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sexta-feira, 13 de abril de 2018

.: Sessões do musical Bibi e La Traviata em prol do CIAM

Bibi, uma vida em musical, e La Traviata terão sessões especiais em prol do Centro Israelita de Apoio Multidisciplinar - CIAM, que atende pessoas com deficiência intelectual


Maio será um mês de grandes espetáculos em prol do CIAM. Começando pelo dia 5, com a estreia da temporada paulista de "Bibi, Uma Vida Em Musical", no Teatro Bradesco. O espetáculo é um tributo inédito à maior estrela do teatro nacional, Bibi Ferreira, hoje com 95 anos, dos quais 77 como atriz, cantora, diretora e produtora. 

A trajetória pessoal e profissional só poderia ser contada e celebrada levando para o palco o próprio palco, das companhias de comédia, dos grandes musicais, do teatro de revista e do teatro engajado em que ela atuou. A direção geral é de Tadeu Aguiar e o espetáculo foi escrito por Artur Xexéo e Luanna Guimarães.

No dia 14, será a vez da ópera "La Traviata", de Giuseppe Verdi. A direção será de Jorge Takla. Com o consagrado barítono brasileiro Paulo Szot, o Theatro Municipal de São Paulo estreia a temporada lírica de 2018. À frente da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo estará o maestro titular Roberto Minczuk e o Coro Lírico Municipal de São Paulo será comandado por Mário Zaccaro. A obra possui uma das melodias mais conhecidas do universo operístico: Brindisi, já interpretada por grandes tenores como Luciano Pavarotti.

As produções culturais terão a renda revertida para os projetos da Instituição que atua há 59 anos em prol da inclusão de pessoas com deficiência intelectual. A coordenação da programação é da presidente honorária do CIAM Anna Schvartzman. Os valores de doação sugeridos para aquisição dos ingressos são de R$250 a R$500.

Sobre Centro Israelita de Apoio Multidisciplinar – CIAM: Associação beneficente, sem fins lucrativos, há 59 anos o CIAM tem como missão prestar assistência à pessoa com deficiência intelectual e seus familiares, buscando desenvolver sua confiança, autonomia e inclusão na sociedade. Entre os principais objetivos técnicos da instituição estão a assistência à pessoa com deficiência Intelectual e sua família, a promoção da inserção social e profissional de seus assistidos busca o reconhecimento técnico no desenvolvimento da pessoa com deficiência. 

Em sua Unidade Jaguaré presta assistência social, intervenção precoce e atendimento gratuito à bebês, crianças e jovens (0 a 14 anos) e suas famílias. Em 2017 foram realizados mais de 8 mil atendimentos e distribuídas 100 cadeiras de posicionamento. Na sua unidade em Franco da Rocha, desenvolve um projeto de moradia assistida individualizada para pessoas com deficiência intelectual, inspirada na experiência do Kibutz Kfar Tikva (Haifa – Israel). Atualmente conta com 40 residentes. Para colaborar: parcerias@ciam.org.br.

         
Serviço:
BIBI, UMA VIDA EM MUSICAL
Data: 05/05/2018
Local: Teatro Bradesco
Horário: 21h
VALORES/DOAÇÃO POR INGRESSO: R$350 | R$250 


LA TRAVIATA
Data: 14/05/2018
Local: THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
Horário: 20H
VALORES/DOAÇÃO POR INGRESSO: R$500


segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

.: "Uma Relação Tão Delicada", com Amanda Acosta e Rita Guedes, estreia

Idealizado e produzido por Rita Guedes, o espetáculo - que em sua primeira montagem contava com Irene Ravache e Regina Braga no elenco e recebeu os prêmios Shell e Molière - propõe mergulhar naquilo que há de mais frágil e singular em uma relação entre mãe e filha. No drama, passado, presente e futuro se misturam, costurados pelo amor. Espetáculo estreou no Rio de Janeiro, onde foi visto por mais de 9.500 pessoas. Foto: Jacson Vogel


Depois de uma temporada bem-sucedida na capital carioca, "Uma Relação Tão Delicada", nova versão para o premiado texto da francesa Loleh Bellon, estreia no Teatro Uol, em São Paulo, no dia 6 de janeiro de 2023. O espetáculo tem direção de Ary Coslov e é estrelado pelas atrizes Amanda Acosta e Rita Guedes, que idealizou a nova montagem.

Escrita em 1984, “De Si Tendre Liens” (nome original em francês) foi montada no Brasil pela primeira vez em 1989, em uma encenação vencedora dos prêmios Molière e Shell, estrelada por Irene Ravache e Regina Braga. Já na França, a obra ganhou o Grand Prix du Théâtre da Academia Francesa em 1988, e, recentemente, ganhou uma nova montagem em 2017.

A trama mergulha na relação de duas mulheres que estão unidas pelo amor, terno e profundo. Em um diálogo envolvente e emocionante, mãe e filha expõem suas memórias de uma vida conjunta. E, nesse encontro, as épocas se confundem e se sucedem em desordem.

Frente a frente estão Jeanne, uma mulher já adulta e emancipada que tem a própria família, e Charlotte, a mãe que envelheceu e perdeu a autonomia. A criança desejosa da presença e do amor de sua mãe é sucedida pela mãe, enfraquecida pela idade, e que acaba por reproduzir a mesma demanda que sua filha quando criança. 

"Uma Relação Tão Delicada" propõe reflexões sobre o interior da relação entre mãe e filha, sobre o envelhecimento e sobre como o sentimento de amor vai se transformando ao longo dos anos. E, como o próprio nome antecipa, a peça ainda mergulha naquilo que há de mais frágil e singular na relação entre as duas: os choques, as tensões, as incompreensões e as cobranças.

Não é preciso ser mulher, mãe ou filha, para experimentar as várias ressonâncias que a encenação permite sentir. Todos podem se identificar nas emoções que marcam as memórias de infância da filha, e que ainda se faz presente em sua vida adulta; como também, com a mãe, que parece sentir os mesmos temores que sua filha com o passar dos anos.


Sinopse
"Uma Relação Tão Delicada" mergulha naquilo que há de mais frágil e singular da relação entre mãe e filha. Tem como personagens centrais uma mulher divorciada, Charlotte, e sua filha, Jeanne. No presente de seus diálogos, que trazem as memórias de uma vida conjunta, as épocas se confundem, se sucedem em desordem.

É assim que a criança desejosa da presença e do amor de sua mãe é sucedida pela mãe, enfraquecida pela idade, e que acaba por reproduzir a mesma demanda que sua filha quando criança. Frente a frente estão agora Jeanne, mulher adulta, emancipada, que tem a sua própria família, enquanto Charlotte envelheceu e perdeu em autonomia. É dessa forma que se encena a relação entre uma mãe (da fase adulta à velhice) e uma filha (da infância à fase adulta) unidas por um vínculo amoroso, terno e forte.

Sobre Rita Guedes
Aos 16 anos fundou a Companhia de Teatro Roda Viva, em Catanduva (São Paulo). Ao longo da carreira, atuou em 17 peças de teatro, destacando o drama de Dias Gomes "Meu Reino por Um Cavalo", e produziu e atuou na comédia "Qualquer Gato Vira Lata Tem Uma Vida Sexual Mais Sadia que a Nossa"

Na teledramaturgia brasileira, atuou em dez novelas na Rede Globo, bem como em 32 séries em streamings. Conta também com nove longas-metragens. Ganhou o prêmio de TV Antena de Ouro como melhor atriz pela novela "Despedida de Solteiro", foi indicada para o prêmio de cinema Kikito (Festival de Gramado), como melhor atriz por "Sintomas", indicada para o Kikito como melhor atriz por "Procuradas" e indicada para o prêmio de teatro APETESP como melhor atriz pela comédia "Qualquer Gato Vira Lata".


Sobre Amanda Acosta
Iniciou a carreira com quatro anos, como cantora mirim e aos oito anos entrou para o grupo musical Trem da Alegria. No teatro interpretou Bibi Ferreira no musical "Bibi, Uma Vida em Musical", foi Carmen Miranda no musical "Carmen, a Grande Pequena Notável" e Serena em "As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão".

Na teledramaturgia se destacou em "O Mapa da Mina", novela na TV Globo, "Chiquititas" e "Poliana Moça" no SBT.  Ganhou título de melhor atriz nas seguintes premiações: APCA (São Paulo); Prêmio Bibi Ferreira (São Paulo); Reverência (São Paulo); Cesgranrio (Rio de Janeiro); APTR (Rio de Janeiro); Botequim Cultural (Rio de Janeiro); Destaque Imprensa Digital; Contigo de Teatro e Qualidade Brasil. Também foi indicada ao prêmio Shell (Rio de Janeiro) e Aplauso Brasil (São Paulo).


Ficha técnica
"Uma Relação Tão Delicada". 
Dramaturgia: Loleh Bellon. Direção: Ary Coslov. Adaptação: Rita Guedes. Elenco: Rita Guedes e Amanda Acosta. Iluminação: Aurélio De Simoni. Música: João Paulo Mendonça. Cenografia: Marcos Flaksman. Figurino: Tiago Ribeiro. Visagismo: Branca Di Lorenzo. Direção corporal: Marcelo Aquino. Design gráfico: Letícia Andrade. Direção de produção: Marcia Martins. Coordenação de produção e produção: Rita Guedes. Prestação de contas: Heloisa Lima. Pintura de arte: Bidi Bujinowski. Fotografia: Jacson Vogel. Assessoria de imprensa: Pombo Correio. Contabilidade: Saga Consulting. Advogado: Helder Galvão. Idealização: Guedes Filmes.


Serviço
"Uma Relação Tão Delicada". Temporada: 6 de janeiro a 26 de fevereiro, às sextas, às 21h; e aos sábados e domingos, às 20h. Teatro Uol - Shopping Pátio Higienópolis: Avenida Higienópolis, 618, Higienópolis. Ingressos: sextas - Setor A: R$ 100 e Setor B: R$ 70. Sábados - Setor A: R$ 120 e Setor B: R$ 90. Aos domingos - Setor A: R$ 90 e Setor B: R$ 70. Classificação: 14 anos. Duração: 90 minutos. Capacidade: 300 lugares. Acessibilidade: local acessível para cadeirantes (2 lugares). 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

.: "Uma Relação Tão Delicada" prorroga temporada no Teatro UOL

Devido ao sucesso de público, Rita Guedes prorroga em São Paulo a temporada de "Uma Relação Tão Delicada", depois de prestigiada temporada no Rio de Janeiro. 

 

Peça que aborda o tema família, aprofundando na relação de 50 anos de convivência entre mãe e filha, fica em cartaz no Teatro UOL até final de março. Foto: Ju Paié


Escrito pela francesa Loleh Bellon, o espetáculo é adaptado, idealizado, produzido por Rita Guedes, que divide o palco com a atriz Amanda Acosta. A direção de Ary Coslov. As atrizes atravessam várias idades, ao longo da encenação, conduzindo o espectador a uma viagem pelo tempo das personagens e pelas próprias memórias, que vão sendo estimuladas pela história.

É o maior desafio da carreira de Rita Guedes, que vive uma mãe em diversas fases da vida, dos 30 aos 90 anos. Imperdível" - Ancelmo Gois - Jornal O Glob

                                                            

Escrita em 1984, “De Si Tendre Liens” (nome original em francês) foi montada no Brasil pela primeira vez em 1989, em uma encenação vencedora dos prêmios Molière e Shell, estrelada por Irene Ravache e Regina Braga.

A trama mergulha na relação de uma mãe, interpretada por Rita Guedes, e sua filha, interpretada por Amanda Acosta, que estão unidas pelo amor, terno e profundo. Em um diálogo envolvente e emocionante, ambas expõem as memórias de uma vida conjunta. E, nesse encontro, as épocas se confundem e se sucedem em desordem, levando o público à emoção e ao riso.

