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quinta-feira, 20 de outubro de 2022

.: "Wicked": fenômeno da Broadway volta ao Brasil para curta temporada

Myra Ruiz e Fabi Bang protagonizaram a primeira montagem de Wicked no Brasil em 2016 e se reencontrarão no palco do Teatro Santander vivendo a dupla Elphaba e Glinda. Foto: Jairo Goldflus

"Wicked", o maior sucesso da Broadway escrito no século 21, é a história não contada das bruxas de Oz, em referência ao clássico filme de 1939. Muito antes de Dorothy ser levada por um tornado ao mundo esmeralda, Elphaba e Glinda vivem uma das melhores histórias do teatro musical. Após um encontro com o Mágico de Oz, elas se veem obrigadas a tomar uma decisão.

Enquanto Glinda está determinada a se manter popular, Elphaba não quer trair seus valores morais. Inevitavelmente, suas vidas tomaram rumos muito diferentes. Uma nascida com pele verde esmeralda, esperta, impetuosa e incompreendida e a outra bonita, ambiciosa e muito popular. Apresentado pela Comgás, Wicked conta a história dessa extraordinária odisseia e a amizade improvável de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, e Glinda, a Bruxa Boa do Norte. O musical aborda questões ligadas à injustiça e ao preconceito; é cômico e emocionante ao expor que há sempre pelo menos dois pontos de vista para uma mesma história.

Declarado o “melhor musical da década” pela Entertainment Weekly e “um fenômeno cultural” pela Variety, "Wicked" é baseado no romance de Gregory Maguire, com música e letras de Stephen Schwartz e roteiro de Winnie Holzman. A produção original da Broadway é vencedora de mais de 50 dos maiores prêmios internacionais, incluindo o Grammy Award e três Tony Award, e uma adaptação para o cinema está sendo produzida com estreia prevista em 2024. Wicked esteve em cartaz no Brasil, no Teatro Renault (SP), em 2016 e foi assistido por mais de 340 mil pessoas.

A produção do Instituto Artium de Cultura, em parceria com o Atelier de Cultura, será também protagonizada por Myra Ruiz, como Elphaba, e por Fabi Bang, como Glinda. Myra estrelou, este ano, o grande sucesso "Evita", vivendo a personagem título. Fabi Bang protagonizou "Cinderella" e "A Pequena Sereia". A direção geral será de John Stefaniuk, diretor associado de "The Lion King" em vários países do mundo, e da temporada brasileira em 2013-2014. Stefaniuk também dirigiu as produções brasileiras de "Billy Elliot" (2019), "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" (2021) e "Evita Open Air" (2022). 

Stephen Schwartz, compositor de "Wicked", selecionou alguns poucos produtores do mundo licenciando os direitos da obra para novas abordagens sobre o espetáculo. Schwartz orientou os produtores que Wicked é um fenômeno do teatro musical e já foi visto em todos os lugares e que, portanto, agora é necessário conhecer novas propostas para a obra, com novos projetos de encenação, de cenografia e figurinos, de coreografias, de design de luz, de efeitos especiais e som. Stefaniuk promete uma abordagem "mais atual, mais conectada aos problemas deste momento, que dialogue com o público e, principalmente com os jovens, realçando todas as nuances deste texto hoje muito necessário".

Morgan Large será o responsável pelo design dos complexos cenários e figurinos que darão forma ao inédito projeto de encenação. Large é um dos mais requisitados designers do West End em Londres, da atualidade. Entre outros, destacam-se entre seus trabalhos recentes: "Sister Act"(Mudança de Hábito), "Joseph and the Amazing Technicolor Dreamcoat" (José e o Incrível Manto Technicolor), "Newsies", em 2022, e "Evita Open Air", a mais recente produção do Atelier de Cultura.

A nova montagem preservará a versão de texto e letras de músicas para a língua portuguesa de Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler que estão vivas e presentes na memória afetiva do público de "Wicked" no Brasil, com as icônicas canções "Desafiando a Gravidade", "Ódio", "O Mágico e Eu", entre outros sucessos.

​​“Entregaremos uma grande produção, pois é o que o título nos obriga a fazer. Stephen Schwartz está supervisionando nossa produção de Nova York e fará visitas a São Paulo. Além disso, o 'buzz' gerado pela expectativa dos filmes, que terão Ariana Grande e Cynthia Erivo no elenco, está enorme. Estamos recebendo centenas de mensagens em nossas redes sociais perguntando sobre a possível vinda do espetáculo. Por isso, resolvemos antecipar o anúncio da temporada com 6 meses de antecedência e acreditamos que a temporada de Wicked em 2023 venha a ser um grande ‘trending topic’ nacional”, declara Carlos Cavalcanti, presidente do Instituto Artium de Cultura e um dos produtores do espetáculo. "Wicked" estreia no dia 9 de março de 2023, no Teatro Santander, em São Paulo, para curtíssima temporada de apenas dois meses, com seis sessões semanais de quinta-feira a domingo.


Ficha técnica de "Wicked"
Letras e músicas: Stephen Schwartz
Texto: Winnie Holzman
Baseado no romance de: Gregory Maguire
Produção original na Broadway de: Marc Platt, David Stone & Universal Stage Productions
Produção original na Broadway dirigida por: Joe Mantello
Orquestração: William David Brohn
Arranjos musicais: Alex Lacamoire & Stephen Oremus
Direção geral: John Stefaniuk 
Direção musical: Vânia Pajares
Cenário e figurino: Morgan Large
Coreografia e direção associada: Floriano Nogueira 
Design de Maquiagem: Joe Dulude II
Design de Perucas: Feliciano San Roman
Design de Luz: Ben Cracknell
Design de Som: Gastón Briski


Serviço: "Wicked"
Estreia dia 9 de março de 2023
Temporada até dia 30 de abril de 2023
No Teatro Santander
Vendas em wickedbrasil.com

Sessões: quinta-feira, às 19h30. Sexta-feira, às 19h30. Sábado, às 15h e 19h30. Domingo, às 15h e 19h30.
Local: Teatro Santander
Endereço: Shopping JK Iguatemi - Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Classificação etária: livre. Menores de 12 anos acompanhados de responsável.
Capacidade: 1.080 pessoas
Gênero: teatro musical
Duração: 150 minutos e 15 minutos de intervalo
Ingressos: de R$ 50 a R$ 400
Bilheteria on-line (com taxa de conveniência): wickedbrasil.com
Bilheteria física (sem taxa de conveniência): Teatro Santander. Horário de funcionamento: todos os dias das 12h às 18h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação. A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia. Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041.


