segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

.: Diário de uma boneca de plástico: 4 de janeiro de 2021


Querido diário,

No meu primeiro post do Instagram, de 2021, eu posei ao lado das minhas amigas de longa data, Estrelinhas, e das novatas frenemis Poppy Parker e Ginger Gilroy. Duas beldades que estrearam o canal do Photonovelas nesse ano novinho em folha. 

Pois é! A honra de ilustrar um vídeo novo foi toda das duas. Elas chegaram em uma caixa tão, tão linda!! Não que eu queria voltar a viver numa caixa... Graças a Deus estou fora disso há anos, inclusive!

O legal é que as duas vieram para a minha dona perfeitinhas e ela comprou da amiga dela. Então, essas duas tem o toque especial, sabe? Já sei que vou ter concorrência peso pesado no pedaço, mas acho que eu tenho tudo para me manter. Sei muito bem que ganhei o coração da minha dona! Ah, disso eu sei.

Querido diário, dá só uma olhadinha no vídeo delas lá no Photonovelas e me diga... são lindas mesmo, não é?!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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domingo, 3 de janeiro de 2021

.: Resenha de "A Caminho da Lua", animação estilo colorido Disney


Por: Mary Ellen Farias dos Santos*

Quantas histórias ouvimos na infância e nos encantamos por elas? Em "A Caminho da Lua", animação musical da Netflix em parceira com a Pearl Studio, Fei Fei é uma menininha que adora ouvir a lenda de Chang'e que é relacionada a comemoração do Festival da Lua -e típicos bolinhos da lua. Assim, fica claro que a trama da película é apoiada numa história de amor mantida mesmo que a distância. 

Eis que o destino atua de modo traiçoeiro e leva a mãe da menina para outro plano. Após quatro anos, o pai de Fei Fei encontra uma nova pretendente, mas, como é de se esperar, a menina, já maiorzinha, não aceita a ideia de ter uma mulher substituindo a figura materna. O que a mais incomoda? O fato de a novata tomar o lugar da mãe dela.

Para piorar, além de a nova namorada do pai ter um filho que é um menininho bem chiclete com Fei Fei (Cathy Ang), o pai deixa claro, assim como alguns familiares, que não acredita na lenda da deusa Chang'e. Desapontada com tal revelação, a jovem decide criar um foguete para comprovar a todos e, principalmente, ao pai, que Chang'e, de fato, vive na Lua à espera do reencontro com seu amado.

Assim, a aventura em "A Caminho da Lua" começa com direito a vários personagens agentes que fazem a história acontecer e ser muito, muito ágil. O colorido brilha com toques fluorescentes e explode na tela, geralmente, durante as canções. Tal qual o estilo Disney de animar. 

No entanto, há uma explicação plausível para todo esse ritmo e colorido. O longa é dirigido por Glen Keane, que já trabalhou na Disney como no curta-metragem "Dear Basketball" (leia mais aqui!) , além de ser co-dirigida por John Kahrs, a partir de um roteiro de Audrey Wells com a colaboração de Alice Wu e Jennifer Yee McDevitt. 

O enredo de "A Caminho da Lua" tem os elementos certos para agradar a todos os públicos. Não é uma história para menino ou menina e está longe de ser raso. É um filme para assistir em família. E pensando nesse filão, o filme tem produtos próprios, inclusive bonecas no tamanho da Barbie, de Fei Fei e da deusa Chang'e.

O longa-metragem animado de quase 100 minutos, vai além do entretenimento ao fazer o público rir, dançar, cantar e ainda escapar algumas lágrimas. Como não se emocionar com a mãe de Fei Fei ou com a deusa Chang'e e seu amado? A produção que tem a música-tema "Vou Voar", gravada no Brasil por Priscilla Alcântara, é para ver e rever!

Filme: A Caminho da Lua (Over The Moon, EUA, China)

Duração: 1h 35min 

Gênero: Aventura, Comédia, Fantasia

Direção: Glen Keane, John Kahrs

Elenco (Vozes): Cathy Ang, Ken Jeong, Sandra Oh, Kimiko Glenn

Lançamento: 23 de outubro de 2020 na Netflix

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm



.: Diário de uma boneca de plástico: 3 de janeiro de 2021

Querido diário,

Na madrugada de 31 de dezembro de 2020, terminei a leitura de "Laura Dean Vive Terminado Comigoe, já na noite seguinte, no primeiro dia de 2021, comecei a me empenhar em outra leitura: "Coraline", um clássico de Neil Gaiman. Aaaaah! Eu fiquei ainda mais encantada por ele depois de vê-lo na CCXP 2020. Tão, tão fofo com aquele inglês britânico.

Sabe o que estou concluindo? O livro é mil vezes melhor do que a animação "Coraline e o Mundo Secreto" que também é muito, muito linda. Mas ler... aaaaah! É tão mais empolgante!! E olha que a minha dona e o marido dela, na época ainda namoradinhos, foram assistir no cinema e ela adorou. É o que mais ouço aqui em casa.

