segunda-feira, 12 de junho de 2023

.: Promoção do Dia dos Namorados no Cineflix promete segunda romântica


Uma segunda-feira para lá de romântica aguarda o público do Cineflix Cinemas. O público pediu e vai ter promoção do Dia dos Namorados. Apenas nesta segunda-feira, dia 12 de junho, na compra de um combo Mega Duplo na bilheteria do cinema, você ganha um par de ingressos para assistir qualquer filme em cartaz na data. Já avisa o mozão - ou o crush - para vocês aproveitarem esta data super-romântica no Cineflix.

No Cineflix Santos, há várias opções. "Transformers: O Despertar das Feras" ("Transformers: Rise of The Beast"), outro filme que promete repetir o sucesso da franquia.  Com Anthony Ramos, Dominique Fishback, Domenic Di Rosa e Luna Lauren Velez. Nesta sequência, uma nova ameaça capaz de destruir todo o planeta surge fazendo com que Optimus Prime e os Autobots se unam a uma poderosa facção de Transformers conhecida como Maximals para salvar a Terra.

Filme número um no Brasil, "Homem-Aranha: Através do Aranhaverso" ("Spider-Man: Across the Spider-Verse") gira em torno de Homem-Aranha, pego através do Multiverso, onde encontra uma equipe de Pessoas-Aranha encarregada de proteger sua própria existência.

Segue em cartaz, o remake do clássico desenho animado de 1989, sobre a sereia que se apaixona por um príncipe após salvá-lo de um naufrágio. Ela pede ajuda à bruxa do mar e aceita ceder a própria voz para que a feiticeira lhe dê pernas. "A Pequena Sereia" é um conto de fadas literário escrito pelo autor dinamarquês Hans Christian Andersen, publicado pela primeira vez em 1837. No elenco, Halle Bailey, Jonah Hauer-King, Melissa McCarthy e Javier Bardem. 

Outro filme que ainda pode ser assistido nas telonas do Cineflix Cinemas é "Velozes e Furiosos 10" numa história de vingança estão no elenco Vin Diesel, Jason Momoa, Rita Moreno, Alan Ritchson, Michelle Rodriguez, Brie Larson, Sung Kang.

Desde agosto de 2021, o Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas e assiste todas as estreias no cinema de Santos, localizado no Shopping Miramar, no Gonzaga, tradicional bairro santista. Consulta de programação e compra de ingressos neste link.

.: Seu Jorge e Alexandre Pires se apresentam no Espaço Unimed

Eleito o "Show do Ano" no Prêmio Multishow 2022, projeto "Irmãos" está de volta a São Paulo, nos dias 17 e 18 de junho de 2023 (sábado e domingo). Foto: Rafael Strabelli


Celebrando diversas apresentações com ingressos esgotados pelo país, Alexandre Pires e Seu Jorge retornam à cidade de São Paulo com a já consagrada turnê do projeto “Irmãos”, eleito o "Melhor Show" no Prêmio Multishow 2022.

Após dois shows com ingressos esgotados no Carnaval deste ano, os artistas voltam a subir ao palco do Espaço Unimed para mais duas novas performances. As apresentações acontecem nos dias 17 e 18 de junho (sábado e domingo).

Os ingressos custam a partir de R$100,00 e já estão à venda pelo site da ticket360.com e pontos autorizados. Mais informações no serviço abaixo.

“Irmãos” é uma verdadeira homenagem à amizade e à história entre Seu Jorge e Alexandre Pires, que colocaram em prática o antigo sonho de uma parceria musical. 

A ideia do projeto inédito começou a crescer durante a pandemia, após os artistas protagonizarem uma das lives mais assistidas no YouTube, que atualmente soma quase 20 milhões de views, ou seja, ficou claro que o próximo passo seria dar vida ao projeto no palco.

O sucesso é ratificado com apresentações sold out nas cidades portuguesas de Lisboa e Guimarães, além de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Cuiabá, Campos dos Jordão, Belo Horizonte, Teresina, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, entre muitas outras.

Com mais de duas horas de duração, Seu Jorge e Alexandre Pires esbanjam simpatia e carisma ao desfilar um repertório repleto de clássicos de suas carreiras, sucessos do samba e do pagode, além de relembrar grandes nomes da música brasileira como Tim Maia e Renato Russo, do Legião Urbana.

O espetáculo é bem informal, intimista e conduz os fãs a caírem no samba e pagode, entre bate-papo sempre num tom descontraído e alegre, que caracteriza as conversas entre amigos.

O nome “Irmãos” é, precisamente, uma homenagem à história de amizade e união entre os artistas, que agora realizam um sonho antigo e dão vida a um projeto há muito desejado por meio da música.


SOBRE SEU JORGE

Considerado um dos artistas brasileiros mais populares, Seu Jorge há muito conquistou milhares de fãs e tem lotado e esgotado as principais casas de shows do Mundo. Seu Jorge, apelido que lhe seria dado pelo amigo e baterista Marcelo Yuka, alcançou a sua primeira realização profissional como músico em 1998, quando integrou a banda Farofa Carioca e lançou o disco Moro no Brasil em Portugal, no Japão e no Brasil. 

Em 2004, gravou em Roma o videoclipe da música “Tive Razão”, com participação dos atores Willen Dafoe e Bill Murray. Em seguida lançou o DVD MTV Apresenta Seu Jorge e compôs com o músico BID a faixa e depois para o disco Bambas e Biritas Vol. 1. Ganhou o prêmio APCA de melhor cantor do ano por dois anos consecutivos, em 2003 e 2004. Em setembro de 2004 lançou o disco CRU em França e Inglaterra, resultando em cinco estrelas nos editoriais das revistas Rolling Stones, Elle France, Vogue France e participações em programas de TV.

Seu Jorge define-se como um cantor e compositor popular, que gosta de diversos gêneros musicais, mas cujo fundamento é o samba: “O samba é a nossa verdade, nossa particularidade, é nossa medalha de ouro, nosso baluarte, nosso estandarte brasileiro”.


SOBRE ALEXANDRE PIRES

Alexandre Pires é um dos artistas brasileiros mais consagrados no mercado da música internacional. Além de possuir diversos prêmios, é considerado também um ícone latino com mais de 18 milhões de discos vendidos. Levando aos palcos o melhor do samba romântico, Alexandre Pires iniciou sua carreira no final dos anos 80, liderando o grupo Só Pra Contrariar que conquistou uma vasta audiência.

