sábado, 23 de janeiro de 2021

.: "Todas as Mulheres do Mundo" estreia na programação da Globo dia 2


"Todas as Mulheres do Mundo": Paulo (Emílio Dantas), Maria Alice (Sophie Charlotte), Laura (Martha Nowill), Cabral (Matheus Nachtergaele), e Oliveira (Flintch). Foto: Globo/Victor Pollak

Paulo (Emilio Dantas) é um homem apaixonado pela liberdade, pela poesia e pelas mulheres. Por todas as mulheres do mundo. Em busca de um grande amor, ele é capaz de encantar-se por diversas vezes e se entregar por inteiro a cada relação, vivendo-a com a máxima intensidade. Arquiteto, morador de Copacabana, Paulo tem a paixão como combustível para a vida. 

Acredita firmemente que o amor alimenta sua alma de poeta e enxerga a essência de cada uma das mulheres com as quais se envolve. Mas é a paixão à primeira vista pela bailarina Maria Alice (Sophie Charlotte), numa festa de Natal, e todo desenrolar dessa relação, que conduz a série ‘Todas As Mulheres do Mundo’, original Globoplay, que estreia na programação da TV Globo no dia 2 de fevereiro.  

A série faz uma homenagem à obra do autor, diretor e dramaturgo Domingos Oliveira, que morreu em março de 2019, aos 82 anos. A releitura foi criada e escrita por Jorge Furtado e Janaína Fisher e tem direção artística de Patricia Pedrosa. Adaptada aos dias de hoje, a história traz reflexões filosóficas sobre a vida, o amor e a morte com um humor inteligente e refinado, características marcantes do universo de Domingos. 

“A série é uma oportunidade para os brasileiros conhecerem a poesia de um grande artista”, afirma o autor Jorge Furtado. No elenco fixo estão Emilio Dantas, Sophie Charlotte, Martha Nowill e Matheus Nachtergaele. A série conta ainda com diversas participações ao longo dos 12 episódios, como Fernanda Torres, Felipe Camargo, Maria Ribeiro, Fábio Assunção, Maria Mariana, Priscilla Rozenbaum e outros nomes. 

A cada episódio, o público acompanhará uma nova história de amor vivida por Paulo, que se apaixona por mulheres livres, inteligentes, intrínsecas e autênticas, sem nunca esquecer o seu grande amor: Maria Alice. A série também mostra a amizade de Paulo com Cabral (Matheus Nachtergaele) – um filósofo, romântico e sonhador –, e Laura (Martha Nowill), produtora cultural que decide ser mãe antes dos 40, mas logo percebe que não será fácil encontrar um pai para a criança. “A mensagem da série é de que as pessoas são muito interessantes em todas as suas maneiras. No jeito de ser, de pensar, de falar, de agir”, afirma Patricia Pedrosa.  

"Todas as Mulheres do Mundo" é escrita por Jorge Furtado com Janaína Fischer, livremente inspirada na obra de Domingos Oliveira, com direção artística de Patricia Pedrosa, direção de Ricardo Spencer e Renata Porto D’Ave. A série será exibida às terças-feiras na TV Globo, a partir do dia 2 de fevereiro, após o "BBB 21". 


.: Jô Soares é o convidado do #Provoca desta terça-feira


Agora em novo horário, o programa vai ao ar às 22h, na TV Cultura. Foto: Nathalie Bohm

Terça-feira, dia 26, o #Provoca reapresenta mais uma das melhores edições de 2020. Desta vez, o convidado é Jô Soares, um dos maiores apresentadores e humoristas do Brasil. Ele, que também é escritor, dramaturgo, diretor teatral, ator e músico, fala abertamente sobre questões pessoais relacionadas a sua sexualidade, política, teatro e TV. Apresentado por Marcelo Tas, vai ao ar às 22h, na TV Cultura, no site oficial da emissora e no YouTube.

Jô também comenta sobre seu novo projeto teatral, Gaslight. A obra, cuja adaptação mais popular é o filme de 1944 com a estrela Ingrid Bergman, deu origem ao termo "gaslighting", tipo de abuso psicológico em que a vítima passa a questionar a própria sanidade. O "gordo", como é conhecido, ainda dá detalhes sobre sua relação com o filho Rafael, que era autista, falecido em 2014. Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal - Lei de Incentivo à Cultura.