Ah! Sabe o que fiz? Assim que terminei o primeiro capítulo assisti um pedacinho da produção cinematográfica de 2009, que é um espetáculo e está disponível gratuitamente no YouTube. Amei demais fazer isso... vou lendo e assistindo partes -mais ou menos- respectivas!!

Estou tão feliz, querido diário!!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Foto do meu ensaio fotográfico "Thousand Years": photonovelas.blogspot.com/2013/12/thousand-years.html

.: Mostra de repertório Teatro Viradalata estreia nesta segunda-feira


O Teatro Viradalata comemora 15 anos de história com mostra de repertório infantil online e presencial no mês de janeiro. É possível retirar os ingressos gratuitamente na bilheteria do teatro e assistir ao vivo, mas as peças também serão exibidas pelo Youtube em tempo real para quem prefere não sair de casa . 

Fundada em 2005 por Alexandra Golik, a Cia Viradalata vem produzindo diversos espetáculos aclamados pelo público e crítica. Os cinco espetáculos infantis da companhia entram em cartaz no Teatro Viradalata a partir desta segunda-feira, dia 4, e ficam em cartaz até dia 29 de janeiro de 2021 de maneira híbrida: é possível assistir ao vivo no teatro ou online pelo canal do Youtube.

Toda a programação acontece de segunda a sexta-feira, às 16h, é gratuita e executada por meio da 1ª Edição do Prêmio Aldir Blanc de Apoio à Cultura da Cidade de São Paulo. A companhia, que tem como uma das suas principais características a utilização dos fundamentos do teatro físico, além de estar intimamente ligada ao cômico e a técnica do palhaço, apresenta 20 sessões dos espetáculos:  "Coquetel de Fadas", "Os Três Mosqueteiros", "Viralatas o Musical", "História do Brasil" e "Medinho Medão".


Porque fazer teatro infantil?, por Alexandra Golik
Há 15 anos que faço essa pergunta. E, ao longo desse tempo, venho refletindo sobre meu trabalho e a resposta seria simples, se a questão não fosse tão complexa. Fazer teatro infantil serve para que as crianças possam, através do imaginário, entender algumas das questões mais profundas da vida como o respeito, a amizade, a compaixão, a tolerância, a justiça, o amor, a dignidade, a honestidade, a força de vontade, o senso de humor, assim como a raiva, o egoísmo, a intolerância, a injustiça, a discriminação, a desonestidade, a falta de respeito, a inimizade, a desonestidade e tantas outras questões. 

A arte como um todo tem um grande poder de “síntese da realidade”. É através dela que muitas vezes se pode compreender o incompreensível. E o teatro é em si, uma arte muito rica, pois engloba muitas outras artes como música, dança, pintura, arquitetura, literatura, e ainda outras não citadas aqui.

Acredito que ter contato com um universo tão rico, certamente contribui para que desde cedo, uma criança seja uma pessoa mais completa, com mais recursos. Por isso fazer Teatro Infantil é tão importante. Quanto mais cedo uma criança tem contato com o universo artístico, mais facilmente poderá se tornar um ser humano melhor, mais abrangente.

Educação, arte e cultura deveriam andar juntas, uma vez que uma complementa a outra. Se em nosso país tivéssemos isso como premissa escolar, nos tornaríamos rapidamente um país mais desenvolvido e mais justo.

A Cia Viradalata trabalha com a renovação do tratamento dado às plateias infantis, pois o teatro para crianças é um gênero teatral específico e a companhia conhece as balizas e os componentes preponderantes que delimitam uma encenação teatral para as plateias infantis, bem como os elementos que definem esta especificidade e onde se localizam, na carpintaria e nos conteúdos dramatúrgicos, na encenação e na interpretação.

Embora com uma grande produção na cidade de São Paulo, o teatro para crianças ainda é considerado como uma arte de menor importância, tanto pelos órgãos públicos da cultura e da educação como pelos patrocinadores e até mesmo pelos artistas, na sua grande maioria, encarando-o muitas vezes como arte para o início de carreira.

É claro que o que se observa é que ainda permanece um número expressivo de espetáculos com propósitos questionáveis e interesses nitidamente comerciais com adaptações improvisadas atraindo grande parcela do público que, ao escolher o espetáculo, opta por títulos conhecidos.

As atividades artísticas dedicadas às crianças no campo da produção, da difusão, da memória e do estudo não são priorizadas pelas políticas públicas. Todos estes fatos são decorrência, em última análise, de uma visão estreita que ainda prevalece em relação ao tema e à sua importância no conjunto das artes, da educação e da cultura. Ampliar o nível de compreensão e o reconhecimento da importância do teatro para crianças é o grande desafio a ser enfrentado com o objetivo de transformação desta realidade.