Após anos de sucesso ao lado do SPC, começou a sua carreira a solo em 2001, da qual resultaram hits como “Você Tirou Minha Vida”, “Necessidade” e “É Por Amor”. Já em 2003, conquistaria um novo nível de reconhecimento internacional ao ser convidado por George W. Bush, então presidente dos EUA, para cantar na Casa Branca no mês em que se comemora a Descendência Hispânica no país. Desde então, o cantor tem lançado inúmeros trabalhos que renderam vários sucessos, como “Eu Sou O Samba” com participação de Seu Jorge e “Sissi”.


SERVIÇO

Alexandre Pires e Seu Jorge com o projeto “Irmãos” no Espaço Unimed 

Show: Alexandre Pires e Seu Jorge com o projeto “Irmãos” no Espaço Unimed 

Data: 17 e 18 de junho de 2023 (sábado e domingo)

Abertura da casa: 20h30 (17/06/2023) e 18h (18/06/2023)

Início do show: 22h30 (17/06/2023) e 19h30 (18/06/2023)

Local: Espaço Unimed (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP)

Classificação etária: 18 anos 

Acesso para deficientes: sim

Ingressos para o dia 17 de junho de 2023 – sábado

Pista (1º lote): R$ 200,00 (inteira) e R$ 100,00 (meia) | Setor A: R$450,00 (inteira) e R$225,00 (meia) | Setor B: R$390,00 (inteira) e R$195,00 (meia) | Setor D: R$320,00 (inteira) e R$160,00 (meia) | Setor E: R$280,00 (inteira) e R$140,00 (meia) | Setor G: R$240,00 (inteira) e R$120,00 (meia) | Camarote A e B: R$ 400,00 (inteira e individual).

Ingressos para o dia 18 de junho de 2023 – domingo

Setor Platinum: R$580,00 (inteira) e R$290,00 (meia) I Setor Azul Premium: R$480,00 (inteira) e R$240,00 (meia) I Setor Azul: R$440,00 (inteira) e R$220,00 (meia) I Setores A, B, C: R$400,00 (inteira) e R$200,00 (meia)  I Setores E, F, G: R$320,00 (inteira) e R$160,00 (meia) | Setores I, J: R$ 260,00 (inteira) e R$ 130,00 (meia) | Camarote A: R$400,00 (inteira e individual) | Camarote B: R$350,00  (inteira e individual).

Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço Unimed (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência ) ou Online pelo site Ticket 360 https://www.ticket360.com.br/evento-composto/549/ingressos-para-irmaos-com-alexandre-pires-e-seu-jorge-e-se-fosse-a-sua-ultima-chance 

Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Crédito e Débito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos.

Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares

.: DragStar: concurso de drags chega a grande final no Teatro Rival

Final do concurso DragStar. Foto: divulgação


Sucesso de público, vem chegando o esperado momento da Grande Final do Concurso DragStar. A 7ª temporada do show de talentos drag escolhe a sua rainha bafônica no dia 14 de junho, quarta, às 19h30, no Teatro Rival, na Cinelândia. Sete queens participam da finalíssima. Quem será que vai levar a coroa para casa? Performances memoráveis estão por vir.

Em maio, a semifinal deixou o público sem fôlego com as performances arrasadoras das participantes, que também deixaram as juradas de boca aberta. Metade do casting das finalistas foi escolhida pela plateia do Teatro Rival, e os juízes oficiais tiveram a difícil tarefa de completar o elenco das concorrentes ao título de Rainha DragStar. 

Esta sétima temporada do concurso chegou com nova roupagem: desafios diferentes, jurada nova e outros estilos de drag que fazem uma noite recheada de performistas que fazem o universo drag carioca reinar absoluto no Brasil. 

Miami Pink, criadora do concurso mais carismático da cidade, comanda a atração no palco junto com o time de jurados formado por Andreia Andrews, Kiarah Pucca, Ravena Creole e Samara Rios.

A noite será elegante, animada e intensa, afinal, as candidatas mostrarão toda a sua potência artística em performances que prometem arrancar aplausos, gritos e delírios da plateia que vem lotando o Teatro Rival ao longo de cada apresentação.

Os ingressos já estão à venda pelo site da Sympla bileto.sympla.com.br/event/83267/d/196556 com valor entre R$ 30,00 e R$ 60,00.


SERVIÇO

DragStar - Grande Final

Data: 14.06.2023 - Quarta

Horário: 19h30 (Abertura da casa às 18h30)

Local: Teatro Rival

Endereço: Rua Álvaro Alvim , 33 – Subsolo – Cinelândia/Rio de Janeiro (Clique aqui para localizar no mapa)

Telefone: (21) 2240-4469


Ingressos

Venda online via Sympla - bileto.sympla.com.br/event/83267/d/196556 


Bilheteria do Teatro Rival: De quarta-feira a sexta-feira (das 15h às 20h) e sábados (somente em dia de shows - das 16h às 20h30)

Setor A e B 

Estudante R$ 30,00 | Idoso R$ 30,00 | Professor Municipal / Estadual R$ 30,00

Promoção 1kg de alimento não perecível R$ 42,00 | Assinante O Globo R$ 30,00

Agente MAM R$ 42,00 | Funcionário MAM R$ 42,00 | \

Cartão GIRO METRÔ RIO - 30% R$ 42,00\

Inteira R$ 60,00

domingo, 11 de junho de 2023

.: Mariana Elisabetsky lança o primeiro livro "Seu Vô e a Baleia"


Com 30 anos de carreira no teatro, TV e cinema, Mariana Elisabetsky lança seu primeiro livro, o infantil Seu Vô e a Baleia, A atriz, cantora, dubladora e roteirista tem se destacado recentemente por assinar as versões brasileiras dos musicais "Wicked" e "Once" e do filme live-action "A Pequena Sereia", da Disney


Dona de uma carreira bem-sucedida no teatro, na música, na TV e no cinema, Mariana Elisabetsky tem se destacado nos últimos anos como atriz, apresentadora, manipuladora de bonecos, locutora, dubladora, roteirista e versionista/tradutora de musicais, séries de TV e filmes.

Agora, ela se prepara para estrear no universo da literatura ao lançar o livro infantil "Seu Vô e a Baleia" (editora Martins Fontes – selo Martins), com ilustrações de Valentina Fraiz. O evento acontece no dia 24 de junho, às 15h, na Livraria Martins Fontes – Jardins, seguido por um pocket show, às 16h.

