quarta-feira, 28 de agosto de 2019

.: Última semana de "A Paixão de Brutus" no Teatro Pequeno Ato

O ator Pedro Sá Moraes interpreta 15 personagens no espetáculo. Foto: Davidson Rocha
Último fim de semana para conferir a readaptação para clássico Júlio César, de William Shakespeare (1564-1616), escrito em 1599, em montagem de Pedro Sá Moraes. "A Paixão de Brutus" tem últimas sessões nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, sábado e domingo, às 20h, no Teatro Pequeno Ato.

Com direção do argentino Norberto Presta, o ator e músico, Pedro Sá Moraes alterna 15 personagens e um narrador, além de cantar e tocar músicas originais, para colocar em cena uma história que traduz questões perenes da política e da vida em sociedade.

Na adaptação, assinada pelo próprio ator, as ideias, diálogos e ritmos do dramaturgo inglês se desdobram em composições inéditas, inspiradas em fontes diversas, dos cantastori italianos aos cordelistas do nordeste brasileiro, das composições para teatro de Chico Buarque, Vinícius e Guarnieri à épica de Bertold Brecht.

Peça inglesa do fim do século XVI sobre acontecimentos da Roma do século I a.C., Júlio César é um ensaio sobre conspiração e amizade, inveja e política, superstição e poder. A atualidade dos questionamentos levantados na peça foi o que despertou no artista a necessidade de encená-la. “O texto me arrebata porque revela muito sobre o nosso mundo – o ódio político, o jogo de cena, a vaidade – mas não fecha as questões. Não há um grande vilão como em outras peças de Shakespeare, como um Ricardo III ou um Iago (de 'Othelo'). O que existe é um grande espelho, um leque rico de personagens, equivocados, mas fundamentalmente humanos”, conta Pedro Sá Moraes.

Em cena, com um violão, o ator e músico entrelaça em uma só partitura a musicalidade dos diálogos à intencionalidade das canções. Ao longo do processo de montagem, que atravessou 2017 e 2018, Pedro e o diretor Norberto Presta chegaram à conclusão de que havia algo de específico na linguagem que desenvolviam, e que não era exatamente um musical. Teatro-canção foi o nome que deram a esta forma de fazer teatro: “A música não está só nas canções, ela é o guia permanente. A voz dos personagens, o ritmo e a intensidade dos diálogos, são regidos por um sentido musical. Os movimentos também nascem da música, como uma dança”, conta o ator.

Ao se permitir liberdades na adaptação de um texto canônico, o artista lança um olhar contemporâneo para o universo Shakespeariano. Referências do cinema, como César Deve Morrer (2012), longa com direção dos irmãos Paolo e Vittorio Taviani, ajudaram a encontrar o tom do diálogo com a obra – franco e irônico, sem perder a gravidade.

O cenário de Doris Rollemberg, a iluminação de Bernardo Gondim e o figurino, criado coletivamente, são propositadamente minimalistas, indicam a fricção de poder e conspiração, fausto e decadência, que marcam a obra shakespeariana. Mas o fazem de modo sugestivo, sutil. Como tudo no espetáculo, “a intenção é deixar espaço para que o público crie suas imagens e seus entendimentos. Num momento que nos impele a simplificações e verdades absolutas, o teatro pode ser um convite à reflexão pessoal genuína – sobre o pessoal e o coletivo, sobre o ontem e o hoje. A Paixão de Brutus quer ser este convite,” conclui o ator.

Sobre o diretor Norberto Presta
É ator, diretor, pedagogo e escritor teatral ítalo-argentino, com mais de 100 peças no currículo, fundador do Centro di Produzione Teatrale “Via Rosse” (Itália). Em 1981 participou do ISTA (International School of Theatre Anthropology) dirigido por Eugenio Barba. Desde então, desenvolve colaborações permanentes com grupos teatrais em vários países; Alemanha, Itália, Argentina, Espanha e Brasil.

Na Europa, ganhou o Prêmio Impulse 1992 Nordheim Westfalen por Terra Felicita; o Prêmio Nacional de Escritura Teatral por “Das Haus” (Alemanha, 1999) e o prêmio de Melhor espetáculo “M. Apostroff99” (República Tcheca, 2002), por “Ella y él”.

No Brasil, assina a direção e dramaturgia do mais recente espetáculo solo de Angel Vianna, “Amanhã é Outro Dia”, e atuou como pesquisador convidado na Unicamp, dirigindo o espetáculo “O que seria de nós sem as coisas que não existem”, do Grupo Lume e “Fuga!”, do Núcleo Fuga em parceria com Lume Teatro.

Sobre o ator Pedro Sá Moraes
É ator e músico do Rio de Janeiro, vencedor do Prêmio Profissionais da Música como Melhor Cantor Brasileiro de 2016. Sá Moraes começou sua carreira musical como intérprete de samba, e ao longo dos anos 2000 compartilhou palco e gravações com mestres do gênero, como Nelson Sargento, Wilson Moreira, Elton Medeiros e outros.

Desde trocar as noites do samba pela dedicação integral à veia autoral, a carreira internacional se abriu em frequentes turnês pela Europa, América Latina, Ásia e América do Norte. Nos Estados Unidos, foi escolhido pela rede nacional de rádios públicas (NPR) como um dos dez artistas revelação de 2012. Seu primeiro álbum, Claroescuro, foi eleito um dos dez melhores discos de World Music de 2010 (Boston Globe). Seu segundo álbum, Além do Princípio do Prazer, foi aclamado pelo crítico do NY Times, Jon Pareles, por sua “suavidade e violência”, num barítono “com ecos de Gilberto Gil”.

Pedro mantém envolvimento contínuo com a dança, teatro e performance há mais de dez anos. Em 2005 e 2006 integrou o duo Corpo Sonoro com o bailarino e coreógrafo pernambucano Henrique Schuller. Entre 2006 e 2011 foi membro do Coletivo Líquida-Ação, sob direção de Eloísa Brantes. Em 2016, a convite da diretora norte-americana Marina Gregory, passou três meses nos EUA, dedicando-se a um treinamento intensivo no método de ações físicas de Jerzy Grotowsky. Também em 2016 foi diretor musical, preparador vocal e ator, no espetáculo Mar de Ressaca, da Cia Impele, com direção de Marco André Nunes.

Ficha Técnica:
Atuação, Adaptação e Composições: Pedro Sá Moraes. Direção: Norberto Presta. Cenografia: Doris Rollemberg. Iluminação: Bernardo Gondim. Fotografia: Davidson Alves. Vídeo: Bernardo Scotti. Produção (São Paulo): Cida Serafim. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes.

Serviço:
"A Paixão de Brutus"
Teatro Pequeno Ato (Rua Teodoro Baima, 78). Até 1º de setembro. Sábado e domingos, às 20h. Ingressos: R$ 40 | R$ 20 (meia). Classificação: livre. Duração: 70 Minutos. Capacidade: 40 lugares. Ingressos onlinebrutus.eventbrite.com

.: Toni Morrison é homenageada pela "Turma da Mônica"

Donas da Rua, projeto da MSP de empoderamento para meninas, conta a história da primeira mulher negra a receber o Nobel de Literatura
No dia 5 de agosto, o mundo teve que se despedir de uma das maiores escritoras de todos os tempos. Em homenagem a Toni Morrison, a Mauricio de Sousa Produções (MSP), decidiu contar a história da dona de muitas obras intensas e comoventes, e que expressou a vivência de mulheres negras norte-americanas ao longo de sua vida.