.: Diário de uma boneca de plástico: 23 de janeiro de 2021

Querido diário,

Eu nem contei para você, mas... estamos perto de sermos vacinados aqui em São Paulo. O dia histórico aconteceu em São Paulo, no domingo, dia 17 de janeiro.

Isso me deixa muito, muito feliz. Claro que ainda teremos de manter os cuidados mínimos na rua, usando máscara, álcool em gel nas mãos e tomar a segunda dose da vacina, mas... estamos avançando para voltar a sermos livres. 

Eu não quero morrer por causa da Covid-19, e é aí onde entra o embate que a vacina vai criar em nosso corpo diante do perigo. Sabemos bem que se você for contaminado por esse vírus no modo forte... as respostas dos organismos são variados, o que explica mais de 200 mil pessoas mortas -embora grande parte do povo não mais se sensibilize com números tão alarmantes.

Só de poder pensar que logo, logo poderemos passear... 

Aaaaah! Os espetáculos teatrais em São Paulo...

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg

Foto do meu ensaio fotográfico "Sorry": photonovelas.blogspot.com/2016/02/sorry.html


sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

.: "Arrancados da Terra", o novo livro de Lira Neto

Em fevereiro, chega às livrarias o novo livro de Lira Neto, "Arrancados da Terra - Perseguidos pela Inquisição na Península Ibérica, Refugiaram-se na Holanda, Ocuparam o Brasil e Fizeram Nova York", que conta sobre a grande travessia dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e ajudaram a construir Nova York.

Em setembro de 1654, um grupo de 23 refugiados desembarcou em Nova Amsterdam, colônia holandesa na costa oriental da América do Norte. Eram homens e mulheres, adultos e crianças, possivelmente sobreviventes de uma odisseia iniciada meses antes nas praias de Pernambuco. Exaustos, esfarrapados e sem dinheiro, fugiam da Inquisição, reavivada nas capitanias do Nordeste depois da vitória luso-brasileira na guerra contra a ocupação holandesa.

Os primeiros judeus da ilha de Manhattan, assim como seus parentes e antepassados sefarditas ibéricos, enfrentaram uma sucessão dramática de dificuldades e privações até encontrar a terra prometida no Novo Mundo. Seguindo a trilha de religiosos e intelectuais ilustres, mas também de lavradores e mascates quase anônimos, Lira Neto conta sua incrível saga de fé, resistência e esplendor cultural, e faz assim também uma história narrativa e colorida da ocupação holandesa do Nordeste. Com prosa fluida e rigor histórico, o autor da trilogia Getúlio entrelaça as biografias desses judeus pioneiros à crônica de grandes acontecimentos que ajudaram a moldar o Brasil e a América. Você pode comprar "Arrancados da Terra", de Lira Neto, neste link.

O que foi dito sobre o livro
"Uma narrativa fluente e erudita que resgata da ignorância de quase todos e do esquecimento de uns poucos a saga seiscentista do grupo de judeus de origem portuguesa que singrou de Amsterdam ao Recife e de lá à futura Nova York, abraçando os dois Atlânticos." – Evaldo Cabral de Mello

Sobre o autor
Lira Neto nasceu em Fortaleza, em 1963. Jornalista, escritor, mestre em comunicação e semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e doutorando em história pela Universidade do Porto, Portugal, ganhou o prêmio Jabuti em quatro ocasiões na categoria melhor biografia. Pela Companhia das Letras, publicou "Padre Cícero" (2009), vencedor do Jabuti em 2010, a trilogia "Getúlio 1 (1882-1930)" (2012), "Getúlio 2 (1930-1945)" (2013) e "Getúlio 3 (1945-1954)" (2014), "Uma História do Samba" (2017) e "Maysa: Só Numa Multidão de Amores" (2017) e "Castello: A Marcha para a Ditadura" (2019).

.: MTV estreia "Pen15", série indicada ao Emmy, neste domingo


A MTV Brasil estreia "Pen15", série indicada ao Emmy e vencedora do Critic’s Choice Television Awards 2020. Com dez episódios na primeira temporada, "Pen15" vai ao ar a partir do dia 24, domingo, às 17h40, na MTV. 