"Seu Vô e a Baleia" conta a história de como o garoto Mundinho, filho e neto de pescadores, aprende a lidar com a morte de Seu Vô. O vazio deixado por ele ganha corpo de uma forma inesperada. Com o tempo, ele se lembra como sorrir e brincar e vai processando a perda até a dor virar saudade.

“O livro é um convite para as famílias falarem com as crianças sobre assuntos delicados como a perda, o luto, o vazio, e a saudade. O assunto não é fácil, mas necessário. E às vezes, achar uma maneira de dividir a perda é uma forma de dizer ‘Vamos ficar tristes juntos até a saudade virar outra coisa?’”, filosofa a autora.

Elisabetsky ainda conta que a história foi tomando a forma de um livro infantil quase que sem querer. “Comecei a escrever achando que era uma peça de teatro ou um roteiro audiovisual, mas, aos poucos, a história me contou que queria ser um livro. Me surpreendi, já que nunca havia escrito um livro antes. Mas deixei a narrativa me mostrar pra onde ela queria ir. Acho que o meu repertório teatral e minha experiência em roteiro ajudam a trazer um aspecto bem imagético ao livro. E, ainda que tenha nascido em forma de literatura, já consigo enxergar essa história sendo contada num curta de animação ou até em cima de um palco. Vai saber pra onde a onda leva...”.

Para ela, produzir cultura para crianças é expandir os olhares dos pequenos para além do imediato. “É nutrir a imaginação e a curiosidade; é arrancar essas gerações das telas e do conteúdo que já vem mastigado; é ajudar a formar leitores, escritores, plateias, consumidores de arte, ilustradores, diretores, roteiristas e contadores de histórias", completa.

E, para marcar o lançamento de "Seu Vô e a Baleia", a atriz e cantora ainda promete que, no evento, vão rolar pipoca para a criançada e uma apresentação no melhor estilo voz e violão de canções de Dorival Caymmi e Clara Nunes. Compre o livro "Seu Vô e a Baleia" neste link.

Mais sobre Mariana Elisabetsky
Mariana Elisabetsky
teve sua estreia nos palcos aos 13 anos e, desde então, integrou o elenco de “Estado de Sítio”, ”Boca de Ouro”, “Peer Gynt”, “Um Réquiem para Antonio”, todos dirigidos por Gabriel Villela. Além disso, fez parte dos elencos dos musicais “Mudança de Hábito”, “Godspell”, “Meu Amigo, Charlie Brown”, “Sitio do Picapau Amarelo”, “A Flauta Mágica”, “O Mágico de Oz”, “Pinocchio”, “Grease”, “Cazas de Cazuza”, “Pocket Broadway”, entre outros. 

Ela também integra o elenco fixo do projeto “Aprendiz de Maestro”, com diversas apresentações anuais na Sala São Paulo, nas quais atua e canta com orquestra, sob regência do Maestro João Maurício Galindo. Integrará o elenco da próxima edição, no dia 1° de Julho de 2023.

Dentre seus diversos créditos em televisão, apresentou durante três anos os programas “Turma da Cultura” e “Traquitana”, ambos na TV Cultura e atuou como manipuladora de bonecos nas séries “Igarapé Mágico” (TV Brasil) e “Rádio Zoo” (ZooMoo / Canal Futura – Globoplay). Além de fazer a voz original para séries brasileiras e dublar séries internacionais.

Foi responsável pela versão brasileira dos musicais “Once”, “Meu Amigo, Charlie Brown” (pelo qual recebeu o Prêmio Bibi Ferreira de melhor versão brasileira) e “RENT” (2016/2017). Em parceria com Victor Mühlethaler, versionou para o português os musicais “Charlie, A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2021), “A Escola do Rock” (2019, versão vencedora do Prêmio Bibi Ferreira), “Billy Elliot” (2019, versão indicada ao Prêmio Bibi Ferreira), “Sunset Boulevard” (2019), “Cantando na Chuva” (2017, vencedor do Prêmio Bibi Ferreira), “A Pequena Sereia” (indicada ao Prêmio Bibi Ferreira) e “Wicked” (2016 e 2023, indicada ao Prêmio Bibi Ferreira, além de ter feito atualização do script de “O Fantasma da Ópera” para a montagem de 2018/2019. 

Fez supervisão de roteiro e escreveu letras para o musical original “O Pequeno Príncipe” (2022), colaborou no roteiro do musical “Dois Filhos de Francisco” (2018) e escreveu, em parceria com Daniela Cury, a dramaturgia do espetáculo infantil “Bento Batuca”, ganhador do Prêmio APCA de melhor espetáculo musical infantil de 2018. O texto também foi indicado ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem (antigo Prêmio Femsa).

Suas versões para cinema incluem os filmes “A Pequena Sereia” (live action da Disney), “Matilda” (Netflix), “Pinocchio” (Disney), “Pinocchio” (Netflix), “Encanto” (Disney), “Red, Crescer É Uma Fera”(Disney/Pixar), Ä Fera do Mar” (Netflix), “Próxima Parada: Lar Doce Lar (Netflix) , “Vivo” (Netflix), “Arlo, O Menino Jacaré” (Netflix), “Cruella”, “Soul” (Disney/Pixar), “A Dama e o Vagabundo”, “Mulan” (live action), “Frozen 2”, “O Rei Leão” (live action) “Aladdin” (live action), “O Retorno de Mary Poppins”, “Dumbo”, “Viva, a Vida É Uma Festa”, “Moana”, “A Bela e a Fera” (live action), “Carros 4”, “Christopher Robin”, “Ralph Wi-fi”, entre outros. Além de adaptar para o português as canções de mais de quarenta séries da Disney e dez séries da Netflix. Garanta o seu exemplar de "Seu Vô e a Baleia" neste link.

Serviço
Lançamento do livro "Seu Vô e a Baleia". Dia 24 de junho, às 15h | Pocket show: às 16h. Livraria Martins Fontes – Alameda Jaú, 1742, Jardins/São Paulo. Entrada grátis.  Editora: Martins Fontes – Selo Martins.

.: Dez motivos para escutar atentamente "The Show" de Niall Horan


A espera acabou! Niall Horan acaba de lançar, em todas as plataformas digitais, seu mais novo álbum, o terceiro da carreira, intitulado “The Show”. Com dez faixas, incluindo as já divulgadas “Heaven” e “Meltdown”, o cantor faz seu comeback na música da melhor forma possível.

O disco revela o imenso crescimento e experiência de vida que ele ganhou desde 2020, ano em que ele lançou seu último projeto, o “Heartbreak Weather”. O resultado de “The Show” é uma declaração fascinante e comovente sobre seguir seu coração até sua verdade absoluta.

