segunda-feira, 13 de novembro de 2017

.: Disney: Fábio Porchat dará voz a Olaf em novo curta-metragem

A Disney preparou uma surpresa congelante para as festas de fim de ano. O curta-metragem inédito "Olaf - Em uma nova aventura congelante de Frozen" estreia no fim do ano nos canais Disney. A animação faz parte do mundo gelado da animação "Frozen - Uma Aventura Congelante", vencedor do Oscar® e número 1 de bilheteria.

Na nova aventura da saga, Olaf e Sven saem à procura de tradições familiares por toda Arandelle para salvar as festas de fim de ano de Anna e Elsa. Além da volta dos personagens, o hilário boneco de neve Olaf será dublado mais uma vez por Fábio Porchat.

Fábio embarca para Orlando hoje, 8 de novembro, com a missão de encontrar as tradições típicas de final de ano. O ator e apresentador visitará os quatro parques temáticos do Walt Disney World Resort, na Flórida, (Magic Kingdom Park, Disney’s Holywood Studios, Epcot e Disney’s Animal Kingdom) e sua aventura será transmitida em suas redes sociais, e nas páginas oficiais da Disney e Disney Parks.


SOBRE OLAF EM UMA AVENTURA CONGELANTE DE FROZEN: Olaf une-se a Sven em uma missão muito especial no curta de 21 minutos da Walt Disney Animation Studios entitulado “Olaf Em Uma Aventura Congelante de Frozen”. É a primeira temporada de festas de final de ano desde que os portões de Arendel foram reabertos, e as irmãs Ana e Elsa darão uma festa para todo o povo. Quando as pessoas começam a deixar a festa para aproveitarem suas tradições de família, as irmãs percebem que não têm nenhuma tradição para chamar de ‘sua’. Então, Olaf se aventura reino afora com a missão de trazer para casa as melhores tradições e salvar as festas de fim de ano de seus amigos. Dirigido pelos ganhadores do Emmy®, Kevin Deters e Stevie Wermers-Skelton (“Prep & Landing”) e produzido pelo ganhador do Oscar®, Roy Conli (“Operação Big Hero”), “Olaf Em Uma Aventura Congelante de Frozen” estreia no dia 8 de dezembro no Disney Channel e Disney Junior.

domingo, 12 de novembro de 2017

.: Autor que inspirou seriado "Game Of Thrones" dá 11 dicas para escrever


Autor de "As Crônicas de Gelo e Fogo", a série de livros que inspirou o aclamado seriado "Game Of Thrones", George R.R. Martin esteve em Sydney no Ópera House para dar algumas dicas a quem quer se aventurar pela escrita de fantasia, baseado em sua própria experiência. Adicionamos essas informações a algumas dicas tiradas da seção de perguntas frequentes do site oficial do escritor. Abaixo, seguem os 12 mandamentos do Rei dos escritores de Fantasia da atualidade.

1) Comece aos poucos:
Dada a realidade do mercado de ficção cientifica e fantasia atual, sugiro que qualquer aspirante a escritor comece com histórias curtas, contos. Hoje em dia, vejo muitos escritores novos tentando começar de cara com uma novela ou uma trilogia, ou até mesmo com uma série de nove livros.

2) Ler e escrever, sempre:
A coisa mais importante para qualquer aspirante a escritor, é ler. E não somente o tipo de coisa que você está tentando escrever, pode ser fantasia, ficção cientifica, quadrinhos, qualquer tipo de literatura. Você precisa ler de tudo. Leia a história, ficção histórica, biografias, leia novelas de mistério, fantasia, ficção cientifica, horror, os sucessos, literatura clássica, erótica, aventura, sátira.

3) Não há problema algum em pegar "emprestado" da História:
Embora minha história seja de fantasia, é fortemente baseada em história medieval real. "A Guerra das Rosas", que foi sobre os Yorks e os Lancaster ao invés dos Stark e dos Lannister, foi uma das maiores influências. Como diz um famoso ditado, roubar de uma só fonte é plágio, mas roubar de muitas fontes é pesquisa.

4) Não limite a sua imaginação:
Eu sabia desde o começo que queria uma história grande e complexa. Antes de "As Crônicas de Gelo e Fogo", trabalhei na televisão por dez anos e sempre me deparava com um script de uma cena comum que eu escrevia, mas me diziam: "George , isso é ótimo , mas é muito grande e caro, você precisa cortar algumas coisas. Você tem 126 personagens e só temos orçamento para seis".

