quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

.: Cinema #EmCasaComSesc programação a partir desta quinta


CineSesc exibe filme de Marco Bellocchio, drama sérvio e documentários brasileiros premiados na Série Cinema #EmCasaComSesc. Lucas Koka Penteado em cena do documentário "Espero Tua (Re)Volta". Foto: Carol Quintanilha

Na quinta-feira, dia 18 de fevereiro, estreiam na programação as ficções "A Bela que Dorme" e "Cicatrizes", os documentários "Janela da Alma" e "Espero Tua (Re)Volta", e a animação "Cãestronautas", para a garotada, pelo CineClubinho. A série Cinema #EmCasaComSesc oferece a cada semana streaming gratuito de filmes em alta qualidade e sem necessidade de cadastro.

A série Cinema #EmCasaComSesc, realizada pelo Sesc São Paulo há oito meses e com mais de 1,3 milhão de visualizações, disponibiliza gratuitamente ao público novos filmes em streaming pela plataforma do Sesc Digital. Na próxima quinta-feira, dia 18 de fevereiro, a série estreia as ficções "A Bela que Dorme" e "Cicatrizes", os documentários "Janela da Alma" e "Espero Tua (Re)Volta", e a animação "Cãestronautas", para a garotada, pelo CineClubinho.

O filme "A Bela que Dorme", de Marco Bellocchio, conta a história de Eluana Englaro, que está em coma vegetativo há 17 anos. Entre diversas polêmicas religiosas e morais, seu caso é levado ao parlamento italiano, que pode decidir desligar os aparelhos que a mantêm viva. A situação de Eluana reflete na vida de diversos personagens, com crenças e ideologias muito diferentes. O drama italiano foi eleito Melhor Filme pela crítica especializada na 36ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2012. Classificação indicativa: 14 anos.

Outra sugestão de ficção é o filme sérvio "Cicatrizes", de Miroslav Terzic. Inspirado em eventos reais e ambientado na contemporânea Belgrado, a obra conta a história de uma mulher que acredita que seu filho recém-nascido foi roubado dela há 18 anos, quando lhe disseram que ele havia morrido. Com obsessão e perseverança, ela luta uma última vez contra a polícia, a burocracia hospitalar e até contra sua própria família, a fim de descobrir a verdade. Classificação indicativa: 12 anos

Já para quem prefere documentário, a série traz duas opções premiadas de obras nacionais. Em "Janela da Alma", de João Jardim e Walter Carvalho, dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual - da miopia discreta à cegueira total - narram como se veem, como veem os outros e como percebem o mundo. Celebridades como o escritor e prêmio Nobel José Saramago (1922-2010), o músico Hermeto Pascoal e o diretor Wim Wenders fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão. O filme resulta em uma reflexão emocionada sobre o ato de ver ou não ver o mundo. Vencedor dos prêmios de Melhor Documentário Nacional, pelo público, e Melhor Documentário, pela crítica, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo de 2001, além do prêmio de Melhor Documentário no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, em 2003. Classificação indicativa: livre.

Já "Espero Tua (Re)Volta", de Eliza Capai, mostra os estudantes que saíram às ruas e ocuparam escolas, protestando por um ensino público de qualidade e uma cidade mais inclusiva, quando a crise se aprofundou no Brasil. O documentário acompanha as lutas estudantis desde as marchas de 2013 até a vitória do presidente Jair Bolsonaro em 2018. Inspirada pela linguagem do próprio movimento, o filme é conduzido pela locução de três estudantes, representantes de eixos centrais da luta, que disputam a narrativa, explicitando conflitos do movimento e evidenciando sua complexidade. O filme conquistou dois prêmios importantes no Festival de Cinema de Berlim, em 2019: Anistia Internacional e o Prêmio da Paz. Classificação indicativa: 12 anos.

Pelo CineClubinho, espaço na Plataforma Sesc Digital que apresenta o melhor do cinema infantil e infantojuvenil, estreia a animação russa "Cãestronautas", de Inna Evlannikova e Svyatoslav Ushakov. Esta é a história real de Belka e Strelka, dois cães que foram enviados ao espaço pela União Soviética em 1960. Um cão de circo e um cão de rua partem em uma aventura fora do planeta, para se tornarem famosos cosmonautas caninos.

Programação Cinema #EmCasaComSesc

Estreia nesta quinta-feira, dia18 de fevereiro (Disponíveis por 30 dias)

"A Bela que Dorme"
Direção:
Marco Bellocchio | França, Itália | 2013 | 115 minutos | Ficção | 14 anos
Eluana Englaro está em coma vegetativo há 17 anos. Entre diversas polêmicas religiosas e morais, seu caso é levado ao parlamento italiano, que pode decidir desligar os aparelhos que a mantêm viva. O caso de Eluana reflete na vida de diversos personagens, com crenças e ideologias muito diferentes. Um senador de esquerda (Toni Servillo), que sempre acreditou na morte digna para enfermos, sofre pressões do partido conservador pelo qual foi eleito. Sua filha, Maria (Alba Rohrwacher), é uma militante católica que decide protestar em frente à clínica onde ocorre a hospitalização de Eluana. No local, ela conhece Roberto, cujo irmão é um feroz defensor da eutanásia. Uma mulher, presa a aparelhos, pede em segredo ao marido que acabe com seu sofrimento, mas o pedido chega aos ouvidos da filha. Ao mesmo tempo, uma mãe bastante religiosa (Isabelle Huppert) cuida da filha em coma, enquanto negligencia o resto da família. Por fim, uma mulher dependente de drogas deseja a todo preço cometer suicídio, mas não consegue escapar à vigilância de um médico idealista, que pretende lhe dar uma nova razão para viver.

