quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

.: Jansen Serra faz stand up comedy no Teatro Shopping West Plaza


Em fase de construção do seu novo show solo, Jansen Serra mescla novas piadas com alguns de seus textos clássicos, garantindo as risadas e uma tonelada de emoções. Divertindo a plateia com suas novas histórias, experiências familiares e pessoais, ponto de vista e sua percepção do cotidiano de forma hilária.

Jansen Serra é comediante, ator e radialista, seu canal no YouTube possui mais de 4,5 milhões de visualizações em 2018 participou do especial "Te Apresento Meu Amigo", com o grupo 4 Amigos. Além de possuir uma longa jornada no stand up comedy, apresentando-se nos principais palcos da comédia nacional.

Na TV foi entrevistado pelo Danilo Gentili no "Programa The Noite" do SBT, fez participações no "Programa do Porchat" na Record, no "Pânico" na Band, "Comedy Central Stand Up" e integrou o elenco do humorístico "Te Peguei" da RedeTV.

Ingressos:
Inteira - R$ 40. Ingresso promocional limitado a  R$ 15. Acesse aqui para comprar.

Teatro Shopping West Plaza
Avenida Francisco Matarazzo, SN - Bloco B
Praça de Alimentação do Shopping West Plaza
Outras informações via WhatsApp: (11) 94065-2167

.: 9ª Mostra Ecofalante de Cinema prorroga inscrições até fevereiro

O período de inscrições vai até 10 de fevereiro de 2020


Foram prorrogadas até 10 de fevereiro as inscrições para a Competição Latino-Americana da 9ª Mostra Ecofalante de Cinema. Serão aceitas obras latino-americanas, finalizadas a partir de 2018 e que não foram exibidas comercialmente na cidade de São Paulo antes da data do festival. 

Não há restrições quanto a gênero ou duração. Os filmes devem tratar de temáticas socioambientais tais como: energia, água, mudanças climáticas, consumo, povos e lugares, ativismo socioambiental, resíduos sólidos, contaminação ou poluição, políticas públicas socioambientais, questões urbanas, mobilidade, habitação, alimentação, economia, globalização, vida selvagem, sustentabilidade, entre outras.

Os selecionados concorrem nas categorias Melhor Longa-Metragem Pelo Júri (a partir de 60 minutos), com prêmio de R$15.000,00; Melhor Curta-Metragem Pelo Júri (até 59 minutos), com prêmio de R$5.000,00; e Melhor Filme Pelo Público. A critério do júri, poderão ser concedidas menções honrosas.

O regulamento, formulário de inscrição e outras informações estão disponíveis no site da mostra (ecofalante.org.br)

.: Na segunda temporada de "Pose" o colorido não sai de cena


Composto por um elenco brilhante, destacado por sua diversidade, a série aclamada - criada por Ryan Murphy - está sendo exibida pelo Fox Premium 1 aos sábados, às 21h45

"Pose", o drama musical que retrata as lendas e os ícones da subcultura do Ballroom em Nova York, retorna com sua segunda temporada e o maior elenco de atores trans já visto em uma série. Estrelando MJ Rodriguez como Blanca Rodriguez, uma mulher que, ao receber um diagnóstico positivo de HIV / AIDS, é forçada a enfrentar sua mortalidade e se dedica a deixar seu legado.

A primeira temporada da série trouxe temas como identidade de gênero, HIV e os bailes e desfiles dos clubes LGBTQs nova iorquinos. Além dos temas que seguem permeando as histórias dos personagens, Pose promete continuar inspirando a audiência em sua segunda temporada.

Um salto para os anos 90
A primeira temporada da série se passa no final dos anos 80, mas na segunda temporada, "Pose" dá um salto para os anos 90, período em que a comunidade LGBTQ está sob todos os holofotes. A militância e ativismo, característicos dos anos 90, será visto de forma mais acentuada entre as personagens.

A luta contra o vírus continua
Personagens chave da série, como Blanca (MJ Rodriguez) e Pray Tell, interpretado pelo vencedor do Tony Award e indicado ao Globo de Ouro, Billy Porter, seguem sua luta contra a AIDS. Diagnosticados com o vírus, além do suporte emocional que dão um ao outro, orientar os mais jovens e tornar os dias dos soropositivos mais leves, ainda serão objetivos das duas personagens.

O colorido não sai de cena
Com tantos temas densos e complexos, a série não perde o seu pano de fundo, que são os tradicionais bailes nova iorquinos da comunidade LGBTQ dos anos 90. Os desfiles e competições entre as casas prometem muita cor, brilho, carão e duelos de vogue intermináveis. A frase “the category is” ainda será muito ouvida.

Sobre a série
"Pose" traz uma visão profunda e ao mesmo tempo colorida e rítmica da situação da comunidade LGBTQ da época e reflete verdadeiramente a luta dessa fração da sociedade atacada, subestimada e esquecida. Dessa forma, "Pose" destaca a luta pela inclusão sem deixar de lado todas as áreas em que ainda será necessária muita luta para a transformação.

