sábado, 12 de junho de 2021

.: Roupa Nova em primeira 1ª sem Paulinho em rede nacional


Band apresenta show ao vivo do Roupa Nova no Dia dos Namorados. Evento irá ao ar às 22h deste sábado direto do Teatro WTC, em São Paulo. Esta será a primeira apresentação da banda após a morte do cantor Paulinho (de blazer preto). Foto: Divulgação/Facebook

A Band exibe ao vivo neste sábado, dia 12 de junho, às 22h, o Especial Dia dos Namorados com Roupa Nova direto do Teatro WTC, em São Paulo. Esta será a primeira aparição pública da banda após a morte do vocalista Paulinho, em dezembro de 2020, vítima da Covid-19.

“Muitas pessoas se conheceram, começaram a namorar e se casaram com uma música do Roupa Nova. São histórias que vão ficar guardadas para sempre dentro do coração. Vamos fazer uma live para namorar, ficar junto e curtir”, adianta o músico Ricardo Feghali. Com 40 décadas de estrada, a trajetória do grupo se confunde com a história da própria música brasileira. São mais de 20 milhões de cópias vendidas, 38 discos lançados e 35 temas de novela. A banda também foi ganhadora do Grammy Latino na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro com o disco Roupa Nova em Londres, gravado em 2009.

Em 2019, os músicos lançaram "As Novas do Roupa" reunindo 11 faixas inéditas. O mais recente trabalho, a canção "Seu Jeito, Meu Jeito", traz uma parceria com o cantor Daniel. Ao longo dos últimos 40 anos, os artistas também dividiram os microfones com Roberto Carlos, Ivete Sangalo, Rita Lee, Sandra de Sá, Zélia Duncan, Fagner, Fafá de Belém, Lulu Santos, Leandro & Leonardo, Ney Matogrosso, Luan Santana, Maite Perroni, Steve Hackett e David Coverdale.

Na lista dos singles mais famosos estão “Whisky a Go Go”, “Dona”, “Volta pra Mim”, “Anjo”, “Seguindo no Trem Azul”, “A Viagem”, “Os Corações Não São Iguais”, “Linda Demais” e “Meu Universo é Você”. Em outubro deste ano, Cleberson Horsth, Ricardo Feghali, Kiko, Nando Oliveira e Serginho Herval planejam gravar um DVD na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro, para celebrar os 40 anos de carreira. O programa Especial Dia dos Namorados com Roupa Nova vai ao ar neste sábado, às 22h, na tela da Band, com transmissão simultânea no Portal da Band, YouTube, BandPlay, Play FM e Band Internacional. 




.: Edição especial de "Perto do Coração Selvagem" na série "Clarice Essencial"


A edição em capa dura de "Perto do Coração Selvagem", lançada pela editora Rocco, inaugura a série "Clarice Essencial" e dá continuidade às comemorações do centenário de Clarice Lispector. Assim como toda a obra da escritora, reeditada para a comemoração de seu centenário, a nova edição de "Perto do Coração Selvagem" também conta com projeto gráfico do consagrado designer Victor Burton, já o desenho de capa é um retrato de Alfredo Ceschiatti, reconhecido por sua colaboração com Oscar Niemeyer na realização de diversos monumentos públicos de Brasília.

O posfácio é de Nádia Battella Gotlib, uma das maiores especialistas na obra da escritora. O romance "Perto do Coração Selvagem" foi a estreia literária de Clarice Lispector, quando a autora tinha apenas 22 anos de idade, e causou grande impacto, suscitando artigos elogiosos de críticos e escritores. Esse foi um ano fundamental na vida de Clarice, além de publicar o primeiro livro, ela obteve a cidadania brasileira, casou-se e diplomou-se em Direito.

A leitura é caleidoscópica. A protagonista ora tem uma cor, ora outra, conforme o momento (“real” ou onírico). As cores dançam no enredo misturado ao cenário e às sensações da menina-mulher-amante. Joana desfila na vida dos outros personagens, destilando o veneno de víbora, instilado com ironia e respostas cruéis diante dos fatos. A leitura também é lúdica, quando o leitor tenta adivinhar o que a autora preparou páginas adiante e se surpreende com o que presencia.

