sábado, 29 de janeiro de 2022

.: Marisa Orth e Daniel Boaventura estrelam musical "A Família Addams"


Está fechado o elenco para a nova montagem do musical "A Família Addams". Nos papéis principais; Marisa Orth como Morticia e Daniel Boaventura interpretará Gomez. Outros grandes nomes do teatro musical como Kiara Sasso (Alice Beineke), Liane Maya (Vovó) e Fred Silveira (Mal Beineke) também estão confirmados.

Veterana dos musicais, Kiara Sasso participou de "Barnum", "A Bela e a Fera", "O Fantasma da Ópera", "Miss Saigon", "A Noviça Rebelde", "Mamma Mia", "Hair", entre outros. Outra artista experiente, Liane Maya participou de 25 espetáculos como atriz e cantora, entre eles "Angel", "Rock Rollou", "Noviças Rebeldes", "Gypsy" e "Pó de Guaraná". Fred Silveira esteve em "O Fantasma da Ópera", "We Will Rock You", "West Side Story", "My Fair Lady", "The Producers", entre outros.

Também farão parte do elenco Bernardo Berro (Fester), Pamela Rossini (Wandinha), Rodrigo Ribeiro (Feioso), Raphael de Oliveira (Feioso), Tiago Kaltenbacher (Tropeço) e Dante Paccola (Lucas Beineke). O musical conta ainda com Daniel Cabral, Wagner Lima, Marcelo Ferrari, Felipe Carvalhido, Jana Amorim, Anna Preto, Lara Suleiman e Vânia Canto, como Ensemble. E Matheus Paiva, Vicente Oliveira, Marilia Nunes e Keila Bueno, como Swing.

"A Família Addams" estreia dia 10 de março, no Teatro Renault. A direção geral e set designer é de Federico Bellone. Supervisão musical: Miguel Briamonte. Direção musical: Thiago Rodrigues e figurinos, Fabio Namatame.



.: Homem Aranha: lista de dez fatos que o tornam um super-herói único


Um dos personagens mais comentados no mundo inteiro, o Homem-Aranha segue tomando conta da América Latina. Para ilustrar a incrível personalidade deste herói singular, abaixo 10 curiosidades sobre ele. O herói adolescente da Marvel está presente no dia a dia de fãs ao redor do mundo, seja em produtos de consumo inspirados nele e em seus poderes, ou através de produções como a série recém-lançada “Spidey e Seus Amigos Espetaculares”, disponível no Disney+


Nos últimos meses, o Homem-Aranha é um dos personagens mais comentados no mundo inteiro, e segue tomando conta da América Latina ao estampar produtos de consumo de diversos segmentos, desde brinquedos e livros até roupas e materiais escolares, à venda nas principais lojas físicas e digitais. Segundo pesquisas, o personagem é o preferido entre meninos de 3 a 11 anos no Brasil e vai ganhar ainda mais destaque com a celebração de seus 60 anos no segundo semestre de 2022.

Além disso, os fãs também podem curtir personagem no Disney+ e no YouTube do Marvel HQ Brasil, que conta com uma grande variedade de conteúdo protagonizado pelo amigo da vizinhança. Um dos lançamentos mais recentes da plataforma é a primeira série original para crianças pré-escolares: "Spidey e Seus Amigos Espetaculares", com 12 episódios lançados. Outras produções, como "Ultimate Spider-Man" (2012), "Spider-Man da Marvel" (2017), "Curtas Marvel Spider-Man" (2017) e a série original Homem-Aranha (1994), também estão disponíveis no serviço de streaming da Disney. Aproveitando o assunto, selecionamos dez fatos que fazem do Homem-Aranha (Peter Parker) um super-herói mais do que único e especial. Confira abaixo:


1. Habilidades aracnídeas: enquanto visitava uma exposição de novos avanços em radiação e manipulação genética, Peter Parker foi mordido por uma aranha radioativa que lhe deu habilidades aracnídeas. Desde então, ele tem a capacidade de escalar paredes e se mover com grande agilidade e velocidade, além de ter um poderoso sistema de alerta conhecido como "sentido aranha".


2. Um verdadeiro nova-iorquino: não há dúvidas que o Homem-Aranha é um ícone da cidade de Nova Iorque. É lá onde ele nasceu, cresceu e, hoje, luta contra os maiores vilões. Ele ama a cidade e não escolheria outro lugar no mundo para morar.


3. Um herói adolescente: Homem-Aranha é um dos super-heróis mais jovens da Marvel. Enquanto ele luta contra o mal na cidade de Nova Iorque, ele também deve lidar com os desafios de qualquer jovem que frequenta o ensino médio e a faculdade.