Composto por dez episódios de uma hora, "Pose" é uma cocriação do par de Ryan Murphy e Brad Falchuk (reconhecido por grandes sucessos como GLEE, American Horror Story e NIP / Tuck) com Steven Canals e é uma produção da FOX 21 Estúdios de televisão e FX Productions. A segunda temporada de "Pose" estreou no Brasil dia 4 de janeiro e tem episódios inéditos exibidos todos os sábados, às 21h45, no Fox Premium 1.

.: Em fevereiro: "Matches", nova comédia brasileira da Warner Channel

Com 10 episódios, série começa a ser exibida no dia 18 de fevereiro, às 21h40, em episódios duplos 

Matches. Foto: divulgação Warner

Novas formas de se relacionar com a ajuda das ferramentas digitais é a divertida premissa de "Matches", nova série brasileira da Warner Channel, com estreia marcada para o dia 18 de fevereiro, às 21h40, com exibição de episódios duplos todas as terças-feiras e reprises todas as sextas na faixa das 18h00. Protagonizada por Juliana Silveira, João Baldasserini, Evelyn Castro, e Renato Livera, a comédia explora a vida amorosa moderna de recém divorciados em um aplicativo de relacionamentos. 

Produzida pela Migdal Filmes, com criação de Carolina Castro e Marcelo Andrade, a temporada é dividida em 10 episódios de 26 minutos, dirigidos por Duda Vaisman e Calvito Leal. No elenco ainda estão Aline Riscado, Amanda de Godoi, Bruno Ferrari, Maria Joana, Rocco Pitanga e Camila Lucciola. 


Sinopse: Recém-separado e bastante desajeitado, o certinho Ricardo (João Baldasserini) conta com a ajuda do amigo metido a malandro Escovão (Renato Livera), que o hospeda em seu apartamento e se torna o maior incentivador da sua vida de solteiro. No mesmo corredor vive a romântica Lara (Juliana Silveira), que tenta superar o divórcio com o pai de seu filho e é orientada pela amiga solteira e mente aberta Mila (Evelyn Castro). Na tentativa de lidar com as novidades trazidas pelo mundo digital, eles se aventuram no aplicativo "Matches", que une desconhecidos, mas, involuntariamente, acaba gerando de encontros fracassados a situações constrangedoras e boas histórias para contar. 

Preocupados em fazer bom uso das ferramentas digitais, o grupo quase esquece que a vida real também oferece oportunidades. 

Elenco
Ricardo - João Baldasserini 
Lara - Juliana Silveira 
Escovão - Renato Livera 
Mila - Evelyn Castro 
Lucas - Samuel Scatiotti 
Gabriel Victor - Bruno Ferrari 
Nestor - Flávio Pardal 
Bruna - Aline Riscado 
Mariana - Camila Lucciola 
Mel - Maria Joana 
Rebeca - Amanda de Godoi 

Ficha técnica 
Série de Carolina Castro e Marcelo Andrade 
Direção: Calvito Leal e Eduardo Vaisman 
Produção: Carolina Castro, iafa Britz 
Produção Executiva: Marcelo Guerra 
Direção de Fotografia: Rodrigo Graciosa 
Direção de Arte: Ula Schliemann 
Figurino: Gabriella Marra 

Sobre os diretores

Eduardo Vaisman: Dirigiu as séries "Detetives do Prédio Azul" (Gloob/Conspiração) e "Sebastiana Quebra-Galho" (Futura/Urca Filmes). Seu filme de longa-metragem "180º"recebeu os prêmios de melhor filme pelo júri popular no Festival de Gramado 2010; melhor direção e melhor roteiro no 15th Brazilian Film Festival of Miami. O curta-metragem "Dadá" ganhou mais de 10 prêmios internacionais. Dirigiu o documentário "O Vício da Liberdade", com Flavia Lins e Vinicius Reis. Formado em Cinema na Universidade Federal Fluminense, ao longo dos anos fez documentários, vídeo clipes e campanhas publicitárias e institucionais. 

Calvito Leal: Dirigiu o documentário Simonal - Ninguém Sabe o Duro Que Dei (Globo Filmes/ TV Zero) e as comédias A Esperança é a Última Que Morre (MPC/ Downtown/ Riofilme) e Vai Que Dá Certo 2 (Frahia / Imagem). Na Globo participou da implementação do programa Encontro Com Fatima Bernardes, criou e dirigiu quadros para o Fantástico como O Que Vi Da Vida, dirigiu o remake da novela Saramandaia e a serie Mister Brau. Para o Gshow, escreveu e dirigiu a webserie O Incrível Super Ônix. Dirigiu programas de televisão para o Fashion TV e Multishow, onde também foi Coordenador de canal. Desenvolveu Projetos audiovisuais para Fox Television Studios, Wallpaper e Oi Futuro. 