5) Crie personagens "cinza":
Personagens cinza (nem bons, nem maus) sempre me interessaram mais e o mundo está cheio deles. Li um monte de História, e não encontrei nenhum personagem puramente heróico ou mau. Você pode escolher os exemplos mais extremos - Hitler era famoso por amar cães. Stalin, Mao, Genghis Khan, os grandes assassinos em massa da história, eram todos heroicos sob seus próprios olhos. Somos todos "cinza" e temos a capacidade de fazer coisas heróicas e coisas muito egoístas. Compreender isso é a chave para criar personagens que realmente têm alguma profundidade.

6) Violência deve ter consequências - então não poupe ninguém!:
Se você pretende escrever sobre guerra no estilo medieval, precisa mostrar isso - as espadas não são apenas para enfeite. Você deve apresentá-lo honestamente em toda a sua feiura e horror. Batalhas medievais eram excepcionalmente sangrentas, as pessoas basicamente acertavam umas as outras com pedaços grandes, muito afiadas de metal que arrancavam membros e deixavam lesões horríveis e devastadoras.

7) Faça pontos de vista críveis:
Em última análise, todos nós estamos sozinhos no universo - a única pessoa que cada um de nós realmente conhece profundamente somos nós mesmos. Obviamente, eu nunca fui um anão ou uma princesa, então quando estou escrevendo esses personagens, tenho que tentar e conseguir entrar em sua pele e ver como seria o mundo de sua posição. Nem sempre é fácil. Uma parte disso pode ser conseguido falando com pessoas reais. Eu me correspondia com um fã que era paraplégico quando eu estava escrevendo os dois primeiros livros. Ele me deu um monte de informações valiosas sobre como escrever sobre Bran e como seria estar nessa situação.

8) Escolha os seus personagens com ponto-de-vista de forma a ampliar a narrativa:
Minha história é essencialmente sobre um mundo em guerra. Ela começa muito pequena, com todo mundo no castelo de Winterfell, exceto Daenerys. É um foco muito apertado e, em seguida, conforme os personagens se separaram, cada personagem encontra mais pessoas e povos adicionais entram em foco. É como se você estivesse tentando fazer um romance da 2ª Guerra Mundial: você vai pegar apenas um soldado comum? Bem, isso só cobriria o cenário europeu , não o Pacífico.

9) Evite clichês de fantasia:
Eu amo fantasia e tenho lido durante toda a minha vida, mas eu também sou muito consciente de suas falhas. Uma das coisas que me deixa louco é a exteriorização do mal, onde o mal vem do "Senhor das Trevas" que está sentado em seu palácio escuro com seus asseclas sombrios onde todos se vestem de preto e são muito feios. Eu deliberadamente brinquei com isso.

10) Gerenciar muitos personagens requer habilidade - e sorte:
Eu às vezes me pergunto se será possível amarrar todos os fios soltos na minha saga. Tenho pesadelos quando eu penso sobre tudo se juntando nos últimos dois livros. Acredito que posso fazer isso, mas vamos ver quando eu chegar ao fim. Às vezes, esses personagens malditos têm uma mente própria e se recusam a fazer o que eu quero que eles façam. Nós vamos saber se tudo vai funcionar em uma década, mais ao menos!

11) Lembre-se: O inverno está chegando:
Valar Morghulis - Todos os homens devem morrer. A consciência de nossa própria mortalidade é algo que diz respeito mais a arte e a literatura. Mas isso não se traduz, necessariamente, em uma visão de mundo pessimista. Assim como no mundo real, meus personagens estão aqui apenas por um curto espaço de tempo. O importante é o amor, a paixão, a empatia, o riso, até mesmo rir na cara da morte, se for possível. Há trevas no mundo, mas não podemos dar lugar ao desespero. Um dos melhores temas de "O Senhor dos Anéis" é que o desespero é o crime supremo. O inverno está chegando, mas você pode acender as tochas e beber vinho e se reunir ao redor do fogo e continuar a lutar por um bom combate.

.: "Fome": Globo Livros lança autobiografia ousada Roxane Gay

Uma das principais vozes do feminismo atual, Roxane traz um relato sobre sofrimento, sobrevivência e corpo que todas as pessoas deveriam ler.

Autora do best-seller "Má Feminista", e colunista dos jornais The New York Times e The Guardian, Roxane Gay revela em "Fome" questões íntimas que a levaram a desenvolver uma compulsão alimentar ao mesmo tempo em que apresenta reflexões sobre autoimagem, prazer, consumo, saúde, além do seu lugar no mundo como mulher negra e bissexual.