Descontos
50% de desconto | Meia-entrada:
obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.

30% de desconto | Cliente Santander - Na compra de ingressos realizada por clientes Santander, limitado a 20% da lotação do teatro. Não cumulativo com meia­-entrada. Limitados a 2 (dois) ingressos por CPF. Esta compra deverá ser realizada com cartões do Banco Santander, para compras on-line somente o cartão de crédito Santander, compras na bilheteria e totem, o pagamento com o desconto poderá ser realizado em débito ou crédito. De acordo com o art. 38, inciso I, da Instrução Normativa nº 1, de 20/03/2017 e com base na Lei Federal nº 8.313 (Lei Rouanet) e Decreto nº 5.761, é proibido comercializar o produto cultural (ingressos) em condições diferentes para clientes Santander, das praticadas ao público em geral.


"Wicked"
Apresentado por Ministério do Turismo e Comgás
Patrocínio:
Esfera e Santander Seguros e Previdência
Apoio: Hyundai Financiamentos e Rio Branco
Hotelaria Oficial: Radisson Blu São Paulo
Catering Oficial: Dona Deôla
Uma coprodução Atelier de Cultura
Realização:
Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura e Ministério do Turismo


"Wicked 2023" em curta temporada no Teatro Santander

domingo, 29 de maio de 2022

.: Exposição mostra o teatro a partir das fotos de Jairo Goldflus e João Caldas

Marília Pera em foto de Jairo Goldflus, por ocasião da peça "Mademoiselle Chanel" (2004). Mostra reúne mais de cem imagens de artistas nos palcos como Francisco Cuoco, Miguel Falabella, Fábio Assunção, Ingrid Guimarães, Reynaldo Gianecchini e Eva Wilma, a partir de 1º de junho, com entrada gratuita


O Instituto Artium, em São Paulo, exibe, a partir da próxima quarta-feira, dia 1º de junho, a exposição "Jairo e João: O Teatro na Fotografia de Jairo Goldflus e João Caldas" sobre a cena teatral, reunindo fotografias da trajetória artística de dois baluartes da fotografia na dramaturgia.

Com curadoria de Rafael Gomes, a mostra segue em cartaz até o dia 11 de setembro. Entre os vários atores e atrizes fotografados figuram Marília Pêra, Eva Wilma, Wagner Moura, Francisco Cuoco, Miguel Falabella, Claudia Abreu, Leandra Leal, Vladimir Brichta, Juliana Paes, Marília Gabriela, Fábio Assunção, Cleto Baccic, Ingrid Guimarães, Celso Frateschi, Maria Fernanda Cândido, Reynaldo Gianecchini, Gabriela Duarte e Arthur Berges.    

Ao longo de suas carreiras, Jairo e João têm prestado contribuições decisivas ao teatro paulistano. As fotografias de ambos figuram em inúmeros programas de peça, cartazes promocionais, publicações jornalísticas, livros  e acervos culturais do país. Para além da função de divulgação e documentação, as fotografias para teatro de João e Jairo carregam traços singulares e apresentam poéticas próprias.

Convidado pelo Instituto Artium para que a exposição fosse concebida como um recorte da narrativa teatral, Rafael Gomes, que assina a curadoria da exposição, comenta: "Ao reunirmos as fotografias para teatro de Jairo e João, evidenciamos as escolhas estéticas e o olhar único de cada um deles. Os retratos de Jairo – em geral, realizados em estúdio – são marcados pela beleza, precisão e rigor formal. Já a extensa e sólida produção fotográfica de João tende a privilegiar a cena propriamente dita. São fotografias de palco, instantâneos dos espetáculos, que conjugam a pulsação e a intensidade das apresentações teatrais com raro senso de composição e domínio técnico"

A ideia em trazer o diretor de teatro para curar a mostra teve o intuito de que a exposição ultrapassasse o valor artístico das fotos e incorporasse uma reflexão sobre a experiência do teatro em seu diálogo com o público.

“Além disso, Jairo costuma fotografar o elenco antes da estreia, instante mágico em que atrizes e atores, já ensaiando a personagem, vestem o figurino e incorporam o visagismo. A primeira visão de público é o fotógrafo. O ator está o oposto de nu, e sim tomado pela personagem. Ao passo que João, na maior parte das vezes, aborda o instante mesmo em que as personagens ganham vida diante do público, ao longo da temporada das peças. São diferentes modos de criar imagens fotográficas a partir do teatro, produzidas em momentos distintos da vida de um espetáculo. Ambas, no entanto, buscando o belo paradoxo de capturar o incapturável, já que o teatro só existe mesmo enquanto acontece”, complementa o curador. 

A exposição reúne 86 fotos impressas e 128 fotos em vídeos de espetáculos diversos, desde Mademoseille Chanel, protagonizado por Marília Pêra, em 2004, até recentes produções do teatro musical, como "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", de 2021. Entre os espetáculos captados pelas lentes de Jairo e João que podem ser conferidos na exposição estão, "O Homem de La Mancha" e "Annie", dirigidos por Miguel Falabella; "My Fair Lady", "West Side Story" e "Evita", dirigidos por Jorge Takla; "O Rei Leão", dirigido por Julie Taymor; "Escola do Rock", dirigido por Mariano Detry; "Billy Elliot", dirigido por John Stefaniuk; "Adultérios" e "Uma Vida no Teatro", dirigidos por Alexandre Reinecke; "Panor Mica Insana", dirigido por Bia Lessa; "Let’s Kiss and Say Goodbye", dirigido por Elisa Ohtake; "Através de um Espelho", dirigido por Ulisses Cruz, entre outros. 

Os artistas retratados na mostra são: Miguel Falabella, Juliana Paes, Wladimir Brichta, Negra Li, Wagner Moura, Christiane Torloni, Fábio Assunção, Marília Pera, Francisco Cuoco, Gabriela Duarte, Angelo Antonio, Débora Falabella, Cleto Baccic, Leandra Leal, Ingrid Guimarães, Artur Berges, Eva Wilma, Maria Luisa Mendonça, Rodrigo Pandolpho, Claudia Abreu, Carol Costa, Paula Capovilla, Maria Fernando Candido, Reinaldo Gianechini, Tuca Andrada, Igor Rickli, Claudia Neto, Tiago Barbosa, Amanda Acosta, Jonathas Faro, Celso Frateschi, Mel Lisboa, Marilia Gabriela, Lígia Cortez, Norival Rizzo, André Garolli, Lavínia Pannunzio, Renato Caldas, Ester Laccava, Flavio Tolezani, Eduardo Okamoto, Antonio Salvador e Carol Badra. A exposição faz parte do calendário de comemoração dos 150 anos da Comgás.

