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segunda-feira, 3 de abril de 2017

.: Resenha de "A Bela e a Fera", produção Disney com Emma Watson

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em abril de 2017



O clássico conto de fadas de origem francesa, "A Bela e a Fera", ganhou nova roupagem dos estúdios Disney. No formato live action, a história respeita mais a original, escrita por Gabrielle-Suzanne Barbot. Portanto, antes de qualquer comentário sobre a nova produção, é preciso que, ao se acomodar na poltrona, da sala de cinema, deixe de lado a marcante animação de 1991. De fato, é um exercício complicado, uma vez que as músicas do antigo estão no novo com algumas alterações. Contudo, faça-o! É uma grande necessidade.

Assim, não há como esperar uma Bela meiga e  extremamente humilde. A Bela de Emma Watson tem uma pegada de Merida ("Valente", animação), a moça é mais destemida, beirando até a soberba. Com o vestido de camponesa levantado em um dos lados, perambulando pela vila transparece ser uma moça segura, embora torne a questionar o pai Maurice (Kevin Kline) se ele também a acha estranha -por perceber que não se adapta ao povo dali.

Certa de seus quereres, ela esnoba o Gaston (Luke Evans) e até tenta ensinar outra menina a ler. A audácia dela é um grave erro para as mentes pequenas daquela aldeia. Confusão boa! Assim, novas canções surgem para aumentar ainda mais a diferença entre a clássica animação e o longa estrelado por Emma Watson. "A Bela e a Fera" de 2017 é muito mais contextualizada e elimina muitos questionamentos que a animação deixa pendente.

Enriquecendo a produção, há outros grandes personagens nessa trama, como por exemplo, Lefou (Josh Gad). O capacho de Gaston está mais requintado e apaixonante. Confessa que é analfabeto e está ainda mais sensível do nunca, roubando a atenção em cada cena. Sim! Gad deu muita força ao personagem. Como não amar a mudança de lado dele durante a invasão de Gaston ao castelo da Fera?

Já a Fera de Dan Stevens é extremamente humana, o que justifica todo o sofrimento que passou anos a fio, após ter agido com total ganância egocêntrica e, em troca, ser amaldiçoado. Entretanto, na sequência da Fera ao ganhar a forma humana, mais uma vez, o beijo entre os protagonistas não transmite todo o encanto que contagia na animação. Uma pena! Embora a cena seja bonita.




Como se sabe, os criados também sofrem com o feitiço, e mesmo em forma de objetos, é de muita valia a atuação de grandes nomes como Ewan McGregor, como Lumiere, Ian McKellen, na pele do relógio de bolso crescido, Horloge, Emma Thompson, dando vida à Madame Samovar e até Stanley Tucci, interpretando o piano do castelo. É indescritível a alegria dos fãs na cena da transformação de todos!

A verdade que é fácil torcer o nariz para "A Bela e a Fera"! Como mexer em um sucesso que faz parte da memória afetiva de grande parte das pessoas e escapar impune? Entretanto, é preciso soltar qualquer amarra, além de abrir bem os olhos e a mente para esse novo filme que também tem o seu valor. 

De fato, "A Bela e a Fera" somente agrega, ainda mais usufruindo de forma tão primorosa dos efeitos especiais e da tecnologia 3D moderna. Sim! Não há qualquer dúvida de que essa produção exige óculos tridimensionais para tornar a vivência emocionante. Assim, o público é levado a conhecer um castelo adormecido e seus seres mágicos, participando de cada cena com total imersão.

Silêncio na sala? Completamente. Somente nas músicas é que um fã e outro tentam acompanhar as canções que tiveram algumas palavras trocadas ou, no máximo, trechos inteiros. Não há como negar, "A Bela e a Fera" é um show cinematográfico para ser visto e revisto nos cinemas!




Curiosidades:

* Emma Watson seria a Bela em "Beauty", filme da Warner, mas abandonou o projeto para viver a personagem da Disney;

* Ryan Gosling recusou o papel de Fera para fazer "La La Land: Cantando Estações" (2016), Emma Watson desistiu de viver Mia no mesmo filme para ser a Bela do live-action da Disney;

Nas primeiras conversas entre o diretor Bill Condon e os representantes da Disney sobre a nova adaptação de "A Bela e a Fera" (1991), a companhia não tinha certeza se o live-action seria um musical. Condon, por sua vez, achou que seria uma loucura investir na produção sem aproveitar as músicas do filme original;

* Alan Menken, responsável pela trilha sonora de "A Bela e a Fera" (1991), também trabalha como compositor do live-action, que, por sua vez, conta com novas músicas, escritas por Menken e Tim Rice;

Para Ewan McGregor, a parte mais difícil em interpretar Lumiere era acertar no sotaque francês do personagem;

A escolha de Emma Watson para interpretar Bela agradou Paige O'Hara, dubladora de Bela em A Bela e a Fera (1991), e Susan Egan, que foi Bela na Broadway;

Ian McKellen desistiu de dublar Horloge na animação "A Bela e a Fera" (1991);

Segundo a Disney, o primeiro teaser trailer do live-action teve 91.8 milhões visualizações nas primeiras 24;

* Bill Condon fez com que os atores cantassem "Hakuna Matata" de "O Rei Leão" (1994) nas audições para testar suas vozes cantando. Foi assim que ele escolheu o elenco final para o filme;

Emma Watson e o roteirista Stephen Chbosky se aproximaram durante a produção de "As Vantagens de Ser Invisível" (2012);

*É o primeiro trabalho de Emma Watson para a Disney.

Josh Gad, Kevin Kline e Emma Thompson já dublaram alguns personagens para Disney: Josh foi Olaf em "Frozen: Uma Aventura Congelante" (2013); Kevin foi Phoebus em "O Corcunda de Notre Dame" (1996); e Emma foi Capitã Amelia em "Planeta do Tesouro" (2002) e Rainha Elinor em "Valente" (2012);


* Parte do filme foi filmado em Berkhamsted Golf Club, onde também foram feitas as filmagens de alguns filmes da franquia "Harry Potter";

No Indiana Comic Con 2015, Paige O'Hara, que dubla a Bela na animação, disse que ofereceu ajuda à Emma Watson com seu personagem;

Durante a cena em que os protagonistas dançam no salão, Emma Watson teve dificuldade em não olhar para os próprios pés. Dan Stevens estava usando sapatos de aço especiais e a atriz ficou com medo de que ele pisasse nela;

Neste, Bela também é inventora. Emma Watson queria que a personagem tivesse um pano de fundo que explicasse o porquê de ela ser tratada de forma diferente dos outros moradores da vila;

Emma Watson e Emma Thompson trabalharam anteriormente na franquia "Harry Potter". Luke Evans e Ian McKellen também já se viram na produção de "O Hobbit: A Desolação de Smaug" (2013) e "O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos" (2014). Kevin Kline e Audra McDonald participaram em "Ricky" (2008) e "The Flash: De Volta Para Casa" (2015). Dan Stevens e Hattie Morahan estiveram juntos em "Razão e Sensibilidade" (2008) e "A Arte da Paixão" (2013);

* A Bela vivida por Emma Watson trocou as sapatilhas por botas e deixou o avental de lado. Ideias da própria Emma. A atriz também se recusou a usar espartilho como parte do figurino da sua personagem;

