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sábado, 19 de julho de 2025

.: "Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado" é bom, mas não supera o de 97

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em julho de 2025


"Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado", reboot do clássico filme de terror slash de 1997, chega ao "Cineflix Cinemas", entregando uma pegada do filme original, mas adaptada aos moldes das produções modernas. O longa de 1 hora e 51 minutos é muito bom, ainda que subverta drasticamente um personagem queridinho da primeira produção com o intuito de criar uma gigante reviravolta para o desfecho.

Com cena pós-crédito, o longa traz de volta o casal amado da franquia, Julie James (Jennifer Love Hewitt, da série "9-1-1") e Ray Bronson (Freddie Prinze Jr., "Ela é Demais"), garantindo uma piadinha sobre "Scoody-Doo", além da rainha Helen Shivers (Sarah Michelle Gellar, "Buffy, a Caça-Vampiros"), deixando de fora o retorno do ator Ryan Phillippe na reprise do papel do jovem Barry William Cox. 

As mortes conseguem impactar também, porém não há tanto mistério envolvente, essência do filme. Apesar de pecar na não exploração das mortes, algumas acontecem rapidamente, chegando com agilidade ao resultado apresentado pelo matador de Southport. Aliás, a produção embarca numa característica marcante do assassino Ghostface, da franquia "Pânico", quando se trata da revelação de quem está por trás de tudo e colocando o plano maquiavélico em prática.

Em contrapartida, há muita nostalgia com o resgate de personagens importantes do filme original, ainda que em nome de uma reviravolta chocante estrague a história de um deles, ainda mais após tantos anos. Em tempo, "Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado" é atrativo enquanto circula pelos antigos personagens, uma vez que os jovens de agora, Danica Richards (Madelyn Cline, "The Originals"), Ava Brucks (Chase Sui Wonders, "Morte, Morte, Morte"), Teddy Spencer (Tyriq Withers, "De Volta Ao Baile") e Stevie Ward (Sarah Pidgeon, "Thw Wilds: Vida Selvagem") sejam bastante insossos, bloqueando o envolvimento automático do público para que se apeguem a algum deles. 

A nova produção segue o visual dos anos 90 de filmes slashers, principalmente o da franquia "Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado", entretém, surpreende e garante sustos, porém não consegue superar uma produção de quase 30 anos com tão poucos recursos da época. Ainda assim, vale a pena conferir a novidade na telona! 

Do quarteto original, somente ator Ryan Phillippe não retorna

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN



"Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado" ("I Know What You Did Last Summer"). Ingressos on-line neste linkGênero: suspense, terrorClassificação: 16 anos. Duração: 1h51. Direção: Jennifer Kaytin Robinson. Roteiro: Jennifer Kaytin Robinson, Leah McKendrick, Sam LanskyElenco: Madelyn Cline, Chase Sui Wonders, Jonah Hauer-King, Tyriq WithersSinopse: Cinco amigos causam um acidente de carro fatal e encobrem seu envolvimento mantendo segredo em vez de enfrentar as consequências. Um ano depois, eles se veem perseguidos por um assassino misterioso que sabe o que eles fizeram no verão passado.. Confira os horários: neste link

Trailer "Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado"





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quinta-feira, 17 de julho de 2025

.: Resenha: para a família, "Smurfs" tem colorido vibrante e ritmo acelerado

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em julho de 2025


Nova animação de colorido vibrante, musical, mesclada com cenas reais, "Smurfs" (2025), é um reboot divertido dos clássicos personagens azuis de gorro branco. Nas telas da "Cineflix Cinemas", a produção apresenta feiticeiros malvados, sendo que, desta vez o ataque capaz de capturar o Papai Smurf é feito não por Gargamel, mas seu irmão, Razamel. Tentando reverter tamanho abuso, os Smurfs embarcam em uma missão para o mundo real com o intuito de resgatá-lo. 