Sobre os autores

Carolina Castro: Nos últimos 15 anos, ela assinou a criação, roteiro e/ou produção de mais de 12 projetos de cinema e TV, com mais uma dúzia em diversas etapas de produção. É showrunner de "Matches", série que estreia no segundo semestre de 2019 na Warner Channel. Alguns de seus trabalhos: escreveu as três e foi redatora final de duas temporadas de "As Canalhas", GNT. Escreveu "As Brasileiras", Globo; "Prata da Casa", Fox; entre outras. Para cinema, criou, escreveu e produziu os ainda inéditos "Canta pra Subir", estrelado por Cacau Protásio, Ary França, e grande elenco e "Carlinhos & Carlão", estrelado por Luis Lobianco. Assinou também "Linda de Morrer" (2015), com Glória Pires, de Cris D’Amato; "Duas de Mim" (2017), com Talita Carauta, de Cininha de Paula; e adaptou o fenômeno internacional "High School Musical" para sua versão Brasileira. 

Marcelo Andrade: Marcelo Andrade é roteirista de Meus 15 Anos, lançado em junho de 2017, indicado ao II Prêmio Abra de Melhor Roteiro Adaptado. É autor e roteirista da série Matches (Warner Channel/Migdal Filmes). Também é roteirista do longa Canta pra Subir. Participou de três núcleos criativos (Panorâmica-RJ, Operahaus-SP e Dédalo-RJ) onde desenvolveu um longa e três séries, entre elas A Dona Da Banca (CineBrasil TV/Dédalo/Raccord). Escreve os roteiros do projeto Música de Elevador, do Estúdio Radiográficos. Foi colaborador de roteiro do longa Malu de Bicicleta, dirigido por Flavio R. Tambellini. 

Sobre a Migdal Filmes: A Migdal Filmes tem uma carteira diversificada de projetos audiovisual, sempre visando acompanhar as mudanças e tendências do mercado. Em seu line up, a empresa carioca coleciona títulos que vão de grandes recordes de bilheteria a pequenos e premiados documentários. Dentre seus mais conhecidos projetos estão grandes títulos como "Minha Mãe É Uma Peça", que alcançou a maior bilheteria de 2013; "Minha Mãe É Uma Peça 2", uma das maiores rendas nacionais da história com mais de 9 milhões de espectadores; "Casa Grande, de Fellipe Barbosa, indicado a mais de dez festivais internacionais e ganhador de vários prêmios; e o também premiado documentário musical "Cássia Eller", de Paulo Henrique Fontenelle. A Migdal também produziu "Linda de Morrer", comédia estrelada por Glória Pires, "Irmã Dulce", de Vicente Amorim, cinebiografia da beata que, em vida, foi indicada ao Nobel da Paz; "Nosso Lar", em parceria com a Cinética Filmes, que levou mais de quatro milhões de espectadores aos cinemas de todo o Brasil e, com a Zencrane, o thriller dramático "Mundo Cão", de Marcos Jorge com Lázaro Ramos, Babu Santana e Adriana Esteves. 

Como destaques da produção de TV, produziu as três temporadas da série antológica "As Canalhas", cujo formato foi comprado pelo serviço de streaming norte-americano Hulu para versão americana. Também produziu cinco temporadas do humorístico "220 Volts", sucesso de público, além de mais de 100 horas de conteúdo para ficção e reality show na TV Paga. Para a VH1 e MTV, produziu duas temporadas do documentário musical "Música.Doc". 

Em dezembro de 2018, lança o romance "Intimidade entre Estranhos", de José Alvarenga Jr. Em 2019, o filme "Carlinhos e Carlão", estrelado pelo ator Luis Lobianco e dirigido por Pedro Amorim e a comédia "Canta pra Subir", dirigida por Caroline Fioratti, com Cacau Protásio, Ary França e grande elenco. O último lançamento da produtora, Minha Mãe é uma Peça 3, já alcança 8 milhões de espectadores, ainda em cartaz nos cinemas. 

Sobre a Warner: A Warner se consolidou como um dos canais mais assistidos no Brasil, com uma grande variedade de séries de sucesso, como Gotham, 2 Broke Girls, Flash, Arrow, Supergirl, Supernatural e The Big Bang Theory, assim como as maiores produções cinematográficas de Hollywood dos últimos anos. No Brasil, a Warner é uma marca da Turner do Brasil e alcança mais de 14 milhões de assinantes de TV Paga. Toda programação de qualidade do canal está disponível nas operadoras NET (canal 132 e 632), Sky (canal 44 e 244), Claro HDTV (canal 86 e 586), Oi TV HD (canal 44 e 544), e Vivo TV (canal 71, 371, 545 ou 846). 

.: O que é psicologia da aprendizagem e como funciona na prática


A aprendizagem é o processo pelo qual a criança se apropria do conteúdo da experiência humana, daquilo em que o grupo social em que está inserida conhece. Para que uma criança aprenda, precisará interagir com outros seres humanos, principalmente com os adultos e com outras crianças mais experientes. 