"Coquetel de Fadas" - Segundas-feiras, às 16h
Tudo começa quando Chapeuzinho Vermelho, Cinderela e Branca de Neve estão na floresta, apressadas, correndo de volta para casa. Chapeuzinho se perdeu ao procurar a casa da avó, Cinderela se perdeu porque se atrasou ao sair do baile e Branca de Neve se perdeu ao fugir da bruxa malvada. Desesperadas, as três personagens correm muito para achar o caminho de volta quando, inesperadamente, perdem um de seus sapatos. Agora, além de precisarem chegar ao lugar desejado, sabem que só serão novamente apresentáveis à sociedade quando recuperarem o sapato perdido e tiverem novamente um par. 

Ficha técnica 
Texto e Direção: 
Alexandra Golik
Elenco: Rennata Airoldi e Bebel Ribeiro
Cenário: Paula de Paoli e Alexandra Golik
Trilha Original Composta: Gus Bernardo
Supervisão Musical: Marco Boaventura
Letra das Músicas: Alexandra Golik
Figurino: Luciano Ferrari
Sapatos: Alexandra Golik
Adereços: Beto Silveira
Programação Visual e Ilustrações: Paula de Paoli
Iluminação: André Lemes
Fotos: Natalia Angelieri
Contrarregra: Fernando Sagas
Produção e Realização: Cia. Viradalata

Teaser de "Coquetel de Fadas"


"Os 3 Mosqueteiros" - Terças-feiras, às 16h
Tudo se passa na França de 1625, época de grande convulsão política e religiosa em que o Rei Luís XIII e seu conselheiro, O Cardeal Richellieu, querem manter a qualquer custo o controle de seus compatriotas protestantes na defesa dos interesses franceses. Neste contexto, D’Artagnan, um jovem provinciano, sai de sua terra natal no Sul da França em direção a Paris com o intuito de se tornar um fiel mosqueteiro do rei. 

No entanto, antes de atingir seu objetivo, muitas peripécias acontecem, obrigando o jovem gascão a lidar com toda sorte de intrigas, romances e segredos que alteram inesperadamente a história. O perigo é constante neste universo de espiões e delatores, mas ao juntar-se aos mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis, D’Artagnan faz com que até o impossível se torne possível, tamanha é a força desta união. 

Juntos, D’Artagnan e seus três amigos mosqueteiros enfrentam, sem jamais esmorecer, o poderosíssimo Cardeal Richelieu e sua rede de intrigas, conspirações e deslealdades, encabeçada pela pérfida Milady. “Um por todos e todos por um” resume, de forma fidedigna, alguns dos grandes significados desta história: a luta pelo poder e a importância capital da amizade. Adaptação livre do livro “Os 3 mosqueteiros” de Alexandre Dumas.

Ficha técnica:
Texto e direção: 
Alexandra Golik
Assistente de direção: Bebel Ribeiro
Elenco: Bebel Ribeiro, Marco Barretto e Renatta Airoldi
Figurinos: Luciano Ferrari
Produção de figurinos: Elen Zamith
Cenário: Alexandra Golik, Michele Rolandi e Tide Nascimento
Trilha sonora original: Gus Bernard e Alexandra Golik
Letras das músicas: Alexandra Golik 
Adereços e desenho gráfico: Victor Poeta
Iluminação: André Lemes
Fotos: Lenon Bastos e Natalia Angelieri
Administração: André Oliveira
Direção de produção e produção executiva: Cia Viradalata
Realização: Cia Viradalata 

Teaser de "Os 3 Mosqueteiros" 


"Viralatas, o Musical" - Quartas-feiras, às 16h
Fifi recebe vários “mimos” de sua dona e costuma passear na badalada Rua Oscar Freire. Embora cercada de todo “luxo” se sente sempre muito sozinha... Esse cenário estável se transforma depois que seus novos amigos vira-latas colocam Fifi em uma grande enrascada e sua dona resolve devolvê-la ao Pet Shop. Muito arrependidos, os colegas criam um plano para resgatar a cachorrinha. Ajudam a contar a história as doze músicas assinadas por Golik com arranjos de Gus Bernard. O musical tem como pano de fundo a delicada questão sobre a necessidade de adoção de animais abandonados.

Ficha técnica
Texto e Direção: 
Alexandra Golik
Assistente de direção: Bebel Ribeiro
Elenco: Bebel Ribeiro, Diego Rodda, Marco Baretho
Cenário e Figurino: Paula de Paoli
Trilha Sonora Original: Gus Bernard
Iluminação: André Lemes
Fotos: Natalia Angelieri

Direção de Produção e Produção Executiva: Cia Viradalata

Teaser de "Viralatas, o Musical"


"História do Brasil" - Quintas-feiras, às 16h
O espetáculo explica os principais acontecimentos históricos do Brasil, desde a chegada de Pedro Álvares Cabral até os dias atuais, de forma lúdica e musical. Os acontecimentos são tratados com leveza e humor, focando na formação dos pilares da estrutura social brasileira. Passaremos pelos períodos da Colônia, Reino Unido, Império e República, por cada uma das sete Constituições que já vigoraram e pelas algumas das principais mobilizações populares que existiram ao longo de nossa história.

