sábado, 12 de fevereiro de 2022

.: Agenda: musical "Silvio Santos Vem Aí" reestreia no Teatro Raul Cortez

 

Foto: Adriano Dória 


Com texto de Marília Toledo e Emílio Boechat, direção de Fernanda Chamma (que também assina a coreografia) e Marília Toledo, além de direção musical de Marco França, a comédia musical "Silvio Santos Vem Aí" faz nova temporada no Teatro Raul Cortez, em São Paulo, de 18 de fevereiro a 10 de abril de 2022. 

O espetáculo faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel (vivido pelo ator Velson D’Souza) desde sua infância, quando era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, a peça promete agradar todas as gerações.

O elenco é formado pelos atores Adriano Tunes (Velha da Praça / Nahim), Bianca Rinaldi (Íris Abravanel), Bruno Kimura (Anestesista / Bailarino Russo), Daniela Cury (Rebeca Abravanel / Hebe Camargo), Giselle Lima (Gretchen / Telemoça / Cantora de Rádio), Gustavo Daneluz (Silvio Jovem), Ivan Parente (Pedro


Foto: Adriano Dória 

de Lara), Ju Romano (Rosana / Telemoça), Juliana Bógus (Aracy de Almeida), Léo Rommano (Atrasildo / Manoel de Nóbrega Alternante), Lucas Colombo (Bozo), Mari Amaral (Mara Maravilha / Telemoça), Paula Flaibann (Elke Maravilha), Rafael Aragão (Alberto Abravanel / Luiz Caldas / Silvio Alternante), Roquildes Junior (Roque), Thiago Garça (Pablo / Bailarino Russo), Velson D’Souza (Silvio Santos), Verônica Goeldi (Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça), Vinícius Loyola (Gugu Liberato / Gilliard / Sérgio Mallandro) e Yasmin Calbo (Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça).

Para Marília Toledo, fazer um musical 100% nacional é um dos principais desafios deste trabalho e também o seu maior orgulho. “Falar de uma figura tão emblemática da nossa cultura popular, usando a música como fio condutor da história, nos permite uma boa liberdade estética. Isso se dá porque conhecemos bem os personagens ligados ao Silvio Santos, além dos ritmos e canções que acompanharam a trajetória do apresentador e empresário desde sua ascensão profissional até a década de 90, que é a linha cronológica da dramaturgia, escrita por mim e pelo Emilio Boechat”, comenta Marília.

Já Emilio Boechat conta que a peça foi escrita ao longo de um ano e meio. “Investimos um bom tempo levantando uma timeline de eventos importantes na vida do Silvio. Depois jogamos esses eventos dentro da estrutura clássica de um musical. Foi quando decidimos contar a história do Sílvio por meio de um devaneio, como em ‘All That Jazz’. A partir daí, escrevemos poucas cenas juntos. Como era difícil coincidir nossas agendas de trabalho, eu escrevia algumas cenas quando podia e ela também. Pouco antes do início dos ensaios escrevemos juntos as cenas que faltavam. Mas sabíamos que com a entrada do Marco França muitas cenas com diálogos seriam transformadas em música. Era um desejo dos dois que o espetáculo fosse conduzido pelas canções", comenta.

O ator Velson D’Souza, de 35 anos, foi o escolhido para interpretar Silvio Santos – ele trabalhou no SBT em novelas como ‘Cristal’, ‘Revelação’ e ‘Vende-se Um Véu de Noiva’, e com o próprio apresentador no Programa Sílvio Santos. Para se preparar para esse papel desafiador, ele conta que tem procurado fugir da caricatura do homenageado, que já foi imitado por tantas personalidades.

Estou tentando partir da desconstrução. Minha abordagem é olhar as situações da vida dele com o máximo de verdade, da maneira mais próxima de mim, do que eu vivi e me colocar no lugar dele. Acho que a convivência com ele ajudou bastante, sobretudo para perceber que ele é daquela forma que conhecemos mesmo quando não está em cena. E trazer um pouco da voz do Silvio, sobretudo do timbre. Não para ficar aquela coisa carregada, mas para termos uma pequena diferenciação de quando é o showman e quando está conversando com outras pessoas fora de cena, como, por exemplo, com Manoel da Nóbrega. O grande lance é não ficar aquela caricatura do Silvio Santos que todo mundo faz. E isso também funciona para o gestual. Tem a questão da mão, que é muito presente, toda aquela postura altiva e elegante do Silvio. Eu acho que temos que entender isso e atravessar. Quando ele era jovem, provavelmente não era igual ao que é hoje. Mas temos que fazer algo que lembre como ele é hoje”, revela o ator.

Antes do início do espetáculo, haverá um pré-show com diversas atrações do programa Silvio Santos ao longo de décadas no ar, como a “Porta da Esperança”, o “Foguete do sim ou não” e o “Roletrando”, além de um bar com comidas típicas do Domingo no Parque, como salgados, pipoca, refrigerante e algodão doce, entre outros.

É justamente a novidade e o ineditismo que pautam a direção de Fernanda Chamma. “O processo criativo do musical do Silvio está sendo bem bacana. Fechamos um elenco expressivo do teatro musical, então, estou trabalhando com uma liberdade de criação dos personagens de uma maneira bem inusitada e atemporal. Eu não quero rótulos – mesmo que estejamos trabalhando com personalidades bem conhecidas, acho que tudo o que não é previsível será bem aceito. E acho que estamos fazendo um espetáculo com muito ritmo, diversão e um formato diferente. Sempre quero ser diferente e não parar de criar nunca, pois é uma forma de respeito ao público e ao teatro musical. E o Silvio Santos é isto: uma persona única, jamais existiu e nem existirá outra similar. Acho que tem que ter esse ineditismo, humor, alegria e um estilo SBT de se fazer”, explica a diretora.

A trilha sonora é composta por músicas que marcaram a trajetória de Silvio Santos até a década de 1990 e animaram os programas de auditório. “Fazer esse projeto é inevitavelmente olhar para o passado e revisitar minha infância, na qual esse universo não só do programa, mas das músicas – sobretudo da década de 1980 – esteve tão presente. A minha função primeira é ser fiel aos arranjos originais, tentando mudar minimamente, colocando um pouco da minha personalidade, mas sem ferir a identidade dessas canções que estão nesse imaginário e que fizeram parte dessa época. E a outra parte compor canções novas que tenham a ver com a necessidade da dramaturgia. Dentro desse repertório popular que estava presente nas vinhetas do programa do Silvio tem um pouco do jingle publicitário. Para reforçar esse caráter, resolvi trabalhar com o Fernando Suassuna, um grande músico e amigo de infância. Ele escreveu as letras e eu compus todas as canções originais. Acho que todos estão bem felizes com o resultado”, acrescenta o diretor musical Marco França.