Nas inúmeras interações desde o nascimento, a criança vai ampliando, de maneira gradativa, as formas de lidar com o mundo e, ao mesmo tempo, construindo significados para as ações e para as experiências que vive. A partir do uso da linguagem, esses significados ganham mais abrangência, dando origem a significados compartilhados por grande parte de um grupo social e fará parte do pensamento, formando uma importante base sobre a qual se desenvolverá o funcionamento intelectual. O pensamento pode ser entendido como um diálogo interno.

Objetos e conceitos existem, inicialmente, sob a forma de eventos externos aos indivíduos. Para se apropriar desses objetos e conceitos é preciso que a criança identifique as características, propriedades, e objetivos. A apropriação pressupõe, portanto, gradativa interiorização. Por meio desse processo, é possível aprender o significado da própria atividade humana, que está resumida em objetos e conceitos. 

Assim, ao se analisar uma mesa, pode-se notar que ela resume, em si, anos de trabalho e tecnologia: é preciso maquinário apropriado para lixar a madeira, instrumentos como o martelo e chaves de fenda para montá-la, apetrechos para refiná-la, como lixa e verniz. Entender o que se significa uma mesa implica conhecer as suas principais características e finalidades – mesa para jogar, comer, estudar etc. -, compreendendo o quanto de esforço foi necessário para concebê-la e realizá-la.

A Psicologia da Aprendizagem estuda o complexo processo pelo qual as formas de pensar e os conhecimentos existentes numa sociedade são apropriados pela criança. Para que se possa entender esse processo é necessário reconhecer a natureza social da aprendizagem. As operações cognitivas, envolvidas no processo de conhecer, são construídas na interação com outros indivíduos.

O adulto ou a criança mais experiente fornece ajuda direta à criança mais nova, orientando-a e mostrando-lhe como proceder por meio de gestos e instruções verbais, em situações de interação. Na troca entre o adulto e a criança, gradativamente, a fala social trazida pelo adulto vai sendo incorporada pela criança e o seu comportamento passa a ser, então, orientado por uma fala interna, que planeja a sua ação. Logo, a fala está misturada com o pensamento da criança, e está integrada às operações intelectuais.

Reconhece-se, dessa maneira, que as pessoas, em especial as crianças, aprendem pelas ações partilhadas mediadas pela linguagem e pela instrução. A interação entre adultos e crianças, portanto, é fundamental na aprendizagem. A Psicologia da Aprendizagem, aplicada à educação e ao ensino, busca mostrar como, pela interação entre professor e alunos, é possível a aquisição do saber e da cultura acumulados.

O papel do professor nesse processo é fundamental. Ele deve estruturar condições para ocorrência de interações professor-alunos-objeto de estudo, que levem à apropriação do conhecimento. Essa visão de aprendizagem reconhece a natureza social da aquisição do conhecimento e o papel preponderante que tem o adulto. Parte, na aprendizagem, do social para o individual, a partir de sucessivos estágios de internalização, com o auxílio de adultos ou de companheiros mais experientes.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

.: Musical "Lyson Gaster no Borogodó" reestreia dia 18 no Teatro Itália

O musical Lyson Gaster no Borogodó reestreia dia 18 de janeiro no Teatro Itália para temporada até o dia 15 de fevereiro. A peça presta uma homenagem a atriz espanhola que viveu em Piracicaba e foi precursora do Teatro de Revista. A cia fundada por ela viajou o Brasil durante os anos 20, 30 e 40. Fotos: divulgação / Sillas H

O musical "Lyson Gaster no Borogodó" reestreia dia 18 de janeiro, sábado, às 21 horas, no Teatro Itália.  A peça homenageia a atriz e cantora nascida na Espanha e criada em Piracicaba, Lyson Gaster, que se consagrou nas décadas de 1920 a 1948. A montagem tem pesquisa de Maria Eugenia de Domenico, dramaturgia de Fábio Brandi Torres, direção e figurinos de Carlos ABC, produção e cenários de Marcos Thadeus e direção musical de Tato Fischer e fica em cartaz até o dia 15 de fevereiro com sessões de quinta a sábado, às 21h e domingo, às 19h.

Com músicas ao vivo, a cargo de Tato Fischer ao piano e Henrique Vasques no acordeom e cajón, oito atores - Bruno Parisoto, Felipe Calixto, Alexia Twister, Tiago Mateus, André Kirmayr, Marcos Thadeus, Giovani Tozi e Patrick Carvalho interpretam canções como "Rua do Ouvidor", "A Fantasia", "No Rancho Fundo" e "Luar do Sertão", entre outras, enquanto apresentam relatos da vida da atriz Lyson Gaster, revigorando fatos importantes dos palcos brasileiros e resgatando parte da história cultural do País.  Por seu talento e coragem, ela foi elogiada por artistas e críticos como Procópio Ferreira, Henriette Morineu, Pedro Bloch, Rachel de Queiroz, Paschoal Carlos Magno, Eva Todor, Mario Lago e Nelson Rodrigues, entre outros.