Frente a frente estão Jeanne, uma mulher já adulta e emancipada que tem a própria família, e Charlotte, a mãe que envelheceu e perdeu a autonomia. A criança desejosa da presença e do amor de sua mãe é sucedida pela mãe, enfraquecida pela idade, e que acaba por reproduzir a mesma demanda que sua filha quando criança. 

"Uma Relação Tão Delicada" propõe reflexões sobre o interior da relação entre mãe e filha, sobre o envelhecimento e sobre como o sentimento de amor vai se transformando ao longo dos anos. E, como o próprio nome antecipa, a peça ainda mergulha naquilo que há de mais frágil e singular na relação entre as duas: os choques, as tensões, as incompreensões e as cobranças, além de mostrar a alegria, a sensibilidade, a ternura e o afeto que essas mulheres trocam ao longo de suas trajetórias.

Não é preciso ser mulher, mãe ou filha, para experimentar as várias ressonâncias que a encenação permite sentir. Todos podem se identificar nas emoções que marcam as memórias de infância da filha, e que ainda se faz presente em sua vida adulta; como também, com a mãe, que parece sentir os mesmos temores que sua filha com o passar dos anos. Trata-se de um espetáculo sobre laços familiares.

Sinopse: "Uma Relação Tão Delicada" mergulha naquilo que há de mais frágil e singular da relação entre mãe e filha. Tem como personagens centrais uma mulher divorciada, Charlotte – Rita  Guedes, e sua filha, Jeanne – Amanda Acosta. No presente de seus diálogos, que trazem as memórias de uma vida conjunta, as épocas se confundem, se sucedem em desordem. É assim que a criança desejosa da presença e do amor de sua mãe é sucedida pela mãe, enfraquecida pela idade, e que acaba por reproduzir a mesma demanda que sua filha quando criança. Frente a frente estão agora Jeanne, mulher adulta, emancipada, que tem a sua própria família, enquanto Charlotte envelheceu e perdeu em autonomia. É dessa forma que se encena a relação entre uma mãe (da fase adulta à velhice) e uma filha (da infância à fase adulta) unidas por um vínculo amoroso, terno e forte.

Sobre Rita Guedes: Aos 16 anos fundou a Companhia de Teatro Roda Viva, em Catanduva/SP. Ao longo de sua carreira atuou em 17 peças de teatro, destacando o drama de Dias Gomes Meu Reino por um Cavalo, e produziu e atuou na comédia Qualquer Gato Vira Lata tem uma Vida Sexual mais Sadia que a Nossa. Na teledramaturgia brasileira atuou em 10 novelas na Rede Globo, bem como em 32 séries em streamings. Conta também com 9 longas-metragens em sua trajetória artística. Ganhou o prêmio de TV Antena de Ouro como melhor atriz pela novela Despedida de Solteiro, foi indicada para o prêmio de cinema Kikito (Festival de Gramado), como melhor atriz por Sintomas, indicada para o Kikito como melhor atriz por Procuradas e indicada para o prêmio de teatro APETESP como melhor atriz pela comédia Qualquer Gato Vira Lata.

Sobre Amanda Acosta: Iniciou carreira com quatro anos, como cantora mirim e aos 8 anos entrou para o grupo musical Trem da Alegria. No teatro interpretou Bibi Ferreira no musical Bibi, Uma Vida em Musical, foi Carmen Miranda no musical Carmen, a Grande Pequena Notável e Serena em As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão. Na teledramaturgia se destacou em O Mapa da Mina, novela na TV Globo, Chiquititas e Poliana Moça no SBT.  Ganhou título de melhor atriz nas seguintes premiações: APCA (SP); Prêmio Bibi Ferreira (SP); Reverência (SP); CESGRANRIO (RJ); APTR (RJ); Botequim Cultural (RJ); Destaque Imprensa Digital; Contigo de Teatro e Qualidade Brasil. Também foi indicada ao prêmio Shell (RJ) e Aplauso Brasil (SP).


Ficha Técnica

Dramaturgia: Loleh Bellon

Direção: Ary Coslov

Adaptação: Rita Guedes

Elenco: Rita Guedes e Amanda Acosta

Iluminação: Aurélio De Simoni

Música: João Paulo Mendonça

Cenografia: Marcos Flaksman

Figurino: Tiago Ribeiro

Visagismo: Branca Di Lorenzo

Direção Corporal: Marcelo Aquino

Design Gráfico: Letícia Andrade

Direção de Produção: Marcia Martins

Coordenação de produção e produção: Rita Guedes

Prestação de contas: Heloisa Lima

Pintura de Arte: Bidi Bujinowski

Fotografia: Jacson Vogel

Assessoria de imprensa: Pombo Correio

Contabilidade: Saga Consulting

Advogado: Helder Galvão

Idealização: Guedes Filmes


Serviço

Uma Relação Tão Delicada, de Loleh Bellon 

Temporada: 6 de janeiro a 26 de fevereiro, às sextas, às 21h; e aos sábados e domingos, às 20h

Teatro Uol – Shopping Pátio Higienópolis – Avenida Higienópolis, 618, Higienópolis

Ingressos: Sextas - Setor A: R$100 e Setor B: R$70 | aos sábados - Setor A: R$120 e Setor B: R$90 | aos domingos - Setor A: R$90 e Setor B: R$70

Classificação: 14 anos 

Duração: 90 minutos 

Capacidade: 300 lugares

Acessibilidade: local acessível para cadeirantes (2 lugares) 

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

.: “Dom Pedro I - Bastidores de Um Musical”, o espetáculo em podcast


Com músicas e letras de Wladimir Pinheiro e Cássia Raquel, espetáculo tem direção e roteiro de Glauver Souza.


Formato ainda inédito no Brasil, “Dom Pedro I - Bastidores de Um Musical” é um podcast em quatro episódios com mais de 15 canções originais que será distribuído gratuitamente e poderá ser acessado de qualquer lugar. A ideia é um projeto antigo do idealizador Rafael Nogueira, criador do podcast “Musical Cast”, que desejava há muito tempo reunir amigos para criar um musical nesse formato. 

Com o início da pandemia e todos os teatros fechados, foi o momento mais propício para colocar o projeto em prática. O metamusical aborda os bastidores da montagem de um grande musical, começando pelas audições, passando pelos ensaios, até chegar ao dia da grande estreia. Porém, até esse momento, muitos conflitos e eventos preocupantes acontecerão nos bastidores, afetando candidatos, elenco e produção.

É chegado o grande dia da audição para o musical “Dom Pedro I - Um Musical Brasileiro” e a produção está a postos esperando os participantes para as audições de canto e dança. O diretor Fernando Amadeu e sua fiel escudeira, a produtora Glória, estão agitados aguardando a chegada do ator que fará Dom Pedro I, um convidado da produção, o ator de novelas e galã Reginaldo Valêncio. Porém, enquanto as audições estão chegando ao fim, a grande estrela desaparece, colocando a produção em pânico e todo o elenco presente como suspeitos do desaparecimento do ator. Agora, além de se preocupar com a montagem desse espetáculo, a produção também precisará lidar com o sumiço repentino do protagonista convidado.


Episódios:
Ato 1 – "Uma Audição como Outra Qualquer"
Ato 2 – "Os Miseráveis Suspeitos"
Ato 3 – "Esse Ensaio É Um Crime"
Ato 4 – "Esse Musical É Um Sucesso"


Elenco e equipe criativa:
Wladimir Pinheiro (Felipe Rômulo/Dom Pedro I): v
encedor do Prêmio Shell 2020 na categoria Melhor Música, ingressou no meio teatral em 2002, no Cabaré Filosófico de Domingos Oliveira. Cantor, ator, músico e compositor, esteve em cena sob direção de nomes como Paulo Betti (A Canção Brasileira), Sérgio Brito (Ópera Macbeth), Aderbal Freire Filho (Orfeu), Charles Möeller e Claudio Botelho (Milton Nascimento – Nada Será Como Antes), Gustavo Gasparani (SamBRA, Zeca Pagodinho – Uma História de Amor ao Samba) e João Fonseca (Company), entre outros. Atua como diretor musical, arranjador e compositor em espetáculos de variados gêneros, como em "Os Dez Mandamentos – O Musical" e o premiado espetáculo "As Comadres" (dirigido por Ariane Mnouchkine do Théâtre du Soleil – Paris). Atualmente também está no elenco de "A Cor Púrpura", interpretando o personagem Mister.

Cássia Raquel (Suzane Lins/Domitila): bacharel em Canto pela UFRJ e pós graduanda em Gestão Escolar na USP, completa neste ano uma década de carreira em teatro musical, incluindo grandes sucessos como "Hair", "Milton Nascimento – Nada Será Como Antes", "Simonal", "Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos", "Les Misérables" e "60! Doc. Musical", entre muitos outros, sob direção dos mais respeitados diretores dessa geração. Também tem seu próprio estúdio de aulas, onde aplica seu método "Do Berro ao Belting" e, nas redes sociais, se dedica ao seu canal do YouTube com vídeos de variados temas, com séries especiais como o "Doses de Loucura" e "Sala de bate-papo".

Rodrigo Naice (Reginaldo Valêncio/Narrador): ator, cantor, humorista e Bacharel em Artes Cênicas pela UNIRIO. Atuou nos espetáculos: “Company” (direção de João Fonseca), “70? Década do Divino Maravilhoso”, em que foi indicado ao Prêmio Cesgranrio e ao prêmio Botequim Cultural como melhor ator em teatro musical, “60! Década de arromba” (ambos com direção de Frederico Reder) e “O Mambembe – Um Musical Brasileiro” (direção de Rubens Lima Jr.), quando também foi indicado ao prêmio Botequim Cultural como melhor ator em teatro musical.

Marino Rocha (Fernando Amadeu – o diretor): ator, cantor, autor e produtor teatral, formado pela CAL/RJ, tem 24 anos de carreira e 30 espetáculos teatrais em seu currículo. Os últimos trabalhos em musicais foram “Cinderella”, “Dançando no Escuro” e “S’imbora – O Musical”. No cinema, atuou nos filmes “Tô Ryca 2”, “Como é Cruel Viver Assim”, "Um Namorado Para Minha Mulher” e no sucesso “Fala Sério, Mãe”. Na televisão, esteve na terceira temporada da série "Questão de Família" da GNT. Outros trabalhos importantes incluem o espetáculo "Como Me Tornei Estúpido", em que foi ator, idealizador e produtor; e a ópera “O Elixir do Amor" de Gaetano Donizetti, com direção de Daniel Herz, quando foi indicado ao Prêmio Botequim Cultural como Melhor Ator. Por sua atuação na peça "Fonchito e a Lua", dirigido por Daniel Herz, ganhou o Prêmio CBTIJ de teatro como Melhor Ator Coadjuvante. Também atuou em “Hamlet”, dirigido por Marcus Alvisi, produzido e estrelado por Diogo Vilela; “Sábado, Domingo e Segunda”, produzido e estrelado por Nicette Bruno e Paulo Goulart, e “Ricardo III”, com direção de Antônio Pedro Borges.

Ana Nehan (Glória – a produtora/Judite): atriz formada em Artes Cênicas pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e pós-graduada em Interpretação para Musical pelo Célia Helena Centro de Artes e Educação. Participou das montagens cearenses dos musicais "Hairspray" e "Company" e, em São Paulo, atuou nos espetáculos "Rodriguianas – Um Ensaio Musical", com direção de Amanda Acosta, "Do Outro Lado da Rua", com direção de Herbert Bianchi e "Max" com direção de Diogo Villa Maior. No audiovisual, protagonizou a série educativa "Residência Médica".