Para zelar pela segurança do público e funcionários, Silvio Santos Vem Aí está seguindo as regras determinadas pelas autoridades sanitárias para prevenção da covid-19. O uso de máscara é obrigatório.

Foto: Adriano Dória 

Sinopse: A comédia musical Silvio Santos Vem Aí!, escrita por Marília Toledo e Emílio Boechat e dirigida por Fernanda Chamma e Marilia Toledo, faz um recorte na vida do apresentador e empresário Senor Abravanel de sua infância, quando era camelô no Rio de Janeiro, até a década de 90, logo após a consolidação do SBT. Com personagens icônicos como Gugu Liberato, Hebe, Elke Maravilha, Wagner Montes, Bozo, Pedro de Lara entre outros, e músicas que marcaram essas décadas e animaram os programas de auditório, o espetáculo promete agradar todas as gerações.


FICHA TÉCNICA

Texto: Marilia Toledo e Emílio Boechat

Direção: Fernanda Chamma e Marilia Toledo

Direção Musical: Marco França

Cenografia: Bruno Anselmo

Produção e realização: Paris Cultural


Elenco por ordem alfabética:

Adriano Tunes – Velha da Praça / Nahim

Bianca Rinaldi – Íris

Bruno Kimura – Anestesista / Bailarino Russo

Daniela Cury – Rebeca Abravanel / Hebe Camargo

Giselle Lima - Gretchen / Telemoça / Cantora de Rádio

Gustavo Daneluz – Silvio Jovem

Ivan Parente – Pedro de Lara

Jú Romano – Rosana / Telemoça

Juliana Bógus – Aracy de Almeida

Léo Rommano – Atrasildo / Manoel de Nóbrega Alternante

Lucas Colombo – Bozo

Mari Amaral - Mara Maravilha / Telemoça

Paula Flaibann – Elke Maravilha

Rafael Aragão – Alberto Abravanel / Luiz Caldas / Silvio Alternante

Roquildes Junior – Roque

Thiago Garça – Pablo / Bailarino Russo

Velson D’souza – Silvio Santos

Verônica Goeldi – Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça

Vinícius Loyola – Gugu Liberato / Gilliard / Sérgio Mallandro

Yasmin Calbo - Boneca Bolinha de Sabão / Telemoça


SERVIÇO:

Silvio Santos Vem Aí

Temporada: 18 de fevereiro a 10 de abril de 2022 

Sessões: sextas-feiras às 21h00, sábados às 16h00 e 20h00, domingos às 15h00 e 19h00

Duração do espetáculo: 2 horas e 15 minutos (com 15 minutos de intervalo)

Setores e preços:  Setor I R$150,00 - Setor 2 R$120,00 - Setor 3 75,00

Link de vendas on-line:  www.sympla.com.br

Formas de pagamento: Dinheiro, Cartão de débito e Cartão de crédito.



.: Representações da mulher através de personagens de Machado de Assis

Em parceria com a SESI-SP Editora, Centro Cultural Fiesp realiza live literária gratuita no dia 22 de fevereiro


Para dar início ao ciclo de bate-papos literários de 2022, o Centro Cultural Fiesp (CCF), em parceria com a equipe de Cultura SESI e a SESI-SP Editora, realizará no dia 22 de fevereiro a primeira live literária do ano, cuja temática será: Representações da mulher através de personagens de Machado de Assis.

Para discorrer sobre o assunto, o qual terá como base o livro Mulheres de Machado (SESI-SP Editora), os convidados serão: o autor e especialista em literatura machadiana Luiz Antonio Aguiar e a influenciadora digital dos canais Realidade literal (Instagram) e Literatura sem frescura (podcast), Thaíse Dias.

Por isso, se você é fã da literatura de Machado de Assis ou quer saber mais sobre ela, não fique de fora. Participe! Esta será a oportunidade para se aproximar tanto do autor quanto da sua obra, por meio de algumas das suas principais personagens femininas do romance brasileiro - como: Helena, Marcela, Sofia e, é claro, Capitu.

O evento, online e gratuito, terá transmissão, ao vivo, pelo canal do YouTube do Centro Cultural Fiesp (youtu.be/kmwPj2VCo2c), a partir das 19h30, e o público poderá interagir com os participantes da live por meio do chat.


MULHERES DE MACHADO

O livro Mulheres de Machado, publicado pela SESI-SP Editora, é uma coletânea com 17 contos dos mais de 200 que o escritor publicou ao longo da vida. Neles, o leitor verá personagens às voltas com o amor e o casamento, empenhadas em resolver a conjunção difícil entre o sentimento e a instituição.

Hélio de Seixas Guimarães, que assina o capítulo Também no conto, o criador de tipos inesquecíveis, comenta que “curiosamente, as personagens dos contos de Machado de Assis são leitoras de romances e de grandes histórias de amor e muitas vezes é por meio dessas leituras que conhecem os seus caminhos e descaminhos.”

Ainda segundo Hélio, “entre as representações do amor e do casamento que aparecem nos livros europeus e a observação do amor e do casamento na sociedade brasileira do século XIX, o contista instala seu posto avançado de observações, indicando quantos graus de desilusões pode haver entre as fantasias romanescas e a dura realidade”.

As mulheres de Machado jamais se anulam. Se algumas sucumbem, é porque resistem. Aliás, algumas delas até conseguem virar o jogo e impor-se sobre os homens. Mulheres de Machado é a prova da maestria do autor, que cria textos breves e com personagens imensas e inesquecíveis.

Você pode comprar o livro "Mulheres de Machado" aqui amzn.to/3oLX8cq


SERVIÇO:

BATE-PAPO LITERÁRIO | LIVRO MULHERES DE MACHADO

Temática: Representações da mulher através de personagens de Machado de Assis

Data: 22 de fevereiro de 2022

Horário: 19h30

Transmissão ao vivo pelo Youtube do Centro Cultural Fiesp: youtu.be/kmwPj2VCo2c

Evento online e gratuito

Participações:

- Luiz Antonio Aguiar, escritor e especialista em literatura machadiana;

- Thaíse Dias, influenciadora digital nos canais Realidade literal e Literatura sem frescura.


SOBRE OS PARTICIPANTES:

Luiz Antonio Aguiar é mestre em literatura e escritor com mais de 160 títulos publicados no Brasil e no exterior. Pela SESI-SP Editora, publicou as obras Conexão Nova York e O investigante. Luiz já foi contemplado com prêmios nacionais, como dois Jabutis, e internacionais.

