"Cavaleiro da Lua" é a nova produção da Marvel Studios, que estreia - para alegria dos fãs - no dia 30 de março exclusivamente no Disney+. Entretanto, se você é daqueles que não conhece e/ou acompanha nenhum personagem ou história da Marvel, não tem problema. A série é, inclusive, uma sugestão ideal para você começar a assistir às produções do estúdio, já que apresenta um enredo paralelo aos filmes e séries lançados até agora.
Dirigido por Mohamed Diab, "Cavaleiro da Lua" acompanha a vida de Steven Grant (Oscar Isaac), um homem gentil, educado e aparentemente normal, mas que descobre ter uma dupla identidade, dividindo sua personalidade com a do mercenário implacável, Marc Spector. Confira abaixo mais informações sobre a série e que provam que você não precisa ser um fã da Marvel para acompanhar e gostar da nova produção original do Disney+.
Novo herói e personagens: "Cavaleiro da Lua" apresenta um novo protagonista ao público, entre outros personagens nunca vistos antes. Steven Grant é um gentil e educado funcionário de uma loja de souvenirs, que sofre apagões constantes e apresenta memórias de uma vida desconhecida e de pessoas diferentes. Ele acaba descobrindo que é portador de transtorno dissociativo de identidade e divide sua vida com o guerreiro de Konshu, Marc Spector.
Nova temática: Com uma fotografia mais sombria, diferente das produções do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), a série apresenta perspectivas mais adultas, oferecendo um novo tipo de produção para o público. Focada em temas malévolos, com pitadas de terror e suspense, "Cavaleiro da Lua" também conta com sequências brutais de ação, equilibradas por momentos de intriga, leveza e um pouco de mistério.
Representação cultural: A nova produção se passa no Egito e conta com diversas referências históricas acerca da iconografia e mitologia egípcia. Com uma identidade visual única, "Cavaleiro da Lua" também apresenta algumas divindades culturais da região, dentre elas, Konshu, como o foco principal.
O shopping fechou e é hora de os BotBots saírem para brincar! Conheça uma divertida turma de objetos comuns que viram robôs quando as luzes se apagam. Imagem: Divulgação
A mais nova série da Netflix, “Transformers: BotBots”, está disponível na Netflix, para a alegria dos fãs da franquia. A animação conta com Kevin Burke e Chris “Doc” Wyatt -que produziu séries como Spider-Man, Transformers: Rescue Bots Academy e Stretch Armstrong & The Flex Fighters- atuando como produtores executivos e showrunners.
“Transformers: BotBots” acompanha a história dos robôs BotBots ao longo de dez episódios de 22 minutos recheados de humor e adrenalina. Será a primeira história de Transformers com um tom leve e cheio de comédia direcionado a crianças mais novas. “Nós estamos lisonjeados em fazer essa parceria com a Netflix para trazer uma nova história de Transformers à vida e explorar um novo universo inteiro com os BotBots”, diz Olivier Dumont, presidente de Family Brands da eOne.
Na série, os BotBots são robôs Transformers que se disfarçam de objetos comuns. Durante o dia, eles quietamente se escondem nas prateleiras das lojas. Mas, quando a noite começa, eles se jogam em aventuras até um grupo de BotBots chamados “Os Bots Perdidos” topam com a segurança do shopping e colocam todos os bots em perigo. Quem assistir irá acompanhar a jornada desse grupo atrapalhado, mas que tentará superar as suas diferenças, derrotar o segurança do shopping e ser aceito pelos outros bots.
A Hasbro convida os fãs de Transformers a conhecerem a nova linha de brinquedos, inspirada na animação da eOne, no ar desde 25 de março. Entre os produtos, estão as novas figuras dos BotBots, um modelo inédito no universo dos Transformers, que fará sua primeira aparição na série. Os brinquedos têm várias opções de personalização para as crianças recriarem a ação dos episódios e apresentam algumas das caras inéditas da franquia.
A composição faz parte do álbum “Dorme em Paz”, inspirado na filha de Marina, Luna, hoje com quase 3 anos. O álbum completo traz canções suaves e emocionantes que ela cantava para Luna dormir, como a canção “Mãe de Menina” composição de Marina Elali e Claudio Novarte e será lançado em maio/22.
Em estúdio novo e com conteúdos extras, Sophia Valverde participa da nova atração que estreia terça (22), logo após a trama
Sophia Valverde (Foto: Lourival Ribeiro/ SBT)
O SBT lança mais um novo projeto, o “Policast”, o podcast da novela Poliana Moça. A estreia do produto digital acontece nesta terça-feira, 22 de março, no canal de Poliana Moça no YouTube e nas plataformas de áudio, Spotify, Deezer e Amazon Music. Apresentado por Ana Zimerman e Nicholas Torres, a atração recebe todas as terças e quintas, logo após a novela, um integrante do elenco para conversar sobre os bastidores da trama, os assuntos dos capítulos da semana e curiosidades da vida pessoal de cada convidado.
Ana Zimerman interpretou Marcelina na novela “ Carrossel”, do SBT. A jovem também já conquistou o cargo de apresentadora do “Bom Dia e Cia”, além de contracenar nas telonas. Nicholas é ator, cantor e dublador, iniciou sua carreira ainda criança. Ele já fez filmes, musicais, séries e novelas. Um dos papéis que mais marcou sua carreira foi o Jaime, também em “Carrossel”.
