segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

.: "O Monstro da Porta da Frente" aos domingos no Sesc Santo André


A montagem do coletivo A Digna faz homenagem às antigas salas de cinema de bairros. Foto: Jamil Kubruk


Com música ao vivo e bom humor, o coletivo A Digna apresenta no Sesc Santo André o espetáculo "O Monstro da Porta da Frente", de 15 a 29 de janeiro, domingos, às 16h. A peça, dirigida por Kiko Marques e dramaturgia de Victor Nóvoa, foi inspirada nas histórias dos antigos cinemas de bairros de São Paulo e inclui gêneros de filmes icônicos e trilhas sonoras para homenagear tanto a sétima arte quanto as próprias salas de projeção.

O espetáculo conta a história de Laurinha, que brinca de criar filmes em um antigo cinema desativado de seu bairro quando percebe que esse cinema e grande parte de sua vizinhança foram vendidos para os Srs. Compasso e Descompassado. Laurinha conhece um personagem que atravessou os tempos, o Lanterninha e, juntos, criam um filme para evitar que todos os antigos moradores do bairro tenham que mudar de suas casas. Repleto de referências para todas as gerações, filmes como "Cantando na Chuva" são lembrados - e o musical icônico de Gene Kelly e Stanley Donen transforma-se em “Cantando No Pé D'água".


Sobre o coletivo A Digna:
Formado em 2010 por Ana Vitória Bella, Helena Cardoso e Victor Nóvoa, o coletivo A Digna desenvolve criações que perpassam os lugares, as pessoas e os modos de vida da cidade. Suas pesquisas são baseadas na constante tentativa de superação dos obstáculos impostos pela cidade e as maneiras particulares em que o espaço urbano é vivido por diferentes cidadãos. 

Na tentativa de compreender como a poesia pode brotar do cotidiano paulistano, o grupo focaliza as atenções para os traçados e memórias pessoais de moradores da cidade. Tem 12 anos de pesquisa cênica continuada e acaba de ser premiado pelo APCA de 2022.


Ficha técnica:
Espetáculo "O Monstro da Porta da Frente". Concepção e produção:
A Digna. Dramaturgia: Victor Nóvoa. Direção: Kiko Marques. Assistente de direção: Mateus Menezes. Elenco: Ana Vitória Bella, Helena Cardoso, Caio Marinho e Luís Mármora. Trilha sonora e direção musical: Carlos Zimbher. Criação de luz: Lui Seixas. Direção de arte: Eliseu Weide


Serviço:
Espetáculo "O Monstro da Porta da Frente", com A Digna Companhia
Sesc Santo André -
Rua Tamarutaca, 302, Vila Guiomar, Santo André. Telefone: (11) 4469-1200. Site: www.sesc.org.br. Ingressos: R$ 25 (inteira), R$ 12,50 (meia-entrada) e R$ 7,50 (credencial plena). Crianças até 12 anos acompanhadas de um adulto pagante assistem de graça. Estacionamento para o espetáculo: R$ 6 (portadores de credencial plena válida) e R$ 11 (público geral). Classificação indicativa: livre. Duração: 60 minutos. Temporada: de 15 a 29 de janeiro, às 16h.



.: Sucesso: segunda temporada de "As Five" estreia no dia 8 de fevereiro


"As Five" é um spin-off de "Malhação: Viva a Diferença". Foto: Victor Pollak / TV Globo/Divulgação

O ano novo no Globoplay já começa com novidade quentinha e muito aguardada pelo público: a segunda temporada da série Original Globoplay "As Five" estreia no dia 8 de fevereiro. Ellen (Heslaine Vieira), Lica (Manoela Aliperti), Benê (Daphne Bozaski), Tina (Ana Hikari) e Keyla (Gabriela Medvedovski) retornam com os dilemas e desafios da vida adulta.

 A segunda temporada de “As Five” contará com liberação de capítulos semanais e o grande destaque da temporada vai para a entrada de Maura (Tamirys Ohanna), uma advogada que trabalha com Ellen e que se aproximará do quinteto. Além disso, a série discutirá temas como desigualdade social, racismo, orientação sexual, religião e, claro, relacionamentos interpessoais. 

Criada por Cao Hamburger e escrita por Luna Grimberg, Maiara de Paula e Maíra Motta, com Vitor Brandt, Íris Junges, Thays Berbe e Thais Fujinaga, a segunda temporada de ‘As Five’, original Globoplay, tem direção artística de Fabrício Mamberti e direção geral de Dainara Toffoli. A produção executiva é de Isabela Bellenzani (Estúdios Globo), e a produção, de Caio Gullane e Fabiano Gullane (Gullane Entretenimento). A direção de gênero é de José Luiz Villamarim.