Piracicabano, o produtor e mestre em teatro Marcos Thadeu alimentava o desejo de montar um espetáculo sobre Lyson Gaster há mais de 20 anos, quando foi apresentado à história da artista pelo diretor Carlos ABC, também piracicabano. Assim, tratou de encomendar a pesquisa para montar um genuino musical brasileiro. “É bem provável que o pessoal do teatro musical de hoje nunca tenha ouvido falar em Lyson Gaster. Para nossa sorte, dedicados pesquisadores do gênero conseguiram recuperar parte da memória cultural brasileira e colocaram foco em nessa atriz que foi tão importante para a classe artística”, afirma Marcos Thadeus que, com outros três atores, interpretam a atriz em diferentes fases da vida dela.

Maria Eugenia de Domenico nunca tinha ouvido falar em Lyson Gaster e, pesquisando, ficou impressionada com a relevância da artista no meio cultural da época. Eugenia ressalta a dificuldade de conseguir documentos ao vasculhar um passado completamente esquecido.  “Quando se consegue os textos, eles encontram-se em estado precário, ilegíveis pois não foram digitalizados, sendo comidos por traças. Alguns, datilografados, não consegui ler”. Eugenia descobriu uma Lyson dramaturga também, que assinou  textos sozinha e com o segundo marido, Alfredo Viviani. “Tivemos sorte e conseguimos um dos últimos textos escritos por ela, 'A Mimosa Roceira', que tem trecho incluído na peça”.  

Nesta tarefa árdua, foi fonte de informação importante o livro "De Pernas Para o Ar: O Teatro de Revista em São Paulo", coleção Aplauso, da diretora e doutora em teatro Neyde Veneziano. Estudiosa do teatro musical, Veneziano já havia resgatado parte da trajetória da artista e de outros pioneiros hoje esquecidos, mas que prepararam o palco e a plateia paulista para as produções musicais de hoje. “É um livro maravilhoso”, afirma.

“Ela era a estrela da companhia que tinha o seu nome, às vezes só Companhia Lyson Gaster, às vezes Companhia de Comédia Lyson Gaster", empolga-se Eugenia ao contar a história. "Ela exercia uma liderança absurda, era uma companhia grande, eles viajavam o Brasil todo, não só o interior de São Paulo”, continua.  “Imagine, naquela época não havia teatro nas cidades, a companhia montava os espetáculos em cinemas, que geralmente possuíam palcos. Ao lado do segundo marido, ela foi desbravadora, corajosa e conseguiu ganhar dinheiro, formou os dois filhos (um em Engenharia, outro em Medicina), que moravam em São Paulo com os avós. Foi absolutamente bem-sucedida, empregava as duas irmãs com os maridos e o irmão na companhia, numa composição familiar. Trabalhou por 30 anos, faleceu aos 74 e quando parou de trabalhar, tinha duas casas - uma no Rio de Janeiro, outra em Teresópolis”.



Sobre a direção
A encenação de Carlos ABC tem cenas de humor, músicas, figurinos e cenários tipícos. Personagens revisteiros permeiam a narrativa, como caipiras, portugueses, coristas e vedetes. “Tudo o que representa o Teatro de Revista e suas convenções estão preservadas na montagem”, informa Carlos. As músicas, clássicos populares da época, ilustram a temática e ajudam a tornar leve o desenrolar dramático. 

A cenografia conta com telões de grandes dimensões - 8m por 4,5 de altura - e a indispensável escadaria, peça característica do teatro de revista, entre outros elementos cênicos que entram e saem, de acordo com as cenas. Carlos ABC, que também assina o figurino, conta que as peças “seguem os modelos da época e convidam o público a um mergulho no passado, já que o espetáculo expõe passagens da vida da atriz e do aspecto alegórico do teatro dentro do teatro de revista, da magia dos musicais”.



Sobre a dramaturgia
O dramaturgo, diretor e tradutor Fábio Brandi Torres também confessa que antes de começar a escrever o texto da peça não conhecia nada sobre Lyson Gaster, ainda que tenha estudado a fundo o Teatro de Revista. “O mergulho no universo desconhecido de Lyson, de sua carreira e de sua companhia, teve a vantagem de ter a pesquisa de Maria Eugenia de Domenico como guia, com uma estrutura muito bem concebida, incluindo indicações de músicas (Chiquinha Gonzaga, por exemplo) e textos (Artur Azevedo, Max Nunes etc.)”. 

