segunda-feira, 28 de outubro de 2019

.: Maria Zilda não se dá o direito de chorar a morte de Jorge Fernando

Crédito: Gabriel Cardoso/SBT
Nesta segunda, 28 de outubro, a entrevistada de Danilo Gentili no programa "The Noite" é Maria Zilda Bethlem. Lançando seu livro “A Caçadora de Amor”, a atriz comenta algumas declarações que se tornaram polêmicas nos últimos tempos. A convidada também chorou ao falar sobre a perda recente do amigo e diretor de televisão Jorge Fernando, e declarou emocionada: “Vou dedicar esse programa ao Jorge. Ele era simplesmente padrinho do meu filho. Um grande diretor e grande companheiro. A gente não tem nem direito de chorar porque ele era um poço de alegria”.

Sobre ter ficado com o cantor Prince, faz uma revelação: “A parte engraçada da história é que veio um segurança parrudo dele até mim e disse que o Prince queria falar comigo. Eu respondi ‘manda dizer para o Prince que a distância é a mesma’. Aí ele veio. Muito discretamente pediu meu contato e, meses depois, mandou o convite para um show que ele ia fazer”. Ainda sobre o cantor, Maria Zilda completa: “Eu não achava ele sexy, tanto que não fui até lá”.

 A respeito de uma declaração dada por ela de que gostaria de ser cremada e o destino de suas cinzas, comenta: “sou muito desconfiada de que eu sei quem disse isso à imprensa. Disse isso em 1981, 38 anos atrás, na casa de um amigo. Falei para um grupinho de pessoas naquela coisa de fazer palhaçada, estava no quarto whisky... Os que estavam presentes todos já morreram. Só tem um que está vivo”

Confira mais frases da entrevista:

  • “Eu estou pensando. Mas não será sobre mim.” (sobre escrever mais um livro)
  • “Mais de 60, sem plastificação. Primeiro bom humor, segundo fé. Boa alimentação. E não guardar rancor. Raiva é horrível, dá rugas e câncer.” (sobre sua boa forma)
  • “Pulei pela janela do meu quarto, fui para a marquise. Morava no décimo primeiro andar. Passei da varanda para a marquise e fui caminhando. Sentei e fiquei fumando um cigarrinho na marquise. Deveria ter uns 11 anos. Tinha uma vizinha na janela em frente, costurando. Ela chamou a polícia, ambulância, corpo de bombeiros. Quando vi que ela pegou o telefone resolvi ir embora, mas tinha que ir com calma para não despencar. Fui notícia na vizinhança toda.”
  • “Não tenho medo de nada. Só de ficar doente e alguém ter que trocar minhas fraldas.”
  • “Não penso, não. Já fiz muita novela e não é que enjoa, mas é muito tempo. A série tem três meses, o filme uns dois. A novela é obra aberta, então você começa boazinha e no final é o cão chupando manga. E depois são dez meses, onze. É muito tempo.” (sobre não pensar em voltar às novelas)
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