Filha de imigrantes haitianos de classe média, Roxane Gay nasceu nos EUA e teve uma infância feliz e confortável ao lado dos dois irmãos, com quem compartilhava brincadeiras, sonhos e tradições familiares. O amor e a proteção cultivados desde pequena foram interrompidos quando, aos 12 anos, Roxane foi estuprada por um grupo de garotos. As cenas desse dia permanecem em sua memória ainda hoje, assim como seus desdobramentos.

Por conta de sentimentos como culpa e vergonha, a autora guardou por décadas o segredo e carregou consigo o peso do silêncio até o momento de conceber este livro. Buscando o conforto que não encontrava mais em nada e a vontade de se fazer maior, para assim se proteger e evitar sentir mais dor, a autora passou a comer compulsivamente. Anos depois, com seu 1,90 m de altura, Roxane chegou a pesar 262kg. “Eu fui esvaziada. Fiquei determinada a preencher esse vazio, e a comida foi o que usei para construir um escudo ao redor do pouco que restara de mim. Eu comia, comia e comia, na esperança de que, se me tornasse grande, meu corpo estaria seguro”.

Diferentemente de outros relatos sobre peso, essa não é uma história sobre triunfo. “Eu gostaria de escrever um livro sobre estar em paz e amar a mim mesma, inteiramente, de qualquer tamanho. Em vez disso, eu escrevi este livro, que foi a experiência mais difícil da minha vida, algo bem mais desafiador do que eu jamais imaginara”, conta Roxane.

Com seu estilo contundente e impetuoso, que a tornou uma das vozes mais marcantes de sua geração, a autora examina sua experiência de viver em um “corpo grande”, como ela mesma diz, em uma sociedade pouco preparada para aceitar as diferenças. A escritora relata as dificuldades de viajar de avião, por conta do espaço na poltrona, de comprar roupas, de receber olhares julgadores de pessoas na rua, em restaurantes ou na academia, a dor de desenvolver bulimia e até a tristeza e indignação de acompanhar a abordagem cruel dada à obesidade nos reality shows americanos.

Sobre a autora:
Roxane Gay é autora best-seller do The New York Times, vencedora de diversos prêmios de prestígio. PhD em Comunicação pela Universidade Técnica do Michigan, Roxane, além de escritora e palestrante, é editora e professora de Escrita Criativa na Universidade de Purdue. Atualmente mora em Lafayette, Indiana, e, de vez em quando, em Los Angeles.

.: Nude, Tulipa Ruiz lança seu quarto álbum, "TU", e escreve sobre ele


Em formato intimista, cantora e compositora paulista reúne canções inéditas e releituras de seu repertório e conta com produção do irmão e parceiro Gustavo Ruiz e de Stéphane San Juan; Gravado em Nova Iorque, "TU" tem lançamento 100% em formato digital pela ONErpm e aposta em mercado internacional 

"TU"
por Tulipa Ruiz
em novembro de 2017

"TU", com letra maiúscula. Em capslock para acentuar a grafia da palavra e assim mergulhar em seu significado. "TU" sou eu e é você. "TU" é a gente. Tu também é dois. Two. Eu e Gustavo, meu irmão e parceiro musical. Tu é para. É oferenda. A ideia do disco nasceu a partir de uma gira que fizemos voz e violão, formato que eu gosto de chamar de “nude”, porque é como se as músicas estivessem peladas. Tocar as músicas desse jeito nos aproximou da espinha dorsal de cada canção. E fiquei com vontade de gravá-las assim: um violão, uma voz e algumas poucas percussões.

Este é o conceito do disco. Sobretudo em um momento onde a tecnologia nos dispersa e a overdose de informação nos sobrecarrega, quis fazer um disco mais íntimo, mais próximo, mais cru. Em tempos de relações rasas, esse é um disco que me aproxima do ritual da fogueira. Do olho no olho. Dos meus amigos. Os antigos e os novos. Os da floresta e os da cidade. Tu sou eu, Gustavo e Stéphane San Juan. Gustavo no violão e na inventação das músicas junto comigo. Stephane nas percussões. Os dois na produção do disco. Scotty Hard foi o engenheiro de som. 