"Pen15" é uma viagem no tempo que relembra as dores e delícias de quem frequentou o ensino médio nos anos 2000. As atrizes Anna Konkle e Maya Erskine estrelam essa comédia adulta interpretando versões jovens de si mesmas e convivendo (novamente) com verdadeiros adolescentes. A nova atração estreia no domingo, dia 24 de janeiro, às 17h40 .

O primeiro episódio mostra o primeiro dia da sétima série, direto dos anos 2000, quando Anna e Maya, as rejeitadas da escola, recebem inesperada atenção. Do estúdio da Awesomeness, "Pen15" foi escrita por Maya Erskine, Anna Konkle e Sam Zvibleman e dirigida por Dan Longino. A série foi nomeada ao Emmy, ao Writers Guild of America Awards e ao Gotham Awards. Em 2020, ganhou o Critics' Choice Television Awards na categoria de Melhor Série de Comédia.

.: Diário de uma boneca de plástico: 22 de janeiro de 2021

Querido diário,

Hoje é feriado aqui em São Vicente, litoral paulista. Conforme o site Wikipédia, São Vicente é um município da Microrregião de Santos, na Região Metropolitana da Baixada Santista, no estado de São Paulo, no Brasil.

O lugar foi fundado em 22 de janeiro de 1502 e de tão saqueada, não deixou de ser uma vila brasileira. 

Esse ano, a prefeitura ganhou uma nova direção, nas mãos do novo prefeito Kayo Amado. Vamos torcer para que São Vicente tome rumo, pois do jeito que está... é pura tristeza! Sabe quando se patina, patina, sem sair do lugar? Assim é com São Vicente, a primeira vila da América Portuguesa, fundada por Martim Afonso de Sousa por ordens do rei de Portugal, dom João III. A ilha foi descoberta na expedição de Gaspar de Lemos, em 1502, que a batizou em homenagem a São Vicente Mártir (de acordo com registros de Américo Vespúcio). 

Em 22 de agosto de 1532, foi realizada a primeira eleição da América, para escolher os primeiros oficiais da Câmara -que equivalem aos vereadores, atualmente. A cidade de São Vicente fica situada na metade ocidental da Ilha de São Vicente, junto de Santos, movimentando a economia no comércio e turismo.

E como hoje é feriado... estou livre, leve e solta! De pernas para o ar!!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg



Foto do meu ensaio fotográfico "Feliz 2013": photonovelas.blogspot.com/2012/12/feliz-2013.html


.: Exposição "Oficina Molina - Palatnik" em cartaz no Sesc Avenida Paulista


Oficina Molina Palatnik, na praça do Sesc Avenida Paulista | Créditos: Julia Parpulo

Dois artistas conectados pelo apreço ao lúdico e pelo prazer da invenção - assim são Abraham Palatnik (1928 - 2020) e Mestre Molina (1917 - 1998), nomes emblemáticos da história da arte brasileira que integram o Acervo Sesc de Arte. Um diálogo entre suas produções artísticas está sendo exibido ao público na mostra inédita "Oficina Molina - Palatnik", em cartaz até o dia 27 de março no Sesc Avenida Paulista .

Com curadoria da equipe do Sesc São Paulo, neste encontro, o diálogo poético entre as obras de diferentes épocas da trajetória de Palatnik e Molina, artistas que compartilham um mesmo período histórico, evidencia que a ação de um objeto no espaço e no tempo, o movimento, é matéria plástica de inegável qualidade sensível.

"Representantes de vertentes artísticas tidas, de um lado, como popular e, de outro, como erudita, tanto Molina como Palatnik ocupam papel de destaque no Acervo Sesc de Arte. Se há patentes dessemelhanças entre seus processos de criação, percebe-se, todavia, que os dois artistas mobilizaram seus repertórios e universos culturais em prol de singulares sínteses moto-construtivas", reflete Danilo Santos de Miranda, Diretor Regional do Sesc São Paulo. 

"O encontro entre as geringonças de Molina e os objetos cinéticos de Palatnik revela surpreendentes relações. Valendo-se de recursos e vocabulários específicos, suas criações evidenciam que a atividade espaço-temporal de construtos plásticos é hábil em gerar efeitos sensíveis próprios à experiência estética. A exposição Oficina Molina-Palatnik propõe um diálogo aberto entre esses legados, reiterando a vocação propositiva das políticas colecionista, expositiva e educativa da instituição", completa.