Seus romances sempre abordaram mulheres negras com personalidades fortes, histórias de vida marcantes, semelhantes à sua. Sua popularidade se deu por conta de seu dom ao traduzir as experiências das protagonistas negras em um país que se encontrava economicamente abalado. Em 1993, Morrison foi consagrada como uma das melhores escritoras norte-americanas dos últimos tempos, recebendo o Prêmio Nobel da Literatura. Ao todo, publicou 11 romances durante sua jornada.

Toni Morrison nasceu em 1931, na casa de uma família de classe média baixa, em Ohio. A segunda de quatro filhos do casal Ramah e George Wofford. Foi registrada com o nome de Chloe Ardelia Wofford e ao se converter ao catolicismo, aos 12 anos, recebeu o nome de batismo “Anthony”, o que resultou em apelido tão conhecido, Toni.

Ao tornar-se editora, foi na Random House, uma das principais editoras de língua inglesa do mundo, que conseguiu fortalecer e tornar a literatura negra popular nos Estados Unidos com publicações de autores como Angela Davis e Henry Dumas.

Começou a dedicar-se à ficção na Universidade de Howard, na época em que fazia parte de um grupo de poetas e escritores. Apresentou um conto sobre uma garota negra que sonhava ter olhos azuis, que serviu de base para o seu primeiro romance completo e um dos mais famosos, O Olho Mais Azul, publicado em 1970. Mesmo tendo que desenvolver o seu processo criativo durante a madrugada, o que considerava o seu momento próprio, o livro foi escrito enquanto Morrison dava aulas na universidade e criava os dois filhos pequenos.

Entretanto, críticos literários identificam no trabalho de Toni características do “feminismo pós-moderno”, fazendo referência à maneira como ela reescreve histórias contadas pelos livros. Porém, particularmente, Morrison chegou a afirmar que não considerava as suas obras de um teor feminista, dizendo que era apenas uma questão de acesso igualitário entre homens e mulheres, do poder em abrir portas para todos os tipos de coisa.

O Donas da Rua foi criado em março de 2016 e tem o apoio da ONU Mulheres. Nesta parceria, a MSP tornou-se signatária dos Princípios de Empoderamento da ONU Mulheres. Uma de suas áreas, o Donas da Rua da Ciência, tem como objetivo resgatar a trajetória de pesquisadoras e cientistas que marcaram a humanidade com suas ações. O projeto pode ser conferido no site: http://turmadamonica.uol.com.br/donasdarua/ddr-da-historia.php.


.: "Mundos Apocalípticos" reúne Stephen King e George R.R Martin

Antologia de contos sobre o fim do mundo reúne nomes
como Stephen King, George R.R Martin e Octavia Butler

O livro "Mundos Apocalípticos: Histórias do Fim dos Tempos" explora o científico, o psicológico e o filosófico do que é permanecer humano diante do Armagedom. Fome, morte, guerra e eeste: os quatro cavaleiros do apocalipse, o presságio do fim dos dias. Esses são os pilares das histórias contidas nesta coletânea. 

Desde Blade Runner a Mad Max, passando por Cântico para Leibowitz e Black Mirror, escritores e roteiristas de todos os cantos se dedicaram a especular a respeito do fim do mundo. Ao longo de muitos anos, imaginaram cenários catastróficos, onde imperam o caos, o desespero e a calamidade. Seja falando de uma hecatombe nuclear, da iminente mudança climática ou de um cataclisma vindo do espaço, esses visionários abordaram um dos mais desafiadores e permanentes temas da ficção especulativa: a natureza da própria vida, posta à prova diante de um colapso social completo. 

John Joseph Adams, organizador desta coletânea, é o editor por mais de trinta antologias de ficção especulativa (fantasia, horror e ficção científica). Chamado de "o rei do mundo das coletâneas" pela Barnes & Noble, Adams foi duas vezes o vencedor do Hugo Award (para o qual já recebeu doze indicações). É editor, além disso, das revistas Lightspeed e Nightmare e produtor do podcast The Geek's Guide to the Galaxy, da WIRED. Foi jurado do National Book Award de 2015.  "Mundos Apocalípticos" inclui os contos:

"The End of the Whole Mess", de Stephen King
"Salvage", de Orson Scott Card
"The People of Sand and Slag", de Paolo Bacigalupi
"Bread and Bombs", de Mary Rickert
"How We Got In Town and Out Again", de Jonathan Lethem
"Dark, Dark Were the Tunnels", de George R. R. Martin
"Waiting for the Zephyr", de Tobias S. Buckell
"When Sysadmins Ruled the Earth", de Cory Doctorow
"Artie's Angels", de Catherine Wells
"Mute", de Gene Wolfe
"Speech Sounds", de Octavia E. Butler

.: Filme “Gato Preto” retrata o universo do skate e está disponível

A obra, dirigida e produzida por Thales Banzai, cria uma analogia da vida do gato de rua com a do skatista de maneira cinematográfica

Foto: divulgação

Acaba de ser lançado oficialmente o filme brasileiro “Gato Preto”, que retrata o fascinante universo do skate. O curta metragem, com mais de 30 minutos de duração, é narrado pelo rapper Rodrigo Ogi, e faz uma comparação da vida do skatista com a vida de um gato de rua. Ambos se apropriam e sobrevivem nas ruas, percorrem espaços públicos e invadem os privados. A obra marca os ÖUS, empresa curitibana que nasceu na cultura do skate.

Dirigido e produzido por Thales Banzai, um dos grandes nomes do mercado audiovisual nacional, o filme “Gato Preto” foi gravado nos últimos 24 meses, com captação em todo mundo, principalmente em São Paulo, em 16mm. Fugindo um pouco do formato dos vídeos tradicionais de skate, a obra mistura cenas reais de skate, com imagens de atletas da equipe da ÖUS,  com um curta metragem.

“Faço vídeos para a ÖUS desde o começo da marca então, para mim, fazer parte desse projeto foi bem especial. Pude retratar muito do que eu vivo e vejo aqui em São Paulo, desde os moradores de rua até o pastor da Sé. É uma carta de amor ao submundo paulistano, celebrando os personagens que compõem a cidade e fazem de São Paulo o que ela é.”, conta Thales. As gravações das cenas de skates foram feitas e editadas por JP Romero.

O resultado é um vídeo de skate, que conta com todos os atletas da marca em suas melhores manobras, colocadas dentro de um filme poético. “Nossa ideia foi fazer um filme mesmo, com começo, meio e fim. Criamos personagens e retratamos a relação das pessoas com a cidade de uma maneira bem filosófica. Tudo isso mostrando o melhor que nossos skatistas fazem nas ruas”, completa Rafael Narciso, sócio e um dos fundadores da ÖUS.

O filme “Gato Preto” está disponível no site oficial da ÖUS: ous.com.br.

.: Hoje, apresentação gratuita exalta diversidade musical brasileira

Marcado para o dia 28 de agosto, às 20h30, o evento pretende mostrar a diversidade musical do Brasil e criar um elo entre diferentes universos. Um dos estilos presentes será o Choro, um gênero genuinamente brasileiro. Ensemble Choro Erudito é formado por músicos renomados do cenário musical da capital paulista. O vibrafonista Ricardo Valverde, a violinista Wanessa Dourado e o contrabaixista Marcos Paiva compõem o trio e serão os responsáveis pela atração.  

No repertório, o grupo transitará entre releituras das canções de artistas nacionais e internacionais. “Diplomata” (Pixinguinha), “O Trenzinho do Caipira” (Villa Lobos), “Ameno Resedá” (Ernesto Nazareth) e “Dança Eslava Opus 72 nº10” (Anton Dvorák) são algumas das músicas apresentadas. 