A primeira intuição que tivemos para "TU" é que seria um disco de releituras, mas durante o processo músicas novas apareceram. Cinco novas e quatro releituras. Ao todo são nove e eu gostei desse número porque o 9 contém a experiência de todos os números anteriores. Tem a ver com o conceito do disco: incorporar em sua atmosfera e existência a experiência dos discos anteriores.

Das regravações, vieram a minha "Pedrinho" e "Desinibida", parceria com o músico português Tomás Cunha Ferreira, da banda Os Quais. Elas entraram para o disco porque trazem personagens livres e gente livre merece destaque. São praticamente a mesma pessoa. "Algo Maior" (minha, do Gustavo e do meu pai Luiz Chagas) e "Dois Cafés" (minha e do Gustavo) foram relidas porque que precisavam ser ditas de novo. Foram tocadas poucas vezes nos shows com banda e verbalizá-las me fortalece.

Das novas, fiz “Pólen”. “Game” e “Tu” são parcerias com Gustavo. “Terrorista del Amor” é a minha segunda experiência em uma composição coletiva (a primeira foi em "Víbora"). É uma parceria com Ava Rocha, Paola Alfamor, Gustavo Ruiz e Saulo Duarte.  “Pedra”, que fecha o disco, é uma música feita pelo meu pai, Luiz Chagas, no ano em que nasci e que nunca tinha sido gravada. Tenho dois convidados muito especiais no disco. Mauro Refosco, em “Algo Maior” e Adan Jodorowsky em “Terrorista del Amor”.

Gravamos as músicas no estúdio do Scotty, no Brooklyn, em duas semanas. Incrível o jeito que ele capta e o som. O violão do Gustavo ficou especial. Impressionante a sintonia que se deu entre a gente e a contribuição de cada um. Gustavo na arregimentação de tudo e na percepção da minha musicalidade. Stepháne, com seu olhar estrangeiro de francês radicado no Rio e no Mali, levou nossas músicas para novos lugares e, além de um ar cosmopolita, trouxe ancestralidade para a nossa fogueira.

Este é o nosso primeiro projeto 100% digital. E escolhemos como parceiros a ONErpm, que nos acolheu de braços abertos no Brasil e em Nova York colocando toda sua estrutura à nossa disposição. As parcerias foram fundamentais para que "TU" se materializasse.

Esse disco também é resultado de nossas andanças. Nos dois últimos anos tocamos muito pela América Latina, sobretudo México, e "TU" também vem da vontade de dialogar mais com que está ao nosso redor e parece distante pela barreira da língua. 

Esse disco me aproxima de todos os meus cordões umbilicais. 

Sobre os caras
Gustavo Ruiz é meu produtor musical. Juntos temos muitas conquistas, como um Grammy de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro. Gustavo, além de me produzir, produziu discos de bandas que moram na minha vitrola. Junio Barreto, Trupe Chá de Boldo, Zé Pi, Juliana Kehl, Porcas Borboletas, Verônica Ferriani, Pedro Moraes, Plutão Já Foi Planeta e agora Maurício Pereira.

Gustavo conheceu Stéphane quando tocavam juntos na banda da Vanessa da Mata. Stepháne hoje vive entre Brasil e EUA e já tocou com importantes nomes, como a dupla africana Amadou e Mariam e a inglesa Jane Birkin. Ele nos apresentou Scotty Hard, reconhecido por seu trabalho com artistas de hip-hop e jazz, como Cypress Hill e Medeski Martin and Wood. No Brasil, Scotty gosta de trabalhar com a Nação Zumbi.

Stepháne é amigo do Mauro Refosco, percussionista brasileiro radicado em NY e ele um dia foi visitar a gente no estúdio. Já conhecíamos o seu trabalho com a banda Forró in The Dark e suas contribuições com David Byrne, Red Hot Chili Peppers e Tom York, além de muitos amigos em comum. Mostramos algumas músicas para ele e sua presença no disco acabou sendo inevitável. Ele fez o arranjo de percussões junto com o Stephane em “Algo Maior".

Adan Jodorowsky entrou para a história porque eu entendi durante as gravações que precisava de uma voz caminhando comigo em “Terrorista del Amor”. Adan é filho do diretor Alejandro Jodorowsky e tocamos em duas ocasiões que homenageavam seu pai, a Feira Internacional do Livro de Guadalajara e os Prêmios Fênix de Cinema. Adan, além de músico, também é diretor e ator. 