Na época em que anunciou o disco em suas redes sociais, ele escreveu: “Este álbum é um trabalho do qual estou muito orgulhoso e agora é hora de passá-lo para frente e torná-lo de vocês. Muito obrigado por estar ao meu lado todo esse tempo e mal posso esperar para compartilhar os próximos anos dessa nova era com vocês. Eu senti muito a sua falta. É bom estar de volta”.

Na produção do álbum, o cantor trabalhou com um círculo fechado de colaboradores, incluindo Julian Bunetta (Thomas Rhett, SG Lewis), Amy Allen (Halsey, Sam Smith), Jamie Scott (Jessie Ware, Rag'n'Bone Man ) e os aclamados produtores John Ryan e Joel Little. Construído em uma forma exuberante e radiante de pop alternativo, o álbum extrai muito de seu poder hipnotizante do engenhoso uso de harmonias de Niall.

Além disso, o cantor também divulgou o clipe oficial da faixa-homônima. Dirigido por Connor Brashier (Kygo, Shawn Mendes), o vídeo foi filmado em um teatro no centro de Los Angeles, que remonta à era vaudeville.

Com um pano de fundo hipnótico e um trabalho de piano comovente, “The Show” foi a primeira música em que Niall trabalhou para o novo álbum. A faixa reflete sobre o desejo inegavelmente humano de controlar o incontrolável - então o artista, gentilmente, incita o ouvinte a abraçar totalmente a vida com toda a sua confusão. Ele a escreveu no final de uma noite de verão em 2020, depois que sua turnê de divulgação de “Heartbreak Weather” foi cancelada devido à pandemia. Com a maioria de suas guitarras guardadas com seu equipamento de turnê, ele se sentou ao piano e compôs espontaneamente uma música que viria a definir toda uma nova era de sua carreira.

Com músicas como “Meltdown”, Niall ilumina a força motriz por trás de sua abordagem mais sincera à composição de suas canções, com um desejo de proporcionar aos seus fãs o mesmo senso de catarse que ele invariavelmente encontra na música. “Sempre que estou tendo algum tipo de problema, a coisa mais fácil é sentar ao piano e deixar tudo sair. E só quando ouço de volta é que percebo: 'Jesus, isso foi honesto’”, explica ele.

Uma meditação profundamente sentida em tudo, desde saúde mental até a infinita complexidade e incerteza do amor, “The Show” é uma declaração fascinante sobre seguir o coração até sua verdade absoluta. Composto principalmente no piano, este álbum é um reflexo íntimo da vida recente de Niall Horan. “The Show” é o terceiro projeto do artista, que já lançou também os discos “Flicker”, em 2017, e “Heartbreak Weather”, em 2020.

Recentemente, ele também anunciou em seu Instagram, rede onde acumula mais de 32 milhões de seguidores, diversas datas oficiais para a turnê mundial do álbum em 2024, que já tem mais de meio milhão de ingressos vendidos e datas extras. “Não posso acreditar na resposta que já tivemos a esses shows. Faz anos desde a última vez que fiz uma turnê, então não tinha certeza do que esperar. Obrigado pela paciência e por me receber de braços abertos. Alguns novos shows foram adicionados em Los Angeles, Toronto, Dublin, Belfast, Amsterdã e Melbourne para que eu possa ver ainda mais seus belos rostos”, escreveu o cantor na época do anúncio da turnê.

Niall Horan vendeu mais de 80 milhões de discos e fez várias turnês pelo mundo como parte do icônico grupo One Direction. Em 2017, ele fez sua estreia solo com “Flicker”, um álbum com certificado de platina e no topo das paradas, apresentando o single triplo de platina “Slow Hands”. “Heartbreak Weather”, de 2020, conquistou o primeiro lugar na contagem de vendas de álbuns mais vendidos da Billboard e na parada de álbuns oficiais do Reino Unido e recebeu elogios de nomes como NPR, Rolling Stone e American Songwriter. Agora, ele entra em uma nova era de sua carreira com “The Show”, um corpo de trabalho nascido de sua missão de longa data de trazer consolo e conexão para sua comunidade global de fãs apaixonados e dedicados. Com isso em mente, vamos explorar agora os dez motivos pelos quais você deve escutar o álbum "The Show". Compre a versão física do álbum "The Show", de Niall Horan, neste link.


1. Evolução musical.
Niall Horan mostra um amadurecimento artístico em "The Show", explorando novos estilos musicais e demonstrando um crescimento em sua composição e interpretação.


2. Letras honestas e significativas.
Cada faixa do álbum apresenta letras sinceras que abordam temas como amor, amadurecimento, superação e reflexões sobre a vida, permitindo que o ouvinte se identifique e se conecte emocionalmente com as músicas.


3. Produção de alta qualidade.
O álbum conta com uma produção impecável, combinando elementos sonoros modernos e arranjos cuidadosamente elaborados, proporcionando uma experiência auditiva envolvente.


4. Variedade de estilos.
Niall Horan mescla diferentes estilos musicais em "The Show", incluindo pop, rock e elementos do folk, criando uma sonoridade versátil que agrada a diversos gostos musicais.


5. Músicas cativantes.
Cada faixa é marcada por melodias contagiantes e refrões memoráveis, que ficarão na mente dos ouvintes e os convidarão a cantar junto.


6. Mensagens positivas.
O álbum transmite mensagens de positividade, esperança e resiliência, incentivando os ouvintes a enfrentarem desafios e aproveitarem a vida ao máximo.


7. Vocais emocionantes.
Niall Horan demonstra sua habilidade vocal excepcional ao longo do álbum, transmitindo emoção e paixão em cada nota.


8. Colaborações especiais.
O álbum apresenta colaborações com outros artistas talentosos, adicionando camadas interessantes e enriquecendo as faixas.


9. Coerência temática.
"The Show" é um álbum coeso, com uma narrativa e uma unidade temática que fluem harmoniosamente, criando uma experiência auditiva completa.


10. Identificação com os fãs.
Niall Horan é conhecido por sua conexão próxima com seus fãs e por compartilhar experiências pessoais por meio de sua música. "The Show" continua essa tradição, proporcionando uma conexão íntima entre o cantor e seu público. Garanta a versão física do álbum "The Show", de Niall Horan, neste link.