* A música do Gastão tem uma nova letra, escrita pelo falecido Howard Ashman. A canção ficou mais longa e mais madura do que a exibida na animação;

Antes de optarem por imagens computadorizadas, o rosto da fera seria feito com maquiagem e por meio de uma prótese;

Jean Dujardin foi considerado para o papel de Lumiere. Lily Collins, Amanda Seyfried, Kristen Stewart e Emma Roberts foram cogitadas para o papel de Bela. Outros nomes que também iriam integrar o elenco foram Robert Pattinson, Danny DeVito, Simon Pegg, Josh Brolin e Laura Linney;

É o quinto live-action musical da Disney. Os outros foram "Mary Poppins" (1964), "Encantada" (2007), "Caminhos da Floresta" (2014) e "Cinderela" (2015);

Emma Watson também foi considerada para protagonizar o filme "Cinderela" (2015);

* Ewan McGregor e Ian McKellen participaram de grandes franquias: Star Wars e "O Senhor dos Anéis";

Josh Gad, que interpreta Le Fou, já trabalhou com Jesse Corti - a voz original de Le Fou - em "Frozen: Uma Aventura Congelante" (2013);

* Luke Evans teve que usar dentes falsos durante as filmagens;

* É o segundo filme musical que Ewan McGregor faz e que se passa na França. O primeiro foi "Moulin Rouge - Amor em Vermelho" (2001);
Polêmica

* Um teatro no theater no Alabama se recusou a exibir o filme depois que foi revelado que Le Fou seria retratado como gay no filme;

* Emma Watson revelou que, para filmar a cena que Bela é golpeada com uma bola de neve, foram feitas numerosas tentativas;

* É o segundo live action do filme de A Bela e a Fera (1991) a ser lançado em três anos. O primeiro foi o francês "Belle et la Bête". Confira a resenha aqui: http://www.resenhando.com/2014/09/resenha-de-bela-e-fera.html;

* Emma Watson revelou aos fãs que interpretaria o papel de Bela antes mesmo de iniciar as filmagens. A atriz ainda acrescentou que é fã de "A Bela e a Fera" (1991) desde os seis anos de idade;

O vestido que Bela usa no baile foi trabalhoso e conta com 2.160 cristais.

* Emma Thompson, Luke Evans e Emma Watson fazem aniversário em 15 de abril.

Bill Condon foi escolhido para dirigir "A Bela e a Fera" (2017) por causa do seu trabalho em "Dreamgirls: Em Busca de um Sonho" (2006);

* O filme se passa na França, país natal de Emma Watson;

As filmagens foram finalizadas em 27 de agosto de 2015;


Filme: A Bela e a Fera (Beauty and the Beast, EUA)
Elenco: 
Emma Watson, Dan Stevens, Luke Evans, Ewan McGregor, Ian McKellen, Emma Thompson, Kevin Kline, Josh Gad, Audra McDonald, Gugu Mbatha-Raw, Stanley Tucci
Gênero: Fantasia, Romance, Musical
Duração: 
2h 09min.
Direção: Bill Condon
Roteiro: 
Estreia: 16/03/2017
Distribuidor: Disney, Buena Vista
Classificação: 14 anos



*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


Sobre o Cinesystem Cinemas: Divertir, ensinar, documentar e entreter - este é o papel do cinema: uma das formas de expressão cultural das mais intensas e que desperta no público todo tipo de emoção. O cinema traz, através da sua história, uma grande responsabilidade, como propor a reflexão para pessoas ao redor de todo o mundo. A Rede Cinesystem Cinemas vai além e cria "um jeito novo de curtir cinema"!

O mercado cinematográfico brasileiro investe, ano a ano, para atender com excelência a uma demanda crescente de público, concentrando a exibição dos filmes em multiplex. É nesta ascendente que a empresa paranaense Cinesystem vem se posicionando, inovando e fazendo de seus cinemas um grande espetáculo, com máxima qualidade de som, imagem, conforto e segurança.

Quinta maior do Brasil em público e renda (segundo ranking Rentrak - dezembro de 2010), a Rede Cinesystem Cinemas foi eleita "Destaque Exibidor 2010" na 3ª edição do Prêmio ED - Exibidores e Distribuidores, uma iniciativa do Sindicato das Empresas Exibidoras Cinematográficas do Estado de São Paulo - Seecesp.

A Rede é, hoje, uma das principais exibidoras do País graças a um agressivo plano de expansão iniciado em 2003 que a colocou, ao fechar o ano de 2010, na quinta posição do ranking nacional. Foram 6 milhões de ingressos vendidos em seis estados brasileiros, do Maranhão ao Rio Grande do Sul passando pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Além disso, a Cinesystem investe pesado em tecnologia, sendo a primeira e única empresa a operar complexos 100% digitais no Brasil, nas cidades do Rio de Janeiro e Paranaguá - PR.


CINESYSTEM PRAIA GRANDE, SÃO PAULO: Litoral Plaza Shopping - Av. Ayrton Senna da Silva, 1511 - Sítio do Campo, Praia Grande - SP, 11726-000

Trailer do filme "A Bela e a Fera"


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

.: Casal inusitado tem nova volta às telas de cinema

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em fevereiro de 2012


A Bela e a Fera em 3D: O clássico encantador dos Estúdios Disney em nova roupagem. Saiba mais!


Escutei de alguém próximo que eu não me canso do desenho "A Bela e Fera". Após um sorriso, percebi que a observação estava correta, afinal estive nas salas de cinema por três vezes, em décadas diferentes. Na estreia, nos anos 90, aos 10 anos do filme, para assistir a versão estendida -com a música "Ser humano outra vez"- e na terceira, para conferir A Bela e a Fera em 3D. Não há como negar, a magia e o encanto deste clássico Disney permanece.

Alcançando a maioridade (o filme está com quase 21 anos), o longa apresenta uma excelente história, em um compasso mais calmo, o que aproxima o público da narrativa. Assim é fácil se apaixonar pela jovem brilhante que vive no interior e tem apenas o pai como companhia. Algo bem distante das histórias cheias de ação e adrenalina das animações atuais, normalmente vividas por personagens do futuro e/ou com poderes, não é mesmo? 

A Bela e Fera, primeira animação Disney a ser indicada ao Oscar de melhor filme (época em que a AMPAS ainda não havia criado a categoria de melhor longa de animação), apresenta uma excelente história, com delicadeza na introdução e ao longo de toda a história. Incluindo, as sequências musicais, que não enchem apenas os olhos, mas enriquecem a narrativa, com canções de Alan Mencken e Howard Ashman. Portanto, são bem-vindas as crianças que foram aos cinemas, há 20 anos e hoje podem levar os próprios filhos para vivenciarem essa beleza clássica com o atrativo moderno dos efeitos em 3D.

Entretanto, a versão 3D de A bela e a Fera tem a missão de reapresentar a história para novas gerações, com o intuito de agradar a todos e, principalmente, aqueles que, assim como Bela, amam histórias de feitiços, em lugares distantes com príncipes disfarçados e duelos de espada. O uso da tecnologia intitulada de Disney Digital 3D, dá um toque especial em A Bela e a Fera 3D. Torna a película mais impressionante, embora os efeitos ainda sejam discretas em determinadas cenas. No entanto, é por meio da profundidade nos cenários que se percebe detalhes jamais notados. 