Conhecidos por fazer um diálogo entre universos musicais distintos, unindo o erudito e a música popular brasileira, um dos destaques do trio é a utilização do Vibrafone.  Instrumento pouco conhecido no Brasil, ele é composto por diversas teclas de metal e é tocado por percussão com baquetas. O tamanho significativo e o som singular impressionam.  

Sobre os artistas: Ricardo Valverde é músico, vibrafonista e percussionista, compositor, estudioso de ritmos brasileiros e artista-educador. Idealizador do grupo Ensemble choro erudito, percorreu em 2019 cinco cidades do estado de Minas Gerais realizando shows e oficinas. 

Marcos Paiva iniciou sua carreira solo em 2007 com o lançamento dos CDs São Mateus, (Marcos Paiva Sexteto – MP6) e Regra de Três, ao lado de Lupa Santiago e Bob Waytt. Desde então, vem se destacando no cenário musical brasileiro e chamando a atenção dos críticos e do público traçar um caminho próprio e com muita identidade. 

Wanessa Dourado, natural de São Paulo é integrante da Orquestra Sinfônica de Santo André e teve uma formação erudita sob a orientação da professora Elisa Fukuda, referência do violino erudito no Brasil e foi classificada em 2º lugar no Prêmio Nabor Pires Camargo em abril de 2018. 

Sobre o programa Música em Pauta na APM: Realizado pela APM desde 2000, o programa tem o intuito de proporcionar cultura através da apresentação de grandes nomes da música instrumental, nacional e internacional. Ao longo dos anos, o público pôde prestigiar Gilberto Tinetti, Watson Clis, Celine Imbert, Elisa Fukuda, Ilton Wjuniski, Trio Images, Li Wang (do Canadá), Paulo Gori, Antonio Carrasqueira, entre outros grandes artistas.   

Informações gerais 
Data: 28 de agosto de 2019 – quarta-feira, 20h30   
Local: Auditório Nobre da Associação Paulista de Medicina (160 lugares)   
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 278 – 9º andar – Bela Vista – São Paulo/SP  
Informações e reservas de lugares antecipados: (11) 3188.4302/4304 – das 9h30 às 18h30 ou pelo e-mail cultural@apm.org.br  
ENTRADA FRANCA  

Estacionamento conveniado:  
Rua Francisca Miquelina, 67 – Bela Vista (com desconto e acesso ao prédio).   

.: Teatro: "Balada dos Enclausurados" é prorrogado até 15 de setembro

Espetáculos "Inventário", inspirado na artista francesa Camille Claudel (escrito e interpretado por Erica Montanheiro e dirigido por Eric Lenate), e "Testemunho Líquido", com inspiração no bailarino russo Vaslav Nijinski (escrito e interpretado por Eric Lenate e dirigido por Erica Montanheiro), criam reflexões sobre a loucura, a morte, a memória, o abandono e o encarceramento. Antes dos espetáculos, o público é recebido por uma instalação cênica imersiva, criada por Kleber Montanheiro (em parceria com Lenate e Erica), que o conduz até o espaço cênico  

Fotos de Leekyung Kim


Figuras de destaque na cena teatral paulistana, Erica Montanheiro e Eric Lenate perceberam que suas dramaturgias nestes dois monólogos dialogavam e em 2017 se reuniram para idealizar o projeto "Balada dos Enclausurados", composto pelos solos "Inventário" e "Testemunho Líquido", nos quais os dois artistas se alternam na direção, atuação e na dramaturgia. 

Os espetáculos seguem simultaneamente em cartaz no Teatro do Núcleo Experimental até 15 de setembro e são apresentados em sequência, às sextas, sábados e segundas, às 19h e às 21h, e aos domingos, às 18h e às 20h.

Os dois solos, embora escritos por dois artistas com trajetórias e estilos bem diferentes, tocam em questões similares como loucura, morte, abandono, encarceramento, interdição, memória de si, memória do outro, legado artístico, amor, além de terem sido inspirados em dois grandes artistas (Camille e Nijinski), que inclusive ficaram internados na mesma época histórica. 

O projeto Balada dos Enclausurados foi contemplado pela 7ª Edição do Prêmio Zé Renato de Apoio à Produção e Desenvolvimento da Atividade Teatral para a Cidade de São Paulo.

Sobre o Inventário: Escrito e interpretado por Erica Montanheiro e dirigido por Eric Lenate, Inventário é inspirado na vida e na obra da artista plástica francesa Camille Claudel (1864-1943), que passou 30 anos encarcerada em uma instituição psiquiátrica. Antes de ser internada, ela viveu durante muitos anos à sombra de dois homens, seu irmão escritor Paul Claudel e seu amante escultor Auguste Rodin, de quem ela foi aprendiz e assistente. 

Camille encontrou dificuldade e contradições na relação com os pais, no trabalho com Rodin e na relação com o irmão Paul. Foi diagnosticada com um delírio paranóide e alienada da sociedade logo depois da morte de seu pai. Abandonada e rotulada como desajustada, ela destruiu a maior parte da própria obra artística. Uma parte de suas memórias foi transformada em livro a partir das cartas escritas por ela, nas quais a artista apresenta sua incompreensão em relação ao próprio destino.

O interesse de Erica Montanheiro pela figura de Camille Claudel aconteceu durante uma residência artística realizada pela atriz no programa Centre Des Récollets, na França, entre os anos de 2008 e 2009. O impulso que moveu a criação foi o abandono das mulheres que não se enquadram na sociedade e se recusam a se submeter. O texto começou a ser escrito em 2013, quando a autora participou do Núcleo de Dramaturgia A Palavra e a Cena, orientado por Alexandre Dal Farra e Cássio Pires.

Em cena, o público encontra uma mulher presa em um lugar sufocante que fala consigo mesma. Ela se prepara para deixar aquele lugar. Durante esta preparação aos poucos se dá conta de que já deixou o mundo físico, que agora é um espectro que pertence ao mundo dos mortos. Diante desta constatação, acessa suas memórias, buscando compreender seu destino e que legado deixará para o mundo dos vivos. Quando ela assume a morte, revive, rejuvenesce. É como se Camille começasse encarcerada e terminasse livre. Como se, por meio de seu inventário,  Camille se libertasse – uma metáfora também para todas as mulheres em processo de libertação.

“O que Erica escreveu possui a força de um cântico ancestral. Como aqueles de uma época em que as mulheres se reuniam em volta de fogueiras no meio da madrugada, dentro de uma floresta ou no alto de uma montanha, para evocar o verdadeiro, primevo e essencial sentido das coisas. É um cântico que ressoa com notas agudas e graves, abala, desestrutura. Ela conseguiu domar as palavras – essa matéria amorfa – e, como Camille, esculpiu um discurso com uma estrutura que ousa, desafia e inspira. E juntos, discurso e estrutura, produzem solavancos em nossos sentimentos e em nosso intelecto. (...) A Obra que Erica Montanheiro propõe é um manifesto autoral que vem não só para se inscrever com importância e relevância em nosso cenário artístico, mas também para ecoar muito forte no belo, incontrolável e incontornável coro que luta pelo verdadeiro e inalienável lugar da mulher na sociedade e que nunca deveria ter sido outro que não este: o da igualdade total perante a vida e a liberdade total para decidir sobre seu destino e legado”, escreve o diretor Eric Lenate sobre a peça.