.: Maitê Proença será a entrevistada do "Roda Viva" dessa segunda-feira


O "Roda Viva" dessa segunda-feira, dia 13 de novembro, recebe a atriz Maitê Proença. Ela conta histórias sobre sua carreira e fala também da peça que está estrelando, "A Mulher de Bath". Com apresentação de Augusto Nunes, o programa vai ao ar ao vivo, às 22h15, na TV Cultura, na página oficial da atração no Facebook e no canal do YouTube.

Além de protagonizar "A Mulher de Bath", Maitê Proença estrela o filme "Bio", longa que foi recentemente premiado pelo júri popular no Festival de Gramado. Outro trabalho recente realizado por ela é a participação na série "Me Chama de Bruna", da Fox Premium, na qual interpreta uma apresentadora de TV. Nessa edição do "Roda Viva", a atriz também fala de seu ativismo político: Maitê irá ajudar no treinamento dos bolsistas do "Renova Brasil", projeto que visa formar novos nomes para atuar no universo político brasileiro.

Compõem a bancada de entrevistadores o ator Fulvio Stefanini; o editor da coluna "Gente" da revista Veja, Bruno Meier; a colunista do jornal O Estado de S. Paulo e jornalista da rádio Eldorado, Sonia Racy; o colunista de televisão e entretenimento do jornal Folha de S.Paulo, Tony Goes; e a jornalista e roteirista Rosana Hermann. O programa também conta com a participação fixa do cartunista Paulo Caruso.

.: Stranger Things: Noah Schnapp será protagonista do filme "Abe"

Produção da Spray Filmes e Gullane terá Noah Schnapp, de “Stranger Things”, como protagonista


O diretor Fernando Grostein Andrade iniciou as filmagens do seu novo filme "Abe" no Brooklyn, em Nova Iorque. O filme idealizado pelo diretor brasileiro e roteirizado pelos dramaturgos palestinos-americanos Lameece Issaq e Jacob Kader, conta a história de Abe, um garoto de 12 anos, que ama cozinhar e nunca teve um jantar de família sem brigas. O filme já ganhou um perfil no Instagram "@Abe", para quem quiser acompanhar mais detalhes da produção.

Filho de um casamento misto entre uma mãe judia de origem israelense e um pai de origem muçulmana e palestino, Abe sonha em unir a família cozinhando um jantar tão bom, mas tão bom, que seja capaz de fazer a família parar de brigar ao menos por uma noite.  Ele aprende a cozinhar com Chico Catuaba, chef de cozinha brasileiro, que cozinha acarajé nas feiras gastronômicas multiculturais do Brooklyn.

Entre os nomes já confirmados estão o protagonista Noah Schnapp (“Stranger Things” e “Ponte dos Espiões"), Seu Jorge (“Cidade de Deus” e “A Vida Marinha de Steve Zisso”) e Mark Margolis ("Breaking Bad", “Scarface” e “Réquiem para um Sonho”) e participações especiais dos atores Gero Camilo, Ildi Silva e Victor Mendes. A direção de fotografia é do fotógrafo italiano Blasco Giurato ("Cinema Paradiso"), com a câmera sendo operada por Renato Falcão ("Era do Gelo" e "Rio").

Fernando dirigiu os filmes "Coração Vagabundo" (2009); "Quebrando Tabu" (2011), adaptado para inglês na voz do ator Morgan Freeman e que virou o canal de mídia "Quebrando Tabu" com 7,9 milhões de seguidores no Facebook. Recentemente, Fernando dirigiu cinco episódios da premiada Série "Carcereiros", vencedora do MIPTV2017, em Cannes. Uma coprodução Gullane e Spray Filmes para Grupo Globo.

“Abe” é uma produção da Spray Filmes, da qual Fernando é sócio e da Gullane, responsável por filmes como "Bingo",  "Como Nossos Pais", "Que Horas Ela volta", "O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias" e "Carandiru". A produtora parceira nos EUA é a F.J.Productions, de Los Angeles.

sábado, 11 de novembro de 2017

.: Último fim de semana em SP: "Vamp - O Musical" com os protagonistas da TV






















Claudia Ohana e Ney Latorraca estrelam o espetáculo, produzido pela Aventura Entretenimento, no Teatro Sergio Cardoso, com texto de Antonio Calmon e concepção e direção geral de Jorge Fernando, os mesmos do folhetim.