O primeiro romance de Clarice Lispector
O surgimento de "Perto do Coração Selvagem", em 1943, causou grande impacto no cenário literário brasileiro, proporcionando à autora aclamação imediata da crítica e de seus colegas escritores. Houve quem encontrasse no livro a influência de Virginia Woolf, ao passo que outros apostavam em James Joyce, seguindo a falsa pista da epígrafe da qual Clarice pinçou seu título: “Ele estava só. Estava abandonado, feliz, perto do coração selvagem da vida”. 

Ambos os grupos estavam errados, apesar do uso do fluxo de consciência pela escritora estreante a justificar tais correlações. Ocorre, no entanto, que esse havia sido um achado natural e espontâneo para Clarice Lispector, que admitiu como única influência neste caso "O Lobo da Estepe", de Hermann Hesse. Não em termos estilísticos tampouco por se identificar com o caráter do protagonista, mas sim por compartilhar com ele e, sobretudo, com Hesse, o desejo imperioso de romper todas as barreiras e ultrapassar todos os limites na busca da própria verdade interior.

Anseio personificado pela personagem central, Joana, com uma expressão que se tornou célebre: “Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome”. Íntima e universal, destemida e secreta, Joana “sentia o mundo palpitar docemente em seu peito, doía-lhe o corpo como se nele suportasse a feminilidade de todas as mulheres” e ela destoava do sistema patriarcal em que se encontrava inserida da mesma forma que Clarice se distanciava da literatura de seu tempo, ainda dominada pelo regionalismo e o realismo.

Ambas, autora e protagonista, eram forças divergentes, porém não dissonantes, já que introduziam uma nova musicalidade, uma harmonia própria, poética e triunfal, na aspereza circundante, enquanto buscavam “o centro luminoso das coisas” sem hesitar em “mergulhar em águas desconhecidas”, deixando o silêncio e partindo para a luta. Deste embate à beira do íntimo abismo, Joana torna-se uma mulher completa e Clarice, uma escritora singular e inimitável.

Ficha técnica
Livro: 
"Perto do Coração Selvagem"
Autora: 
Clarice Lispector
Encadernação: capa dura
Formato: 14,5 x 21,5 x 1,3
Páginas: 208
Editora: Rocco
Link na Amazon: https://amzn.to/3xfU7CN



.: Livro "Modern Love: Histórias Reais de Amor" inspirou a série da Amazon


Livro que inspirou a série da Amazon Prime, "Modern Love: Histórias Reais de Amor" é uma coletânea de relatos memoráveis publicados na coluna “Modern Love” do jornal The New York Times, incluindo os oito textos que inspiraram a série, com Tina Fey, Andy Garcia, Anne Hathaway, Dev Patel e outros.

Entre as histórias, uma jovem que passa pelos cinco estágios da dor fantasma; um homem que termina seu quarto encontro promissor em uma sala de emergência; uma advogada com transtorno bipolar que vivencia os altos e baixos do namoro; um viúvo que hesita em apresentar os filhos à nova namorada e um homem divorciado, na casa dos 70, que contempla a beleza e os escombros de antigos relacionamentos.

As pessoas que contam as histórias em “Modern Love” compõem um fascinante mosaico sobre o amor, repleto de diversidade, humor, emoção e, sobretudo, esperança. Essas histórias impressionam e ensinam. Provocam risadas, tristeza e lágrimas. Às vezes (isso é verdade), não são nem muito modernas. Mas sempre forçam a concha da ostra do amor humano a se abrir, para revelar a beleza misteriosa que há lá dentro. 

Algumas das histórias mostradas no livro “Modern Love” não são nada convencionais, enquanto outras parecem bem familiares. Algumas revelam como a tecnologia mudou para sempre o namoro, outras exploram as lutas atemporais vividas por quem já procurou amor. Acima de tudo, todas constituem relatos honestos que mostram como os relacionamentos começam, como geralmente fracassam e, quando temos sorte, perduram. 

Organizado pelo editor Daniel Jones, e apresentando uma seleção diversificada de colaboradores incluindo Amy Krouse Rosenthal, Larry Smith, Ayelet Waldman, Andrew Rannells, Veronica Chambers, Dan Savage, entre outros escritores, este é o livro perfeito para quem é amado, está perdido ou sendo perseguido por um ex nas redes sociais, ou para aqueles que sempre desejaram um romance verdadeiro. Em outras palavras, uma leitura para qualquer pessoa interessada no funcionamento infinitamente complicado do coração humano.