Sobre Testemunho Líquido: Já Testemunho Líquido, escrito e interpretado por Eric Lenate e dirigido por Erica Montanheiro, é inspirado na vida e na obra do lendário bailarino e coreógrafo russo Vaslav Nijinski (1889-1950), considerado pai da dança contemporânea, que também passou os últimos 30 anos de sua vida interditado em sanatórios. Em 1919, poucos anos depois de revolucionar a história da dança ao apresentar ao mundo as coreografias “L’Après midi d’un faune” (Prelúdio à tarde de um fauno) e “Le sacré du printemps” (A sagração da primavera), o dançarino começou sua peregrinação por instituições psiquiátricas.

Desde cedo, o bailarino apresentava indícios de uma doença psiquiátrica, mas os surtos se agravaram durante aquele inverno, quando ele acompanhava a temporada das suas obras-primas em Saint-Moritz, na Suíça, ao lado da esposa Romola e de sua filha mais velha, Kyra. A separação da companheira e a demissão da companhia Ballets Russes agravaram ainda mais os surtos de agressividade e os desequilíbrios internos. Ele foi diagnosticado e internado em 1919, aos 30 anos, com uma “confusão mental de natureza esquizofrênica”. O responsável pelo diagnóstico foi o famoso professor Eugen Bleuler, diretor do hospital psiquiátrico universitário Burghölzli, em Zurique, que, inclusive, aconselhou Romola a se separar do marido, de modo que ele não tivesse mais obrigações familiares.

A peça de Eric Lenate começou a ser escrita em 2009, durante um período de fragilidade emocional enfrentado pelo artista, logo após seu rompimento abrupto com o CPT – Centro de Pesquisa Teatral, o Grupo de Teatro Macunaíma e o encenador Antunes Filho, com quem trabalhava desde 2005. O texto sobreviveu a essa fase turbulenta na vida do autor e ganhou muitas outras versões até 2017, quando Lenate começou a trabalhar com Erica. A parceira iniciou uma provocação dramatúrgica, levantando questões em relação à estrutura e sugerindo a fricção do texto com a figura do bailarino, trabalho que resultou nesta versão definitiva.

A trama acontece durante a madrugada, quando um ser, que parece estar em tratamento psiquiátrico, tem um acesso de fúria e descontrole e precisa ser acalmado por médicos e agulhas. Depois de domado, é deixado sob os cuidados e olhares de um médico e uma enfermeira. Seu corpo permanece atado, por segurança, mas sua voz é liberada. Aos poucos, ele recobra sua fala e conversa com alguém que não está ali. E o que presenciamos, a partir de então, é sua tentativa de entender o que está acontecendo consigo e a sua volta. 

“É um ator escrevendo com as mesmas potências de estados e contornos daquele que um dia foi o ‘deus da dança’, Nijinski. É um diretor escrevendo porque arquiteta cada cena, entregando-a pronta para ser encenada. Assim como em suas direções, Eric Lenate deixou seu texto ser afetado por uma ‘poética da morte’. O texto é repleto de humor ácido, que expõe as contradições daquela figura diante da sua condição de semi-morto. O jogo com a sonoridade e com as palavras trazem o aspecto vertiginoso do texto. A violência e a delicadeza das imagens apresentadas pelo autor convivem em estranha harmonia. E é um artista vivendo e transformando dor em arte, sublimando a morte para contar histórias, expondo suas luzes e sombras, criando abismos e se jogando neles. (...) As supostas sombras dessa figura enclausurada mostram seu humor no jogo com as palavras. O enclausuramento do ‘louco Nijinski’ (que o é sem nunca ter sido?), conduz seu corpo à libertação através da dança. A loucura contida nessa figura é a mais perfeita lucidez. E nem por isso deixa de ser triste. E amoroso. Não tenho dúvidas que brincar com as palavras vai ser a nova obsessão do autor, além dos seus já múltiplos talentos como diretor, ator e cenógrafo”, escreve a diretora Erica Montanheiro sobre a peça.

Sobre a Experiência Imersiva: Balada dos Enclausurados recebe a plateia com uma Experiência Imersiva, criada pelo multi-artista Kleber Montanheiro, em parceria com Erica e Lenate. Trata-se de uma exposição-instalação imersiva que funciona como uma espécie de caminho vertiginoso, que pretende confundir a noção espacial do espectador. Quando o público entra no espaço cênico é convidado por sutis sinais sonoros ou luminosos a fazer um percurso a pé, que o conduz a diferentes ambientes sanatoriais, como uma imersão em uma estrutura alegórica de tratamento psiquiátrico. Ao cumprir este percurso, o público chega finalmente aos ambientes cênicos onde acontecerão cada monólogo, respectivamente.


ERICA MONTANHEIRO - dramaturgia, atuação, direção e cenografia
Bacharel em Letras, pela USP, e formada em teatro na École Philippe Gaulier, França, Erica realizou pesquisa sobre Melodrama e Estágio no Théâtre du Soleil, em 2008/09. É atriz e integrante da Cia. Os Fofos Encenam desde 2004: faz parte dos espetáculos A Mulher do Trem, Ferro em Brasa, Assombrações do Recife Velho,Terra de Santo, Baú da Arethuzza e O deus da cidade. Criou e atuou nos espetáculos Solilóquios, de Amarildo Félix, direção Johana Albuquerque (SESI); Ópera do Malandro, de Chico Buarque de Hollanda, direção Kleber Montanheiro (CCBB-SP); e os infantis O rei e a coroa enfeitiçada, direção Cynthia e Débora Falabella; e Procurando firme, de Neyde Veneziano, entre outros. 

Foi orientadora em diversos programas teatrais como Teatro Vocacional. Foi assistente de direção no espetáculo jovem Os meninos e as Pedras, direção Juliana Monteiro. Vencedora do Prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem 2008 na categoria melhor atriz coadjuvante por Sonho de uma noite de verão, direção Kleber Montanheiro e indicada ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem 2014 na categoria melhor atriz coadjuvante por O rei e a coroa enfeitiçada. Recentemente, integrou o Núcleo de Dramaturgia do SESI-British Council, coordenado por Marici Salomão. Como atriz, integrou o elenco de Histeria, com direção de Jô Soares, pelo qual recebeu o prêmio Aplauso Brasil 2017 de melhor atriz coadjuvante. Ainda sob a direção de Jô, atuou em O libertino, em 2011  e em 2018 em A Noite de 16 de janeiro.

Dirigiu o espetáculo Vocês que me habitam, de autoria própria em parceria com Gustavo Colombini. Em 2018 dirigiu Dois a duas, escrito por Maria Fernanda Barros Batalha, pelo qual acaba de receber o prêmio APCA de teatro na categoria melhor espetáculo para público jovem.


ERIC LENATE - dramaturgia, atuação, direção e cenografia
Profissionalizou-se em 2004 pelo SATED. Em 2005, ingressou no CPT - Centro de Pesquisa Teatral do SESC, sob a direção de Antunes Filho. Em quatro anos de CPT, foi integrante do Núcleo de Cenografia e atuou nas montagens: O Canto de Gregório, A Pedra do Reino e Senhora dos Afogados. Em 2006, sob a orientação de Antunes, passou a desenvolver seu trabalho como diretor. Sua estreia profissional se deu com O Céu 5 minutos antes da tempestade, de Silvia Gomez, nomeado para o Prêmio Qualidade Brasil de melhor espetáculo – drama. Em 2009, dirigiu Celebração, de Harold Pinter. Dirigiu e realizou a arquitetura cênica dos seguintes trabalhos: Um Verão Familiar, Rabbit, (indicado ao Prêmio CPT de Teatro 2012 nas categorias melhor espetáculo apresentado em sala convencional e melhor direção), Vestido De Noiva, de Nelson Rodrigues (Prêmio Aplauso Brasil 2013 de arquitetura cênica). Em 2012, foi indicado ao Prêmio Shell na categoria especial “pela força performativa de seus experimentos”. 