Thaíse Dias é formada em letras/espanhol e pedagogia. Incentiva a leitura por meio de Instagram Realidade literal – canal parceiro da SESI-SP Editora -, no qual compartilha suas experiências literárias e discute assuntos relevantes voltados à literatura. Também faz parte do podcast Literatura sem frescura onde, junto com mais duas amigas, fala sobre literatura de uma forma descomplicada para abraçar todos os públicos.


.: Curiosidades sobre "Euphoria" que vão fazer você amar ainda mais a série

Da produtora executiva ao lançamento de música na trilha sonora, saiba porque a segunda temporada de Euphoria está sendo um sucesso. Foto: Divulgação


A segunda temporada de "Euphoria" já passou da metade dos episódios e uma coisa é certa: a mais nova trama da série é envolvente, e o público aguarda ansiosamente pelo sexto episódio. Enquanto contamos as horas para saber o paradeiro de Rue, listamos algumas curiosidades da segunda temporada de "Euphoria" que vão despertar ainda mais o interesse do público pela série.


Zendaya é a nova produtora executiva da produção

Após levar o Emmy em 2020 de melhor atriz pelo papel da protagonista Rue, na primeira temporada de Euphoria, Zendaya entrou para o time de produtores executivos da série. Ela está cada vez mais envolvida nas produções nas quais atua. Sam Levinson, o criador de Euphoria, quer inclusive que ela dirija alguma produção. Será que teremos Zendaya também como diretora na terceira temporada de Euphoria? Fica a dúvida.


O primeiro episódio da segunda temporada fez história

O episódio de estreia da segunda temporada de Euphoria, intitulado "Trying to Get to Heaven Before They Close the Door”, foi o episódio de uma série de TV mais comentado nas redes sociais até hoje, superando inclusive o final de Game of Thrones, que até então tinha o título. Os espectadores brasileiros ajudaram. O Brasil está entre os 15 países que mais procuraram por "Euphoria" durante as 24 horas após o episódio de estreia da nova temporada.


Lana del Rey lançou uma canção nessa temporada

A cantora Lana del Rey lançou "Watercolor Eyes” no terceiro episódio. Além de ser a trilha do trailer desse episódio, ela fez o lançamento oficial da música dois dias antes do episódio inédito ir ao ar em um vídeo com letra em seu canal no Youtube. Foi uma escolha do produtor musical Labrinth, que assina a trilha sonora da série. Aliás, já ouviu a trilha completa?! Confira no Spotify.


Os posts da Zendaya nas redes sociais

Se você ainda não segue Zendaya nas redes sociais, agora é a hora. Semanalmente, em sua conta no Instagram, ela posta mensagens, vídeos e fotos exclusivas do backstage referentes ao episódio que irá ao ar naquela semana. Recentemente publicou a seguinte declaração sobre o quinto episódio: “se você pode amá-la, então você pode amar alguém que está lutando contra a mesma coisa, e talvez ter uma maior compreensão da dor que elas estão enfrentando, que muitas vezes está fora de seu controle. Isso, para mim, é o mais importante.” Profundo, né?!


Ano novo, crush novo - ALERTA SPOILER!

Desde que começou essa temporada, há também um clima de (novo) romance no ar. Logo no primeiro episódio, a internet shippou - e com razão - o casal Lexi e Fez. Foi nessa festa também que Cassie fica pela primeira vez com Nate, o ex-namorado de sua melhor amiga Maddy. Para completar, ainda apareceu o novo personagem Elliot, vivido pelo músico Dominic Fike, que agora está ficando com Jules. Casais improváveis? Com certeza.

A segunda temporada de Euphoria tem oito episódios. Os novos são lançados todo domingo até o dia 27 de fevereiro, tanto na HBO Max como na HBO.


.: Nazismo nunca mais: documentários sobre os horrores de Hitler

Adolf Hitler fazendo a saudação nazista. Imagem da microssérie “Arquitetura da Destruição” 
(Foto: Divulgação/Curta!On) 


Mesmo décadas após o fim da Segunda Guerra Mundial e a derrocada de Hitler, as discussões sobre o nazismo ainda estão constantemente em voga. Os horrores desse período sombrio da história são – e precisam ser – constantemente lembrados no intuito de que não se repitam. Por isso, o Curta!On – Clube de Documentários, no NOW e no Tamanduá.TV, possui um acervo de produções que se destinam a contar essa história desde os primórdios da ascensão de Hitler até as consequências no pós-guerra, quando o mundo se reorganizava a partir da vitória dos Aliados e do declínio da Alemanha e dos demais países do Eixo.


Confira: 

“Hitler e Churchill: A Águia e o Leão” (Microssérie)

O dia 10 de maio de 1940 foi emblemático para duas figuras que decidiriam os rumos da Segunda Guerra Mundial: Winston Churchill se tornava primeiro-ministro da Grã-Bretanha, enquanto Adolf Hitler atacava a Europa Ocidental, invadindo Holanda, Bélgica, Luxemburgo e França. O conflito mundial que se estendeu até 1945 é narrado dos pontos de vista paralelos desses dois líderes na minissérie em dois episódios "Hitler e Churchill: a Águia e o Leão", que estreia no Brasil exclusivamente no Curta!. Dirigido pelo francês David Korn-Brzoza, o documentário opõe as trajetórias de Churchill e Hitler desde a infância, passando pelas atuações de ambos na Primeira Guerra Mundial e mostra as estratégias de enfrentamento de cada um durante a Segunda Guerra, com uma abundância de imagens históricas colorizadas e narração de David Gasman. Direção: David Korn-Brzoza. Duração: 45 min. Classificação: Livre.


FOTOS: https://drive.google.com/drive/folders/12NtjTa00X82MqF1ked934Q1mSDTF52LN?usp=sharing


“1945 – 1953: Da Segunda Guerra à Guerra Fria” (Microssérie)

Nos meses finais da Segunda Guerra Mundial, a derrota dos países do Eixo era iminente e o destino da humanidade passou a ser traçado pelos líderes dos Aliados, prestes a se tornarem vitoriosos. No comando dessa força de coalizão estavam os Estados Unidos, o Reino Unido e a União Soviética, representados, respectivamente, por Franklin Roosevelt, Winston Churchill e Josef Stalin. O documentário “1945-1953: da Segunda Guerra à Guerra Fria”, que estreia no Curta! com exclusividade, reconta os momentos decisivos dessa história. Para isso, utiliza-se de depoimentos de historiadores e de pessoas que acompanharam de perto o processo, entre eles, Curtis Roosevelt, neto de Franklin Roosevelt, e Igor Preline, ex-agente e porta-voz da KGB, além de cartas, arquivos secretos e de simulações encenadas que dão vida aos fatos narrados. Direção: Emilie Lançon. Duração: 52 min. Classificação: Livre.