.: Entrevista: Monique Alfradique fala sobre "Bem-Vinda a Quixeramobim"

Protagonista fala de sua personagem e celebra estreia do filme no streaming

Depois de passar pelos cinemas, "Bem-Vinda a Quixeramobim" poderá ser assistido exclusivamente pelo Globoplay. Coproduzido pela Globo Filmes e com direção de Halder Gomes, diretor cearense à frente de outros sucessos como "Cine Holliúdy", o longa-metragem conta as aventuras da influenciadora digital Aimée (Monique Alfradique), uma jovem de 30 e poucos anos, que vê a sua vida mudar radicalmente após a prisão de seu pai, um milionário envolvido num esquema de corrupção.   

Sem dinheiro e com todos os bens bloqueados, Aimée descobre que a única forma de manter o seu status financeiro é vender a fazenda herdada de sua mãe, localizada em Quixeramobim, no sertão cearense. Com vergonha de enfrentar a nova realidade, inventa para os seguidores que irá tirar um "período sabático" por um ano.   

Embaixo de sol e muito calor, ela terá que lidar com sua nova vida, com um povo acolhedor e, ao mesmo tempo, sustentar a mentira nas redes sociais. “É um trabalho especial porque, além do humor, eu consigo explorar várias nuances da personagem. Um filme de humor, feito com muito carinho, mas que emociona e faz refletir sobre o problema da seca no sertão, o uso da água e as amizades”, avalia Monique Alfradique.   

Vencedor dos prêmios de Melhor Filme Júri Popular e Melhor Atriz para Monique Alfradique no 26º Inffinito Brazilian Film Festival of Miami, "Bem-Vinda a Quixeramobim" tem, ainda, Edmilson Filho, Chandelly Braz, Silvero Pereira, Valéria Vitoriano (Rossicléa), Falcão, entre outros talentos da comédia brasileira.


Quais são as principais características da Aimée e o que o público pode esperar da personagem?
Monique Alfradique -
A Aimée é uma digital influencer, criada numa redoma de vidro, muito materialista e ambiciosa. Com os obstáculos da vida, ela vai acabar se humanizando, valorizando as relações humanas e todas as pessoas que ela vai conhecer ao longo dessa aventura no sertão cearense.    


Como foi a sua preparação para essa obra?
Monique Alfradique - 
Foram dois meses de imersão, além de ter sido minha primeira vez no sertão cearense. Foi um espaço de tempo fundamental para a construção da minha personagem e sua conexão, seu olhar com o ambiente. Tudo isso com a direção do Halder Gomes, que é dinâmica, divertida e sagaz, características notadas no filme. 

 
Como você enxerga a chegada do filme ao Globoplay?
Monique Alfradique - 
Estou muito feliz com a estreia no Globoplay. O filme está lindo, pois foi feito com muito carinho por todo o elenco e direção. O streaming vai ajudar ainda mais a propagar a beleza do nosso sertão, além, é claro, de fazer todo mundo se divertir e se emocionar com a história da Aimée.

domingo, 8 de janeiro de 2023

.: Entrevista: João Anzanello Carrascoza: "Escrever é alternar luzes e sombras"


Por Helder Moraes Miranda, editor do portal Resenhando.com. 

"Escrever é alternar luzes e sombras biográficas tanto quanto imaginárias", afirma o escritor João Anzanello Carrascoza em entrevista exclusiva para o portal Resenhando.com. Considerado uma das grandes revelações da ficção brasileira e um dos maiores contistas contemporâneos, ele também atua como redator publicitário e professor em universidades.

Nascido em Cravinhos, São Paulo, em 1962, ele publicou os romances "Trilogia do Adeus", "Aos 7 e aos 40" e "Elegia do Irmão", além dos livros de contos "Diário das Coincidências", "Aquela Água Toda", entre outros livros. 

O autor realizou adaptações de clássicos da literatura, para público infantojuvenil: "O Livro da Selva", de Rudyard Kipling, "Pollyanna", de Eleanor Porter, "O Médico e o Monstro", de Robert Louis Stevenson, e "A Ilha do Tesouro", de Robert Louis Stevenson.

Recebeu, entre outros, os prêmios Jabuti, APCA, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, e da Fundação Biblioteca Nacional. Recentemente, lançou o livro de contos "Tramas de Meninos" e assinou a dramaturgia da peça teatral "Labirinthos", dirigida por Leonardo Antunes, que concedeu esta entrevista ao portal Resenhando.com e fala sobre a obra do autor (neste link). Nesta entrevista exclusiva, Carrascoza fala sobre a arte da escrita, processo de criação e autobiografia.

Resenhando.com - O que representa a literatura em sua vida?
João Anzanello Carrascoza - 
A possibilidade de sonhar, de conhecer novos mundos possíveis, de me encantar com as criações do espírito humano.

Resenhando.com - Na sua própria literatura, em que você se expõe mais, e por outro lado, em que você mais se preserva, em seus textos?
João Anzanello Carrascoza - 
Escrever é alternar luzes e sombras biográficas tanto quanto imaginárias, deixar que se misturem; aliás, nem sempre sabemos se os nossos lampejos são mesmos lampejos, ou se são raios das trevas.