Larissa Carneiro (Miriam): atriz e cantora. Graduou-se em Artes Cênicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE em 2009 e em 2016 finalizou o Curso Técnico em Teatro Musical pela 4Act Performing Arts, em São Paulo. Integrou grandes e pequenas produção musicais no eixo Rio-SP como "O Frenético Dancin' Days – O Musical", dirigido por Deborah Colker; "Dona Ivone Lara – O Musical", pela Fato Produções; e o premiado musical autoral brasileiro "Se Essa Lua Fosse Minha", de Vitor Rocha. No audiovisual, já fez workshops para cinema com Fátima Toledo, Margie Harber e Nancy Bishop, além do curso profissionalizante para TV na escola Wolf Maya em São Paulo com Samantha Dalsoglio. Atualmente é apresentadora da Live Store Claro Brasil.

Carol Berres (Fabiana): originalmente de Santa Catarina, decidiu ir para o Rio de Janeiro para estudar teatro e se formou na Faculdade CAL de Artes Cênicas em 2018. Ela sempre gostou de cantar, mas acabou entrando nos musicais fazendo cursos e entrando em cartaz em musicais como “A Festa Selvagem” da CAL e “Matilda” do Ceftem. Em São Paulo, esteve em cartaz com a peça “O Percevejo” e também fez parte do minúsculo elenco de [nome do espetáculo], como a engraçada Heidi.

Jessé Bueno (Julio Vieira/José Bonifácio): bacharel em Canto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, atua na cena lírica e musical brasileira desde 2008. Atuou em dezenas de óperas e musicais, com destaque para o protagonista Quintino, na estreia mundial da ópera "O Diletante", de João Guilherme Ripper. Atuou também no musical "Os Tropicalistas" sob direção de Ciro Barcelos e Jules Vandystadt, com arranjos de Tim Rescala. No musical "O Rei da Vela", foi dirigido por Allan Resende e Marcelo Castro. Em 2018, assinou a direção musical do espetáculo Tropicália Cardboard no Festival Internacional de Dança de Joinville, sob a curadoria de Ana Botafogo. Em 2019, foi protagonista da ópera "O Elixir do Amor", sob regência de Silvio Viégas e direção de Menelick Carvalho. No mesmo ano, foi solista na estreia mundial da obra "Porquê" de Villani Côrtes sob a regência do Maestro Eder Paolozzi. Além da experiência nos palcos, o artista possui uma vasta participação como cantor em campanhas publicitárias e trilhas sonoras de novelas, com destaque para a abertura do programa de TV Fantástico e a campanha da Copa do Mundo no Brasil.

Lucas Cândido (Wagner Rios/Cipriano Barata): formado pelo curso profissionalizante de Teatro Musical do SESI. Entre seus principais trabalhos, foi Rei Julien em “Madagascar”; Rogério em “Aparecida – Um Musical de Walcyr Carrasco”; Posh Boy/Small Boy em “Billy Elliot”; Seymour em “A Pequena Loja dos Horrores”; Linguado em “A Pequena Sereia”; Joly em “Les Miserables” e fez parte do histórico e renomado grupo “Dzi Croquettes” de Ciro Barcelos. Também atua como arte-educador ministrando aulas e workshops pelo Brasil.

André Luiz Odin (Afonso Marcos – O coreógrafo/Padilha): bailarino, ator e cantor, iniciou os estudos artísticos aos 9 anos. Integrou os elencos oficiais da Faces Ocultas Cia. De Dança (Salto/SP) e Ballet Stagium (São Paulo/SP). Estreou no teatro musical atuando em diversos espetáculos infantis com a Cia. Black and Red. Fez parte do “O Musical Mamonas” como Ensemble/Cover Júlio e da turnê oficial como Rick Bonadio/Anjo. Também participou do worksession de “Newsies”, e da ópera "Viúva Alegre", no Theatro Municipal de SP. Seus últimos trabalhos foram em “Bibi – Uma Vida em Musical”, “Billy Elliot – O Musical”, como Sr. Braithwaite, e em “Zorro, Nasce Uma Lenda", como Sargento Garcia e Trupe. Atualmente, também está em cartaz com “Summer – Donna Summer Musical” como Brian Edwards, Helmut Sommer e Cover Neil Bogart.

Glauver Souza (Roteiro/Direção): graduado em Artes Cênicas pelo Instituto Federal do Ceará (IFCE) em 2010. É diretor, ator e versionista. Esteve à frente do grupo Ás de Teatro, que segue uma linha de pesquisa em teatro musical desde 2009 em Fortaleza, no Ceará. Como diretor, foi responsável pelas adaptações de musicais como Hairspray (Você Não Consegue Parar, 2009 a 2011), Company (Companhia, 2011 a 2017) e A Chorus Line (Audições Abertas – O Musical, 2012). Ganhou o prêmio Destaques do Ano em Fortaleza como Melhor Diretor (2009, 2011 e 2013) e Melhor Espetáculo Adulto (2009, 2011, 2012 e 2013). Em 2013, iniciou o projeto autoral “Prometemos Não Chorar – Um musical de classe!" que, em seis anos em cartaz, alcançou um público de mais de 25.000 espectadores. Entre 2014 e 2018, foi professor e diretor de teatro no Studio de Dança Michele Borges, onde trabalhou na concepção, no roteiro e na montagem de sete espetáculos musicais, incluindo uma livre adaptação de "Hamilton".


Ficha técnica:
“Dom Pedro I – Bastidores de um Musical”
Letra e música:
Cássia Raquel e Wladimir Pinheiro | Diretor musical: Wladimir Pinheiro | Arranjos vocais: Cássia Raquel |  Texto e direção: Glauver Souza | Produção, edição e finalização: Rafael Nogueira | Criação visual: Alexandre Furtado | Revisão ortográfica: Alene Botareli | Elenco (resumido): Wladimir Pinheiro (Felipe Rômulo/Dom Pedro I), Cássia Raquel (Suzane Lins/Domitila), Rodrigo Naice (Reginaldo Valêncio/Narrador), Marino Rocha (Fernando Amadeu – o diretor), Ana Nehan (Glória – a produtora/Judite), Larissa Carneiro (Miriam), Carol Berres (Fabiana), Jessé Bueno (Julio Vieira/José Bonifácio), Lucas Cândido (Wagner Rios/Cipriano Barata) e André Luiz Odin (Afonso Marcos/Padilha).

Serviço do podcast musical: lançado no dia 13 de agosto de 2021 em todas as plataformas digitais. https://linktr.ee/dompedromusical e http://www.instagram.com/dompedromusical


quarta-feira, 25 de maio de 2022

.: Inédito, musical “Céu estrelado”, com Bruno Garcia, estreia no CCBB-RJ

Idealizado por Gustavo Nunes, com texto de Carla Faour, direção de Viniciús Arneiro e João Fonseca e direção musical de Tony Lucchesi, o espetáculo resgata músicas que fazem parte de nossa memória afetiva em uma história que reflete sobre relações familiares e nossa responsabilidade afetiva e social. No elenco estão Juliana Linhares, Bruno Garcia, Daniel Carneiro, Dani Câmara, Hamilton Dias e Natasha Jascalevich. Foto: reprodução


O Brasil profundo, longe do litoral e dos grandes centros urbanos, apresenta uma cultura rica e diversa, fundamental para a compreensão da identidade nacional. Esse lugar, que pode estar na fronteira entre Minas Gerais, Espírito Santo e sul da Bahia, no interior do Mato Grosso ou mesmo no nosso imaginário afetivo, ganha os palcos no musical inédito “Céu Estrelado”, que estreia dia 26 de maio, no Centro Cultural Banco do Brasil, para curta temporada, com sessões de quinta a sábado, às 19h, e aos domingos, às 18h. As vendas estão abertas na bilheteria do CCBB e no site Eventim (eventim.com.br/artist/teatro-ceuestrelado-omusical-ccbbrj).

Idealizado por Gustavo Nunes, com texto de Carla Faour, direção de Viniciús Arneiro e João Fonseca, direção musical de Tony Lucchesi e produção da Turbilhão de Ideias, o espetáculo faz um resgate do cancioneiro popular brasileiro em uma história que reflete sobre o nosso lugar no mundo a partir de relações pessoais e sociais. O espetáculo inicia turnê que vai passar pelas quatro unidades do CCBB: no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, Brasília e São Paulo. O projeto é patrocinado pela Brasilcap, empresa de capitalização da BB Seguros, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Os diretores Viniciús Arneiro e João Fonseca repetem uma bem-sucedida parceria, iniciada em “Cássia Eller – O musical”, para contar a história de Antonia, vivida pela cantora, compositora e atriz potiguar Juliana Linhares, uma das principais revelações da MPB na pandemia. Na trama, a personagem, nascida na cidade fictícia de Carneirinhos, se muda para o Rio de Janeiro, brigada com o pai, seu Cris (Bruno Garcia), para tentar a carreira de cantora. Depois de alguns anos, ela está de volta a pedido da família para participar da festa de Santo Antônio na fazenda onde moram. Ao lado do namorado estrangeiro, Johnny (Hamilton Dias), Antonia vai reencontrar, além do pai, um antigo amor, Paixão (Daniel Carneiro), sua irmã Cidinha (Dani Câmara), e a faz-tudo da fazenda, Fafá (Natasha Jascalevich).

“A história nos leva a refletir sobre a inevitável passagem do tempo, o curso da vida e como é urgente e necessário que a humanidade resgate seu olhar sensível para a natureza”, comenta o diretor Viniciús Arneiro. “É também uma trama que fala sobre o que ganhamos e o que perdemos quando deixamos nossa cidade e nossas raízes para seguir um sonho, uma carreira. É uma peça delicada, leve e, ao mesmo tempo, dramática. Tem uma dramaturgia que vai nos surpreendendo”, acrescenta o diretor João Fonseca.

Com exceção do ator convidado Bruno Garcia, o elenco, formado por artistas de diferentes origens, foi escolhido em audições. “Tem gente que nasceu em Natal, Recife, Angra dos Reis, Goiânia, Rio de Janeiro. Os sotaques são muito distintos e se misturam em cena. Fizemos questão que permanecesse assim, para enfatizar que é também nessa multiplicidade cultural que reside a beleza do português não uniforme do Brasil”, conta Arneiro.

Com uma longa carreira teatral, Juliana Linhares vive a sua primeira protagonista. “Comecei a fazer teatro de 9 para 10 anos, em Natal, e nunca mais larguei. Sou formada em direção teatral, mas comecei a cantar na faculdade na banda Pietá. Então, música e teatro sempre ficaram embolados na minha vida”, observa Juliana, muito elogiada por seu primeiro disco-solo, “Nordeste ficção”, lançado ano passado. “Juliana é uma cantora e uma atriz extraordinária. Sensível, inteligente e com uma voz que inunda a nossa alma do melhor do Brasil e da música brasileira”, elogia Fonseca.

A premiada autora Carla Faour, estreante em musicais, conta que criou uma história sobre afetos, família e memórias sem deixar de lado a crítica social ao expor a urgência de preservação de nossos recursos naturais. “A música popular brasileira se inspirou e se inspira muito na natureza do Brasil. Quantas de nossas canções não falam sobre nossas águas, rios, animais, a flora, a terra e sobre nosso povo? E, se por um lado, a gente tem essa biodiversidade que é um tesouro planetário, também temos essa falta de cuidado com o meio ambiente que traz consequências seríssimas”, avalia a dramaturga.

A intenção do produtor Gustavo Nunes, ao idealizar o espetáculo, era explorar o tema das migrações existentes no Brasil a partir de canções que emocionam e unem os habitantes das mais diversas regiões do país. “Minha vontade era fazer um resgate de músicas do cancioneiro nacional que não costumam ser tão prestigiadas no nosso teatro musical. Eu sentia falta de espetáculos que tratassem de nossas raízes, queria reunir canções com grande potência poética”. “Também é uma alegria poder voltar a trabalhar com os diretores João Fonseca e Viniciús Arneiro, após nossa bem-sucedida jornada com “Cássia Eller – o musical”, conta.

