sábado, 21 de abril de 2018

.: Curiosidades sobre a Rússia, país que vai receber a Copa Do Mundo 2018

A empresa, que é de origem russa, responde às dúvidas mais frequentes do brasileiros na internet sobre o país que vai receber a Copa do Mundo 2018


A SEMrush, líder mundial de marketing digital, levantou quais foram as perguntas mais frequentes sobre a Rússia em ferramentas de busca como Google e Bing nos últimos seis meses e respondeu às dúvidas dos brasileiros sobre o país que sediará a Copa do Mundo 2018.

Como viajar para a Rússia?
Viajar para o país não é difícil, brasileiros podem passar até 90 dias sem precisar de visto. Mas, prepare-se: a viagem é longa, chegando a quase 20 horas.

Como se fala Moscou em russo?
O nome da capital do país, em russo, é Moscvá.

Qual o idioma do local?
Embora os russos tenham o russo como língua materna, muitos falam inglês, são solícitos e adoram receber visitas. Outro ponto que ajuda muito na viagem é saber ler cirílico (o alfabeto russo), que pode ser útil caso não se encontre placas com letras latinas em locais públicos. Procurar dicas online e acessar canais de TV do país para começar a praticar e entender o idioma é bem interessante.

As palavras de destaque são:
Oi = Prívet
Obrigado (a) = Spacíba
Por favor = Pajálusta
Adeus = Da svedániya ou Poká
Meu nome é = Minyá zavút
Onde = Gdié

Quantos fusos horários tem a Rússia?
O maior país do mundo possui 9 fusos horários divididos entre os continentes asiático e europeu. Entretanto, grande parte das cidades russas segue o horário de Moscou (6 horas mais de diferença em relação à cidade de Brasília).

A Rússia é populosa?
Apesar do tamanho, o país tem somente a nona maior população do mundo, sendo superado por países como a China, Índia, Brasil e Estados Unidos.

Qual a cor da bandeira da Rússia?
A bandeira da Rússia consiste em 3 linhas horizontais — branca (a cor da independência e liberdade), azul (a cor da Nossa Senhora, padroeira da Rússia) e a vermelha (representando o poder e o Estado).

Qual é o prato típico da Rússia?
A culinária russa varia de região para região (por exemplo, shashlyk (o espetinho) é mais comum no sul do país), no entanto existem alguns pratos famosos como bórsch (a sopa vermelha), blini (as panquecas), pelmeni (parecidos com ravioli, recheados de carne) e o seu velho conhecido Strogonov, que tem origem no país e foi servido pela primeira vez na mesa real.

Como se diz sogra em russo?
Caso esteja se referindo à mãe da esposa (namorada), a palavra usada é "téshcha". Se estiver falando da mãe do marido, a palavra usada é "svekróv".

É um país caro?
O custo de vida varia de cidade a cidade. Moscou é considerada uma das cidades mais caras do mundo, enquanto o custo de vida em outras cidades que sediarão jogos da Copa é mais baixo. O transporte público, por exemplo, custa por volta de R$ 2,00.

Qual é a moeda da Rússia?
A moeda da Rússia é o Rublo (e os trocados chamam-se kopeyka). Um real vale, aproximadamente, RUB 17,6.

Quanto custa uma Vodka boa na Rússia?
Questão muito importante para os brasileiros! Uma boa marca da bebida, que tem origem no país, custa cerca R$17,00. A moeda oficial do país é o Rublo e um Real equivale a aproximadamente 18,16 Rublos. Vodka, aliás, é o diminutivo de água no idioma. Disso você não sabia.

Como os homens se cumprimentam na Rússia?
Nada de abraço para o carinhoso brasileiro. Lá, o cumprimento mais comum entre homens é aperto de mão. Os abraços são aceitos só entre amigos muito próximos.


O que trazer como lembrança?
Os itens que não podem ser esquecidos por quem volta da Rússia são as famosas Matrioskas (ou Matreshkas, em russo, aquelas bonequinhas russas), Valenki (um calçado típico que ainda é usado no interior do país), Khokhloma (os utensílios de madeira decorados da forma típica) e a porcelana imperial (produzida desde 1744).

Qual a média de valores de uma Matrioska em São Petersburgo?
Matrioska, a famosa bonequinha russa, é uma das lembrancinhas mais tradicionais que você pode trazer. A variedade de modelos é enorme e os preços começam a partir de RUB 200,00 (aproximadamente R$ 11,00).

Quando é o Natal na Rússia?
Na Rússia, a data é festejada de acordo com o calendário "juliano", por isso o Natal é celebrado no dia 7 de Janeiro. No entanto, a árvore de Natal é montada, prepara-se uma grande ceia e a chegada do Papai Noel é esperada no dia 31 de dezembro, quando eles festejam o Réveillon.

Sobre a SEMrush: A SEMrush é um software de busca competitiva e business intelligence que entrega dados e análises de buscas pagas e orgânicas, social media e link-building mundialmente. Com um poderoso conjunto de ferramentas de análise competitiva, a SEMrush oferece o que é necessário para auxiliar as empresas a otimizarem sua presença online, como por exemplo, ferramentas de auditoria de sites, monitoramento de marca e conteúdo. Os principais clientes da SEMrush são agências de digital marketing e websites de e-commerce. Entre os clientes estão Amazon, Disney, EBay, Booking.com, HP, SalesForce, Groupon, Kickante, FedEx, e outros.

.: Power Couple, reality show de casais com Gugu Liberato estreia terça

Texto atualizado em 23 de abril de 2018
Foto: Edu Moraes

Sob comando de Gugu Liberato, reality show de casais vai ao ar de segunda a sexta-feira

  
O Power Couple Brasil volta à programação da Record TV a partir da próxima terça-feira, dia 24 de abril, repleto de novidades. A primeira mudança se dá no comando da atração, que agora ficará a cargo do apresentador Gugu Liberato, pela primeira vez, em mais de 40 anos de carreira, à frente de um reality show. “Sem dúvida alguma, trata-se de um desafio bem grande na minha trajetória profissional. Mas acredito que isso será bem bacana para mim e para o público, que me verá em uma função diferente”, diz ele. “O formato deste programa é vencedor e apaixonante”, completa.