Ficha técnica
Livro:
 "Modern Love: Histórias Reais de Amor"
Organizador: Daniel Jones
Tradutor: Ana Rodrigues
Páginas: 304
Editora: Rocco
Link na Amazon: https://amzn.to/3vffBhN

.: Claudia Raia relembra Tancinha, personagem icônica de “Sassaricando”


Claudia Raia relembra o sucesso de uma das personagens mais marcantes de sua carreira. Foto: Globo/Fábio Rocha

Hit dos anos de 1980, que deixa um rastro de nostalgia em todas as suas reexibições,  “Sassaricando” chega para ficar no Globoplay a partir desta segunda-feira, dia 24, como parte do projeto de resgate de novelas clássicas da plataforma. Com a comédia permeando grande parte das tramas, a novela escrita por Silvio de Abreu narra a trajetória de Aparício Varela (Paulo Autran), um rico sessentão que, ao ficar viúvo, passa a levar uma vida cheia de aventuras e rolos amorosos. 

Com inúmeras histórias paralelas à principal, uma se destaca: a de Tancinha, eternizada por Claudia Raia. Filha mais velha de Aldonza (Lolita Rodrigues), com quem trabalha como feirante ao lado das outras irmãs, a personagem fala quase tudo errado e com sotaque “italianado”, herdado da família do pai. Tão provinciana quanto atraente, Tancinha vive um romance com o vizinho Apolo (Alexandre Frota), que a sufoca com seus ciúmes, e também com o mauricinho Beto (Marcos Frota), que lhe mostra um mundo novo.

Quais são suas principais lembranças da época de Sassaricando? 
Claudia Raia - 
Tancinha foi a minha primeira grande personagem e o primeiro trabalho com meu querido Silvio de Abreu, que a fez para mim. Tenho um carinho enorme. Lembro muito da recepção do público, que adorava. Até hoje as pessoas falam comigo sobre ela.


O que Sassaricando representa na sua carreira? 
Claudia Raia - Representa muita coisa. Tancinha foi a grande explosão da minha carreira. Foi em "Sassaricando" que o público me conheceu. Tancinha era uma mulher ingênua naquele corpo de mulherão, falava errado, tinha um jeito muito desinibido e espontâneo. Tudo isso cativou o público. O jeito de ela falar era imitado pelas pessoas, ela foi uma das capas do disco da novela, tamanha era a repercussão. Um dos grandes mistérios da novela era com quem ela ia ficar no final, se com Beto ou Apolo (risos).


Você tem algo de Tancinha? 
Claudia Raia - Acho que o jeito divertido e espontâneo é algo que temos em comum, além de olhar o copo sempre meio cheio. Mas Tancinha tem um temperamento mais explosivo que o meu (risos).


Pode indicar algo que tenha aprendido com essa novela? 
Claudia Raia - A novela toda foi um aprendizado enorme. Aprendi que a gente não pode levar a sério a fama. O que conta é o trabalho que a gente realiza, então, é sempre importante ter os dois pés bem fincados no chão para que a fama não suba à cabeça. Eu sempre fui uma operária da arte, muito disciplinada, nada deslumbrada. Tancinha foi a prova de fogo para isso. Entendi claramente que meu caminho era continuar me dedicando, indo atrás das minhas personagens e que o sucesso e a fama eram uma consequência do trabalho bem feito, da dedicação. 

 
Neste mês de maio completamos um ano do projeto de resgate dos clássicos no Globoplay e você está em obras como "A Favorita", "Torre de Babel", "Terra Nostra", que foram disponibilizadas pela plataforma. Como tem sido o retorno do público, que tem a oportunidade de ver e rever essas novelas quando e onde quiser? 
Claudia Raia - O retorno do público tem sido maravilhoso. Eles me marcam nas cenas e eu me divirto relembrando tantos personagens marcantes. Em casa, a repercussão também está ótima (risos). A gente assiste às novelas. Jarbas ficava morrendo de pena da Donatela, em "A Favorita". Ele sofria junto com ela. Era muito engraçado de ver. Para mim, também é maravilhoso poder rever todas essas obras agora, com calma, quando eu quiser. Normalmente, quando a novela está no ar, não consigo acompanhar os capítulos por causa do ritmo das gravações. Agora, com o Globoplay, posso rever tudo. Estou amando!