Em 2014 estreou Sit Down Drama, de Michelle Ferreira (indicado ao Prêmio Shell de melhor direção). Em 2015 funda a Sociedade Líquida, projeto-provocação responsável pelos trabalhos: Ludwig e suas irmãs, de Thomas Bernhard; Mantenha fora do alcance do bebê, de Silvia Gomez; Fim de Partida, de Samuel Beckett, pelo qual foi indicado ao prêmio APCA de melhor ator em 2016; O teste de Turing, de Paulo Santoro, e Refluxo, de Angela Ribeiro, que esteve em cartaz no primeiro semestre de 2017 no Mezanino do Centro Cultural FIESP, pelo qual Lenate recebeu o prêmio Shell de melhor cenário e foi indicado ao mesmo prêmio na categoria melhor direção, em São Paulo. Love, Love, Love, de Mike Bartlett, estreado em janeiro de 2017, no Rio de Janeiro, e em março de 2018, em São Paulo, em parceria com o Grupo 3 de Teatro, é um de seus mais recentes trabalhos. Por este trabalho, Lenate foi indicado ao prêmio APTR 2017 de melhor direção e também foi indicado ao prêmio Shell 2017 de melhor direção, ambos no Rio de Janeiro. Este trabalho ainda foi indicado em 2018 ao prêmio APCA de melhor espetáculo.

FICHA TÉCNICA

INVENTÁRIO                                                                                        
Texto e atuação: Erica Montanheiro
Direção: Eric Lenate
Assistência de direção: Mateus Monteiro

TESTEMUNHO LÍQUIDO
Texto e atuação: Eric Lenate
Direção: Erica Montanheiro
Assistência de direção: Larissa Matheus

FICHA TÉCNICA DO BALADA DOS ENCLAUSURADOS 
Balada Dos Enclausurados é uma idealização de Erica Montanheiro e Eric Lenate
Direção de Produção: Leonardo Devitto
Arquitetura Cênica e Experiência Imersiva: Erica Montanheiro, Kleber Montanheiro e Eric Lenate
Trilha Sonora Original, Sonoplastia e Engenharia de Som: L.P. Daniel
Figurino e Visagismo: Carol Badra e Leopoldo Pacheco
Iluminação: Aline Santini
Direção Audiovisual: Laerte Késsimos
Canções Originais [Inventário] E Assistência De Direção Musical
Luisa Gouvêa
Preparação Músico-Vocal [Inventário]: Cida Moreira
Artista Plástica Responsável Pela Criação Das Esculturas E Aderecista [Inventário]: Ligia Yamaguti
Ator Convidado [Testemunho Líquido]: Guilherme Conrado
Elenco De Apoio [Testemunho Líquido]: Larissa Matheus e Celso José
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Designer Gráfico: Laerte Késsimos
Mídias Sociais: Lolita & La Grange Produções Artísticas
Registro de Fotos e Vídeo: Leekyung Kim
Operador de Luz e Vídeo: Clara Caramez
Operador de Som: Rodrigo Florentino
Contrarregras e Cenotécnicos: Larissa Matheus e Celso José
Assistente de Produção: Antonio Vanfill
Realização: Lolita & La Grange Produções Artísticas
Em parceria com: Sociedade Líquida 


SERVIÇO
BALADA DOS ENCLAUSURADOS
Teatro do Núcleo Experimental – Rua Barra Funda, 637, Barra Funda
Temporada: prorrogada até 15 de setembro
Sextas, sábados, e segundas, às 19h e às 21h.*
Domingos, às 18h e às 20h. *
Ingressos (para cada peça): R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)
Programa completo: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada)
Capacidade: 40 lugares
Informações: (11) 3259-0898

* Durante a temporada, o público pode assistir os dois espetáculos no mesmo dia, em sequência, ou em dias diferentes.

INVENTÁRIO
Apresentações:  às sextas e aos sábados, às 19h; aos domingos, às 20h; e às segundas, às 21h
Classificação: 14 anos
Duração: 60 minutos
Gênero: Drama
Sinopse: Um ser que um dia foi Camille Claudel está presa em um lugar sufocante e fala consigo mesma. Ela se prepara para deixar aquele lugar. Durante esta preparação, aos poucos se dá conta de que já deixou o mundo físico e que está se tornando um espectro. Neste processo, acessa suas memórias, recebe a visita de afetos e desafetos, e busca compreender seu destino e o legado que deixará para o mundo.

TESTEMUNHO LÍQUIDO
Apresentações: às sextas e aos sábados, às 21h; aos domingos, às 18h; e às segundas, às 19h
Classificação: 14 anos
Duração: 75 minutos
Gênero: Drama
Sinopse: Durante uma determinada madrugada um ser, que um dia foi Vaslav Nijinski, parece estar em tratamento psiquiátrico. Após um acesso de fúria e descontrole foi acalmado por médicos e agulhas. Depois de domado, esse ser é deixado sob os cuidados e olhares de um médico e uma enfermeira. Seu corpo permanece atado, mas sua voz é liberada. Aos poucos, recobra sua fala e conversa com alguém que não está ali. E o que presenciamos é sua tentativa de entender o que está acontecendo consigo e a sua volta.

terça-feira, 27 de agosto de 2019

.: Missa de sétimo dia de Fernanda Young será em Paróquia de São Paulo

Foto: divulgação

A Família de Fernanda Young comunica oficialmente a missa de sétimo dia pelo falecimento da escritora, roteirista, atriz e apresentadora. A cerimônia será realizada no próximo sábado, dia 31 de agosto, às 9h30, na Paróquia Imaculado Coração de Maria, na Vila Buarque, em São Paulo.

Desde já os familiares agradecem a todos pelas mensagens de apoio e carinho.

Serviço: Missa de 7º dia de Falecimento - Fernanda Young
Data: Sábado 31/8
Horário: às 9:30
Local: Paróquia Imaculado Coração de Maria
End: Rua Jaguaribe 735 - Vila Buarque

.: Duelo dos Confeiteiros: Buddy se desestabiliza e Duff chora

“Tenho de admitir que o Duff sabe o que faz. Mas eu tenho 30 anos de uma experiência que vem de várias gerações, e isso não tem preço”, diz Buddy


“É bem legal ver o Buddy correndo para lá e para cá, dá a impressão de que ele está se esforçando. Mas sou egoísta demais para me importar”, ironiza Duff

Crédito: Divulgação/Record TV


Até aqui amparado por sua vasta experiência, Buddy Valastro demonstra pela primeira vez estar em apuros, no terceiro episódio do reality show culinário Duelo dos Confeiteiros - Buddy vs Duff, que vai ao ar nesta quinta-feira, dia 29/8, a partir das 22h30. Seu adversário virou o placar no último programa e, com vantagem de apenas um ponto, agora dá cartadas para tirar o Cake Boss de seu conforto estratégico. Uma sobremesa empratada e um bolo de casamento são as novas tarefas do embate –e esta segunda faz o Ace of Cakes, como Duff é conhecido, cair no choro!

Com 131 pontos conquistados pela originalidade e riqueza em detalhes de suas criações, o novo líder começa esta etapa fazendo uma boa jogada: em sua vez de escolher o tema da primeira prova, opta por uma especialidade que seu oponente não domina, por ser comum à rotina de restaurantes. Na segunda fase, o quadro se inverte: Buddy propõe bolos nos quais já é escolado.

Inteligentes e habilidosos, os confeiteiros buscam contornar as dificuldades para atingir seus objetivos, mas têm apenas uma coisa como certa: que não haverá trégua nas alfinetadas entre eles!

