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sábado, 2 de julho de 2011

.: Resenha crítica de 'A Fera", com Vanessa Hudgens e Alex Pettyfer

Clássico infantil repaginado para adolescentes
Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em julho de 2011


A Fera: Filme baseado no livro de Alex Flinn, Beastly, atualiza o conto A Bela e a Fera. Saiba mais do longa dirigido por Daniel Barnz!


"A Fera", longa estrelado por Vanessa Hudgens e Alex Pettyfer, recicla "fofamente" (e nada mais!), uma das mais belas e encantadoras histórias de amor da literatura infantil universal, originária da França: A Bela e a Fera. Inicialmente, Kyle Kingson (Alex) está diante de um grande público (admirador e admirado) discursando com saliência e, de modo perverso e cruel, a própria superioridade que consiste na: riqueza, boas oportunidades, beleza, inteligência e poder. 

Detestável, Kyle não consegue enxergar nada além de si, até ser amaldiçoado por Kendra (Mary-Kate Olsen). A feiticeira moderníssima, com um toque gótico, é também uma colega de classe do protagonista. Ela, por sua vez, despeja todo o ódio guardado, após ficar a ver navios em um encontro marcado (por ele) e ser humilhada publicamente pelo pobre-menino-rico. Condenado a viver com uma aparência assustadora, ele precisa encontrar alguém que o ame (realmente, verdadeiramente e eternamente... Ufa!), para que o feitiço seja desfeito. 

Enredo familiar? Sim. É impossível não associar o longa dirigido por Daniel Barnz ao clássico animado de 1991, produzido pelos estúdios Walt Disney: A Bela e a Fera. Há momentos em que fica a sensação de que alguém vai sair cantando as canções de Alan Menken e Howard Ashman (compositores da animação que também é aceita pelas crianças e adolescentes da atualidade). No entanto, quando Vanessa Hudgens entra em cena a sensação High School Musical (made in Disney) retoma com grande força. É inevitável! É fácil pensar neste filme como um novo Encantada, afinal a mocinha da história é uma cantora.

Embora esbarre nas produções cinematográficas de sucesso citadas acima, o longa é baseado no livro homônimo da autora Alex Flinn. A Fera é apenas um clássico direcionado ao público adolescente em que o conto A Bela e a Fera foi adaptado para os dias atuais. Desta forma, os personagens estão situados em Nova York, e a história retrata, pela ótica do rapaz, todo o drama vivido por ele e por seus "amigos". 

Onde Kyle passa a viver? Em uma casa isolada, pois seu pai, enquanto busca tratamentos para tal deformidade, tem medo de que o filho seja visto e reconhecido. Longe do glamour, o ex-belo começa a refletir sobre a convivência a distância que tem com o pai e começa a dar valor aos que o cercam. A boa e velha história de valorizar a beleza interior do ser humano.

A produção de Daniel Barnz repagina um conto de fadas clássico e consegue agradar, mas não convence. A Fera é um bom filme para distrair a mente, após um dia cheio de aborrecimentos ou para ver juntinho com o seu par, ou seja, o longa é mais um novo lindo filme para a Sessão da Tarde e só. Apesar de ser um drama romântico muito atual, A Fera não é um filme marcante, é apenas "fofinho" (e mais nada!). Entretanto, os apaixonados de plantão vão se deliciar!

Filme: A Fera (Beastly, EUA)
Ano: 2011
Gênero: Drama /  Romance
Duração: 86 minutos
Direção: Daniel Barnz
Roteiro: Alex Flinn, Daniel Barnz
Elenco: Vanessa Hudgens, Alex Pettyfer, Mary-Kate Olsen, Neil Patrick Harris, Peter Krause, Lisa Gay Hamilton

sexta-feira, 12 de maio de 2017

.: "A Bela e a Fera" chega em DVD, Blu-ray e Blu-ray 3D no Brasil

Sucesso mundial de bilheteria, o longa traz bônus especiais, como cenas inéditas, bastidores de produção e videoclipe com Ariana Grande e John Legend


A adaptação do clássico de animação dos estúdios Disney, A Bela e a Fera (Beauty and the Beast, USA, 2017), que bateu recordes de bilheteria nos cinemas mundiais, chega no dia 28 de junho às lojas de todo Brasil. A produção cinematográfica estará disponível em DVD, Blu-ray e Blu-ray 3D e conta o encantador e inesquecível romance dos personagens conhecidos e amados pelo público, Bela e Fera.

Os fãs poderão conferir extras de bastidores, como, por exemplo, a criação dos efeitos especiais e a produção da música “Days in the Sun”, composta por Alan Menken (Aladdin, Hércules). O material também traz cenas que não foram utilizadas no longa e uma opção interativa, onde é possível escolher a sequência inicial do filme (com Abertura ou no Modo Cante Junto). Além disso, a atriz Emma Watson faz parte de um bônus sobre diversas mulheres talentosas da produção que contam como tornaram o filme uma realidade.