Agora em São Paulo, "Vamp - O Musical" está no seu último final de semana em São Paulo! A novela “Vamp”, comédia de terror que marcou todauma geração nos anos 90 e até hoje é considerada “cult” pela legião de fãs que deixou, foi adaptada para o teatro pela Aventura Entretenimento, dos sócios Aniela Jordan, Fernando Campos, Luiz Calainho e Patrícia Telles. 

Após temporada de sucesso no Rio de Janeiro, o espetáculo musical, que estreou no dia 15 de setembro, em São Paulo, no Teatro Sergio Cardoso terá suas duas últimas apresentações nesse final de semana, 11 e 12 de novembro. Com concepção e direção geral de Jorge Fernando e direção de Diego Morais, que dirigiu ao lado de Jorge a novela “Êta Mundo Bom”, o espetáculo “Vamp, O Musical” tem no elenco os protagonistas do folhetim, Claudia Ohana e Ney Latorraca.

Para completar e garantir a qualidade e a originalidade, também fazem parte da equipe criativa alguns nomes da novela, como o autor Antonio Calmon, o figurinista Lessa de Lacerda e o cenógrafo José Claudio Ferreira. O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e pela seguradora SulAmérica, tem patrocínio da Riachuelo e Rede D´Or São Luiz, apoio da Chevrolet Serviços Financeiros, Avianca como transportadora oficial e Localiza como locadora de carros oficial.

Claudia Ohana renasce como a cantora de rock Natasha, papel mais emblemático de sua carreira, e Ney Latorraca, volta como o Conde Vlad, um dos mais marcantes personagens de sua vitoriosa trajetória, para trazer ao palco a inesquecível dupla de vampiros hilários, cativantes e apavorantes (de mentirinha). “Não é uma história de vampiros, é uma história de amor, com muita comédia para a família inteira poder se divertir no teatro. É um espetáculo para todas as idades: para quem foi criança naquela época e para as crianças de hoje”, comenta Jorge Fernando. Para o espetáculo, foram criados alguns novos personagens, como a Madrácula, mãe do Conde Vlad, interpretado pela atriz Claudia Netto (“Se eu fosse você – O Musical”, “Judy Garland - O Fim do Arco-íris”).  

Os números da produção incluem um total de 32 atores e 350 figurinos, além de 13 cenários e efeitos especiais. A trilha sonora traz algumas das músicas inesquecíveis da novela e outras inéditas, compostas especialmente para o espetáculo por Tauã Delmiro e pelo diretor musical Tony Lucchesi. A música tema é a arrepiante “Noite Preta”, na voz de Claudia Ohana e com novos arranjos. Claudia também assume o vocal do clássico “Sympathy to the Devil”, dos Rolling Stones, como fez na novela, e “Puro Êxtase”. Entre as outras canções, estará “Thriller”, de Michael Jackson, coreografada em uma releitura em que tudo termina em samba. “Gita”, de Raul Seixas, “Felicidade Urgente”, de Elba Ramalho, e “Doce Vampiro”, de Rita Lee, são outros destaques. 


A trama 
Como na novela, exibida em 1991, a trama conta a história de Natasha, uma cantora que vende a alma para Conde Vlad em troca do sucesso na carreira. Ele, apaixonado por sua presa, faz de tudo para conquistá-la, mas com o passar do tempo Natasha só tenta se livrar dele e da maldição de ser vampira para sempre. Para isso, parte em busca do Medalhão do Poder, escondido na cidadezinha litorânea Baía dos Anjos, onde encontra a família do capitão Jonas. Natasha vai até lá com a desculpa de gravar o clipe de uma música, causando 
comoção na cidade. Vlad descobre seu plano e, para se vingar, transforma o paraíso em uma cidade tomada por vampiros. O final será surpreendente e muito diferente do da novela.

Sobre a Aventura Entretenimento:
Produtora de grandes sucessos musicais, a Aventura Entretenimento está há nove anos no mercado, investindo no crescimento e na modernização do setor. Nesse período, os espetáculos criados no país ampliaram sua estrutura, ganharam espaço no mercado e poder de atração entre espectadores e investidores. A empresa dos sócios Aniela Jordan, Fernando Campos, Luiz Calainho e Patrícia Telles é responsável por grandes sucessos como "Elis, A Musical", "Chacrinha, o Musical", "Um Violinista no Telhado", "Hair", "A Noviça Rebelde, "Sete - O Musical", "O Mágico de Oz", "Rock in Rio - O Musical", entre outros, levando mais de dois milhões de pessoas ao teatro. Em agosto de 2016, a Aventura inaugurou o Teatro Riachuelo Rio.