O público pode visitar a exposição gratuitamente de terça a sexta, das 15h às 21h, e aos sábados, das 10h às 14h, mediante agendamento prévio pelo site sescsp.org.br/avenidapaulista. As visitas têm duração máxima de 45 minutos e o uso de máscara facial é obrigatório para todas as pessoas, durante todo o período.

Uma poética do movimento
Um dos pioneiros da arte cinética no Brasil, Abraham Palatnik - que faleceu em maio deste ano, de Covid-19 - marcou a arte moderna no país ao inserir o movimento mecânico e luz em uma obra apresentada na primeira Bienal de São Paulo. Engenheiro de formação, seu interesse pelas possibilidades criativas das máquinas evocava, por meio de sua produção artística, a relação entre arte e tecnologia.

Entre os destaques da exposição, figuram obras da icônica série Objetos Cinéticos que o artista passou a criar a partir de 1964. São trabalhos como Objeto Cinético KK-7 (1966/2007) - que integra o Acervo Sesc de Arte - , Objeto Cinético CK-8 (1966/2005) e Objeto Cinético P-28 (1971/2000), compostas por esferas coloridas que remetem planetas em órbita e se movimentam de maneira lenta, acionadas por motores e, em alguns casos, por eletroímãs.

Um inventor incansável, Manuel Josette Molina passou mais de vinte anos perambulando por regiões diversas do Brasil. Ficava pouco tempo nos locais, não tinha morada fixa e se locomovia a pé, de trem ou nos caminhões que recrutavam pessoas pelo caminho para trabalho na lavoura. Só começou a produzir suas obras aos 52 anos de idade, produzindo bancadas - geringonças, como ele mesmo chamava - que hoje são algumas das mais importantes obras da tradição brasileira de bonecos animados.

Tornou-se Mestre Molina após sua primeira exposição no Sesc Santos, em 1974, e foi quando se entendeu como artista. Suas invenções trazem o olhar quase pueril típico de um criador de brinquedos. São trabalhos produzidos com objetos rústicos como madeiras, latas, borrachas e cordas, até materiais sofisticados como silicone, gesso e tecidos especiais, que convidam pessoas de todas as idades a refletir de forma singela o cotidiano nacional.

Em "Oficina Molina - Palatnik", o público poderá ver de perto um conjunto de sete obras de Molina. São trabalhos que integram o Acervo Sesc de Arte, como "A Vida de Cristo", obra com 7,5m no qual o artista representa os momentos da vida de "Cristo, Bar Novo" (sem data), "Marcenaria Natal" (1969 - 1974) e "Palácio dos Fantasmas" (1969 - 1974), além de duas vitrines com peças desenvolvidas pelo artista.

Sobre os artistas
Abraham Palatnik nasceu em Natal (RN), em 1928, e faleceu no Rio de Janeiro (RJ), em 2020, aos 92 anos. Seu interesse pelas possibilidades criativas das máquinas evoca a relação entre arte e tecnologia. A formação em engenharia contribuiu para que desenvolvesse investigações técnicas focadas na experimentação com o movimento e a luz: assim surgem Aparelhos Cinecromáticos, Objetos Cinéticos, Lúdicos e Rotativos, Relevos Progressivos, Campos Magnéticos, e tantas outras criações.

Em 70 anos de carreira, Palatnik participou de diversas exposições no Brasil e no exterior, incluindo oito edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1951-1969), e a 32ª La Biennale di Venezia, Itália (1964). Suas obras estão nas coleções de museus como o de Arte Moderna de Nova York ( MoMA ) e de Arte Moderna de São Paulo ( MAM ). Atualmente o Acervo Sesc de Arte conta com duas obras do artista em sua coleção, trabalhos que ficam em exposição permanente no oitavo andar do Sesc Avenida Paulista.

Manuel Josette Molina nasceu Bocaina (SP), em 1917, e faleceu em São Paulo (SP), em 1998. Durante mais de vinte anos, perambulou muito pelo Brasil. Permanecia pouco tempo nos locais, não tinha moradia fixa e se locomovia a pé, de trem ou nos caminhões que recrutavam pessoas pelo caminho para trabalho na lavoura. Só começou a produzir suas obras aos 52 anos de idade, produzindo bancadas - geringonças, como ele mesmo apelidou - repletas de figuras artesanais feitas com enorme diversidade de materiais que se movem por meio de engrenagens e motores elétricos

Tornou-se o Mestre Molina após sua primeira exposição no Sesc Santos em 1974, quando se entendeu como artista. Em 1985 foi contratado pelo Sesc Pompeia, onde permaneceu disseminando a arte popular até o final de seus dias. O Acervo Sesc de Arte mantém 25 obras do artista.