Na trilha sonora escolhida a dedo pela equipe criativa, estão canções de Milton Nascimento, Chico César, Chico Buarque, Gilberto Gil, Jovelina Pérola Negra, entre outras. O diretor musical Tony Lucchesi explica que o elenco vai ter o acompanhamento do violonista Gabriel Quinto, mas alguns dos atores também vão tocar instrumentos em cena. Além disso, todas as canções ganham novos arranjos para aumentar a dramaticidade das cenas. “As músicas foram escolhidas pela sua importância e beleza, mas também porque são essenciais para contar a história da maneira forte e poética”, conclui.

Equipe criativa:

Viniciús Arneiro (diretor): é diretor de teatro e ator formado pela Escola de Teatro Martins Penna (Rio de Janeiro). Dirigiu mais de 20 espetáculos e dedica-se, sobretudo, a projetos cujas dramaturgias são concebidas ou reelaboradas em sala de ensaio. Pesquisa e estimula formas expandidas de escrita, friccionando e articulando composições entre corpo, sonoridade e espaço. Dentre as peças que dirigiu destacam-se: “Cachorro!”; “Rebu”; “Cucaracha”; “Cássia Eller, o musical”; “Os Sonhadores”; “Colônia” e “Rose”. Foi indicado ao Prêmio Shell (RJ) na categoria Melhor Direção em 2007 e 2016.

João Fonseca (diretor): diretor de teatro, cinema e televisão. Iniciou sua carreira como diretor na companhia Os Fodidos Privilegiados, grupo fundado por Antônio Abujamra. Nos seus quase 25 anos de carreira tem em seu currículo mais de 70 espetáculos de todos os gêneros e diversas indicações e premiações como melhor diretor, entre eles o Prêmio Shell, Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio Cesgranrio. Dirigiu alguns dos principais sucessos dos palcos e da TV no Brasil nos últimos anos, entre eles os musicais “Tim Maia: Vale Tudo”, “Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, o Musical” e “Cássia Eller – O Musical”; e os espetáculos “Minha Mãe é uma Peça”, que esteve 15 anos em cartaz e “Maria do Caritó”, com Lilia Cabral, que lhe deu seu segundo Prêmio Shell. Na TV, dirigiu oito temporadas de "Vai Que Cola" e “A Vila”, ambos no Multishow. Recentemente, fez sua estreia na direção de longas-metragens com “Não Vamos Pagar Nada”, com Samantha Schmutz e Edimilson Filho, a primeira adaptação para cinema da obra do prêmio Nobel de literatura, Dario Fo.

Tony Lucchesi (diretor musical): é compositor, arranjador, diretor musical e diretor de canção dublada, atuando em espetáculos musicais e animações há 10 anos. Como diretor musical, esteve envolvido nas principais produções dos últimos anos, tais como: “A Cor Púrpura”, “Quebrando Regras - Um Tributo a Tina Turner”, “Bibi – Uma Vida em Musical”, “VAMP” (também compositor das canções originais) e “60! Doc. Musical – Uma Década de Arromba”, pelos quais recebeu o Prêmio Bibi Ferreira, Reverência e Cesgranrio.

Gustavo Nunes (Idealizador e Diretor de Produção): fundador da Turbilhão de ideias, atua há mais de 18 anos no mercado cultural. Idealizou e produziu “Cássia Eller - o musical", “A História de Nós 2” e mais de 30 espetáculos teatrais. Suas produções foram indicadas a mais de 20 prêmios e alcançaram público superior a 2 milhões de espectadores. Produziu projetos estrelados por Maria Bethânia, Cássia Kis, Eduardo Moscovis, Osmar Prado, Julia Lemmertz, Cissa Guimarães, Camilla Amado, entre outros.


Elenco

Juliana Linhares: natalense, 32 anos. Diretora, atriz e cantora. Trabalhou com João Falcão em “A Ópera do Malandro” e “Gabriela, um musical”; esteve ao lado de Angel Vianna no espetáculo “O Tempo Não Dá Tempo”, dirigido por Duda Maia; atua em “Contos Partidos de Amor” e foi diretora assistente em “Vamos Comprar um Poeta”, ambos de Duda Maia; apresentou o GP de Cinema Brasileiro 2019 sob direção de Ivan Sugahara. É alternante da atriz Laila Garin no musical “A Hora da Estrela”. Formada em Direção pela Unirio, dirigiu os espetáculos: “Pira Caipira”, “Adubo” e “Dinossauros e Pelancas”. Com quatro discos lançados, já esteve ao lado de nomes como Chico César, Rodrigo Maranhão, Larissa Luz, Simone Mazzer, Renato Linhares, Khrystal, Thiago Amud, Carlos Malta, tendo passado por diversos palcos do RJ e do Brasil. É cantora do projeto Iara Ira. Lançou, em dezembro de 2020, o EP “Perdendo o Juízo” pela Pólen Aceleradora, com produção musical da cantora baiana Josyara. Em março de 2021, lançou seu primeiro disco de carreira solo, “Nordeste ficção”, que conta com parcerias com Chico César e Zeca Baleiro e participações do próprio Zeca, da Letrux e Mestrinho.

Bruno Garcia: ator, diretor, autor e roteirista, Bruno Garcia Iniciou sua carreira teatral aos 11 anos e, aos 18, já encenou “Hamlet”, de William Shakespeare. De lá pra cá, já esteve no elenco de inúmeras peças, incluindo “Lisbela e o Prisioneiro”, “Homem Objeto”, “A Escola do Escândalo”, “O Livro de Tatiana” (de sua autoria) e “A História de Nós 2”. No cinema, atuou em 30 filmes, entre eles “O Auto da Compadecida”, “Lisbela e o Prisioneiro”, “De Pernas pro ar 1, 2 e 3”, “Divaldo - o mensageiro da paz” e “Salamandra”. Na TV, esteve em inúmeros programas e novelas, tais como “A Grande Familia”, “Os Normais”, “Sexo Frágil” e “Boca a Boca”. Participou da novela “Nos Tempos do Imperador” e das temporadas de “Sob Pressão” (pela qual recebeu indicação de Melhor Ator Coadjuvante, por sua participação na temporada “Covid”).

Dani Câmara: atriz, cantora, diretora e compositora, Dani é de Angra dos Reis e atualmente vive e produz entre RJ e SP. Formada em Arte cênicas/Direção Teatral na UFRJ, pesquisa sobre corpografias, poéticas/políticas do corpo negro, suas relações de afeto e vertigem nos espaços de vivência. Iniciou sua trajetória como cantora no Coral Cidade de Angra dos Reis e como atriz no Atelier de Atores Fita. Cantou nos projetos: Trio Caiçara, Duo Entre Rios, no Trio Talagada Fina e na Banda Cordel Negro, além de cantar e performar em projetos independentes entre Brasil e Europa. Em seus últimos trabalhos cênicos, idealizou e dirigiu as peças “À Margem” e “Ato Vazio”. Atuou nas obras: "Está Lá Fora", "Esperança na Revolta” (prêmio Shell 2018), "Pretofagia", "A Cova do Escravo", “Parto” e "Corpa de Mula" (Prêmio Melhor Cena e Melhor atuação Festival VR Cena). No cinema, fez o curta “Quando as Pedras Dilatam” (prêmio festival Entre Todos e Centro Festival de Rosário - Argentina), e os longas "Memórias do Fogo" e "Solonas - Explicado às Crianças que somos". Integra o grupo de audiovisual "Artífice", é apresentadora do Programa Papo na Laje, e articuladora cultural através de ações performáticas nos centros urbanos desenvolvendo pesquisas de multilinguagens. Trabalha também em seu projeto autoral "Febre".

Daniel Carneiro: ator e cantor formado pela CAL. Integrou o elenco dos longas "Chacrinha"(2018), com direção de Andrucha Waddington, e “A dança de Feliciano”, de Moacyr Góes, e da série Sob Pressão". No teatro, fez "Copacabana Palace - O Musical" (2022), dir. Sérgio Módena & Gustavo Wabner, "Bem Sertanejo, o Musical" (2017|18|19), dir. Gustavo Gasparani, "A Noviça Rebelde" (2018), dir. Möeller & Botelho, "Gilberto Gil, Aquele Abraço" (2016), dir. Gustavo Gasparani, "Samba Futebol Clube" (2014), dir, Gustavo Gasparani (prêmios Shell e Reverência 2014 (melhor elenco), indicado no CESGRANRIO e APTR 2014). Integrou de 2010 a 2017 a Trupe do Experimento, companhia com pesquisa na linguagem infanto-juvenil pela qual recebeu os prêmios de melhor ator do Festival de Ponta Grossa (2012) e indicação a melhor ator Zilka Salaberry (2011).

Hamilton Dias: ator, músico e roteirista. Seus últimos trabalhos no teatro musical são: “Sonho de uma Noite de Verão - O Musical”, direção de João Fonseca, “Tropicalinha - Caetano e Gil para crianças”, direção de Diego Morais. E os seus trabalhos mais recentes são “Ensaio Sobre a Perda”, dir. João Fonseca, e “Ponte Golden Gate”, com direção de Wendell Bendelack.

Natasha Jascalevich: é artista desde os 10 anos de idade. Iniciou sua carreira artística no circo como contorcionista e acrobata aérea. Nos últimos anos, já participou de mais de 12 obras de teatro e teatro musical, dentre elas: “O Grande Circo Místico”, dirigido por João Fonseca, “O Frenético Dancin Days”, dirigido por Déborah Colker, e “LAZARUS", dirigido por Felipe Hirsch. No audiovisual, já participou de séries e filmes e novelas, como na série “Todas as Mulheres do Mundo”, onde vive a personagem Natália, e na novela "Amor de mãe", no qual viveu a personagem Ludmila. No ano passado, Natasha estreou como diretora de cinema com seu primeiro curta-metragem "O Peixe", que foi selecionado e premiado em festivais dentro e fora do país.

 

Ficha técnica:

Texto: Carla Faour

Direção Artística: João Fonseca e Viniciús Arneiro

Direção Musical: Tony Lucchesi

Idealização: Gustavo Nunes

Violonista, Coarranjador e Direção Musical Residente: Gabriel Quinto

Assistente de Direção: Dominique Arantes

Cenografia: Nello Marrese

Iluminação: Dani Sanchez

Figurino: Flavio Souza

Elenco: Bruno Garcia, Juliana Linhares, Daniel Carneiro, Dani Câmara, Hamilton Dias e Natasha Jascalevich

Coordenação de produção: Diogo Gallindo

Produção Executiva: Jenny Mezencio

Design: Julliana Della Costa

Uma produção original: Turbilhão de ideias

Apresentado por Brasilcap


Serviço:

Céu estrelado

Temporada: 26 de maio a 5 de junho de 2022

Dias e horários: 5ª a sáb., às 19h, e dom., às 18h.

Local: CCBB – Teatro I (Rua Primeiro de Março, 66 – Centro).

Informações: (21) 3808-2020.

Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Vendas na bilheteria e no site Eventim: https://www.eventim.com.br/artist/teatro-ceuestrelado-omusical-ccbbrj/

Tempo de duração: 1h30

Classificação indicativa: 12 anos.

sábado, 7 de dezembro de 2019

.: "A Cor Púrpura - O Musical" chega a São Paulo como um grito de liberdade

Letícia Soares, Sérgio Menezes, Lilian Valeska, Flavia Santana, Jorge Maia, Alan Rocha, Ester Freitas, Analu Pimenta, Suzana Santana, Claudia Noemi, Erika Affonso, Caio Giovani, Renato Caetano, Thór Jr, Gabriel Vicente, Leandro Vieira, Nadjane Rocha integram "A Cor Púrpura", em cartaz no no Theatro NET SP. O espetáculo de Marsha Norman tem músicas de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray. A versão brasileira é de Artur Xexéo e a direção geral de Tadeu Aguiar

Vencedor dos Prêmios Pulitzer, Grammy, Tony e com 11 indicações ao Oscar, "A Cor Púrpura" ganha versão musical inédita no Brasil e chega aos palcos paulistas após temporada no Rio de Janeiro, com direção de Tadeu Aguiar e versão brasileira de Artur Xexéo.