Como suporte para as fotografias, o curador optou por estruturas cenográficas que evocam a experiência teatral. O renomado cenógrafo André Cortez, que assina a expografia da mostra, criou diferentes dispositivos, que irão ocupar tanto o espaço interno quanto o jardim do Instituto Artium de Cultura. “Por se tratar de uma exposição de fotografias de teatro, concebemos modos de visualização destas imagens que resgatam alguns aspectos do jogo cênico e que convidam os espectadores a uma fruição espacial e narrativa das imagens”, conclui Rafael Gomes.


Jairo Goldflus
Jairo Goldflus
tem 54 anos, é formado em Comunicação Social e trabalha profissionalmente com a imagem desde 1986. Depois de um período inicial documentando shows (1987-1989), passou a trabalhar no mercado editorial, tendo passado para todos os grandes veículos impressos do Brasil. Tendo trabalhado para todos os grandes veículos impressos do Brasil, tem o seu trabalho reconhecido e solicitado para grandes campanhas de Publicidade. Ao longo dos anos, se especializou em direção de pessoas em fotografia, sejam elas atores, músicos, modelos ou pessoas comuns. Talvez este seja um dos diferenciais do seu trabalho: a busca pela excelência na direção de pessoas.

Em 2012, lançou o livro de retratos "Público", e em 2015 o livro de nus, "Privado". Após o lançamento de "Privado", partiu para Nova York para um período de estudos e busca de novas linguagens. Em 2017, lançou “You Arte Not Here”, livro/documento que retrata o cotidiano dos usuários do metrô da cidade de Nova York. De volta ao Brasil e com a exposição “São Paulo Fora do Tempo”, em janeiro de 2019, no Itaú Cultural, fechou o ciclo comercial e hoje se dedica a processos com conteúdo multidisciplinar, mesclando imagens e textos para uma comunicação integrada e documental.


João Caldas
João Caldas
tem 64 anos, é formado em Engenharia pela Faculdade Armando Álvares Penteado, e em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. A partir de 1981, começou a fotografar espetáculos descobrindo, então, sua verdadeira vocação. O encanto que sente pelo mistério teatral e pela dança fez dele um dos mais conceituados fotógrafos das artes cênicas.

Suas fotos de espetáculos são regularmente publicadas nos programas dos espetáculos, nos jornais, revistas paulistanas, livros e principalmente nas mídias sociais. Em 1980/81 foi o fotógrafo residente na produção do espetáculo "Clara Crocodilo", que cumpriu a primeira temporada no Teatro Maria Della Costa em São Paulo. Entre 1985 e 1987 passou pelo jornal Folha de S.Paulo como repórter fotográfico e logo após montou seu estúdio (Formato Estúdio) e iniciou seus trabalhos comerciais, com produção de fotos de produtos para catálogos, folhetos, anúncios e assessoria de imprensa na área empresarial.

Em 2012, teve sua primeira exposição individual de fotos de teatro no Espaço Cultural Porto Seguro e em janeiro de 2013 lançou seu primeiro livro de fotos: “Teatros”,  pela Editora Terceiro Nome e produção de Giuliano Ricca. Em 2021, seguiu fotografando espetáculos teatrais e iniciou trabalhos em gravações e transmissões ao vivo/online de teatro no seu estúdio e em locações externas. Em 2021, completou 40 anos de trabalho regular em documentação de Artes Cênicas, especialmente no Teatro e, atualmente, segue fotografando para inúmeros grupos, atores, escolas de teatro, produtores e diretores de teatro. 


Rafael Gomes
Nascido em 1982 e graduado em Cinema, atua como autor e diretor de teatro e audiovisual. Nos palcos, estreou na autoria e direção com o espetáculo “Música Para Cortar os Pulsos” (2010), vencedor do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) de Melhor Peça Jovem. Como dramaturgo, assinou os espetáculos “Edukators” (2013), versão do filme de Hans Weingartner, com direção de João Fonseca; “Talvez Uma História de Amor” (2013), adaptação do romance homônimo de Martin Page, com direção de Vinicius Arneiro; e os musicais infantis “Mas Por Quê - A História de Elvis” (2015 – Prêmio APCA de Melhor Musical Infantil), a partir da obra do alemão Peter Schössow, e “Lá Dentro Tem Coisa”, em parceria com Adriana Falcão e Vinicius Calderoni, ambos com direção de Renato Linhares.

Recentemente, trabalhou na dramaturgia do solo “Eu de Você”, de Denise Fraga, com direção de Luiz Villaça.  Em sua própria companhia, Empório de Teatro Sortido, assinou a direção e adaptação de “O Convidado Surpresa” (2014), a partir do romance homônimo de Grégoire Bouillier; dirigiu “Gotas D’Água Sobre Pedras Escaldantes” (2014), de Rainer W. Fassbinder, entre outros.

No audiovisual, Rafael escreveu e dirigiu três longas-metragens de ficção (“45 Dias Sem Você”, “Música para Morrer de Amor” e “Meu Álbum de Amores”), roteirizou mais de 90 episódios de séries em diferentes formatos. No projeto Música de Bolso, filmou mais de 300 vídeos com performances ao vivo de artistas como Pato Fu, Marcelo Camelo, Zelia Duncan e Vanessa da Mata, entre centenas de outros. Dirigiu também videoclipes (Arnaldo Antunes) e DVDs (“5 a Seco ao vivo no Auditório Ibirapuera” e “Gal Costa - A Pele do Futuro”).


Sobre o Instituto Artium
Um palacete centenário na Rua Piauí, no bairro Higienópolis, tombado pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) e reconhecido como patrimônio histórico; 1700m² de arquitetura eclética, construída no estilo Luís XVI modernizado: esse é o Instituto Artium, espaço cultural da cidade de São Paulo aberto para visitação desde agosto de 2021.

O imóvel foi construído para ser a residência do primeiro cônsul da Suécia em São Paulo, em 1921, passou por duas das grandes famílias paulistas de barões do café e foi propriedade do Império do Japão por 67 anos (de 1940 a 2007). A residência foi fechada durante a Segunda Guerra Mundial e, em 1970, como testemunho da história do Brasil de então, o cônsul-geral do Japão foi sequestrado quando chegava ao local.