“Minha vida na Alemanha de Hitler” (Microssérie)

A obra, em dois episódios, da produtora francesa ARTE aborda uma investigação das histórias de pessoas que viveram na Alemanha nazista no período de 1933 a 1938. O documentário teve como base cerca de 20 mil depoimentos encontrados nos arquivos da Universidade de Harvard, escritos por alemães exilados, incluindo judeus, protestantes, católicos e oponentes políticos. Além dos relatos dessas pessoas comuns sobre a vida cotidiana em um país que estava prestes a deflagrar (em 1939) a Segunda Guerra Mundial, a minissérie mostra e explica fatos relevantes na escalada de violência dos anos 1930 e na trajetória de Hitler até chegar ao poder. O primeiro episódio cita os acontecimentos cruciais que permitiram a ascensão do Führer, como o incêndio do Reichstag, a prisão de seus primeiros opositores, a progressiva perda de direitos civis e a construção dos primeiros campos de concentração. Direção: Jérôme Prieur. Duração: 60 min.  Classificação: 16 anos.

“O Filme Perdido de Nuremberg” (Documentário)

Um novo mundo nasce dos escombros da Segunda Guerra Mundial, e, com ele, o desejo de se fazer justiça sobre as atrocidades cometidas pelos nazistas. Assim, a cidade alemã de Nuremberg foi escolhida para sediar um tribunal que seria decisivo para o século XX. Mais de 75 anos depois, o Curta! apresenta um documentário que conta uma parte dessa história: “O Filme Perdido de Nuremberg”, uma produção da ARTE France, com direção de Jean-Christophe Klotz. O filme narra a história dos jovens irmãos americanos Stuart e Budd Schulberg, recrutados (por indicação do cineasta John Ford) para a missão de percorrer uma Alemanha devastada em busca de provas irrefutáveis que pudessem ser exibidas no Tribunal de Nuremberg, como fotografias e vídeos feitos pelos próprios nazistas. Pela primeira vez, um Estado soberano seria julgado e uma tela de cinema seria usada para a apresentação de evidências. Direção: Jean-Christophe Klotz. Duração: 94 min.  Classificação: 10 anos.

“Rastreando Klaus Barbie” (Documentário)

Conhecido como “Açougueiro de Lyon”, Klaus Barbie foi um oficial de alto escalão da organização paramilitar nazista SS e, posteriormente, chefe da unidade da Gestapo (a polícia secreta de Hitler) em Lyon, na França. Durante a Segunda Guerra Mundial, enviou mais de 7 mil judeus para campos de extermínio e ficou conhecido pela brutalidade com que torturava seus prisioneiros. Depois do fim da guerra, fugiu para a América do Sul e se tornou espião dos Estados Unidos durante a Guerra Fria. O documentário “Rastreando Klaus Barbie”, de Christophe Brulé e Vincent Tejero, retrata a trajetória e o julgamento do líder nazista. Produzido pela Arte, o longa foca no julgamento de Barbie e na proteção que ambos os serviços secretos, da Alemanha e dos EUA, ofereceram a ele, ainda que em períodos diferentes. A produção se baseou em pesquisas realizadas pelo historiador alemão Peter Hammerschmidt e em arquivos históricos. Direção: Jérôme Prieur. Duração: 52 min. Classificação: Livre.

“Arquitetura da Destruição” (Microssérie)

O documentário, dividido em três partes, mostra a relação de Adolf Hitler com as artes e a arquitetura. Muito antes de chegar ao poder, sendo nomeado chanceler pelo presidente Paul von Hindenburg, o Führer já manifestava o desejo de seguir uma carreira nas artes plásticas. Era admirador das artes clássicas grega e romana, que ele julgava estarem livres de influências judaicas. Para ele, a arte deveria visar a um ideal de beleza e perfeição. Assim, o ditador iniciou uma forte perseguição aos artistas modernistas, dando às obras deles a alcunha de “arte degenerada”. Na visão nazista, as artes seriam fortes aliadas na construção estética e ideológica de uma política que estaria disposta a eliminar os que não se enquadravam nesse ideal do que é belo e virtuoso para a sociedade. Direção: Peter Cohen. Duração: 36 min. Classificação: 14 anos.


.: Evidência 7: além do "quem matou" e mergulho na mente do assassino

Suspense "Evidência 7: Segredo Codificado" lança luz sobre dilemas morais e éticos, relacionamentos abusivos e as novas dinâmicas familiares


Uma série de assassinatos interligados apenas por sequências numéricas gravadas em folhas secas. Esta é a premissa de "Evidência 7: Segredo Codificado", nova obra da autora brasileira de thrillers policiais Luciana de Gnone. Ambientada no Rio de Janeiro, a trama cativa a atenção do leitor por ir além de uma investigação criminal ao lançar luz sobre temas como relacionamentos abusivos, novas dinâmicas familiares e os limites da moral e ética.

Evidência 7 segue os passos de Val Ricci, inspetora da 16ª Delegacia do Rio de Janeiro, enquanto corre contra o tempo para descobrir a identidade de um criminoso, intitulado “Ele”, que utiliza diferentes métodos para matar as vítimas. Sem um modus operandi padrão, sobram poucas pistas para guiar as investigações. A forte protagonista, porém, não desanima em sua busca por respostas

Quarto romance policial de Luciana de Gnone, o livro retrata ainda o relacionamento difícil de Val com a filha rebelde, que a culpa pela separação dos pais. O apoio à mãe doente, internada em uma clínica em Petrópolis, também exige a atenção da inspetora. Com a rotina atribulada, ela precisa equilibrar as responsabilidades profissionais e os problemas familiares.

Ao longo das páginas, o leitor encontrará passagens que contam a trajetória de vida do assassino. Estes trechos propiciam um mergulho na mente do criminoso e abrem espaço para a compreensão dos acontecimentos que o colocaram neste caminho sem volta. Uma oportunidade única para vislumbrar a psique sombria e complexa de um homicida.

Interativa, a obra conta com uma playlist musical elaborada minunciosamente para ambientar a leitura e criar uma imersão completa na história. Por meio de um QR Code, o leitor tem acesso a uma expansão do universo criado em Evidência 7 e pode mergulhar nas experiências da protagonista durante a juventude.