"Cicatrizes"
Direção:
Miroslav Terzic | Sérvia | 2019 | 97 minutos | Ficção | 12 anos
Inspirado em eventos reais, ambientado na contemporânea Belgrado, "Cicatrizes" conta a história de uma mulher que acredita firmemente que seu filho recém-nascido foi roubado dela há 18 anos, quando lhe disseram que ele tinha morrido. Com obsessão e perseverança, ela luta uma última vez contra a polícia, a burocracia hospitalar e até contra sua própria família, a fim de descobrir a verdade.

"Janela da Alma"
Direção:
João Jardim, Walter Carvalho | Brasil | 2001 | 73 minutos | Documentário | LivreO premiado documentário apresenta dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual, da miopia discreta à cegueira total, que narram como se veem, como veem os outros e como percebem o mundo. Celebridades como o prêmio Nobel José Saramago (1922-2010), o músico Hermeto Pascoal e o diretor Wim Wenders, fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão: o funcionamento fisiológico do olho, o uso de óculos e suas implicações sobre a personalidade, o significado de ver ou não ver em um mundo saturado de imagens e, também, a importância das emoções como elemento transformador da realidade. "Janela da Alma" resulta em uma reflexão emocionada sobre o ato de ver ou não ver o mundo.

"Espero Tua (Re)Volta"
Direção:
Eliza Capai | Brasil | 2019 | 93 minutos | Documentário | 12 anos
Quando a crise se aprofundou no Brasil, os estudantes saíram às ruas e ocuparam escolas protestando por um ensino público de qualidade e uma cidade mais inclusiva. "Espero Tua (Re)volta" acompanha as lutas estudantis desde as marchas de 2013 até a vitória do presidente Jair Bolsonaro em 2018. Inspirada pela linguagem do próprio movimento, o filme é conduzido pela locução de três estudantes, representantes de eixos centrais da luta, que disputam a narrativa, explicitando conflitos do movimento e evidenciando sua complexidade.

Cineclubinho
"Cãestronautas"
Direção:
Inna Evlannikova, Svyatoslav Ushakov | Rússia | 2010 | 85 min | Animação | Livre
Esta é a história real de Belka e Strelka, dois cães que foram enviados ao espaço pela União Soviética em 1960. Um cão de circo e um cão de rua partem em uma aventura fora do planeta para se tornarem famosos cosmonautas caninos!

CineSesc
Um dos cinemas de rua mais queridos da cidade, o CineSesc iniciou seu funcionamento em 21 de setembro de 1979, no número 2075 da rua Augusta, na cidade de São Paulo, e se dedica à missão de fomentar a difusão do cinema de qualidade, exibindo obras que muitas vezes ficam fora do circuito comercial nas salas de cinema e plataformas online. Sua programação inclui grandes e pequenas produções do mundo todo.

Além de integrar o corpo de curadores em mostras especiais, o CineSesc também recebe festivais importantes do calendário cinematográfico paulistano, como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival Mix Brasil e o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, entre outros. O cuidado com a programação tem reconhecimento do público e da crítica, que o elegeu, por diversas vezes, a melhor sala especial de cinema na cidade de São Paulo.

Série Cinema #EmCasaComSesc
Desde o início de junho de 2020, o CineSesc realiza a série Cinema #EmCasaComSesc, em sua plataforma sescsp.org.br/cinemaemcasa, com estreias semanais. A iniciativa de oferecer filmes em streaming em sua nova plataforma digital reforça os aspectos que ancoram a ação institucional do Sesc São Paulo, garantindo o acesso a conteúdos da cultura a variados públicos. Com maior presença no ambiente online, o Sesc amplia sua ação de difusão cultural, de maneira acessível e permanente. O público ganha assim mais um espaço para contemplar, descobrir e redescobrir o cinema, a partir de grandes obras selecionadas, disponibilizadas online e gratuitamente.

Os filmes ficam disponíveis por um período determinado, com alterações e novas estreias semanais a cada quinta-feira (considerando a semana de cinema de quinta à quarta-feira). Há ainda possibilidade de prorrogação da exibição, conforme a demanda do público, além de sessões especiais por períodos menores (como 24h, por exemplo). A curadoria do Cinema #EmCasaComSesc conta com a experiência do CineSesc.

As versões da plataforma do Sesc Digital encontram-se em fase beta, ou seja, novidades e melhorias serão implementadas a partir das interações que se desenvolverem entre o público e os recursos. Além disso, o catálogo será expandido periodicamente, englobando novas temáticas e linguagens.

.: "O Muro", longa-metragem que estreia no Cinema Virtual nesta quinta-feira


A Elite Filmes acaba de divulgar o trailer de “O Muro”, longa que chega com exclusividade ao Cinema Virtual em 18 de fevereiro. Filmado em um ponto de passagem remoto da fronteira do México com os Estados Unidos, “O Muro” conta a história do encontro de Marta, uma mulher latina desesperada para salvar a vida de seu filho, e Kenny, um soldado veterano americano, que mantém um acampamento improvisado no local, frequentemente visitado por dois agentes de imigração. Marta e Kenny criarão um vínculo de compaixão medo e dever.

Filmado durante dez dias em um local ativo de travessia a 30 milhas ao norte da fronteira mexicana, "O Muro" é a história de uma amizade incomum entre uma imigrante sem documentos perdida de seu grupo viajando para os Estados Unidos e um veterano americano que constrói seu próprio muro de lixo no deserto. Contornando as polêmicas políticas de imigração e o muro, o longa se desenrola como uma fábula, focando no elemento humano no centro de tudo.