4. Uma tia especial: Peter Parker mora com sua tia May Parker, que o criou como filho após a morte de seus pais, proporcionando-lhe uma base de amor e sabedoria que Peter carrega consigo até hoje.


5. Traje icônico: existe algum fã que não ama o traje do Homem-Aranha? Com sua inconfundível máscara, a aranha estampada no peito e as cores vermelho e azul, o personagem veste um dos trajes mais icônicos da Marvel.


6. Inimigos de todos os tipos: Homem-Aranha é um dos super-heróis com mais inimigos. Alguns dos mais emblemáticos? Duende Verde, Venom, Doutor Octopus, Carnificina, Abutre, Electro… a lista continua.


7. Lança teias:Homem-Aranha tem jatos de teia em seus pulsos, que lhe permitem lançar teias quando e onde quiser.


8. Dupla personalidade: por meio da identidade do Homem-Aranha, o tímido e desajeitado Peter Parker pode ser tudo o que não é: solto, engraçado e destemido.


9. Um cérebro único: Peter Parker é um gênio da ciência. Estudioso e inventor, ele se destacou no ensino médio e depois na faculdade por seu amplo conhecimento nas matérias escolares.


10. Frase clássica:
Homem-Aranha será eternamente lembrado por uma das frases mais famosas de todos os tempos: "Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades".


.: Irmão do Jorel: novos episódios da quarta temporada na HBO Max

Família mais excêntrica do Brasil vem com novas aventuras, além do retorno do Emicida para a série e seu centésimo episódio. Tudo isso você pode também conferir semanalmente nas telas do Cartoon Network


Considerada um fenômeno cultural brasileiro, a série "Irmão do Jorel", coprodução nacional do Cartoon Network com o Copa Studio, já tem os 13 novos episódios da quarta temporada disponíveis na HBO Max. Além disso, todas as outras temporadas já estão na plataforma. Oportunidade perfeita para uma maratona a tempo de turbinar o final das férias.

Nesta nova leva, destaque para o episódio "In English, Please!". Nesta história, "Irmão do Jorel" decide se matricular nas aulas vespertinas de inglês da professora Adelaide, que insiste que tudo precisa ser dito em inglês, repetindo “In English, Please!” a todo momento. A pressão faz o "Irmão do Jorel" falar uma língua desconhecida pela cidade.

Outro que ninguém pode perder é A Revanche de Kleyton. A aventura marca o retorno do rapper Emicida à série, na companhia de Kassius Kleyton, que aceita ser o garoto propaganda do novo sabor de refrigerante Sprok com Vovó Juju topando a tão esperada revanche.

E para arrematar essa temporada, tem o Centésimo Episódio, que não pode e não deve passar batido! Nele, Irmão do Jorel e Lara agora conhecem EDZONE: um lugar onde todos podem escrever a própria história, ideal pra comemorar o “Centésimo Episódio” livres da Shostners and Shostners, do Coco Mágico, da Diretora Lola, dos palhaços ou de qualquer outra autoridade repressora que determina o que, como e quando alguma coisa precisa acontecer. Tudo parece perfeito, mas a saudade de casa fala mais alto…

Ah, e se você quiser curtir tudo isso pelas telas do Cartoon Network, basta conferir os episódios semanalmente, a partir do dia 2 de fevereiro, toda quarta-feira, às 19h45*.

Irmão do Jorel é a história do menino de 8 anos que vive com sua excêntrica família à sombra de Jorel, seu irmão mais velho, lindo e popular. A produção aclamada pela crítica e pelo público (que não fica restrito às crianças) está em exibição na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru, Venezuela e Costa Rica, Guatemala e Panamá.

Sucesso na TV desde a sua estreia em 2014 e indicada ao prêmio de melhor animação infantil pelo Emmy Kids, "Irmão do Jorel" é uma coprodução do Copa Studio e do Cartoon Network e conta a história do filho caçula de uma excêntrica família de acumuladores. Com a ajuda de sua melhor amiga Lara, o Irmão do Jorel enfrenta os primeiros obstáculos da vida em um ritmo alucinante e divertido, sempre fazendo de tudo para não ser ofuscado pela popularidade de seu irmão.



.: Brasil Jazz Sinfônica com Geraldo Azevedo e Marcelo Janeci na TV Cultura


Com regência de João Maurício Galindo, apresentação faz parte da série de encontros históricos e vai ao ar neste domingo.