Muito elogiada pela crítica, a interpretação de Celine Dion na música "How Does a Moment Last Forever", ganha comentário da cantora, que revela os bastidores da criação. E o videoclipe de "Beauty and The Beast", com Ariana Grande e John Legend, disponível nas versões DVD e Blu-ray, promete encantar os fãs do musical.

O elenco do longa-metragem conta com: Emma Watson (Harry Potter, As Vantagens de Ser Invisível), como Bela; Dan Stevens (O Hóspede, Downton Abbey), como Fera; Luke Evans (O Corvo, O Hobbit: A Desolação de Smaug), como Gaston; Ewan McGregor (Trainspotting – Sem Limites, Star Wars: Episódio II), como Lumière; Kevin Kline (Um Grito de Liberdade, Sexo sem Compromisso), como Maurice; Josh Gad (Frozen: Uma Aventura Congelante, Amor e Outras Drogas), como LeFou; e Stanley Tucci (O Diabo Veste Prada, O Terminal), como o piano de cauda maestro Cadenza.

Dirigido por Bill Condon (Dreamgirls e Vamos Falar de Sexo), A BELA E A FERA conta com roteiro adaptado de Stephen Chbosky (As Vantagens de Ser Invisível, Rent: Os Boêmios) e Evan Spiliotopoulos (Hércules, Tinker Bell), trilha sonora de Alan Menken (Aladdin, Hércules) e figurino de Jacqueline Durran (Orgulho & Preconceito, O Espião que Sabia Demais).


Confira os bônus inclusos em cada versão:

BLU-RAY: 
Uma Leitura de Roteiro Encantada – Junte-se ao elenco para uma leitura elaborada do roteiro na produção do filme, com direito a canto, dança, música ao vivo e muito mais.
A Beleza de Um Conto – Explore o processo de transformar um amado filme animado em um novo clássico no formato live action.
As Mulheres dos Bastidores de A Bela e a Fera – Emma Watson e as mulheres talentosas - em todos os aspectos - da produção, que ajudaram a trazer este conto encantado para a vida.
Um Momento com Celine Dion – Celine Dion compartilha como foi cantar "How Does a Moment Last Forever" e fazer parte da produção de "Beauty and the Beast".
Da Música para a Tela: Criando as Sequências Musicais – Confira os bastidores de como foi realizado alguns dos maiores momentos de A Bela e a Fera.
Cenas Inéditas

Música Estendida: "Days in the Sun" com Introdução de Bill Condon – Saiba mais sobre a infância da Besta em uma versão alternativa desta linda canção, apresentada pelo diretor Bill Condon.

Videoclipe "Beauty and The Beast" com Ariana Grande e John Legend – Os dois cantores premiados Ariana Grande e John Legend interpretam uma versão emocionante da canção tema do filme.

Bastidores do Videoclipe: "Beauty and The Beast" – Acompanhe Ariana Grande e John Legend e saiba como obter a magia na produção do videoclipe.
Seleção de Músicas Disney – Selecione diretamente as suas canções favoritas e cante junto com o filme.

Bônus DVD:
Videoclipe "Beauty and The Beast" com Ariana Grande e John Legend
SOBRE THE WALT DISNEY STUDIOS:
Por mais de 90 anos, The Walt Disney Studios tem sido o alicerce da The Walt Disney Company. Hoje, o estudo oferece filmes, música e teatro de qualidade para os consumidores ao redor do mundo. Os filmes são lançados sob as seguintes marcas: Disney, incluindo Walt Disney Animation Studios e da Pixar Animation Studios; Disneynature; Marvel Studios; Lucasfilm e Touchstone Pictures, que produzem os filmes não-animados da DreamWorks Studios. A Disney Music Group engloba as gravadoras Walt Disney Records e Hollywood Records, bem como a Disney Music Publishing. O Disney Theatrical Group produz e licencia eventos ao vivo, incluindo produções da Disney na Broadway, como a Disney On Ice e Disney Live!.

quinta-feira, 1 de julho de 2004

.: Resenha de "A Bela e a Fera", recontado por Elza Fiúza

O amor além das aparências
Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em julho de 2004



Bela é a mais linda das três filhas de um bondoso mercador que vivia no Oriente. "Enquanto as duas mais velhas eram cheias de vaidade, a caçulinha, a mais jovem, era um flor de bondade. A mais nova era tão linda, tão meiga, pura e singela, que, na aldeia onde moravam todos a chamavam de Bela". É desta forma que Elza Fiúra define esta garota. 