Orientações de segurança para visitantes
O Sesc São Paulo retoma, de maneira gradual e somente por agendamento prévio online, a visitação gratuita e presencial a exposições em suas unidades na capital, na Grande São Paulo, no interior e no litoral. Para tanto, foram estabelecidos protocolos de atendimento em acordo com as recomendações de segurança do governo estadual e da prefeitura municipal.

Para diminuição do risco de contágio e propagação do novo coronavírus, conforme as orientações do poder público, foram estabelecidos rígidos processos de higienização dos ambientes e adotados suportes com álcool em gel nas entradas e saídas dos espaços. A capacidade de atendimento das exposições foi reduzida para até 5 pessoas para cada 100 m², com uma distância mínima de 2 metros entre os visitantes e sinalizações com orientações de segurança foram distribuídas pelo local.

A entrada na unidade será permitida apenas após confirmação do agendamento feito no portal do Sesc São Paulo. A utilização de máscara cobrindo boca e nariz durante toda a visita, assim como a medição de temperatura dos visitantes na entrada da unidade serão obrigatórias. Não será permitida a entrada de acompanhantes sem agendamento. Seguindo os protocolos das autoridades sanitárias, os fraldários das unidades seguem fechados nesse momento e, portanto, indisponíveis aos visitantes.

Serviço:
"Oficina Molina - Palatnik"
Local:
Sesc Avenida Paulista
Período expositivo: até 27 de março de 2021
Funcionamento: terça a sexta, das 15h às 21h, e aos sábados, das 10h às 14h
Tempo de visitação: 30 minutos
Agendamento de visitas: https://www.sescsp.org.br/avenidapaulista
Classificação indicativa:
livre
Grátis
Para agendamentos de grupos de até 10 pessoas ou atividades educativas online
educativo.avenidapaulista@sescsp.org.br
Sesc Avenida Paulista - Avenida Paulista, 119, Bela Vista
Sesc Avenida Paulista nas redes sociais: Facebook, YouTube, Twitter e Instagram/@sescavpaulista

.: MAPFRE patrocina exposição inédita do fotógrafo Nicholas Nixon


MAPFRE patrocina exposição inédita do fotógrafo Nicholas Nixon. Mostra acontece de 22 de janeiro a 18 de abril no Instituto Tomie Ohtake e tem entrada franca. Foto: Coleções Fundación MAPFRE. © Nicholas Nixon

Como parte de suas ações de incentivo à cultura e à arte, a MAPFRE traz ao Brasil, pela primeira vez, um conjunto da produção do premiado fotógrafo Nicholas Nixon (1947, Detroit, Michigan, EUA). Viabilizada com acervo da Fundación MAPFRE e em colaboração com o Instituto Tomie Ohtake, a mostra tem curadoria de Carlos Gollonet, chefe de fotografia e obras da fundação espanhola.

A exposição apresenta 181 imagens divididas em nove núcleos que indicam a notabilidade do artista em retratos e fotografia documental: As Irmãs Brown, Cidades, Varandas, Idosos, Aids, Casais, Família / Casa, Retratos, Fotos Recentes. O premiado fotógrafo norte-americano explora o retrato desde a década de 70, centrando-se em temas como envelhecimento, família, afeto, cumplicidade e solidão. Embora mais conhecido pelo trabalho As irmãs Brown, em que registrou ano a ano um grupo de quatro mulheres, Nixon criou várias outras séries também reconhecidas por revelar justamente o que não se vê: a humanidade e a emoção contida em expressões de idosos residentes em asilos, pacientes soropositivos, casais, grupo de pessoas, além de vistas primorosas de cidades.

"O patrocínio a essa belíssima exposição reitera o nosso compromisso social, uma vez que democratiza o acesso à cultura - tão importante para a formação e transformação da sociedade", destaca Fernando Pérez-Serrabona, ceo da MAPFRE Brasil.

Atividades integradas
A exposição será acompanhada de uma série de atividades educativas, como visitas mediadas, encontros exclusivos para professores, além de uma publicação sobre a obra de Nicholas Nixon e sua relação com temas sociais que podem ser abordados em sala de aula junto aos estudantes. A mostra contará também com recursos de acessibilidade, como videolibras e audiodescrição de algumas obras.