Após dois meses de temporada de sucesso no Rio, o musical chega a São Paulo com 17 atores, oito músicos, 90 figurinos, um palco giratório de seis metros de diâmetro e uma escada curva com sistema de travelling em volta do cenário. “A história é universal: fala do ser humano, em especial das mulheres. É imediata a identificação com o momento do país, onde há tantas histórias de opressão às mulheres. 'A Cor Púrpura' é um grande grito de liberdade”, explica o diretor e idealizador Tadeu Aguiar, responsável também pela encenação de "Bibi, Uma Vida em Musical" e "Quase Normal". Tadeu prioriza a interpretação como força motriz da cena. “Reforcei o caráter epistolar do romance, valorizei o ponto de vista da protagonista, tendo a figura do ator como principal instrumento condutor da história. A palavra é a grande força do espetáculo”, afirma o diretor.

Alice Walker foi a primeira escritora negra a ganhar o Pulitzer pelo seu livro "A Cor", que continua contemporâneo ao retratar relações humanas, de amor, poder, ódio, em um mundo pontuado por estruturais diferenças econômicas, sociais, étnicas e de gênero. "A Cor Púrpura" foi lançado em 1982. Com direção de Steven Spielberg, a obra foi adaptada para o cinema em 1985, recebendo 11 indicações ao Oscar. A transposição para musical ocorreu em 2005, na Broadway. Em 2016, houve uma nova montagem, rendendo à produção dois prêmios Tony e o Grammy de Melhor Álbum de Teatro Musical.

Escrito há mais de 35 anos, "A Cor Púrpura" é um musical baseado em uma história passada na primeira metade do século XX, na zona rural do Sul dos Estados Unidos, com personagens típicos dessa região. “Mantive até alguns nomes que, na tradução do romance, ganharam versões em português. Mister, por exemplo, continuou sendo Mister, embora no romance tenha se transformado em Sinhô. Mas, apesar de ser um musical de época, fala muito de questões atuais, como a participação da mulher na sociedade, o papel da mulher numa relação amorosa, o machismo, o racismo… Não foi preciso adaptação alguma para o musical interessar à plateia brasileira. Ele, naturalmente, fala a qualquer plateia do mundo de hoje”, esclarece Artur Xexéo, responsável pela versão brasileira do texto e das letras.

Com um elenco em sua maioria escolhido por meio de testes, o musical apresenta a trajetória e luta de Celie (Letícia Soares) contra as adversidades impostas pela vida a uma mulher negra, na Geórgia, no decorrer da primeira metade do século XX. Na adolescência, a personagem tem dois filhos de seu suposto pai (Jorge Maya), que a oferece a um fazendeiro local para criar seus herdeiros (entre eles, Harpho – Alan Rocha), lavar, passar e trabalhar sem remuneração. Ela é tirada à força do convívio de sua irmã caçula Nettie (Ester Freitas) e passa a morar com o marido Mister (Sérgio Menezes). 

Enquanto Celie resigna-se ao sofrimento, Sofia (Lilian Valeska) e Shug (Flávia Santana) entram em cena, mostrando que há possibilidade de mudanças e novas perspectivas, esperança e até prazer. A saga de Celie é permeada por questões sociais de extrema relevância até os dias atuais como a desigualdade, abuso de poder, racismo, machismo, sexismo e a violência contra a mulher. Completam o elenco: Analu Pimenta (Squeak); Suzana Santana (Jarene); Erika Affonso (Doris); Cláudia Noemi (Darlene); Caio Giovani (Grady Ensemble); Leandro Vieira (Chefe da Tribo Olinka Ensemble); Gabriel Vicente (Bobby Ensemble); Thór Junior (Pastor Ensemble); Renato Caetano (Soldado Ensemble); Nadjane Pierre (Solista da Igreja Ensemble).

“Quando estava em pré-produção de 'Love Story', há quatro anos, um amigo me ligou e perguntou se tinha personagem para ator negro. Ator é ator, negro, branco, japonês, gordo… Encenei a peça somente com atores negros. Comprei os direitos de 'A Cor Púrpura – O Musical' em 2018, quando procurava mais uma vez, algo que me provocasse como artista. Nos dias de hoje, acho importante falar sobre uma mulher que vence; sobre amor; representatividade negra e feminina. A peça tem muito humor e é emotiva. É um texto de emoção”, detalha Tadeu Aguiar, que já anuncia seus próximos espetáculos: "Quando Eu For Mãe Quero Amar Desse Jeito" e "Os Rapazes da Banda", que versa sobre o universo gay.

A direção musical é de Tony Lucchesi. São 32 números musicais, contando com as vinhetas. “Tem uma parte do espetáculo que é ambientada na África. Para esse momento, abri as vozes, trabalhei com polifonia, com outros sons, uma música por trás da cena”, revela Tony. No espetáculo, os atores precisam ter grande extensão vocal, dando conta de vários ritmos como jazz, blues, música africana e gospel. Logo na abertura da peça, há um número que lança mão de diversas sonoridades, representando o coro de uma igreja entrecruzado ao sermão do pastor.

A orquestra é composta por oito músicos que tocam piano-condutor, teclado, saxofone alto, clarinete, flauta, saxofone barítono, clarinete, clarinete baixo, saxofone tenor, trompete, fliscorne, violões, baixos, bateria e percussão.

Artur Xexéo, ao interpretar as canções, teve como principal intenção respeitar a métrica. “Às vezes, um verso original termina com uma vogal aberta e, para aproximar a versão de uma tradução literal, você termina com uma vogal fechada. Então, o melhor é se afastar da tradução literal e se aproximar do efeito sonoro. Há, na peça, todo tipo de música negra americana: spirituals, blues, work songs, etc. Muito da ação é transmitida pela música. Então, a versão não pode tomar muitas liberdades. Tem que respeitar a intenção da letra original”, afirma Xexéo.

Tanto no livro como no musical, as mudanças de vida da protagonista estão relacionadas ao ambiente no qual ela vive. Cenas no bar de Harpho e Sophia e nas casas do pai, marido e Shug provocam alterações no percurso de Celie. A cenógrafa Natália Lana criou uma casa giratória como elemento central, representando as diferentes facetas da trajetória da vida da personagem. Contornando a casa, uma espécie de escadaria construída ao longo do tempo e de forma não ortogonal, representando a diversidade de ambientes externos e de aprisionamento em certos pontos da história. 

A estrutura da casa foi baseada nas construções do sul dos Estados Unidos e teve como inspiração as shack, representando o tradicional porch, varanda onde se reúnem famílias americanas. “Para a criação do cenário, foi fundamental a leitura do livro, mergulhando fundo no estudo do texto, pensando em como poderíamos representar essa história que se passa em outro país, mas que, ao mesmo tempo, representa tanto da nossa história e da força dessas mulheres negras que construíram o Brasil”, descreve a cenógrafa Natália Lana.

Um ateliê de costura foi montado ao lado da sala de ensaios na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, onde o musical estreou em setembro de 2019. São 90 figurinos, confeccionados com 350 metros de tecidos, passando por processos de tingimento artesanal e impressão em serigrafia. O figurino de retrata o tempo da costura feita em casa. “Na América, as colchas de retalhos, produzidas desde a colonização, são influenciadas pela estética da África, onde o trabalho de costura de retalhos é prática centenária. Desta forma, o conjunto de figurinos do espetáculo formará um “quilt”, em tons envelhecidos, retratando a Geórgia da primeira metade do século passado. É no trabalho de costura manual que Celie encontra refúgio na dura realidade de seu dia a dia. Nesse contexto, a cantora de jazz Shug Avery é o manifesto de amor e liberdade de Celie e pontua sua trajetória com trajes de tons de cor púrpura saturados”, detalha o figurinista Ney Madeira. A iluminação do espetáculo é do Rogério Wiltgen e as coreografias de Sueli Guerra. "A Cor Púrpura - O Musical" é apresentado pelo Ministério da Cidadania e pela Bradesco Seguros.

"A Cor Púrpura - O Musical"
Ficha Técnica
Texto: Marsha Norman
Músicas: Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray
Versão brasileira: Artur Xexéo
Direção geral: Tadeu Aguiar
Direção musical: Tony Lucchesi
Elenco: Letícia Soares, Sérgio Menezes, Lilian Valeska, Flavia Santana, Jorge Maia, Alan Rocha, Ester Freitas, Analu Pimenta, Suzana Santana, Claudia Noemi, Erika Affonso, Caio Giovani, Renato Caetano, Thór Jr., Gabriel Vicente, Leandro Vieira, Nadjane Rocha
Assistência de direção: Flavia Rinaldi
Produção de elenco: Marcela Altberg
Cenário: Natalia Lana
Figurino: Ney Madeira e Dani Vidal
Desenho de luz: Rogério Wiltgen
Desenho de som: Gabriel D’Angelo
Coreografia: Sueli Guerra
Assistência de cenografia: Gisele Batalha
Assistência de coreografia: Olivia Vivone
Assistência de direção musical: Thalyson Rodrigues
Registro Videográfico: Paulo Severo
Comunicação em redes sociais: Rafael Nogueira
Assessoria de imprensa: Morente Forte Comunicações
Projeto gráfico: Alexandre Furtado
Coordenação de produção: Norma Thiré
Produção Geral: Eduardo Bakr

Serviço
"A Cor Púrpura - O Musical"
Theatro NET SP (800 lugares)
Rua Olimpíadas, 360 – Shopping Vila Olímpia/5° andar
Bilheteria: terça a domingo a partir das 14h.
Vendas: www.ingressorapido.com.br / 4003.1212

Dezembro
Sexta às 20h30 | Sábado às 18h e 21h30 | Domingo às 19h

Janeiro e fevereiro
Sexta às 20h30 | Sábado às 17h e 21h | Domingo às 19h

Ingressos:
R$ 220 (plateia) | R$ 170 (balcão nobre) | R$ 75 (balcão)
Duração: 180 minutos
Recomendação: 12 anos
Gênero: musical

Estreia dia 6 de dezembro de 2019
Temporada: até 16 de fevereiro de 2020
*Recesso de final de ano:*
**Não haverá apresentações nos dias: 27, 28 e 29 de dezembro de 2019**




Encerramento do espetáculo em São Paulo


segunda-feira, 15 de abril de 2019

.: "Sunset Boulevard" abre sessões extras durante feriados. Não perca!

Montagem segue em cartaz em São Paulo somente até 07 de julho. Foto: Marcos Mesquita


Glamour, poder e cobiça no musical que fez história na Broadway. Assim é “Sunset Boulevard”, superprodução que faz curta temporada somente até 07 de julho no Teatro Santander, em São Paulo. A montagem marca o retorno aos palcos de uma das duplas mais queridas do teatro brasileiro: Marisa Orth e Daniel Boaventura. Eles são os protagonistas do espetáculo vencedor de sete Tony Awards, com músicas de Andrew Lloyd Weber. A direção artística da montagem brasileira é de Fred Hanson. O musical mais uma coprodução da IMM e da empresária e produtora Stephanie Mayorkis, da EGG Entretenimento.