Elza reconta o clássico infantil, "A Bela e a Fera", em publicação da Editora Moderna em forma de poesia. Em meio as lindas ilustrações de Rogério Borges, o leitor-mirim ganha um passaporte para o mundo da imaginação a cada palavra lida. Como por exemplo:


Quem és tu? De onde vieste? / Será acaso um príncipe encantado? / - Príncipe, sim, mas o encanto passou. / O teu beijo de amor salvou-me a vida. / Por uma fada má fui encantado / naquele monstro horrível. / Até que uma bondosa jovem me amasse, / e cheia de ternura me beijasse. / E foi assim que tudo se passou. / E o teu beijo me salvou!


A grande vantagem de ler clássicos é que a cada vez que a história é contada há fatos novos, mas o contexto é sempre mantido. O mesmo aconteceu quando esta história foi animada pela Disney, o mesmo acontece na publicação da Moderna, atraindo mais leitores já que há sempre uma nova história para ser contada, ou melhor, recontada.


A BELA E A FERA: Este é um conto de fadas recolhido da tradição oral européia por Madame Jeanne Marie Leprince de Beaumont. Ela, francesa, publicou essa história junto a outras em 1757, no livro O Bazar da Crianças, que tornou-se um dos maiores best-sellers infantis da época. Na versão que se passa no Oriente temos a peça teatral Zamira e Azor, escrita em 1791, por André Gétry, da Bélgica. Tal feito permitiu que houvessem duas versões para o mesmo conto.


Livro: A Bela e a Fera

Autor: Elza Fiúza
48 páginas
Editora: Moderna

sexta-feira, 9 de março de 2018

.: A importância da representatividade dos filmes infantis no aprendizado

Por: Augusto Jimenez


O Oscar, máxima cerimônia do cinema, mostrou no último domingo, dia 4 de Março, a importância da representatividade nos filmes. Seja nos discursos das estrelas que foram premiadas ou nas películas que concorriam, o certo é que as pessoas querem se enxergar nas histórias que assistem.

Diferente do que aconteceu após a Segunda Guerra em que o cinema retratava o "american way of life", ou seja, o padrão da família "perfeita" em termos de beleza, gênero, e regras que deveríamos seguir, a indústria do cinema percebe que tem que acompanhar a realidade das pessoas e que cada realidade é diferente quando falamos de indivíduos. Principalmente a minoria: negros, mulheres, estrangeiros, deficientes físicos e\ou mentais e LGBTs.

Quando levamos essa discussão para as crianças, o assunto fica ainda mais intrincado. Aprender tem haver com a sinergia entre experiências e estudo. Logo, a vivência dessas crianças e o contato que elas têm com filmes, quadrinhos, e todo o tipo de entretenimento interfere no processo de formação como indivíduo e aluno (a).

Pantera Negra, da franquia Marvel, representa um marco na representatividade infantil
O número de Mulheres, negros e asiáticos ainda são minoria na direção dos filmes. Para ter uma ideia, no período de 2007 a 2017, apenas 52 filmes foram dirigidos por mulheres. Dá uma média de menos de 6 filmes por ano. Outro número preocupante é que neste período apenas 63 longas foram dirigidos por negros. Logo, a questão da representatividade tem haver desde a concepção desses filmes.

"A questão dos filmes apresentarem estereótipos deve ser algo debatido nas salas de aula e também com os pais\responsáveis pelas crianças. Acredito que essa seja uma responsabilidade de toda e qualquer instituição de ensino. Na Minds Idiomas, em que temos mais de 8000 crianças aprendendo inglês, e que o contato com filmes é algo constante já que são na língua inglesa, sempre usamos animações e curtas que representem as crianças. Fugindo dos estereótipos". Explica Augusto Jimenez, psicólogo da Minds Idiomas.

Para ajudar pais e\ou responsáveis, veja os 5 filmes infantis listados pelo psicólogo Augusto Jimenez, que farão os pequenos se enxergarem e terem empatia:



Mulher Maravilha

O primeiro filme que traz uma heroína como protagonista mostra que heróis e heroínas têm a mesma importância. Ou seja, por meio da película está sendo abordada a igualdade de gênero. Que deve ser algo natural tanto na escola quanto mais tarde no mercado de trabalho. Por meio do filme, as crianças enxergam que as oportunidades devem ser iguais para todos. Independente de ser mulher ou homem. O importante é essa criança enxergar que ela pode ser quem ela quiser.



Pantera Negra

O primeiro filme de herói com protagonistas negros conquistou a marca de 5 ª maior bilheteria de estreia da história dos EUA. Um país com diversos casos de racismo registrados assim como o Brasil. É um grande avanço já que nos quadrinhos, o Pantera Negra, já existe a mais de 50 anos. Crianças e jovens negros que quase nunca se veem representados nas telas têm acesso a uma super produção, com efeitos de ponta, e finalização invejável.