Resenhando.com - Que conselhos você dá para as pessoas que pretendem enveredar pelos caminhos da escrita?
João Anzanello Carrascoza - 
Tornar-se primeiro um leitor da palavra, do mundo e das pessoas, e só depois se lançar à aventura da escrita. Uma vez nela, jamais deixar de ler a si nas próprias linhas escritas, nas sonhadas e até mesmo nas entrelinhas da alteridade.


Resenhando.com - Quais livros foram fundamentais para a sua formação enquanto escritor e leitor?

João Anzanello Carrascoza - 
Livros de todos os gêneros literários: o mundo seria belo, mas limitado se existissem só obras de poesia. E isso vale para o conto, a crônica, o romance. Pode haver preferência do leitor, mas é a presença das várias formas de se condensar a literatura que nos forma integralmente como leitores e escritores.


Resenhando.com - Como e quando começou a escrever?
João Anzanello Carrascoza - 
Quando ainda era menino, escrevendo meus primeiros versos. Só anos depois é que fui me dedicar à prosa de ficção.


Resenhando.com - Quais escritores mais influenciaram a sua trajetória artística e pessoal? Por quê?
João Anzanello Carrascoza - 
Foram muitos. Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto (pela contundência poética); Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Julio Cortázar (pela originalidade literária); Machado de Assis, William Faulkner, José Saramago (pela desenvoltura narrativa).

Resenhando.com - É difícil ser escritor no Brasil?
João Anzanello Carrascoza - 
Toda atividade artística enfrenta dificuldades, que podem ser ampliadas, no caso desta pergunta, pela situação particular do escritor e pela conjunção social que o afeta.

Resenhando.com - Dá pra viver de literatura no Brasil?
João Anzanello Carrascoza - 
Para mim, não. Por isso, atuo como professor universitário em duas faculdades.

Resenhando.com - O quanto para você escrever é disciplina? É mais inspiração ou transpiração?
João Anzanello Carrascoza - 
Uma e outra se completa. A disciplina inspira. A transpiração disciplina.

Resenhando.com - Quanto tempo por dia você reserva para escrever?
João Anzanello Carrascoza - 
Duas horas.

Resenhando.com - Você tem um ritual para escrever? 
João Anzanello Carrascoza - 
Sim: despertar e escrever todas as manhãs.

Resenhando.com - Qual o mote que faz você ficar mais confortável para escrever?
João Anzanello Carrascoza - 
A vida cotidiana. O nada e o tudo de cada dia.

Resenhando.com - Em um processo de criação, o silêncio e isolamento são primordiais para produzir conteúdo ou o barulho não lhe atrapalha?
João Anzanello Carrascoza - 
As histórias podem nascer do silêncio interior ou dos ruídos que nos assediam, mas, para escrevê-las, sempre procuro um retiro, a fim de ouvir com mais clareza (e comandar) as palavras que, como ondas, vão formando o fluxo do meu texto.

Resenhando.com - O que há de autobiográfico nos textos que escreve?
João Anzanello Carrascoza - 
Às vezes muito, às vezes quase nada. Seja como for, o que fomos e somos se fundem e se confundem nas obras que geramos.

Resenhando.com - Como começar a ler João Anzanello Carrascoza?
João Anzanello Carrascoza - 
Por qualquer um de meus livros.

Resenhando.com - Por qual de seus livros - ou personagem - você sente mais carinho?
João Anzanello Carrascoza - 
Pelo João, do "Caderno de Um Ausente". Um personagem que tem coragem de assumir os erros, imensa compaixão pelos semelhantes e um amor silencioso.

Resenhando.com - Hoje, quem é o João Anzanello Carrascoza por ele mesmo?
João Anzanello Carrascoza - 
 Um escritor em ação.

Resenhando.com - Autor de "Labirinthos em Processo", como é ver um texto seu no teatro?
João Anzanello Carrascoza - 
É uma experiência bonita, de distinta natureza artística – não menos intensa do que a literária.

.: Caetano W. Galindo explica a língua portuguesa em "Latim em Pó"


Um dos primeiros lançamentos de 2023, chega às livrarias em janeiro: o livro "Latim em Pó: Um Passeio Pela Formação do Nosso Português". Escrita por um dos principais tradutores do país, Caetano W. Galindo, o título mergulha de maneira acessível na história da língua portuguesa. 

O idioma que usamos todos os dias é explicado no livro com maestria e desenvoltura. Com o intuito de expor o trajeto de formação da língua portuguesa, o novo livro do professor, tradutor, pesquisador e escritor Caetano W. Galindo instiga o leitor a se questionar sobre o idioma que utiliza no dia a dia. Através de uma prosa fluida e envolvente, Galindo não só reconstitui a história de nosso idioma como também fala sobre os desvios, muitas vezes considerados “erros”, que formam e modificam a língua desde sua criação.