Assim, os pequeninhos deixam a Vila dos Smurfs e conseguem a ajuda de alguns novos amigos, como por exemplo Kenneth, chamado de Ken, irmão de Papai Smurf. Em meio a aventuras com outros Smurfs habitantes de um globo de discoteca, reviravoltas fazem os pequeninos descobrirem algo além, incluindo um deles que ainda desconhece seu dom e precisa ser batizado de um nome adequado. Assim, Sem Nome (Diego Martins) e o grupo esbarram em algo fantástico. 

Buscando se descobrir, estando em grupo numa missão maior, ao lado da líder Smurfette (Rihanna, dublada de Jennifer Nascimento de "Encanto", voz de Dolores Madrigal), feitiços explodem na tela e a verdadeira magia, usadas em união para um bem maior é o que, de fato, importa. Com uma trilha sonora impecável, no Brasil, garante o encontro vocal de Diego Martins e  Jennifer Nascimento, fazendo a magia acontecer na produção.

Com direção de Chris Miller ("O Poderoso Chefinho"), codireção de Matt Landon ("O Pequeno Príncipe") e roteiro de Pam Brady ("South Park: Maior, Melhor e Sem Cortes"), a produção entrega muito da essência dos "Smurfs", ao som da tradicional canção feliz e apresentação de todos os personagens, incluindo o "perdido" Sem Nome. Todavia, mesmo com uma mitologia aprofundada do universo dos seres azuis, o longa segue com tamanho ritmo que, por vezes, confunde o público. De toda forma, "Smurfs" é entretenimento para toda a família. Vale a pena conferir na telona Cineflix Cinemas.

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"Smurfs" ("Smurfs"). Ingressos on-line neste linkGênero: animação, infantil, musical, comédiaClassificação: livre. Duração: 1h32. Direção: Matt Landon, Chris Miller. Roteiro: Pam BradyElenco: Rihanna (Smurfette), Dan Levy, Natasha Lyonne, Kurt RussellSinopse: Feiticeiros malvados capturam o Papai Smurf e os Smurfs embarcam em uma missão para o mundo real para salvá-lo. Com a ajuda de alguns novos amigos, eles devem descobrir o que define seu destino para salvar o universo.. Confira os horários: neste link

Trailer "Smurfs"




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Por 
Helder Moraes Miranda, especial para o portal Resenhando.com. Foto: Django Sibley

Isabela Quilodrán não é apenas uma atriz em ascensão, mas uma autora do próprio destino. Ela não nasceu para os papéis secundários, tampouco para as molduras pré-fabricadas de uma indústria que ainda tenta, de tempos em tempos, definir quem pode ou não ser protagonista. É uma artista que nasceu em solo brasileiro, tem sangue chileno pulsando sob a pele e uma carreira que corta continentes como quem avança no palco com um monólogo incendiário.

Da Record TV às tábuas de Shakespeare, dos palcos independentes do Fringe Festival à selva burocrática dos festivais internacionais, Isabela Quilodrán não pede licença - ela acende as luzes e se posiciona no centro para falar. Com um sotaque que é misto de alma e resistência, carrega no corpo o traço de um tempo novo, em que a atriz também escreve, produz, dirige e, principalmente, ousa. E não é qualquer ousadia: é latino-americana, feminista, intensa e autoral - uma combinação explosiva que Hollywood ainda tenta decifrar com legendas em atraso.

Na entrevista a seguir, exclusiva para o portal Resenhando.com, Isabela fala sobre a trajetória entre o teatro clássico e o cinema de gênero, a solidão dos bastidores, o glamur nada glamuroso das premiações, os sustos e fantasmas que alimentam seus roteiros, e as ideias perigosas que costuma ter no silêncio das coxias. O tom é direto, reflexivo e, por vezes, desconcertante, assim como o talento dela.