Além disso, a nova temporada do reality show será exibida de segunda a sexta-feira, após o “Jornal da Record” (nas duas primeiras edições, ia ao ar somente duas vezes por semana). Além das dinâmicas envolvendo os maridos e as esposas que estarão na competição, o programa terá mais espaço para mostrar a convivência dos casais, que estarão confinados em uma casa localizada em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. “Será uma edição maior, com provas mais elaboradas, inclusive muitas delas serão realizadas em locais fora da residência onde os participantes vão conviver”, garante Rodrigo Carelli, diretor do núcleo de realities da Record TV.

Ao todo, 11 casais disputarão um prêmio total que pode superar o valor de R$ 1 milhão. Para isso, assim como nas edições anteriores do Power Couple Brasil, marido e esposa precisarão confiar um no outro e realizar apostas de até R$ 40 mil. Caso cumpram a tarefa proposta, ficam com esse dinheiro, que será acumulado até a grande final do programa. Será justamente este valor arrecadado ao longo de toda a temporada por cada casal que virará o prêmio da dupla vencedora. Como será que cada uma das duplas vai se comportar diante de tanta pressão nas provas e da convivência com outras pessoas, longe de casa e dos parentes?

Na estreia, no dia 24 de abril, o Power Couple será especial, com plateia e ao vivo. Os 11 casais da temporada serão apresentados e também haverá a revelação de como cada um dos quartos foi escolhido por eles. Aliás, os cômodos contarão com uma decoração bem diferenciada e temática, fazendo referências a cidades como Nova York e Dubai, e também a países como Tailândia, Índia, Suíça e Japão. O casal com menos dinheiro ficará hospedado em um quarto “perrengue”. Desta vez, este espaço promete surpreender e acirrar os ânimos dos confinados.

O perfil dos participantes é bem eclético: “As histórias de vida das duplas são bem variadas e fortes. Todos têm estilos e personalidades bem marcantes”, afirma Carelli. Para o telespectador não perder nenhum detalhe do reality, 30 câmeras vão captar cada movimento dos competidores. Durante a madrugada, os casais terão sua privacidade preservada, sem filmagens.

Assim como na edição anterior, Junno Andrade será o responsável pela realização de matérias especiais e de bastidores da atração no portal R7.com.

Saiba como será a dinâmica da nova temporada do Power Couple Brasil:

Segunda-feira: Prova dos casais e definição de quais duplas vão para a DR

Terça-feira: Programa ao vivo e de eliminação, com plateia. Três casais vão para a DR. Um deles será salvo pelos outros participantes. Apenas dois casais vão disputar a preferência do público, que votará no casal preferido para permanecer no jogo.

Quarta-feira: Repercussão da eliminação do casal

Quinta-feira: sala de apostas e Prova dos homens ou das mulheres

Sexta-feira: sala de apostas e Prova dos homens ou das mulheres

O Power Couple Brasil vai ao ar de segunda a sexta-feira, logo após o “Jornal da Record”. Com produção da Cygnus Media e direção de Fernando Viudez. A apresentação é de Gugu Liberato e a direção do núcleo de realities é de Rodrigo Carelli.


PERFIL PARTICIPANTES POWER COUPLE BRASIL

ALOÍSIO CHULAPA E LUISA ALBUQUERQUE
Ex-jogador de Futebol / Farmacêutica
Ele: 43 anos / Ela: 30 anos
Estão juntos há 9 anos
Moram em Atalaia-AL
O casal tem uma filha
Aloísio é alagoano, atuou em times como Flamengo, São Paulo e Vasco. Em 2016 disputou a série D no clube Sete Dourados-MS. Em 2017 tornou-se secretário de esportes de sua cidade.

ANDRÉ DI MAURO E LIÉGE MÜLLER
Ator / Atriz
Ele: 53 anos / Ela: 32 anos
Casados desde 2013, mas estão juntos há 10 anos
Moram no Rio de Janeiro-RJ
Em seus últimos trabalhos ambos atuaram na novela “Vitória”, na Record TV.

ARITANA MARONI E PAULO ROGÉRIO
Chef de Cozinha / Gerente Administrativo
Ela: 39 anos / Ele: 40 anos
Estão casados há 13 anos, 18 anos juntos.
Moram em São Paulo-SP
O casal tem 2 filhos
Aritana é filha do empresário Oscar Maroni. Participou do “Masterchef”, na Band e de “A Fazenda Nova Chance”, na Record TV.

CRÉU E LILIAN COSTA
Cantor de Funk / produtora
Ele: 40 anos / Ela: 40 anos
Estão juntos há 23 anos e casados há 17 anos
Moram no Rio de Janeiro-RJ
O casal tem 3 filhos
Em 2007 emplacou o sucesso “Dança do Créu”. Atualmente faz shows pelo Brasil.

FRANCIELE GROSSI E DIEGO GROSSI
Influenciadora digital / Publicitário
Ela: 28 anos / Ele: 35 anos
Moram no Rio de Janeiro-RJ
Estão juntos há 4 anos. Casaram há dois anos.
O casal se conheceu no Big Brother Brasil 14, na Globo

MARLON E LETICIA OLIVEIRA
Cantor / Fisioterapeuta
Ele: 40 anos / Ela: 39 anos
Juntos há 13 anos, casados há 9 anos
Moram em Barueri, SP
Marlon participou de “A Fazenda 4” e faz parte da dupla “Marlon e Maicon”, com o irmão.


MUNIK NUNES E ANDERSON FELÍCIO
Influenciadora digital / Empresário
Ela: 21 anos / Ele: 32 anos
Estão juntos há 1 ano e 10 meses. Casaram há seis meses.
Moram em Fortaleza- CE
Munik foi a campeã do BBB 16. Anderson tem uma empresa de locação de veículos.

NIZO NETO E TATÍ PRESSER
Ator e Comediante /Terapeuta sexual
Ele: 53 anos / Ela: 44 anos
Estão casados há 15 anos
Moram no Rio de Janeiro-RJ
Nizo atuava no “Zorra Total”, na Globo, e é filho do Chico Anísio. Tatiana é autora do livro “Vem Transar Comigo”.

TATI MINERATO E MARCELO GALATICO
Modelo / Empresário Musical
Ela: 30 anos / Ele: 46 anos
Estão juntos há 10 anos.
Moram em Arujá-SP
Tati trabalha como modelo e é rainha de bateria da Escola de Samba Gaviões da Fiel. Marcelo é empresário de artistas de funk.

THAIS BIANCA E DOUGLAS D’AMORE
Empresária / Empresário
Ela: 30 anos / Ele: 30 anos
Moram em São Paulo-SP
Estão juntos há 7 anos
Thais foi assistente de palco do humorístico “Pânico na TV”. O casal também administra uma clínica de estética em São Paulo.