Star Wars Episódio VII: O Despertar da Força

O trio protagonista desse episódio da saga é composto por um latino, uma mulher, e um negro. Apesar do produtor do filme, Bryan Burk, ter afirmado que a questão da representatividade nem deveria ser discutida e sim ser algo natural, já enraizado, o filme ajudou a milhares de crianças a se enxergarem na história. Principalmente quando falamos dos estrangeiros e os milhares problemas que imigrantes enfrentam no dia a dia. A saga já se passa em uma galáxia multicultural e inclusiva. Vale a pena conferir os demais filmes.



Extraordinário

O filme que tem como pano de fundo o livro, de mesmo nome, da escritora R.J.Palacio, mostra a vida de um menino portador da Síndrome de Treacher Collins. A deformidade que o personagem tem no rosto é significativa e a narrativa mostra a relação dele com os colegas de escola e as demais ações do seu dia a dia. Apesar de o filme ter recebido algumas críticas como a escolha do ator que fez o papel principal, muitos acreditam que deveria ter sido alguém portador da síndrome a ser escolhido, o filme ensina alguns valores para crianças e adultos. Como: superação, respeito pelas diferenças, e empatia.



A Bela e a Fera

O novo filme da Bela e a Fera retrata a diversidade e um tipo de protagonismo diferente dos grupos historicamente representados. Tendo como personagens principais uma mulher e um personagem caracterizado como fera, o filme além dos protagonistas fora dos estereótipos traz também o primeiro personagem homossexual da Disney nas telas. Retratando a descoberta da sexualidade pelo personagem.


Augusto Jimenez é psicólogo e CEO da rede educacional Minds Idiomas



#ResenhandoIndica:




.: Crítica do filme "Mulher Maravilha", estrelado por Gal Gadot

.: "Star Wars: O Despertar da Força" bate recordes no mundo



.: Resenha crítica de "Extraordinário", longa comovente sem ser piegas



.: Resenha de "A Bela e a Fera", produção Disney com Emma Watson

sábado, 19 de novembro de 2022

.: Crítica: "Desencantada" não é um novo "Encantada" e usa a magia da memória

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em novembro de 2022


"Desencantada" (Disenchanted), volta com o conto de fadas real de Gisele (Amy Adams) e Robert (Patrick Dempsey), após quinze anos de quando o público se maravilhou com o longa "Encantada". Para, a sequência, a nova produção retrata o depois do "felizes para sempre" usando técnica similar do filme de 2007, mas com um toque moderno, sem o livro em pop-up. Em Andalasia, logo em desenho, Pippin resume a primeira história da princesa Gisele para o filhos esquilos -e para o público. Até que guarda o livro e pega um outro, a segunda parte do conto de fadas.

Em Nova Iorque, após a passagem de tempo, a antiga moradora de Andalassia é mãe de uma linda bebezinha, continua amando a filhinha de Robert, Morgan (Gabriella Baldacchino), mesmo tendo se tornado uma adolescente cheia de sarcasmo, enquanto que Edward (James Marsden) e Nancy (Idina Menzel) são rei e rainha de Andalasia -com tempo para visitas no mundo real. E, por incrível que pareça, o personagem de Robert não tem tanto peso na trama.



De fato, "Desencantada" é uma história sobre o poder da memória, mas as construídas entre Gisele e Morgan, tanto é que a menina vê e chama a madrasta como mãe dela. Ao trabalhar a relação de mãe e filha, há ainda a bebê que esbanja talento, seja pelo lindo sorriso ou até em cena, quando, na nova casa, Gisele abraça Morgan e a pequena coloca uma das mãozinhas no braço, como que acolhendo a jovem.

"Desencantada" não é um novo "Encantada", mas tem a mesma magia. Talvez tenha sofrido pela estreia  ter sido direto no Disney Plus, e não nos cinemas. Solar e colorido, desperta, por inúmeras vezes, o desejo de assistir nas telas enormes de cinemas. E como trata de memórias, "Desencantada" ainda esbarra no fato de o filme ter sido exibido nas telonas. Reduzí-lo, logo na estreia, a uma tela de TV, de computador ou de celular, acaba sendo frustrante. 

Em 118 minutos, ainda há espaço para trechos em animação que não estampam a mesma magia nos traços dos personagens de 2007, mas agrada. Há diversas referências aos clássicos Disney, como a vila de "A Bela e a Fera" ou quando Morgan canta e sobe numa carroça, ao se apoiar nos produtos, alguém atrás joga água como em "A Pequena Sereia", no mar, cantando na pedra. "A Princesa e o Sapo" aparece por um vagalume que voa por várias cenas e ainda, numa performance de Gisele, o críquete de "Alice no País das Maravilhas" é contemplado.