Ficha Artística
Texto - Antonio Calmon
Concepção e Direção Geral - Jorge Fernando
Direção - Diego Morais
Coreografia - Alonso Barros
Direção Musical, Arranjos e Preparação Vocal - Tony Lucchesi
Cenografia - José Claudio Ferreira
Figurino - Lessa de Lacerda
Visagismo - Martin Macias
Desenho de Luz - Maneco Quinderé
Desenho de Som - Carlos Esteves
Produção de Elenco - Marcela Altberg
Assistente de Direção - Pedro Rothe
Assistente de Coreografia - Alan Resende
Orquestração e Assistente de Direção Musical - Alexandre Queiroz
Assistente de Cenário - Daniele Fontes
Figurinista Assistente - Teresa Abreu
Elenco - Ney Latorraca, Claudia Ohana, Claudia Netto, Helga Nemeczyk, Luciano Andrey, Erika Riba, Pedro Henrique Lopes, Kevin Vechiatto, Livia Dabarian, Franco Kuster, Osvaldo Mil, Gabriella Di Grecco, Oscar Fabião, Isa Pagnota, Thais Morello, Kaleb Figueiredo, Gabriel Cordeiro, Talitha Pereira, Mari Amaral, Nathalia Serra, Giselle Lima, Vanessa Costa, Raquel Higa, Carol Botelho, Natacha Travassos, Renan Mattos, Lucas Nunes, Gabriel Querino, Fabio Cador, Daniel Cabral, Murilo Armacollo e Gustavo Della Serra. 



.: MasterChef Profissionais desafia a cozinhar carne de caça

Na próxima terça-feira, dia 14 de novembro, os cinco cozinheiros que continuam no MasterChef Profissionais deverão cozinhar uma carne de caça que será sorteada. O profissional com o melhor desempenho durante toda a temporada escolherá tábuas de cozinha - que têm duas técnicas culinárias - para cada concorrente seu. Cada cozinheiro receberá duas técnicas diferentes e deverá utilizá-las em sua receita. Somente o melhor cozinheiro se salva da prova de eliminação.

No último desafio, os quatro piores cozinheiros terão de reproduzir um prato de alta gastronomia de Luca Gozzani, chef e coordenador do grupo Fasano. Eles poderão experimentar o prato para entender tudo o que ele contém e depois terão de buscar no mercado os ingredientes necessários para reproduzir exatamente o prato do chef convidado.       

O MasterChef Profissionais, formato da Endemol Shine-Group, é uma co-produção da Band com o Discovery Home & Health que vai ao ar todas as terças-feiras, às 22h30, na tela da Band com transmissão simultânea no aplicativo e no portal da emissora. O programa é reapresentado às sextas-feiras, às 19h20, e aos domingos, às 18h50, no Discovery Home & Health. 

Saiba mais sobre o programa em www.band.com.br/MasterChef e curta a página no Facebook https://www.facebook.com/bandtv. Siga também no Twitter (@bandtv) e Instagram (@band).

.: “Hair - A Revolução do Amor” estreia em São Paulo



Nova montagem de Hair no Brasil estreia dia 11 de novembro e comemora 
50 anos desde sua estreia no Off-off-Broadway.

O musical "Hair" escrito por James Rado e Gerome Ragni, também autores das letras das músicas criadas por Galt MacDermot estreou no dia 17 de outubro de 1967.

A frente de seu tempo, o musical trata do uso de drogas ilegais, tratamento da sexualidade, irreverência pela bandeira nacional e uma cena de nu explícito, o que causou enorme controvérsia na época. Ele trouxe o mundo dos musicais a novos parâmetros, criando o "rock-musical", usando a integração racial para compor o elenco e convidando a platéia a interagir com o espetáculo, subindo ao palco na cena final.

Após 50 anos de sua estreia, a nova montagem do musical vem para mostrar que esses temas e tabus continuam atuais. A produção pretende evidenciar novas questões, entre elas, a figura do índio na história das Américas e na cultura hippie. Resgatando a essência do movimento hippie, com a luta pela paz, amor livre, expansão da consciência e fraternidade independente de cor ou credo.