Neste domingo, dia 30 de janeiro, a TV Cultura leva ao ar uma nova apresentação da série Encontros Históricos, em que a Brasil Jazz Sinfônica se une a grandes nomes da música popular brasileira na Sala São Paulo. Desta vez, a orquestra recebe Geraldo Azevedo e Marcelo Janeci, sob a batuta de João Mauricio Galindo. Apresentado por Chris Maksud, o concerto inédito é exibido a partir das 20h, na TV Cultura.

No repertório, canções de autoria dos convidados, Geraldo Azevedo e Marcelo Janeci,, como "Gravitacional", "O Melhor da Vida", "Redenção", "Feito pra Acabar", "Chorando e Cantando", "Dia Branco", "Ela e Eu / Um Paraíso Sem Lugar", "Moça Bonita", "Oxente", "Forrozear", "Pra Sonhar", "Dona da Minha Cabeça" e "Felicidade".


Mais artistas a cada semana
Nos próximos domingos, a TV Cultura exibirá uma série de apresentações inéditas da Brasil Jazz Sinfônica com Gilberto Gil; Alcione e Martinho da Vila; Adriana Calcanhoto e Maria Luiza Jobim; Margareth Menezes e Carlinhos Brown; Hermeto Pascoal, Arismar do Espírito Santo e Hamilton de Holanda; e Aldo Brizzi.


Sobre o Encontros Históricos
Há mais de 30 anos que a Brasil Jazz Sinfônica abraça as melodias populares brasileiras e as leva para o mundo orquestral. Em parceria com a Sala São Paulo, a sinfônica promove o Encontros Históricos, série de concertos que reúnem grandes nomes da MPB. Já subiram ao palco para se apresentar ao lado da orquestra nomes como Diogo Nogueira e Fabiana Cozza, Erasmo Carlos e Roberta Sá, Ivan Lins e MPB4, João Donato e Marcos Valle e Mart’nália e Zélia Duncan.


sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

.: "A Cama de Procusto", de Nassim Nicholas Taleb: aforismos práticos


Uma coleção de aforismos e pensamentos que expressam de forma surpreendente as ideias mais importantes de Nassim Nicholas Taleb, autor dos clássicos modernos "A Lógica do Cisne Negro", "Iludidos pelo Acaso" e "Antifrágil". Para Taleb, é preciso abraçar o inesperado - e aceitar o que não sabemos - para enxergar o mundo como ele de fato é.

Na mitologia grega, Procusto era um homem violento, que obrigava seus hóspedes a caberem perfeitamente em sua cama de ferro: esticando-os, se eram muito pequenos, ou cortando seus membros, se eram muito grandes. No campo do pensamento, esse mito é resgatado para se referir à intolerância humana e à falácia pseudocientífica que distorce os dados da realidade para que se ajustem a uma hipótese.

Em "A Cama de Procusto", Taleb apresenta sua visão sobre os efeitos colaterais da civilização moderna: a culpabilização da realidade por não se adequar a modelos econômicos, a invenção de doenças para vender drogas, o esforço para satisfazer as demandas da tecnologia a qualquer custo, a definição da inteligência como algo que pode ser medido em sala de aula e a tentativa de convencer as pessoas de que emprego não é escravidão. Ao abordar essas temáticas, o livro explora as ilusões humanas e contrasta os valores clássicos de coragem, elegância e erudição com as doenças modernas de nerdice, filistinismo e falsidade. Você pode comprar "A Cama de Procusto", de Nassim Nicholas Taleb, neste link.


Sobre o autor
Nassim Nicholas Taleb é considerado um dos maiores nomes nas temáticas de probabilidade e incerteza. Foi trader na bolsa de Chicago e lecionou na Universidade de Nova York durante sete anos. Seus livros, entre eles os best-sellers Iludidos pelo acaso, Antifrágil, A lógica do Cisne Negro e Arriscando a própria pele, já foram publicados em mais de 37 idiomas.

Livro: "A Cama de Procusto"
Autor: Nassim Nicholas Taleb
Tradução: Renato Marques
Número de páginas: 160
Lançamento: 1º de fevereiro de 2022



.: Projeto Ressonância, da 55SP, reúne artes visuais e sonoras no CCSP


Projeto Ressonância reúne artes visuais e arte sonora no CCSP e Vila Modernista Flávio de Carvalho em comemoração ao centenário da semana de arte moderna em São Paulo. Encontro gratuito da 55SP nos dias 29 e 30 de janeiro, relaciona a intersecção das artes visuais e arte sonora em recorte que apresenta projeções site specific, podcast e encontro de editores. Edição: Coletivo Vem pra Luta Amada, Guerrilha Gráfica Feminista.