Começando pela Europa e pelo latim, com especial atenção a Roma, passando pela Reconquista e pelo colonialismo na África e na América Latina, o autor traça um panorama amplo e compreensível da nossa língua materna. Você pode comprar o livro "Latim em Pó: Um Passeio Pela Formação do Nosso Português", de Caetano W. Galindo, neste link.


O que disseram sobre o livro
“Não contente em ser um dos melhores tradutores do país, Caetano Galindo também nos presenteia com uma das melhores leituras da nossa língua, sua história, seus aspectos e usos. Este livro é um passeio, uma navegação pelo português e pelo Brasil.” — Noemi Jaffe


Sobre o autor
Caetano W. Galindo nasceu em Curitiba, em 1973, é professor, pesquisador, tradutor e escritor. Sua tradução de "Ulysses" recebeu os mais importantes prêmios literários do país. É autor de "Sim, Eu Digo Sim: Uma Visita guiada ao 'Ulysses' de James Joyce" (2016), finalista do prêmio Rio de Literatura, e do livro de contos "Sobre os Canibais" (2019). "Ensaio Sobre o Entendimento Humano", livro não-comercial, com tiragem limitada, recebeu o Prêmio Paraná de Literatura em 2013. Compre o livro "Latim em Pó: Um Passeio Pela Formação do Nosso Português", de Caetano W. Galindo, neste link.


.: Jorge Caldeira - escritor, jornalista e cientista político - no "Roda Viva"


Especialista em personagens brasileiros, Jorge Caldeira passou a se dedicar nos últimos anos à análise da questão ambiental. Foto Valéria Luizetti


O "Roda Viva" recebe, nesta segunda-feira, dia 9 de janeiro, o escritor, cientista político, jornalista e editor, Jorge Caldeira. Com apresentação de Vera Magalhães, o programa inédito irá ao ar às 22h, na TV Cultura, site da emissora, canal do YouTube, Dailymotion, e nas redes sociais Twitter e Facebook.

Especialista em personagens brasileiros, já escreveu sobre o Barão de Mauá, José Bonifácio, Noel Rosa e tantos outros citados em obras como "Brasil: a História Contada por Quem Viu", "101 Brasileiros que Fizeram História" e "História do Brasil com Empreendedores".

Tomou posse na Academia Brasileira de Letras em 25 de novembro de 2022. Nos últimos anos, dedicou-se a analisar a questão ambiental. E em sua mais recente obra, “Brasil: Paraíso Restaurável”, discute as potencialidades do país diante da economia verde.

"Roda Viva" conta com uma bancada de entrevistadores formada por Daniela Chiaretti, repórter Especial do Valor Econômico; Paula Miraglia, antropóloga e co-fundadora e diretora Geral do Nexo Jornal; o jornalista Jefferson Del Rios; Itamar Montalvão, editorialista do jornal O Estado de S. Paulo e João Villaverde, jornalista e professor de Administração Pública na FGV-SP. E tem, ainda, a participação do cartunista Paulo Caruso. Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal - Lei de Incentivo à Cultura. Você pode comprar os livros de Jorge Caldeira neste link.

.: Band começa a reapresentar a nona temporada do “MasterChef Brasil”


Atração vai ao ar às 16h a partir de 8 de janeiro. Na foto, Henrique Fogaça, Helena Rizzo, Erick Jacquin e Ana Paula Padrão. Crédito: Melissa Haidar/Band

A Band vai reapresentar a nona temporada do "MasterChef Brasil" a partir deste domingo, dia 8 de janeiro, às 16h. A edição, que foi ao ar de maio a setembro de 2022, acompanha a jornada de 16 cozinheiros amadores, entre 23 e 51 anos, na busca pelo tão sonhado troféu.

Ao longo de 17 episódios, o programa, apresentado por Ana Paula Padrão, reúne tudo o que o telespectador mais gosta de ver em uma competição gastronômica: caixas misteriosas desafiadoras, ingredientes exóticos, receitas fora da caixinha, além de provas já consagradas, como o "Leilão MasterChef" e o "Desafio do Muro", onde cada dupla tem de preparar versões idênticas sem ver o que o outro estava fazendo.

A culinária regional também é elevada ao nível máximo, incluindo grandes clássicos, que fazem até os profissionais tremerem na base. As grandiosas externas trazem desafios em equipe que obrigam os competidores a colocarem a mão na massa fora de um ambiente controlado.

As temidas receitas de confeitaria e as mais diversas temáticas também testam os conhecimentos de cada um. Chefs nacionais e internacionais, cantores e jogadores estão entre os convidados e ajudam os jurados Henrique Fogaça, Helena Rizzo e Erick Jacquin a escolherem os melhores pratos dessa disputa que desde 2014 vem transformando a relação dos brasileiros com comida.