Luciana de Gnone é autora dos livros da Saga de Betina Zetser e escreveu a série policial Crimes em Copacabana. A novidade já está disponível nas principais plataformas virtuais

Sinopse: Quando Val Ricci, inspetora da Polícia Civil, é chamada para atender um caso de homicídio em um motel na Barra da Tijuca, não desconfia que aquele não será apenas mais um assassinato na violenta capital fluminense. No local, uma pista incomum é coletada pela perícia: uma folha de árvore seca marcada com a sequência numérica 1178. À frente do caso mais enigmático dos seus vinte anos de carreira, Val inicia uma incessante caça para desvendar a autoria dos crimes e os motivos do assassino. Enquanto isso, precisa conviver com a indiferença da filha adolescente, os cuidados à mãe doente e um novo sentimento, despertado ao conhecer Arthur Vianna, agente literário de um escritor best-seller. Evidência 7: Segredo Codificado é um romance policial dinâmico, carregado de paixões, suspense, ação e, sobretudo, um segredo escandaloso.

Sobre a autora: Luciana de Gnone é natural de Brasília, formada em Administração de Empresas e pós-graduada em Marketing. Em janeiro de 2009, embarcou em uma aventura familiar emocionante e por doze anos viveu em diferentes países, como Cazaquistão, Colômbia, México e Costa Rica. Iniciou sua carreira de romancista em 2014, quando publicou “Súplica em Olhos Mortos”, o primeiro livro da trilogia policial da “Saga de Betina Zetser”, traduzido também para o espanhol. Em abril de 2020, a autora publicou Vestígios, o segundo livro da série, e, em dezembro do mesmo ano, Delito Latente, finalizando a trilogia. Em abril de 2021, em parceria com quatro autoras, publicou o livro “Te odeio, mãe! Com todo meu amor”, contribuindo com o conto intitulado “Aí tem treta”. Luciana de Gnone também é autora da série policial “Crimes em Copacabana”, disponível para leitura gratuita na plataforma Wattpad. Participou ainda de duas antologias, sendo uma delas publicada no México. Casada desde 1999, é mãe de dois rapazes.

Você pode comprar "Evidência 7: Segredo Codificado", de Luciana de Gnone, aqui: amzn.to/34OFrSg


Livro: Evidência 7: Segredo Codificado

Autora: Luciana de Gnone

Editora: Casa do Escritor

Páginas: 316



sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

.: "Morte No Nilo" é adaptação perfeita para obra de Agatha Christie



Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em fevereiro de 2022


A história do detetive criado pela escritora Agatha Christie, que acontece no Egito, "Morte No Nilo" (Death On The Nile) é um suspense perfeito para quem curte uma trama com uma envolvente "caça ao rato". Em cartaz no Cineflix Cinemas, com belíssimas imagens, o longa começa em preto e branco, durante o período de guerra, quando Hercule Poirot (Kenneth Branagh), ainda jovem, consegue usar sua inteligência, mas termina com um ferimento grave no rosto. Por quê? Para explicar o uso do bigode cheio de estilo do personagem -o que é retomado ao final do filme.

Saindo do drama de Poirot, conhecemos o casal pé de valsa Simon Doyle (Armie Hammer) e Jacqueline De Bellefort (Emma Mackey). Numa dança um tanto que quente -estilo "Dirty Dancing"-, os dois arrebentam no salão até a chegada da riquíssima Linnet Ridgeway (Gal Gadot). Como Linnet e Jacqueline são amigas a conversa entre as duas vai do pedido de noivado ao de uma vaga de emprego. No entanto, passados seis meses, a configuração de relacionamento muda. Quem está ao lado de Simon, como esposa é Linnet. Assim, Jacqueline assume o posto de fantasma e segue rondando o senhor e a senhora Doyle. 

Tudo acontece diante do olhar observador de Poirot, inclusive quando em férias, esbarra com os mesmos personagens pelo Egito. Assim, entram em cena novamente a ricaça Linnet Ridgeway (Gal Gadot), a sensual cantora americana Salome Otterbourne (Sophie Okonedo, de "Ratched"), a sobrinha de Salome Otterbourne, Rosalie Otterbourne (Letitia Wright, de "Pantera Negra"), a pintora Euphemia Bouc (Annette Bening), o filho da pintora Bouc (Tom Bateman), o primo de Linnet Andrew Katchadourian (Ali Fazal), a amiga de Linnet, Jacqueline de Bellefort (Emma Mackey), a criada pessoal de Linnet Louise Bourget (Rose Leslie), o marido de Linnet, Simon Doyle (Armie Hammer) e o médico Linus Windlesham (Russell Brand).

Juntos a bordo de um glamuroso navio a vapor pelas águas do Egito, seguem em festa até que um assassinato interrompe a lua-de-mel idílica dos Doyle. É assim que começa o jogo de "caça" ao verdadeiro criminoso. Contudo, as verdades são trazidas por Poirot e apimentam sempre a trama que se desenrola no total de 2h 7m -que passa rápido, sem que se dê conta. "Morte No Nilo" é um filme imperdível a quem curte uma boa história! 

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


.: Crítica: "Spencer" leva público aos bastidores da realeza britânica

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em fevereiro de 2022


Na infância, há até poucos anos, o sonho de ser uma princesa no estilo antigo -das que usam vestidões e tem um príncipe encantado ao lado- era incultido nas meninas como a representação perfeita de um sonho transformado em realidade. Eis que no longa "Spencer", dirigido por Pablo Larrain, o público é convidado a bisbilhotar um pouco da vida da princesa de Gales, Lady Di, ou melhor, da mulher de nome Diana e sobrenome Spencer, interpretada brilhantemente por Kristen Stewart ("O Quarto do Pânico" e da saga "Crepúsculo"). 

A produção com roteiro de Steven Knight (Peaky Blinders), em cartaz no Cineflix, destaca bem que os membros da realeza não perdoam quem foge às regras. Assim, foi o caso de Diana (Kristen Stewart) antes de romper os laços com o universo cercado de muita riqueza, compromissos e sem amor -por essa intrusa. 

Ao estampar tudo isso no longa, ambientado para as festividades de Natal, o sentimento de amor e ódio de Diana cria uma empatia automática com quem assiste tal recorte da história de vida da personalidade britânica que morreu de mod precoce, em um acidente automobilístico, no dia 31 de agosto de 1997. 

O drama da pobre princesa riquissíma dita o tom do longa de 1h 51min. A agenda lotada de regras a serem seguidas e afazeres a serem cumpridos para os olhos da sociedade -e do mundo-, o sufocamento de Diana, inclusive, transborda além de telona de cinema. Não há como deixar de ficar incomodado com tantos "cuidados" que limitam a liberdade de ser quem ela é, até mesmo com os filhos. 