Ficha técnica
Texto e direção: 
Alexandra Golik
Assistente de direção: Bebel Ribeiro
Elenco: Diego Rodda, Humberto Morais, Joice Jane Teixeira, Marco Barretho e Rennata Airoldi Cenário e design gráfico: Paula de Paoli
Figurinos: Luciano Ferrari
Produção de Figurino: Lord Lu Entreterimento
Iluminação: André Lemes
Vídeos: Dani Taks
Projeção Mapeada: Eduardo Artoud
Música e Letras: Alexandra Golik
Arranjos das Músicas: Gus Bernard
Trilha Incidental: Diego Rodda
Operador de Som e Vídeo: Fernando Sagas
Adereços: Michelle Rolandi
Fotos: Natalia Angelieri

Teaser de "História do Brasil"


"Medinho, Medão" - Sextas-feiras, às 16h
O espetáculo conta a história de Rafa, que, como muitos meninos urbanos, sofre com a ausência de seus pais, que trabalham muito e estão sempre super ocupados. O mundo de Rafa é povoado por medos: de elevador, de formiga, de cair da cama, de barata, de barulho, de ficar sozinho, do escuro, do fundo, do fogo, do frio, da professora de matemática, de monstro e de minhoca. Num dia em que todo mundo esquece de buscá-lo na escola, em sua solitária espera, Rafa cai no sono; seu sonho o leva para um lugar diferente, onde começa a entender que ter medo não é uma vergonha e acabar com ele pode ser um desafio, além de muito divertido.

Ficha técnica
Texto, direção e cenário: 
Alexandra Golik
Elenco: Diego Rodda e Marco Barretho 
Programação visual e ilustração: Paula di Paolli
Trilha sonora – trilha original, composição e arranjos: Guga Bernardo
Supervisão musical: Marco Boaventura
Letras de músicas: Alexandra Golik
Figurino: Kleber Montanheiro
Iluminação: André Lemes
Adereços: Beto Silveira
Fotos: Natalia Angelieri

Teaser de "Medinho Medão" 



Sobre Alexandra Golik
Bacharelada em Interpretação Teatral na Escola de Comunicação e Artes de São Paulo - ECA-USP. Estudou na École Internationale de Théâtre de Jacques Lecoq, e na École Philippe Gaulier, ambas em Paris. Escreveu e dirigiu vários espetáculos, entre eles: "Killocaloria", "Insônia", "O Poço", "Mamy", "Sequestro", "Vilcabamba", "Medinho Medão" e "Coquetel de Fadas". 

Foi coautora nas adaptações de "Chapeuzinho Vermelho", "Os 3 Porquinhos", "João e Maria", "Peter Pan e Wendy", "Alice no País das Maravilhas" e "Pinóquio" feitas pela Cia Le Plat du Jour, fundada em 1992. Como atriz fez inúmeros espetáculos infantis e adultos. Recebeu os prêmios APCA e FEMSA por "Peter Pan e Wendy", prêmio FEMSA de melhor atriz e melhor adaptação por "Os Três Porquinhos" e APCA de melhor adaptação por "Os Três Porquinhos". Como melhor atriz, recebeu o FEMSA e APCA pelo espetáculo "Peter Pan e Wendy" e melhor direção pelo espetáculo Grávido.

Ficha Técnica da Mostra de Repertório
Direção Artística:
 Alexandra Golik
Direção de Produção: André Oliveira
Produção: Natalia Angelieri
Designer: Giulia Vilaverde
Operador de Som: Bianca Livorno e Fernando Freitas
Operador de Luz: André Lemes
Coordenação e Prestação de Contas: Michelle Gabriel
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Serviço: 

De 4 a 29 de janeiro de 2021 – de segunda a sexta-feira, às 16h.
Gratuito – retirar ingresso na bilheteria ou acessar o canal do YouTube do Teatro Viradalata
** A bilheteria abre duas horas antes das apresentações.
Rua Apinajés 1387 – Perdizes. Telefone: (11) 3868-2535


Agenda:
"Coquetel de Fadas":
 às segundas;
"Os 3 Mosqueteiros": às terças;
"Viralatas – o Musical": às quartas;
"História do Brasil": às quintas;
"Medinho Medão": às sextas

.: VIVA começa 2021 com estreias na programação


Primeira semana de janeiro traz "Era Uma Vez", "Chapa Quente", "As Brasileiras", "O Relógio da Aventura" e "Terra dos Meninos Pelados" ao canal. Foto: Divulgação VIVA

O VIVA abre o ano com novidades para o público. Na primeira semana de janeiro, além da estreia da novela "Era Uma Vez" na segunda-feira, dia 4, a partir das 12h30 - com reapresentação à 1h15 -, o canal também exibirá no mesmo dia, a partir das 20h15, a primeira temporada de "Chapa Quente". Criado por Cláudio Paiva, o seriado mostra as confusões de Marlene (Ingrid Guimarães) e Genésio (Leandro Hassum).