A partir do trabalho de Maria Eugenia, Fábio começou sua pesquisa ouvindo programas de rádio da época, músicas, lendo textos de peças e de estudos. “Com este material em mãos, foi um prazer desenvolver esta peça, tendo a liberdade de contar a história de uma mulher profundamente apaixonada por sua arte, que se dedicou a levar a companhia que criou para todos os cantos do país. Acho que esse é um ponto importante para destacar, porque é um fato revelador desse amor pelo teatro e que precisa ser destacado, já que vivemos uma época em que ele já não faz mais parte da vida das pessoas e já não existem companhias que se dedicam a viajar pelo país. Existem algumas produções que conseguem rodar algumas capitais, mas até isso já é cada vez mais raro. Outra grande questão que o espetáculo traz é o quanto é efêmera essa arte. Lyson marcou sua época, foi um nome aclamado por onde passava e hoje, poucos se lembram de seu nome ou mesmo o conhecem. Por sorte, Marcos e Maria Eugenia se lembraram”.

Sobre a direção musical de Tato Fischer
Para o roteiro musical, Tato Fischer garimpou preciosidades como "Rua do Ouvidor", usada na trilha da peça "A Capital Federal" (1926), de Arthur Azevedo, e reutilizada por Flávio Rangel na montagem de 1972, que o próprio Tato já incluíra em 1985 em "A Fantasia", também de Arthur Azevedo. Do cancioneiro brasileiro, "No Rancho Fundo" e "Luar do Sertão" também estão na trilha. “Tenho um largo interesse no Teatro de Revista, paixão desde sempre pelo meu trabalho como ator e diretor teatral. Depois fui me aprofundando na área e cheguei a fazer, como ouvinte, um curso na USP, com Neide Veneziano, doutora na área, com quem montei, em 1993, a revista musical 'Os Sonhos Mais Lindos', de Perito Monteiro”.

Sobre Lyson Gaster
Filha de imigrantes espanhóis que chegaram a Piracicaba no final do século 19, casou-se ao 17 anos e  logo teve filhos. Separada, mudou-se para São Paulo com os pais e trabalhou como modista num ateliê da rua Conselheiro Crispiniano, onde conheceu artistas de teatro que a levaram para o palco. Pisou no tablado pela primeira vez em 1919, na época dos discos de 78 rotações, adotando o nome artístico que tomou emprestado de uma personagem de um romance francês. 

Ligou-se a várias companhias de teatro, com as quais viajou pelo Interior de São Paulo, entre elas a Companhia Cassino Antarctica e a trupe Teatro Novo. Integrou o elenco da Cia Zaparolli, ao lado de Manuel Pera, pai da atriz Marília Pera. No Rio, juntou-se a Cia Juvenal Fontes até se casar, em 1922, com Alfredo Viviani. Com o marido, participou da Cia Nair Alves e Sebastião Arruda, até o casal montar a própria companhia, a Companhia Lyson Gaster, onde o teatro de revista era o ponto forte. Os dois excursionaram pelo Brasil todo. Era a época de Dercy Gonçalves, Oscarito, Henriquieta Brieba, Zilka Salaberry e Mara Rúbia, entre outros. Lyson naturalizou-se brasileira nos anos 40 e deixou o teatro em 1950. Viviani foi contratado pela Rádio Nacional, onde permaneceu em atuação até 1963.



De Rachel de Queiroz, Procópio Ferreira a Mário Lago
Em depoimentos recolhidos pelo piracicabano Waldemar Iglesias Fernandes, reunidos no livro "Lyson Gaster - A Piracicabana que o Brasil Aplaudiu e Nunca Esqueceu", estão vários elogios à atriz. Da escritora Rachel de Queiroz: “pode-se considerar Lyson Gaster como uma das pioneiras do teatro ambulante ou mambembe”

Da atriz Henriette Morineu: “Não somente na sua terra natal, como também no Brasil inteiro, o nome da grande Lyson Gaster não pode ser esquecido”.  Já a atriz Eva Todor disse sobre Lyson: “Ela fazia naquele tempo aquilo que hoje o Ministro da Educação está querendo que os artistas façam: descentralizar o teatro”

Um dos grandes nomes do teatro brasileiro, Procópio Ferreira se referiu a ela como “uma pioneira” levou o teatro aos mais longínquos e inacessíveis rincões do solo brasileiros, o nosso Anchieta de saias. “Artista eclética, empolgando plateias, principalmente no interior, onde deixou luminoso rastro de sua passagem”. Para o poeta, compositor e ator Mário Lago: “Lyson Gaster e Viviani pertenceram a essa turma heroica que foi levando o teatro brasileiro pelo interior do país, permitindo que populações de cidades pequenas conhecessem o que se vinha fazendo nos grandes centros”.

Serviço
"Lyson Gaster no Borogodó" –
Reestreia dia 18 de janeiro de 2020, sábado, às 21h, no Teatro Itália, Av. Ipiranga, 344 – República, telefone - (11) 3120-6945. Temporada - De 18 de janeiro a 15 de fevereiro de 2020. Quintas a sábados às 21h e domingos às 19h. Duração: 1h30. Classificação: livre. Gênero: musical. Ingressos - R$ 15 e R$ 30. Patrocínio do Magazine Luiza.