A direção é de Genevieve Anderson. No elenco, Andy Martinez Jr.; Crystal Hernandez, Jill Remez e Shane Dean. Para assistir ao filme, o público pode acessar a plataforma pelo NOW ou escolher a sala de exibição preferida em www.cinemavirtual.com.br e realizar a compra do ingresso. O filme fica disponível durante 72 horas para até três dispositivos.

Trailer de "O Muro"

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

.: "Berlin Alexanderplatz" estreia nos cinemas brasileiros, dia 18 de fevereiro

Nesta quinta-feira, dia 18 de fevereiro, a A2 Filmes estreia nos cinemas brasileiros o drama "Berlin Alexanderplatz" (Berlin Alexanderplatz), do cineasta e roteirista de origem afegã Burhan Qurbani (Nós Somos Jovens. Nós Somos Fortes.) e baseado em um dos maiores romances alemães de Alfred Döblin.

Destaque da programação da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e também exibido no Festival de Berlim 2020, o drama chegará aos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória e Brasilia.


Berlin Alexanderplatz

Alemanha – Holanda | 2020 | 183 min. | Drama | 16 anos

Título Original: Berlin Alexanderplatz

Direção: Burhan Qurbani

Roteiro: Burhan Qurbani, Martin Behnke

Baseados no livro de Alfred Döblin

Elenco: Welket Bungué, Jella Haase, Albrecht Schuch, Joachim Król, Annabelle Mandeng, Nils Verkooijen, Richard Fouofié Djimeli, Thelma Buabeng, Faris Saleh, Michael Davies

Distribuição: A2 Filmes

Sinopse: Francis sobreviveu à sua fuga da África Ocidental. Quando ele acorda em uma praia no sul da Europa, ele está determinado a viver uma vida normal e decente de agora em diante. Mas ele acaba na Berlim atual, onde um apátrida sem permissão de trabalho é tratado tão impiedosamente. O imigrante inicialmente resiste a uma oferta de traficar drogas, mas depois fica sob a influência de Reinhold, seu amigo neurótico e viciado em sexo que o acolhe. Quando Francis conhece Eva, a dona do clube, e a prostituta Mieze, ele sente que encontrou algo que faz sentido pela primeira vez, algo que ele nunca conheceu antes: um pouco de felicidade - que é exatamente o que Reinhold o inveja e fará tudo para destruir. Esta é uma versão contemporânea da obra clássica Berlin Alexanderplatz e também trata da sociedade e dos forasteiros, do desejo e da farsa. Não diferente da versão de Fassbinder, o épico de Qurbani é uma viagem sombria pela "noite escura da alma" - não menos por conta de suas imagens autênticas e atmosféricas da cidade de Berlim. Destaque na programação da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Trailer




.: Entrevista: Nego Di, eliminado no #BBB21, fez história no reality show


"...eu me arrependo de ter ficado tão próximo à Karol. Eu me arrependo de não ter tido a sensibilidade de ver o que estava sendo feito ali. Se eu não tivesse ficado próximo a ela, o resto não aconteceria."
, DI, Nego. 
Foto: Globo/João Cotta

Nego Di topou o convite para entrar no "BBB 21" com uma promessa feita a si mesmo: mergulhar na experiência. E assim fez. Ganhou a primeira prova de imunidade da temporada, foi o primeiro líder da edição, fez alianças, jogou e se divertiu. Mas não agradou a todos – foi ao paredão com Sarah e Fiuk, e deixou a casa com o recorde de votação de todas as edições do "Big Brother Brasil": 98,76% dos votos do público. 

“Muitas pessoas acham que eu fui vilão, mau caráter. Mas houve também quem percebeu que eu estava com as pessoas erradas. Eu só tinha como analisar aquilo que estava na minha frente para poder julgar e me posicionar”, pondera.  O "BBB 21" tem direção geral de Rodrigo Dourado e apresentação de Tiago Leifert. O programa vai ao ar segundas, terças, quintas, sextas e sábados, após "A Força do Querer", quartas, após o "Segue o Jogo", e domingos, após o "Fantástico".

Nesta entrevista, além de avaliar as causas de sua saída, o comediante fala sobre as amizades que fez na casa, seu posicionamento no game, a fama de "vilão da edição" e quais acha que serão os rumos do jogo com a sua saída.

Como você avalia sua trajetória no ‘Big Brother Brasil’?
Nego Di -
Foi uma trajetória confusa. Me vi perdido em vários momentos, sem saber o que fazer e no que acreditar. Depois que eu saí, percebi que realmente estava cego, talvez até tenha sido manipulado lá dentro.


Chegou a definir uma estratégia de jogo?
Nego Di - 
Eu não tinha uma estratégia. A minha maneira de jogar foi tentar ser eu mesmo, dar a minha melhor versão dentro do programa. Eu via o BBB como uma oportunidade de mostrar para a galera que já me conhecia um lado mais humano de mim. Muita gente só conhecia o humorista e outras pessoas, sem conhecer, já não gostavam por causa de alguma piada. Eu já estava nesse processo de mudança antes mesmo do "Big Brother Brasil", tanto que muita coisa que a galera trouxe eu estava revendo. Nos últimos tempos eu estava focado nos negócios e devagar no humor. Eu já estava caminhando junto a esse processo de evolução que o mundo está passando. E eu vejo o BBB como uma oportunidade de mudança. As coisas que eu falei anos atrás não são para sempre. Eu comecei a fazer humor com 19 para 20 anos e agora eu já vou fazer 27, então mudou bastante a minha cabeça.


