quarta-feira, 20 de maio de 2020

.: #ResenhaRápida: Cris Linnares abraça medos e loucuras na quarentena


Por Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.
Enquanto no mundo inteiro vários especialistas na área de saúde menta passam informações e estratégias para as pessoas não enlouquecerem durante a pandemia, no Brasil a escritora Cris Linnares propõe justamente ao contrário: abraçar os medos e loucuras para se libertar dessa ansiedade e pânico.

Psicóloga especialista em mulheres há 20 anos, ela lançou o livro “Doidas no Divã”. Ela explica que, depois de sofrer com depressão pós parto, ansiedade crônica e síndrome do pânico por mais de dez anos, ela precisou aprender a respeitar o funcionamento do cérebro em fases de crise e incertezas. 

Cris Linnares também é palestrante internacional, mãe e autora da aclamada comédia “Divas no Divã”. Foi a única brasileira nomeada pela revista Glamour americana como uma das 50 heroínas dos Estados Unidos pelo trabalho que envolve saúde mental e empoderamento feminino, e foi convidada a compartilhar sua história e trabalho pioneiro em dois TEDxtalk, a conferência dos maiores pensadores do mundo. Nesta entrevista exclusiva, responde o que ninguém nunca teve a ousadia de perguntar para ela.

#ResenhaRápida com Cris Linnares

Nome completo: Cris Linnares.
Apelido: Cris.
Data de nascimento: 23 de novembro de 1976.
Qualidade: doida assumida.
Defeito: impaciente.
Signo: sagitário.
Ascendente: não sei.
Uma mania: assistir romance cafona.
Religião: amor.
Time: Corinthians.
Amor: Jesus.
Sexo: gostoso.
Mulher bonita: minha mãe.
Homem bonito: meu marido.
Família é: tudo.
Ídolo: Madre Tereza.
Inspiração: minha mãe.
Arte é: compartilhar.
Brasil: meu amante.
Fé: minha gasolina.
Deus é: apaixonado por mim.
Política é: mudança.
Hobby: dançar.
Lugar: my casa.
O que não pode faltar na geladeira: suco de limão.
Prato predileto: strogonoff de frango.
Sobremesa: bolo de banana.
Fruta: papaia.
Cor favorita: amarela.
Medo de: não atingir todo meu potencial.
Uma peça de teatro: "Divas no Divã" - crítica do livro neste link.
Um show: U2.
Um ator: Antônio Banderas.
Uma atriz: Meryl Streep.
Um cantor: Renato Russo.
Uma cantora: Ivete Sangalo.
Um escritor: Jean Yve Leloup.
Uma escritora: Clarice Lispector.
Um filme: "A Vida É Bela".
Um livro: "O Poder do Mito", de Joseph Campbell.
Uma música: "Where The Streets Have No Name" - U2.
Um disco: Legião Urbana.
Um personagem: Scarlett O'hara, de "...E o Vento Levou".
Uma novela: "Roque Santeiro", de Dias Gomes.
Uma série: "Handmaid's Tale".
Um programa de TV: jornal.
Um site: Brené Brown.
Um blog: Elisabeth Gilberg.
Um podcast: Dressroom.
Um canal no YouTube: Ester Perel.
Uma saudade: meu pai.
Algo que me irrita: gente invejosa.
Algo que me deixa feliz é: generosidade.
Não abro mão de: meus filhos.
Do que abro mão: de gente negativa.
Digo sim a: novos lugares.
Digo não a: ficar na mesmice.
Sonho: ver a violência doméstica extinta.
Futuro: sempre melhor que o passado.
Morte é: vida.
Vida é: respirar.
Uma palavra: amor.
Ser escritora é: amar.
Ser atriz é: doar.
Ser mulher hoje é: enlouquecedor.


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