A plataforma cultural de artistas contemporâneos 55SP, com o apoio do Centro Cultural São Paulo (CCSP), promove, a partir deste final de semana, o projeto "Ressonância", que propõe o diálogo entre as artes visuais, a arte sonora e aborda a diversidade dos movimentos culturais. 

A mostra acontece em comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna e por meio de encontros entre as editoras IKREK, Desapê, AMA Sonora, Potência Ativa e Hueso Records. O primeiro encontro de editores, totalmente gratuito, está marcado para o sábado e domingo, dias 29 e 30 de janeiro, das 11h às 19h, no CCSP, no piso Flávio de Carvalho, culminando também em um podcast homônimo, com episódios publicados de janeiro a março, produzidos em parceria com Produção Preta e Estúdio CCSP, abordando discussões de forma democrática, acessível e global da experiência transdisciplinar da arte.

Centro Cultural São Paulo (CCSP) recebe o projeto Ressonância neste final de semana

No dia 19 de março, na Vila Modernista Flávio de Carvalho, nos Jardins, acontece a segunda parte do Ressonância, que contará ainda com uma instalação da artista Mônica Ventura e do Coletivo Coletores, com a curadoria de Carollina Lauriano. O grupo realizará projeções na fachada da casa do Espaço C.A.M.A, que abriga a 55SP, para celebrar o legado do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 e trazer à tona a discussão sobre o apagamento histórico de artistas negros nesse período. "Ressonância" é uma mostra de investigação e pesquisa, que aborda a arte e o som em resposta à diversidade dos movimentos culturais, nos processos de imigração, globalização e nacionalidade.


Sobre a 55SP
A 55SP atua como plataforma cultural realizando projetos com artistas contemporâneos. Tem como princípio difundir a arte e fomentar novos colecionadores, para isso, projetos e obras nos mais diferentes formatos, online ou offline são trabalhados de formas comissionadas. Atuando com a ajuda de curadores na produção de edições, múltiplos e livros de artista, em um acervo que se estende às publicações, objetos, esculturas, arte sonora como discos de vinil e outros meios. Realiza exposições, performances, ocupações em espaços públicos, debates entre outros.


Serviço
Mostra de Edições Ressonância CCSP
Gratuito
Sábado e domingo, dias 29 e 30 de janeiro de 2022, das 11h às 19h.
Local: CCSP - Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso, São Paulo - SP - Piso Flávio de Carvalho

Mostra de Edições Ressonância na Vila Modernista - 55SP - Espaço C.A.M.A.
Gratuito
Dia 19 de março, das 11h às 19h.
Local: Vila Modernista Flávio de Carvalho - Alameda Lorena 1257 - casa 4 --Jardins, São Paulo.
Realização 55SP

.: Mundo Livre S/A, canta novo álbum “Walking Dead Folia” no Sesc Santos


Remanescentes do movimento manguebeat, banda apresenta disco mais recente em apresentação neste sábado. Foto: divulgação


A banda pernambucana Mundo Livre S/A apresenta neste sábado, dia 29 de janeiro, às 20h, músicas inéditas do novo álbum “Walking Dead Folia”. O disco transborda em suas origens pernambucanas e na ironia mordaz com o ritmo do manguebeat. A venda de ingressos é realizada no site www.sescsp.org.br/santos a partir das 14h e presencial, a partir das 17h, na rede de bilheterias Sesc. 

Pessoas com mais de 12 anos deverão apresentar comprovante de vacinação contra COVID-19, evidenciando DUAS doses ou dose única na entrada do Sesc Santos. Uso de máscara, cobrindo boca e nariz, continua obrigatório.

Após ter chamado a atenção no auge da pandemia com o polêmico single "Baile Infectado" se destacando em playlists das mais badaladas, a banda Mundo Livre S/A - expoente do manguebeat- se concentra nos últimos preparativos para distribuir nas plataformas digitais o novo álbum de inéditas, intitulado "Walking Dead Folia", lançado no último 18 de janeiro de 2022.

Com todas as etapas do projeto sendo executadas seguindo os protocolos recomendados pela ciência, sendo este inclusive um dos temas centrais que permeiam as canções, o compositor Fred Zeroquatro relembra que desde a pré-produção a banda teve de se adaptar ao aprendizado da construção remota, o que acabou se refletindo nos arranjos.

A ironia mordaz é arma fulminante para desnudar o negacionismo criminoso de autoridades e coadjuvantes grotescos, algo que se faz evidente desde a luminosa capa. Esteticamente, um disco que transborda em pernambucanidade, até pelas exuberantes participações dos icônicos Jorge Dupeixe e Doralyce nas devastadoras "Walking Dead Ciranda (a Maldição 2) " e "Muse da Ilha Grande".