Resenhando.com - Em uma Hollywood ainda viciada em estereótipos, como é carregar um nome latino de sonoridade poética e, ao mesmo tempo, recusar-se a interpretar a “doméstica caliente” ou a “traficante de coração mole”?
Isabela Quilodrán - Dá muito orgulho carregar esse nome justamente porque sempre se impressionam comigo. Sempre me perguntam de onde sou, porque nunca têm certeza. Brasileiro, na cabeça do estrangeiro, tem um visual muito diferente, então, quando me perguntam, eu explico a mistura com muito orgulho. Sobre os papéis, geralmente sou estereotipada como a "sexy", o que me incomoda. Porém, sei que isso sempre vai acontecer. Não recuso papel pelos estereótipos, recuso mais pela história: o que quero passar? Vai me desafiar? Isso é o que mais me move. Penso que, se me derem o espaço para brilhar, eu vou brilhar. E também vou atrás dos papéis que têm algo a dizer, para provar que sou mais do que o estereótipo em que me colocam.


Resenhando.com - Você estudou Shakespeare e Molière em inglês, mas cresceu ouvindo português e espanhol. Quando o palco exige de você intensidade, qual dessas línguas grita mais alto dentro de você?
Isabela Quilodrán - Português. Sempre português. Nossa língua é tão rica! Temos tantos ditados, gírias e palavras que só existem no português e que fazem tanto sentido... Então, quando me dá vontade de falar algo que vem das profundezas do meu ser, o português é o que grita mais alto.


Resenhando.com - Já que você atua, escreve e produz, diga com sinceridade: qual das três funções mais testa sua vaidade - e qual a salva dela?
Isabela Quilodrán - Produção é a que mais testa minha vaidade, com toda certeza! Parece até irônico, mas na produção lidamos com muita responsabilidade e poder - um produtor tem, muitas vezes, a decisão final. A que me salva dela é a atuação. Criar um personagem baseado no texto é uma mistura perfeita de caos e entrega. É se perder para renascer, e é o que me reconecta comigo mesma.


Resenhando.com - “Audition” e “Feast” têm tons sombrios e psicológicos. Você tem medo de quê - e como transforma isso em matéria-prima para o cinema?
Isabela Quilodrán - Nossa, acho que todo mundo tem muitos medos. Eu tenho fobia de aranhas. Poucas foram as vezes em que acessei esse medo para um personagem - eu evito trazer muito de mim para eles. Prefiro criar do zero e existir naquela vida imaginada, descobrindo dentro dela os medos e paixões.


Resenhando.com - Você já interpretou reis, loucos, fantasmas e mártires no palco. Mas e fora dele? Qual foi o papel mais difícil que a vida a forçou a improvisar?
Isabela Quilodrán - Fora dele, acho que o papel mais difícil ainda é ser você mesmo e tentar ser fiel às suas origens e à sua própria autenticidade. Um papel que a vida me forçou a improvisar é esse papel social. Sempre me vi muito dividida por ser brasileira e chilena. Sempre ouvi muitos comentários sobre como foi crescer numa casa com duas culturas semelhantes em muitos aspectos, mas também muito diferentes. Acredito que ainda luto muito com isso - minha família no Brasil não entende muito a do Chile, e vice-versa. Vivo no meio de dois mundos que, muitas vezes, colidem.


Resenhando.com - O circuito de festivais é uma vitrine ou uma selva? Já foi mordida por algum tapete vermelho?
Isabela Quilodrán - Festival é definitivamente uma vitrine. Uma vitrine selvagem. Pensa bem: você vai para um evento onde tem diretores, produtores, executivos, atores... é uma loucura só! E você se vê fazendo entrevistas, vendo gente conhecida ganhando espaço - é uma mistura de sensações incríveis. É um ótimo lugar para fazer networking e mostrar todo o seu carisma e potencial. Sim! Nossa, lembro de um evento em que eu estava me sentindo minúscula porque tinha tanta gente incrível que vi na TV e no cinema desde nova... Eu não conseguia acreditar que eu, lá do Brasil, estava no meio dessa galera. Nunca vou esquecer como foi ver Javier Bardem, Kevin Costner e Ebon Moss. Juro, até hoje fico boba!