VINICIUS D’BLACK E NADJA PESSOA
Cantor / Empresária artística
Ele: 33 anos / Ela: 30 anos
Estão juntos há 8 anos
Moram no Rio de Janeiro-RJ
O casal não tem filhos.
Vinicius foi finalista no The Voice 2017, na Globo

sexta-feira, 20 de abril de 2018

.: DJ Avicii é encontrado morto em Mascate, Omã, aos 28 anos

O DJ Tim Bergling, conhecido pelo nome artístico Avicii, de origem sueca, famoso no cenário de música eletro com "Wake Me Up" e "Hey Brother", foi encontrado morto aos 28 anos, nesta sexta-feira, dia 20. O comunicado foi da assessora Diana Baron. "É com profunda dor que falo sobre a morte de Avicii. Ele foi encontrado morto em Mascate, Omã. A família está devastada e pede que todos deem privacidade nesse momento difícil", diz. 

A causa da morte ainda é desconhecida, mas em 2014, o músico cancelou todos compromissos profissionais para descansar na sua casa em Estocolmo. Na época, ele tentava se recuperar de complicações relacionadas a cirurgias para remover o apêndice e a vesícula biliar. Em 2016 anunciou que não faria mais apresentações ao vivo como DJ, mas  em 2017 emitiu um comunicado para anunciar que estava voltando aos estúdios. 

Ele era um dos maiores nomes da música eletrônica na atualidade.


Wake Me Up

Hey Brother

Fãs lamentam a morte do DJ no Twitter





Fãs lamentam a morte nas publicações recentes do DJ no Instagram

Uma publicação compartilhada por Avicii (@avicii) em

Uma publicação compartilhada por Avicii (@avicii) em

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.: Disco registra espetáculo dos 100 anos de Dalva de Oliveira


Por Luiz Gomes Otero*, em abril de 2018.


Celebrado em 2017, o centenário da cantora Dalva de Oliveira foi a inspiração para a criação de um espetáculo musical que em 2018 acabou ganhando um lançamento em CD duplo.  “Dalva de Oliveira - 100 Anos, Ao Vivo” reuniu um elenco de intérpretes de várias gerações e estilos musicais.

Dona de uma voz mágica e incrível, cuja extensão era quase como as de cantoras líricas, Dalva de Oliveira foi uma estrela da Era de Ouro do Rádio. E teve uma importância fundamental para a formação de uma geração de cantoras, incluindo Angela Maria, que mais tarde influenciaria Elis Regina, Maria Bethânia e Alcione entre outras.


A intenção do projeto foi mostrar que o repertório da Dalva é clássico e se ajusta a qualquer época e a qualquer estilo. Reunir Angela Maria, Claudette Soares, Alaíde Costa e Leny Andrade, cantoras que conheceram e conviveram com Dalva, com uma nova geração representada por Filipe Catto, Júlia Vargas, Ayrton Montarroyos, Xênia França e as meninas das Bahias e a Cozinha Mineira (Assussena e Raquel Virgínia), resultou em uma mescla de talentos sensacional.

O disco traz momentos memoráveis, como a já citada Ãngela Maria com "Neste Mesmo Lugar" e Claudette Soares com" Segredo" (com a célebre frase “primeiro é preciso julgar pra depois condenar”). 

É realmente emocionante ouvir Veronica Ferriani cantando a clássica "Fim de Comédia" e Filipe Catto cantando "Errei Sim". Ambos reverenciam a obra de Dalva de uma forma respeitosa e de extremo bom gosto.



O disco traz ainda Leny Andrade com "Há Um Deus" e Gottsha (entrevista com ela neste link), que encerra com a versão de "Hino ao Amor", de Edith Piaf, em português, que era uma marca registrada de Dalva. São tantos momentos bons que a audição desse CD duplo se torna algo obrigatório para o ouvinte.






Esse disco se tornou um bonito tributo e uma ótima oportunidade para as novas gerações entenderem um pouco sobre a importância de Dalva de Oliveira para a nossa música popular.
"Neste Mesmo Lugar"

"Segredo"

"Fim de Comédia"

"Errei Sim"



*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página no Facebook Musicalidades, que agrega os textos escritos por ele.

.: Teatro do Ornitorrinco volta aos palcos para comemorar 40 anos

No ciclo de comemorações de seus 40 anos de existência, o Teatro do Ornitorrinco estreia, em 19 de maio, no Teatro Sergio Cardoso, “Nem Princesas Nem Escravas”. O texto, inédito no Brasil, é de Humberto Robles, hoje o dramaturgo mexicano vivo mais montado em todo o mundo. Com tradução e direção geral de Cacá Rosset e produção de Christiane Tricerri (que também está no elenco), a montagem, que foi contemplada pela 6ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo, aborda a resiliência e os conflitos femininos.

Como dramaturgia, o autor propõe um Teatro Cabaré, que vem de encontro com a pesquisa iniciada pelo Teatro do Ornitorrinco desde o início de sua formação, em 1977. Com três atrizes, performers, cantoras e dançarinas, a peça traz uma espécie de monólogos que se entrecruzam durante o decorrer do espetáculo, com cenografia, figurinos e músicas que dialogam com o cabaré alemão no sentido mais rigoroso e ao mesmo tempo popular da sua essência.

O diretor, vale lembrar, traz como referência, desde sua primeira montagem “Ornitorrinco canta Brecht e Weill”, o teatro de distanciamento brechtiano, envolvendo diretamente a plateia, as canções cabaretianas de Weill, o teatro poético e lírico de Karl Valentim e a Commedia Dell ‘ Arte em sua natureza crítica e carnavalesca ao longo de séculos de influência em todo o teatro moderno europeu. Nesta montagem, a luz também será criada como elemento revelador e enigmático, transportando a montagem ao clima noir que caracteriza o cabaré alemão e francês.

Sobre a escolha deste espetáculo, Rosset diz que, embora o autor tenha uma peça chamada “El Ornitorrinco”, ele se encantou por “Nem Princesas Nem Escravas”. Segundo o diretor, “o texto me captou pelo humor cáustico e farsesco e pela pegada, pois consegue ter um equilíbrio entre política, provocação e cinismo ao levar ao palco três mulheres em situações por vezes convencionais, por vezes adversas e que têm uma guinada em suas vidas. Além disso, é uma comédia rasgada, uma crítica social que permite o envolvimento direto com o público e, ainda, contribuir para que os espectadores tenham a experiência de contato e formação com esse universo do gênero Cabaré, um teatro político e dialético”, diz.