Aliás, tem sentido que novas gerações estão tendo acesso à obra pela primeira vez? 
Claudia Raia - Sim, muitos jovens falam comigo das novelas que estão vendo pela primeira vez no Globoplay. Isso é muito legal. Acho interessante porque mostra como novelas ainda têm força, o que me deixa muito feliz. Muito se fala das séries e se questiona se esse formato mais curto e com temporadas acabaria com as novelas, por exemplo. Eu não acredito que acabe e a prova disso é o sucesso que as novelas fazem no Globoplay. Nossas novelas são muito únicas, é uma narrativa muito brasileira, que dialoga muito bem com o público vasto que temos no Brasil. Eu adoro!

.: "Berlim, Eu Te Amo", com Helen Mirren e Keira Knightley, em cartaz


O longa-metragem romântico “Berlim, Eu Te Amo” (“Berlin, I Love You”) já está disponível nas plataformas digitais Claro Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes / Apple TV, Google Play e YouTube Filmes para compra e aluguel, com distribuição da Synapse Distribution. O filme é uma carta de amor a Berlim e acompanha dez histórias sobre diferentes formas de amor que se cruzam pelas ruas da vibrante capital alemã. Confira o trailer aqui e baixe as imagens neste link.

Seguindo o mesmo conceito dos filmes anteriores da série – “Nova York, Eu Te Amo”, “Paris, Eu Te Amo” e “Rio, Eu Te Amo” –, a produção trabalhou com 11 diretores e cerca de 20 estrelas, incluindo a vencedora do Oscar, Helen Mirren (“A Rainha”), os indicados ao Oscar Keira Knightley (“O Jogo da Imitação”) e Mickey Rourke (“O Lutador”), além de Luke Wilson (“Os Excêntricos Tenenbaums”), Jim Sturgess (“Across the Universe”), Dianna Agron (“Glee”) e Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”).

“Berlim, Eu Te Amo” celebra a diversidade e a energia criativa e artística da cidade ao abordar temas variados como romance, tolerância e redenção, sob diferentes perspectivas. Cada segmento é ambientado em um bairro diferente de Berlim, e os enredos estão todos interligados.

Para os produtores Claus Clausen e Edda Reiser, fãs da cidade, a Berlim de hoje tem a mesma magia emocionante de 100 anos atrás. “Berlim também representa tolerância e liberdade, que em nossos tempos é um bem muito raro. Nós trabalhamos com artistas de 26 países diferentes neste filme, com diferentes culturas e origens religiosas. Queríamos mostrar também no filme que a diversidade e a tolerância são importantes e positivas para uma sociedade aberta e para a criação de algo especial”

Diretores do filme: Dani Levy, Daniel Lwowski, Dennis Gansel, Dianna Agron, Fernando Eimbcke, Gabriela Tscherniak, Josef Rusnak, Justin Franklin, Massy Tadjedin, Peter Chelsom e Til Schweiger. Atores do filme: Alexander Black, Carlo Kitzlinger, Caro Schuler, Charlotte Le Bon, Dianna Agron, Diego Luna, Emily Beecham, Jake Weber, Jenna Dewan, Jim Sturgess, Hannelore Elsner, Helen Mirren, Iwan Rheon, Katja Riemann, Kiera Knightley, Liam Gross, Laila Maria Witt, Lili Gattyán, Luke Wilson, Max Raabe, Michelangelo Fortuzzi, Mickey Rourke, Nolan Funk, Phoebe Nicholls, Rafaëlle Cohen, Robert Stadlober, Sibel Kekili, Toni Garrn e Veronica Ferres.

Trailer de "Berlim - Eu te Amo"


sexta-feira, 11 de junho de 2021

.: Especial "Semana Sharknado" acontece na SYFY em junho

Sucesso de audiência no SYFY, ‘Sharknado’ ganha especial de programação. De segunda a sexta, na semana dos dias 14 a 18 de junho, sempre às 23h, o canal vai exibir um filme da franquia, que possui uma série de longas-metragens de ficção científica, gênero terror, sobre o universo dos tubarões


Na segunda (14), em "Sharknado", um furacão estranho atinge Los Angeles, espalhando milhares de tubarões entre a população alagada. Os ventos viram tornados no deserto, levando as mortíferas criaturas pela água, terra e mar. Na terça-feira (15) é a vez do "Sharknado 2: A Segunda Onda". Os sobreviventes do primeiro sharknado são obrigados a se reunir mais uma vez para combater uma nova tempestade de tubarões, que dessa vez ameaça Nova York.