PROVA A PROVA   *Episódio 3, desta quinta (29/8)
A cada semana, os chefs brigam pela preferência dos jurados medindo talento na preparação de sobremesas (Desafio de Confeitaria) e de bolos decorados (Desafio de Decoração) a partir de temas sugeridos.

Desafio de Confeitaria: Antes de o primeiro desafio ser revelado, Buddy diz à câmera: “Tenho de admitir que o Duff sabe o que faz. Mas eu tenho 30 anos de uma experiência que vem de várias gerações, e isso não tem preço”. Sua declaração logo é posta à prova, pois, com histórico de trabalho em restaurantes, seu concorrente sugere que a competição envolva sobremesas empratadas –e como o Cake Boss nunca saiu de uma confeitaria, passa a correr o risco de morder a língua.

Enquanto Duff prepara, tranquilo, clássicos ovos nevados assados no vapor, com merengue flutuando em creme inglês, laranja caramelizada e complemento de chocolate e hortelã, seu adversário precisa improvisar. Na dúvida, ele investe em uma variação de... bolo!

Pouco à vontade na disputa, Buddy busca se destacar pela complexidade de sua receita, que tem profiteroles no topo e é montada em diferentes camadas de massa folhada, creme inglês, pão de ló, xarope e chantili. Pela primeira vez no reality, então, desespera-se. Em uma cozinha diferente das com que está acostumado, tenta resolver imprevistos e vencer o tempo, implacável.

“É bem legal ver o Buddy correndo para lá e para cá. Dá a impressão de que ele está se esforçando. Mas sou egoísta demais para me importar”, brinca Duff. O duelo é emocionante, e tudo pode acontecer! 

Desafio de Decoração

Na segunda rodada, uma novidade: cada competidor tem de desenvolver um bolo para um evento distinto, não mais para o mesmo. Trata-se de dois encontros de noivas promovidos pela assessora de casamentos Slomique Hawrylo, também celebridade televisiva americana.

Buddy cresceu ajudando o pai na preparação de belos exemplares decorados para uniões matrimoniais. Por isso, usa todas as técnicas que aprimorou ao longo dos anos em um projeto que casa novas tendências e tradição, dando ênfase às flores feitas à mão (uma de suas especialidades) e à altura do bolo: 1,70 m, em camadas duplas de massa.

Duff, para enfrentar Buddy, volta a fugir do convencional. Cria, então, um bolo delicado e muito criativo inspirado no que projeta ser a troca de alianças entre ele e sua noiva, Johnna. Sensível e apaixonado, o chef não esconde a emoção quando a própria amada aparece para avaliar o resultado.

.: “A Vida Invisível” é filme brasileiro que concorre a vaga no Oscar®

Baseado no livro "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão", publicado pela Companhia das Letras, o filme de Karim Aïnouz está na disputa por um lugar na categoria Melhor Longa-Metragem Internacional
A Academia Brasileira de Cinema acaba de anunciar, em coletiva na Cinemateca de São Paulo,   “A Vida Invisível”, dirigido por Karim Aïnouz,  como o filme brasileiro que irá concorrer a uma vaga entre os indicados ao Oscar de Melhor Longa-Metragem Internacional pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences. O longa tem estreia marcada para 31 de outubro. 

O comunicado aconteceu após uma reunião dos especialistas responsáveis pela seleção, formada por membros indicados pela Academia Brasileira de Cinema: Anna Muylaert (presidente); Amir Labaki; Sara Silveira; David Shurmann; Ilda Santiago; Mikael de Albuquerque;  Vania Catani;  Walter Carvalho; Zelito Viana e na presença  de Jorge Peregrino, presidente da Academia.

O longa, coproduzido pelo Canal Brasil, que fala da invisibilidade dos mais variados tipos de violência sofridos por mulheres, foi selecionado entre uma lista de 12 concorrentes e, agora, aguarda o anúncio dos finalistas, que acontece no dia 13 de janeiro, em Los Angeles. A cerimônia do Oscar® está marcada para o dia 9 de fevereiro. A última vez que o Brasil emplacou uma indicação foi em 1999, com o filme "Central do Brasil", de Walter Salles.

O longa-metragem é baseado no livro "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão", de
Martha Batalha, publicado pela Companhia das Letras. Feito raro para um romance de estreia, a obra foi festejada internacionalmente antes de chegar às livrarias brasileiras, com os direitos já vendidos para mais de dez editoras estrangeiras.

A Vida Invisível, de Karim Aïnouz
Década de 1940. Eurídice é uma jovem talentosa, mas bastante introvertida. Guida é sua irmã mais velha, e o oposto de seu temperamento em relação ao convívio social. Ambas vivem em um rígido regime patriarcal, o que faz com que trilhem caminhos distintos: Guida decide fugir de casa com o namorado, enquanto Eurídice se esforça para se tornar uma musicista, ao mesmo tempo em que precisa lidar com as responsabilidades da vida adulta e um casamento sem amor.

Ficha Técnica:
Direção: Karim Ainouz
Roteiro: Murilo Hauser
Produção: Rodrigo Teixeira
Fotografia: Hélène Louvart
Trilha Sonora: Benedikt Schiefer
Estúdio: Pola Pandora Filmproduktions, RT Features
Distribuidora: RT Features




Trailer de “A Vida Invisível”: 

.: "Bento Batuca", o melhor musical teatral infantil pela APCA em SP

Crédito: Soul Em Cena

Com referências à cultura brasileira, interatividade e música ao vivo com diversos ritmos regionais, espetáculo tem efeitos lúdicos e conduz o público a uma viagem divertida pela identidade cultural do Brasil.

A Oficina de Alegria apresenta, com realização do Sesc São Paulo, a nova curta temporada do espetáculo teatral infantil “Bento Batuca”, idealizado por Flavia Carvalho Doria e Mestre Dalua, com reestreia no dia 07 de setembro (sábado), às 11h, no Teatro Anchieta do Sesc Consolação. A primeira montagem teatral realizada pela produtora e, consagrada como o Melhor Musical Infantil de 2018 pela APCA, valoriza a cultura brasileira por meio da dança, ritmos e sua própria história.

O texto é assinado por Daniela Cury e Mariana Elisabetsky, direção de Eduardo Leão e Luciana Ramanzini e direção musical do grupo Os Capoeira. No elenco, estão os atores Sidney Santiago Kuanza (Bento), Fernando Oliveira (José Carlos, pai do Bento e Guerreiro Maculelê), Lena Roque (Naná, irmã do Bento; Neide, mãe do Bento e Tia Ciata) e Eric de Oliveira (Mestre Besouro e Maestro Nunes).

Com música ao vivo no palco, comandada pelos percussionistas Contramestre Leandrinho, Heverton Faustino "Bbzão", Paulinho Percussão, Cauê Silva e Rogério Rogi, o espetáculo Bento Batuca tem repertorio que transita entre cânticos de capoeira e ritmos como frevo, maculelê e samba, além de referências a canções da música nacional, como Suíte dos Pescadores, de Dorival Caymmi. Entre os instrumentos estão atabaques, berimbau, pandeiro, surdos, chocalhos e objetos sonoros.

A peça revela uma viagem por São Paulo, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, onde Bento vai descobrir ritmos genuinamente oriundos da cultura afrobrasileira, com personagens que homenageiam figuras emblemáticas, como Mestre Besouro Mangangá (lendário capoeirista baiano), Guerreiro Maculelê (lenda folclórica brasileira), Maestro Nunes (ícone do frevo pernambucano) e Tia Ciata (influente figura no surgimento do samba).