.: Novo "Domingo Show" com Sabrina Sato estreia em março

Foto: divulgação


A aguardada estreia da apresentadora Sabrina Sato no comando do novo "Domingo Show" acontecerá no próximo dia 8 de março.

Para 2020, o programa trará novas atrações e quadros, além de um game inédito na TV brasileira.

.: Confraria das Lagartixas lança exposição "Mulheres em Cena" em SP

Imagens de atrizes em filmes de destaque estão reunidas na mostra "Mulheres em Cena" que está em exposição gratuita no Shopping Frei Caneca até o dia 2 de fevereiro. Os desenhos foram feitos pelo ilustrador Rodrigo Falco e destacam cenas marcantes de filmes que arrebataram o público, a exemplo de Natalie Portman em "O Cisne Negro".

Todas as gravuras estão reunidas em um calendário que será lançado na próxima sexta-feira, 16 de janeiro, na livraria Blooks do empreendimento. “Os calendários são uma inciativa para arrecadar verba para o Lar Sírio que apoia crianças e adolescentes em vulnerabilidade e risco social”, explica Claudia Belintani Abbud, curadora e coordenadora da Confraria das Lagartixas.

A Confraria das Lagartixas é um grupo de leitores inquietos que se uniu em 2009 em busca do prazer em mergulhar nas letras. A brasileira Zezé Mota estampa a página de outubro e o mês de agosto ganhou uma cena icônica do clássico Central do Brasil, estrelado por Fernanda Montenegro. A exposição está no Piso 3 e é gratuita.

Exposição gratuita "Mulheres em Cena"
De 16 de janeiro a 2 de fevereiro, no Piso 3 do Shopping Frei Caneca.
R. Frei Caneca, 569 - Consolação, em São Paulo.

.: Banda Eva lança a segunda parte do álbum comemorativo de 40 anos

Para marcar os 40 anos de carreira, a Banda Eva lança o DVD “EVA 4.0”. Sob a direção artística de Alexandre Lins e Marcos Piruka, produção musical de Marcelinho Oliveira e direção de vídeo de Anselmo Troncoso, o projeto foi gravado ao vivo, no dia 18 de maio, em Belo Horizonte. Hoje, é apresentada a segunda parte do DVD, que conta com as participações especiais de Durval Lelys e Mumuzinho.


Com ares de superprodução, num imenso palco de 15m de altura, 52m de largura, emoldurado por 450m de led, a banda registrou ao todo 23 músicas ao vivo. Hoje, a banda também apresenta os vídeos com as participações especiais de Durval Lelys, em “Fica de Boa”, e do cantor Mumuzinho, em “Stand-up (No Seu Portão)” e “De Ladinho”. 

O DVD “EVA 4.0”, que será apresentado em duas partes, traz sete canções inéditas: “40° de Amor” (Thainá Cardoso / Thamara Castro / Bruno Sucesso), a aguardada parceria da banda com Wesley Safadão (que também participa no hit da banda “Vem Meu Amor”, de Guio e Silvio); “Brinquedo Favorito”, com Léo Santana; “Stand-up (No Seu Portão)”, ao lado de Mumuzinho (que ainda gravou o sucesso “De Ladinho”); “Fica de Boa”, gravada com Durval Lelys, que também registrou ao lado da banda o medley dos hits “Pra Abalar / Manda Ver”. Fechando o time de participações, o cantor Tomate interpretou com a banda a canção “Maior que a Terra”. O EVA ainda gravou a inédita “Nome da sua Saudade” (Maykow Melo / Bruno Mandioca).

Grandes artistas colaboraram nessas quatro décadas de música, período no qual a Banda Eva teve diversas formações, funcionando como uma escola e contribuindo para a construção de músicos que marcaram e história da música brasileira. Passaram pelo EVA artistas de peso, como Ivete Sangalo, Saulo Fernandes, Jota Morbeck, Marcionilio, Ricardo Chaves, Emanuelle Araújo e o atual vocalista, Felipe Pezzoni. Outros nomes de sucesso também trabalharam com a banda, como Carlinhos Brown, Luiz Caldas, Durval Lelys, que junto com o Asa de Águia puxou o Bloco Eva por três anos, e Daniela Mercury, que se apresentou durante anos como backing vocal da banda.

Os atuais integrantes do EVA são Felipe Pezzoni (vocais), Marcelinho Oliveira (teclado e voz),  Peterson Figueredo (guitarra), Cuca e Hugo Alves (percussão), Max Fragoso (sax), Betinho (baixo) e Esso Brumon (bateria), formação que se estabeleceu a partir de 2013, quando Pezzoni assumiu à frente da banda. Na gravação do DVD, a banda contou ainda com os backing vocals Pablo Pitombo e Vinicius. Assista aos vídeos no canal oficial da banda, no YouTube. Acesse:  https://www.youtube.com/bandaeva.