Ingressos estão disponíveis na bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – Teatro Santander: domingo a quinta: 12h às 20h. Sexta e sábado: 12h às 22h) ou pela internet https://www.ingressorapido.com.br/.  As sessões acontecem às quintas e sextas, às 21h; sábados, às 17h e 21h; e domingos, às 15h e 19h. “Sunset Boulevard” é apresentado por meio de um acordo especial com a The Really Useful Group, com realização do Ministério da Cidadania, IMM, EGG Entretenimento e Governo Federal. O patrocínio master é da Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência, com patrocínio Comgás, apoio de Prosegur, Colgate, Drogaria São Paulo, Localiza, Estácio, OLX, Focus Energia e It's Informov.

“A IMM tem um portfólio de marcas único no mercado brasileiro e um histórico de entrega de resultados para seus parceiros. Estamos muito felizes em poder apresentar para o público brasileiro mais esse grande espetáculo”, celebra Alan Adler, presidente da IMM.

Stephanie Mayorkis, da EGG Entretenimento, Coprodutora do espetáculo ao lado da IMM complementa: “Estamos sempre em busca de títulos de interesse do público brasileiro e com nossas premissas: grandes musicais da Broadway produzidos com primeiro nível de qualidade. Foi assim com ‘My Fair Lady’, ‘Cantando na Chuva’ e ‘A Pequena Sereia da Disney’. E estamos seguros que será também com ‘Sunset Boulevard’, uma verdadeira obra-prima de Andrew Lloyd Webber sobre os bastidores de Hollywood com músicas lindíssimas, que irão merecer inclusive que a orquestra fique localizada no palco. Tanto que venceu 7 Tony Awards, inclusive Melhor Musical. Com tantos atributos, faz parte dos grandes clássicos da Broadway e não poderia deixar de ser visto no Brasil”, afirma.

Marisa Orth terá o desafio de viver Norma Desmond, uma estrela da era do cinema mudo que vive em sua mansão na Sunset Boulevard em um mundo de fantasia. Na Broadway e em Londres, o papel foi de Glenn Close, que arrebatou público e crítica, levando a estatueta de Melhor Atriz no Tony Awards pela performance. “Glenn Close, pra mim, é um ídolo. Trata-se de uma das maiores atrizes/ artistas e agora descubro também cantora, que nortearam a minha geração. É um sonho fazer um papel vivido por ela”, diz. E complementa: “Fazer ‘Sunset Boulevard’ é um desafio. Essa é a primeira palavra que me vem à mente. Um enorme desafio como atriz, como cantora, e, por isso, um enorme prazer. Se conseguir lograr o efeito de conduzir todo mundo comigo já vou ficar muito satisfeita”, afirma.

Daniel Boaventura será Max von Mayerling, mordomo de Norma, que na montagem original foi interpretado por George Hearn, também vencedor de um Tony pelo papel. “Será um personagem soturno, introspectivo, porém sua presença na estória é forte e esconde um grande segredo”, adianta. “Fazer parte de um musical de tão grande importância, sem dúvida, é motivo para celebração, mas a responsabilidade é também muito grande. ‘Sunset Boulevard’ representa um dos grandes sucessos do compositor Andrew Lloyd Webber”, comenta.

Marisa Orth por Daniel Boaventura: “Marisa Orth é a colega de cena perfeita. Este será meu segundo musical ao seu lado. Primeira coisa que me vem à mente é o quão franca, resolvida ela é. O quão parceira e de boa índole, educada, altruísta. Tudo flui na melhor das energias com Marisa. Isso sem contar no humor. Ela é realmente engraçada. Sem fazer força. Um talento genuíno aliado a uma inteligência privilegiada. Não posso deixar de destacar também o talento absurdo dela como atriz dramática. Tenho certeza que público ficará estupefato com a força cênica que ela trará para Norma Desmond”.

Daniel Boaventura por Marisa Orth: “Daniel Boaventura, pra mim, é sinal de qualidade em primeiro lugar. Amizade, porque é um cara que virou um dos grandes parceiros profissionais da minha vida. Professor, porque sabe tudo de musicais e é um cantor único.  E boas risadas, porque o cara é engraçado pra caramba. Eu estou muito feliz de trabalhar com ele novamente”.

A superprodução brasileira contará ainda com 28 atores/ cantores, além de uma orquestra de 16 músicos que se apresentarão no palco.


Foto: Marcos Mesquita

SUNSET BOULEVARD 
Equipe Criativa: 
Música de Andrew Lloyd Webber
Texto e Letras de Christopher Hampton e Don Black
Orquestração de David Cullen e Andrew Lloyd Webber

Baseado no filme de Billy Wilder 
Sunset Boulevard é apresentado por meio de um acordo especial com a The Really Useful Group
Direção Artística – Fred Hanson
Direção Musical – Carlos Bauzys
Coreografia e Direção de Movimento – Kátia Barros
Cenário – Matt Kinley
Figurino – Fause Haten
Design de Luz – Cory Pattak
Design de Som – Tocko Michelazzo
Design de Vídeo – Terry Scruby
Design de Peruca – Feliciano San Roman
Design de Maquiagem – Beto França

Versão Brasileira – Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler
Produção Geral – Stephanie Mayorkis
Realização – IMM e Stephanie Mayorkis (EGG Entretenimento)

Elenco:
Marisa Orth como Norma Desmond
Daniel Boaventura como Max Von Mayerling
Julio Assad como Joe Gillis
Andrezza Massei como Norma Desmond (alternante)
Eduardo Amir como Max Von Mayerling (alternante)
Lia Canineu como Betty Schaefer
Bruno Sigrist como Artie Green
Sérgio Rufino como Cecil B. DeMille
Carlos Leça como Sheldrake e Max Von Mayerling (cover)
Arízio Magalhães como Manfred e Sheldrake (cover)
Abner Depret
Brenda Nadler
Dante Paccola
Ester Elias
Fábio Ventura
Giovana Zotti
Hellen de Castro
Jana Amorim
Juliana Olguin
Letícia Soares
Luana Zenun
Mau Alves
Nick Vila Maior
Rafael de Castro
Renato Bellini
Rodrigo Negrini
Thiago Lemmos
Vânia Canto

Sunset Boulevard – Baseado no filme de Billy Wilder, o espetáculo tem música de Andrew Lloyd Webber com letras de Christopher Hampton e Don Black; e orquestrações de David Cullen & Andrew Lloyd Webber.  No total, “Sunset Boulevard” recebeu 11 indicações ao Tony Awards e venceu 7:

Melhor Musical
Melhor Música Original - Andrew Lloyd Webber, Don Black e Christopher Hampton
Melhor Libreto de Musical - Don Black e Christopher Hampton
Melhor Performance de uma Atriz Principal em Musical - Glenn Close
Melhor Performance de um Ator Coadjuvante em Musical - George Hearn
Melhor Design Cênico - John Napier
Melhor Design de Iluminação - Andrew Bridge

Sinopse: O enredo gira em torno de Norma Desmond, uma estrela do cinema mudo, que vive presa a um passado glorioso. Ela mora em companhia do fiel e misterioso mordomo Max, em uma mansão na Sunset Boulevard, em Los Angeles. Quando o jovem e endividado roteirista Joe Gillis acidentalmente cruza seu caminho, ela vê nele a chance de realizar seu retorno às telas, enquanto ele é seduzido pela atriz e seu estilo de vida luxuoso. Envolvidos em um jogo de interesses e ilusão, eles vão descobrir que a fama pode custar mais caro do que eles imaginam.

SUNSET BOULEVARD: O espetáculo no Brasil é apresentado através de um acordo especial com a The Really Useful Group, com realização do Ministério da Cidadania, IMM Esporte e Entretenimento, EGG Entretenimento e Governo Federal.
Patrocínio master: Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência
Patrocínio: Comgás
Apoio: Prosegur, Colgate, Drogaria São Paulo, Localiza, Estácio, OLX, Focus Energia e It's Informov.

Sobre o Teatro Santander
O Teatro Santander é considerado um dos mais modernos do mundo e o primeiro teatro multiuso de São Paulo, com quatro possibilidades diferentes de configuração, o que permite realizar no local desde shows musicais, desfiles de moda e eventos corporativos até grandes produções da Broadway sem a necessidade de qualquer adaptação. A versatilidade se deve ao exclusivo sistema de poltronas retrátil, que pode acomodar 1.100 pessoas sentadas ou até 1.800 espectadores em outros formatos. O Teatro Santander tem 13.000m2 de área construída e é o único teatro do país com 56 varas cênicas motorizadas.

Sobre a Zurich Santander Brasil Seguros e Previdência: A Zurich Santander Brasil é uma joint venture dos Grupos Zurich e Santander, dois dos maiores conglomerados do mundo nos setores segurador e financeiro. Foi criada em fevereiro de 2011, a partir de um acordo global em que a Zurich adquiriu 51% das operações de seguros do Santander no Brasil, México, Chile, Argentina e Uruguai e o Santander manteve 49% do capital da holding. A holding tem sede em Madri, Espanha. Atualmente, ocupa a 3ª posição do mercado brasileiro nos negócios de Vida e Previdência.

Sobre a IMM: A IMM é uma empresa brasileira que atua nas áreas de esporte, entretenimento e venda de ingressos. Na área de Esporte, a empresa produz eventos de grande porte e que fazem parte do calendário do país, os destaques são: Rio Open (maior torneio de tênis da América do Sul), o UFC, os jogos da NBA Global Games realizados no Brasil em 2013, 2014 e 2015 e possui participação na Go Cup, o maior torneio de futebol infantil da América Latina. Com ampla experiência nesta área, já produziu a regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race e uma plataforma de eventos de golfe com chancela do PGA. Em Entretenimento, a empresa tem uma sociedade com a Rock World S.A, detentora da marca Rock in Rio e promove o Cirque du Soleil em suas turnês no Brasil. Desde 2015, conta com a área de Family Entertainment com foco em grandes musicais da Broadway, como o “My Fair Lady”, “Cantando na Chuva”, “A Pequena Sereia” e agora “Sunset Boulevard”.

A empresa é promotora também do evento gastronômico Taste of São Paulo, em sua terceira edição.  Recentemente, adquiriu o controle da São Paulo Fashion Week, passando a dispor também de mais uma poderosa plataforma de comunicação, que é o universo da moda. A IMM possui sua plataforma de ticketing – TUDUS, que é responsável pela venda de ingressos online e off-line para os eventos da empresa e de terceiros. A área conta com projetos importantes, como venda de ingressos para NBA, show Paul McCartney, Circuito Banco do Brasil, Rio Open e mais de 30 teatros entre Rio e São Paulo.
Em 2018, passou a figurar na lista das melhores empresas para trabalhar no Brasil. A certificação foi concedida pelo GPTW, consultoria especializada na área de gestão.

Sobre a EGG Entretenimento: Stephanie Mayorkis é sócia fundadora da EGG Entretenimento, empresa criada com objetivo  de apresentar ao público brasileiro produções teatrais, exposições e projetos de Performing Arts com alto nível de excelência. A empresa foi responsável pela realização de musicais de sucesso “My Fair Lady”, “Cantando na Chuva” e “A Pequena Sereia da Disney”; e as mostras “Exposição Corpo Humano – Real e Fascinante” e “Cérebro – O mundo dentro da sua cabeça”.

Sua experiência profissional inclui Lojas Americanas, Playcenter e TIME FOR FUN, empresa na qual durante 14 anos foi diretora e responsável por diversos projetos, como os espetáculos musicais “O Rei Leão”, “O Fantasma da Ópera, “Jesus Cristo Superstar”, “A Família  Addams”, “Mamma Mia!”, “Cats”, “Miss Saigon” e “Sweet Charity”; as turnês do Cirque du Soleil, Disney on Ice, Billy Elliot, Peter Pan; as exposições “Corpos Pintados” e “Leonardo da Vinci”, além do Sonar Sound Festival, entre outros.