Exposição: Nicholas Nixon - Coleções Fundación MAPFRE
De 22 de janeiro a 18 de abril
Terça a domingo, das 12h às 17h - entrada franca
Conversas online sobre as exposições
Apresentação e diálogo sobre as mostras em cartaz no Instituto Tomie Ohtake.
Indicadas para maiores de 15 anos em grupos de até 20 pessoas, com duração média de uma hora.
Horários:
terças e quintas, 10h e às 14h, realizadas pela plataforma ZOOM.
Informações e inscrições pelo e-mail: participacao@institutotomieohtake.org.br

Conversas presenciais nas exposições
Mediante agendamento, para grupos familiares com até quatro participantes.
Duração média de 40 minutos.
Horários: sextas e sábados, às 14h
Informações e inscrições pelo e-mail: participacao@institutotomieohtake.org.br

Medidas de segurança / visitação: obrigatório uso de máscara / Medição de temperatura / Tapetes sanitizantes / Álcool em gel disponível em diversos pontos / Distanciamento mínimo de 1,5m entre os visitantes / controle de público, de duas a dez pessoas, dependendo da sala / percurso único / guarda-volumes desativado.

Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) - Pinheiros SP
Metrô mais próximo - Estação Faria Lima/Linha 4 - amarela
Telefone: (11) 2245-1900

Sobre a MAPFRE
No País desde 1992, a MAPFRE é um grupo multinacional que forma uma das maiores companhias de prestação de serviços nos mercados segurador e financeiro. Sólida e inovadora, está presente nos cinco continentes e conta com mais de 35 mil colaboradores. Em 2019, suas receitas atingiram cerca de 27 bilhões de euros. Especialista em suas áreas de negócio, atua no Brasil em seguros, investimentos, consórcios, capitalização, previdência e assistência a residência e veículos. A companhia adota compromissos internacionais como os Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI) e integra o Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas). Também mantém a Fundación MAPFRE, instituição sem fins lucrativos, que promove e investe em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. Mais informações em https://www.mapfre.com.br.

Sobre a Fundación MAPFRE
Com sede na Espanha e atuação em 31 países, a Fundación MAPFRE é uma instituição sem fins lucrativos, que tem o objetivo de promover, fomentar e investir em pesquisas, estudos e atividades de interesse geral da população. No Brasil atua para disseminar valores, promover o acesso à informação, cultura e visa contribuir com o bem-estar da sociedade, apoiando e desenvolvendo iniciativas nas áreas de Ação Social, Prevenção e Segurança Viária, Seguro e Previdência Social, Promoção da Saúde e Cultura. Em 2019, suas iniciativas impactaram mais de 3,4 milhões de brasileiros. Site: https://www.fundacionmapfre.com.br.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

.: A exuberante edição em quadrinhos de "Duna" chega ao Brasil


"Duna"
, de Frank Herbert, Brian Herbert, Kevin J. Anderson, Raúl Allén e Patricia Martín. Clássico considerado um dos pilares da ficção científica, que terá nova adaptação para o cinema, ganha exuberante edição em quadrinhos.

Lançado originalmente em 1965, "Duna" se tornou um marco da ficção científica moderna. Escrita por Frank Herbert, a série literária foi referência para clássicos como Star Wars e soma mais de 20 milhões de exemplares vendidos. Com uma narrativa pujante, que une fantasia, aventura, política e religião, a saga continua atual e até hoje serve de inspiração para muitos autores. 

Em janeiro de 2021, a Intrínseca lança o primeiro volume da belíssima série de graphic novels que aborda a luta pelo poder em um planeta desértico. Para outubro, está programada a aguardada estreia da nova adaptação cinematográfica da obra, dirigida por Denis Villeneuve, diretor de "A Chegada", com Timothée Chalamet, de "Me Chame pelo Seu Nome", no elenco.

A história se passa num futuro distante, numa sociedade feudal interestelar, na qual a casa Atreides, liderada pelo duque Leto, se prepara para uma jornada. O destino é o planeta desértico de Arrakis, também conhecido como "Duna", um lugar cercado de mistérios e perigos, a única fonte da substância mais valiosa do cosmos. 