Christiane Tricerri reforça as palavras de Rosset em relação à atualidade e à relevância da peça. “A escolha de um texto é sempre um reflexo da atualidade. Esse protagonismo feminino fica muito claro na montagem. O espetáculo agradará a gregos e troianos, machistas e feministas. Minha personagem é Thelma Maria, uma servidora sexual que se transformará numa servidora pública: eu satisfazia a alguns, agora posso satisfazer a nação. Votem em mim para deputada no PM, Partido da Mãe”.

Além de Christiane Tricerri, que faz parte do Ornitorrinco desde a sua criação, o espetáculo conta com as atrizes Angela Dippe e Rachel Ripani.

O Teatro do Ornitorrinco traz, mais uma vez, um projeto instigante com um texto ácido em contato com seu tempo e seu público, propondo um espetáculo de rigor artístico sem perder de vista o popular. “Nem Princesas Nem Escravas” rompe paradigmas. Trata-se de puro “entretenimento transformacional”, segundo Rosset. A temporada se estenderá até 9 de julho.

A montagem foi contemplada com o Prêmio Zé Renato, criado em 2014, para apoiar a produção teatral da cidade de São Paulo, e está vinculado à Secretaria Municipal de Cultura.

Sobre o Teatro do Ornitorrinco: Aprofundar, pesquisar, discutir grandes temas, trazer grandes autores ao palco sempre foi uma característica do Teatro do Ornitorrinco em suas quatro décadas de atuação, que encena textos clássicos e de vanguarda com enorme liberdade e irreverência, preservando as ideias essenciais do autor e recorrendo a procedimentos interdisciplinares e intertextuais. Em sua trajetória, a companhia montou vários textos de Shakespeare (sendo o único grupo brasileiro a participar do mais importante festival de teatro dedicado ao autor, o Shakespeare: New York Shakespeare Festival), Moliére, Alfred Jarry, Strindberg e Brecht, entre outros. A companhia, que tem seu nome inspirado em um animal em extinção, híbrido de mamífero e ave, foi criada por Luiz Roberto Galízia, Cacá Rosset e Maria Alice Vergueiro, todos da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, ECA/USP. A estreia profissional ocorreu em 28 de maio de 1977, com “Os Mais Fortes”, reunião de obras de August Strindberg: “A Mais Forte”, “O Pária” e “Simun”. No mesmo ano, o grupo apresentou o show musical “Ornitorrinco Canta Brecht e Weill”, com tradução e adaptação de letras e canções da “A Ópera dos Três Vinténs”, de Bertolt Brecht. Outros sucessos do Teatro do Ornitorrinco são: “Mahagonny Songspiel”, “Ubu, Folias Physicas, Pataphisicas e Musicaes”, “Teledeum”, “O Doente Imaginário”, “ Sonho de Uma Noite de Verão”,“A Comédia dos Erros”, “A Megera Domada”, “O Avarento”, “O Marido Vai à Caça”, entre outros. Dos muitos atores que passaram pelo Ornitorrinco figuram Rosi Campos, José Rubens Chasseraux, Chiquinho Brandão, Ary França, Luciano Chirolli, Eduardo Silva, Eduardo Pompeo, Gerson de Abreu, Ricardo Blat, Edson Cordeiro, Elba Ramalho, Cida Moreyra e Roney Facchini. Nas muitas premiações acumuladas pelo grupo, tanto no Brasil quanto no exterior, destacam-se o Governador do Estado (em várias categorias e edições), Prêmio Internacional da Crítica do Festival de Manizales (Colômbia), ACCT (México), Molière, APCA (várias categorias e edições) e Apetesp (várias categorias e edições)

Sobre Cacá Rosset: Carlos Eduardo Zilberlicht Rosset, mais conhecido como Cacá Rosset (nasceu em São Paulo em 9 de março de 1954), é um dos fundadores do Teatro do Ornitorrinco. Seus espetáculos sempre atraíram grandes plateias, devido ao caráter instigante e revolucionário de suas peças, que mesclavam música ao vivo, circo e representações. Formado em Direção Teatral pela ECA-USP, recebeu por seus trabalhos inúmeros prêmios no Brasil e no exterior, tendo participado de diversos festivais internacionais, destacando-se o New York Shakespeare Festival, o Festival Internacional de Cádiz (Espanha), Festival de Manizales e  Festival Latino da Cidade do México. Com seu grupo, excursionou por mais de 40 cidades no exterior e, a convite do lendário produtor da Broadway Joseph Papp, apresentou-se inúmeras vezes no The Public Theater (Nova York). O sucesso no teatro o levou à televisão. No fim dos anos 80, estrelou, na extinta TV Manchete, o programa “Cadeira de Barbeiro”, no qual mesclava comédia, apresentações musicais e entrevistas com personalidades das artes e da política. Em meados da década seguinte participou, como ator, de algumas novelas do SBT. Entre 2003 e 2004, apresentou, na Rádio Rercord, o programa “Debate Boca”, que lhe rendeu o prêmio APCA de Melhor Programa Humorístico do Rádio. No cinema, participou como ator dos filmes “Desmundo”, de Alain Fresnot, “Tapete Vermelho”, de Luis Alberto Pereira, e “Onde Andará Dulce Veiga?”, de Guilherme de Almeida Prado.

Sobre Christiane Tricerri: Formada pela Eca/USP, aos 16 anos Christiane Tricerri estreou  em “Equus”, de Peter Shaffer, no Teatro Ruth Escobar, ainda em caráter escolar, mas desde esse momento nunca mais deixou o teatro. Em 1981, fez sua estreia profissional em “Mal Secreto”, sob a direção de Roberto Lage, e, no ano seguinte, atuou em “Bella Ciao”, espetáculo que lhe rendeu o APCA de Melhor Intérprete e à montagem, todos os prêmios da crítica. Em 1985, ingressou no Teatro do Ornitorrinco, tendo participado, durante dez anos seguidos, em montagens diversas, todas sob a direção de Cacá Rosset. Foi com “Sonho de uma Noite de Verão” que Christiane se tornou conhecida no Brasil e nos EUA, pela sua cena de nudez no Central Park. Com “A Comédia dos Erros”, foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz de 1994. Em 2006, retornou ao Teatro do Ornitorrinco como produtora e atriz com a montagem de “O Marido vai à Caça”, de Georges Feydeau. Dois anos depois, produziu e protagonizou “A Megera Domada” ao lado de Cacá Rosset. Na TV, participou das minisséries “Anarquistas Graças a Deus” (Rede Globo), “Cometa” (Bandeirantes) e “A Casa das Sete Mulheres” (Rede Globo). Em 2013, fez sua primeira novela, “Amor à Vida”, de Walcyr Carrasco, exibida pela Rede Globo. No cinema, estreou seu primeiro longa-metragem como protagonista,“Olhos de Vampa”, de Walter Rogério, e também atuou no longa “País dos Tenentes”, de João Baptista de Andrade, “Erra Uma Vez”, de Leopoldo Nunes, “Amor que Fica”, de Alan Fresnot, e “Nanoilusão”, de Francisco Garcia e José Wagner Garcia. Com Lírio Ferreira, fez “Sangue Azul” e acaba de filmar “Acqua Movie”, produção em que, além de atuar, preparou o elenco.