.: MUBI anuncia data de estreia de "Rotting in the Sun"


A MUBI, distribuidora global, serviço de streaming e produtora, anuncia a estreia do acidamente engraçado "Rotting in the Sun", de Sebastián Silva. O filme chega com exclusividade à plataforma em 15 de setembro.

Dirigido por Sebastián Silva ("A Criada", "Crystal Fairy e o Cactus Mágico", "Nasty Baby") e produzido por Jacob Wasserman ("The Eyes of My Mother", "Tyrel"), o filme "Rotting in the Sun" traz no elenco o escritor sensação nas mídias sociais Jordan Firstman, em seu primeiro papel principal, e Catalina Saavedra ("A Criada").

O filme tem produção de Hidden Content e The Lift, em associação com a produtora de Robert Pattinson, Icki Eneo Arlo, Space Makers Productions e Caffeint Post, e estreou mundialmente no Festival de Sundance 2023. Esta foi a quinta passagem de Sebastán Silva por Sundance, onde previamente foi reconhecido com os prêmios de Melhor Direção e World Cinema Grand Jury.

Sucesso em Sundance, "Rotting in the Sun", do escritor e diretor Sebastián Silva, é uma meta-comédia acidamente engraçada e audaciosa, que alfineta a indústria do cinema e nossa cultura de auto-obsessão. Enquanto relaxa em uma cidade litorânea gay mexicana, o deprimido diretor Sebastián Silva conhece o gregário influenciador do Instagram Jordan Firstman (ambos interpretando versões de si mesmos), e Sebastián relutantemente concorda em colaborar em um próximo projeto. Mas, quando Jordan chega de volta à Cidade do México, o diretor não está em lugar nenhum, e Jordan embarca em uma jornada detetivesca totalmente imprevisível.

O Resenhando.com é parceiro da MUBI desde abril de 2023. A MUBI é um serviço global de streaming, produtora e distribuidora de filmes dedicada a celebrar o melhor do cinema. A MUBI produz, adquire, exibe e promove filmes visionários, levando-os a diferentes públicos em todo o mundo. Assine a MUBI e fique por dentro das novidades do cinema neste link.


O que disseram sobre o filme
“Como se Roma do Alfonso Cuarón tivesse sito feito pelo John Waters em sua fase de problemas femininos” - Bret Easton Ellis

“Uma sátira sexy e pungente da cultura dos influencers e da misantropia gay – a diversão mais imoral que você terá este ano” - The Daily Beast

“Um feito hilário e deslumbrante de autodepreciação” - RogerEbert.com

.: Trilha de "Transformers: O Despertar das Feras" ganha playlist oficial


“Transformers: O Despertar das Feras”
acaba de ganhar uma playlist oficial no Spotify, que pode ser acessada aqui. Ambientado em 1994, a trilha sonora do longa é repleta de referências à época, com muito rap e hip hop, contando com nomes como Wu-Tang Clan, The Notorious B.I.G., Black Sheep, além de Tobe Nwigwe, que também integra o elenco do filme. Confira a playlist neste link.

Baseado na animação “Beast Wars”, “Transformers: O Despertar das Feras” levará o público a uma aventura global com os Autobots nos anos 90. O filme apresentará uma nova geração de Transformer, os Maximals, que se aliam aos Autobots na luta contra os Terrorcons para salvar o planeta.

Dirigido por Steven Caple Jr, conhecido por seu trabalho em “Creed II”, o longa conta com a produção de Lorenzo Di Bonaventura, produtor do primeiro filme da franquia em 2007 e do mais recente lançamento do universo de Transformers, Bumblebee (2018). “Transformers: O Despertar das Feras" chegou aos cinemas brasileiros ontem, 8 de junho, sendo exibido em 660 cinemas e 1.168 salas.

Paramount Pictures e Skydance apresentam, em associação com Hasbro e New Republic Pictures, e produção de Don Murphy/Tom DeSanto Production, Di Bonaventura Pictures Production e Bay Films Production. Desde agosto de 2021, o Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas e assiste todas as estreias no cinema de Santos, localizado no Shopping Miramar, no Gonzaga, tradicional bairro santista. Consulta de programação e compra de ingressos neste link.

.: Dez motivos que tornam "Degelo", de Lucrecia Zappi, um livro contundente


Lançado pela editora Todavia, o romance "Degelo" é escrito pela autora Lucrecia Zappi, conhecida pela obra "Acre". Durante uma visita a um museu em Praga, Ana vê seu passado refletido em um quadro. O retrato traz à tona Eleonora, com quem, ainda adolescente, cometera um crime que escandalizou o Brasil: queimaram um indígena nas ruas de São Paulo. 

Eleonora é condenada à prisão e Ana, ainda menor de idade, passa três anos na Fundação Casa. Ao sair, diante da pressão de ser reconhecida, vai para Nova Iorque, onde obriga-se a uma existência monástica, entre a paixão pelo piano e a paranoia sobre sua figura pública. Incentivada por Max, pianista com quem trabalha, retoma contato com Eleonora e decide convidá-la a Nova Iorque. A visita força as duas a lidar com o passado e a romper a bolha em que vivem.

 "Degelo" é uma leitura fascinante. A capa é  de Daniel Trench e Agnolo Bronzino. Prepare-se para se envolver em uma história repleta de emoção, reflexão e uma amizade que desafia os limites do tempo e do perdão. Aqui estão dez motivos contundentes para mergulhar nesta história marcada por amizade e um crime chocante.

1. Reflexão sobre o amadurecimento. O romance aborda o amadurecimento e a educação de jovens encarcerados, explorando as dificuldades e desafios enfrentados por eles, sob a implacável opinião pública e o estigma de ser um criminoso.

2. Amizade complexa. A história gira em torno de uma amizade impossível entre Ana e Eleonora, duas personagens com laços profundos e uma conexão estabelecida por um crime cometido no passado.

3. Retrato de uma sociedade. "Degelo" oferece um retrato perspicaz da sociedade, explorando temas como preconceito, justiça, punição e redenção, levantando questões importantes sobre a natureza humana.

4. Análise do passado. O livro traz à tona eventos passados, obrigando os personagens a confrontarem suas ações e lidarem com as consequências, promovendo uma reflexão profunda sobre as escolhas e arrependimentos.

5. Contexto internacional. A narrativa se passa em diferentes locais, como Praga, São Paulo e Nova Iorque, proporcionando uma perspectiva global e enriquecedora aos leitores.


6. Temas contemporâneos. 
"Degelo" aborda temas atuais, como a pressão da figura pública, o impacto da opinião popular e a busca pela redenção em uma era de exposição constante.