O duque precisará se aliar aos nativos, os fremen, se quiser impedir que a casa Harkonnen assuma o controle do planeta. É lá também que seu filho, Paul, conhecerá seu destino. O jovem pode ser a chave para um plano traçado há séculos e uma peça importante no jogo de poderes do império. Adaptado com maestria por Brian Herbert, filho do autor, e por Kevin J. Anderson, este primeiro volume conta com as cores vibrantes das artes de Raúl Allén e Patricia Martín.

Com um universo extremamente complexo e bem desenvolvido, o livro de Frank Herbert extrapola os limites da ficção científica ao explorar temas atuais, como a desigualdade social, as guerras políticas e o desequilíbrio ambiental. Com uma narrativa inovadora, a obra, vencedora do Hugo Award e do Nebula Award, os prêmios mais relevantes do gênero, segue conquistando milhares de fãs pelo mundo.

Frank Herbert (1920-1986) foi um escritor de ficção científica conhecido por seu livro "Duna" e suas cinco sequências. Apesar de nunca ter obtido um diploma universitário, Herbert se tornou famoso por suas obras de ficção científica. Até hoje, "Duna" é uma das mais admiradas obras do gênero, considerada o arquétipo de toda ficção científica que a sucedeu. 

Brian Herbert, filho de Frank Herbert, escreveu a biografia do pai, Dreamer of Dune [O sonhador de Duna]. Brian também colaborou com o autor Kevin J. Anderson para escrever diversas sequências e prequels para a obra-prima de seu pai, sendo que todas entraram na lista de mais vendidos do The New York Times. 

Kevin J. Anderson é um autor de ficção científica americano com mais de cinquenta best-sellers. Escreveu spin-offs de Star Wars, StarCraft e Arquivo X. Com Brian Herbert, é coautor da série de prequels de "Duna". Mora no Colorado com a esposa. 

Raúl Allén é um artista e diretor que mora em Valladolíd, na Espanha. Allén já trabalhou para a Marvel Comics, para a Valiant e para a DC Comics junto a escritores como Matt Fraction, Jeff Lemire, Matt Kindt e Peter Milligan. Como ilustrador, trabalhou com Quentin Tarantino e seu trabalho já apareceu em publicações como Playboy, Rolling Stone, The New York Times e The Wall Street Journal.  

Patricia Martín é letrista, desenhista de quadrinhos e ilustradora. Foi indicada a diversos prêmios Harvey. Nos últimos quatro anos, trabalhou em Mulher-Maravilha com Steve Orlando, Bloodshot Reborn com Jeff Lemire, Ninjak com Matt Kindt, e Secret Weapons com o artista Raúl Allén e o escritor Eric Heisserer. Ela mora na Espanha.

Você pode comprar "Duna", de Frank Herbert, Brian Herbert, Kevin J. Anderson, Raúl Allén e Patricia Martín, neste link.

Tradução: Ulisses Teixeira
Páginas: 176
Editora: Intrínseca

.: "Meu Pai", protagonizado por Anthony Hopkins e Olivia Colman, estreia dia 11

Protagonizado pelos ganhadores do Oscar Anthony Hopkins e Olivia Colman, "Meu Pai" estreia dia 11. A direção é assinada pelo dramaturgo francês Florian Zeller, com roteiro baseado em sua peça premiada, e adaptada por Christopher Hampton.

“O melhor filme sobre as dores do envelhecimento desde ‘Amor’”, é assim que a crítica da revista The Hollywood Reporter define o longa-metragem "Meu Pai", dirigido pelo dramaturgo francês Florian Zeller, roteirizado a partir de sua peça, ganhadora do prêmio Molière, na França. Anthony Hopkins (“O Silêncio dos Inocentes”) e Olivia Colman (“A Favorita”) protagonizam como pai e filha. O texto foi traduzido para o inglês pelo premiado dramaturgo Christopher Hampton (“Ligações Perigosas”, “Desejo e Reparação”), que assina o roteiro com Zeller.  

Ao centro de "Meu Pai" está a relação entre Anthony e sua filha, Anne. Ele, aos 81 anos, vive sozinho em um apartamento em Londres, e recusa a ajuda de enfermeiros e cuidadores que ela tenta impor. Quando ela resolve se mudar para Paris com seu companheiro, surge um impasse, como o pai ficará completamente sozinho? Nesse mesmo, momento, o homem começa a duvidar se ela realmente o ama e da sua própria sanidade.