Degradado desde 1980, o espaço foi assumido pelo Instituto Artium em 2019, que uma das missões foi executar um minucioso trabalho de restauro visando a manutenção e recuperação do patrimônio histórico do Palacete Stahl, revitalizando jardins, fortemente marcados pela cultura japonesa, sua fachada, em estilo francês, e recuperando elementos ornamentais e decorativos da arquitetura da época de sua construção. A entidade cultural sem fins lucrativos cumpre ainda um plano de atividade que reúne projetos nas áreas da preservação de patrimônio imaterial, preservação de patrimônio material, artes visuais e artes cênicas.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 92 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração. Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Exposição "Jairo e João: O Teatro na Fotografia de Jairo Goldflus e João Caldas"
Apresentado por:
Ministério do Turismo e Comgás
Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Governo Federal.

Ficha técnica da exposição
Artistas: Jairo Goldflus e João Caldas
Curadoria: Rafael Gomes 


Ficha técnica Instituto Artium
Presidente:
Carlos A. Cavalcanti
Diretor geral: Vinícius Munhoz
Diretoras de artes visuais: Graziela Martine e Patrícia Amorim de Souza
Diretor Técnico: Caio Malfatti
Coordenação de projetos: Victor Delboni

Serviço
Instituto Artium
Endereço:
Rua Piauí, 874 - Higienópolis, São Paulo - SP - Brasil - 01241-000
Período expositivo: de 1º de junho a 4 de setembro de 2022
Horário de funcionamento: quarta a sexta, das 12h às 18h; sábado e domingo, das 10h às 18h.
Entrada gratuita
Agendamento on-line pelo site https://artium.byinti.com 

terça-feira, 22 de março de 2022

.: Luisa Bresser estreia em “Poliana Moça” do SBT

Luisa Bresser em "Poliana Moça". Foto: Lourival Ribeiro/SBT


Um dos principais nomes da nova geração do teatro musical brasileiro, a atriz Luisa Bresser, de 15 anos, faz sua estreia na teledramaturgia ao interpretar um dos principais papéis dos núcleos centrais da nova novela do SBT, “Poliana Moça” (continuação do folhetim “As Aventuras de Poliana”),  transmitido a partir do dia 21 de março, às 20h30. Na trama escrita por Iris Abravanel, Luisa interpreta Helena.

“Essa é uma experiência nova e que me traz muitos sentimentos diferentes. Minha primeira novela é uma vilã, mas que não faz só maldades, é uma personagem de muitas camadas. Está sendo um misto de alegria, ansiedade e um frio na barriga! As gravações tem sido incríveis também e toda essa experiência está sendo maravilhosa, ainda mais por ser uma novela tão contemporânea e no SBT, que é um canal que sempre admirei muito. Gratidão!”, diz Luisa.

Sobre a personagem: Helena é a filha mais velha do casal Davi e Eugênia. Inteligente e bonita, mas um pouco arredia e rebelde. Gosta de ficar mais na dela. Tem capacidade de tirar notas boas, mas faz corpo mole para chamar a atenção dos pais. Sente que seu pai está mais preocupado em salvar o mundo do que ficar com ela e acaba mais afastada dele por conta disso, mas no fundo o admira e o ama. Tem dificuldade em lidar com a “perfeição” da família. Acha que Eugênia não gosta tanto dela por não atingir suas expectativas e não ser tão boa como gostaria que ela fosse. Até tenta ser próxima de Poliana, mas é com Song que vai se juntar e aprontar muito. Também se identifica com João, por quem desenvolve certo interesse e causando ciúmes em Poliana.

Sobre Luisa Bresser: Luisa tem 15 anos e, desde pequena, sempre se interessou por música e atuação. Sua preparação conta com ballet clássico na escola Lucianne Murta, atuação no Teatro Escola Célia Helena, coach com Lígia Cortez, preparação de voz com a fonoaudióloga Silvia Pinho, orientação de carreira vocal com a coach Andreia Vitfer, sapateado com Chris Matallo e diversas aulas no Studio Broadway.

A sua primeira experiência profissional foi a participação em “Billy Elliot”, onde interpretou Debbie Wilkison no espetáculo que tinha no elenco nomes como Carmo Dalla Vecchia, Sara Sarres, Vanessa Costa, dentre outros.

Depois do Billy e seguindo com os estudos, foco e força de vontade, Luisa conquistou mais uma oportunidade: foi selecionada para interpretar Summer Hathaway, uma das personagens de destaque no “Escola do Rock – O Musical”. O espetáculo foi um marco para a carreira da jovem atriz.

A temporada de “Escola do Rock – O Musical” encerrou em dezembro de 2019 e, em janeiro de 2020, Luisa já estava se preparando para seu terceiro espetáculo “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”. Paralelamente à peça, Luisa foi confirmada no elenco da nova fase da novela “As Aventuras de Poliana”, do SBT. Esta será a estreia da artista na televisão.

Em janeiro de 2021, mais uma conquista: Luisa foi confirmada para interpretar Veronica Sawyer na temporada de “Heathers - O Musical”. Dirigido por Fernanda Chamma, o espetáculo foi mais um grande sucesso e aprendizado em sua carreira, já que a peça, realizada em meio a pandemia, contou com diversos desafios para manter a segurança dos atores e do público. Quando a arte praticamente sumiu da nossa realidade, Luisa provou mais uma vez o seu talento e amor pelos palcos.

Filha de Jeniffer Bresser (designer de presentes personalizados e exclusivos) e Daniel Bresser (diretor da Escola Móbile), irmã de Sofia Bresser (influencer digital) e Artur Bresser, Luisa é apaixonada pelo que faz e não mede esforços para se aprimorar cada vez mais. 


sábado, 4 de dezembro de 2021

.: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate": dez motivos para não perder

Foto: instagram charlieomusical

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em dezembro de 2021


A chance perfeita para ingressar com Charlie no mundo da imaginação de Willy Wonka pode ser aproveitada até 19 de dezembro, no Teatro Renault, em São Paulo, no espetáculo musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo. Nós do Resenhando.com testemunhamos tal encantamento e reunimos aqui dez motivos para você não perder a produção impecável da Atelier de Cultura.


1. O espetáculo "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" começa antes do horário marcado, pois no hall de entrada do Teatro Renault há espaços para fotos com personagens, além de vários bilhetes dourados espalhados para registrar cliques, outros afixados no chão. E para quem ama souvenirs, uma lojinha com itens exclusivos e oficiais do espetáculo está à sua espera.

2. E como a Atelier de Cultura pensa em tudo, enquanto nossos olhos percorrem por todo o hall decorado do Teatro Renault, ainda é possível ingressar no mundo mágico pela mini fábrica de chocolates em que Willy Wonka aguarda os visitantes para tirar fotos e ganhar grandes moedas de chocolate. Huuum!!