7. Prosa envolvente. A escrita de Lucrecia Zappi é habilidosa e envolvente, transportando os leitores para dentro da história e criando uma conexão emocional com os personagens.

8. Complexidade dos personagens. As personagens de "Degelo" são profundamente desenvolvidas, com complexidades emocionais e laços familiares intrincados, o que as torna cativantes e realistas.

9. Exploração de temas universais. O livro mergulha em temas universais, como perdão, reconciliação, identidade pessoal e as consequências de nossas ações, despertando uma reflexão profunda nos leitores.

10. Narrativa multifacetada. "Degelo" oferece uma narrativa multifacetada, entrelaçando elementos de música erudita, sexualidade e o desafio de retornar à sociedade após um período de reclusão. Compre o livro "Degelo" neste link.


O que disseram sobre o livro
Lucrecia Zappi constrói com maestria personagens permeadas de complexos laços familiares, inseridas em uma trama que envolve estadias em presídios, música erudita, Nova York e sexo.” - Aparecida Vilaça, etnóloga e escritora


Sobre a autora
Lucrecia Zappi nasceu em Buenos Aires em 1972 e atualmente mora em Nova Iorque. É autora dos romances "Onça Preta" (Benvirá, 2013) e "Acre" (Todavia, 2017). Garanta o seu exemplar de "Degelo" neste link.

.: Branca Vianna, da Rádio Novelo, fala sobre podcasts em "Provoca" inédito


"Eu realmente acho que uma pessoa como eu, para dar errado, tem que ser muito burra, tem que fazer muita besteira”, diz ela, na imagem, ao lado do jornalista Marcelo Tas. Foto: Lara Asano

Nesta terça-feira, dia 13 de junho, Marcelo Tas conversa, no "Provoca", sobre podcasts com Branca Vianna, fundadora da Rádio Novelo e uma das responsáveis pelo "barulho" que essa mídia digital está fazendo. O Brasil é o terceiro país que mais ouve podcasts no mundo, com mais de 30 milhões de ouvintes. A entrevista inédita vai ao ar na TV Cultura, a partir das 22h.

Marcelo Tas pergunta se os podcasts, assim como as novelas, também viciam, fazem as pessoas ficarem acompanhando. “O podcast 'serial' sem dúvida. depende do formato (...) as séries que a gente produz, como 'Praia dos Ossos', que foi o primeiro que a Novelo fez (...) a gente trabalhou com roteiristas que trabalham com séries de televisão, cinema, e que sabem fazer esses ganchos (...) com reviravolta, surpresa”, explica Branca.

Em outro momento do programa, a podcaster conta sobre ter nascido privilegiada. “Vim de uma família tradicional de Minas, do Rio de Janeiro e Pernambuco, de gente que veio de Portugal, século XVIII, fazenda de café, engenho de açúcar (...) quando chegou na minha geração já não tinha mais um tostão, mas tinha a empáfia (...) você entra na vida mais segura, sabendo que se você errar, você não vai para a miséria (...) eu realmente acho que uma pessoa como eu, para dar errado, tem que ser muito burra, tem que fazer muita besteira”, diz.

Tas explica, no "Provoca", que a gente usa a palavra elite de forma errada, que a gente confunde elite com rico pilantra e pergunta para Vianna porque tem uma parte do que a gente não pode chamar de "elite" que quer destruir a ciência. “Tem muita gente apoiando muita coisa, muita fundação brasileira muito legal (...) e tem gente legal e gente escrota em todas as classes sociais, não é um privilégio da elite. O dinheiro ajuda a escrotidão a se espalhar”, afirma.


Sobre Branca Vianna
Formada em Letras, com mestrado em linguística e em formação de intérpretes de conferência, foi intérprete simultânea durante 28 anos. Fez carreira como intérprete e como professora no Curso de Formação de Intérpretes da PUC-Rio.​ Ela sempre gostou de podcast, mas foi em 2018 que se deu conta de que poderia trabalhar também com isso.

Nessa época, estreou o "Maria Vai com as Outras", programa da revista Piauí sobre mulheres e mercado de trabalho. Isso foi logo após decidir que iria parar de dar aulas de interpretação simultânea. Ela, então, se juntou à jornalista Paula Scarpin e a tradutora e pesquisadora Flora Thomson-DeVeaux para lançar a Rádio Novelo.

.: Entrevista: Carol Castro fala sobre a chegada da personagens em novelas


Mãe de Clara (Vitória Pabst), Darlene vai à cidade para apresentar a filha a Frei João (Allan Souza Lima), com quem se relacionou no passado; a atriz também será vista em "Mulheres Apaixonadas", seu trabalho de estreia na televisão. Foto: Globo/Manoella Mello


O público já percebeu que Darlene (Carol Castro) está cada vez mais presente nas memórias de Frei João (Allan Souza Lima), especialmente quando ele conversa com o noviço Luís (Paulo Mendes) sobre os desafios da vida religiosa. No passado, Darlene e João se envolveram, mas acabaram seguindo caminhos distintos: ela viveu outra relação; ele seguiu o chamado de sua vocação, tornando-se padre. Em cenas previstas para irem ao ar nesta segunda-feira (12), em ‘Amor Perfeito’, Darlene chega a Águas de São Jacinto, causando um rebuliço na vida de ambos em um reencontro inesperado e carregado de emoções.

Viúva, a jovem vai até a cidade para apresentar ao religioso a menina Clara (Vitória Pabst). O que João nem imagina é que a criança é fruto de sua relação com Darlene. Com oito anos, a filha deles é uma garota muito inteligente, com interesse especial pelas ciências e a matemática, e, inevitavelmente, vai conquistar o coração de seu pai.

Clarinha também será grande amiga de Marcelino (Levi Asaf). Darlene e a filha vão acabar se estabelecendo em São Jacinto e a chegada delas fará João ficar dividido entre a vida religiosa, o amor do passado por Darlene e o novo sentimento que nasce no momento em que descobre que tem uma filha. Confira a entrevista de Carol Castro sobre a chegada de sua personagem na trama e detalhes dos bastidores. A atriz também será vista, em breve, em "Mulheres Apaixonadas", sua estreia na televisão, dando vida a Gracinha.


Como foi dar início às gravações de "Amor Perfeito"? Fale um pouco sobre a recepção dos colegas de equipe.
Carol Castro -
Foi demais reencontrar tantos colegas de trabalho, de tantos anos, principalmente da equipe. Conheço praticamente todo mundo! Câmeras, assistentes de direção, além de elenco, maquiagem, figurino, camareiras! Foi uma alegria só. Achei interessante começar com cenas mais leves e logo partir para as mais intensas, como aconteceu. Isso me ajudou muito.