A estreia de “Hair - A Revolução do Amor” acontece no Espaço Cia da Revista, em São Paulo, no dia 11 de novembro. Produzido pela Cena em SOL Produções, com produção executiva de Luciana Solitão. A nova montagem brasileira terá direção de Rafael Pucca, direção musical e vocal de Thiago Perticarrari, direção de movimento de Gabrielle Maia e versões de Giulia Nadruz. O regente será Gabriel Fabbri. Os ingressos já podem ser adquiridos no site Compre Ingressos, através do link: https://compreingressos.com/espetaculos/9581-hair-a-revolucao-do-amor?origem=itaucardteatro.

O espetáculo pretende resgatar a transgressão de suas primeiras montagens e conta com um elenco de 23 atores cantores: Luana Zenun, Gabriel Calixto, Mateus Torres, Amanda Bamonte , Allex Costa , Celo Carvalho, Luciana Solitão, Flávia Mengar, Rodrigo Damo, Luana Bichiqui, Pedro Passari, André Nogueira, Bruno Gasparotto, Fernanda Cascardo, Gabriel Camilo, Grasi Manhães, Heder Becker, Julia Sanches, Karla Nasser, Ronie Suárez, Mary Minóboli, Stefany Tomaz e Thales Reys.


Serviço:
"Hair – A Revolução do Amor"
Data: Estreia dia 11 de novembro
Hora: Sábados às 20h e domingo, às 19h
Local: Espaço Cia. da Revista
Al. Northmann, 1135- Santa Cecília
Ingressos: 80 reais (inteira) e 40 reais (meia) pelo site: https://compreingressos.com/espetaculos/9581-hair-a-revolucao-do-amor

Para mais informações, sigam as redes sociais:
Facebook: www.facebook.com/hairarevolucaodoamor
Instagram: @musicalhair
Catarse: https://www.catarse.me/arevolucaodoamor

.: "O azul entre o céu e a água" é o novo romance de Susan Abulhawa

“A história que Susan Abulhawa conta neste livro maravilhoso é dolorosa, mas impossível de ignorar. Através de quatro gerações e uma família palestina, O azul entre o céu e a água nos mostra como é pública a investida da história em cada pessoa, e como, ainda assim, esse ataque não consegue suplantar a experiência particular do luto ou do sentido secreto de erros.”   Teju Cole

“A autora lança a sorte de seus personagens enquanto os acompanha por episódios de traumas no Oriente Médio.”
— The Guardian


Palestina. O ano é 1947, e Beit Daras, uma vila tranquila rodeada por oliveiras, é o lar da família Baraka. A primogênita, Nazmiyeh, precisa cuidar da excêntrica mãe viúva, que tem fama de louca e uma tendência a sair vagando a esmo; Mahmoud, seu irmão, ajuda a cuidar da criação de abelhas da vila; e a irmã mais nova, Mariam, com os marcantes olhos de cores diferentes, passa seus dias escrevendo e conversando com amigos imaginários.

Quando forças israelenses surgem nos arredores da cidade, ninguém suspeita do terror que está prestes a acontecer. Logo a vila está em chamas. Entre fumaça e cinzas, famílias precisam abrir caminho até os campos de refugiados em Gaza, em uma viagem que testará seus limites.
Após chegarem, nada mais é o mesmo. Para os refugiados — os que conseguiram evadir o cárcere ou o campo de batalha — a única preocupação é a sobrevivência: sustentar a família, reparar o orgulho ferido, juntar-se à resistência.

Com o passar dos anos, Nazmiyeh torna-se a matriarca — o centro de uma rede de irmãs, filhas e netas cujas vidas ameaçam sair dos eixos a cada crise pessoal, ataque militar ou reviravolta política. Sua filha tem câncer; a neta de Mahmoud está à deriva na América; seu próprio neto, traumatizado após um ataque de israelenses, refugia-se em um tipo completamente diferente de exílio.

Em uma narrativa que vai do mágico ao terrivelmente real, percorrendo pontos no Oriente Médio e na América em diversas gerações de uma mesma família, O azul entre o céu e a água é a história de mulheres imperfeitas, porém profundamente corajosas, de corações partidos, de resistência, de renovação.

Susan Abulhawa é escritora, ativista dos direitos humanos e comentarista política. Ela é fundadora da Playgrounds for Palestine, uma organização dedicada a garantir o direito de brincar a crianças palestinas. Seu romance de estreia, A cicatriz de David, foi um best-seller internacional, traduzido para 26 idiomas. Susan vive na Pensilvânia com sua filha. Twitter: @sjabulhawa

Serviço:
Livro: O azul entre o céu e a água
Autora: Susan Abulhawa
332 páginas
Editora Bertrand Brasil

(Grupo Editorial Record)


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