.: Resumo do livro "Formação e Classes de Palavras no Português do Brasil"


No livro  "Formação e Classes de Palavras no Português do Brasil", publicado pela editora Contexto, a autora Margarida Basílio, professora titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, descreve os padrões gerais e dos principais processos de formação de palavras na variedade brasileira da língua portuguesa.

A intenção da autora é oferecer ao público leitor, estudiosos da língua e professores de português uma visão articulada dos principais processos de formação de palavras, tendo como ponto central a questão da mudança de classe e suas funções na constituição do léxico. A autora quer mostrar que a morfologia derivacional não existe por acaso. De acordo com ela: “as estruturas morfológicas constituem um instrumento fundamental na aquisição e expansão do léxico individual ou coletivo, assim como de seu uso na produção e compreensão de diferentes tipos de texto em nossa língua”, afirma na introdução da página 7.

Para isso, ela desenvolve o assunto em dez capítulos, terminando todos eles com um conjunto que varia entre dez e 18 exercícios para que os leitores possam praticar ou testar o conhecimento no que acabaram de estudar a cada capítulo.

O primeiro capítulo, “Para que serve o léxico?”, entre as páginas 9 e 12, reflete sobre léxico e língua, constituição e expansão do léxico, léxico externo e léxico mental, processos de formação de palavras, o léxico é “ecologicamente correto”, léxico virtual e léxico real. 

O segundo capítulo, “Dissecando a palavra”,entre as páginas 13 a 19, é sobre a palavra gráfica, palavra e dicionário, palavra estrutural, a palavra e suas flexões; palavra, vocábulo e lexema; palavra, homonímia e polissemia; palavra fonológica, clíticos, locuções, a palavra como forma livre mínima, formas dependentes, problemas remanescentes. 

O terceiro capítulo, “Classes de palavras e categorias lexicais”, entre as páginas 21 a 25, trata de noções gerais, critérios de classificação, um critério ou um conjunto de critérios?, principais categorias lexicais: breve definição, formação e classes de palavras. 

O quarto capítulo, “Derivação e mudança de classe: padrões gerais e motivações”, entre as páginas 27 a 32, expõe padrões lexicais regulares, derivação e mudança de classe, por que mudança de classe?, motivações não são exclusivas, quadros mais complexos, motivação expressiva na mudança de classe, motivação textual e motivação sintática, motivações múltiplas. 

O quinto capítulo, “Principais processos de mudança de classe: formação de verbos”, entre as páginas 33 a 38, gira em torno da formação de verbos a partir de substantivos, processos de formação de verbos a partir de adjetivos, mudança de estado em verbos formados a partir de substantivos, principais processos de formação, formações parassintéticas. 

O sexto capítulo, “Principais processos de mudança de classe: formação de substantivos”, entre as páginas 39 a 51, remete à formação de substantivos a partir de verbos, função denotativa, motivação gramatical, motivação textual, desverbalização, principais processos de formação; derivação regressiva, formação de nomes de agente e instrumento, aspectos gramaticais, principais processos de formação; formação de substantivos a partir de adjetivos, função denotativa, outras motivações, principais processos de formação. 

O sétimo capítulo, “Principais processos de mudança de classe: formação de adjetivos”, entre as páginas 53 a 60, falará sobre a formação de adjetivos a partir de substantivos, principais processos de formação; formação de adjetivos a partir de verbos, motivação gramatical, principais processos de formação; vestígios categoriais em adjetivos formados de verbos. 

O oitavo capítulo, “Principais processos de mudança de classe: formação de advérbios”, entre as páginas 61 a 65, trata da formação de advérbios por derivação, problemas de análise morfológica na derivação de advérbios, as diferentes funções das formações em -mente, a formação de advérbios por conversão.

Nos últimos capítulos, a autora reflete sobre processos de formação de palavras que não estão ligados à mudança de classe. No nono capítulo, “Sufixação sem mudança de classe”, páginas 67 a 77, trata da expressão do grau (aumentativo e principais processos de formação; o diminutivo e seus valores e principais processos de formação; aspectos morfológicos; prefixos diminutivos; superlativo) e nomes de agente denominais (formações em -ista, formações em -eiro, além de outras formações). 

No décimo capítulo, “Adjetivo ou substantivo?”, páginas 79 a 93, sobre conversão e derivação imprópria, adjetivo e substantivo: as dificuldades de classificação; nomes pátrios e nomes de cores; os três critérios de classificação e sua relação com a flutuação substantivo/adjetivo; adjetivos substantivados; substantivos com função adjetiva: nomes de agente, casos típicos e casos marginais, substantivos podem qualificar substantivos?, substantivos como qualificadores, substantivos como complementos de substantivos, substantivos como especificadores.

Margarida Basílio também é autora de "Teoria Lexical" (São Paulo: Ática, 1987) e "Estruturas Lexicais do Português: Uma Abordagem Gerativa" (Petrópolis: Vozes, 1980).

Referência bibliográfica
BASILIO, Margarida. Formação e classes de palavras no português do Brasil. – 3ª ed. – São Paulo: Contexto, 2011. 


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