3. O elenco de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" é composto por donos de vozeirões conhecidos em espetáculos musicais como Cleto Baccic (Willy Wonka), Sara Sarres (Senhora Bucket), assim como Rodrigo Miallaret (Vovô Joe), Arízio Magalhães (Jerry) e Lia Canineu (Cherry). Puro deleite para os ouvidos!

4. Assim como as produções anteriores da Atelier de Cultura, em "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" o elenco infantil faz revezamento em cada apresentação, logo para interpretar o pequeno Charlie Bucket, atuam Felipe Costa, Davi Martins e Leonardo Freire (Charlie Bucket), além de Isidoro Gubnitsky, Rodrigo Espinosa e Vinícius Spada (Augustus Gloop), Vânia Canto (Senhora Gloop), Lorena Castro, Nina Medeiros e Lanna Moutinho (Violeta Beauregarde), Guilherme Leal (Senhor Beauregarde), Agyei Augusto, Pedro Sousa e Sam Sabbá (Mike Tevê), Giovana Zotti (Senhora Tevê). 

Foto: João Caldas, instagram charlieomusical

5.  No elenco ensemble estão ainda Aline Serra, Bia Castro, Carla Vazquez, Carol Tanganini, Clarty Galvão, Danilo Martho, Della, Fernanda Biancamano, Guilherme Gonçalves, Ludmillah Anjos, Marco Azevedo, Rafael Pucca, Rodrigo Garcia e Sandro Conte. Sim! É esse grupo afinado que torna cada número musical ainda mais emocionante com combinações de vozes de arrepiar -e, de quebra, fazem seus olhos lacrimejarem. Isso se você não se desmanchar em lágrimas no "encontro" dos pais de Charlie.

6. Não há como deixar de embarcar nesse mundo mágico. Dentro da teatro, em perfeitas acomodações, com o palco para apreciar, uma gigante moldura, apresenta engrenagens girando a todo tempo, um gigante "W" no topo, assim como o tão cobiçado bilhete dourado estampado ao centro. Enquanto o espetáculo acontece, a moldura passa a ser um complemento para diversas cenas. Incrível!

Foto: instagram _felipe.costaa

7. Quando o espetáculo começa, conhecemos a realidade do pequeno Charlie. Menino que vive com a mãe que muito trabalha, a senhora Bucket (Sara Sarres) e os encantadores avós. No dia em que nós do Resenhando.com assistimos, o pequeno Bucket foi interpretado pelo ator e dublador Felipe Costa. Mesmo sendo jovem, ele dá o tom certo para o garoto ingênuo e sonhador que vive uma grande aventura ao lado do vovô Joe (Rodrigo Miallaret)No palco, Felipe Costa está para Charlie assim como Vinicius Spada para Augustos Gloop, Nina Medeiros para Violet Beauregard, Luisa Bresser para Veruca Sal e Sam Sabbá para Mike Tevê. 

8. Os cenários e as transições são de encher os olhos, assim como os figurinos, pois há explosões de cores que fazem os olhos ficarem atentos a tudo o que acontece no palco. Os efeitos especiais surpreendem, pois acontecem diante dos olhos de todos. Seja quando Violet infla tal qual uma goma de mascar ou na cena mágica de Wonka e Charlie flutuando pelo palco num elevador transparente por um cenário estrelado. Detalhe: o elevador flutua novamente para os agradecimentos do elenco. Mágico!


9. Ver os Oompa Loompas no palco é um dos grandes momentos da montagem. Vê-los dançando é ainda mais especial, pois ainda que executem coreografias com os mesmos passos e sejam marionetes, por vezes, cada, parece ter um carisma próprio. Talvez por conta do tamanho das figuras, o fofurômetro chega ao nível máximo, assim, uma mexedinha nas mãos de um ou nos pés de outro, tornam a cena  muito mais encantadora. Não pense que toda a magia é trazida para a encenação com as entradas dos Oompa Loompas, pois além dos cenários majestosos como o rio de chocolate, há ainda os esquilos que selecionam as nozes boas das ruins. Lindo de se ver!


10. Ter a oportunidade de vivenciar algo tão lindo é um presente que só pode acontecer até o dia 19 de dezembro, quando a temporada acaba. Eu aconselho: garanta seu ingresso! Caso ainda não tenha convencido você de que o espetáculo é imperdível, confira essa crônica: Crônica sobre o musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Encerramento de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"


Ficha técnica:
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"
 | Baseado no livro de Roald Dahl | Libreto: David Greig | Música: Marc Shaiman | Letras: Scott Wittman e Marc Shaiman | Canções do filme: Leslie Bricusse e Anthony Newley | Direção geral: John Stefaniuk | Direção musical Daniel Rocha | Cenógrafo: Michael Carnahan | Coreógrafo: Floriano Nogueira | Figurino: Ligia Rocha e Marco Pacheco | Designer de luz: Mike Robertson | Designer de som: Gastón Briski | Visagista: Feliciano San Roman | Designer de projeção: Protótipo Filmes e Maze FX | Design de bonecos: Bea Brandauer | Versão brasileira: Mariana Elizabetsky e Victor  | Mületahler | Cenógrafo associado: Amelia Bransky e Craig Napolielo | Designer de luz associado: Tom Mulliner | Designer de som associado: Alejandro Zambrano | Elenco: Cleto Baccic (Willy Wonka), Felipe Costa, Davi Martins e Leonardo Freire (Charlie Bucket), Rodrigo Miallaret (Vovô Joe), Sara Sarres (Senhora Bucket), Isidoro Gubnitsky, Rodrigo Espinosa e Vinícius Spada (Augustus Gloop), Vânia Canto (Senhora Gloop), Lorena Castro, Nina Medeiros e Lanna Moutinho (Violeta Beauregarde), Guilherme Leal (Senhor Beauregarde), Agyei Augusto, Pedro Sousa e Sam Sabbá (Mike Tevê), Giovana Zotti (Senhora Tevê), Arízio Magalhães (Jerry), Lia Canineu (Cherry) | Ensemble: Aline Serra, Bia Castro, Carla Vazquez, Carol Tanganini, Clarty Galvão, Danilo Martho, Della, Fernanda Biancamano, Guilherme Gonçalves, Ludmillah Anjos, Marco Azevedo, Rafael Pucca, Rodrigo Garcia e Sandro Conte | Apresentado por: Ministério do Turismo e BrasilPrev | Patrocínio máster: Comgás e Vivo | Patrocínio: Prosegur, Alelo, UOL, Eurofarma e Cacau Show | Apoio: Ernst Young e Bain & Company | Hotelaria oficial: Radisson Blu São Paulo | Uma produção: Atelier de Cultura | Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" | Teatro Renault (1.570 lugares) | 
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela Vista | Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h | Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade | Vendas: ticketsforfun.com.br | Sexta-feira às 20h30 | Sábado às 15h30 e 20h30 | Domingo às 14h30 e 19h30 | Ingressos: De R$ 50 a R$ 310 | Duração: 150 minutos (com 20' de intervalo) | Classificação Indicativa: Livre | Gênero: teatro musical | Estreia dia 17 de Setembro de 2021 | Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate". Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

.: Crônica sobre o musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em novembro de 2021


Sábado tive o prazer de adentrar num mundo mágico. Pude me deliciar com o musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo. O espetáculo da Atelier de Cultura é puro deleite e que, com carinho, leva o público para um universo de imaginação, assim que se passa da porta para dentro do Teatro Renault, em São Paulo.