Na quarta-feira, dia 6, a partir das 20h15, estreia "As Brasileiras", seriado baseado na obra de Sérgio Porto que representa a diversidade feminina do Brasil, em verdadeiras viagens de Norte ao Sul do país. Já no sábado, dia 9, a partir das 20h30, o espectador confere as exibições de "O Relógio da Aventura" - mostrando as inusitadas histórias vividas por um menino que viaja no tempo - e "Terra dos Meninos Pelados", musical que conta a história de um menino diferente de todos os outros por ter um olho preto e um azul, além da cabeça pelada.

"Era Uma Vez"
Estreia:
4 de janeiro.
Horário: a partir das 12h30 e, também, à 1h15.

"Chapa Quente" - Primeira Temporada
Estreia:
4 de janeiro.
Horário: a partir das 20h15.

"As Brasileiras"
Estreia:
6 de janeiro.
Horário: a partir das 20h15 - com dois episódios em sequência.

Especiais "O Relógio da Aventura" e "A Terra dos Meninos Pelados"
Exibição:
9 de janeiro.
Horário: a partir das 20h30.

.: "Roda Viva" entrevista escritor que previu pandemia de coronavírus


Programa inédito com David Quammen vai ao ar nesta segunda-feira, dia 4, às 22h. Foto: Gelse Montesso

Nesta segunda-feira, dia 4, o "Roda Viva" exibe entrevista inédita com o escritor David Quammen, autor do best-seller "O Contágio", livro publicado em 2012, que alertou, com grande antecedência, sobre a pandemia do coronavírus. Apresentada por Vera Magalhães, a edição inédita vai ao ar, a partir das 22h, na TV Cultura, site da emissora, Twitter, Facebook, YouTube e LinkedIn.

Na entrevista ao programa, Quammen conta que o segredo de seu trabalho está em percorrer diversos países e conversar com cientistas que podem antecipar situações de alto risco, como a provocada pela Covid-19. Com uma longa carreira literária, David é autor de 15 livros, um deles sobre o vírus Ebola. Ele também escreve para jornais e revistas, como o The New York Times, National Geographic, Rolling Stone e The New Yorker. Ganhou o prêmio literário da Academia Americana de Artes e Letras e venceu três vezes o National Magazine Award, concedido pela Universidade de Columbia, em Nova York.

O programa conta com uma bancada de entrevistadores formada por Luiza Caires, editora de Ciências do Jornal da USP; Reinaldo José Lopes, jornalista de Ciência de Folha de S. Paulo; Carlos Orsi, editor-chefe da revista Questão de Ciência; Mariana Peixoto, jornalista do Estado de Minas; e Ricardo Alexino, jornalista e professor da Escola de Comunicação e Artes da USP. Há ainda a participação do cartunista Paulo Caruso. Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal - Lei de Incentivo à Cultura.


sábado, 2 de janeiro de 2021

.: "Laura Dean Vive Terminando Comigo" não é historinha água com açúcar

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*


Nem toda relação é pura e simplesmente linda. Na história em quadrinhos "Laura Dean Vive Terminado Comigo", da dupla Mariko Tamaki e Rosemary Valero-O´Connell, publicado pela Intrínseca, duas meninas, Freddy Riley e Laura Dean, caem de amores numa ciranda durante uma atividade física escolar. Enquanto Riley é emoção, Dean é razão. Desta forma, o relacionamento entre as duas fica mais para uma amizade com benefícios, o que não é tão claro para Frederica.

Por outro lado, Riley vai se cansando da forma que é tratada pela popular Laura Dean, desde bolos em encontros ou descobertas desagradáveis -Laura estar com outra pessoa. Nesse trajeto, ao lado, tem grandes amigos, como por exemplo, Doodle, mas também faz uma amizade especial com Vi, desconhecida que testemunhou o vexame que Freddy deu após beber além da conta na festa do Dia dos Namorados.

De fato, "Laura Dean Vive Terminado Comigonão é mais uma historinha de final feliz e previsível. O livro estampa um recorte da relação de Freddy com os que a cercam e, claro, com foco em Laura Dean. Dessa forma, surge a temática do relacionamento abusivo e diante de cada diminuição da autoestima de Freddy, o leitor que se deixa envolver pela trama, pensa em um título alternativo ao livro: "Eu odeio Laura Dean".

A publicação de 304 páginas, das premiadas quadrinistas Mariko Tamaki e Rosemary Valero-O’Connell é de encher os olhos diante dos quadrinhos em preto e branco, com detalhes nas imagens na cor rosa, dando todo um toque delicado ao livro, o que inclui a belíssima capa. "Laura Dean Vive Terminado Comigovenceu três Eisner Awards, maior prêmio do universo dos quadrinhos, nas categorias Melhor Roteirista, Melhor Artista e Melhor Publicação Para Adolescentes. Você pode comprar "Laura Dean Vive Terminando Comigo", de Mariko Tamaki e Rosemary Valero-O’Connell, neste link: amzn.to/2LhfXD9

Livro: Laura Dean Vive Terminando Comigo

Autoras: Mariko Tamaki e Rosemary Valero-O’Connell

304 páginas

Editora Intrínseca


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm

.: Diário de uma boneca de plástico: 2 de janeiro de 2021


Querido diário,

Hoje já é o segundo dia do ano de 2021. Estou viva!!