Zeller, que estreia na direção de cinema, descreve o filme “como uma espécie de suspense, que convida o público a construir a narrativa, como eu fiz no teatro. Eu queria que o público se sentisse próximo aos personagens”. Na adaptação de sua própria peça, ele aponta que “o cinema e o teatro nos lembram que somos parte de algo maior que nós mesmos. Apesar das qualidades labirínticas do original, há uma sensação de alegria na peça que eu queria manter no filme”.

Hampton confessa que quando viu a peça pela primeira vez, na França, foi um impacto, e explica que “'Meu Pai' procura formas artísticas de apresentar como a demência afeta as pessoas ao redor do paciente – aqueles que sofrem os efeitos disso. E gosto de ressaltar que o roteiro também é divertido”. O produtor do filme David Parfitt (“A Espiã Vermelha”) , define o longa “uma comédia de humor negro”.

Para Zeller, Hopkins sempre foi a primeira opção de ator para o papel-central na adaptação de sua peça para o cinema. No teatro, o papel já foi interpretado por Robert Hirsch, Frank Langella, e Fulvio Stefanini, no Brasil. “Eu tinha a profunda certeza de que Hopkins seria poderoso e devastador no papel”. O ator, que foi apresentado a Zeller por Hampton, com quem trabalhou algumas vezes, confessa que ficou lisonjeado pelo convite. “Foi maravilhoso saber que escreveram o roteiro me imaginando como o personagem. Nesse caso, foi uma honra. E trabalhar nesse filme, me fez pensar em minha própria mortalidade. Foi muito divertido, no set, memorizar as conversas e diálogos. De certa forma, quando as câmeras estavam rodando, nem precisava atuar”.

Colman, por sua vez, confessa que trabalhar com Hopkins foi um prazer. “Ele é muito divertido. Ficávamos o tempo todo conversando, e quando diziam ‘Ação!’, ele já estava no personagem. E eu concordo com ele quando diz que temos muita sorte de trabalhar nesse filme”. A atriz conta que ficou tocada quando leu o roteiro. “Eu amo essa história. É uma das coisas mais bonitas já escritas sobre o assunto. O roteiro realmente mostra o que deve ser viver com uma pessoa portadora de Alzheimer, quando há momentos de clareza misturados com outros obscuros. Anne quer cuidar do pai, mas também precisa tocar a sua vida. Ela precisa tomar decisões muito sérias”.

Para os produtores David Parfitt, Philippe Carcassonne e Jean-Louis Livi, o sucesso da adaptação da peça está na clareza da visão de Zeller. “Florian tem a habilidade extraordinária de se adaptar a qualquer circunstância em que se encontra. Ele demonstra uma resiliência que sabemos ser essencial para o desenvolvimento do filme e para atrair o elenco britânico. O trabalho no set foi muito confortável. Não nos preocupava a falta de experiência dele como diretor de cinema. Acredito que o importante é a vivência dos personagens que você vê”, explica Carcassonne. "Meu Pai" será lançado no Brasil pela Califórnia Filmes.

Sinopse
Anthony tem 81 anos de idade. Ele mora sozinho em seu apartamento em Londres, e recusa todos as enfermeiras que sua filha, Anne, tenta impor a ele. Mas isso se torna uma necessidade maior quando ela resolve se mudar para Paris com um homem que conheceu há pouco, e não poderá estar com pai todo dia. Fatos estanhos começam a acontecer: um desconhecido diz que este é o seu apartamento. Anne se contradiz, e nada mais faz sentido na cabeça de Anthony. Estaria ele enlouquecendo, ou seria um plano de sua filha para o tirar de casa? 

Ficha Técnica
Direção:
Florian Zeller
Roteiro: Christopher Hampton e Florian Zeller, baseado na peça dele
Produção: David Parfitt, Jean-Louis Livi e Philippe Carcassonne
Elenco: Anthony Hopkins, Olivia Colman, Mark Gatiss, Olivia Williams, Imogen Poots, Rufus Sewell
Direção de fotografia: Ben Smithard       
Desenho de produção: Peter Francis
Montagem: Yorgos Lamprinos       
Gênero: drama
País: Inglaterra, França
Ano: 2020
Duração: 97 minutos

Trailer de "Meu Pai": 


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