Não há como negar que "Spencer" consegue ser imersivo, assim, desperta amor e ódio diante das situações que acontecem nos bastidores da realeza. Nessa espiadela, o público nada perde nada desse drama. Como passar impune diante da conversa seríssima de Diana e Charles (Jack Farthing) tendo uma mesa de sinuca separando os dois?! Ah! Aquela bolinha, por vezes, desperta a vontade em quem assiste de ela ase acomode bem no centro da cara de seu traidor descarado. Sim! Em "Spencer" a angústia da traição escancarada de Charles é mostrada como meio de confusão para Diana, além da claustrofobia -com direito a perseguidor- e a bulimia.

Nada no longa sobra, seja o colar de pérolas, presente de Natal de Charles ou quando a princesa de Gales é apresentada, perdida dentro de seu conversível e decide parar para ter informações de onde está. Não há como deixar de destacar a atuação cativante e extremamente madura de Kristen Stewart. Ela visivelmente se entrega ao papel daquela que decide mudar certos costumes, embora conheça as regras do jogo de aparências.

"Spencer" tem toque de biografia com misto de suposição do que teria acontecido entre Diana e os membros da realeza. Contudo, os que leram "Uma Questão de Honra - O Mordomo de Lady Di conta toda a verdade", de Paul Burrell e outros livros de pessoas próximas à princesa sabem que muito do representado no filme, tem fundamento. Enfim, "Spencer" é um filme indispensável! 




Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


Filme: Spencer

Diretor: Pablo Larrain

Música: Jonny Greenwood

Duração: 1h 51m

Produção: Juan de Dios Larraín; Jonas Dornbach; Paul Webster; Pablo Larraín; Janine Jackowski; Maren Ade

Companhia(s) produtora(s): Shoebox Films; Komplizen Film; Fabula; FilmNation Entertainment
Roteiro: Steven Knight

Data de lançamento: 3 de fevereiro de 2022 (Brasil)

Elenco:  Kristen Stewart, Jack Farthing, Sally Hawkins, Timothy Spall, Jack Nielen, Freddie Spry, Amy Manson, Stella Gonet

.: "Amor, Sublime Amor" vem com exclusividade no Disney+

A produção foi indicada para 7 Prêmios Oscar®, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Atriz Coadjuvante


Após a exibição nos cinemas, o filme de Steven Spielberg "Amor, Sublime Amor" estreará com exclusividade no Disney+ em 2 de março. Além disso, o especial produzido pela ABC "Something’s Coming: West Side Story – A Special Edition of 20/20", com uma hora de duração, já está disponível na plataforma.

Indicado em 7 categorias do Oscar®, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Atriz Coadjuvante (Ariana DeBose), e 11 Critics’ Choice Awards, incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor e Melhor Atriz Coadjuvante (Ariana DeBose, Rita Moreno), "Amor, Sublime Amor" é vencedor de 3 Globos de Ouro® nas categorias Melhor Filme: Comédia ou Musical, Melhor Atriz: Comédia ou Musical (Rachel Zegler) e Melhor Atriz Coadjuvante (Ariana DeBose). O filme também recebeu indicações ao DGA (Directors Guild of Awards) para Steven Spielberg, ao PGA (Producers Guild of Award) para Steven Spielberg e Kristie Macosko Krieger, ao WGA (Writers Guild Awards) para Tony Kushner, e ao SAG Awards de Melhor Atriz em Papel Coadjuvante para Ariana DeBose. Além disso, o longa-metragem foi eleito um dos 10 melhores filmes do ano pelo American Film Institute e o National Board of Review, tendo este último votado em Rachel Zegler como Melhor Atriz do Ano.

Dirigido pelo vencedor do Oscar® Steven Spielberg, a partir de um roteiro do vencedor do prêmio Pulitzer e de um Tony®, Tony Kushner, "Amor, Sublime Amor" conta a clássica história de rivalidades e amor juvenil na cidade de Nova York em 1957. Esta nova adaptação do amado musical é protagonizada por Ansel Elgort (Tony), Rachel Zegler (María), Ariana DeBose (Anita), David Alvarez (Bernardo), Mike Faist (Riff), Brian d’Arcy James (Oficial Krupke), Corey Stoll (Tenente Schrank), Josh Andrés Rivera (Chino), com Rita Moreno (como Valentina, a dona da loja da esquina onde Tony trabalha), e apresenta Rachel Zegler (Maria). Moreno, uma das três únicas artistas a ser honrada com os prêmios Oscar®, Emmy®, GRAMMY®, Tony® e Peabody, também atua como uma das produtoras executivas do filme.

Reunindo os melhores artistas da Broadway e de Hollywood, a equipe criativa de "Amor, Sublime Amor" inclui Kushner, que também é produtor executivo; Justin Peck, o vencedor do prêmio Tony® que coreografou os números musicais do filme; o renomado diretor da Orquestra Filarmônica de Los Angeles e vencedor do GRAMMY®, Gustavo Dudamel, que dirigiu a gravação da icônica trilha sonora; o compositor e diretor indicado ao Oscar® David Newman (Anastácia), que realizou o arranjo da trilha sonora do filme; a compositora vencedora do Tony® Jeanine Tesori (Fun Home; Positivamente Millie), que supervisionou o trabalho vocal; e o supervisor musical indicado ao GRAMMY® Matt Sullivan (A Bela e A Fera; Chicago), que atua como produtor executivo do filme.

O filme é produzido por Spielberg, p.g.a., pela produtora indicada ao Oscar® Kristie Macosko Krieger, p.g.a., e pelo produtor vencedor do Tony Awards® Kevin McCollum. "Amor, Sublime Amor" é uma adaptação cinematográfica do musical da Broadway de 1957. Coreografia original de Jerome Robbins, baseada na peça de teatro e libreto de Arthur Laurents, música de Leonard Bernstein, letra de Stephen Sondheim, com peça concebida, dirigida e coreografada por Jerome Robbins, letras de Stephen Sondheim, música de Leonard Bernstein.

Já a trilha sonora original de "Amor, Sublime Amor" apresenta 21 músicas e estará disponível nas versões digital e física (CD e vinil), assim como em um lançamento digital em Dolby Atmos Music.


.: Boba Fett e outros personagens icônicos de produções Star Wars


"O Livro de Boba Fett" já está disponível com exclusividade no Disney+, com novos episódios lançados às quartas-feiras. A série apresenta Boba Fett (Temuera Morrison) e a mercenária Fennec Shand (Ming-Na Wen) navegando pelo submundo da galáxia e seu retorno às areias de Tatooine para reivindicar o território outrora governado por Jabba the Hutt e seu sindicato do crime.