Na quarta-feira (16), em "Sharknado 3: Oh, Não!", os tubarões danificam a Costa Leste quando o sharknado atinge as cidades de Washington e Orlando. Na quinta (17), com a maioria dos Estados Unidos em ruínas, em "Sharknado 5: Voracidade Global", o resto do mundo se prepara para um sharknado global, enquanto Fin (Ian Ziering) e sua família devem viajar ao redor do planeta para pará-lo.

Encerrando o especial, na sexta-feira (18), o canal exibe "O Último Sharknado: Já Estava na Hora". Fin parece ser o único sobrevivente do mais terrível sharknado dos últimos tempos. Em uma tentativa de salvar a humanidade, ele volta ao passado para tentar impedir o acontecimento do primeiro evento.

Para quem perder a programação da semana e for assinante do Universal+, os filmes já estão disponíveis na plataforma de conteúdo On Demand da NBCUniversal Brasil, disponível dentro dos serviços Globoplay + Canais ao vivo e Canais Globo.

Ainda em junho, além da reapresentação de muitas das séries de sucesso do canal, o SYFY traz também a estreia do filme "Cucuy: O Bicho Papão", no dia 22/6, às 23h. Quando crianças começam a desaparecer, um adolescente rebelde em prisão domiciliar começa a suspeitar que um bicho-papão, conhecido como Cucuy, pode ser o responsável.

SYFY convida o fã de ficção científica a se sentir em casa, celebrando todas as nuances do gênero e oferecendo aos apaixonados por este universo filmes originais, conteúdos de fantasia, fenômenos paranormais, além de super-heróis e cobertura de eventos exclusivos nas redes sociais. syfy.tv.br

.: "Qué Rico Fuera": Ricky Martin e Paloma Mami põe todos na dança

O primeiro single de "Play", o novo e aguardado álbum do artista global, chega acompanhado de vídeo dirigido por Jessy Terrero

 

O artista global, ganhador de vários prêmios GRAMMY®, Ricky Martin está de volta agora em 2021 com “Qué Rico Fuera”, em parceria com a artista em ascensão internacional Paloma Mami, que promete fazer todo mundo dançar. A união dos talentos de Ricky e Paloma, combinada com a fusão entre os gêneros pop, afro-latino e urbano e uma letra sedutora, faz de “Qué Rico Fuera” uma música original, refrescante e extremamente necessária nesses tempos.

“Qué Rico Fuera”, composta por Ricky Martin e Paloma Mami, juntamente com os também produtores da música Wissem Larfaoui, Kevyn Mauricio Cruz e Juan Camilo Vargas estreia hoje às 21h00 (horário de Brasília) no YouTube e em todas as plataformas digitais, juntamente com um novo vídeo, dirigido pelo renomado diretor Jessy Terrero e filmado em um único dia em Simi Valley, Califórnia.

Ricky, sendo um fiel admirador da música de Paloma, decidiu entrar em contato com ela e foi então que os dois artistas gravaram a música separadamente, devido à pandemia. Meses depois se encontraram pessoalmente no set do vídeo, onde compartilharam as gravações até de madrugada, quando o trabalho terminou.

“Conheço seu trabalho e estou um pouco obcecado por ela. Quando essa música entrou na minha vida, imediatamente pensei que era com ela que queria fazê-la. Paloma é uma guerreira, com um talento maravilhoso e estou feliz por termos conseguido trabalhar juntos. Espero que o público sinta a boa vibração com que gravamos a música. Acho que vão querer escutá-la várias vezes”, antecipou Ricky.

Por sua vez, Paloma declarou: “Quando me ligaram, não podia acreditar. Estava tão emocionada! Qualquer um se sentiria assim ao saber que trabalharia com uma pessoa tão talentosa como Ricky. Para essa música saí da minha zona de conforto e escrevi algo um pouco mais sexy do que normalmente costumo fazer, e adorei. Meus fãs vão ficar muito orgulhosos de mim. Chile, minha família e eu estamos felizes”.