NEM PRINCESAS NEM ESCRAVAS
De: Humberto Robles
Tradução e direção geral: Cacá Rosset
Elenco: Christiane Tricerri, Angela Dippe e Rachel Ripani
Cenário e figurinos: José de Anchieta
Trilha sonora: Ricardo Severo
Iluminação: Aline Santini
Produção: Christiane Tricerri
Direção de Produção: Alexandre Brazil
Idealização: Teatro do Ornitorrinco
Onde: Teatro Sérgio Cardoso
Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 - Bela Vista
Capacidade: 144 lugares
Temporada: 19 de maio a 9 de julho  
Quando: sábados, às 19h30; domingos, às 16h; e às segundas, às 20h
Ingressos: R$ 30 
Indicação: desaconselhável para menores de 14 anos
Este espetáculo foi contemplado pela 6ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo
Teatro Sérgio Cardoso
Sala Paschoal Carlos Magno: 144 lugares
Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
São Paulo – SP | 01326-010
Telefone: 11 3288-0136
Bilheteria:
Atendimento das 14h até o início do espetáculo

VENDAS DE INGRESSOS
• bilheteria do teatro
• Internet*: www.ingressorapido.com.br
• por telefone*: 11 4003-1212
• lojas fnac
* (sujeito à cobrança de taxa de serviço)
CARTÕES (crédito e débito)

.: Teatro Opus: Valsa #6 estreia turnê nacional em São Paulo

Espetáculo adapta a obra de Nelson Rodrigues e apresenta impressionante experiência sensorial. Com montagem de Caco Coelho e interpretação de Gisela Sparremberger, Valsa #6 será encenado em duas datas: 23 e 24 de abril, no palco do Teatro Opus (Shopping Villa-Lobos)




Crédito: Fernando Piccoli


Após ter recebido um público que lotou o Instituto Ling, um dos mais belos espaços de Porto Alegre, a enorme repercussão do espetáculo Valsa #6 exigiu passos mais ousados, que resultaram em uma grande turnê pelos principais teatros do país. A apresentação de estreia da turnê pelo Brasil, acontece nos dias 24 e 25 de abril, no Teatro Opus (Shopping Villa-Lobos), em São Paulo. Depois o espetáculo segue para Rio de Janeiro (27/04 - Teatro Bradesco Rio), Recife (29/04 - Teatro RioMar Recife), retorna a capital gaúcha nos dias 2 e 3 de maio, no Teatro do Bourbon Country e encerra a turnê, no dia 10 de maio, no palco do Teatro Feevale, em Novo Hamburgo. Ainda há ingressos à venda em todas as cidades. Confira o serviço completo abaixo.

Valsa #6 é menos parecido com um monólogo do que uma máquina de escrever com uma de costura. Uma atriz individuada, múltipla, que cabe nela a cidade inteira. Ela é todo o décor. Ela está morta. Portanto, livre do atribulado cotidiano, da tortura da vida. Ela trafega na serenidade da morte. O seu tormento é a presença ainda da vida, em sopros. Obra máxima do maior poeta dramático brasileiro, Nelson Rodrigues, se considerados os aspectos da complexidade dramatúrgica do mergulho na alma do ser humano e na expressão polifônica de tantas vozes que somos e desconhecemos.

As enormes cortinas que revestem o ambiente de branco se perdem na imensidão do urdimento, causando a sensação de um espaço etéreo; o jogo de sombras e os cheiros que envolvem a todos entregam aos presentes uma verdadeira experiência sensorial onde o público é parte integrante do espetáculo. O espectador poderá ser tocado, manipulado, terá que vestir uma roupa branca (fornecida pela produção), ficando coberto da cabeça aos pés - a necessária assepsia da morte. Uma jovem pianista viveu um sonho trágico. Eis a história que você vai vivenciar.

O olhar do diretor: A maior encenação da Valsa Nº6 de todos os tempos. O principal pesquisador da obra leva aos palcos a peça síntese do maior autor dramático brasileiro. A literatura, mais especificamente, a Menipeia (soma do diálogo socrático à tradição carnavalesca) percorreu longo caminho até ser libertada em vozes polifônicas pelas mãos de Dostoiévski. No teatro, este caudaloso rio chegou aos palcos por meio de Pirandello, com a peça “Seis Personagens à Procura de um Autor”. As margens do trágico haviam se unido, e no clarão provocado por esta aproximação, o surgimento de um teatro total, ou, se quiser, das raias do absurdo.

Aqui, por estas bandas, este anúncio foi feito por Nelson Rodrigues. Manuel Bandeira dizia de Nelson: “O que me dana é que ele consegue dar vida às suas personagens”. Outra coisa dita por Bandeira, é que Nelson era o nosso maior poeta dramático. A Valsa nº 6 (aqui tratada como Valsa #6) é, talvez, o maior poema dramático de Nelson. Em nenhum outro texto ele foi tão preciso. O mesmo uso das rubricas de Samuel Becket, avisa José Celso Martinez Corrêa. Mais um ponto de convergência entre estes dois mestres, precursores do teatro absurdo, é o fato de olhar pelo “buraco da fechadura” para de lá extrair uma verdade essencial, somente atingida através do delírio.

O campo onde impera uma super-realidade, o perturbador terreno do sonho. Aqui, a rigidez exigida pelo vigor poético nos alça a um deslimite, onde a própria vida é superada por uma existência além do seu esgotamento. Nelson dá vida à morte, desafiando esta discordância fatal. O excesso de personagens, criticado por ele na dramaturgia em geral, é resolvido, nesta peça, por uma atriz individuada, ao mesmo tempo, múltipla, cabendo nela a cidade inteira. Em número igual a Pirandello, Nelson coloca em cena seis personagens. Estão todos lá: a menina, que se transforma em mulher, a rival, o galã, a mãe, o pai e o doutor, mutilado de guerra. Todos à serviço da invenção diversificada da vida.