Resenhando.com - Ao estudar na tradicional Stella Adler, você bebeu da fonte de ícones como Marlon Brando e Judy Garland. Há espaço, nesse olimpo, para uma atriz latino-americana com sotaque e cicatrizes?
Isabela Quilodrán - Nossa, tem muito espaço! A indústria está fazendo de tudo para mostrar esse espaço. Ainda é difícil, mas é muito possível, e eu parto do princípio de que nada é impossível. Eu coloquei na minha mente que vou levar o Brasil e o Chile para o mundo. E estou nessa missão até hoje - e seguirei até conseguir.


Resenhando.com - O que mais move você: a raiva contra o apagamento latino em Hollywood ou o desejo de ocupar a cena com outra narrativa possível?
Isabela Quilodrán - Raiva nunca me moveu. Meu desejo de ocupar a cena com a minha narrativa, com a visão de quem foi ganhando espaço aos poucos, é muito mais gostoso e interessante do que lutar contra algo que já aconteceu. Quem vive de passado é museu, e eu uso o conhecimento do passado que tenho para mostrar, para quem não sabe, como é ou como pode ser daqui para frente. Vamos mudar a mente dos outros para melhor, e juntos a gente faz história - uma nova história.


Resenhando.com - Se a sua trajetória fosse uma peça teatral, qual seria o título e quem você escalaria para interpretá-la em cena?
Isabela Quilodrán - Genial essa pergunta! Nunca pensei muito num nome... Talvez "Confissões de Uma Eterna Estrangeira". E eu interpretaria a mim mesma - não sei se vejo outra pessoa no meu lugar. Digo isso porque sempre busquei representatividade em atores, mas eles não representam exatamente quem eu sou ou de onde eu vim. Sinto falta de poder representar alguém como eu. Essa conversa é longa... São muitos pontos.


Resenhando.com - Você prefere o silêncio das coxias ou o ruído do set? E em qual deles você costuma ter as ideias mais perigosas?
Isabela Quilodrán - Para sempre, o silêncio das coxias. O palco é um lugar de muita entrega, tentativa e erro. A energia que a plateia emana... são muitas variáveis que eu amo e que me dão um prazer enorme. O set é bem divertido, mas não dá para brincar ou interagir tanto como num palco. Num set, você vem com uma ou duas escolhas e decide de acordo com o que o diretor quer. Gravou, é isso. No palco, às vezes, você está no meio de uma fala ou monólogo, tem um insight completamente diferente, descobre algo novo, faz a intenção levemente diferente ou se deixa influenciar pela energia que está recebendo da plateia. O diretor lapida o que tem que ser, mas você vive ele de formas diferentes em cada apresentação. A experiência é bem diferente.

.: Netflix anuncia elenco principal e início das gravações da minissérie "Brasil 70"



Rodrigo Santoro
(João Saldanha), Bruno Mazzeo (Zagallo) e  Lucas Agrícola (Pelé) são os protagonistas de "Brasil 70, A Saga do Tri", nova minissérie de ficção da Netflix e O2 Filmes sobre a campanha da equipe nacional brasileira de futebol rumo ao tricampeonato no mundial de 1970. As filmagens já começaram e acontecem em cidades do Brasil e do México. Ainda sem data de estreia, a minissérie vai recriar, de forma imersiva, lances clássicos e momentos de bastidores que ajudaram a construir o legado de uma das maiores equipes de futebol de todos os tempos. 

Um mergulho nos desafios, emoções e temores que acompanharam os jogadores como Pelé, Tostão, Félix, Carlos Alberto, Jairzinho, Gérson e Rivellino, além dos técnicos Saldanha e Zagallo durante a preparação e a disputa do torneio. O enredo se desenrola em um dos momentos mais marcantes tanto do futebol quanto da História política brasileira, em meio à fase mais dura do regime militar, enquanto a equipe demonstra sua genialidade em campo sob a enorme pressão de representar um país inteiro.