Já deu tempo de tentar entender a votação que recebeu do público? Como está lidando com isso?
Nego Di - Eu estava num grupo que o público quer muito tirar, que galera está vendo como os vilões da casa. Agora eu percebo que algumas coisas que eu pensava lá dentro realmente fazem sentido aqui fora. Eu tive alguns debates com a Lumena, por exemplo, sobre a militância dela. Eu também comentava com a Karol para ir com calma. Amigo não é jogar gasolina; ele te puxa para a realidade. Existe uma linha tênue: eu pensava que poderia ser boa ou ruim a atitude dela. Então, se eu fosse contra, poderia ser bom para mim ou péssimo, porque o Brasil todo poderia se voltar contra mim, achando que eu não estava vendo algo no meu nariz. Eu fiz um movimento de chamar todos os negros para o VIP quando eu fui líder porque eu não conhecia ninguém ali e eu achei que era uma questão de representatividade, eu me senti na obrigação de fazer isso. Eu vi uma postagem que representa exatamente o que eu fiz: nós negros vivemos por muito tempo na xepa. Vi que algumas pessoas não gostaram, mas faz parte. São decisões que temos que tomar no momento.


Na dinâmica do “influenciado x influenciador”, no Jogo da Discórdia, vários participantes te apontaram como influenciador. Você acredita ter assumido esse papel no jogo?
Nego Di - Eu acredito que sim. Na vida aqui fora, eu gosto de me posicionar nas redes sociais, com os meus amigos, com a minha família. Eu sou influenciador, tenho ideias. Porém, eu vi muita gente que participou comigo, inclusive encabeçou algumas ações que tivemos no jogo, e que passavam despercebidas, talvez por não falarem diretamente. O Projota, por exemplo, era um cara com quem eu tinha uma ligação muito grande lá dentro. Várias coisas que nós pensamos foram ideias dele. Mas, por ele ser o Projota, parecia que as pessoas colocavam o artista à frente de qualquer situação. Eu tenho essa característica de ser muito visceral quando não concordo com alguma coisa. Assumo um posicionamento e não consigo fingir e falar com o outro como se nada estivesse acontecendo. Isso me prejudicou. Já o Projota era um cara muito político. Mesmo se ele tivesse com raiva da pessoa, ele conseguia dançar junto e dar risada. Em determinado momento, eu me vi não falando com as pessoas dentro da casa. E, por mais que seja um ideal meu, é como o Tiago falou ontem: quando a gente enrijece muito, o risco é quebrar. Eu sou muito inflexível, é uma questão minha. Eu acho que estou certo e demoro até perceber que não.


O que te levou a fazer alianças com alguns participantes, no seu caso com Karol, Lumena, Projota, Pocah?
Nego Di - 
Primeiramente foi uma questão de identificação. Quando eu vi o Lucas, que foi a primeira pessoa que me chamou atenção e com quem eu tive afinidade, eu brinquei com ele que parecia um episódio de "Todo Mundo Odeia O Cris", quando ele encontra um outro negro. E quando eu vi várias pessoas negras na casa, fiquei muito feliz. Então, eu comecei a me aproximar dessas pessoas porque nós temos muitas coisas em comum, nós trocamos experiências, vivências que tivemos. E eu fui me aproximando e lapidando essas relações. Com uns tinha mais proximidade, com outros nem tanto. 

 
Pretende levar essas amizades para a vida aqui fora?
Nego Di - 
Pretendo sim. Uma amizade que eu quero trazer aqui para fora é o Projota. Independentemente de ter ido pelo caminho errado ou não, é um cara que precisa ver essas coisas que eu vi porque também caiu nessa teia – eu enxergo dessa maneira. O Fiuk é uma pessoa de quem eu aprendi a gostar, apesar de muita gente não entender o jogo dele na casa. Eu vi que ele tem um coração bom, se preocupa com o que ele vai fazer lá dentro, com as pessoas. A Viih também é alguém que eu quero ter contato, pois tive um carinho muito grande por ela na casa. Tem uma galera legal, mas eu ainda preciso entender o que aconteceu na minha ausência para ver se realmente vale a pena conviver com essas pessoas. 


Você começou o jogo bem próximo ao Lucas e disputou provas em dupla com ele. Depois se afastou dele. O que provocou seu afastamento?
Nego Di - Ele começou a ter algumas atitudes que eu não consegui identificar como certas, algumas brigas com as meninas, o fato de apontar o dedo. Ele me despertou uma sensação estranha. Por questões pessoais, eu comecei a ver que aquilo não era legal. Algumas precipitações dele, alguns assuntos que ele me trazia que, de certa forma, me colocavam em saia justa lá dentro. E o fato de ele estar sendo visto de uma maneira e as pessoas estarem me colocando no mesmo balaio. A gente não tem referência do que está acontecendo aqui fora. Praticamente todas as pessoas da casa estavam contra ele por diversos motivos e eu não compactuava com esse pensamento. Quase todas as vezes que nós conversamos, ele nunca me trouxe a versão dele. O momento em que a Karol fala com ele na mesa da cozinha, por exemplo, eu nunca fiquei sabendo. Quando chegava em mim era de outro jeito. Então, lá dentro não tinha como saber. Mas uma coisa que eu sempre deixei bem claro para ele era que eu queria um dia para eu pensar, esperar um pouco para entender o que estava acontecendo, que depois eu falaria com ele. Mas ele não me dava esse tempo. Eu passava por ele e ele já queria conversar. Em determinado momento eu quis muito que ele não fizesse mais parte da convivência porque eu mesmo já estava querendo ir embora por causa dele. E depois veio um sentimento de que poderia ter sido diferente. O cara poderia estar numa boa. Na segunda prova do líder, eu acredito que a gente poderia ter ganhado. Eu fiz com a Lumena e, na minha opinião, o Lucas seria mais ágil que ela. Se eu tivesse com ele naquele momento, nós poderíamos ter vencido.