Local: Teatro do Sesc Santos
Sábado, dia 29 de janeiro, às 20h
Ingressos:  R$ 15 (credencial plena) a R$30 (inteira)
Classificação etária: 16 anos
Vendas on-line e presencial na bilheteria do Sesc Santos.

.: Canal Brasil exibe programação com Linn da Quebrada e Douglas Silva


Participantes do "Big Brother Brasil", a cantora Linn da Quebrada e o ator Douglas Silva poderão ser vistos na tela do Canal Brasil durante o fim de semana. Na madrugada desta sexta-feira, dia 28, para sábado, dia 29 de janeiro, a partir de 0h10, vão ao ar em sequência o documentário “Bixa Travesty”, coprodução do canal dirigida por Claudia Priscilla e Kiko Goifman e protagonizada por Linn, e dois episódios do programa “TransMissão”, apresentado pela artista ao lado de Jup do Bairro.

No domingo, dia 30, às 12h35, o canal exibe o documentário “Cidade de Deus - 10 Anos Depois”, de Cavi Borges e Luciano Vidigal. Como o nome já diz, o filme resgata os dez anos passados depois do lançamento de "Cidade de Deus" (2002), longa de Fernando Meirelles e Kátia Lund, e mostra as transformações vividas pelos atores do longa - entre eles Douglas Silva, que interpreta Dadinho.

.: Elder Lopes resgata emoção dos shows em “Roda Gigante Ao Vivo”


“Roda Gigante” foi lançado em 2020 durante a pandemia da covid-19 e não pôde contar com um show de lançamento. Capa: Vinícius Faccina

O cantor e compositor paulista Elder Lopes lançou “Roda Gigante Ao Vivo” em maio do ano passado nas plataformas digitais pelo selo Marã Música. A versão ao vivo do primeiro álbum de sua carreira chega para tentar suprir a saudade dos palcos e para trazer, de certa forma, a emoção dos shows para o público que ainda não pode se reunir para ouvir as novas canções em apresentações do artista. “Roda Gigante” foi lançado em 2020 durante a pandemia da covid-19 e não pôde contar com um show de lançamento.

“Foi sensacional gravar esse disco, senti uma energia contagiante, parecia que eu estava realmente diante do público. Mesmo sendo em um estúdio, cumprindo todas as medidas de segurança quanto à Covid-19, me senti como se estivesse no palco de um show com plateia”, conta Elder Lopes sobre a experiência da gravação. Agora ele prepara, para este ano, o álbum "Expresso Inconsciente".

Assim como na versão de estúdio, “Roda Gigante Ao Vivo” contou com a produção, mixagem e masterização de Alexandre Chapola, que também assume o baixo na gravação ao lado de Cezar Eguchi na bateria, Rubens Pechiare na guitarra e Elder Lopes na voz, guitarra e violão. A participação especial ficou por conta do rapper Floco MC na faixa “Seja o que Deus Quiser”, parceria que abre o disco de estúdio.

Com uma sonoridade rock moderna e reflexões do artista sobre a vida e os momentos de altos e baixos pelos quais passamos em nossa caminhada, “Roda Gigante” colhe frutos da ótima repercussão que teve após o lançamento. Recentemente, o disco foi indicado ao prêmio de Melhor Álbum de Rock de Artista Independente pela revista Dynamite.

“Eu coloquei toda a minha energia ali, por tudo que o disco fez na minha carreira. Esse álbum merecia uma versão ao vivo. Minha expectativa é torna-lo mais público ainda, fazendo com que essa energia do ao vivo possa contagiar mais pessoas”, comenta Elder Lopes.

O show foi gravado no Stage Pocket Studio em Jundiaí e contou com a captação de áudio e de imagem feita por Juliano Oliveira. Vinícius Faccina assina edição dos vídeos e da capa do disco. Os registros dessa apresentação serão lançados em breve no canal de Elder Lopes no YouTube. Ouça “Roda Gigante”: https://ps.onerpm.com/6248150717.