Ainda que mostre a adolescência como uma fase complicada de se lidar, "Desencantada" é sobre preservar memórias. Não espere um filme brilhante, toda a pompa segue com a primeira produção. A jovialidade perdida dos personagens que retornam a seus papeis, às vezes, salta aos olhos. Contudo, Amy Adams, que assina a produção, ainda segura  muito bem o protagonismo enquanto um personagem encantado, ainda que dê destaque para a antes criança e, agora, jovem, Morgan, que vive descaradamente o papel de Cinderella, sendo, inclusive, presa "na torre". São muitas as referências aos clássicos que amamos assistir desde a infância.


A cantoria mesmo sendo de Alan Menken, compositor de "A Bela e a Fera", "Aladdin", "A Pequena Sereia", não imprime o mesmo vigor. Não são músicas poderosamente chicletes, mas muito bonitas. Com quem fica a vilania em "Desencantada"?! Não há uma nova Narissa, personagem fabuloso, que chega a virar o dragão de "A Bela Adormecida", interpretado por Susan Sarandon. Contudo, aqui há duas vilãs. Uma com o perfil e trejeitos típicos, enquanto que outra surpreende com seu toque de dupla personalidade, que, por vezes, remete ao conturbado "Gollum/Smeagol" de "O Senhor dos Aneis"

Entretanto, o filme é lindo e resgata a magia do primeiro, sendo também uma linda homenagem aos clássicos Disney que, merecidamente, deveria estrear nos cinemas. Um erro da Disney? Sem dúvida. Aliás, mais um. Assim como "Red: Crescer é Uma Fera", "Desencantada" tem o poder de encantar nos cinemas, mas, infelizmente, esse gostinho foi tirado ao estrear diretamente no streaming. Imperdível!


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


Filme: Desencantada (Disenchanted)

Direção: Adam Shankman 

Roteiro J. David Stem, David N. Weiss 

Canções: Alan Menken

Estreia: 18 de novembro de 2022

Elenco: Amy Adams, Patrick Dempsey, James Marsden, Idina Menzel 


.: Crítica: "Red: Crescer é Uma Fera" é sobre não fingir ser o que não se é

Trailer






sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

.: Entrevista: Blanka Lipińska , autora de "365 Dias" conta tudo


"Infelizmente, no século 21, os homens têm bolas menores do que as mulheres."

Autora do livro "365 Dias" relaciona a história com a narrativa do clássico "A Bela e a Fera". Blanka Lipińska falou sobre as polêmicas em relação ao livro que já figura entre os mais vendidos do Brasil. Foto: Isabella Otto/Capricho

Os impactos da chegada de Laura Biel e Don Massimo Torricelli no Brasil causaram muitos burburinhos. O casal número um da Netflix em 2020 deixou os telespectadores com os sentidos aflorados e com a chegada do livro, lançado com exclusividade pela Buzz Editora no começo de dezembro, os detalhes se tornaram ainda mais interessantes. Protagonizada pelos atores Anna-Maria Sieklucka e Michele Morrone, a produção foi disponibilizada pela Netflix em julho e ganhou o mundo, chegando ao topo em 28 países, com destaque para o Brasil.

No livro, Laura, junto com o namorado Martin e dois amigos, saem de férias na Sicília. No segundo dia de sua estadia - em seu vigésimo nono aniversário, a garota é sequestrada. O sequestrador acaba por ser o chefe da máfia da Sicília, extremamente bonito e jovem, chamado Don - Massimo Toricelli. Ele teve uma experiência de quase morte - e quando seu coração parou de bater, ele viu uma garota na frente de seus olhos, exatamente igual a Laure Biel. Quando ele voltou à vida, prometeu a si mesmo que encontraria a mulher que ele viu. Massimo dá à menina 365 dias para fazê-la amá-lo e ficar com ele. Do mesmo gênero de "Cinquenta Tons de Cinza". Você pode comprar "365 Dias", de Blanka Lipińska, neste link.

Blanka Lipińska é chef de cozinha por paixão, maquiadora por formação, terapeuta e hipnotizadora por profissão, gerente de clube noturno e membro da KSW MMA Federation. Ela é uma autora por desejo, e não por necessidade, e escreve por diversão em vez de dinheiro. Ela adora tatuagens, valoriza a veracidade e o altruísmo. Ela gosta de dizer que falar sobre sexo é tão fácil quanto preparar o jantar. Batemos um papo com a autora Blanka Lipińska que respondeu sobre algumas polêmicas envolvidas com a história, entre elas a romantização da Síndrome de Estocolmo e machismo. Confira:

"365 Dias" é um filme de conteúdo adulto, mas foi muito consumido por adolescentes no Brasil, que também criaram fãs-clubes, principalmente para Massimo. Você acredita que seu livro também será consumido por esse público no país? 
Blanka Lipińska -
Eu não posso controlar quem lê meus livros nem quem assiste ao filme. Eu afirmo muito claramente em todas as minhas entrevistas que isso é um livro para adultos e também não para todos os adultos. Eu acho que é preciso ter muita experiência em sexo para poder apreciar plenamente o tipo de sexo que eu apresento em minhas criações. Na verdade, os jovens não têm um gosto tão preciso e tão específico. Portanto, eu aconselho fortemente os jovens a não buscarem nada do que eu crio.