O clássico reapresenta Bela, moça que ama a leitura e, por sua vez, é cobiçada pelo bonitão da cidade, Gaston. Após o pai, o inventor Maurice, sumir, a jovem segue floresta adentro. Ao reencontrá-lo no castelo de Fera, troca de lugar com o senhor e vira prisioneira. Inicialmente, a Bela e Fera não conseguem dialogar, mas com o passar do tempo, ela percebe que a Fera, criatura rude e amarga, também pode amar. Confira esta beleza!

Curiosidades: 
*O filme foi indicado a seis prêmios da Academia® e ganhou o Oscar®, de Melhor Canção, para os consagrados Alan Menken e Howard Ashman, e o de Melhor Trilha Sonora (Menken).
* A Bela e a Fera foi o primeiro longa de animação a ultrapassar a marca de US$ 100 milhões no lançamento inicial.
* Alan Menken foi indicado ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas 15 vezes e ganhou sete. Antes de seu falecimento em 1991, Howard Ashman recebeu seis indicações ao Oscar® e ganhou dois.
* Três anos depois do lançamento do filme, A Bela e a Fera chegou à Broadway. O musical estreou no Palace Theatre e foi apresentando em Nova York em 5.464 exibições entre 1994 e 2007, tornando-se a oitava produção que mais tempo ficou em cartaz. A peça foi encenada em 13 países e 115 cidades e continua a encantar plateias em todo o mundo.

Tangled Ever After: A continuação de Enrolados virou um curta-metragem, exibido nos cinemas, nas sessões de A Bela e a Fera 3D. Com apenas alguns diálogos, o enredo desenrola-se a partir do momento em que Pascal e Maximus, com todos reunidos para o casamento real de Rapunzel e Flynn, perdem as alianças. O final é hilário, alá estúdios Disney, no modo antigo.

Cinesystem: Aliando tecnologia de ponta a um atendimento jovem e caloroso, a equipe de funcionários da Rede oferece um bom atendimento e recepção em salas de cinema que completam o momento de lazer do público que tem a melhor experiência em entretenimento. O Cinesystem Litoral fica na Avenida Aytron Senna da Silva, 1511, Praia Grande, SP.

Filme: A Bela e a Fera 3D (The Special Edition of Beauty and the Beast 3D, EUA)
Ano: 2011
Gênero: Animação
Duração: 92 minutos
Direção: Gary Trousdale, Kirk Wise
Roteiro: Linda Woolverton, Roger Allers, Brenda Chapman, Burny Mattinson, Brian Pimental, Joe Ranft, Kelly Asbury, Christopher Sanders¹, Kevin Harkey, Bruce Woodside, Tom Ellery, Robert Lence, Jeanne-Marie Leprince de Beaumont
Elenco (vozes originais): Paige O'Hara, Robby Benson, Richard White (1), Jerry Orbach, David Ogden Stiers, Angela Lansbury, Bradley Michael Pierce¹, Rex Everhart, Jesse Corti, Hal Smith, Jo Anne Worley, Mary Kay Bergman, Brian Cummings, Alvin Epstein, Tony Jay

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

.: #RESENHANDOMAISLIDAS3 Crítica de "A Bela e a Fera"

Por Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2014

Uma história de amor apresentada com toda pompa e perfeição. Nova versão de "A Bela e a Fera" tem qualidade de grandes produções hollywoodianas.

Uma das mais envolventes narrativas de amor, chega aos cinemas em nova adaptação. A produção francesa e alemã, "A Bela e a Fera", dirigida por Christophe Gans, mantém todo o encanto e magia deste conto de fadas que encanta gerações. Tanto é que, o mesmo enredo rendeu muitas adaptações para película, como no drama "A Bela e a Fera" (1946) ou a famosa animação da Disney "A Bela e a Fera" (1991), relançada em 2012 no formato 3D. O apelo da narrativa é tão abrangente, que ganhou o formato de seriado: "Beauty and the Beast".

Partindo da chance de que a produção seja um sucesso garantido, em 2014, recebemos a versão dramática, na língua original, a francesa. Permeada de efeitos visuais bem caprichados e um colorido belíssimo -tendo em vista que não se trata de uma animação-, a mais nova versão de "A Bela e a Fera" apresenta um resultado incrível, fazendo jus ao orçamento de 33 milhões de euros.

Diferente da versão Disney, a trama é mais embasada e explica os problemas financeiros do pai da protagonista. Ambientado em 1810, o problema da família de Bela começa com o naufrágio do navio: "A Sereia". Por consequência, o comerciante (André Dussollier), pai de três filhos e três filhas, perde toda a fortuna, a casa, os amigos, a rotina, tudo o que faziam até então.

Logo, a família segue rumo ao campo. Embora os cinco filhos do comerciante arruinado tenham perdido a felicidade, a caçula, Bela, moça alegre e cheia de graça, passa a gostar do novo modo de vida. Ao encontrarem o "Sereia", surge uma chance de retomada a uma boa vida. Assim, o comerciante e seu filho, Maxime, voltam à cidade. Antes, todos os filhos fazem os seus pedidos, mas Bela apenas deseja uma rosa.

Na cidade, pai e filho descobrem que não têm mais qualquer direito ao navio encontrado e os dois se perdem. Numa noite com neve, o comerciante chega a um palácio. Alimenta-se bem, recolhe joias para as filhas e arranca uma rosa do jardim encantado. Ali, em meio a total escuridão, aparece a sombra de um ser monstruoso que deseja saber a quem a rosa está destinada. O comerciante alega que a filha é o que tem de mais precioso, assim, o condenado ganha um dia para dar adeus a quem ama.

Embora o comerciante diga que não retornará ao castelo, a Fera reforça a ameaça, pois caso não o faça, matará todos os filhos do senhor, um de cada vez, até chegar em Bela. O recado do vilão é: "Uma vida... por uma rosa". Ao tomar conhecimento do ocorrido, a destemida Bela assume o lugar do pai. No entanto, no palácio, não encontra a morte, mas magia, luxo e tristeza.

Mantendo todo o mistério, ainda nos primeiros minutos a Fera aparece apenas timidamente, até somente por meio do reflexo em uma louça na mesa. Assim, o público passa a sentir o medo e a curiosidade de Bela. Cercada por riqueza e usando suntuosas vestimentas, todas as noites, a moça janta com a Fera. Ao dormir, Bela tem sonhos estranhos que, aos poucos, revelam a verdadeira história daquele ser que a encanta e a apavora. 

Enfim, a nova produção de "A Bela e a Fera", tem um roteiro rico de informações, além de uma direção de fazer cair o queixo, com efeitos especiais dignos de grandes produções hollywoodianas. O resultado? É excelente. Nota-se bem que o cinema francês só caminha rumo à perfeição.

Filme: "A Bela e a Fera" ("La Belle et la Bête", França, Alemanha)
Ano: 2014
Gênero: Fantasia, Romance
Duração: 112 minutos
Direção: Christophe Gans
Roteiro: Christophe Gans, Sandra Vo-Anh
Elenco: Vincent Cassel, Léa Seydoux, André Dussollier
Distribuidor: Califórnia Filmes

sábado, 27 de setembro de 2014

.: Resenha de "A Bela e a Fera", dirigido por Christophe Gans

Uma história de amor apresentada com toda pompa e perfeição
Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em setembro de 2014


Nova versão de "A Bela e a Fera" tem qualidade de grandes produções hollywoodianas.