+ Elder Lopes
O cantor e compositor Elder Lopes deu seus primeiros passos na música por influência de seu pai musicista. Aos 17 anos, já tocava nos bares de Jundiaí e na juventude fazia shows com bandas de hardcore pelo estado de São Paulo. Após uma pausa para se dedicar aos estudos, o artista retornou aos palcos em 2013, atuando como baixista, guitarrista e vocalista. Em 2020, Elder Lopes lançou seu primeiro álbum, “Roda Gigante”, com participações de Floco, Banda Ellenois, Caio NDK, Rubens Pechiare e Pedro Ivo.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

.: "O Beco das Ilusões Perdidas", clássico da literatura adaptado para o cinema


A adaptação dirigida por Guillermo del Toro é estrelada por Cate Blanchett, Bradley Cooper, William Dafoe e Rooney Mara.

A editora Planeta lança no Brasil "O Beco das Ilusões Perdidas", clássico da literatura norte-americana escrito por William Lindsay Gresham e adaptado para o cinema por Guillermo del Toro. O filme intitulado "O Beco do Pesadelo" tem nomes como Cate Blanchett, Bradley Cooper, William Dafoe e Rooney Mara no elenco e data de estreia marcada para 27 de janeiro. A obra, publicada originalmente em 1946, no calor da Guerra Civil Espanhola.

O escritor, um estudioso tanto da psicanálise quanto do tarô, tinha problemas com bebida, o que eventualmente o levou ao suicídio, e esse é um dos temas centrais da obra. A história trata de um grupo de personagens de um circo de horrores, vaudeville: o “freak" - teoricamente uma criatura selvagem, colocada diante do público para sanar a curiosidade de todos -, o mestre do picadeiro, o homem mais forte do mundo e a mulher capaz de ler mentes são alguns deles. Por meio da história, o leitor mergulha nos bastidores sombrios do negócio enquanto acompanha a decadência de Stan, o protagonista.

O livro foi escrito entre o fim de 1938 e o início de 1939, inverno no hemisfério norte, em um povoado próximo a Valencia, onde William Lindsay Gresham, um dos voluntários internacionais que haviam ido defender a república na causa perdida da Guerra Civil Espanhola, aguardava a repatriação. 

Ele esperava e bebia com Joseph Daniel Halliday, um homem que lhe contou algo que o surpreendeu e assustou: uma atração de parque de diversões itinerante que chamavam de “selvagem”, um bêbado que estava tão no fundo do poço que arrancava, a mordidas, cabeças de galinhas e cobras só para conseguir bebida para encher a cara. Bill Gresham tinha apenas 29 anos na época. Depois, ele diria: “Aquela história me assombrou. Finalmente, para me livrar dela, fui obrigado a escrevê-la. O romance, baseado nela, pareceu horrorizar tanto os leitores quanto a história original havia me horrorizado”.

Quando voltou da Espanha, segundo o próprio relato, Gresham não estava bem. Envolveu-se profundamente com psicanálise, uma das muitas formas que buscou durante a vida para expulsar seus demônios internos. Enquanto escrevia "O Beco das Ilusões Perdidas", ele se afastou da psicanálise e ficou fascinado pelo tarô, que descobriu quando mudou o foco de Freud, ao longo da pesquisa para o livro, para o místico russo P. D. Ouspensky (1878-1947). O resultado é um romance sobre a insensatez da fé e a perspicácia daqueles que a propagam, sobre o alcoolismo e o terror destrutivo do delirium tremens e sobre o baralho da fortuna, que atribui seus destinos fatais ao acaso.


Curiosidades:
Gresham usou o tarô para estruturar seu livro. O baralho de tarô consiste em 22 cartas de arcanos maiores, das quais 21 são numeradas, e 56 cartas divididas em quatro naipes: paus, copas, espadas e ouros. O baralho é usado há séculos tanto para jogos de azar quanto para leitura da sorte. No caso da leitura, as cartas conhecidas como arcanos maiores são empregadas primariamente e são elas que dão título aos capítulos de "O Beco das Ilusões Perdidas". A primeira carta é a do Louco, que não tem número, e a última é a do Mundo. Gresham inicia o livro com o Louco, mas depois embaralha as cartas. Seu baralho termina com o Enforcado.

O termo geek (derivado de geck, palavra em inglês para tolo, idiota ou ingênuo, em uso desde pelo menos o início do século XVI até o XIX) era amplamente desconhecido nesse sentido de “homem animalesco” dos parques de diversões itinerantes, que morde cabeças de galinhas ou cobras vivas, até Gresham introduzi-lo ao público geral em "O Beco das Ilusões Perdidas". Em novembro de 1947, o popular Nat “King” Cole Trio gravou uma música chamada “The Geek”.

Dezesseis outonos depois da publicação da obra, em setembro de 1962, o corpo de Gresham foi encontrado, após seu suicídio, em um quarto de hotel próximo à Times Square. Ele havia completado 53 anos algumas semanas antes. E estava de posse de cartões de visita que diziam “sem endereço, sem telephone, sem trabalho, sem dinheiro, aposentado”. Você pode comprar o livro neste link.