Algumas pessoas defendem que seu livro romantiza temas como tráfico sexual e estupro. O que você acha disso?
Blanka Lipińska - Se eles disserem algo assim, provavelmente não leram os três livros. Se alguém ler a história inteira e ainda tiver essa opinião, terei o maior prazer em discuti-la, mas se não, não há sentido em fazer isso.

Homens como Massimo Torricelli e Christian Grey são um grande sucesso na literatura. Por que você acredita que isso acontece?
Blanka Lipińska - As mulheres sentem falta dos "homens de verdade". Infelizmente, no século 21, os homens têm bolas menores do que as mulheres. As mulheres decidem, organizam, criam e um homem fica confortável e começa a se ajustar. A Mãe Natureza o criou de forma diferente e é por isso que as mulheres sentem falta da sensação de ser "uma menina". O homem é quem decide, domina, dá sensação de segurança. Mas não podemos confundir isso com submissão ou falta de independência. Eu sou um exemplo perfeito disso. Nos negócios, eu sou implacável, dura e persistente. Em casa, eu gostaria de ser cuidada, decidir por mim e me deixar dominar de vez em quando. Isso me dá um equilíbrio. É exatamente por isso que as mulheres amam homens como Gray ou Massimo. Eles não pedem, eles fazem.


Apesar de todas as polêmicas sobre o livro / filme, você é uma mulher que escreveu uma trilogia erótica bem-sucedida. Vivemos em um mundo machista, onde mulheres livres que falam sobre sexo são julgadas por outras mulheres e homens. Esses julgamentos já machucam você? Você ouve muitas coisas sobre isso?
Blanka Lipińska - Nos últimos dois anos eu tenho lidado com as opiniões de pessoas que pensam que o sexo é uma criatura mística, como Lord Voldemort em "Harry Potter". Todo mundo sabe, porém, ninguém quer dizer o nome dele. Eu acredito que se o sexo não é para procriar, é para ter prazer. E a conversa é a maneira mais fácil de descobrir isso. Na Polônia, eu realizei um tipo de "revolução" sexual e eu me rebelei milhões de mulheres para dizer "não" ao sexo que é simplesmente "ok". As mulheres começaram a esperar mais e a falar abertamente sobre suas necessidades. Isso fui uma surpresa para seus homens, mas eles aceitaram o desafio. Casais me escreveram dizendo que eu salvei o casamento deles porque as mulheres se abriram para si mesmas e isso ajudou a se abrirem para seus parceiros.

Laura sofre de Síndrome de Estocolmo? 
Blanka Lipińska - A Bela de "A Bela e a Fera" estava sofrendo? Essas duas histórias não diferem muito. Minha história, porém, é para os adultos que podem dizer o que é bom e o que é ruim na vida. "A Bela e a Fera" é um conto de fadas para crianças que ainda não entenderam as regras do mundo. Eu acho que minha heroína não sofre de nenhuma síndrome, porém, para saber isso, é preciso ler os três livros.

Você acha que a sociedade está problematizando muitos personagens de ficção?
Blanka Lipińska - Eu acho que as pessoas têm problemas em diferenciar a realidade do entretenimento. Quando você pensa assim, todo filme com uma morte diz para você matar e toda mulher que vive da riqueza de um homem é uma garota materialista. As pessoas gostam de escolher o que tratar com seriedade e o que não tratar. O filme sobre "Hannibal Lecter" é amado apesar de contar a história de um cara que come gente. Além disso, quando você assiste ao filme, na verdade está torcendo pelo ele. Isso significa que nos não somos normais ou mesmo doentes? Definitivamente não! Isso significa que o filme está perfeitamente feito e no final é apenas um filme.

segunda-feira, 12 de março de 2018

.: Zooey Deschanel protagonizará performance ao vivo de "A Bela e a Fera"

Apresentação contará com os atores Taye Diggs e Rebel Wilson


Nos dias 25 e 26 de maio, a atriz e musicista Zooey Deschanel (Guia do Mochileiro das Galáxias) interpretará a mocinha Bela durante uma performance ao vivo de "A Bela e a Fera", em Los Angeles. Conforme a Entertainment Weekly, o espetáculo "Beauty and the Beast Live in Concert" reunirá o "filme com música ao vivo, dançarinos, projeções digitais e participações especiais".