Uma das mais envolventes narrativas de amor, chega aos cinemas em nova adaptação. A produção francesa e alemã, "A Bela e a Fera", dirigida por Christophe Gans, mantém todo o encanto e magia deste conto de fadas que encanta gerações. Tanto é que, o mesmo enredo rendeu muitas adaptações para película, como no drama "A Bela e a Fera" (1946) ou a famosa animação da Disney "A Bela e a Fera" (1991), relançada em 2012 no formato 3D. O apelo da narrativa é tão abrangente, que ganhou o formato de seriado: "Beauty and the Beast".

Partindo da chance de que a produção seja um sucesso garantido, em 2014, recebemos a versão dramática, na língua original, a francesa. Permeada de efeitos visuais bem caprichados e um colorido belíssimo -tendo em vista que não se trata de uma animação-, a mais nova versão de "A Bela e a Fera" apresenta um resultado incrível, fazendo jus ao orçamento de 33 milhões de euros.

Diferente da versão Disney, a trama é mais embasada e explica os problemas financeiros do pai da protagonista. Ambientado em 1810, o problema da família de Bela começa com o naufrágio do navio: "A Sereia". Por consequência, o comerciante (André Dussollier), pai de três filhos e três filhas, perde toda a fortuna, a casa, os amigos, a rotina, tudo o que faziam até então.

Logo, a família segue rumo ao campo. Embora os cinco filhos do comerciante arruinado tenham perdido a felicidade, a caçula, Bela, moça alegre e cheia de graça, passa a gostar do novo modo de vida. Ao encontrarem o "Sereia", surge uma chance de retomada a uma boa vida. Assim, o comerciante e seu filho, Maxime, voltam à cidade. Antes, todos os filhos fazem os seus pedidos, mas Bela apenas deseja uma rosa.

Na cidade, pai e filho descobrem que não têm mais qualquer direito ao navio encontrado e os dois se perdem. Numa noite com neve, o comerciante chega a um palácio. Alimenta-se bem, recolhe joias para as filhas e arranca uma rosa do jardim encantado. Ali, em meio a total escuridão, aparece a sombra de um ser monstruoso que deseja saber a quem a rosa está destinada. O comerciante alega que a filha é o que tem de mais precioso, assim, o condenado ganha um dia para dar adeus a quem ama.

Embora o comerciante diga que não retornará ao castelo, a Fera reforça a ameaça, pois caso não o faça, matará todos os filhos do senhor, um de cada vez, até chegar em Bela. O recado do vilão é: "Uma vida... por uma rosa". Ao tomar conhecimento do ocorrido, a destemida Bela assume o lugar do pai. No entanto, no palácio, não encontra a morte, mas magia, luxo e tristeza.
Mantendo todo o mistério, ainda nos primeiros minutos a Fera aparece apenas timidamente, até somente por meio do reflexo em uma louça na mesa. Assim, o público passa a sentir o medo e a curiosidade de Bela. Cercada por riqueza e usando suntuosas vestimentas, todas as noites, a moça janta com a Fera. Ao dormir, Bela tem sonhos estranhos que, aos poucos, revelam a verdadeira história daquele ser que a encanta e a apavora. 

Enfim, a nova produção de "A Bela e a Fera", tem um roteiro rico de informações, além de uma direção de fazer cair o queixo, com efeitos especiais dignos de grandes produções hollywoodianas. O resultado? É excelente. Nota-se bem que o cinema francês só caminha rumo à perfeição.

Filme: A Bela e a Fera (La Belle et la Bête, França, Alemanha)
Ano: 2014
Gênero: Fantasia, Romance
Duração: 112 minutos
Direção: Christophe Gans
Roteiro: Christophe Gans, Sandra Vo-Anh
Elenco: Vincent Cassel, Léa Seydoux, André Dussollier
Distribuidor: Califórnia Filmes



* Mary Ellen é editora do portal cultural resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter: @maryellenfsm




terça-feira, 13 de março de 2018

.: A Bela e a Fera, de Gabrielle-Suzanne Barbot no #ResenhandoHistórias

#ResenhandoHistórias: Ouça e baixe a leitura de "A Bela e a Fera"



A Bela e a Fera, de Gabrielle-Suzanne Barbot


Era uma vez, um rico mercador que tinha três filhas. Por ser linda, a mais nova era chamada de Bela. Bela era uma boa filha. Enquanto as filhas mais velhas gostavam de ostentar luxo, de festas e lindos vestidos, Bela era humilde e gostava de leitura.

Um dia, o mercador perdeu toda a fortuna, menos uma pequena casa distante da cidade. Bela aceitou a situação com dignidade, mas as filhas mais velhas não se conformavam em perder a fortuna e os admiradores. Descontavam as frustrações em Bela, que aceitava humildemente, sem reclamar.

O mercador recebeu notícias de bons negócios na cidade e partiu. As filhas mais velhas pediram ao pai vestidos e futilidades, mas Bela, quis apenas uma rosa.

No caminho, o pai foi surpreendido por uma tempestade. Correu até um castelo para se abrigar. O castelo que era mágico, serviu alimentos e descanso confortável. 

De manhã, avistou um jardim de rosas e colheu uma delas para entregar a Bela. A Fera, que era o dono de todo o castelo, não gostou da atitude do mercador e lhe impôs uma condição para viver: deveria trazer uma das filhas para ficar em seu lugar.

Bela se ofereceu para a Fera, imaginando que seria devorada. Contudo, a Fera foi se mostrando aos poucos um ser sensível e amável, mesmo que feio e pouco inteligente. A Fera pedia Bela em casamento, mas ela gentilmente recusava.

Bela pediu que Fera a deixasse visitar a família. Ele não gostou do pedido, mas aceitou, desde que Bela retornasse em uma semana. A Fera acertou com Bela que, para voltar, bastaria colocar um anel mágico sobre a mesa, e estaria ao lado dele.

Bela ficou feliz em reencontrar a família, mas as irmãs sentiram inveja da felicidade dela, por estar bem vestida. As irmãs fizeram de tudo para que a visita se prolongasse. Assim, Fera ficaria brava e iria devorá-la. 

Um dia, Bela sonhou com Fera morrendo. Arrependida, colocou o anel encantado sobre a mesa e voltou imediatamente. No jardim encontrou Fera morrendo. Ele não se alimentava mais, por medo de que Bela não retornasse.


Naquele momento, Bela compreendeu que o amava e aceitou o pedido de casamento dele. Assim, a Fera se transformou num lindo príncipe. Ali, o amor quebrou o feitiço de viver como uma fera, pois Bela foi a donzela que aceitou se casar com ele. 

Os dois se casaram e foram felizes para sempre.





Conto de fadas: São narrativas que apresentam personagens fantásticos do folclore, como animais falantes, anões, bruxas, dragões, elfos, fadas, gigantes, gnomos, goblins, grifos, sereias, trolls ou unicórnios, além de enredo com magia ou encantamentos. Contos de fadas se distinguem de outras narrativas folclóricas como as lendas (que, em geral, envolvem a crença na veracidade dos eventos descritos) e as histórias explicitamente morais, incluindo as fábulas. O termo é utilizado para histórias originárias na tradição europeia e em muito se relaciona à literatura infantil.


Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve: É uma escritora francesa e autora da mais antiga versão da fábula A Bela e a Fera. Suas principais influências são Madame Marie-Catherine d'Aulnoy, Charles Perrault e outros autores preciosistas.


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm


Assista no YouTube


#ResenhandoIndica: Leia mais de "A Bela e a Fera"

sexta-feira, 23 de julho de 2021

.: Com atores de máscara, "A Bela e a Fera" reestreia no Teatro Claro SP


As férias de julho estão rolando e o clássico musical "A Bela e a Fera", na encenação de Billy Bond, fará curta temporada presencial de 24 de julho a 15 de agosto, aos sábados e domingos no Teatro Claro SP. Atores estarão de máscara o tempo todo em cena. O teatro segue os protocolos de segurança contra a covid-19. Foto: Biana Tatamyia


Com atores de máscara, "A Bela e a Fera - O Musical" reestreia no Teatro Claro SP dia 24 de julho. Dirigido por Billy Bond, musical é adaptado aos protocolos do distanciamento social. Com elenco de atores e bailarinos interpretando 30 personagens, a obra é baseada no conto de fadas de Jeanne-Marie LePrince. A versão de Billy Bond, direcionada para toda a família, é calcada em efeitos especiais. Teatro segue todos os protocolos de segurança contra a covid-19. Realização da Black & Red. Curta temporada: 24/07 a 15/08/2021. 

Com coreografias adaptadas ao protocolo de ações contra a Covid-19, atores com máscara o tempo todo e a realidade do cotidiano da pandemia inserida no espetáculo, tanto na encenação como no texto, o clássico musical "A Bela e a Fera - O Musical" reestreia no Teatro Claro SP neste sábado, dia 24 de julho, às 16h. Temporada aos sábados às 16h e domingos às 16h30 horas até dia 15 de agosto. 

Responsável pela direção geral e adaptação, Billy Bond tratou de incluir, em algumas cenas, de forma sutil, marcações ressaltando a importância do uso do álcool gel e do distanciamento social. O espetáculo já foi visto por espectadores em cidades do Brasil, Argentina, Chile e Peru. Para contar a história de Bela, a produção conta com 23 pessoas no elenco - 12 no corpo de baile e 11 atores interpretando 30 personagens. No total, 55 profissionais trabalham na montagem, entre técnicos de palco, de cabine e produtores. 

Quem garante a organização e atua comandando os bastidores para que tudo dê certo é a diretora de produção Andrea Oliveira. Ela brinca que transformará os bastidores do teatro "quase num hospital" para garantir o cumprimento das regras de proteção, como todas da equipe paramentada com equipamentos de proteção individual - máscaras, face shields e aventais. “Para evitar que os atores retirem a máscara ao se maquiar no camarim, cada um faz seu make em casa e chega pronto ao teatro. Assim ninguém fica um minuto sem proteção”, conta Andrea, comentando sobre os cuidados, os novos procedimentos adotados na pandemia.

Billy Bond revela que a partir dos anos 2000 sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. Italiano naturalizado argentino, o aclamado diretor é também responsável pela encenação de "O Mágico de Oz", "Natal Mágico", "Peter Pan", "Cinderella" e "Os Miseráveis", entre outros. Para envolver a plateia na sensação de fazer parte do espetáculo, o diretor faz questão de efeitos especiais e de iluminação, além de recursos de gelo seco, entre outros truques, como a levitação e o voo de um fantasma, efeitos de ilusionismo. O 4D aproxima ainda mais os espectadores do universo mágico da obra. “O público sente o aroma de rosas, da chuva, sente o vento, a neve e muitas outras sensações que fazem parte da história”, relata o diretor Billy Bond.


História
Romance originalmente escrita para adultos por Gabrielle-Suzanne Barbot, em 1740, "A Bela e a Fera" recebeu versão mais curta para crianças, em 1956, por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont. O clássico conto de fadas foi eternizado no cinema pela animação de Walt Disney. Para salvar seu pai, a bondosa Bela vai morar no castelo da assustadora Fera. Mas, com o passar do tempo, a jovem descobre que a Fera não é tão má assim.

Bela deseja para sua vida muito mais do que a pequena cidade provinciana de Villeneuve pode oferecer. Lá, ela se destaca da multidão com um ponto de vista único, uma independência vigorosa e um notável amor pelos livros. Ela anseia por viagens e aventuras, e por uma vida tão empolgante quanto as histórias que lê, mas, quando seu amado pai é aprisionado por uma fera em um castelo encantado, o destino de Bela muda para sempre. Ao arriscar sua liberdade e seu futuro, ela assume o lugar do pai, jurando que escaparia em segredo. No entanto, conforme aprende mais sobre a Fera e seu misterioso castelo, Bela descobre que pode haver mais sobre a história dele – e sobre a sua própria – do que ela jamais poderia ter imaginado.

O diretor estimula os jovens e crianças a refletir, assim como Madame Jeanne (autora do conto), que se preocupava com a essência do ser humano e queria que os jovens aprendessem a ouvir seus corações. “Não é fácil fazer espetáculos para a família, pois temos que agradar a todos. As mais difíceis de agradar são as crianças, que são perceptivas e diretas. A história tem que ser contada com muita agilidade e surpreender a cada momento. A música e a dança devem acontecer em sincronia total e os figurinos devem ser impecáveis. Tudo isso somado a uma boa adaptação são os requisitos básicos para uma superprodução musical”, completa Billy Bond, sempre rigoroso em seus trabalhos.


Ficha técnica
Espetáculo:
 "A Bela e a Fera - O Musical". Direção geral e adaptação de texto: Billy Bond. Direção de dramaturgia: Marcio Yacoff. Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Coreografia: Italo Rodrigues. Cenográfica: Paul Veskasky Cyrus Oficinas. Figurinos: Feliciano San Roman. Make up artist: Beto França. Adereços e próteses: Gilbert Becoust. Diretor vocal: Santiago Lemmos. Direção técnica: Angelo Meireles. Direção de produção: Andrea Oliveira. Assessoria de imprensa: M. Fernanda Teixeira e Macida Joachim/Arteplural. Elenco: Luiza Lapa (Bela), Diego Luri (Fera), Marcio Yacoff (Gaston), Luana Martins (Ulisses ), Alvaro de Pádua  (Lumina), Ítalo Rodrigues  (Tic Toc), Paula Canterini (Bule e Carlota), Davi Okabe (Xícara), Luiz Pacini (Pai da Bela), Nicole Peticov (Anacleta), Mayla Bety (Poltrona), Marcio Lousada (Fariseo), Luiza (Tapete) e Luana Oliveira (Pompom).

Serviço
"A Bela e a Fera - O Musical" 
- Reestreia dia 24 de julho, sábado, às 16h. 
Teatro Claro São Paulo - R. Olimpíadas, 360 - Vila Olímpia, São Paulo.
Estreia: sábado, dia 24 de julho de 2021.
Curta temporada: de 24 de julho a 15 de agosto de 2021.
Datas: sábado, às 16h, e domingos, às 16h30.
Ingresso: R$ 200 (Plateia) / R$ 180 (Balcão Nobre) / R$ 150 (Balcão).  
Capacidade: 321 lugares (40% da capacidade total).
Classificação: livre.
Duração: 1h30.
Descontos: 50% de desconto para cliente Claro em até quatro ingressos.
Meia-entrada: estudantes, maiores de 60 anos, professores da rede publica, PCD.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

.: "A Bela e a Fera - Um Musical" estreia em São Paulo no próximo dia 15


O espetáculo "A Bela e a Fera - Um Musical" estreia no próximo dia 15 de janeiro no Teatro Liberdade, em São Paulo. Os ingressos já estão à venda pelo Sympla. Foto: Helena Mello 

Em janeiro, chega ao Teatro Liberdade, em São Paulo, a adaptação musical de um dos maiores sucessos da história, “A Bela e a Fera”, de Madame de Beaumont. Os ingressos já estão à venda pelo Sympla.