Sobre o autor
William Lindsay Gresham
(1909-62) foi um escritor norte americano, muito conhecido por suas obras no gênero noir.


Título: "O Beco das Ilusões Perdidas"
Autor: William Lindsay Gresham
Tradução: Flávia Souto Maior
304 páginas
Editora Planeta

.: O que o ex-roteirista de "Vai que Cola" tem a dizer sobre o amor?


Léo Luz, roteirista de projetos como "Até que a Sorte nos Separe", "Vai que cola" e "Parafernalha", mistura o bom humor característico destas produções com as próprias experiências amorosas para inspirar a carreira de escritor. "Amor, Otário Amor: crônicas sobre relacionamentos na era da internet" é prefaciado por Luis Fernando Verissimo, Hélio de la Peña e Fred Elboni. Livro do escritor e roteirista Léo Luz reúne 48 textos sobre o amor nos tempos modernos.


"Amor, Otário Amor" é um panorama bem-humorado e um tanto pessimista dos casais aparentemente felizes nas redes sociais, mas que mal se falam na vida real. A coletânea de 48 crônicas do roteirista e escritor Léo Luz são um retrato do quanto a vida a dois no mundo 2.0 pode ser engraçada e até mesmo trágica.

Prefaciado por Luis Fernando Verissimo, Hélio de la Peña e Fred Elboni, a obra do roteirista da terceira temporada do “Vai que Cola” e colaborador de roteiro do filme “Até que a Sorte Nos Separe 3” traz evidências autobiográficas. Léo Luz transforma as experiências e fracassos amorosos em poesia, ao exemplo de “Nada de Casalzinho”, “Namore Um Cara que Escreve” e “O Amor Nunca É Silêncio”.

“Por fim, namorar um cara que escreve é namorar um cara descolado, que sabe que 'namore um cara que escreve' não é a forma correta, e sim 'namore um cara que escreva', mesmo assim ele acha que do primeiro jeito fica muito mais bonitinho e descolado.” 

Carioca, Léo Luz escreve sobre quase tudo que envolve o mundo dos apaixonados: ciúme, loucuras de amor, traição, saudade... E são os diálogos ágeis que permitem o leitor a quase palpar as sensações experimentadas pelos personagens, como se fizesse parte da cena. “Desnudo o idiota apaixonado interior de todos nós”, confirma.

Especialista em falar sobre amor, ou os próprios fracassos amorosos, Léo Luz também é autor de “Cartas para Anna”. A obra reúne cartas, bilhetes e e-mails que o roteirista escreveu para a ex-namorada durante e após o fim do relacionamento. Intensos, explosivos, sem censura e com uma pitada de sofrimento, os textos narram a história do casal. Você pode comprar o e-book “Amor, Otário Amor", de Léo Luz, neste link.


Livro: "Amor, Otário Amor"
Autor: Léo Luz
Páginas: 173 páginas
Formato: e-book



.: Entrevista: Caroline Dallarosa e Ricky Tavares falam de "Além da Ilusão"


Intérpretes de Arminda e Inácio na próxima novela das 18h, os atores dão vida a personagens de mundos e personalidades diferentes. No folhetim, os dois vão se aproximar e construir uma relação, a princípio, inusitada. Foto: Globo/Fábio Rocha

Os caminhos de Arminda (Caroline Dallarosa) e Inácio (Ricky Tavares) acabam se cruzando em meio às mudanças que a cidade de Campos dos Goytacazes vive com a entrada do Brasil na Segunda Guerra. Esse é o pano de fundo para uma relação que reúne universos bem diferentes: o mundo dos contos de fadas idealizado por Arminda e a realidade de um homem solitário com uma criança para cuidar.

Filha de Constantino (Paulo Betti) e Julinha (Alexandra Richter), a fútil e divertida Arminda Andrade passa a atuar na Legião Brasileira de Assistência (LBA), por ordem do pai, que a considera uma cabeça de vento. Órfão de mãe e com o pai entre os soldados da guerra, o matuto Inácio Cabral se vê obrigado a cuidar sozinho da pequena irmã Clarinha e a ajuda da LBA ao jovem, que trabalha como garçom, chegará por meio de Arminda, por quem ele logo se apaixonará.