“Qué Rico Fuera” é o primeiro single do novo e aguardado álbum de Ricky, intitulado “Play” e fará parte do repertório de sua esperada turnê ao vivo, que percorrerá as principais cidades dos Estados Unidos e do Canadá juntamente com Enrique Iglesias e Sebastián Yatra a partir de 25 de setembro.

Escute: RickyMartin.lnk.to/QueRicoFuera

Assista:




 

.: Sem Luciano, Zezé Di Camargo grava EP "Rústico" e volta às origens


Com uma regravação e quatro músicas inéditas, Zezé Di Camargo volta às origens em trabalho solo. Foto: Flaney Gonzallez

Há um ano, Zezé Di Camargo tem passado os seus dias em contato com o que mais ama: a natureza, o violão, a música e a família. Por conta do isolamento social, provocado pela pandemia, ele se instalou em sua fazenda em Araguapaz (GO). Lá, o cantor e compositor desenvolveu o projeto “Rústico”, que resgata ainda mais a sua essência de homem do campo, do amante das rimas e das noites enluaradas. O resultado foi registrado ontem (8/6), na Villa Cavalcare, um charmoso espaço de eventos em Goiânia.

Com direção de Anselmo Troncoso, produção musical de Felipe Duran, supervisão geral de Emmanoel Camargo e artística com assinatura de Rafael Vannucci, “Rústico” será traduzido em um produto audiovisual com EP apresentando cinco faixas e também clipes, que vão ganhar as plataformas digitais, o canal do artista no Youtube e todas as rádios do Brasil em breve. O repertório traz músicas inéditas e a regravação de “Pedras”. Zezé Di Camargo, que soma 30 anos de brilhante carreira ao lado do irmão Luciano, avisa de antemão que esse trabalho solo não significa uma separação do mano, mas, sim, um projeto pessoal pelo qual vem se empenhando há bastante tempo.

“Eu não só declamei, como até profetizei em um poema que escrevi há alguns anos: ‘Nasci numa casa branca, fincada num pé de serra, onde canta os passarinhos e é mais bela a primavera. Sou da terra onde o mato fica verde o ano inteiro, sou do estado que pulsa o coração do brasileiro. Goiás, meu berço eterno, tenho orgulho desse chão, tenho os campos goianos guardados no coração ... Deus me fez pequeninho, porque Deus bem quis assim. Goiás é grande, imenso, mas cabe dentro de mim. . Trago na mente a história do berço onde nasci, sou poeta cantador das agruras que vivi. Sou menino viajante em busca de algo mais, mas um dia eu volto e planto os meus sonhos em Goiás’. No fundo é isso, com a ausência dos shows, voltei às origens, levei a minha mulher e os meus pais para a fazenda. Lá, dia a dia, crescia a vontade de produzir algo com o meu jeito de ser. É bem assim: plantar os sonhos na minha terra”, afirma Zezé Di Camargo.

Todos os detalhes foram milimetricamente pensados e focados na concepção do projeto. “A Villa Cavalcare é um espaço voltado para o campo, com cenários rústicos e também country , celeiros estábulos, pista de hipismo, etc. Para o figurino, chamamos a Maris Tavares. Vamos explorar a luz para trazer um ar bucólico. Trata-se de um projeto visualizado pelo artista, de uma forma simples e objetiva. Nas últimas semanas, ele começou a fazer vídeos com voz e violão, em parceria com o Felipe Duran, e despertou a paixão e aplauso do público. Todos com aquela sensação: ‘Nossa, o Zezé voltou!’. Este é o Zezé que o povo quer! O simples, com a voz dele bem colocada,  cada dia mais limpa, com arranjos simples e músicas que retratam a sua essência”, observa Rafael Vannucci. 


A conexão com o digital
Luz, câmera, viola, cordas e muita emoção. Detalhe: o único feat do projeto será do digital influencer Jacques Vanier, conhecido no Brasil por ser o “caipira” que conquistou o público de 8 a 80. No mais, cada acorde terá seus tons e os dons de Zezé Di Camargo nas plataformas de músicas. A expectativa para “Rústico” tem movimentado o mercado sertanejo e promete ser o projeto que vai dar ressonância a um dos maiores ícones do gênero.