 
Dentro da casa vocês falavam muito sobre a pauta do cancelamento. Em algum momento do jogo você teve medo de ser cancelado?
Nego Di - 
O pensamento que eu sempre tive era de que eu estaria entrando cancelado. Eu queria entrar lá para mudar a visão que eu sabia que a galera teria por conta dos vídeos e tudo mais. A gente tem receio de falar alguma coisa errada, mas chega um determinado momento em que a gente só está vivendo. Aquilo parece uma casa de praia em que você está com os seus amigos, as câmeras estão ali e você não vê ninguém. Na vida a gente fala besteira, pensa e faz coisas erradas. Mas a diferença é que havia milhões de pessoas julgando. Pessoas que, às vezes, não entendem o que é estar naquela posição.

 
Você se arrepende de alguma coisa que tenha feito dentro do BBB?
Nego Di - 
Hoje, com outra visão, eu me arrependo de ter ficado tão próximo à Karol. Eu me arrependo de não ter tido a sensibilidade de ver o que estava sendo feito ali. Se eu não tivesse ficado próximo a ela, o resto não aconteceria.


Em conversa com o Projota, você chegou a questionar se estariam sendo os vilões da edição. Agora aqui fora, acredita que essa visão tenha se consolidado perante o público?
Nego Di - 
Eu acredito que para a maioria sim. Muitas pessoas acham que eu fui vilão, mau caráter. Mas houve também quem percebeu que eu estava com as pessoas erradas. Eu só tinha como analisar aquilo que estava na minha frente para poder julgar e me posicionar.


Nos seus últimos dias na casa, você afirmou que o "BBB" seria uma oportunidade de se tornar uma pessoa melhor. Que aprendizados tira dessa experiência?
Nego Di - Eu tiro muitos aprendizados, principalmente por ter estado próximo a tantas mulheres ao mesmo tempo. A gente não tem noção do quanto é difícil a vida de uma mulher. Eu já tinha uma ideia por conta da minha mãe e de ver tudo o que ela passou. Mas, mesmo assim, às vezes a gente acha que é um bom homem, um bom companheiro, mas só está fazendo o mínimo. Eu venho percebendo isso ao longo do tempo, mas com os relatos delas eu me dei conta de que eu já fui um idiota e achei que estava sendo legal. Em outras questões, como a paternidade, eu percebi que sou um bom pai. Outro ensinamento que eu levo comigo é não confiar facilmente nas pessoas, sempre tentar não me envolver em treta que não é minha. Eu já tinha isso comigo, mas lá dentro eu acabei mergulhando no jogo e em tudo o que estava rolando. Acho que agora vou acabar me fechando mais.


Como acredita que o jogo vai seguir depois da sua eliminação? Imagina uma virada?
Nego Di - 
A análise que eu faço é de que o Projota, se não cair nos próximos paredões, – como é um cara muito inteligente e já está refletindo – vai dar uma virada e entender que não é o caminho. A Karol não tem jeito de arrumar, nem a Lumena. A Lumena tem uma questão visceral com a militância, que é, sim, necessária em alguns momentos, mas em outros não. A Karol, por mais que tente demonstrar para as pessoas que mudou, é uma pessoa que vai falar uma coisa com os participantes aqui e, no quarto com  a Lumena, vai dizer outra coisa. No final das contas, quem julga é o público e as pessoas estão vendo isso. Tem que rezar para não bater tão cedo no paredão. E o resto da galera é incógnita: tem muita gente que está passeando e não se envolve em nada. Eu não sei se o resto dos participantes vão colocar eles na “fogueira” para não deixar passar batido e chegar à final sem ter feito nada. Outras pessoas, com quem eu criei uma afinidade, têm um posicionamento bacana. Mas em um dia, numa discussão, tudo pode mudar.

Daqui adiante, quais são seus planos?
Nego Di - 
Eu preciso digerir as coisas. Quero ver e analisar melhor tudo o que aconteceu, até para poder me posicionar a respeito. Espero que as pessoas entendam. Eu sei que é difícil porque eu já estive do lado de fora e, aqui, a gente acha que é de um jeito, mas quando chega lá dentro é totalmente diferente. Eu vou seguir trabalhando, criando meu conteúdo. Profissionalmente, eu já vinha estruturando um novo texto para um show de stand-up comedy. Eu quero finalizar esse texto e gravar um especial de comédia falando sobre algumas situações da pandemia, de toda essa mudança que a nossa vida teve e também dessa experiência minha dentro do "BBB".


Para quem você acha que vai o prêmio de R$ 1,5 milhão?
Nego Di - Eu ainda não pude analisar todas as pessoas. Mas, pelo que eu vi, tem uma galera que está muito unida: Gil, Juliette e Sarah. Eu também vejo possibilidade de o Caio vencer. Juntando o que eu vi aqui fora e lá dentro, eu enxergo ele como uma pessoa muito verdadeira, boa, que se preocupa com o outro. Eu torceria para ele tranquilamente. Além dele, eu torceria para o Projota e para a Viih. Mas, pensando no geral, o Caio está fazendo um jogo legal. 



.: Alcione abre temporada 2021 da série “Muito Prazer, Meu Primeiro Disco”


A conversa sobre o álbum “A Voz do Samba” (1975) vai ao ar no dia 27, às 18h, nas redes sociais do Sesc (YouTube do Sesc Pinheiros e na plataforma do Sesc Digital).

"Muito Prazer, Meu Primeiro Disco" segue em 2021 revisitando os primeiros trabalhos de grandes nomes da história da música brasileira. Alcione é quem abre a série este ano, com seu álbum “A Voz do Samba”, lançado em 1975. A conversa com a cantora e compositora ficará disponível a partir do dia 27/02, às 18h, no YouTube do Sesc Pinheiros (youtube.com/sescpinheiros) e na plataforma do Sesc Digital.