No elenco também estão Anthony Evans (conhecido no programa The Voice) como a Fera, Taye Diggs (Chicago) como Gaston, Rebel Wilson (A Escolha Perfeita) como LeFou, Kelsey Grammer (Frasier) como Lumiere e Jane Krakowski (Unbreakable Kimmy Schmidt) como Madame Samovar. 

Leia mais sobre A Bela e a Fera 


sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

.: Crítica: "Wish: O Poder dos Desejos" resgata essência encantadora da Disney

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em janeiro de 2024


Para celebrar os 100 anos da famosa Disney, a animação "Wish: O Poder dos Desejos" chega para resgatar a essência encantadora dos estúdios que impactaram -e continuam impactando- a infância de tantas e tantas pessoas ao redor do mundo. A produção dirigida por Chris Buck e Fawn Veerasunthorn, apresenta a história da jovem Asha (Luci Salutes, voz da Fada Azul de "Pinóquio", 2022), habitante do Reino Mágico de Rosas que mora com a mãe, Sakina (Letícia Soares, voz de Tyesha Hillman em "Ms. Marvel") e o avô, Sabino (Carlos Campanile, voz de Odin em "What If...?") que completa 100 anos justamente no dia escolhido pelo Rei Magnífico (Raphael Rossatto, voz de Peter Quill/Senhor das Estrelas, em "Guardiões da Galáxia") para, diante do povo, escolher e realizar um desejo que guarda num salão especial do castelo.

Contudo, a jovem de 17 anos que está prestes a se tornar assistente do rei descobre certa manobra feita por ele em relação aos desejos que mantém confinados por magia, o que, inclusive, tira a chance de tornar real o desejo de seu avô. Indignada, Asha desperta uma estrelinha mágica misteriosa que, meio atrapalhada, desfia completamente um macacão de dormir na cor vermelha, numa floresta que remete aos clássicos, "Cinderella", "Branca de Neve" e "A Bela Adormecida" e, por vezes, estampa árvores de galhos torcidos como "Tarzan" ou outros mais finos, pendurados, que lembram a vovó Willow, de "Pocahontas".

Extremamente forte, a estrela faz os animais da floresta falarem e terem ideias, assim como o bode Valentino (Marcelo Adnet, voz de Mauricinho em "O Grande Mauricinho"), parceiro de aventuras de Asha. Enquanto tenta enfrentar a decisão do ser superior, o rei, a jovem solta a voz em canções que complementam o desenrolar da trama que é recheada de referências a cenas e personagens das mais de 60 animações produzidas pela Disney. 

A forma de Ariel e Bela pegarem nos cabelos soltos, se repete com Asha, assim como o balançar dos fios das madeixas ao vento que remetem ao da Pocahontas. Até a aparência dos personagens pode ser apontada. Dois amigos de Asha, Simon e Dario, lembrar Christoff e Hans de "Frozen", inclusive o avô de Asha carrega uma semelhança grande com o Miguel de "Viva: A Vida é Uma Festa", mas na terceira idade. Há ainda uma amiga da mocinha que lembra a Abby de "Red: Crescer é Uma Fera", assim como a amiga Hal tem similaridade com a mãe de Ethan em "Mundo Estranho". Até quando Asha lembra dela com o pai numa árvore, ali está o perfil, ao longe, do senhor Incrível, de "Os Incríveis".

Muitos dos passos de dança de Asha, num número musical, são iguais ao de Esmeralda em "O Corcunda de Notre Dame""Wish: O Poder dos Desejos" garante também breves cenas, num dos musicais que em muito se parece com "À Vontade (Seja a Nossa Convidada)", de "A Bela e a Fera", além inserir rapidamente, em outro momento, uma rosa trancada num vidro. Até os vestidos na cor rosa de "A Bela Adormecida" e de "Cinderella", aparecem. Para não chamar a atenção do rei e seus homens, Asha até coloca uma capa azul igual a da fada madrinha de "Cinderella". Acredite há muito, muito mais a ser apontado ao longo de 1h32 de duração.

"Wish: O Poder dos Desejos" é poderoso, não por somente entregar um recapitula das produções criadas ao longo de 100 anos -aos adultos é divertido identificar cada cena, traços de personagens ou atitudes vistos anteriormente-, mas por deixar claro que desejar é uma liberdade de todos, uma vez que tudo está conectado! Até o próprio Peter Pan para uma pontinha diante da fonte do Reino Mágico de Rosas, com a localização que também remete a do reino de "A Nova Onda Imperador".