Neste momento, em que pesa sobre todos nós, brasileiros e brasileiras, uma desarmonia nunca imaginada, servimos esta Valsa.
— Baila conosco!
Caco Coelho.

O olhar do público
“A encenação é de uma beleza e de uma coragem... Aquele lugar branco e frio...as roupas vestidas pelo público, que lembram um ambiente de esterilização...a luz simples, mas certeira...a música...os cheiros, enfim...tudo nos tira do planeta e nos leva a um mundo novo...”.

Eduardo Kramer - Diretor de Teatro

“Valsa #6. Um grande trabalho, rigor, precisão e emoção. Tudo perfeito, da direção genial de Caco Coelho a interpretação magnifica da Gisela Sparremberger, mais uma equipe de luz e som exemplar. O cuidado com cada detalhe, o espetáculo e nada de excesso ou histrionismo. Tudo é essencial, e na medida. Obrigado pela noite maravilhosa”.
Julio Conte - Psicanalista

“Um dos espetáculos mais lindos que eu já vi na minha vida. Ainda estou muito emocionada..”.

Alice Urbim - Jornalista e Produtora RBSTV

“Na quase escuridão da sala de ensaio, não tive dúvidas: Valsa nº 6 me soou como a trilha sonora da pequena morte que todos experimentamos ao transpor a pinguela da adolescência rumo à fase adulta. A dança mais linda! A dança mais linda!”.

Renato Mendonça - Crítico de Teatro

“Estou muito feliz em poder participar como patrocinador de uma experiência cultural tão maravilhosa. É emocionante ver o amor, competência e a dedicação de toda a equipe, especialmente do Caco, e principalmente o talento da Gisela prendendo a atenção de todos que tiveram o privilégio de assistir ao espetáculo”.
Airton Zaffari - Empresário

Ficha técnica:
Texto: Nelson Rodrigues
Direção: Caco Coelho
Interpretação: Gisela Sparremberger

Financiamento: Governo do Estado, Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer – Pró Cultura RS Pró-cultura RS
Patrocínio: Grupo Zaffari

Duração: 90 min.
Classificação: Livre

SERVIÇO:
VALSA #6

SÃO PAULO
Dias 24 e 25 de abril
Terça e quarta-feira, às 21h
Teatro OPUS (Av. das Nações Unidas, nº 4777 - Alto de Pinheiros/ 4o piso – Shopping VillaLobos)
www.teatroopus.com.br/

INGRESSOS:
Balcão Nobre
R$ 40,00 - inteira
R$ 20,00 - meia
Plateia Alta
R$ 60,00 - inteira
R$ 30,00 - meia
Plateia Baixa
R$ 100,00 - inteira
R$ 50,00 - meia

- 20% de desconto para clientes, funcionários e acionistas da Rede MERCURE/ACCOR, limitados a 50 ingressos por sessão, dois por CPF.

** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo.

*** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais em São Paulo:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
 - JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
 - DIRETORES, COORDENADORES PEDAGÓGICOS, SUPERVISORES E TITULARES DE CARGOS DO QUADRO DE APOIO DAS ESCOLAS DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.
 - PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL E DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.

**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início do espetáculo.

Capacidade: 751 pessoas
Acesso para deficientes

Estacionamento:
Até 2h - R$13,00
2h a 3h - R$16,00
3h a 4h - R$19,00
4h a 5h - R$22,00
5h a 6h - R$28,00
6h a 7h - R$34,00
Demais horas: R$3,00

Valet 
Até 1h - R$18,00
Demais horas: R$12,00 
Horário de funcionamento:
Segunda a sexta: 10h às 22h (ou até o final do espetáculo)
Domingos e feriados: 10h às 22h (ou até o final do espetáculo)

Formas de pagamento: dinheiro e cartões de crédito e débito informadas no local de pagamento. Taxa de perda do cartão de estacionamento, será cobrado valor de estadia/ pernoite, conforme horas descritas nas tabelas. Tempo de tolerância de 15 minutos somente para self

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Local: Foyer do Teatro Opus - 4º andar - Shopping Villa-Lobos
Av. das Nações Unidas, 4777 - Alto de Pinheiros - São Paulo, SP.
De terça a domingo, das 12h às 20h

A Bilheteria do Teatro, no terraço do Shopping Villa-Lobos, abre somente em dias de espetáculos, a partir das 14h.

OUTROS PONTOS DE VENDA - COM TAXA DE CONVENIÊNCIA

Site: www.uhuu.com

Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Visa e Visa Electron

.: 20 anos: Barbatuques na Casa Natura Musical

Grupo faz única apresentação em São Paulo com o novo show especial de 20 anos


Domingo, dia 6 de maio, a Casa Natura Musical convida o Barbatuques para apresentar o show comemorativo, que estreou recentemente. No final de 2017, o grupo completou 20 anos de carreira e para celebrar este marco criou o show com repertório especial que circula por todos os trabalhos do grupo.

Clássicos dos primeiros discos como Baianá, Barbapapa´s groove, Carcará e Baião Destemperado, juntam-se ao repertório recente que trazem músicas como Ayú, Skamenco e Kererê. Um apanhado rítmico que representa a sonoridade do grupo desde a sua criação.

E quem foi o criador dessa história é Fernando Barba, músico, pesquisador e educador, que buscava novas sonoridades produzidas somente com o corpo para fazer música. Hoje se tornou um grupo reconhecido internacionalmente pela sua linguagem única de percussão e música corporal. O grupo se apresenta pelo mundo, fazendo shows para todos os públicos, oficinas com variados perfis, projetos infantis de musicalização, educação e trilhas sonoras.

Nesta trajetória, ao longo destes 20 anos, foram incontáveis as experiências e encontros incríveis, em inúmeras cidades e países, onde acumularam histórias que ajudaram a construir a sonoridade e a trajetória do Barbatuques. “Não imaginava que iríamos realizar tanto, que teríamos o privilégio de encontrar tantos mestres em palcos e gravações, podendo dialogar e aprender sempre mais com eles, assim como a oportunidade de levar nossa música para diferentes plateias ao redor do mundo”, compartilha Barba, que vem se recuperando de cirurgia delicada realizada ano passado e gradualmente volta a participar de atividades com o grupo. 