Nascida em São Luís do Maranhão, Alcione mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1967, onde deu início à sua carreira artística. No início de sua trajetória, ganhou o apelido de “A Marrom”, que a acompanha até os dias de hoje. A artista se apresentou nos principais palcos do Brasil e do mundo, tendo cantado em mais de trinta países e acumulado vários prêmios, incluindo o Grammy Latino, na categoria “Melhor Álbum de Samba”, em 2003.

Seu envolvimento com o universo do samba e das escolas de samba é marcante, especialmente com a Estação Primeira de Mangueira. É fundadora da Escola de Samba Mirim da Mangueira, o Centro de Arte da Mangueira – Mangueirarte – e o Centro de Apoio da agremiação. “A Voz do Samba”, disco de estreia, traz 12 canções, com composições de nomes como Candeia, Nelson Rufino, Caetano Veloso e Carlos Dafé. O álbum, que completa 46 anos em 2021, conta ainda com sambas antológicos, como O Surdo, de Totonho e Paulinho Rezende, e Não Deixe o Samba Morrer, de Édson e Aloísio. 

Sobre o "Muito Prazer, Meu Primeiro Disco"
O projeto joga luz sobre álbuns de estreia que, já nesse momento inicial, se mostram relevantes e consistentes, revelando marcas da trajetória posterior do artista. Em cada episódio, um músico fala sobre o processo de criação e produção do disco, faixa a faixa, compartilhando ainda histórias e memórias afetivas.

“As hoje consagradas carreiras de todos esses artistas tiveram um ponto de partida. É sobre essas ‘pedras fundamentais’ da música popular brasileira que a gente vai se debruçar. Para além da riqueza de informações, é comovente ver esses criadores e criadoras olharem em perspectiva para um período tão marcante de formação - não apenas musical - de suas vidas”, comenta Lucas Nobile, que acrescenta: “são discos que fizeram (e ainda fazem) parte da vida de muita gente. A série tem esse caráter documental e a intenção de manter acesos esses patrimônios da cultura e da identidade brasileiras”.

O projeto foi idealizado pelo jornalista e escritor Lucas Nobile, com curadoria dele e de Zuza Homem de Mello (1933-2020), musicólogo, jornalista e produtor musical, com quem dividia as entrevistas. A mediação ficou por conta da jornalista Adriana Couto. Com a partida de Zuza, a partir da terceira edição, Adriana Couto assume também, ao lado de Lucas Nobile, o papel de entrevistadora. Um texto crítico sobre as obras abordadas, assinado por Lucas Nobile, também acompanha os vídeos.

A série "Muito Prazer, Meu Primeiro Disco", nos episódios anteriores, contou com a participação de Gilberto Gil, Chico Buarque de Hollanda e João Bosco. Confira:

Entrevista com Gilberto Gil

Entrevista com Chico Buarque

Entrevista com João Bosco


Saiba mais sobre os proponentes 
Adriana Couto é jornalista e apresentadora do Programa Metrópolis, há mais de dez anos, e do Programa Nova Manhã, da Rádio Nova Brasil FM. Na TV Cultura também comandou a bancada do Jornal da Cultura. Começou a carreira na Rádio CBN ainda estudante de jornalismo da PUC SP. Como apresentadora e repórter do Canal Futura/RJ aprofundou sua pesquisa em educação e jornalismo público. Na TV Globo, trabalhou como repórter do programa musical FAMA e do RJTV. Em 2016 e 2018, ganhou o Prêmio Comunique-se na categoria jornalismo cultural/mídia falada. Dirigiu o curta documental “O Fervo”,sua primeira experiência na direção.

Lucas Nobile é jornalista e autor de “Dona Ivone Lara: a primeira-dama do samba” (2015/ Sonora Editora) e de “Raphael Rabello: o violão em erupção” (2018/ Ed. 34). Idealizador e pesquisador do documentário “Garoto - Vivo Sonhando” (“Menção Especial de Pesquisa” pelo júri do festival In-Edit Brasil 2020). É colaborador da Rádio Batuta (IMS).

Zuza Homem de Mello (20 de setembro de 1933, SP, - 4 de outubro de 2020, SP) jornalista e produtor musical. Estudou na Schoolof Jazz de Tanglewood, Massachussets e na Juilliard Schoolof Music de Nova York, NY. Foram 65 anos dedicados à divulgação e preservação da música brasileira e do jazz. Atuou como crítico musical, idealizou, programou, produziu e apresentou programas de rádio, produziu shows e discos, além de ter sido curador de importantes eventos e festivais. Autor dos livros: “Música popular brasileira cantada e contada” (Melhoramentos, 1976); “A Canção no Tempo”, Volumes 1 e 2, com Jairo Severiano (Edit. 34, 1997-98); “João Gilberto” (Publifolha, 2001); “A Era dos festivais” (Editora 34, 2003); “Música nas veias” (Editora 34, 2007); “Eis aqui os Bossa Nova” (Editora Martins Fontes, 2008); “Música com Z” (Editora 34, 2014), contemplado com o Prêmio APCA; Copacabana, a trajetória do samba-canção, (Edit. 34 e Edições Sesc, 2017) e biografia de João Gilberto (Editora 34).

.: Diário de uma boneca de plástico: 17 de fevereiro de 2021

Querido diário,

O Carnaval 2021 se foi... o que não pega nada para mim, pois não curto bagunça e folia. Não é uma combinação que me agrada, pois adoro sossegar e descansar. Esse ano foi diferente mesmo... uma vez que em casa estou e estive.