A direção geral é assinada por Paulo Morelli e Pedro Morelli, com episódios dirigidos também por Quico Meirelles. A criação é de Naná Xavier e Rafael Dornellas. A produção está a cargo de Paulo Morelli e Pedro Morelli, ao lado de Cris Abi, com Guto Gontijo na produção executiva de desenvolvimento. Felipe Sant'Angelo assina com Naná Xavier a redação final dos roteiros. Completam o elenco nomes como Marcelo Adnet (Eusébio Teixeira), Bruna Mascarenhas (Rosemeri), Gui Ferraz (Jairzinho), Ravel Andrade (Tostão), Maicon Rodrigues (Paulo Cézar Caju), Caio Cabral (Carlos Alberto), Daniel Blanco (Rivellino), Val Perré (Mário Américo), Lara Tremouroux (Rosa), Felipe Frazão (Leo), Fillipe Soutto (Gérson), Hugo Haddad (Félix), Victor Salomão (Dadá Maravilha) e José Beltrão (Parreira).

.: Filho de Christopher Reeve aparece como repórter no "Superman" de 2025


No novo "Superman" de 2025, dirigido por James Gunn, há um momento que vai além das explosões e efeitos especiais: a participação do filho do lendário Christopher Reeve, o jornalista Will Reeve, surge brevemente como repórter de TV - um eco moderno daquele que é conhecido como um dos primeiros Clark Kent. Aos 33 anos, Will empresta ao filme uma ligação emocional pura com o legado de Reeve e reforçando o reboot como um tributo vivo e sincero. 

Ele aparece em cena durante uma cobertura jornalística, vestindo o figurino e o tom que lembram o alter ego do Superman. Will Reeve diz que gravou a participação em Cleveland no verão de 2024, em um único dia, e que quando retornou ao aeroporto a notícia já tinha vazado on-line. Will Reeves serviu como uma ponte viva entre a era de Christopher Reeve e a nova era DCU, lembrando que a mitologia do "Superman" não é só efeitos ou figurinos, mas também histórias humanas.

O elenco do filme incluiu um ritual simbólico antes das filmagens: a equipe assistiu ao documentário "Super/Man - The Christopher Reeve Story", emocionando-se com a trajetória do homem por trás do herói - e unindo as gerações no set com reverência e intensidade emocional 

Will Reeve, que encontrou seu lugar como correspondente da ABC News, admite que teve mais nervosismo filmando essa única cena do que em anos de aparições na TV ao vivo. “Tinha que decorar uma fala, muita gente por perto... fiquei mais nervoso ali do que quando estou no meu trabalho normal”, afirmou. 


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Programação do Cineflix Santos
“Superman” | Sala 4
Classificação:
 PG13. Ano de produção: 2025. Idioma: inglês. Direção: James Gunn. Elenco: David Corenswet, Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult e outros. Duração: 2h09. Cenas pós-créditos: sim. Cineflix Santos | Miramar Shopping | Rua Euclides da Cunha, 21 - Gonzaga - Santos/SP.


Dublado
17/7/2025 - Quinta-feira: 15h20
18/7/2025 - Sexta-feira: 15h20
19/7/2025 - Sábado: 15h20
20/7/2025 - Domingo: 15h20
21/7/2025 - Segunda-feira: 15h20
22/7/2025 - Terça-feira: 15h20
23/7/2025 - Quarta-feira: 15h20


Legendado
17/7/2025 - Quinta-feira: 18h00 e 20h40
18/7/2025 - Sexta-feira: 18h00 e 20h40
19/7/2025 - Sábado: 18h00 e 20h40
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quarta-feira, 16 de julho de 2025

.: Mais de 1,3 milhão de pessoas já assistiram "Superman" no Brasil


Primeiro filme da DC Studios dirigido por James Gunn já arrecadou mais de R$32 milhões em bilheteria no país. Foto: divulgação


Um dos filmes mais aguardados do ano, "Superman" chegou aos cinemas e o público brasileiro já deixou clara sua paixão pelo herói: mais de 1,3 milhão de pessoas já assistiram ao longa e a produção arrecadou mais de R$32 milhões em bilheteria, considerando as sessões antecipadas, que aconteceram nos dias 8 e 9 de julho. Leia a crítica completa neste link: "Superman": herói menos mártir e mais humano chuta sombras da DCU. 