FRED HANSON - DIREÇÃO ARTÍSTICA
Diretor Artístico do aclamado musical "Cantando na Chuva", com Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello, indicado ao Prêmio Bibi Ferreira em 11 categorias, do qual venceu 5, incluindo Melhor Direção e Melhor Musical. Foi Sub-Chefe de Operações para as Cerimônias de Abertura e Encerramento das Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016, e serviu como Location Producer para a ESPN na Copa do Mundo FIFA 2014 no Rio de Janeiro. Ele foi o Diretor Associado do musical "Pippin", remontando a produção da Broadway para a turnê dos EUA. Aqui no Brasil, ele já dirigiu produções de "Baby, o Musical", "O Médico e o Monstro" e "Miss Saigon" (remontagem da Broadway). Fred fez parte da primeira equipe de produção da Cameron Mackintosh nos EUA, trabalhou nas produções originais da Broadway de "Les Misérables", "O Fantasma da Ópera", "Miss Saigon" e também nas várias turnês americanas desses espetáculos, trabalhando como Supervisor de Produção, Diretor Associado e Produtor Executivo. Ele foi o Diretor Associado e Produtor Executivo da primeira remontagem de "Les Misérables" na Broadway. Fred foi o Diretor Associado de Nicholas Hytner em "Miss Saigon" na Broadway e na produção de "Carousel" do Lincoln Center Theater, além de encenar ambos os espetáculos nas turnês americanas. Dirigiu a turnê nacional de Oklahoma nos EUA (baseado na produção da Broadway de 2002). Dirigiu novas versões de "Miss Saigon" e "Les Misérables" para o St. Louis Muny, e dirigiu uma grande nova encenação de "Les Misérables" (cenografia por Matt Kinley) em Washington, Atlanta, Kansas City e Houston, Texas. Ele já trabalhou em muitas produções da Broadway e nas Turnês Nacionais nos EUA. Internacionalmente, dirigiu "Miss Saigon" em Tóquio em 2004 e 2008. Trabalhou durante três temporadas na equipe de produção do Lyric Opera of Chicago e do San Francisco Opera. Ele vive em Nova York e Rio de Janeiro.

CARLOS BAUZYS - DIREÇÃO MUSICAL
Diretor musical e Maestro de diversos espetáculos musicais em São Paulo e Rio de Janeiro, destacando: "Peter Pan", "Os Produtores", "Cantando na Chuva", "O Homem de La Mancha", "Rio Mais Brasil – O Nosso Musical", "Cinderella de Rodger & Hammerstein", "Nuvem de Lágrimas", "A Madrinha Embriagada", "Alô Dolly", "Grey Gardens", "Xanadu" e "A Gaiola das Loucas". Foi também regente e maestro responsável de "Hairspray" e "Sweet Charity". Por "Cantando Na Chuva", foi indicado na categoria Melhor Direção Musical ao Prêmio Bibi Ferreira 2018 e ao Prêmio Reverência 2018. Por "Rio Mais Brasil", foi indicado juntamente com Daniel Rocha, na categoria Melhor Arranjo Original ao Prêmio Bibi Ferreira 2018. Por "Cinderella de Rodger & Hammerstein", foi indicado na categoria Melhor Direção Musical ao Prêmio Bibi Ferreira 2016 e ao Prêmio Botequim Cultural 2016. Vencedor do Prêmio Bibi Ferreira 2015 na categoria Melhor Direção Musical, por "O Homem de La Mancha". Por "A Madrinha Embriagada", foi indicado a Melhor Direção Musical no Prêmio Bibi Ferreira 2014. Compositor e diretor musical dos musicais "O Pífaro", "Aladdin", "O Silêncio em Apuros" e "Kin Con Krof". Codiretor Musical do grupo Barbatuques nos CDs e shows "Ayú", "Barbatuques 20 anos" e "Só Mais um Pouquinho". Diretor musical e arranjador do espetáculo de sapateado "Tap&Tom", realizado em New York, 2017 e 2018. Compôs, produziu e dirigiu também trilhas para teatro, circo e cinema, trabalhando em importantes grupos de São Paulo, destacando Parlapatões, Lê Plat du Jour, Pia Fraus e Fractons. Bacharel em Composição e Regência pelo Instituto de Artes da UNESP. Foi Coordenador da Área de Música do Projeto Educacional do SESI-SP em Teatro Musical, nos anos de 2014 e 2015.

KÁTIA BARROS - COREOGRAFIA E DIREÇÃO DE MOVIMENTO
Renomada Coreógrafa e Diretora de movimento no seguimento de teatro musical. Entre seus principais trabalhos estão "Cantando na Chuva" pelo qual recebeu os prêmios Imprensa Digital 2017, Broadway Word Brasil e o prêmio Reverência 2018, "O Homem de La Mancha" com o prêmio Bibi Ferreira, "A Madrinha Embriagada", "Vingança", "O Médico e o Monstro", "Annie", entre outros. Diretora da Remontagem do Musical "Chaplin" em 2018 e presente jurada nos maiores Festivais de dança do País.

MATT KINLEY - CENÁRIO
Matt se formou no curso de design do Motley Theater em 1994 e depois de passar a próxima década trabalhando no National Theatre em Londres, como designer, designer associado e desenhista. Depois de deixar o nacional em 2003, Matt trabalhou no teatro comercial, desenvolvendo muitas produções grandes e adaptando-as para turnê. Como parte de uma longa parceria de trabalho com Cameron Mackintosh, Matt inicialmente adaptou a encenação original de "My Fair Lady" e também a nova versão de "Mary Poppins", que excursionou internacionalmente desde sua criação em 2007. Em 2009, ele foi convidado para redesenhar "Les Misérables" para sua produção de 25 anos como uma turnê pelo Reino Unido. O sucesso da nova encenação assistiu a produções subsequentes em todo o mundo e culminou com a produção da Broadway em 2014. Matt também projetou os concertos de 25 anos de "Les Misérables" na O2 Arena e "O Fantasma da Ópera" no Royal Albert Hall. Em 2013, Matt foi convidado para trabalhar com Totie Driver como co-designer e reconstruir "Miss Saigon" antes de seu renascimento em Londres no Prince Edward Theatre em 2014 e recente transferência para a Broadway este ano. As produções recentes incluem: "The Phantom of the Opera", "Dear World", "Man of La Mancha", "Broadway to the Bay", "Oliver!", "Sunday in the Park with George", e mais recentemente "Chess".

FAUSE HATEN - FIGURINO
Fause Haten é um artista interdisciplinar. Conhecido no mundo da moda, foi o primeiro brasileiro a desfilar nas semanas de moda de NY e Milão, abrindo portas para o brasil ser descoberto pelo mercado mundial. É ator, performer, escreve, dirige e compõe para teatro. Formado pela Escola de Teatro Celia Helena, desenvolve sua obra nas artes cênicas e plásticas. Vem se destacando e sendo premiado em figurinos de grandes musicais, óperas e espetáculos dança. Com um grande entendimento da caixa cênica e da construção de roupas, já tem mais de 70 espetáculos em seu currículo. Nos últimos 10 anos, seus desenhos têm complementado as obras de grandes diretores como: Fred Hanson, Charles Moeller, Miguel Falabella, Caetano Vilela, Paulo Gustavo,Elias Andreato, André Guerreiro Lopes, Marcelo Lazzaratto, Rafael Gomes, Christiane Jatahy.

CORY PATTAK - DESIGN DE LUZ
Seus créditos em Nova York incluem "Stalking the Bogeyman" (New World Stages), "Revolution in the Elbow…" (Minetta Lane), "Happy We’ll Be" (Roseland), "Handle with Care" (Westside Downstairs), "Skippyjon Jones" (Theatreworks USA), "Freddie Falls in Love" (Pershing Square), "This Side of Paradise" (St. Clements), "Unlocked", "Nymph Errant", "With Glee", "The Blue Flower" (Prospect Theatre). Regionais: "Weston Playhouse", "Old Globe", "Portland Stage", "Goodspeed", "KC Rep", "Maltz Jupiter", "Cap Rep", "Syracuse Stage", "Indianapolis Opera", "Bristol Riverside", "Tuacahn Amphitheater", "Arkansas Rep", "Northern Stage", "Engeman Theatre and the National Tour of Flashdance". Internacionais: "Letters to Santa Clause" (Misi Producciones, Bogatá Colombia.) Associado/Assistente: "Newsies", "Peter and the Starcatcher", "A Time to Kill", "An Evening with Patti Lupone & Mandy Patinkin", "The Story of My Life", "Irena’s Vow" (Broadway), "Heathers" (Off-Bway), "Band Geeks", "How to Succeed…" (Goodspeed), "Daddy Long Legs" (Off Bway/London), "Lost in the Stars", "Paint Your Wagon" (Encores!), anfitrião e criador de "In 1: the podcast", apresentando entrevistas com Designers de Teatro.

TOCKO MICHELAZZO - DESIGN DE SOM
Formado pelo IAV e Meyer Sound (desenho de sistemas), há 18 anos trabalha em teatro musical. Como designer assinou produções como “A Pequena Sereia “(Disney),  “Cantando na Chuva”(vencedor prêmio Bibi Ferreira 2018), “Hebe - o musical“, “Alegria, Alegria”(Indicado ao Prêmio Bibi Ferreira 2017), "My Fair Lady 2016”(Vencedor dos Prêmios: Bibi Ferreira, Reverência e Musical Cast), "Gabriela - O Musical" (Indicado ao Prêmio Bibi Ferreira 2016), “Raia 30”, “Chaplim”, “Crazy For You”(Indicado ao Prêmio Bibi Ferreira 2014), “Cabaret”, entre outras. Como Operador esteve à frente dos musicais como “Chicago”, “O Fantasma da Ópera”, “Miss Saigon”, “ A Bela e a Fera”, “Cats”, “Mamma Mia!”.

TERRY SCRUBY - DESIGN DE VÍDEO
Terry projetou cenários de vídeo para apresentações no Oscar, no Grammy Awards, no Glastonbury Festival e no The Brit Awards, e teve muito orgulho de fazer parte da equipe de vídeo do Eurovision Song Contest 2016. Frequentemente trabalhando com artistas do mais alto gabarito, ele criou vídeos para as turnê Muse, Ariana Grande, U2, Os Rolling Stones, Led Zeppelin, Elton John, Miley Cyrus, Take That, Robbie Williams e, mais recentemente, Phil Collins. Ele também criou para apresentações de eventos especiais para lendas da música, como Adele, Rihanna e U2. Além das turnês, ele cria vídeos musicais, vídeos com letras, efeitos visuais e animação promocional para a própria indústria da música, e já trabalhou com Queen, Ed Sheeran, Niall Horan e The Wombats.

FELICIANO SAN ROMAN - DESIGN DE PERUCA
Especializado em  design de perucas e maquiagem e com 26 anos de carreira, estudou e especializou-se em Buenos Aires, Madrid, Berlim e Milão. Trabalhou nos espetáculos “A Bela e a  Fera”, “O Fantasma da Ópera”, “Chicago”, “Les Miserables”, “West Side Story”, “My Fair Lady”, “Evita”, “Cabaret”, “Mamma Mia!”, “O Rei e Eu”, “Priscilla – A Rainha do Deserto”, “Wicked”, “Cats”, “Jesus Cristo Superstar”, “Cantando na Chuva”, “A Pequena Sereia”, da Disney, “A Bela Adormecida” para o balé clássico de Melbourne, na Austrália. Em 2004 foi convidado para formar parte da equipe criativa da Disney Theatrical Musical no espetáculo “A Bela e a Fera”, em Seoul (Coreia do Sul). Trabalhou também na estreia mundial de  "O Médico", em Madrid; no Theatro São Pedro, com a Ópera Sonho de uma Noite de Verão; e a estreia de “A Bela e A Fera” em Bogotá, na Colômbia. Trabalhou para as produtoras: IMM, Takla Produções, Raia Produções, Black & Red Produções T4F Brasil , T4F Argentina , Ocesa México, Zemiro Productions (Seoul Coreia do Sul) e Misi Producciones.