O espetáculo "A Bela e a Fera - Um Musical" conta com efeitos especiais, 60 figurinos, sensações em 3D onde a plateia poderá se sentir imersa na história, ilusionismo, cenários grandiosos, além de ser todo cantado ao vivo. Seguindo a linha Family Show o musical promete encantar a toda família a partir do dia 15 de janeiro, aos sábados e domingos, sempre às 16h.

O musical conta a história de Bela, uma inteligente jovem que vive em uma pequena aldeia e é considerada estranha pelos moradores locais. Seu pai, Antônio, é um construtor nada talentoso, porém muito esforçado que perdeu toda sua fortuna ao longo dos anos. Bela é cortejada por Gaspar, o jovem caçador da aldeia que pretende casar com ela. Mesmo sendo desejado por todas na aldeia, Bela não retribui o interesse, pois acha Gaspar uma pessoa primitiva. 

Quando seu pai decide viajar para apresentar uma de suas invenções em uma famosa feira de inventores, Bela pede para que ele traga uma rosa que encontrar em seu caminho. Antônio segue viagem e se perde em meio a floresta, buscando abrigo em um castelo abandonado, onde coisas estranhas acontecem. Uma Fera monstruosa surge em meio a folhagem e captura o velho, o tornando seu prisioneiro. 

Quando Bela recebe a notícia, decide embarcar em uma grande aventura pela floresta para salvar seu pai. A jovem descobre que os moradores do castelo foram transformados em objetos que falam, dançam e até cantam. Todos no castelo percebem que este encontro pode ser a grande chance do feitiço ser quebrado. Isto só acontecerá se a Fera amar alguém e ter o amor retribuído. Mas isso deve ser rápido, pois quando a última pétala de uma rosa encantada cair, o feitiço não poderá mais ser desfeito.

O espetáculo tem duração de uma hora e trinta minutos. A montagem nacional é idealizada pelo diretor geral Bruno Souza, direção de cena de Manuela Littiéry, com coreografias de Gabriela Evangelista, direção Musical do Maestro Ettore Veríssimo, versão do texto de Lucas Cavalaro e roteiro final de Bruno Souza. A produção do espetáculo fica a cargo da Palavra & Som Entretenimento. O musical estreia dia 15 de janeiro, no Teatro Liberdade, para curta temporada, aos sábados e domingos, sempre às 16h. Os ingressos já estão à venda.

Ficha técnica:
Espetáculo: 
"A Bela e a Fera - Um Musical"
Idealização e direção geral: Bruno Souza
Versão: Lucas Cavalaro
Direção de cena: Manuela Littiéry
Direção musical: Ettore Veríssimo
Assistente de direção musical: Gabriel Fabbri
Coreografias: Gabriela Evangelista
Produção: Palavra & Som Entretenimento
Produção executiva: Tatiana Veliz
Produção artística: Daniela Simonassi
Elenco: Beatriz Algranti, Bruno Souza, Lucas Godoy, Gui Giannetto, Marcos Antonelli, Gustavo Mazzei, Lucas Marques, Priscila Cammarosano, Manu Littiery, Carol Cristal, Gabriela Evangelista, Luke Lima, Bruno de Paiva, Caio de Paiva, Giovanna Claboxar


Serviço:
Espetáculo:
“A Bela e a Fera – Um Musical”
Estreia: 15 de janeiro
Curta temporada até 13 de fevereiro
Aos sábados e domingos, sempre às 16h
Teatro Liberdade (R. São Joaquim, 129, São Paulo - São Paulo)
Ingressos de R$ 25 a R$ 150
Venda pelo site: https://bileto.sympla.com.br/event/70782/d/120457
Duração:
100 minutos
Classificação: livre

sexta-feira, 18 de junho de 2021

.: Disney+ dá sinal verde para a produção de "A Bela e a Fera: a Série"


Entre as novidades da produção da nova série da Disney + estão Josh Gad e Luke Evans, que irão retornar aos papéis de Lefou e Gaston. Briana Middleton junta-se ao elenco como Tilly. Foto: Tim Palen

Enquanto fãs ao redor do mundo comemoram o 30º aniversário do inesquecível clássico de animação de 1991, o Disney+ anuncia o sinal verde para uma nova série musical, "A Bela e a Fera" (título provisório), da Disney Branded Television e ABC Signature. A prequela será protagonizada por Luke Evans ("O Alienista") e Josh Gad ("Frozen 2"), que irão repetir os papéis de Gaston e LeFou, e apresenta Briana Middleton ("The Tender Bar") como Tilly, a meia-irmã de Louie. 

"A Bela e a Fera" é desenvolvida, escrita e tem produção executiva de Gad, Edward Kitsis e Adam Horowitz ("Once Upon a Time"), que também atuarão como showrunners da série. A equipe criativa da série também inclui a diretora indicada ao Tony Awards® Liesl Tommy ("Eclipsed, Respect: A História de Aretha Franklin"), que será diretora executiva e dirigirá o primeiro episódio. 

A trilha sonora original do projeto será desenvolvida pelo compositor EGOT (vencedor do Emmy®, Grammy®, Oscar® e Tony®) Alan Menken, que também atuará como produtor executivo, e as letras das canções do primeiro episódio serão do letrista Glenn Slater ("Enrolados"). A produção começará na primavera do hemisfério norte em 2022.

Ambientado no icônico reino de "A Bela e a Fera", anos antes do épico romance, a série girará em torno de Gaston e LeFou enquanto eles partem em uma jornada com a meia-irmã de LeFou, Tilly, após uma revelação surpreendente sobre seu passado, lançando o trio em uma viagem inesperada repleta de romance, comédia e aventuras. À medida que os mistérios do passado são descobertos e aumentam os perigos do presente, velhos amigos e novos inimigos revelam que este conhecido reino esconde muitos segredos.

“Para qualquer um que se perguntou como o arrogante Gaston e o distraído LeFou se tornaram amigos, ou como uma feiticeira mística lançou aquele feitiço horrível no príncipe que se tornou uma fera, a série finalmente trará respostas a estas perguntas... e provocará uma nova gama de perguntas”, disse Garry Marsh, presidente e diretor de criação, Disney Branded Television.

“Existem poucos tesouros mais valiosos no catálogo da Disney do que esta icônica franquia, e esta prequela é uma carta de amor ao que veio antes, mas também hospeda sua própria grande aventura”, comenta Jonnie Davis, presidente, ABC Signature. “A visão de Josh, Eddy e Adam nos abre uma janela sobre a origem do Gaston do Luke e do LeFou do Josh, com a nova reviravolta de trazer uma nova companheira, Tilly, interpretada pela deslumbrante Briana Middleton. A equipe não estaria completa sem o retorno do genial Alan Menken, que escreverá músicas ainda mais gloriosas para a franquia que ajudou a criar. Somos muito gratos a Gary, Ayo, Michael e a todos os que fazem parte de Disney Branded Television e o Disney+ por seu apoio incondicional. Estamos ansiosos para começar a filmar”.