A música do Barbatuques alcançou grandes voos, não só nos palcos dos mais de 30 países que se apresentaram ao redor do mundo, mas foi muito além. Estão em trilhas sonoras de grandes produções do cinema como Rio 2, Trash e Tropa de Elite, em filmes premiados como O Menino e o Mundo, na publicidade (Nike, Heineken, Apple, Farm), em vinhetas de TVs pelo mundo, jogos (Andry Birds) etc. Entre os eventos que se apresentaram, vale lembrar da cerimônia de encerramento das Olimpíadas Rio 2016, na Copa do Mundo da África, em tantas edições do International Body Music Festival (EUA), Europalia (Bélgica) e Lollapalloza Brasil. A música Baianá, um clássico no repertório do grupo, em versão feita da adaptação de "Boa Noite Povo” (de Maria do Carmo Barbosa), ganhou o mundo, em audiovisuais e nas pistas pelas mãos de DJs de renome. E esta é só uma parte de toda história.

A linguagem desenvolvida pelo grupo, contribuiu significativamente para a difusão da música corporal, tornando-se ainda uma importante ferramenta pedagógica. Um corpo sonoro que tem como base o movimento trinômio "peito-estalo-palma", marca registrada do grupo. 

Hoje, a sonoridade do Barbatuques mostra uma sobreposição moderna de estilos e estéticas, passando por ritmos tradicionais e contemporâneos como o baião, coco, samba, maracatu, rap, eletrônico, afoxé, funk, carimbó, toré indígena, rock, beatbox, kecak e a música africana. São canções e músicas "instrumentais" que exploram a fonética, aspectos rítmicos, harmônicos e melódicos. Vai do erudito, a tradição popular brasileira ao pop. 

Venha conferir ao vivo, estes 20 anos de música do grupo que leva a música corporal para cada canto do mundo, sempre surpreendendo o público com sua sonoridade única, como uma orquestra orgânica.

Serviço 
Barbatuques - show 20 anos 
Data: 06/05/2018 – Domingo 
Horário: 19h30  
Local: Casa Natura Musical 
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo 
Duração: 90 min 
Lotação para este show: 710 lugares 
Classificação etária: livre 
Ingressos: a partir de R$ 50 e R$ 25 (meia-entrada) 
(sem taxa de conveniência na bilheteria da casa) 
Horário da bilheteria: todos os dias, das 12h às 20h (dinheiro, CC e cartão de débito) 
Vendas de ingressos: Eventim, no http://bit.ly/barbatuques20anos 
SAC Eventim: 4003-6860, das 11h às 17h, de segunda a sexta-feira 
Vendas para pessoas com deficiência: 4003-6860 
www.casanaturamusical.com.br 

Ficha Técnica
Músicos: André Hosoi, André Venegas, Charles Raszl, Giba Alves, Helô Ribeiro, João Simão, Luciana Cestari, Lu Horta, Mairah Rocha, Marcelo Pretto, Maurício Maas, Renato Epstein, Taís Balieiro.
Direção artística e concepção: Núcleo Barbatuques

Acesse: www.barbatuques.com.br
Barbatuques nas redes sociais:
www.facebook.com/barbatuques 
www.instagram.com/barbatuques
www.twitter.com/barbatuques
www.youtube.com/barbatuques

.: Teatro do Incêndio com Rodas de Conversa em abril

Dança de Santa Cruz e arte cigana são temas de Rodas de Conversa no Teatro do Incêndio em abril


Festa de Santa Cruz -foto de Reinaldo Meneghin.jpgO Teatro do Incêndio realiza, em abril, mais uma série das Rodas de Conversa - A Gente Submersa, com entrada franca.  Os eventos reúnem mestres da cultura popular e comunidades tradicionais do estado de São Paulo em bate-papos seguidos por vivências (breves apresentações das manifestações).

No dia 20 de abril (sexta, às 20h), o tema abordado é a Dança de Santa Cruz, com participação de Helenice Camargo da tradicional Família Santareira. E no dia 27 de abril (sexta, às 20h), o foco da Roda de Conversa é Arte e Ancestralidade Ciganas, tendo descendentes da Família Calon como convidados.

Helenice Camargo é autora do livro Sr. Mimi e Dona Nenê e as Festas da Aldeia, no qual relata histórias recolhidas sobre a devoção à Festa de Santa Cruz. Pertence à quarta geração da tradicional Família Santareira, de Carapicuíba (SP), que realiza a Festa e a Dança de Santa Cruz, há mais de 300 anos. É a comemoração mais antiga do Brasil, usada pelos jesuítas na evangelização. A Festa de Santa Cruz tem início com a novena. A Dança de Santa Cruz é uma saudação ao cruzeiro principal e às cruzes enfeitadas, colocadas na frente das casas. Os elementos artísticos são a viola e o reco-reco e a celebração é com gemada de vinho.

Nômades, os integrantes da Família Calon viajam pelo Brasil mostrando a tradição da dança de das cartas ciganas. O encontro no Teatro do Incêndio tem participação de importantes representantes dessa tradição: o pai Carlos, a mãe Maura e filha Bárbara. A Roda de Conversa pretende elucidar a importância do resgate de manifestações ancestrais, a manutenção das atividades e a difusão da arte e da cultura cigana. 

Rodas de Conversa - A Gente Submersa 
O projeto A Gente Submersa foi contemplado pela 29ª edição da Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, em comemoração aos 21 anos da Cia. Teatro do Incêndio. A programação das Rodas de Conversa – que teve início em 2018 - prima pela diversidade saberes e fazeres tradicionais. São vivências com temas ligados à dança, música, religiosidade, dialeto e culinária. O projeto quer mostrar que as raízes da cultura brasileira se manifestam em grupos que resistem e mantém viva a nossa história.

Em parceria com a Comissão Paulista de Folclore, que ao longo de 67 anos vem mapeando, fomentando e salvaguardando as manifestações culturais tradicionais e os patrimônios culturais imateriais, o Teatro do Incêndio torna-se o terreiro, o quintal para esses encontros de artistas, públicos e griôs. Esta iniciativa vem de encontro à verticalização da busca de raízes brasileiras pelo Teatro do Incêndio que apontou caminhos necessários de aprimoramento e investigação, ações vitais para o presente do coletivo. Esses encontros com a cultura popular fazem parte da pesquisa para montagem dos espetáculos Rebelião – O Coro de Todos os Santos (que estreou em janeiro de 2018) e A Rainha Enterrada (que estreia em agosto deste ano).