Bento é um menino sonhador, esperto e curioso, que batuca desde que nasceu, na mamadeira, na chupeta e transformando garfos e colheres em instrumentos de percussão. A cada encontro nessa aventura, Bento Batuca preenche a trouxinha que o acompanha de sons, cores, conhecimento e, a cada lugar que chega, descobre um pouco mais sobre a nossa cultura, a nossa música e sobre si mesmo.

O espetáculo Bento Batuca é uma montagem para toda a família que, propõe, por meio da linguagem poética, teatral e musical, enaltecer os ritmos, sons e danças da cultura afro-brasileira. O espetáculo traz uma conscientização sobre a nossa própria história, com lições educativas sobre como enfrentar as dificuldades da vida com coragem.

O público poderá embarcar junto a viagem de Bento, de forma interativa. O espetáculo garante, ainda, um final contagiante, onde o público é convidado a cantar, dançar e tocar junto ao elenco.

"Bento Batuca"
Bento é um menino que batuca desde neném. Batuca tanto, a ponto de deixar seus pais malucos. Um dia ele recebe uma notícia que faz sua vida virar de ponta-cabeça.

O garoto parte, então, numa viagem fantástica em busca da batida do seu coração. Passa pela Bahia, por Pernambuco e pelo Rio de Janeiro e é na Capoeira, no Samba, no Maculelê e no Frevo que reencontra suas origens.

O público é convidado a embarcar junto com Bento nessa aventura musical e volta para casa numa nova pulsação.

Sobre os personagens históricos
Mestre Besouro Mangaga
Iniciou seus primeiros passos com Mestre Alípio, também ex-escravo. Diziam que era alto e forte e na capoeira possuía muita agilidade. O que provavelmente fez com que recebesse o apelido de “besouro” ou “besouro mangangá”.

Muitas lendas sobre sua vida. Não suportava injustiças e o preconceito existentes. Era um defensor do povo pobre. Besouro morreu aos 27 anos de idade, no dia 8 de julho de 1924. Suas proezas são lembradas em todas as rodas de capoeira em suas várias cantigas pelos mais antigos mestres da capoeira na Bahia.

Guerreiro Maculelê
Maculelê é uma manifestação cultural oriunda da cidade de Santo Amaro da Purificação – Bahia. É, atualmente, uma expressão teatral que conta, através da dança e dos cânticos, a lenda de um jovem guerreiro, que sozinho conseguiu defender sua tribo de outra tribo rival usando apenas dois pedaços de pau, tornando-se o herói da tribo. É um tipo de dança folclórica brasileira de origem afro-brasileira e indígena.

Maestro Nunes
Um dos ícones do frevo. Músico e arranjador, o Maestro Nunes se formou em Música pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e em Regência pela Faculdade de Filosofia de Recife. Fundou a Escola Musical do Frevo, que tinha como público-alvo os filhos dos presidentes das agremiações carnavalescas e crianças de comunidades de baixa renda.

Compôs mais de 3000 frevos, entre os mais famosos: "Cabelo de Fogo" e “Frevo de Mocotó”. Em 2009 recebeu o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco. Morreu em 14 de setembro de 2016.

Tia Ciata
Mãe de santo, quituteira, empreendedora, partideira e figura ímpar na galeria de ouro do samba. Nascida Hilária Batista de Almeida, em 1854, em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano, ganhou o nome pelo qual ficou conhecida quando foi confirmada no santo, tornando-se então Ciata de Oxum.

A mais famosa das chamadas “tias” baianas, teve um papel preponderante no cenário de surgimento do samba no Rio de Janeiro, no final do século XIX e início do XX.

A casa de Tia Ciata, no Centro do Rio de Janeiro, era a capital da Pequena África. Dos seus frequentadores habituais, que incluíam Pixinguinha, Donga, Heitor dos Prazeres, João da Baiana, Sinhô e Mauro de Almeida, nasceu o samba. A música “Pelo telefone” foi o primeiro samba registrado, no final de 1916, e virou sucesso no carnaval de 1917.

Sobre a Oficina de Alegria
A Oficina de Alegria, fundada em junho de 2011, é uma rede de empreendedores formada pelos sócios Alan Edelstein, Flavia Doria, César Pacci e Fernando Pegoretti. Os quatro fundadores deixaram suas carreiras para se dedicarem ao desenvolvimento de projetos que, têm como missão, criar momentos de conexões por meio da alegria, seja para o público ou empresas.

A partir de valores como cidadania e respeito ao meio ambiente, a Oficina de Alegria resgata o espírito do carnaval, festas nas ruas e praças das cidades, peças de teatro e eventos corporativos, com espírito de coletividade, simplicidade, liberdade e, claro, muita alegria.

Pensando no público infantil e suas famílias, a Oficina de Alegria desenvolveu para o teatro o espetáculo infantil Bento Batuca, premiado como a melhor montagem musical infantil de 2018, de acordo com a Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). Já em 2019, a Oficina de Alegria é responsável pelo Fomento e Comunicação do espetáculo teatral de bonecos “As Aventuras de Pauleco e Sandreca no Planeta Água”, com músicas do Palavra Cantada e bonecos do Grupo Giramundo.

Ficha Técnica:
Texto: Daniela Cury e Mariana Elisabetsky.
Direção: Luciana Ramanzini e Eduardo Leão.
Elenco: Sidney Santiago Kuanza, Lena Roque, Fernando Oliveira e Eric de Oliveira.
Direção Musical: Os Capoeira.
Músicos: Contramestre Leandrinho, Cauê Silva, Heverton Faustino "Bbzão" e
Paulinho Percussão e Rogério Rogi.
Direção de movimento: Gabriel Malo.
Cenografia e figurino: Fabio Namatame.
Iluminação: Francisco Turbiani.
Produção: Camila Ávila e Guilherme Yazbek.
Assistente de produção: Thomas Marcondes.
Coordenação de Palco: Daniela Colazante.
Assistente de iluminação: Olivia Munhoz.
Operação de luz: Giu Valentim.
Sonorização: Soul Em Cena.
Operação de som: Hayeska Somerlatte.
Operação de vídeo: Fábio Hideki Miyashiro.
Identidade visual e ilustração: Ton Leite.
Foto e Vídeo: Soul Em Cena.
Assessoria de Imprensa: Marra Comunicação.
Idealização: Flavia Carvalho Doria, Mestre Dalua.

Serviço Completo – Bento Batuca no Sesc Consolação:
Local: Teatro Anchieta (Rua Dr. Vila Nova, 245 – Vila Buarque).
Temporada: Aos sábados - 07, 14, 21 e 28 de setembro e, 05 de outubro.
Horário: 11h.
Capacidade do teatro: 280 lugares
Ingressos: R$ 17,00 (inteira). R$ 8,50 (estudantes, +60 anos e aposentados, pessoas com deficiência e servidores da escola pública). R$ 5,00 (Credencial Plena válida: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciados no Sesc e dependentes).  Grátis para crianças até 12 anos.

Bilheteria Sesc Consolação: Seg a sex – 10h às 22h / sab e dom – 10h às 18h.
Classificação: Livre
Ar-condicionado.
Acessibilidade.
Unidade não possui estacionamento.

.: Dagmar Rivieri, a Tia Dag, de frente dom Tas no #Provocações


Como vencer o tráfico com a educação? Essa e muitas outras perguntas serão respondidas por Dagmar Rivieri, também conhecida como Tia Dag, no #Provocações desta terça-feira, dia 27 de agosto. 