Embora o primeiro dia seja celebrado como o da Paz Mundial, aqui no Brasil não foi bem assim. 

Os noticiários já registraram, uma cena esdrúxula de deixar qualquer um, com o mínimo de bom senso, boquiaberto. Em plena pandemia, perto de completar 200 mil mortos por Covid-19 e sem muita certeza sobre a vacina ao povo brasileiro, logo perto daqui de casa, em Praia Grande, litoral paulista, um vuco-vuco generalizado na praia foi endossado pelo atual presidente que chegou a pular no mar. 

Meu Deus! O cara se acha um rockstar e tem quem o faça crer criando coro com a palavra que mais perdeu significado nos últimos anos: mito.

Enfim... que Deus nos guarde e proteja! 

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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.: "Em Águas Profundas", de Patricia Highsmith, volta às livrarias

Com adaptação cinematográfica protagonizada por Ben Affleck prevista para 2021, "Em Águas Profundas" é o thriller da autora de "O Talentoso Ripley" chega nas livrarias e para assinantes do clube intrínsecos

Esgotado nas livrarias brasileiras há décadas, "Em Águas Profundas", de Patricia Highsmith, ganha edição em capa dura da Intrínseca e será dado de presente para alguns leitores. Os assinantes do Intrínsecos, clube de leitura da editora, receberam o livro em primeira mão em dezembro, como brinde especial, além dos já tradicionais livro surpresa, revista literária e brindes que fazem parte da caixa entregue mensalmente pelo clube. Nas livrarias, o livro vem fazendo sucesso.

Esse clássico de Patricia Highsmith, considerada uma das mais importantes escritoras de romances policiais de todos os tempos, estará disponível nas livrarias no início de dezembro. "Em Águas Profundas" tem a marca registrada da premiada escritora: o thriller explora os abismos mais sombrios da psique humana e lança luz para o fato de que sob a superfície das personalidades mais pacatas e exemplares podem se esconder as mais sórdidas psicopatias.

Vic e Melinda estão longe de ser um casal feliz ― seu casamento é mantido por um acordo nada convencional: Melinda pode ter quantos amantes quiser contanto que não arraste os dois e a filha para o caos de um divórcio. Tudo parece bem, mas, com o passar do tempo, Vic começa a se incomodar com os homens escolhidos pela esposa e adota uma estratégia inusitada para afugentá-los ao assumir a autoria do assassinato de um deles. Só que a notícia se espalha por toda a cidade do interior dos Estados Unidos e o antes cidadão-modelo, benfeitor, marido mais do que tolerante e empreendedor abnegado vira alvo da maledicência de todos.

Tudo levava a crer que a vida voltaria ao normal quando o verdadeiro assassino é descoberto, mas a revelação da mentira de Vic é o estopim de uma reviravolta nas convicções do próprio e nas relações que mantém com a comunidade, com os amigos e com Melinda e seus amantes. O que se cria é uma trama intrincada, repleta de segredos, manipulação e sangue. Você pode comprar "Em Águas Profundas", de Patricia Highsmith, neste link.

Sobre a autora
Nascida em Fort Worth, Texas, em 1921, Patricia Highsmith passou grande parte da vida adulta na Suíça e na França. Seu primeiro romance, Pacto sinistro, publicado em 1950, teve grande sucesso comercial e foi filmado por Alfred Hitchcock. Autora de mais de 20 livros, é a criadora do personagem Tom Ripley, o sofisticado sociopata que estreou em "O Talentoso Ripley", de 1955, que, além de aparecer em outros quatro romances, figura em adaptações para o cinema e a televisão. Ao longo de sua carreira, Highsmith ganhou os prêmios Edgar Allan Poe, O. Henry Memorial, Le Grand Prix de Littérature Policière e o Award of the Crime Writer’s Association da Grã-Bretanha.

Sobre o Intrínsecos
Com a proposta de publicar exclusivamente para assinantes alguns dos maiores lançamentos da Intrínseca antes de chegarem às livrarias, o clube intrínsecos já lançou, em primeira mão, obras inéditas de autores como Markus Zusak, Jojo Moyes, Liane Moriarty, Joël Dicker, Fernando Aramburu, Elena Ferrante, Ta-Nehisi Coates, entre outros. Com edições em capa dura, exclusivas e colecionáveis, o clube entrega mensalmente aos assinantes uma caixa que inclui também a revista intrínsecos, de ensaios e variedades, e itens extras como marcador, cartão-postal e brinde, sempre personalizados de acordo com o livro-tema.