Contudo, no sábado fui de São Vicente até Praia Grande ficar em família. Já contei que tenho uma vovó de 88 aninhos? Bem, conversa vai, conversa vem e saímos de lá tarde. E minha mãe sempre diz: 'Tem que ir embora cedo. Tarde é perigoso!" Grande verdade!

Eis que o relógio do carro adiantado em 10 minutos, marcava 00:00 quando estávamos no sinal da Ponte Pênsil. Mesmo tendo esse semáforo eterno para abrir e fazer a travessia -ela não é mão-dupla, pois é um monumento histórico- ainda vejo como o caminho mais seguro.

Contudo, o sinal abriu para quem estava vindo de Praia Grande para São Vicente e eis que aconteceu... algo surreal, exatamente nas barbas da polícia, que fica no posto no Parque Prainha. Um carro vermelho veio correndo -tudo indica que tenha passado o sinal vermelho-, freou em cima do carro branco, o primeiro da fila e que estava na minha frente.

E mesmo estando erradíssimo, o carro vermelho, com placa de São Paulo, continuou avançando enquanto que o carro à minha frente recuava vagarosamente até que dei farol, pois não havia mais espaço. 

Assim os dois carros ficaram frente a frente. O motorista do carro branco continuou tentando a dar ré, vindo com a traseira para cima do meu carro. No entanto, o sinal verde para todos da fila estava aberto, então, os carros dali avançaram em direção à ponte.

Eis que o ilegal não parava de acelerar.

Foi uma coisa inimaginável, mas, diário, acha que algum policial saiu do posto para multar o motorista? 

Não!! Por um momento, vi um vulto, mas era de um morador de rua que segurava um saco de lixo.

E nessa confusão toda, quem estava na fila mesmo sem entender, afastou o carro para que o primeiro carro e o meu tivéssemos espaço para dar ré e abrir passagem. 

Qual o resumo da história? O carro vermelho saiu cantando pneu, seguiu viagem e totalmente impune.

Bom, era Carnaval...

Enfim... Sem comentários! 

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg


.: Sia Lança "Music - Songs from and Inspired by Motion Picture"


Álbum inspirado pelo projeto audiovisual “Music”, que já recebeu indicação em duas categorias do Globo de Ouro, pode ser ouvido em todas as plataformas digitais.

Uma das artistas mais inovadoras das últimas décadas, indicada a nove Grammy’s, ganhadora de diversos discos de platina, dona de hits atemporais e inúmeras colaborações, a cantora Sia lança, nesta sexta-feira, dia 12 de fevereiro, o oitavo álbum da carreira, “Music - Songs From And Inspired By The Motion Picture”, já disponível em todas as plataformas digitais.

O projeto inspirado pelo curta “Music”, mostra a estreia de Sia como diretora, e prova o grandiosismo com duas indicações ao Globo de Ouro, nas categorias “Melhor curta Musical ou Comédia” e “Melhor performance de atriz em curta Musical ou Comédia”, para Kate Hudson. “Music” narra a história sobre o poder de cura do amor e a importância da comunhão entre as pessoas. Com participação de Kate Hudson, Leslie Odom Jr e Maddie Ziegler, o filme mostra as fragilidades dos laços que unem as pessoas, mesclando a mensagem poderosa com músicas marcantes, que dão tom a construção dessas relações e seus desafios.


Foto: Tonya Brewer

“Music - Songs From And Inspired By The Motion Picture” conta com 14 faixas, entre os quais estão os hits “Together”, “Courage to Change”, “Saved My Life”, “Hey Boy” e, o mias recente single lançado pela artista, “Floating Through Space”, parceria com David Guetta. Entre outros nomes que colaboraram com o projeto estão Labrinth e Burna Boy, Dua Lipa que colaborou com letras e Jack Antonoff, Greg Kurstin e Jesse Shatkin na produção, entre outros.

Sia tem sido considerada uma das maiores estrelas da música mundial. Com diversos hits globais, apresentações ao vivo memoráveis, clipes aclamados pela crítica e álbuns premiados e certificados em todo mundo, a cantora, compositora e produtora australiana é hoje a artista feminina com mais clipes no “Billion Views Club” do YouTube -  é a única mulher no planeta a atingir esse feito histórico. Sia também escreveu sucessos interpretados por grandes artistas como Beyonce, Kanye West, Rihanna, Britney Spears, Katy Perry, entre outros.

Confira a tracklist completa de “Music - Songs From And Inspired By The Motion Picture”:

1. "Together"
2. "Hey Boy"
3. "Saved My Life"
4. "Floating Through Space"
5. "Eye to Eye"
6. "Music"
7. "1 + 1"
8. "Courage to Change"
9. "Play Dumb"
10. "Beautiful Things Can Happen"
11. "Lie to Me"
12. "Oblivion"
13. "Miracle"
14. "Hey Boy" [feat. Burna Boy]

Se ainda não conferiu, clique aqui e assista o registro de "Floating Through Space":



.: "In Treatment", série estrelada por Uzo Aduba, retorna em maio na HBO


A série dramática ganhadora do Emmy® "In Treatment" volta para sua quarta temporada em maio na HBO e na HBO GO. A vencedora do Emmy® Uzo Aduba ("Mrs. America", "Orange is the New Black") interpretará a protagonista, Dra. Brooke Taylor, uma terapeuta observadora e empática.

A série ressurge ambientada nos tempos atuais em Los Angeles e apresenta três pacientes diferentes que fazem sessões com a profissional buscando ajuda para lidar com diversos conceitos modernos. Questões como a pandemia atual e recentes mudanças sociais e culturais são o pano de fundo do trabalho de Brooke - enquanto ela mesma lida com complicações na sua vida pessoal.