Fundadora da Casa do Zezinho - instituição criada inicialmente para receber filhas de refugiados políticos de zonas de conflito e ditaduras -, Tia Dag dedica sua vida, desde os anos 70, à consolidação de um espaço seguro e criativo, a fim de viabilizar que jovens e crianças em situação de alta vulnerabilidade social possam superar suas limitações. 

Na edição Marcelo Tas e Dagmar conversam sobre Paulo Freire, infância e tortura. Vai ao ar às 22h15, na TV Cultura, no YouTube e no aplicativo Cultura Digital.

.: "A Casa dos 1000 Corpos" inspira labirinto do Halloween Horror Nights

O filme cult clássico de Rob Zombie e Lionsgate, "A Casa dos 1000 Corpos", é a inspiração do novíssimo labirinto perturbador do Halloween Horror Nights do Universal Studios Hollywood e Universal Orlando Resort


O Universal Studios Hollywood e Universal Orlando Resort levarão os visitantes a um tour implacável através da perturbadora casa assombrada "House of 1000 Corpses" ("A Casa dos 1000 Corpos"), do multipremiado artista e cineasta Rob Zombie," inspirada no filme clássico de terror de 2003 da Lionsgate, como parte do evento "Halloween Horror Nights" deste ano, a partir de setembro.

Os aterrorizantes labirintos "House of 1000 Corpses" trazem à vida a excêntrica atração turística do filme, Captain Spaulding's Museum of Monsters and Madmen, e apresenta os visitantes a alguns dos mais infames assassinos seriais dos Estados Unidos, como Dr. Satan, um cirurgião que se tornou demente.

Sem tempo para tomarem fôlego, os visitantes irão se aventurar no caótico lar da família Firefly, um clã sádico de assassinos psicóticos, onde a loucura impera e os depravados prosperam. É uma jornada arrepiante ao terror do mundo dos mortos, que faz seu caminho por redes cavernosas de túneis escuros por dentro das entranhas da casa. Habitada por vítimas degeneradas pelas operações do Dr. Satan, legiões de criaturas torturadas se misturam enquanto o Dr. Satan continua sua prática médica distorcida, aguardando ansiosamente a próxima leva de vítimas.

O "Halloween Horror Nights" do Universal Studios é o principal evento de Halloween. Por mais de 25 anos, visitantes do mundo todo têm visitado o "Halloween Horror Nights" para se tornarem vítimas de seu próprio filme de terror. Múltiplos labirintos com qualidade cinematográfica baseados em icônicos filmes, programas televisivos e histórias originais de terror ganham vida, temporada após temporada. O terror sangra pelas ruas dos parques em zonas de medo altamente temáticas, cheias de ameaçadores atores caracterizados que surgem de cada canto escuro para atormentar, aterrorizar e assustar os visitantes do "Halloween Horror Nights".

O "Halloween Horror Nights" começa na sexta-feira, 6 de setembro, em Orlando, e na sexta-feira, 13 de setembro, em Hollywood. Detalhes adicionais sobre os eventos serão revelados em breve. Ingressos para o "Halloween Horror Nights" no Universal Studios Hollywood e Universal Orlando Resort já estão à venda. Visite HalloweenHorrorNights.com ou fale com seu agente de viagens para mais informações e para comprar ingressos.
Sobre a Lionsgate

O primeiro grande novo estúdio em décadas, a Lionsgate (NYSE: LGF.A, LGF.B) é um líder de conteúdo global, com filmes, séries de televisão, produtos digitais e plataformas over-the-top que atingem audiências da próxima geração em todo o mundo. Além da sua liderança em entretenimento em filmagens, o conteúdo da Lionsgate ganha presença em entretenimento interativo em locações, videogames, esportes e outras novas tecnologias de entretenimento. As iniciativas de conteúdo da Lionsgate são respaldadas por praticamente 17 mil títulos de filmes e televisão, entregues através de uma infraestrutura de vendas e distribuição global. 

A marca Lionsgate é sinônimo de conteúdo original, inovador e revolucionário criado com ênfase especial nos padrões em evolução e diferentes composições da base mundial de consumidores da Companhia. Também da Lionsgate e do escritor/ diretor Rob Zombie, é o 3 From Hell, o próximo capítulo sangrento da mais violenta saga de crime da história. 3 From Hell será lançado em um evento exclusivo de 3 noites de 16 a 18 de setembro. Para mais informações, visite FathomEvents.com/events/rob-zombies-3-from-hell.

Sobre o Universal Studios Hollywood: Universal Studios Hollywood é a Capital de Entretenimento de Los Angeles, e inclui um parque temático de um dia inteiro baseado em filmes e o Studio Tour. Como destino líder de entretenimento global, o Universal Studios Hollywood oferece ambientes imersivos altamente temáticos, que se traduzem em interpretações autênticas de filmes e programas de televisão icônicos. As atrações incluem "The Wizarding World of Harry Potter", que apresenta uma movimentada vila de Hogsmeade, atrações aclamadas pela crítica como "Harry Potter and the Forbidden Journey" e "Flight of the Hippogriff", e a novíssima "Jurassic World —The Ride". Outras áreas imersivas incluem "Despicable Me Minion Mayhem" e "Super Silly Fun Land", assim como "Springfield", cidade natal da família de TV favorita da América, localizada ao lado das premiadas "The Simpsons Ride" e do DreamWorks Theatre apresentando "Kung Fu Panda Adventure". O mundialmente renomado Studio Tour é a atração assinatura do Universal Studios Hollywood, convidando os visitantes aos bastidores do maior e mais movimentado estúdio de produção de cinema e televisão do mundo, onde eles também podem experimentar atrações emocionantes como "Fast & Furious - Supercharged" e "King Kong 360 3D." O complexo adjacente de entretenimento, compras e gastronomia, Universal CityWalk, também inclui o novo e multimilionário Universal CityWalk Cinema, com novo design, poltronas reclináveis de luxo nas salas de cinema de alta qualidade, e o palco "5 Towers", de última geração, para shows externos.

Atualizações sobre o "Halloween Horror Nights" no Universal Studios Hollywood estão disponíveis online em Hollywood.HalloweenHorrorNights.com, no Facebook Halloween Horror Nights – Hollywood, no Instagram @HorrorNights e Twitter @HorrorNights, enquanto o Diretor Criativo John Murdy revela uma série de informações exclusivas. Assista aos vídeos no YouTube Halloween Horror Nights e junte-se à conversa usando 

#UniversalHHN.

Sobre o Universal Orlando Resort: Universal Orlando Resort é um destino de férias único, que faz parte da família NBCUniversal Comcast. Por mais de 25 anos, o Universal Orlando vem criando férias épicas para toda a família - experiências incríveis que colocam os visitantes no coração de histórias e aventuras poderosas.

Os três parques temáticos do Universal Orlando –, Universal Studios Florida, Universal's Islands of Adventure e Universal's Volcano Bay –, hospedam algumas das mais excitantes e inovadoras experiências de parques temáticos do mundo, incluindo The Wizarding World of Harry Potter – Hogsmeade e The Wizarding World of Harry Potter – Diagon Alley. Os hotéis do Universal Orlando são destinos em si, e incluem Loews Portofino Bay Hotel, Hard Rock Hotel, Loews Royal Pacific Resort, Loews Sapphire Falls Resort, Universal's Cabana Bay Beach Resort, Universal's Aventura Hotel e Universal's Endless Summer Resort – Surfside Inn and Suites. Seu complexo de entretenimento, Universal CityWalk, oferece gastronomia e entretenimento imersivos para todos os membros da família.

O Universal Orlando Resort faz parte da NBCUniversal, uma companhia Comcast. Nos siga em nosso blog, Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.

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