Para assinar, basta acessar www.intrinsecos.com.br  e escolher entre os planos padrão e anual. O frete é fixo para todo o Brasil e a entrega é rastreável. Assinando até o último dia de cada mês, o leitor já recebe a caixa do mês seguinte. Caixas anteriores à adesão ao clube também podem ser adquiridas na loja do clube (https://loja.intrinsecos.com.br/), exclusivamente para assinantes.


.: Billy Bond reestreia musical "A Bela e a Fera" no Teatro Bradesco

A nova temporada do musical "A Bela e a Fera", dirigido por Billy Bond, começa dia 9 de janeiro no Teatro Bradesco, em São Paulo. A encenação é adaptada ao distanciamento social . Os atores usarão máscara e a realidade do cotidiano da pandemia estará inserida no espetáculo, tanto na encenação como no texto. A lotação do teatro será de 580 lugares, com distanciamento entre as poltronas. Foto: Henrique Tarricone

Com coreografias adaptadas ao protocolo de ações contra a Covid-19, atores com máscara e a realidade do cotidiano da pandemia inserida no espetáculo, tanto na encenação como no texto, o clássico musical "A Bela e a Fera" reestreia dia 9 de janeiro de 2021, sábado, em duas sessões - às 15h30 e às 19h30 no Teatro Bradesco. 

Responsável pela direção geral e adaptação, Billy Bond tratou de incluir, em algumas cenas, de forma sutil, marcações ressaltando a importância do uso do álcool gel e do distanciamento social.  O Teatro Bradesco se adaptou ao novo momento e reduzirá sua lotação em conformidade com orientações dos governos municipal e estadual de São Paulo, que originalmente é de 1.459 lugares para 580 pessoas por sessão. 

A sanitização é feita por uma empresa credenciada e especializada, com produtos específicos sugeridos nos protocolos das autoridades antes dos espetáculos. O protocolo do teatro prevê lugares especialmente reservados para famílias sentarem juntas de forma segura. Serão realizadas sessões acessíveis com Libras dia 10 às 15h e dia 16 às 15h30.

Após encantar quase um milhão de espectadores em cidades do Brasil, Argentina, Chile e Peru, o musical produzido pela Black and Red volta ao mesmo teatro em que estava sendo apresentado em março deste ano, quando tudo parou por conta do coronavírus. Com 14 atores interpretando 40 personagens, 16 pessoas no corpo de baile e orquestra ao vivo, o musical tem mais de 180 figurinos e quatro cenários principais. Em "A Bela e A Fera", em média, 48 profissionais trabalham durante a sessão – do maquiador à produtora, passando por técnicos, atores e bilheteiros.

A produção utiliza efeitos especiais e de iluminação, recursos de gelo seco, equipamentos que fazem a plateia ter a sensação de fazer parte do espetáculo. Entre os truques, os destaques são a levitação e o vôo de um fantasma, num recurso ilusionista. O 4D, efeito inovador no palco, aproxima ainda mais os espectadores do universo mágico de "A Bela e A Fera". 

“O público sente o cheiro das rosas, da chuva, sente o vento, a neve e muitas outras sensações que fazem parte da história”, relata o diretor Billy Bond. Billy revela que a partir dos anos 2000 sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. Italiano naturalizado argentino, o aclamado diretor é também responsável pela encenação de "Mágico de Oz", "Natal Mágico", "Peter Pan", "Cinderella" e "Os Miseráveis", entre outros.

A peça conta a história de Bela, uma jovem inteligente que vive em uma pequena aldeia, mas é considerada estranha pelos moradores locais. Seu pai, Marcel, um ex-comerciante que perdeu toda sua fortuna, resolver virar em um inventor considerado louco por todos da cidade. Bela é cortejada por Gastón, desastrado galã que pretende se casar com ela. Mesmo sendo considerado bonito por todas as jovens do lugarejo, a jovem não o suporta, pois vê nele uma pessoa primitiva e horrorosa. Quando seu pai é ameaçado covardemente de perder sua casa para Gastón, ela foge para impedi-lo de alcançar seu propósito. 

Bela se perde nos bosques durante uma tormenta e, para fugir da perseguição dos lobos, procura abrigo em um castelo. Lá, torna-se prisioneira da Fera, o senhor do castelo, que na verdade é um príncipe que foi amaldiçoado por uma feiticeira, quando negou abrigo a ela. Os moradores do castelo também foram transformados em objetos falantes, e sentem que o encontro pode ser a chance do feitiço ser quebrado, o que só acontecerá se a Fera amar alguém e tiver o amor retribuído. Mas tudo precisa acontecer rápido, pois quando a última pétala de uma rosa encantada cair, o feitiço não poderá ser mais ser desfeito.