Criado por Franc Roddam, o formato "MasterChef" é representado internacionalmente pela Banijay. O programa é uma produção da Endemol Shine Brasil para a Band e para o Discovery Home & Health. A reapresentação do talent show vai ao ar aos domingos, às 16h, com transmissão simultânea no Band.com.br e no aplicativo Bandplay. O público ainda pode acompanhar os episódios pelo canal oficial no YouTube.

.: “Poliana Moça”, do SBT: resumos dos capítulos 211 ao 215

“Poliana Moça”

Resumos dos capítulos 211 ao 215 (09.01 a 13.01)


Capítulo 211, segunda-feira, 09 de janeiro

Poliana apresenta Pinóquio para João (Divulgação/SBT)


A diretora Ruth busca uma nova coordenadora para ficar no lugar da Helô na Escola Ruth Goulart. Gael convida Kessya para ir no baile, ela diz que já tem um par. Escondido, Bento escuta a conversa no canto e desiste de convidar Kessya para o baile. Otto quer começar uma empresa do zero e deseja a ajuda de Jeff. João e Poliana vão até a casa de máquinas. Pinóquio diz aos amigos que estava os espionando e fica decepcionado com os dois depois de ouvir um papo de ‘desligar o androide’. Celeste segue novamente Tânia na comunidade. Eugênia e Davi encontram-se com Carmen, parente da Pâmela. A parente diz que Pâmela, mãe biológica de Pedro e Chloe, sumiu há mais de um ano no sul do país. João e Poliana falam para o Pinóquio que a melhor forma de ajudar é levá-lo para o Otto. Tânia percebe que Celeste está a perseguindo e pergunta o motivo. Tânia conta para a filha que está na comunidade porque fez doações ao CLL. Eugênia sugere a Davi bancar a viagem de Carmen para o sul para tentar encontrar Pâmela. Celeste vai até o CLL e pergunta para Gleyce se ela recebeu alguma doação. Tânia comunica Roger, Waldisney e Violeta que não vai mais atrás do androide. Pinóquio sonha em ser um aluno da escola.


Capítulo 212, terça-feira, 10 de janeiro

Brenda e Raquel falam para Celeste sair de casa (Divulgação/SBT)


Jeff diz para a mãe que vai trabalhar novamente com Otto, Gleyce não gosta da notícia, já que o filho foi sequestrado pelo vínculo com Otto. Gleyce acha que o ex-marido morreu por saber um segredo de Otto e Roger. Pinóquio pinta uma parede da escola. Eugênia e Davi contam aos filhos que a Pâmela sumiu, mas que eles vão em busca do paradeiro da mãe biológica. Raquel e Brenda afirmam para Celeste que precisam liberar o quarto e inventam uma desculpa para a colega mudar de casa. Celeste sabe que Raquel e Brenda não gostam dela e desejam retirá-la por ligação com Tânia. Ruth, Renato e Helô querem saber quem fez o grafite na escola. Éric convida Helena para ir ao baile. Otto diz para Sara que gostaria de voltar logo para sua casa.


Capítulo 213, quarta-feira, 11 de janeiro

Ruth flagra João mexendo no seu computador (Divulgação/SBT)

Tânia revela ao grupo de vilões que vai pegar o dinheiro do resgate de Poliana e o projeto do Pinóquio para dar um novo passo: criar um novo androide. Poliana está otimista em levar o Pinóquio para o pai. Kessya pergunta para Bento se ele está animado para o baile; Bento alega que não está afim de ir. Pinóquio foge da Ruth Goulart. Pinóquio invade a casa vazia de Otto. O pai de Poliana diz a Luísa que em breve voltará para sua mansão com Poliana; Luísa expõe que Poliana ainda não está pronta para sair da casa dela. Luigi descobre que Kessya não tem par para o baile e alerta Bento. Na escola, João entra na sala da tia Ruth para usar o computador e, no registro das câmeras de segurança, encontrar o paradeiro do Pinóquio; Ruth chega e pega o João no flagra. Poliana aconselha Bento a chamar Kessya para o baile.


Capítulo 214, quinta-feira, 12 de janeiro

Celeste em conflito com Raquel e Brenda (Divulgação/SBT)

As crianças do clubinho ‘Yupechlo’ dizem para Ruth e Helô que quem fez o grafite na escola foi um fantasma. João e Poliana não conseguem pistas do paradeiro do Pinóquio. Poliana pensa em revelar tudo sobre o Pinóquio para o pai. Celeste tenta entrar em contato com Tânia e não consegue, ela cogita que os boatos da mãe como uma criminosa são verídicos. Benício recebe comentários maldosos na internet sobre seu cabelo e decide mudar de visual. Pinóquio consegue entrar no laboratório de Otto. Com roupa de gala, Bento entrega flores para Kessya e a convida para o baile. Luísa diz para Glória que se acostumou com a presença da família, amenizando seu luto pela morte de Marcelo. Roger avisa Luca que o Cobra quer fazer um androide igual ao LUC1 e isso pode manchar a imagem da ‘Luc4Tech’ para sempre. Roger afirma que Luca vai se arrepender se não se juntar com ele contra o Cobra. Roger revela a identidade da Cobra para Luca. Desesperado, Luca diz que está com Roger nessa parceria contra a Tânia. Poliana conta para Otto que o Pinóquio estava escondido esse tempo todo na escola. Sara avisa Otto sobre as falhas nas câmeras de segurança de sua residência.