No hall de entrada, espaços para fotos com personagens, bilhetes dourados para registrar cliques e alguns até no chão afixados, além de faixas com os atores devidamente paramentados. Não bastasse, há também uma lojinha com itens exclusivos e oficiais do espetáculo, além de uma mini fábrica de chocolate em que Willy Wonka aguarda por você para registrar um clique e lhe presentear com... Claro! Chocolate. Moedas grandes de R$ 1,00!!

Dentro, o teatro que oferece excelentes acomodações, apresenta no palco uma linda moldura com um gigante "W" no topo, completo com engrenagens e, ao centro, o tão cobiçado bilhete dourado. Quando o espetáculo começa, é fácil embarcar na história de Charlie para conseguir entrar na fábrica do senhor Wonka, ao lado do sonhador vovô Joe (Rodrigo Miallaret). 


Tudo no palco é muito enriquecedor, sempre permitindo que a história flua e envolva o público de 0 a 100 anos. O elenco, visivelmente, muito bem selecionado, com entrosamento perfeito, inclui os atores mirins a grandes nomes do teatro musical como o de Sara Sarres e Cleto Baccic. 

É lindo de se ver a explosão de cores nos cenários e figurinos, além dos efeitos que acontecem diante dos olhos de todos. Seja quando Violet vai inflando tal qual uma goma de mascar ou na cena mágica de Wonka e Charlie flutuando pelo palco num elevador transparente, num cenário estrelado

Em tempo, ver os Oompa Loompas dançando é de encher o coração de alegria de tão especial que é. Embora executem coreografias, por conta do tamanho das figuras, o fofurômetro chega no nível máximo. Uma mexedinha nas mãos de um ou nos pés de outro, já tornam a cena encantadora. 

Ter a oportunidade de vivenciar algo tão lindo é um presente que só pode acontecer até o dia 19 de dezembro, quando a temporada acaba. Eu aconselho: garanta seu ingresso!


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm





terça-feira, 14 de setembro de 2021

.: Musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" estreia em São Paulo


Ministério do Turismo e Brasilprev apresentam o musical baseado no livro de Roald Dahl Libreto David Greig. O espetáculo estreia dia 17 de setembro no Teatro Renault. O Instituto Artium de Cultura traz aos palcos o musical, que é a primeira versão não-réplica do musical autorizada pela Warner Bros. Company, com 15 crianças no elenco. Apresentações acontecerão seguindo protocolos de saúde e segurança.


O Instituto Artium de Cultura, abrirá a temporada de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", musical apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Brasilprev (líder e especialista do setor de previdência privada) baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo.

O diretor canadense John Stefaniuk, que realiza sua terceira incursão no Brasil, após ter dirigido a montagem de "O Rei Leão", da Disney, e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura, conta com 38 atores em cena para levar aos palcos a história de Charlie Bucket, um garoto pobre, que acha um dos cobiçados bilhetes dourados que lhe dá o direito a visitar a misteriosa fábrica do chocolateiro Willy Wonka.

Willy Wonka está há anos isolado em seus pensamentos e fantasias. Sai ao mundo para buscar um sucessor de coração puro que possa tomar seu lugar. Ele lança o concurso de busca a um dos cinco bilhetes dourados colocados aleatoriamente em suas barras de chocolates. As estratégias de cada um dos premiados para encontrarem os bilhetes começará a revelar suas formas de lidarem com situações e revelará suas personalidades.

As crianças premiadas, acompanhadas por um familiar, entram na fábrica acolhidas por seu dono, e mergulham em um mundo da mais pura fantasia. Este passeio, por vários dos setores que fabricam e desenvolvem seus incríveis e mágicos produtos, permitirá a gradativa eliminação das crianças que não tem os atributos de valores e afeto que Willy Wonka enxerga em si mesmo, quando ele próprio era uma criança.

O público deve esperar as icônicas cenas dos dois filmes de "A Fantástica Fábrica de Chocolate". É com grande encantamento que serão apresentadas a fonte de chocolate, o laboratório de miniaturização, a sala dos esquilos, o elevador de vidro que sobrevoa o palco e efeitos especiais como a menina que infla como uma amora gigante.

O diretor John Stefaniuk construiu um Willy Wonka engraçado, irônico e repleto de emoções. Sua direção imprime um ritmo muito dinâmico, que se mescla com as arrojadas coreografias de Floriano Nogueira. Willy Wonka será vivido pelo ator Cleto Baccic, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) por sua atuação como Dom Quixote em "O Homem de La Mancha".

Michael Carnahan ("Billy Eliott", São Paulo) é o responsável pelo projeto do maior cenário de musical construído no Brasil. Seu projeto imprime alegria às cenas por utilizar muitas cores e recursos tecnológicos avançados. O figurino de Lígia Rocha e Marco Pacheco harmoniza-se com os cenários e dá ampla liberdade de movimentos para as coreografias. As personagens serão lúdicas e caracterizadas por cores que articulam-se com o design de luz, a cargo do premiado Mike Robertson ("Annie", "Billy Eliott" e "Escola do Rock", todos em São Paulo). O visagismo baseia-se no humor e no excesso, sob talento de Feliciano San Roman.

A direção musical estará sob a batuta do Maestro Daniel Rocha (Prêmio Bibi Ferreira por Annie) que regerá uma orquestra completa para a orquestração original, com 17 músicos para executar as músicas de Marc Shaimann. Ele também assina as letras do musical ao lado de Scott Wittmann.  Serão executadas também músicas originais do filme, compostas por Leslie Bricusse e Anthony Newly.