Boba Fett é um dos caçadores de recompensas mais famoso da saga Star Wars e sua primeira aparição foi em Star Wars: Episódio V – O Império Contra-Ataca (1980). O personagem tinha um relacionamento de trabalho com Darth Vader, que já chegou a se recusar a pagar sua recompensa após o mesmo desintegrar os inimigos. Além disso, Boba também foi o responsável por encontrar e capturar Han Solo e Chewbacca.

Aproveitando o hype de Boba Fett, o Disney+ selecionou outros personagens icônicos das produções Star Wars. Confira abaixo:


Han Solo

Um dos anti-heróis favoritos de toda a franquia Star Wars, Han Solo é um contrabandista e um dos heróis da Rebelião. Interpretado por Harrison Ford, o personagem conquistou o público com seu charme e humor ácido.


Luke Skywalker

Criado como um simples fazendeiro, Luke (Mark Hamill) se descobre forte na Força. Além de ser filho de Darth Vader, o rebelde se torna um Mestre Jedi e o grande herói da saga.


Princesa Leia

Completando o trio de protagonistas, Princesa Leia é a irmã gêmea de Luke Skywalker, de quem foi separada no nascimento. Ela liderou a Aliança Rebelde e lutou contra o poder do Império Galáctico. A icônica personagem feminina, interpretada por Carrie Fisher, é um marco na evolução da representação feminina em Hollywood.


Darth Vader

No passado, Anakin Skywalker (Hayden Christensen) era um cavaleiro Jedi e escolhido da Força para restaurar o equilíbrio. Ele se apaixonou pela Senadora Padmé Amidala (Natalie Portman), com quem se casou em segredo. Após perder pessoas importantes ao seu redor, Anakin sucumbiu às tentações do lado sombrio, acreditando que os Sith tinham o poder de salvar a vida de sua esposa de uma possível morte no parto de seus filhos, o que acaba acontecendo depois. Com isso, Skywalker, enfim, se torna Darth Vader, um os maiores vilões da história do cinema e um dos personagens mais amados de toda franquia.


Yoda

Mestre Yoda é um grande mentor da ordem Jedi, e dono de uma conexão inigualável com a Força. Está sempre disposto a ensinar que um verdadeiro Jedi deve ponderar suas ações e ter pleno controle da Força, além de ser um verdadeiro ícone da saga Star Wars.


Obi-Wan Kenobi

Obi-Wan Kenobi (Alec Guiness / Ewan McGregor) serviu como mentor de dois grandes personagens de Star Wars: Anakin e Luke Skywalker. Ensinou tudo o que sabia para formar Anakin como um grande mestre Jedi, além de ter conduzido o jovem Luke ao seu destino. O personagem é adorado por todas as gerações de fãs de Star Wars, sendo a melhor definição de um mestre Jedi: paciente, disciplinado e sábio.


C - 3PO

O droide tagarela com sotaque britânico conquista a todos com seu senso de humor sarcástico constante. Ele é extremamente leal à aliança rebelde e tem um carinho especial por R2D2, com quem sempre implica e se tratam como irmãos.


R2-D2

R2-D2 conquistou os fãs sem nunca dizer uma única palavra. O droide, que apenas emite bipes e luzes piscantes, é um clássico faz tudo e sempre salva nossos heróis com seus reparos de última hora.


Mace Windu

Windu era o segundo mais antigo Mestre Jedi durante os anos finais da República Galáctica, atrás apenas de Yoda. Foi ele quem matou o pai de Boba Fett, Jango Fett. Seu Sabre de Luz se destaca pela cor roxa, que geralmente caracteriza usuários que fizeram parte do Lado Sombrio da Força por um tempo, mas acabaram passando para o Lado Luminoso. Entretanto, nesse caso, o Sabre do personagem só é roxo porque Samuel L. Jackson queria algo que o diferenciasse no meio das sequências de batalha.


Chewbacca

Para finalizar a lista, claro que não podemos deixar de citar o grande e amado Chewbacca. Chewie, apelido carinhoso dado por Han Solo, é um Wookiee contrabandista e co-piloto da Millennium Falcon, e protaniza ao lado de Solo uma das maiores amizades de toda a saga.




.: Longa "O Céu Está Em Todo Lugar” estreia hoje na Apple TV+

Hoje, 11 de fevereiro, estreia, na Apple TV+ "O Céu Está Em Todo Lugar", uma produção Apple Original Film e A24. O filme é baseado no aclamado best-seller homônimo de Jandy Nelson, que assina o roteiro do filme, a direção é de Josephine Decker ("Madeline's Madeline", "Shirley"). No elenco estão: Grace Kaufman ("O chefe da casa", "The Last ship"), Pico Alexander (Dickinson), Jacques Colimon ("Into the Dark: O Jogo dos Segredos"), Julia Schlaeper (The Politician), Ji-young Yoo, Havana Rose Liu ("No Exit", "Mayday"), Cherry Jones ("Os olhos de Tammy fae","Succession") e Jason Segel ("How i meet your mother","Ressaca de Amor", "Sexy Tape").

Sinopse: “O Céu Está Em Todo Lugar": Acolhida entre as mágicas sequoias do norte da Califórnia e rodeada pelas roseiras gigantescas de sua avó, a adolescente de 17 anos, Lennie Walker, uma prodígio musical, se esforça para superar o luto avassalador após a perda repentina de sua irmã mais velha, Bailey. Quando Joe Fontaine, o novo aluno carismático da escola, entra na vida da jovem, ela fica muito atraída por ele. Mas, o amor que Lennie e Joe estão começando a construir é afetado pelo complicado relacionamento da jovem com Tobby, o namorado de sua falecida irmã.

O filme tem direção de Josephine Decker ("Madeline's Madeline", "Shirley"). As produtoras são Denise Di Novi ("Little Women") e Margaret French Isaac ("Stepmom") para Di Novi Pictures, ao lado de Decker e Allison Rose Carter ("Shirley") para Alice the Who. Nelson e Joshua Bachove ("Minari"), são produtores executivos. A cinematografia é de Ava Berkofsky ("Insecure"), projeto de produção de Grace Yun ("Hereditary"), edição de Laura Zempel ("Euphoria"), figurino de Christopher Peterson ("The Irishman") e música de Caroline Shaw ("Madeline's Madeline").



quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

.: Elenco e cineastas de "Morte no Nilo" se reúnem para celebrar estreia

Dirigido por Kenneth Branagh e com elenco estrelado, “Morte no Nilo” estreia exclusivamente nos cinemas em 10 de fevereiro


Na imagem James Prichard, Ali Fazal, Dawn French, Jennifer Saunders, Kenneth Branagh, Rose Leslie, Tom Bateman e Judy Hofflund


O elenco e os cineastas do filme de suspense “Morte no Nilo”, que é dirigido por Kenneth Branagh, cinco vezes indicado ao Oscar®, e apresenta um elenco de estrelas, reuniram-se na exposição egípcia no The British Museum em Londres para um jantar privado para comemorar o lançamento do longa na próxima quinta-feira, dia 10. Juntaram-se a Branagh, Tom Bateman, Ali Fazal, Dawn French, Rose Leslie, Jennifer Saunders, a produtora Judy Hofflund e o produtor executivo James Prichard, e a convidada Daisy Ridley.