Capítulo 215, sexta-feira, 13 de janeiro

Otto e Pinóquio finalmente se encontram (Divulgação/SBT)

Tânia obriga vilões a fazerem faxina no esconderijo. Sem querer, Waldisney joga fora o projeto do Pinóquio. Otto diz a Luísa que Poliana escondia Pinóquio na escola e que, inclusive, o androide esteve na casa dela. Raquel e Brenda falam para Celeste que vão dar um tempo para ela sair de casa, mas que ela precisa de fato sair. Tânia procura os documentos que estavam na mesa dela; ela exige que Waldisney consiga de volta a papelada que ele perdeu. Os alunos da escola dão risada do visual de Benício. Roger arma plano para tentar emboscar Tânia. Otto vai até a Ruth Goulart e avisa para Ruth que o LUC1 (Pinóquio) tem se escondido na escola. Em conversa com Luca, Celeste pede para sair mais cedo do trabalho; ela admite que vai se encontrar com Tânia. Sara esbarra com Pinóquio na mansão. Otto localiza similaridade nas falhas das câmeras da escola e na sua casa. Otto acredita que Pinóquio está por trás das falhas nas câmeras de segurança e vai para sua residência. Celeste marca com Tânia na padaria e pergunta o que ela foi fazer outro dia na comunidade, já que descobriu que a mãe não fez doações para o CLL. Finalmente, Otto se encontra com Pinóquio.


Sábado, 14 de janeiro

Resumo dos capítulos da semana


A novela “Poliana Moça” vai ao ar de segunda a sábado, às 20h30, no SBT


sábado, 7 de janeiro de 2023

.: Crítica: "Nossa Senhora do Nilo" é drama histórico indispensável


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em janeiro de 2023


O drama histórico "Nossa Senhora do Nilo", ambientado na Ruanda de 1973, baseado no livro homônimo de Scholastique Mukasonga é uma aula em formato de filme. A produção francesa de 1h 33, em cartaz no Cineflix Cinemas, começa com uma provocação reflexiva de uma mulher boiando num rio, vai para a alegria e suavidade de um ambiente escolar formado apenas por meninas que vivem isoladas até um desfecho caótico da violência genocida que tomaria conta de todo o país.

O filme dirigido pelo afegão Atiq Rahimi, apresenta o colégio interno católico Nossa Senhora do Nilo, que fica no alto de uma colina isolada em que garotas são preparadas para pertencer à elite ruandense. Contudo, sonhadoras, ardilosas e manipuladoras compartilham o mesmo dormitório, em meio ao ódio velado -por conta das origens distintas. Ali, experimentam duas faces de uma moeda da realidade que reflete fora daquele ambiente.

De um lado, os tutsis predominantemente pastoreiros e de maior estatura, rivalizavam com os hutus, de pele mais escura, e menor estrutura, tendo tradição agrícola. Em meio a divergências entre as alunas, os traços das raças despertam o interesse de um estudioso francês que vive por ali, o que é capaz de gerar ciúmes entre elas. No entanto, é a preocupação da falta da imagem de uma Nossa Senhora na cor correta e não pintada -a ponto de desmanchar a tintura ao ser limpa com mais vigor pelas meninas-, além de um nariz de tamanho proporcional, que acaba sendo o estopim para que um confronto seja iniciado no conceituado colégio. 

Enquanto uma acusação é escorada numa grande mentira, o jogo de poder se faz, o que fortalece antagonismos juvenis. Todavia, a que acontece no país chega ao lugar de estudo e oração por meio de um brutal genocídio. A sequência de ataques é assombrosa a ponto de doer enquanto se pensa que a história ali retratada não é ficção. "Nossa Senhora do Nilo" é um filme histórico e importante ao dar voz a vidas que foram tiradas no assassinato em massa (até 1.143.225 pessoas) durante meses em 1994. "Nossa Senhora do Nilo" é um filme indispensável!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


Filme: "Nossa Senhora do Nilo" ("Notre-Dame du Nil")
Classificação: 16 anos
Gênero: drama histórico
Direção: Atiq Rahimi
Roteiro: Atiq Rahimi e Ramata-Toulaye Sy, baseado no livro homônimo de Scholastique Mukasonga
Duração: 1h33
Elenco: Santa Amanda Mugabekazi, Albina Sydney Kirenga, Angel Uwamahoro, Clariella Bizimana, Belinda Rubango Simbi e Pascal Greggory.

Trailer







.: "Gabriela, Cravo e Canela" ganha edição especial em capa dura


Livro tem prefácio inédito de Josélia Aguiar, posfácio de José Paulo Paes e ensaio visual de Goya Lopes.
 