A montagem conta com efeitos especiais nunca antes vistos em cena no Brasil, como os que serão usados para o desaparecimento das crianças ao longo da visita à Fábrica. Além disso, oito projetores de ponta foram locados especificamente para o projeto, devido às diversas cenas com projeção mapeada que serão complementadas por um painel de LED de 18m por 16m.

A primeira tradução mundial do original em inglês está sob as talentosas mãos de  Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. O espetáculo estreará no Teatro Renault, um dos mais importantes e tradicionais palcos do país. O teatro é um dos poucos espaços do Brasil capazes de receber a montagem de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, devido à complexidade técnica do seu cenário com 15 metros de altura, efeitos especiais e elevador de vidro que voa pelo palco.

A empresa Fly by Foy foi contratada para realizar o momento mágico do voo do elevador de vidro. É uma das empresas mais experientes do mundo, tendo participado de produções como "Mary Poppins", "Billy Elliot", "Wicked", "O Rei Leão", "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada", entre outros. A produção também contratou a designer de bonecos Bea Brandauer, de Hamburgo, responsável pelos bonecos da montagem de "O Rei Leão", da Disney.

Escrito por Roald Dahl, o livro "Charlie and the Chocolate Factory" foi publicado em setembro de 1964, inicialmente nos Estados Unidos. Em 1971, foi lançada a primeira adaptação para o cinema. O primeiro esboço para o roteiro foi escrito pelo próprio Roald Dahl e posteriormente reescrito por David Seltzer, dando origem ao filme Willy Wonka and the Chocolate Factory, com direção de Mel Stuart e Gene Wilder no papel de Willy Wonka. No Brasil, o filme foi traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Em 1972, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator em Comédia ou Musical.

A segunda adaptação para o cinema foi feita em 2005, com direção de Tim Burton, roteiro de John August e Johnny Depp no papel de Willy Wonka, lançada com o título original do livro: "Charlie and the Chocolate Factory". No Brasil, o filme foi novamente traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Figurino e ao BAFTA nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Figurino, Melhor Direção de Produção e Melhores Efeitos Especiais. Johnny Depp foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor Ator em Comédia ou Musical e Wonka's Welcome Song foi indicada ao Grammy na categoria de Melhor Canção.

Em junho de 2013, o musical "Charlie and the Chocolate Factory" estreou no West End (UK), adaptado por David Greig. Além de utilizar a música Pure Imagination, retirada da adaptação cinematográfica de 1971, o musical apresentou uma nova trilha escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman.

O musical foi reformulado na Broadway e estreou em 2017. Em 2018, foi iniciada uma turnê do espetáculo nos Estados Unidos. Em seguida o espetáculo foi realizado em Sydney (2019), Melbourne (2019), Milão (2019) e Oslo (2019).

“O personagem Willy Wonka criou um universo que está presente na memória popular há anos, e fazer parte disso, por meio do apoio da Brasilprev, é muito importante, principalmente pela oportunidade de contribuir para uma retomada segura e responsável destes eventos”, diz  Ângela Beatriz de Assis, diretora presidente da Brasilprev, líder e especialista em previdência privada. “Aguardamos mais de um ano pela estreia e esse é um dos primeiros espetáculos a abrir as portas para o público. Desejamos que quem vá ver o musical possa se encantar novamente e que seja um momento de descontração e alegria no período de pandemia em que ainda vivemos”. O espetáculo conta também com o patrocínio máster da Vivo e da Comgás.

Observando os protocolos de saúde, o espetáculo do Instituto Artium de Cultura admitirá apenas pessoas vacinadas contra a covid-19 e contará com a capacidade de público limitada a 80% do espaço garantindo o distanciamento social, além de medidas de segurança como a disponibilização de álcool em gel em diferentes pontos estratégicos, entradas e saídas organizadas e testagem de toda a equipe.


Sobre a Brasilprev
Com 28 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. Líder do setor, a companhia conta com mais de R$300 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2 milhões de clientes. Especialista no negócio de previdência privada, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, a Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 93 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração.

Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Sobre a Vivo
A Vivo completa 17 anos de incentivo permanente à cultura, com investimentos no âmbito das artes cênicas e plásticas, música e cinema em território nacional. Por meio de seus patrocínios e do Teatro Vivo, a marca busca ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à arte. Os 27 espetáculos virtuais do Teatro Vivo em Casa apresentados desde 2020 já foram vistos por mais de 15 mil pessoas, de todas as regiões do país; e a plataforma @vivo.cultura, também lançada durante a pandemia, teve mais de 1,5 milhão de visualizações, com conteúdos voltados às artes cênicas e às artes plásticas.

Em 2021, a Vivo lançou o Vivo na Arte, que promove o acesso ao conhecimento histórico e ao acervo de importantes museus brasileiros, sob a lente da diversidade, por meio de aulas online e gratuitas.  São parceiros da Vivo neste conteúdo a Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Imagem e do Som (MIS-São Paulo), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- São Paulo) – todos equipamentos culturais apoiados pela marca.


Ficha técnica:
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"
 | Baseado no livro de Roald Dahl | Libreto: David Greig | Música: Marc Shaiman | Letras: Scott Wittman e Marc Shaiman | Canções do filme: Leslie Bricusse e Anthony Newley | Direção geral: John Stefaniuk | Direção musical Daniel Rocha | Cenógrafo: Michael Carnahan | Coreógrafo: Floriano Nogueira | Figurino: Ligia Rocha e Marco Pacheco | Designer de luz: Mike Robertson | Designer de som: Gastón Briski | Visagista: Feliciano San Roman | Designer de projeção: Protótipo Filmes e Maze FX | Design de bonecos: Bea Brandauer | Versão brasileira: Mariana Elizabetsky e Victor  | Mületahler | Cenógrafo associado: Amelia Bransky e Craig Napolielo | Designer de luz associado: Tom Mulliner | Designer de som associado: Alejandro Zambrano | Elenco: Cleto Baccic (Willy Wonka), Felipe Costa, Davi Martins e Leonardo Freire (Charlie Bucket), Rodrigo Miallaret (Vovô Joe), Sara Sarres (Senhora Bucket), Isidoro Gubnitsky, Rodrigo Espinosa e Vinícius Spada (Augustus Gloop), Vânia Canto (Senhora Gloop), Lorena Castro, Nina Medeiros e Lanna Moutinho (Violeta Beauregarde), Guilherme Leal (Senhor Beauregarde), Agyei Augusto, Pedro Sousa e Sam Sabbá (Mike Tevê), Giovana Zotti (Senhora Tevê), Arízio Magalhães (Jerry), Lia Canineu (Cherry) | Ensemble: Aline Serra, Bia Castro, Carla Vazquez, Carol Tanganini, Clarty Galvão, Danilo Martho, Della, Fernanda Biancamano, Guilherme Gonçalves, Ludmillah Anjos, Marco Azevedo, Rafael Pucca, Rodrigo Garcia e Sandro Conte | Apresentado por: Ministério do Turismo e BrasilPrev | Patrocínio máster: Comgás e Vivo | Patrocínio: Prosegur, Alelo, UOL, Eurofarma e Cacau Show | Apoio: Ernst Young e Bain & Company | Hotelaria oficial: Radisson Blu São Paulo | Uma produção: Atelier de Cultura | Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" | Teatro Renault (1.570 lugares) | 
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela Vista | Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h | Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade | Vendas: ticketsforfun.com.br | Sexta-feira às 20h30 | Sábado às 15h30 e 20h30 | Domingo às 14h30 e 19h30 | Ingressos: De R$ 50 a R$ 310 | Duração: 150 minutos (com 20' de intervalo) | Classificação Indicativa: Livre | Gênero: teatro musical | Estreia dia 17 de Setembro de 2021 | Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate". Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.