“O Inácio é tudo o que a Arminda nunca quis. Por crescer achando que o mundo é encantado, ela sempre idealizou uma vida perfeita e o Inácio é um menino em uma fase complicada, com muitos problemas e responsabilidades, algo que a Arminda nunca teve que lidar. Então eu acredito que ele realmente veio pra balançar esse coração. O amor é inusitado e eles são exatamente a definição dessa relação”, explica Caroline sobre sua personagem que também será melhor amiga e confidente de Isadora, interpretada por Larissa Manoela.

Para Ricky, a diferença entre os dois é uma das principais características dessa relação que começa de maneira inusitada e é marcada pela implicância entre eles. “Inácio e Arminda, no início, quando se encontram, são implicantes um com o outro. Acontece uma situação com Inácio e Arminda está pronta para ajudá-lo. É aí que os dois começam a se aproximar. Ao longo da história, ele se apaixona por ela, mas tem noção de que nunca terá o seu amor correspondido, por Inácio ser um jovem simples da cidade de Campos e Arminda uma moça rica de família”, destaca. Em entrevista, Caroline Dallarosa e Ricky Tavares contam detalhes sobre seus personagens, suas inspirações e a expectativa para a estreia no dia 7 de fevereiro. Confira!
 

Como você define sua personagem?
Caroline Dallarosa -
Totalmente única, ela é inesperada e cheia de peripécias, inteligente, mas, ao mesmo tempo, ingênua! Você nunca sabe o que esperar da Arminda, ela é totalmente coração e o mundo dela é um conto de fadas!
Ricky Tavares - O Inácio é um cara puro, humilde, um jovem de coração simples que ama a irmã, Clarinha. Ele não tem vergonha de suas origens e faz o que for preciso para protegê-la.
 

Em quem se inspirou para fazê-la?
Caroline Dallarosa -
A inspiração vem de muitos lugares, acredito que ela é uma somatória de personalidades, tem um pouco da Carol, misturado com vários personagens que, ao longo da vida, fui assistindo e amando e por aí vai!
 

Qual a sua expectativa para este trabalho?
Caroline Dallarosa - 
Essa é a pergunta mais difícil, eu acho, porque quando a gente faz um personagem colocamos todo nosso coração e sentimento em uma história que não nos pertence. Então é muito complicado concluir algo, né? Mas eu tenho certeza que é o oposto do que eu fiz em outros trabalhos, acho que vai ser surpreendente e divertido!
Ricky Tavares - As minhas expectativas para esse trabalho estão sendo as melhores possíveis, tenho me dedicado bastante e tem sido um ótimo desafio. Estou muito feliz em poder contar essa história e fazer esse personagem.

Comente sobre a relação de Arminda com os pais. 
Caroline Dallarosa -  
A Arminda é a típica filha única, apesar de ela aprontar a torto e a direito, ela tem um amor incondicional pelos seus pais. Acredito que eles são o que ela sempre leu nos contos de fadas, então ela se inspira muito neles. Tem seus problemas por discordar em muitas coisas, Arminda tem uma cabeça à frente do seu tempo, é uma alma livre em uma época onde isso não era normal, mas com amor e jeitinho eles sempre acabam entendendo a filha, afinal pai e mãe são tudo!
 

E como será a relação de Arminda com Inácio?
Caroline Dallarosa - 
O Inácio é tudo o que a Arminda nunca quis. Por crescer achando que o mundo é encantado, ela sempre idealizou uma vida perfeita e o Inácio é um menino em uma fase complicada, com muitos problemas e responsabilidades, algo que a Arminda nunca teve que lidar. Então eu acredito que ele realmente veio pra balançar esse coração. O amor é inusitado e eles são exatamente a definição dessa relação.
Ricky Tavares - Inácio e Arminda, no início, quando se encontram, são implicantes um com o outro. Acontece uma situação com Inácio e Arminda está pronta para ajudá-lo. É aí que os dois começam a se aproximar. Ao longo da história, ele se apaixona por ela, mas tem noção de que nunca terá o seu amor correspondido, por Inácio ser um jovem simples da cidade de Campos e Arminda uma moça rica de família.


E a relação de Inácio com Clarinha?
Ricky Tavares - 
Inácio, por ser o irmão mais velho, tem um amor enorme pela Clarinha. É aquele irmão super protetor. A Clarinha é a vida dele e tudo o que ele faz é pro bem estar dela.


"Além da Ilusão" é criada e escrita por Alessandra Poggi, com direção artística de Luiz Henrique Rios. A obra é escrita com Adriana Chevalier, Letícia Mey, Flávio Marinho e Rita Lemgruber. A direção geral de Luís Felipe Sá e direção de Tande Bressane, Jeferson De e Joana Clark. A produção é de Mauricio Quaresma e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.


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