Quais suas inspirações para a construção dessa personagem? Já fez algo parecido? 
Carol Castro - Já fiz uma mulher ativista. Darlene foi uma mulher ativista. E essa força, essa garra, essa luta pela sobrevivência tenho forte em mim no filme que “Ainda Somos os Mesmos”, que ganhou o Festival Independente de Cinema de Montreal e que ainda chegará no Brasil. Mas nunca vivi algo parecido, em outros aspectos, com a vida da Darlene. 

O que o público pode esperar com a chegada de Darlene e Clara à trama?
Carol Castro - Com certeza, um ar de mistério, segredos e muita diversão.

Como tem sido a parceria com Allan e Vitória?
Carol Castro - Está sendo ótima a parceria com Allan e Vitória! O Allan já é um ator maduro, com longa estrada, concentrado. Troca em cena. O que é superimportante para o "jogo" funcionar. E a Vitória é uma espoleta! Assim como a personagem dela, a Clarinha.

Em breve, a Gracinha, sua personagem em "Mulheres Apaixonadas", voltará a aparecer na novela. Ela foi sua primeira personagem na TV e, na trama, foi um dos grandes obstáculos no romance de Cláudio e Edwiges. Como foi acompanhar a repercussão dessa trama na época? 
Carol Castro - Eu era literalmente odiada por todos (risos)! Até hoje tem pessoas que comentam comigo sobre isso: “Como eu adiava aquela Gracinha!”. Mas acho que hoje os comentários seriam diferentes. São outros tempos.   


Quais são as memórias mais marcantes desse trabalho? 
Carol Castro - A Gracinha praticava esportes radicais, então lembro bem das filmagens de asa-delta, nas quais obviamente não quis dublê (risos). Também houve cenas de moto. E, é claro, o frio na barriga de estar começando numa novela de sucesso, trabalhando com pessoas superexperientes quando eu não sabia nada de TV. Já tinha tido contato com teatro e cinema, mas TV era algo novo. Tinha feito apenas algumas publicidades. Tudo foi marcante!


Costuma rever trabalhos antigos como esse de "Mulheres Apaixonadas". Como é para você assistir às cenas? 
Carol Castro - Não costumo, mas sempre que acontece é interessante ver a evolução, a maturidade, como tudo muda. Na época da Gracinha, por exemplo, eu era crua, com nenhuma quilometragem de TV nem tempo de set de filmagem suficiente para passar mais experiência. Mas acho que era isso que estavam procurando: uma atriz nova com esse frescor de começo; uma certa ingenuidade que dá veracidade ao papel. Eu lembro que tentei muito entrar na Globo, já tinha até mandado currículo por correio (risos).

Você voltará ao ar em dose dupla, com "Mulheres Apaixonadas", no "Vale a Pena Ver de Novo", e a estreia em ‘Amor Perfeito’. Como está a expectativa? 
Carol Castro - Estou adorando! Será um retorno com ar de recomeço. Vai ser interessante a nova geração conhecer meu primeiro trabalho e, ao mesmo tempo, conhecer melhor como atuo hoje em dia. E para os que me acompanham há 20 anos –  o tempo que passou desde a estreia de "Mulheres apaixonadas" – só tenho carinho e gratidão. Recebo sempre mensagens muito queridas nas redes sociais perguntando sobre minha volta à TV. Então, agora teremos em dose dupla. Fico muito feliz com isso. Esse ano faço 30 anos de profissão, sendo que 17 foram na Globo. É bastante tempo! Estou muito feliz com esse reencontro com o meu início na TV. É como se fosse o futuro, no caso presente, olhando para o passado.

"Amor Perfeito" é criada e escrita por Duca Rachid e Júlio Fischer com direção artística de André Câmara. A obra é escrita com Elísio Lopes Jr, com a colaboração de Dora Castellar, Duba Elia e Mariani Ferreira. A direção é de Oscar Francisco, Alexandre Macedo, Lúcio Tavares, Joana Antonaccio e Larissa Fernandes. A produção é de Isabel Ribeiro e Mônica Fernandes e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.

Exibida no "Vale a Pena Ver de Novo", "Mulheres Apaixonadas" tem autoria de Manoel Carlos, com colaboração de Fausto Galvão, Vinícius Vianna e Maria Carolina. A novela tem direção de núcleo e geral de Ricardo Waddington e direção geral de José Luiz Vilamarim e Rogério Gomes, com direção de Ary Coslov e Marcelo Travesso. "Mulheres Apaixonadas" vai ao ar de segunda a sexta-feira, logo após "Sessão da Tarde".

.: Dez motivos para você escutar "The Age of Pleasure", de Janelle Monáe


Cantora, compositora, produtora e ícone da moda, Janelle Monáe acaba de lançar o tão aguardado álbum intitulado "The Age of Pleasure". Com uma produção executiva impecável em parceria com Nate Wonder, Chuck Lightning e Sean "Diddy" Combs, o álbum já está disponível em todas as plataformas digitais.

"The Age of Pleasure" apresenta uma coleção de faixas poderosas, incluindo os sucessos "Champagne Shit", "Phenomenal (feat. Doechii)" e "Waterslide", além da já aclamada "Lipstick Lover". Com a carreira em nova fase, Monáe também embarcará na "The Age of Pleasure Tour", uma turnê emocionante que percorrerá várias cidades da América do Norte. Listamos os dez motivos que justificam porque você deve ouvir urgentemente o álbum "The Age of Pleasure".


1. Músicas envolventes e cativantes. Cada faixa do álbum apresenta melodias cuidadosamente elaboradas e viciantes, que irão prender sua atenção desde a primeira audição.

2. Letras profundas e significativas: Janelle Monáe é conhecida por suas letras inteligentes e introspectivas, abordando questões como amor, identidade, empoderamento e justiça social.

3. Variedade de estilos musicais. O álbum mescla habilmente diversos gêneros musicais, como pop, R&B, funk, soul e até influências afrobeat, criando uma experiência sonora diversificada e emocionante.

4. Participações especiais são realmente especiais. Janelle Monáe traz colaborações de artistas talentosos, incluindo Seun Kuti, Egypt 80, Doechii, Grace Jones, Nia Long, Amaarae, Sister Nancy, CKay e outros, adicionando camadas fascinantes às faixas.