BETO FRANÇA - DESIGN DE MAQUIAGEM
De origem paulistana é um dos principais designers de caracterização do Brasil desde 1990. Responsável pelo criativo de maquiagem para Teatro, Ópera,  Musical, Show, Cinema, Tv, além de Educador; Visagista, Personal Beauty; Maquiador Publicitário, Artístico e Efeitos Especiais. Pós graduado em Artes Visuais e Cênicas (Fac.Belas Artes). Especializou-se em maquiagem pelo SENAC SP, Academia Stick Art Studio Makeup Forever Barcelona,  Makeup Designor’s School (New York e L.A.). Colecionador de vários prêmios com destaque para 2 Prêmios Avon Color (2003 e 2004), 2 Prêmios Cabelos & Cia, 3 Hair Brasil. Curador Prêmio Avon de Maquiagem entre  2013 à 2017. Alguns de seus principais trabalhos: “O Leão no Inverno”, “Mágico de Oz”, “Branca de Neve”, “Peter Pan”, “Enlace”, “Tim Maia” (SP), “Tempo de Viver”, “Mephistopheles”, “Jornada de um Imbecil”, “Cavalo na Montanha”, “Com amor, Brigitte”, Óperas “La Traviata”, “O Cavaleiro e a Rosa”,

MARIANA ELISABETSKY - VERSÃO BRASILEIRA
Mariana Elisabetsky tem uma carreira de mais de vinte anos que envolve atividades de atriz, cantora, apresentadora de TV, locutora, dubladora, roteirista e versionista/tradutora de teatro musical e cinema. Como versionista da Disney, foi responsável pelas adaptações das canções de todos os filmes e séries dos últimos três anos. Fez a versão brasileira dos musicais “Meu Amigo, Charlie Brown” e “Rent”. Em parceria com Victor Mühlethaler, versionou para o português os musicais: “Wicked”, “Cantando Na Chuva”, “A Pequena Sereia”, “Billy Elliot”, além de atualizar o script de “O Fantasma da Ópera”. Foi roteirista dos programas de TV: “Mais Cultura”, “Quintal da Cultura”, “Grandes Pequeninos Chefs”, “Bubu” e as “Corujinhas”, de sua série original “Rádio Zoo” e do programa “Cultura, O Musical”.

VICTOR MÜHLETHALER - VERSÃO BRASILEIRA
Diretor formado pela ECA/USP, é também dramaturgo, compositor, letrista e ator. Iniciou sua carreira em musicais como co-versionista de “Evita”. Trabalhando solo, foi versionista de “Zorro”, “Fame” e “Nas Alturas”. Em parceria com Mariana Elisabetsky, assinou as versões brasileiras de “Wicked”, “Cantando na Chuva”, “A Pequena Sereia da Disney”, “O Fantasma da Ópera” (Atualização de Script), “Billy Elliot”, “Sunset Boulevard” e “A Escola do Rock”, que estreia em agosto de 2019.

STEPHANIE MAYORKIS - PRODUÇÃO GERAL
Uma das mais reconhecidas empresárias e produtoras de Musicais na América Latina com quase 20 anos de sólida experiência na indústria de entretenimento ao vivo, é graduada em Administração, com MBA pela Fundação Getúlio Vargas e Executive Development Program pela Kellogg School of Management (EUA). Em 2015, criou a EGG Entretenimento com o intuito de produzir Musicais da Broadway de primeira linha e Family shows para os mercados do Brasil e da América do Sul. Paralelamente juntou-se à IMM – Esporte e Entretenimento, onde é Diretora de Teatro e Family Shows. Entre 2016 e 2018 co-produziu em parceria com a IMM atrações  de grande sucesso de público e crítica: “A Pequena Sereia” da Disney, com Tiago Abravanel e direção de Lynne Formato, “Cantando na Chuva”, com Cláudia Raia e direção de Fred Hanson (2017), e “My Fair Lady”, com Paulo Szot e direção de Jorge Takla (2016). Atualmente produz o musical “Sunset Boulevard” (atual produção), com Marisa Orth e Daniel Boaventura e direção de Fred Hanson. Como Diretora da IMM Esporte e Entretenimento, está a frente da atual turnê brasileira de OVO, do Cirque du Soleil; e foi responsável pela volta do Cirque du Soleil com o espetáculo Amaluna (2018). Trabalhou ainda por 14 anos na TIME FOR FUN, como Diretora de diferentes áreas, entre elas Tickets, Projetos Especiais, Teatro, Exposições, Perfoming Arts e Novos Negócios. Nesse período, foi responsável por diversas produções de imenso sucesso, como: “Mudança de Hábito” (2015); “O Rei Leão”, da Disney (2013 e 2014), “Jesus Cristo Superstar” (2014), “A Família Addams”(2012), Billy Elliot” (2013), “Mamma Mia!”(2010 e 2011), “As Bruxas de Eastwick” (2010), “Cats” (2010), “Peter Pan” (2007), “Miss Saigon” (2007), “O Fantasma da Ópera” (2006 e 2007), “Sweet Charity” (2006), além das turnês sul-americanas de “Corteo” (2013 e 2014) e “Varekai”(2011 e 2012), do Cirque du Soleil.

MARISA ORTH -  NORMA DESMOND
Ao longo dos seus 35 anos de carreira, sua atividade profissional estendeu-se pelas áreas de: teatro musical, televisão, cinema e a música, tanto em shows como na gravação de discos. Entre seus principais trabalhos estão as participações em novelas: “Rainha da Sucata”, “Deus nos Acuda”, “Agora É que São Elas”, “Bang Bang”, “Sangue Bom”, “Haja Coração” e “Tempo de Amar”, todas na Rede Globo de Televisão; Participou também de vários programas de humor, todos na Rede de Globo, a saber: “TV Pirata”, “Sai de Baixo”, “Toma Lá, Dá Cá”, “Os Aspones”, “S.O.S Emergência”, “Macho Man”, “Edifício Paraíso”, entre outros. No teatro atuou em vários espetáculos, entre eles: “Fica Comigo esta Noite”, “Seis Personagens à Procura de um Autor”, “O Que o Mordomo Viu”, “Musical Família Addams”, “O Inferno Sou Eu”, “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos”, e outros. Há dezenove anos é diretora fundadora da Escola Spectaculu para jovens de baixa renda da cidade do Rio de Janeiro, já tendo gerado mais de 6.000 empregos.

DANIEL BOAVENTURA - MAX VON MAYERLING
Daniel Boaventura tem uma consolidada carreira no teatro musical, na televisão e nos palcos de shows. Entre suas principais participações em novelas estão: “Laços de Família” (2000), “Amor e Ódio” (2001), “Kubanacan” (2003), “Essas Mulheres” (2005), “Malhação” (2006), “Cama de Gato” (2009), “Passione” (2010) e “Guerra Dos Sexos” (2012). Participou também de vários musicais, como “Os Cafajestes” (1993), “Company” (2000), “Vitor ou Vitória” (2000), “O Grande Dia” (2001), “A Bela e a Fera” (2002), “Chicago” (2003), “My Fair Lady” (2006), “Evita” (2011), “A Família Addams” (2012), “Peter Pan” (2018), já chegando a ganhar três vezes o Prêmio Qualidade Brasil. Em 2009 se lançou como cantor com o álbum Songs 4U e, no ano seguinte, lançou seu segundo CD, Italiano. Atualmente está lançando seu novo DVD gravado ao vivo em Moscou, com mais de setenta músicos da Russian Philharmonic – Moscow City Symphony.

JULIO ASSAD - JOE GILLIS
Atua em espetáculos de grande importância no cenário teatral brasileiro, há cerca de quinze anos. Foi considerado pela imprensa especializada entre os dez maiores atores cantores de teatro musical do país. As grandes produções das quais participou, incluem: “Chaplin - O Musical”, “Cantando na Chuva”, “O Homem de La Mancha”, “Jesus Cristo Superstar”, “A Gaiola das Loucas”, “Miss Saigon”, “Hairspray” e “Cabaret” como antagonista. Protagonizou “Cats” e “Os Dez Mandamentos”. Compôs o Grupo TAPA de Teatro por cerca de sete anos, onde exerceu as funções de ator, preparador vocal e diretor musical.

ANDREZZA MASSEI - NORMA DESMOND (ALTERNANTE)
Ganhadora dos prêmios Bibi Ferreira, Reverência, Destaque Imprensa Digital por sua interpretação de Mme Thenardier em Les Misérables (2018), Andrezza tem uma sólida e reconhecida carreira no teatro musical brasileiro. Entre seus últimos trabalhos estão: “A Pequena Sereia”, “We Will Rock You”, “Wicked”, “Mamma Mia!” e “Priscilla a Rainha do Deserto”. Foi preparadora vocal dos espetáculos: “Baobá”, “Aída de Tim Rice e Elton John”, “Peter Pan” e “Sweet Charity”. Foi professora auxiliar do Maestro Abel Rocha nas aulas de Ópera Studio na FAAM. Realizou montagens acadêmicas como diretora musical e vocal coach na Casa de Artes Operária. Atua em Jingles, locuções e dublagem, entre elas a animação “Vampirina” e “O Retorno de Mary Poppins”.

EDUARDO AMIR - MAX VON MAYERLING (ALTERNANTE)
Bacharel em Música/Canto pela UFRJ, cursou Mestrado na UNESP sob orientação de Martha Herr. Estudou com Victor Prochet e em Nova Iorque com Catherine Green e Yelena Kurdina. Ator formado pela CAL RJ, recebeu o V Prêmio Coca-Cola de Teatro por Tartufo. Participou como solista, como ator e cantor, em mais de 60 produções de óperas, musicais, peças de teatro e concertos no Brasil e no exterior. Dublou personagens em longas-metragens de animação para cinema como o Sebastião de “A Pequena Sereia II”, “Rasputin de Anastasia”, “O Rei Arthur de “A Espada Mágica”, Ramsés do “Príncipe do Egito” e o Rei de “O Rei e Eu”.

SERVIÇO
Temporada: de 22 de março a 07 de julho de 2019
Local: Teatro Santander 
Endereço: Complexo do Shopping JK Iguatemi - Av. Juscelino Kubitschek, 2041 - Itaim Bibi - SP
Datas e horários: quintas e sextas, às 21h; sábados, às 17h e 21h; e domingos, às 15h e 19h
Classificação etária: livre, menores de 12 anos acompanhados (A determinação da classificação etária poderá a qualquer momento ser alterada pelo Juiz de Direito da Vara da Infância e Juventude da Comarca de São Paulo - SP)
Capacidade: 959 lugares
Duração: 2h30min (com intervalo de 15 minutos)
Ingressos: a partir de R$37,50

PREÇOS VÁLIDOS PARA TODAS AS SESSÕES
FRISAS BALCÃO e BALCÃO B
R$ 37,50 - Meia-entrada | R$ 75,00 - Inteira
BALCÃO A
R$ 80,00 - Meia-entrada | R$ 160,00 - Inteira
FRISAS PLATEIA SUPERIOR
R$ 120,00 - Meia-entrada | R$ 240,00 - Inteira
PLATEIA SUPERIOR
R$ 120,00 - Meia-entrada | R$ 240,00 - Inteira
PLATEIA VIP
R$145,00 - Meia-entrada | R$290,00 - Inteira

BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
Teatro Santander (Complexo do Shopping JK Iguatemi - Av. Juscelino Kubitschek, 2041 - Itaim Bibi - SP) domingo a quinta: 12h às 20h ou até início do espetáculo. Sexta e sábado: 12h às 22h
VENDA PELA INTERNET – SUJEITO A COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
ingressorapido.com.br

VENDA A GRUPOS: grupos-entretenimento@immbr.com

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