O diretor estimula os jovens e crianças a refletir, assim como Madame Jeanne (autora do conto), que se preocupava com a essência do ser humano e queria que os jovens aprendessem a ouvir seus corações. “Não é fácil fazer espetáculos para a família, pois temos que agradar a todos. As mais difíceis de agradar são as crianças, que são perceptivas e diretas. A história tem que ser contada com muita agilidade e surpreender a cada momento. A música e a dança devem acontecer em sincronia total e os figurinos devem ser impecáveis. Tudo isso somado a uma boa adaptação são os requisitos básicos para uma superprodução musical”, completa Billy, sempre rigoroso em seus trabalhos.

Ficha técnica:
Direção geral e adaptação de texto: Billy Bond. Direção de dramaturgia: Marcio Yacoff. Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Coreografia: Italo Rodrigues. Cenografia: Paul Veskasky Cyrus Oficinas. Direção técnica: Angelo Meirelles. Direção geral de produção: Andrea Oliveira. Elenco: Luiza Lapa (Bela), Diego Luri (Fera), Marcio Yacoff (Gaston), Luana Martins (Ulisses), Alvaro de Pádua (Lumina), Ítalo Rodrigues (Tic Toc), Paula Canterini (Bule), Carlinha Jordão e Davi Okabe (Xícara), Luiz Pacini (pai da Bela), Ana Luiza Ferreira (Carlota), Nicole Peticov (Anacleta), Mayla Bety (poltrona), Gabriel Vicente (Fariseo), Luiza (tapete) e Luana Oliveira (Pompom). Assessoria de Imprensa: Arteplural.

Lei Federal de Incentivo à Cultura
Patrocínio: Cielo, Companhia Nacional do Álcool
Realização: Black & Red, Campo da Produção, Secretaria Especial da Cultura, Ministério da Cidadania, Governo Federal - Pátria Amada Brasil.

Serviço
"A Bela e a Fera - O Musical"
. Reestreia dia 9 de janeiro, sábado, em duas sessões – às 15h30 e às 19h30. Classificação: livre. Duração: 90 minutos. Formato: musical. Capacidade: 580 lugares. Acesso para pessoas com deficiência. Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 / 3º piso – Bourbon Shopping São Paulo). www.teatrobradesco.com.br

Sessões - Dias 9, 10, 16, 17, 23 e 24 de janeiro de 2021.
Os horários são 15h30 e 19h30 aos sábados e 15h e 19h aos domingos. Vendas para o musical já estão abertas: https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/a-bela-e-a-fera-9373#/

Ficha técnica
Direção geral e adaptação de texto: Billy Bond. Direção de dramaturgia: Marcio Yacoff. Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Adereços e próteses: Gilbert Becoust. Diretor vocal: Santiago Lemmos. Coreografia: Italo Rodrigues . Cenográfica: Paul Veskasky Cyrus Oficinas. Figurinos: Feliciano San Roman. Make up artist: Beto França. Assessoria de Imprensa: M. Fernanda Teixeira/Arteplural. Direção técnica: Angelo Meireles. Direção de produção: Andrea Oliveira. Direção Geral: Billy Bond. Corpo de baile: 12 pessoas.

Protocolos de segurança do Teatro Bradesco
O Teatro Bradesco, em São Paulo, reabriu a partir do dia 7 de novembro seguindo rigorosamente todos os protocolos de distanciamento e higiene sugeridos por órgãos de saúde estaduais e municipais. As medidas adotadas visam maior segurança e serão acatadas tanto pelo público quanto por profissionais do teatro e público.

Além disso, bebedouros podem ser utilizados somente para encher recipientes de uso pessoal. As vendas de alimentos e bebidas no foyer do espaço, bem como o serviço de chapelaria não estão em funcionamento. As sessões de fotos e autógrafos entre artistas e público após os shows ou antes das apresentações, assim como os intervalos dos espetáculos, estão igualmente suspensos por período indeterminado.

A bilheteria física local segue fora de funcionamento. As vendas seguem ocorrendo exclusivamente de forma online e por totens de auto-atendimento na área comum do Shopping. A equipe do teatro, que trabalha nas apresentações, também seguirá protocolos de segurança e higiene, bem como o uso de equipamentos individuais de proteção, troca e descarte adequado.

Tanto em ambientes internos, backstage e salas, quanto nos espaços acessados pelo público, nova comunicação foi feita visando a orientação e atenção aos novos procedimentos e cuidados. As novas sinalizações estão presentes nas tvs, telas, banheiros, mas também para artistas e profissionais que estarão trabalhando no local.

O distanciamento social dinâmico é adequado e ajustado para cada compra. O mecanismo foi criado para garantir, por meio do sistema no mapa de plateia, o distanciamento adequado entre o público. O sistema utilizado pela plataforma Uhuu (canal de comunicação, venda de ingressos, produtos e serviços) funciona sempre que uma nova compra é feita. Por exemplo, ao se adquirir dois assentos, automaticamente, o sistema fará o bloqueio do entorno dos lugares adquiridos, limitando a venda a nova capacidade da casa. Na fase amarela do Plano São Paulo, o shopping pode funcionar por 10h, das 12h às 22h.

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