Um dos romances de maior sucesso de Jorge Amado, o livro "Gabriela, Cravo e Canela" conta, a partir de uma história de amor que marcou época, uma bela crônica do período áureo do cacau na região de Ilhéus. A edição especial em capa dura conta com prefácio inédito de Josélia Aguiar, posfácio de José Paulo Paes e ensaio visual de Goya Lopes.

Em meados da década de 1920, Ilhéus se debate entre o impulso transformador próprio das cidades crescentes e a força conservadora dos coronéis do cacau, que ainda dominam a economia e a política da região. De um lado, os que querem o progresso da cidade; de outro, os que resistem às novidades vindas de fora e aos costumes modernos. É nesse contexto de luta pelo poder que se desenvolve o singular romance entre o taberneiro Nacib, de origem síria, e Gabriela, recém-chegada do sertão para tentar vida melhor nas terras grapiúnas.

Sensual e inocente, sábia e pueril, a cozinheira Gabriela conquista não apenas o coração de Nacib e de uma porção de ilheuenses, mas também os de leitores de vários países e gerações. Levada para a televisão, sua história se transformou numa das novelas brasileiras de maior sucesso pelo mundo afora. Exaltado por Jean-Paul Sartre como exemplo de romance popular, "Gabriela, Cravo e Canela", escrito em 1958, é um dos livros mais ricos de Jorge Amado, enraizando o debate de questões morais universais no solo muito concreto da economia cacaueira em transformação. Você pode comprar o livro "Gabriela, Cravo e Canela", de Jorge Amado, neste link.


Sobre o autor
Jorge Amado nasceu em 10 de agosto de 1912, em Itabuna, na Bahia. Começou a escrever profissionalmente como repórter aos catorze anos, em veículos como Diário da Bahia, O Imparcial e O Jornal. Estreou na literatura com o romance "O País do Carnaval" (1931). Em 1945, foi eleito deputado federal pelo PCB – partido com o qual romperia anos depois. É autor de clássicos como "Gabriela, Cravo e Canela", "Tenda dos Milagres" e "Tieta do Agreste". Faleceu em 2001, alguns dias antes de completar 89 anos. Compre o livro "Gabriela, Cravo e Canela", de Jorge Amado, neste link.

.: Mãe de meninas, Rita Cota escreve livros hot para empoderar mulheres


A sexualidade feminina ainda é tabu e a liberdade para sentir e dar prazer pode representar a desvalorização da mulher, rotulada negativamente de diversas formas. Estimulá-las a viver seus desejos é a proposta do livro "Seu Vício, Nosso Segredo", romance para lá de hot da autora Rita Cota. Vivendo o luto pela perda de um bebê, Rita, mãe de duas meninas, usou a escrita como terapia e mergulhou em sua primeira obra. O título aborda questões como as limitações impostas socialmente às mulheres e a importância do reconhecimento profissional, pessoal e sexual.

O sofrimento causado pelo luto gestacional dificilmente pode ser traduzido em palavras. No caso da escritora Rita Cota, esta experiência, vivida em 2015, foi ainda mais traumática. Uma gravidez ectópica, quando o embrião se desenvolve fora da cavidade uterina, foi descoberta pouco antes do óbito do bebê e ocorreu devido a uma falha do dispositivo intrauterino (DIU), mesmo este sendo considerado um método contraceptivo de alta eficácia.

O curto período entre o momento da notícia da gestação e a perda do filho, colocaram Rita Cota em uma espiral de dor e angústia. Decidida a não se lamentar, ela se agarrou na leitura, e gradualmente, encontrou na escrita o canal para transformar a própria tristeza em um meio de empoderar outras mulheres. Criada em uma família com valores religiosos rígidos, Rita se viu impelida a refletir sobre as vivências femininas, especialmente as limitações socialmente impostas no que diz respeito à sexualidade.

Do desejo de contribuir com essa abordagem, nasceu "Seu Vício, Nosso Segredo", obra de ficção que discute temas de relevância atual como: críticas sociais, ética profissional, valorização da mulher, desigualdade econômica, vida familiar baseada em aparências e tabus sexuais. “A sociedade e a família ainda têm uma contribuição negativa sobre a sexualidade feminina. As mulheres lutam todos os dias para obterem reconhecimento profissional, pessoal e sexual”, afirma. “Durante as pesquisas para o livro, entendi que na medicina, literatura, filosofia e psicologia, as mulheres eram subjugadas e impedidas de serem donas de suas descobertas e isso me fez criar personagens que desempenhassem esse papel na vida da protagonista Francesca”, completa.

Na história, a chegada de um empresário bem-sucedido na emergência de um hospital desestabiliza a rotina de Francesca, a médica de plantão. Ele exige atendimento diferenciado devido à sua condição social privilegiada, mas a profissional se recusa a aceitar tais imposições. Francesca se torna um alvo a ser conquistado pelo paciente enigmático e acaba envolvida em uma trama que a faz questionar os próprios valores e as amarras impostas socialmente pelo fato de ser mulher.