Ação, humor e coração, além de alguns latidos de Krypto, o supercão, dão o tom deste filme que marca início do novo universo DC nos cinemas. Dirigido por James Gunn, que também produz o longa ao lado de Peter Safran, Superman é estrelado por David Corenswet (Superman/Clark Kent), Rachel Brosnahan (Lois Lane), e Nicholas Hoult (Lex Luthor). "Superman" está em cartaz nos cinemas de todo o país, também em IMAX e com versões acessíveis. Para mais informações, consulte a programação do cinema de sua cidade. 

"Superman" é o primeiro longa-metragem da DC Studios a chegar às telonas, com sua estreia marcada para 10 julho nos cinemas de todo o mundo. Distribuído pela Warner Bros. Pictures, James Gunn, em seu estilo característico, assume a nova história do super-herói original, no recém-imaginado universo DC, com uma combinação singular de ação épica, humor e coração, um Superman movido pela compaixão e por uma crença inerente na bondade da humanidade. Os CEOs da DC Studios, Peter Safran e Gunn, produziram o longa-metragem, com direção e roteiro de Gunn, baseado nos personagens da DC. Superman foi criado por Jerry Siegel e Joe Shuster.  

O filme é estrelado por David Corenswet (“Twisters”, série “Hollywood”) no papel duplo de Superman/Clark Kent; Rachel Brosnahan (série “The Marvelous Mrs. Maisel”) como Lois Lane, e Nicholas Hoult (os filmes “X-Men”, “Jurado Nº 2”) como Lex Luthor. Coestrelam Superman os atores Edi Gathegi (série “For All Mankind”); Anthony Carrigan (séries “Barry”, “Gotham”); Nathan Fillion (os filmes “Guardiões da Galáxia”, “O Esquadrão Suicida”); Isabela Merced (“Alien: Romulus”); Skyler Gisondo (“Licorice Pizza”, “Fora de Série”); Sara Sampaio (“At Midnight”); María Gabriela de Faría (série “The Moodys”); Wendell Pierce (“Selma: Uma Luta pela Igualdade”; série “Jack Ryan”); Alan Tudyk (série “Andor”); Pruitt Taylor Vince (“Bird Box”); e Neva Howell (“Greedy People: Pessoas Gananciosas”). 

Os produtores executivos de Superman são Nikolas Korda, Chantal Nong Vo e Lars Winther. A equipe de produção criativa de James Gunn nos bastidores inclui seus colaboradores frequentes como o diretor de fotografia Henry Braham, a designer de produção Beth Mickle, a figurinista Judianna Makovsky, e o compositor John Murphy, ao lado dos editores William Hoy (“Batman”), Jason Ballantine (filmes “IT”, “The Flash”) e Craig Alpert (“Deadpool 2”, “Besouro Azul”).


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“Superman” | Sala 4
Classificação:
 PG13. Ano de produção: 2025. Idioma: inglês. Direção: James Gunn. Elenco: David Corenswet, Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult e outros. Duração: 2h09. Cenas pós-créditos: sim. Cineflix Santos | Miramar Shopping | Rua Euclides da Cunha, 21 - Gonzaga - Santos/SP.


Dublado
16/7/2025 - Quarta-feira: 15h20
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23/7/2025 - Quarta-feira: 15h20


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16/7/2025 - Quarta-feira: 18h00 e 20h40
17/7/2025 - Quinta-feira: 18h00 e 20h40
18/7/2025 - Sexta-feira: 18h00 e 20h40
19/7/2025 - Sábado: 18h00 e 20h40
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