Serviço 
Rodas de Conversa / Vivência: A Gente Submersa 
20 de abril. Sexta, às 20h
Tema: Dança de Santa Cruz
Com Helenice Camargo (Carapicuíba/SP)

27 de abril. Sexta, às 20h
Tema: Arte e Ancestralidade Ciganas
Com Família Calon (Atibaia/SP)

Local: Teatro do Incêndio
Rua Treze de Maio, 48 – Bela Vista/SP. Tel: (11) 2609 3730 / 2609 8561
Ingressos: Grátis (não há necessidade de retirar ingresso).
Duração: 2h. Capacidade: 90 lugares.
http://www.teatrodoincendio.com 
https://www.facebook.com/teatrodoincendio

quinta-feira, 19 de abril de 2018

.: “Trilhando Sonhos: 365 dias de bicicleta pela América do Sul”

“Trilhando Sonhos: 365 dias de bicicleta pela América do Sul” é lançado na Livraria Cultura. Thiago Fantinatti, autor do livro, estará presente em uma sessão de autógrafos


Na noite desta quinta-feira, 19 de abril, a partir das 19h, o público pode conferir a obra repleta de aventura “Trilhando Sonhos: 365 dias de bicicleta pela América do Sul” e participar da sessão de autógrafos com o autor Thiago Fantinatti.

Em um ano e mais de 15.000 km pedalados, Thiago Fantinatti realizou o sonho que deu vida ao livro “Trilhando Sonhos”. Na obra, o viajante recorda sua aventura, lembranças e anotações, com momentos engraçados, relatos de casos marcantes e emocionantes, e também a momentos de desequilíbrio, de temor e de dificuldades.

O evento é aberto ao público e gratuito.  A Livraria Cultura fica no piso L3 do Shopping Curitiba.

Serviço
Lançamento “Trilhando Sonhos: 365 dias de bicicleta pela América do Sul”, de Thiago Fantinatti
Quando: dia 19 de abril, às 19h
Quanto: gratuito e aberto ao público 
Onde:  Livraria Cultura (piso L3)

Shopping Curitiba
Rua Brigadeiro Franco, 2.300.
Curitiba (PR)
(41) 3026-1000 | www.shoppingcuritiba.com.br
@ShoppingCtba | www.facebook.com/ShoppingCuritiba

.: Emicida estreia "10 Anos de Triunfo" no Sesc Pinheiros

Show terá participações de Drik Barbosa, Muzzike, Amiri, Raphão Alaafin e Jota Ghetto


Um dos maiores artistas da música brasileira contemporânea, o rapper Emicida sobe ao palco do Sesc Pinheiros dias 20, 21 e 22 de abril para a estreia da turnê "10 Anos de Triunfo". Assim como o show que deu origem ao DVD homônimo, esta será uma grande celebração com Emicida apresentando músicas inéditas e passeando por sua discografia completa, desde a primeira mixtape, "Pra Quem Já Mordeu um Cachorro por Comida até que Eu Cheguei Longe”, até sucessos mais recentes como “A Chapa é Quente” (indicada ao Grammy Latino 2017), “Hoje Cedo”, “Passarinhos” e “Mandume”, entre outras. Alguns convidados que participaram do DVD também estarão nesse show, como Drik Barbosa, Muzzike, Amiri, Raphão Alaafin e Jota Ghetto.

Emicida será acompanhado por DJ Nyack, Carlos Café (Percussão), Silvanny Rodriguez Sivuca (Percussão), Michele Cordeiro (Guitarra e Violão), Ed Trombone e Trombone), Fernando Bastos (Sax e Flauta) e Gustavo Sousa (Trompete).

O show tem direção artística de Evandro Fióti e Emicida e direção musical de Julio Fejuca.

Ficha técnica:
Direção musical: Fejuca
Assistente de Produção musical: Xexéu e Nave
Assistente de estúdio: Xexéu
Direção artística: Evandro Fióti e Emicida
Coordenação de produção: Raissa Fumagalli
Produção executiva: Lohana Schalken
Direção técnica: Cezar Vasconcelos
Técnico de PA: Nivaldo da Costa
Técnico de monitor: Renato Venom
Roadie: Gabriel Izidoro
VJ: Studio Curva
Stylist: Marina Santa Helena
Figurino: Marca FALA / Puma

Serviço
Show: Emicida - Lançamento de “10 Anos de Triunfo”
Data: 20, 21 e 22 de abril (sexta, sábado e domingo)
Horário: 21h (sexta e sábado) e 18h (domingo)
Local: Sesc Pinheiros - Teatro Paulo Autran
Endereço: Rua Paes Leme, 195 - Pinheiros – São Paulo/SP
Ingressos: R$ 40 (inteira); R$ 20 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 12,00 (credencial plena do Sesc: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes)
Ingressos online: www.sescsp.org.br
Bilheteria: Terça a sábado das 10h às 21h. Domingos e feriados das 10h às 18h
Telefone: 11 3095-9400
Capacidade: 1.010 lugares
Duração: 90 minutos
Recomendação etária: 10 anos

Sobre o DVD: "10 Anos de Triunfo" (Laboratório Fantasma/Sony Music) é o primeiro DVD solo da carreira de Emicida, cujo nome vem em comemoração aos 10 anos de lançamento de uma das músicas mais icônicas do rap brasileiro, "Triunfo". Produzida por Felipe Vassão, a música é tida como um marco dentro da história do hip hop nacional e, em tom de homenagem, o DVD leva este nome. O show passeia por toda a trajetória do MC, além de incluir a inédita "Todos os Olhos em Noiz", que recebeu a participação especial de Karol Conka e "Como Tudo Deve Ser" (Charlie Brown Jr.), uma homenagem ao cantor Chorão. Emicida recebeu como convidados no show de gravação artistas que fizeram parte de sua história nesses mais de 12 anos de trajetória como Karol Conka, Rael, Caetano Veloso, Pitty, Vanessa da Mata, Drik Barbosa, Guimê, Coruja BC1, Rashid, Prettos, Muzzike, Amiri e Raphão Alaafin. Gravado dia 20 de novembro de 2017 na Audio, em São Paulo, "10 Anos de Triunfo foi dirigido por Fred Ouro Preto e teve direção musical de Dudu Marote.

Emicida na internet:
Facebook: /EmicidaOficial
Twitter: @emicida
Instagram: @emicida
YouTube: Emicida
VEVO: EmicidaOficialVEVO
Spotify: Emicida

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