"In Treatment" conta também com Anthony Ramos (Hamilton) como Eladio, que trabalha no tratamento domiciliar do filho adulto de uma família rica; Liza Colón-Zayas (David Makes Man) como Rita, amiga e confidente de longa data que apoia Brooke enquanto ela enfrenta suas questões pessoais após uma perda; John Benjamin Hickey (Jessica Jones) como Colin, um milionário charmoso que se tornou um criminoso do colarinho branco e pensa em como a sua vida mudou após a recente saída da prisão; Quintessa Swindell (EUPHORIA) como Laila, uma paciente adolescente e desconfiada de Brooke, que tenta construir sua identidade independente das expectativas da sua família controladora; e Joel Kinnaman (For All Mankind) como Adam, ex-namorado de Brooke que reapareceu e complicou ainda mais a vida dela.

"In Treatment" estreou na HBO em 2008 e teve três temporadas estreladas por Gabriel Byrne e Dianne Wiest. A série ganhou o Emmy®, o Peabody® e o AFI Awards®. "In Treatment", produzida pela HBO Entertainment, tem produção executiva de Stephen Levinson, Mark Wahlberg, Hagai Levi, Jennifer Schuur, Joshua Allen e Melissa Bernstein; Joanne Toll e Noa Tishby são coprodutores executivos. É produzida em associação com a Leverage, a Closest to the Hole Productions e a Sheleg.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

.: Astróloga faz mapa astral de Nego Di e as revelações são surpreendentes


Por Márcia Fervienza, astróloga.
 
Nascido em 1º de junho de 1994, o participante do BBB, Negro Di é um geminiano com lua em peixes e urano em Capricórnio. Somado a lua conjunta a Saturno, que rege este Urano e quadra seu Sol, Negro Di tem dificuldade com regras e figuras de autoridade. Aliás, não só ele: os nascidos entre 1988 e 1996 possuem o mesmo posicionamento de Urano e todos têm uma maneira particular, por vezes rebelde e muito questionadora, para lidar com a autoridade. 
 
A fama e exposição dada a Negro Di através de sua participação no "BBB" colocou este lado de sua personalidade em evidência. Sua dificuldade com a convivência em grupo e a necessidade de fazer concessões em prol do todo jogou contra ele e hoje sua continuidade no jogo se vê ameaçada.
 
O brother está sofrendo um trânsito de Plutão sobre Urano. Astrologicamente falando, Plutão é o poder último: não há rebeldia uraniana que possa contra ele. E aqui este Plutão será representado pela voz do povo. Será que Di será respeitado pela sua "originalidade" arrogante e desrespeitosa, ou será silenciado pela maioria?
 
Com Plutão sobre Urano, sua liberdade (Urano) é severamente cerceada (Plutão). Não me espantaria se ele tiver que responder perante a lei pelo seu comportamento no programa. Se este for o caso, esta experiência tem o potencial de ser profundamente transformadora. Porque, por menos que queira Nego Di, é preciso que ele faça uma avaliação interna e se transforme.
 
É importante remarcar, no entanto, que a punição de brother, dentro e fora da casa, não está restrita ao seu comportamento. Nego Di representa aqui um comportamento social que já não é mais tolerado pelas massas, o qual desejamos eliminar de todos, e, porque ele deu voz em alto tom a algo que atualmente repugnamos, uma busca por um acerto de contas com Nego Di pretende também estabelecer um exemplo social do que não toleraremos mais de agora em diante.

Sobre Márcia Fervienza
Astróloga desde 1999, Márcia é formada em Psicologia pela Ashford University nos Estados Unidos e seguiu seus estudos nesta área, pois achava fascinante a mente humana. Hoje é mestra em Psicologia Clinica e Escolar pela Universidade da Pensilvânia e pesquisadora junto ao chair do departamento de educação da universidade. Além das certificações em psicologia, ela também é Coach. Desde 2011, Márcia é colunista do portal Personare e tem diversos artigos publicados na Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Gshow, entre outros. 

Tanto em seus atendimentos astrológicos quanto em seu trabalho como Coach, Márcia busca identificar e eliminar obstáculos para facilitar o alcance dos objetivos desejados, promovendo resultados. Enquanto especialista em desenvolvimento humano, ela também trabalha com pais que desejam promover um crescimento emocional e psicológico saudável para seus filhos, ou que querem melhorar a qualidade de suas relações com eles. Márcia Fervienza é brasileira e mora fora do país desde 2007. Hoje ela reside no sul de New Jersey.  

.: Inscrições para a oitava temporada do “MasterChef Brasil” estão abertas

Gravações devem acontecer no primeiro semestre. Crédito: Carlos Reinis/Band


As inscrições para a oitava temporada do MasterChef Brasil estão abertas. Os interessados em participar da competição culinária, que será exibida pela Band em 2021, deverão preencher um formulário no site oficial da emissora (band.com.br/inscricao). 

Para concorrer a uma vaga na atração, os participantes precisam ser maiores de 18 anos e não podem ter prestado serviços profissionais como cozinheiros. Também não serão aceitas inscrições de pessoas já tenham curso superior em Gastronomia ou sejam estudantes da área.

As gravações estão previstas para acontecer no primeiro semestre. Veja aqui o regulamento completo!

Desde a estreia do programa no país em 2014, os cozinheiros amadores Elisa Fernandes, Izabel Alvares, Leonardo Young, Michele Crispim, Maria Antonia Russi, Rodrigo Massoni e Anna Paula Flaquer Nico realizaram o sonho de levantar o troféu do talent show culinário mais disputado do mundo.

O MasterChef Brasil é um formato da Endemol Shine Group. O programa é uma produção Endemol Shine Brasil para a Band e para o Discovery Home & Health.    

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