5. Produção de alta qualidade. O álbum apresenta uma produção excepcional, com arranjos musicais sofisticados, instrumentação envolvente e uma mixagem precisa, resultando em uma experiência auditiva imersiva.

6. Mensagens empoderadoras. As letras e a mensagem transmitida por Janelle Monáe promovem o empoderamento pessoal, a celebração da individualidade e a luta por igualdade e justiça social.

7. Influências nostálgicas e contemporâneas. Janelle Monáe combina elementos musicais inspirados por artistas icônicos do passado com uma abordagem moderna, criando uma sonoridade única que agrada tanto aos fãs de música retrô quanto aos contemporâneos.

8. Expressão artística autêntica. O álbum reflete a visão artística única de Janelle Monáe, demonstrando sua autenticidade e originalidade como artista completa.

9. Energia contagiante. As faixas do álbum transmitem uma energia vibrante e positiva, convidando o ouvinte a mergulhar na música e se deixar levar pelo ritmo contagiante.

9. Relevância cultural. Janelle Monáe é uma artista comprometida com questões sociais e culturais, e suas músicas refletem os desafios e triunfos da sociedade atual, conectando-se com o público de forma profunda e impactante.

Sobre a artista
Janelle Monáe
é, sem dúvida, uma das artistas mais célebres da era moderna: cantora, compositora, produtora, performer e ícone da moda indicada oito vezes ao Grammy® Award, conhecida mundialmente por seu estilo inimitável e som visionário. Com álbuns celebrados, “The Archandroid” (2010), “The Electric Lady” (2013) e “Dirty Computer” (2018), inúmeras apresentações teatrais e televisivas aclamadas pela crítica e seu ativismo inabalável pela justiça social e pela comunidade LGBTQIA+, Monáe continua a ser uma das artistas mais atraentes e importantes desta geração. Foto: Mason Rose.


Confira a tracklist de "The Age of Pleasure"

1. Float (feat. Seun Kuti & Egypt 80)

2. Champagne Shit

3. Black Sugar Beach

4. Phenomenal (feat. Doechii)

5. Haute

6. Ooh La La (feat. Grace Jones)

7. Lipstick Lover

8. The Rush (feat. Nia Long & Amaarae)

9. The French 75 (feat. Sister Nancy)

10. Water Slide

11. Know Better (feat. CKay, Seun Kuti & Egypt 80)

12. Paid In Pleasure

13. Only Have Eyes 42

14. A Dry Red

sábado, 10 de junho de 2023

.: Crônica: "O Guarda Costas - O Musical" é showzão de Leilah Moreno

Cena de "O Guarda Costas - O Musical" em cartaz no Teatro Claro, São Paulo. Foto: Helena Mello


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em junho de 2023


"O Guarda Costas - O Musical", em cartaz no Teatro Claro, em São Paulo, até o dia 11 de junho, não é somente uma belíssima adaptação teatral da 4ACT para o marcante filme de 1992 com a diva Whitney Houston e o ator Kevin Costner. O espetáculo brasileiro protagonizado pela cantora Leilah Moreno, a Whitney Houston do Brasil, como Rachel Marron, é um verdadeiro show de emoção para se assistir com toda a família.

Empolgante e arrepiante do início ao fim, a montagem dá o devido destaque para aquela mulher talentosa que ficou conhecida por todo o Brasil no show de calouros, programa televisivo, apresentado por Raul Gil. Contudo, ver Leilah Moreno que lançou CD, atuou em novelas e séries, além de brilhar com destaque na Banda do programa Altas Horas, a dona de uma voz ímpar, num musical de teatro na pele de outra diva da música gera uma experiência inesquecível a qual pude viver no dia do meu aniversário. E que presentão!

Mesmo com as mudanças tecnológicas, tenho o CD dela, dado com amor por meu maridão quando ainda namorávamos. Para tornar todo o espetáculo ainda mais interessante, tive uma nova surpresa. Durante o espetáculo, enquanto me debulhava em lágrimas de felicidade e encantamento, tentando cantar as canções (originais em inglês, pois há versões lindas que ficam na mente e você pode se pegar cantando por vezes após a apresentação), alguém ao lado notou o quanto eu estava embarcando na apresentação. Era o marido de Leilah Moreno, quem também assistia a tudo com admiração.

No fim, testemunhar aquele show em formato de musical, podendo conversar com o parceiro de quem admirava foi ainda mais especial. Somando a expectativa para a apresentação, o musical em si e o intervalo, fica guardada com carinho, a sensação única de alegria imensurável por vê-la atuar tão pertinho e soltando o vozeirão com as canções de Whitney Houston que vão além das do filme "O Guarda Costas - O Musical"

Para fechar com chave de ouro, há ainda a dobradinha vocal de Leilah Moreno com Talita Cipriano, que interpreta a irmã da protagonista, Nikki Marron, representando o encontro de dois vozeirões que levam o público para um estado de espírito de pura paz e alegria. Garantindo arrepios mil. Se eu recomendo "O Guarda Costas - O Musical"? Sem dúvida. Fabrizio Gorziza, intérprete de Frank Farmer, personagem que dá nome ao musical é extremamente carismático e complementa a personalidade de Rachel Marron. O espetáculo é imperdível e só fica em cartaz até o dia 11 de junho. Não perca!!

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Serviço
"O Guarda-Costas - O Musical"
Temporada até 11 de junho de 2023. Local: Teatro Claro SP – Shopping Vila Olímpia - R. Olimpíadas, 360 - Vila Olímpia/São Paulo. Capacidade: 799 pessoas Site: teatroclarosp.com.br. Classificação: 12 anos. Duração: 125 minutos. Acessibilidade. Ar-condicionado. Sessões: quinta e sexta-feira, às 21h. Sábado, às 17h30 e 21h. Domingo, às 19h. Ingressos: de R$ 50 a R$ 200. Obs.: confira legislação vigente para meia-entrada. Canais de venda oficiais: www.sympla.com.br - com taxa de serviço. Bilheteria física - sem taxa de serviço. Teatro Claro (Shopping Vila Olímpia). De segunda-feira a sábado, das 10h às 22h. Domingos e feriados, das 12h às 20h. Telefone: (11) 3448-5061.


Leia + 

.: Crítica: "O Guarda Costas - O Musical" consegue ser melhor que o filme

.: Sucesso de público: "O Guarda-Costas" prorroga temporada

.: Teatro Claro SP: "O Guarda-Costas, o Musical" abre pré-venda de ingressos

← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.