Como não sentir um arrepio ao ouvir o instrumental do tema da Disney, "When You Wish Upon a Star", da animação "Pinóquio" (1940) e "Cinderella" fazendo parte da trilha sonora da produção centenária? É pura emoção! Vale destacar que durante os créditos, personagens Disney são contornados pela magia da estrela, assim como há uma pequena cena pós-créditos com o avô de AshaA mensagem que celebra o centenário da Disney é emocionante e cativante. "Wish: O Poder dos Desejos" é uma linda animação imperdível, para ser revista!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link. Compre seus ingressos no Cineflix Cinemas Santos aqui: vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm 


"Wish: o Poder dos Desejos" ("Wish"). Ingressos on-line neste linkGênero: animaçãoClassificação: livre. Duração: 1h32. Ano: 2024. Idioma original: inglês. Distribuidora: Walt Disney Studios. Direção: Chris Buck e Fawn Veerasunthorn. Roteiro: Jennifer Lee, Allison Moore e Chris Buck. Elenco brasileiro: Luci Salutes (Asha), Raphael Rossatto (Rei Magnifico), Marcelo Adnet (Valentino), Shallana Costa (Rainha Amaya), Carlos Campanile (Sabino), Letícia Soares (Sakina), Maíra Paris (Dahlia) e Vagner Fagundes (Simon)Sinopse: no reino mágico de Rosas, Asha faz um desejo tão poderoso que é atendido por uma força cósmica: uma pequena esfera de energia ilimitada chamada Star. Juntas, Asha e Star enfrentam um inimigo formidável: o governante de Rosas, Rei Magnifico. Elas fazem de tudo pra salvar a comunidade e provar que muitas coisas maravilhosas podem acontecer.

Trailer de "Wish: o Poder dos Desejos"

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sábado, 25 de julho de 2020

.: Cine CTN Drive-In exibe 'Capitã Marvel' e a 'A Bela e a Fera' esta semana

Programação inclui também 'Missão Impossível: Efeito Fallout', 'Como treinar seu Dragão 3' e 'Um lugar silencioso'


Enquanto aguardamos ansiosos pela continuação do longa ‘Capitã Marvel’, revê-lo não é nenhum sacrifício. Afinal, ação não falta neste primeiro filme que ultrapassou US$ 1 bilhão em bilheteria global, o sétimo filme da empresa a ultrapassar a marca. O Cine CTN Drive-In exibirá “Capitã Marvel’ no sábado (1/8) e no domingo (2/8). Um programão para o final o primeiro final de semana de agosto.

O Cine CTN Drive-In, é um projeto de cinema em formato drive-in promovido pelo Centro de Tradições Nordestinas (CTN), em parceria com a rede Centerplex Cinemas. As sessões acontecem de quinta à domingo. O espaço possui capacidade para 108 vagas e cada veículo pode ser ocupado por no máximo quatro pessoas. O uso de máscara é obrigatório.

Todas as recomendações de higiene, de distanciamento entre os carros e de segurança impostas pelo decreto municipal estão sendo cumpridas. Uma das principais regras é que o cliente só poderá sair do veículo para ir ao banheiro. Nesse caso, sempre acompanhado por um funcionário. Os pedidos são feitos dentro dos próprios carros. Todas as regras estão disponíveis no link.


Os ingressos estão à venda no site da Ticket360. A capacidade máxima de ocupantes por veículo é de quatro pessoas. O valor dos ingressos pode variar de R$ 50 a R$ 70 + taxas. Crianças a partir de 2 anos pagam. Alimentação e bebidas também podem ser adquiridas antecipadamente pelos clientes através do site da ticketeria.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

QUINTA-FEIRA, 30/7


20h30 – A Bela e a Fera (Classificação +10 anos)

SEXTA-FEIRA, 31/7

19h - A Bela e a Fera (Classificação +10 anos)
21h30 – Missão Impossível: Efeito Fallout (Classificação +14 anos)
0h30 – Um Lugar Silencioso (Classificação +14 anos)

SÁBADO, 1/8

19h – Como Treinar seu Dragão 3 (Classificação Livre)
21h30 – Capitã Marvel (Classificação +12 anos)
0h30 – Um Lugar Silencioso (Classificação +14 anos)


DOMINGO, 2/8

19h – Como Treinar seu Dragão 3 (Classificação Livre)
21h30 – Capitã Marvel (Classificação +12 anos)


SERVIÇO:
Cine CTN Drive-In 

Local: Centro de Tradições Nordestinas (CTN)
Endereço: Rua Jacofer, nº 615, Limão. São Paulo – SP (entrada pela ponte Júlio de Mesquita Neto)  
De quinta-feira à domingo
Capacidade: 108 carros por sessão; limite de 4 pessoas por veículo.
Onde comprar: www.ticket360.com.
Mais informações: www.ctn.org.br/www.centerplexcinemas.com.br

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