“Durante três décadas, esta antiga fábula foi uma fonte de inspiração para gerações de fãs em todo o mundo”, diz Michael Paull, presidente, Disney+ e ESPN+. “Estamos ansiosos para dar boas-vindas aos nossos convidados de volta ao mundo mágico e musical de 'A Bela e a Fera' em um capítulo completamente novo com LeFou, Gaston e um maravilhoso elenco de novos personagens”.

Gad, cujos créditos recentes incluem papéis principais em "Avenue 5", "Marshall: Igualdade e Justiça" e "Central Park", está atualmente filmando a série da "Peacock", "Wolf Like Me". Atualmente, também está dando vida ao papel principal de Echo 3, a série de drama da Apple para Mark Boal, e recentemente foi escalado para o papel principal da série do Hulu Nine Perfect Strangers. Middleton fará sua estreia no cinema com "The Tender Bar", uma adaptação das memórias do escritor vencedor do Prêmio Pullitzer J. R. Moehringer, encomendada pela Amazon Studios e dirigida por George Clooney. Atualmente, Middleton está gravando "The Last Will and Testament of Charles Abernathy", para a Netflix.

"A Bela e a Fera" tem produção executiva de Gad, Kitsis, Horowitz, Menken e Tommy, e será produzida por Evans. Gad, Kitsis e Horowitz são os showrunners e roteiristas da série. A trilha sonora será lançada pela Walt Disney Records.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

.: Lembranças de "A Bela e a Fera", por Mary Ellen Farias dos Santos

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em janeiro de 2016


A vida é construída a partir de memórias e são justamente as afetivas que nos fisgam. Quem nunca perdeu um tempinho após mergulhar em lembranças ou até comprou certo produto somente por ter voltado à infância? 

Neste universo perdido do passado que está bem armazenado na minha mente, tenho um espaço especial para a animação de "A Bela e a Fera", dos Estúdios Disney. Sim! Esta Bela desbancou "A Bela Adormecida". Quantas vezes meu irmão escondeu o VHS por já não aguentar mais escutar: "Você é o príncipe azul". Princesas? Claro! Na minha época não era modinha. Eu gostava e pronto! Só anos depois que apareceu um lindo álbum para colecionar. Tenho até hoje!

Lembro perfeitamente do dia em que fomos ao cinema. Não sei o motivo em específico, mas, milagrosamente, naquela vez, o meu pai nos acompanhou. Só podia estar de férias. Sim! A tarefa de ir aos cinemas com a filhota era da minha mãe que sempre dormia no meio da exibição. Para a minha completa felicidade, fomos os três. O meu irmão, dez anos mais velho do que eu, já não curtia ir ao cinema assistir desenhos e muito menos acompanhado dos pais.

Naquela época a rede de cinemas Roxy, localizada em Santos, São Paulo, oferecia salas gigantescas. Era um sonho realizado assistir qualquer filme ali, embora as cadeiras fossem muito desconfortáveis. O tempo passou e as mudanças nestes cinemas foram incríveis. Contudo, o meu amor por "A Bela e a Fera" permanece.

Sempre que vejo trechos da produção de 1991 nas redes sociais é como se voltasse àquele dia mágico. Meus pais compraram duas caixas de bombons, refrigerante e juntos curtimos a animação que mais me identifiquei ao longo dos meus 33 anos. Lembro perfeitamente que mesmo no escuro, os olhos da minha mãe brilharam ao encontrar os meus para questionar: "Meire, pensou em ter uma biblioteca destas só para você?"

A espera para rever algum filme em VHS era longa. Contudo, numa visita à casa de meus tios, o meu primo Luciano, que sempre surgia com novidades, chegou e disse: "Meire, consegui um desenho novo que é a sua cara!". Era "A Bela e a Fera". Claro que eu amei a surpresa e assisti pela segunda vez o super lançamento.

Anos depois, em 2002, lá fui aos cinemas da Rede Cinemark, com meu namorado. Desta vez, a magia fora remasterizada e ganhou o musical: "Ser humano outra vez". Ainda sabia a letra de cada música. Provando que quando gostamos de algo... Não esquecemos. Não tivemos a oportunidade de ir ao Teatro Abril para ver a adaptação brasileira, mas assim que saiu em DVD, ganhei daquele que hoje é meu marido, a edição especial limitada, que, obviamente mantive e está impecável.

Esta é uma das formas de cutucar minha memória afetiva. Seja ao ver imagens, ouvir trechos de músicas ou assistir cenas deste clássico que tive o prazer de assistir nos cinemas e em família. Em tempo, a Fera é o príncipe mais lindo de todos os criados em animação pela Disney. 


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm

Cena da transformação da Fera

A biblioteca dos sonhos

Música: Sentimentos

"A Bela e a Fera" no Teatro Abril (2002)



sábado, 2 de janeiro de 2021

.: Billy Bond reestreia musical "A Bela e a Fera" no Teatro Bradesco

A nova temporada do musical "A Bela e a Fera", dirigido por Billy Bond, começa dia 9 de janeiro no Teatro Bradesco, em São Paulo. A encenação é adaptada ao distanciamento social . Os atores usarão máscara e a realidade do cotidiano da pandemia estará inserida no espetáculo, tanto na encenação como no texto. A lotação do teatro será de 580 lugares, com distanciamento entre as poltronas. Foto: Henrique Tarricone

Com coreografias adaptadas ao protocolo de ações contra a Covid-19, atores com máscara e a realidade do cotidiano da pandemia inserida no espetáculo, tanto na encenação como no texto, o clássico musical "A Bela e a Fera" reestreia dia 9 de janeiro de 2021, sábado, em duas sessões - às 15h30 e às 19h30 no Teatro Bradesco. 

Responsável pela direção geral e adaptação, Billy Bond tratou de incluir, em algumas cenas, de forma sutil, marcações ressaltando a importância do uso do álcool gel e do distanciamento social.  O Teatro Bradesco se adaptou ao novo momento e reduzirá sua lotação em conformidade com orientações dos governos municipal e estadual de São Paulo, que originalmente é de 1.459 lugares para 580 pessoas por sessão. 

A sanitização é feita por uma empresa credenciada e especializada, com produtos específicos sugeridos nos protocolos das autoridades antes dos espetáculos. O protocolo do teatro prevê lugares especialmente reservados para famílias sentarem juntas de forma segura. Serão realizadas sessões acessíveis com Libras dia 10 às 15h e dia 16 às 15h30.

Após encantar quase um milhão de espectadores em cidades do Brasil, Argentina, Chile e Peru, o musical produzido pela Black and Red volta ao mesmo teatro em que estava sendo apresentado em março deste ano, quando tudo parou por conta do coronavírus. Com 14 atores interpretando 40 personagens, 16 pessoas no corpo de baile e orquestra ao vivo, o musical tem mais de 180 figurinos e quatro cenários principais. Em "A Bela e A Fera", em média, 48 profissionais trabalham durante a sessão – do maquiador à produtora, passando por técnicos, atores e bilheteiros.