Hoje, Rita Cota é mãe de duas meninas e deseja que suas filhas sejam protagonistas de suas próprias vidas assim com sua personagem Francesca. Ela também defende a literatura e a arte como ferramentas para lidar com momentos de extrema tristeza. "Quando decidi que seguiria o caminho das letras, encontrei a saciedade de que a minha alma inquieta necessitava", celebra. Você pode comprar o livro  "Seu Vício, Nosso Segredo", de Rita Cota, neste link.

Sobre a autora
Nascida em 1984 na cidade de São Paulo, Rita Cota sofreu uma perda irreparável de um filho em 2015 e agarrou-se à escrita como forma de lidar com o luto. O primeiro livro da autora "Seu Vício, Nosso Segredo" foi o resultado dessa superação e trata da importância de promover a liberdade sexualidade feminina, ainda hoje restringida por valores familiares e sociais. Compre o livro  "Seu Vício, Nosso Segredo", de Rita Cota, neste link.

.: MIS realiza “Maratona Sexta-feira 13” com filmes de terror na madrugada


Tema da edição deste ano é “crianças amaldiçoadas” - a partir das 23h da sexta-feira, dia 13 de janeiro, público poderá conferir “O Anjo Malvado” (1993), “Boa Noite, Mamãe” (2014) e “Hereditário” (2018) no auditório do MIS. Ingressos estão disponíveis on-line. 
Imagem do filme “Hereditário” (2018). Foto: divulgação.


O Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS), instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, retoma, na sexta-feira, 13 de janeiro, uma programação muito especial para os fãs do cinema de terror: a “Maratona Sexta-feira 13” . O projeto, pausado em 2020 por conta da pandemia de covid-19, consiste em exibir de madrugada, toda vez que o dia 13 cai em uma sexta-feira, filmes aterrorizantes, clássicos e contemporâneos, no auditório do MIS em São Paulo, com capacidade para 172 espectadores por sessão. Em 2023, a efeméride ocorrerá em apenas dois meses: janeiro e outubro.

Para este mês, foram escolhidos três filmes de terror cujo tema central é “crianças amaldiçoadas”. Na sexta-feira, 13 de janeiro, a partir das 23h, serão exibidos os filmes “O Anjo Malvado” (1993), “Boa Noite, Mamãe” (2014) e “Hereditário” (2018). Nas três fitas, todas aclamadas pela crítica cinematográfica, são apresentadas crianças inocentes que revelam ser verdadeiros anjos perversos.


Imagem do filme “O Anjo Malvado” (1993). Foto: divulgação

Os ingressos, nos valores de R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada), poderão ser adquiridos no site. Confira a programação e sinopse dos filmes:


23h | "O Anjo Malvado" (Direção: Joseph Ruben, 1993, EUA, 87 minutos, 16 anos)
Mark Evans (Elijah Wood) é um garoto que vai morar com parentes quando perde a mãe. Lá ele descobre que Henry Evans (Macaulay Culkin), seu primo, tem uma índole extremamente má e até mesmo homicida. 


1h | "Boa Noite, Mamãe"

(Direção: Veronika Franz e Severin Fiala Áustria, 2014, 100 minutos, 16 anos) 
Uma família vive em uma residência isolada. Após uma cirurgia plástica, a mãe (Susanne Wuest) volta para casa e não é reconhecida pelos filhos gêmeos. As crianças, de nove anos, duvidam que a mulher de rosto coberto seja realmente sua mãe e a partir de então nada será como antes. 


Frame do filme “Boa Noite, Mamãe” (2014) Foto: divulgação


3h | "Hereditário" (Direção: Ari Aster, 2018, EUA, 126 minutos, 16 anos) 
Após a morte da avó, a família Graham começa a descobrir informações sombrias sobre a sua matriarca. Com o crescente suspense tomando conta da casa, os herdeiros começam a explorar lugares mais escuros para escapar do infeliz destino que parece ser inevitável.


Serviço
"Maratona Sexta-feira 13" | "Crianças Amaldiçoadas"
Data e horário:
a partir das 23h de sexta-feira, dia 13 de janeiro
Local: Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS) - Avenida Europa, 158 – Jardim Europa – São Paulo
Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia-entrada), disponíveis no site
Classificação: 16 anos


Sobre o MIS
Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS), instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, foi inaugurado em 1970. Sua coleção possui mais de 200 mil itens, como fotografias, filmes, vídeos e cartazes. Hoje é um dos mais movimentados centros culturais da cidade de São Paulo. Além de grandes exposições nacionais e internacionais, oferece grande variedade de programas culturais, com eventos em todas as áreas e para todos os públicos: cinema, dança, música, vídeo e fotografia estão presentes na vida diária do Museu.

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