“Morte no Nilo” é uma história de assassinato repleta de suspense com Kenneth Branagh retornando como o icônico detetive Hércule Poirot. Ele é acompanhado por Tom Bateman, a atriz quatro vezes indicada ao Oscar® Annette Bening, Russel Brand, Ali Fazal, Dawn French, Gal Gadot, Armie Hammer, Rose Leslie, Emma Mackey, Sophie Okonedo, Jennifer Saunders e Letitia Wright completam o elenco. “Morte no Nilo” reúne a equipe de cineastas por trás do sucesso mundial de 2017 “Assassinato no Expresso Oriente”, o longa é escrito por Michael Green, adaptado do romance de Christie, e produzido por Ridley Scott, Kenneth Branagh, p.g.a., Judy Hofflund, p.g.a. e Kevin J. Walsh, com Mark Gordon, Simon Kinberg, Matthew Jenkins, James Prichard e Mathew Prichard servindo como produtores executivos.

O filme conta a história da viagem de lua de mel pelo rio Nilo, do casal Linnet Ridgeway (Gal Gadot) e Simon Doyle (Armie Hammer) que convidaram os entes mais queridos para embarcar no barco Karvak e celebrar sua união. Entretanto, um assassinato acontece no navio e todos os passageiros são suspeitos. Por coincidência, também está a bordo o detetive mais famoso do mundo, Hércule Poirot (Kenneth Branagh), que começa a investigar o caso. Ambientado em uma paisagem épica com vistas panorâmicas do deserto egípcio e das majestosas pirâmides de Gizé, o filme apresenta uma história de paixão desenfreada e ciúme incapacitante, com um grupo cosmopolita de viajantes impecavelmente vestidos entre voltas e reviravoltas, que vão deixar o público inquieto até o chocante desfecho.

Filmado com câmeras 65mm da Panavision no final de 2019, “Morte no Nilo” transporta o público para a década de 1930, recriando muitos dos locais que serviram de inspiração para o glamuroso thriller da alta sociedade de Christie.

.: Big Brother e 1984: como George Orwell influenciou o reality show


O famoso reality show “Big Brother” se popularizou não só no Brasil, mas também em vários outros países ao redor do mundo. Esse fenômeno televisivo vigia seus participantes 24 horas por dia e transmite as imagens gravadas ao vivo para todo o país. O verdadeiro Big Brother – ou Grande Irmão – porém, teve sua origem na literatura! Ele é apresentado pela primeira vez no livro 1984, escrito pelo jornalista britânico George Orwell, que  apresenta o slogan: “O Grande Irmão está de olho em você”.

Nesse romance de ficção científica, o Grande Irmão é o líder supremo da fictícia Oceania, que controla toda a população. Na narrativa, todos os lugares, sejam eles públicos ou privados, estão ligados a uma espécie de câmera projetada pelo governo capaz de monitorar, gravar e espionar a intimidade da sociedade — assim como acontece na casa vigiada do Big Brother Brasil. Publicado em 1949, pouco antes da morte do autor, 1984 é considerado um drama distópico que cristalizou a mítica do Grande Irmão, além de refletir uma crítica ao totalitarismo, uma vez que os moradores não poderiam, de forma alguma, contestar o sistema criado pelo regime.

Nesses momentos, seu ódio secreto contra o Grande Irmão se convertia em adoração, e o Grande Irmão parecia se agigantar, invencível e destemido protetor, como um rochedo contra as hordas da Ásia, e Goldstein, apesar de seu isolamento, de seu desamparo e da dúvida que pairava sobre a própria existência, parecia um feiticeiro sinistro, capaz de, apenas com o poder da própria voz, arruinar toda a estrutura da civilização.” (Livro 1984, p. 18)

Este clássico atemporal de Orwell ganhou, em janeiro de 2021, uma edição especial pelo selo Via Leitura, da Editora Edipro, com tradução direta do original assinada por Alexandre Barbosa de Souza, tradutor e editor com passagem por algumas das maiores editoras do país. A edição também conta com apêndice “Os princípios da novilíngua”, também escrito pelo autor, e evidência que 1984 continua sendo uma leitura atual, precisa e afiada. A capa e os brindes da edição foram desenvolvidas pelo artista plástico Carlo Giovanni. Brasileiro radicado em Portugal, Carlo cria ilustrações tridimensionais com recortes em papel, desenvolvendo projetos gráficos nas Américas e na Europa.

Você pode comprar "1984", de George Orwell, da Via Leitura aqui: amzn.to/3uCi890

Sobre o autor: George Orwell (1903-1950) foi escritor, jornalista e ensaísta político. Nascido na Índia, ainda sob o domínio britânico, cresceu na Inglaterra, no interior de Oxfordshire. Já na infância, compunha poemas e sonhava em tornar-se um escritor famoso. Depois de concluir seus estudos, alistou-se na Polícia Imperial Britânica. Serviu na Birmânia de 1922 a 1927, quando retornou à Inglaterra. Nessa época, decidiu pedir demissão da polícia e dar início à sua carreira de escritor. Entre 1928 e 1929, morou em Paris, período em que escreveu contos e romances que ninguém queria publicar. Ele os destruiu todos na mesma época. Somente a partir de 1934 passou a viver com a renda proporcionada por seus escritos. Filiado ao Partido Operário de Unificação Marxista, lutou na Guerra Civil Espanhola em 1939. Na ocasião, um ferimento a bala danificou suas cordas vocais, prejudicando de modo permanente a sua voz. Morreu em Londres, em 1950, de tuberculose, aos 46 anos de idade. 

Sobre o tradutor: Alexandre Barbosa de Souza é ex-editor da Biblioteca Azul, Cosac Naify e Editora 34. Além de editor e escritor, Souza é responsável pela versão brasileira de grandes clássicos, como "Moby Dick" e "Alice através do espelho".


Ficha técnica 

Título: 1984

Autor: George Orwell

Editora: Via Leitura 

Número de páginas: 288 

Link para compra: Amazon



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