A produção utiliza efeitos especiais e de iluminação, recursos de gelo seco, equipamentos que fazem a plateia ter a sensação de fazer parte do espetáculo. Entre os truques, os destaques são a levitação e o vôo de um fantasma, num recurso ilusionista. O 4D, efeito inovador no palco, aproxima ainda mais os espectadores do universo mágico de "A Bela e A Fera". 

“O público sente o cheiro das rosas, da chuva, sente o vento, a neve e muitas outras sensações que fazem parte da história”, relata o diretor Billy Bond. Billy revela que a partir dos anos 2000 sedimentou seu formato de encenar espetáculos musicais com total liberdade de criação. Italiano naturalizado argentino, o aclamado diretor é também responsável pela encenação de "Mágico de Oz", "Natal Mágico", "Peter Pan", "Cinderella" e "Os Miseráveis", entre outros.

A peça conta a história de Bela, uma jovem inteligente que vive em uma pequena aldeia, mas é considerada estranha pelos moradores locais. Seu pai, Marcel, um ex-comerciante que perdeu toda sua fortuna, resolver virar em um inventor considerado louco por todos da cidade. Bela é cortejada por Gastón, desastrado galã que pretende se casar com ela. Mesmo sendo considerado bonito por todas as jovens do lugarejo, a jovem não o suporta, pois vê nele uma pessoa primitiva e horrorosa. Quando seu pai é ameaçado covardemente de perder sua casa para Gastón, ela foge para impedi-lo de alcançar seu propósito. 

Bela se perde nos bosques durante uma tormenta e, para fugir da perseguição dos lobos, procura abrigo em um castelo. Lá, torna-se prisioneira da Fera, o senhor do castelo, que na verdade é um príncipe que foi amaldiçoado por uma feiticeira, quando negou abrigo a ela. Os moradores do castelo também foram transformados em objetos falantes, e sentem que o encontro pode ser a chance do feitiço ser quebrado, o que só acontecerá se a Fera amar alguém e tiver o amor retribuído. Mas tudo precisa acontecer rápido, pois quando a última pétala de uma rosa encantada cair, o feitiço não poderá ser mais ser desfeito.

O diretor estimula os jovens e crianças a refletir, assim como Madame Jeanne (autora do conto), que se preocupava com a essência do ser humano e queria que os jovens aprendessem a ouvir seus corações. “Não é fácil fazer espetáculos para a família, pois temos que agradar a todos. As mais difíceis de agradar são as crianças, que são perceptivas e diretas. A história tem que ser contada com muita agilidade e surpreender a cada momento. A música e a dança devem acontecer em sincronia total e os figurinos devem ser impecáveis. Tudo isso somado a uma boa adaptação são os requisitos básicos para uma superprodução musical”, completa Billy, sempre rigoroso em seus trabalhos.

Ficha técnica:
Direção geral e adaptação de texto: Billy Bond. Direção de dramaturgia: Marcio Yacoff. Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Coreografia: Italo Rodrigues. Cenografia: Paul Veskasky Cyrus Oficinas. Direção técnica: Angelo Meirelles. Direção geral de produção: Andrea Oliveira. Elenco: Luiza Lapa (Bela), Diego Luri (Fera), Marcio Yacoff (Gaston), Luana Martins (Ulisses), Alvaro de Pádua (Lumina), Ítalo Rodrigues (Tic Toc), Paula Canterini (Bule), Carlinha Jordão e Davi Okabe (Xícara), Luiz Pacini (pai da Bela), Ana Luiza Ferreira (Carlota), Nicole Peticov (Anacleta), Mayla Bety (poltrona), Gabriel Vicente (Fariseo), Luiza (tapete) e Luana Oliveira (Pompom). Assessoria de Imprensa: Arteplural.

Lei Federal de Incentivo à Cultura
Patrocínio: Cielo, Companhia Nacional do Álcool
Realização: Black & Red, Campo da Produção, Secretaria Especial da Cultura, Ministério da Cidadania, Governo Federal - Pátria Amada Brasil.

Serviço
"A Bela e a Fera - O Musical"
. Reestreia dia 9 de janeiro, sábado, em duas sessões – às 15h30 e às 19h30. Classificação: livre. Duração: 90 minutos. Formato: musical. Capacidade: 580 lugares. Acesso para pessoas com deficiência. Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 / 3º piso – Bourbon Shopping São Paulo). www.teatrobradesco.com.br

Sessões - Dias 9, 10, 16, 17, 23 e 24 de janeiro de 2021.
Os horários são 15h30 e 19h30 aos sábados e 15h e 19h aos domingos. Vendas para o musical já estão abertas: https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/a-bela-e-a-fera-9373#/

Ficha técnica
Direção geral e adaptação de texto: Billy Bond. Direção de dramaturgia: Marcio Yacoff. Arranjos e direção musical: Vila/Bond. Adereços e próteses: Gilbert Becoust. Diretor vocal: Santiago Lemmos. Coreografia: Italo Rodrigues . Cenográfica: Paul Veskasky Cyrus Oficinas. Figurinos: Feliciano San Roman. Make up artist: Beto França. Assessoria de Imprensa: M. Fernanda Teixeira/Arteplural. Direção técnica: Angelo Meireles. Direção de produção: Andrea Oliveira. Direção Geral: Billy Bond. Corpo de baile: 12 pessoas.

Protocolos de segurança do Teatro Bradesco
O Teatro Bradesco, em São Paulo, reabriu a partir do dia 7 de novembro seguindo rigorosamente todos os protocolos de distanciamento e higiene sugeridos por órgãos de saúde estaduais e municipais. As medidas adotadas visam maior segurança e serão acatadas tanto pelo público quanto por profissionais do teatro e público.

Além disso, bebedouros podem ser utilizados somente para encher recipientes de uso pessoal. As vendas de alimentos e bebidas no foyer do espaço, bem como o serviço de chapelaria não estão em funcionamento. As sessões de fotos e autógrafos entre artistas e público após os shows ou antes das apresentações, assim como os intervalos dos espetáculos, estão igualmente suspensos por período indeterminado.

A bilheteria física local segue fora de funcionamento. As vendas seguem ocorrendo exclusivamente de forma online e por totens de auto-atendimento na área comum do Shopping. A equipe do teatro, que trabalha nas apresentações, também seguirá protocolos de segurança e higiene, bem como o uso de equipamentos individuais de proteção, troca e descarte adequado.

Tanto em ambientes internos, backstage e salas, quanto nos espaços acessados pelo público, nova comunicação foi feita visando a orientação e atenção aos novos procedimentos e cuidados. As novas sinalizações estão presentes nas tvs, telas, banheiros, mas também para artistas e profissionais que estarão trabalhando no local.

O distanciamento social dinâmico é adequado e ajustado para cada compra. O mecanismo foi criado para garantir, por meio do sistema no mapa de plateia, o distanciamento adequado entre o público. O sistema utilizado pela plataforma Uhuu (canal de comunicação, venda de ingressos, produtos e serviços) funciona sempre que uma nova compra é feita. Por exemplo, ao se adquirir dois assentos, automaticamente, o sistema fará o bloqueio do entorno dos lugares adquiridos, limitando a venda a nova capacidade da casa. Na fase amarela do Plano São Paulo, o shopping pode funcionar por 10h, das 12h às 22h.

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