O repertório de Zezé Di Camargo - "Rústico"

1. "Fraude" (Henrique Casttro/Ronale /Ricardo Vismarck /Elvis Elan) - Inédita

2. "Banalizaram" (Henrique Casttro/Elvis Elan/Maykow Melo/Bruno Mandioca) – Inédita

3. "Vou Ter Que Tomar Uma" (Danimar/Victor Gregório/Marco Aurélio) - Inédita

4. "35 Latinhas de Cerveja" (Danimar/Victor Gregório/Marco Aurélio) - Inédita

5. "Pedras" (Tivas e Randall) - Regravação


.: "Rogai Por Nós": nas plataformas digitais de aluguel e compra


"Rogai Por Nós" é baseado no livro de James Herbert, mostra a história de uma menina com deficiência auditiva que é visitada pela Virgem Maria e de repente passa a ouvir e falar. Pessoas vêm de perto e longe para testemunhar sua cura. Um jornalista, que espera dar novo sentido à sua carreira, visita a pequena cidade de New England para investigar o caso. À medida que eventos terríveis começam a acontecer à sua volta, ele começa a se questionar se os milagres realmente foram realizados pela Virgem Maria ou é algo ainda mais sinistro.

Lançamento acontecerá nas plataformas digitais de aluguel ou compra em 17 de junho.


ELENCO e FICHA TÉCNICA

Direção e Roteiro: Evan Spiliotopoulos

Produção: Sam Raimi, Evan Spiliotopoulos, Rob Tapert

Produção Executiva: Romel Adam, Andrea Ajemian

Elenco: Jeffrey Dean Morgan, Cricket Brown, William Sadler, Katie Aselton, Cary Elwes, Diogo Morgado, Bates Wilder, Marina Mazepa, Christine Adams, Dustin Tucker


ESPECIFICAÇÕES

Filme: Rogai por nós, The Unholy, 2021

Duração: 99 minutos, aproximadamente

Classificação Indicativa: 14 anos

Plataformas digitais de Aluguel e Compra:

Apple TV (iTunes), Google Play e Microsoft Films &TV (Xbox)

Plataformas digitais exclusivamente para aluguel:

Looke, NOW, SKY e Vivo Play


.: Banda Fluctua lança EP autoral na linha do indie brasileiro


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

Formada no Rio de Janeiro, a banda Fluctua está lançando o seu primeiro EP com quatro canções autorais, que vem obtendo boa receptividade junto a crítica.  E o trabalho, que segue a linha da MPB com um toque alternativo (o indie brasileiro), vem obtendo boa receptividade junto a crítica.

O trio é formado por Eduardo Waghabi (teclados), Moreno Leon (vocais) e João Faria (baixo). Eduardo é filho de Antonio Waghabi Filho, o Magro (do grupo MPB-4), enquanto que João é filho de Ruy Faria (também fundador do MPB-4) e de Cynara Faria, do Quarteto em Cy. Tanto Magro como Ruy são falecidos, mas deixaram um legado musical com os filhos, que começa a dar bons resultados.

A formação do trio se deu por meio de jam sessions realizadas nos estúdios localizados na Praça São Salvador, no Rio de Janeiro. A partir daí passaram a produzir um material autoral, que ganhou forma com o passar do tempo e depois de muitos ensaios.

O EP conta com quatro canções. Duas delas ("O Tempo Dirá" e "Loteria") já haviam sido divulgadas em 2020. E agora se juntam com mais duas canções: "Céu do Teu Olhar" e "Do Que Vi". Todas as quatro composições seguem uma mescla de várias tendências musicais. Mais ou menos como Djavan fazia e ainda faz em seus trabalhos, experimentando novos sons e texturas para os arranjos.

A voz de Moreno Leon é suave, com influência da soul music. Já Eduardo e João formam uma poderosa cozinha rítmica que deu forma e vida para as canções. Juntos, eles mostram um trabalho bem interessante e que merece ser conhecido. O EP já está disponível nas plataformas digitais Spotfy, Deezer, Amazon Music, Bandcamp, Youtube Music, Tidal e Soundcloud. Vale a pena conferir.

"O Tempo Dirá"


 "Loteria"


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