domingo, 23 de agosto de 2020

.: #ResenhaRápida: Rodrigo Miallaret, talento do teatro musical


Por Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do ResenhandoPróximo desafio de Rodrigo Miallaret é estrelar, no período pós-pandemia, a superprodução musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate". Fotos: Osmar Lucas

Com quase 20 anos de carreira nos grandes musicais, o ator, cantor, diretor e dublador Rodrigo Miallaret é um artista multifacetado. Ele se prepara para estrelar, pós-pandemia, a superprodução musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" no papel do Vovô Joe. Foi em Belo Horizonte que ele descobriu a conexão com a arte, ao conhecer e fazer parte do Grupo Folclórico Aruanda.

Vários musicais fazem parte da trajetória artística deste talentoso intérprete, como "A Bela e a Fera", "O Fantasma da Ópera", "Sítio do Picapau Amarelo - O Musical" , “Jekyll & Hyde – O Médico e o Monstro”, "Crazy For You", "We Will Rock You", "A Era do Rock"’, "Castelo Rá-Tim-Bum – O Musical", e "Forever Young". No cinema, Miallaret emprestou a voz a dublagens conhecidas, como Maurice, o pai de Bela, na versão live-action da animação "A Bela e a Fera" da Disney.  Também foi o Sultão, pai de Jasmine no live-action de "Aladdin", e mais recentemente como o Scar, o vilão de "O Rei Leão", na última versão desse clássico do cinema.

Miallaret começou o ano se preparando para dar vida ao carismático Vovô Joe, personagem de destaque na clássica história de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", baseada no conto de Roald Dahl, que há mais de 50 anos conquistou o mundo a partir das adaptações cinematográficas que inspirou. É o personagem de Miallaret quem acompanha o neto Charlie Bucket, ganhador de um bilhete dourado, em uma visita à excêntrica Fábrica de Willy Wonka, o que torna para ele, fã da obra e chocólatra assumido, mais especial.

“Assisti aos dois filmes, mas tenho uma maior identificação com o primeiro, de 1971, que assisti na infância e me apaixonei. Lembro de quando assistia com minha mãe e via aquelas delícias do filme, da vontade que sentia de comer chocolate (risos), lembra. “O Vovô Joe é um eterno sonhador, que vê mágica nas coisas, assim como seu neto. E ele é uma delícia de avô, daqueles que dá vontade de levar para casa. Tenho duas músicas deliciosas, uma delas dividida com o Charlie, e sei que será um espetáculo com muitas surpresas, muita magia, como a história que já conhecemos”, completa. Enquanto todos esperam a realização de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", é possível conhecer um pouco mais sobre este intérprete maravilhoso e cheio de talento em uma entrevista exclusiva e imprevisível.

#ResenhaRápida com Rodrigo Miallaret

Nome: Rodrigo Miallaret.
Apelidos: Miala, Bada.
Data de nascimento: 10 de abril de 1965.
Altura: 1,78m.
Qualidade: generosidade. 
Defeito: compulsivo.
Signo: áries.
Ascendente: câncer.
Uma mania: sentir o cheiro.
Religião: Deus.
Time: o elenco.
Amor: necessário.
Sexo: adoro.
Mulher bonita: Vera Fischer.
Homem bonito: Brad Pitt.
Família é: tudo.
Ídolo: Chico Buarque de Holanda.
Inspiração: várias.
Arte é: vida.
Brasil: complicado.
Fé: sempre.
Deus é: sensacional.
Política é: chata.
Hobby: cozinhar.
Lugar: Londres.
O que não pode faltar na geladeira: comida (!!)
Prato predileto: frango.
Sobremesa: sorvete de chocolate.
Fruta: goiaba.
Bebida favorita: água.
Cor favorita: preto.
Medo de: altura.
Uma peça de teatro: "Les Misérables".
Um show: Elton John.
Um ator: Raul Cortez.
Uma atriz: Fernanda Montenegro.
Um cantor: George Michael.
Uma cantora: Zizi Possi.
Um escritor: Monteiro Lobato.
Uma escritora: Agatha Christie.
Um filme: "Amadeus". Compre neste link.
Um livro: "Reinações de Narizinho", de Monteiro Lobato. Compre neste link.
Uma música: "Desenredo", de Edu Lobo.
Um disco: (qualquer um) do Chico (Buarque).
Um personagem: o atual (sempre).
Uma novela: "Que Rei Sou Eu?", de Cassiano Gabus Mendes.
Uma série: "O Método Kominsky" (Netflix).
Um programa de TV: "Chico City" (Globo, anos 90). Compre neste link.
Indique um site: A Broadway É Aqui!.
Indique um canal no YouTube: Receitas de Pai.
Uma saudade: meu pai.
Algo que me irrita: contabilidade.
Algo que me deixa feliz é: o palco.
Quem levaria para uma ilha deserta? Arthur (meu cachorro). São as melhores companhias. 
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo seria... Minha Vó Edith. Precisava aproveitá-la mais. 
Não abro mão de: meu cantinho.
Do que abro mão: chatice.
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: águia.
Ser homem hoje é: complexo.
O que seria se não tivesse sido ator: médico.
Ser ator é: ser vários.
Willie Wonka em uma palavra: volta!!!
Teatro em uma palavra: essencial.
Televisão em uma palavra: monitor.
Rodrigo Miallaret por Rodrigo Miallaret: "de boa".


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