A primeira participante será a protagonista Sophia Valverde. No programa, ela fala sobre o retorno às gravações, suas impressões das cenas dos primeiros capítulos e os dilemas que Poliana enfrentará na nova novela.
O Policast é o primeiro podcast elaborado e realizado pelo departamento Digital do SBT em um novo estúdio construído com exclusividade para esse formato. O cenário, com linhas modernas, tem uma iluminação dinâmica que poderá ser alterada para atender outros projetos que venham a ser produzidos na emissora, como games, esportes e notícias.
Nicholas Torres e Ana Zimerman (créditos: Lourival Ribeiro/ SBT)
O aniversário de Elis Regina, dia 17 de março, trará um sopro de vida especial à sua obra. A Universal Music lançará no mesmo dia uma versão Deluxe do álbum “Falso Brilhante”, de 1976, contendo um CD com mixagem e masterização atualizadas para os padrões mais modernos de áudio disponíveis, além de um pôster da capa do disco para colecionadores. O álbum no digital ainda receberá, além da versão com nova mixagem, uma versão em Áudio Espacial, produzida dentro dos estúdios Dolby, empresa precursora do novo padrão sonoro imersivo que vem ganhando o Brasil e o mundo.
A celebração em torno de Elis e do icônico disco ainda inclui um clipe em formato de lyric video para a clássica música “Como Nossos Pais”, produzido pela Janeiro Filmes, que é apresentado juntamente com a nova versão do álbum .
A cuidadosa mixagem em Dolby Atmos de todo o disco conduz o ouvinte a uma sensação imersiva, intangível, sensorial e completa. Canções clássicas ou disruptivas para a época saltam na nova audição, como “Velha Roupa Colorida” (Belchior), “Fascinação (Fascination)” (Fermo Dante Marchetti / Vrs. Armando Louzada), “Quero” (Tomas Roth), “Gracias a La Vida” (Violeta Parra), “O Cavaleiro e os Moinhos” (João Bosco / Aldir Blanc) e “Tatuagem” (Chico Buarque / Ruy Guerra).
Mas como tornar fluido e verídico um som que foi concebido originalmente como um espetáculo de música ao vivo, remixado para estéreo e agora podendo chegar a 12 caixas de sons diferentes simultaneamente? Para responder a esta pergunta, a equipe partiu do critério da coesão. “Foi superimportante manter as proporções sonoras intactas, equalizando com cuidado os volumes da voz e dos instrumentos da matriz, sem pirotecnias. E ainda aproveitamos para restaurar alguns artefatos que não pertenciam à gravação original, como pequenas distorções e chiados”, conta ele, que mexeu pela primeira vez neste áudio quando o remixou para 5.1 no CD+DVD Áudio “Falso Brilhante”, lançado pela Trama em 2006, e agora volta a fazer uma nova mixagem 2022 e, ainda, uma em Áudio Espacial.
Então, chegou a hora de colocar os fones de ouvido ou ativar o sorround! Tome seu lugar na plateia e desfrute “Falso Brilhante” em áudio espacial. É uma experiência sonora e contemplativa inesquecível! O futuro abraçando o passado, como Belchior prenunciava na canção do disco: “Uma nova mudança em breve vai acontecer...”.
Ouça, repita, salve em sua playlist e compartilhe com os amigos. Todos merecem esse brilho no som!
A série do Amazon Studios e Sony Pictures Television indicada ao Emmy retorna com novos episódios no dia 3 de junho
O Prime Video lançou o primeiro teaser trailer oficial da terceira temporada da série indicada ao Emmy The Boys. O anúncio foi feito durante o painel da produção no festival South by Southwest (SXSW). Durante o painel -- moderado pelo ator Christian Slater, que dubla um personagem da série antológica animada The Boys Presents: Diabolical -- membros do elenco e o showrunner Eric Kripke revelaram detalhes sobre a próxima temporada da série de super-heróis favorita dos fãs.
O teaser mostra apenas alguns dos momentos verdadeiramente diabólicos que vêm pela frente e oferece um vislumbre de todos os personagens favoritos dos fãs e novos rostos da terceira temporada de The Boys. O vídeo também conta com a música inédita “Bones”, da banda vencedora do Grammy Imagine Dragons, o primeiro single do próximo álbum do grupo intitulado “Mercury -- Act 2” (KIDinaKORNER/Interscope Records).
A terceira temporada será lançada exclusivamente no Prime Video em mais de 240 países e territórios no dia 3 de junho, com três episódios. Após a estreia, será lançado um episódio novo a cada sexta-feira seguinte, levando ao final da temporada em 8 de julho.
The Boys é uma versão divertida e irreverente do que acontece quando super-heróis - que são tão populares quanto celebridades, tão influentes quanto políticos e tão reverenciados quanto deuses - abusam de seus superpoderes em vez de usá-los para o bem. Com a intenção de impedir os super-heróis corruptos, um grupo de vigilantes continua sua busca heróica para expor a verdade sobre o grupo The Seven e a Vought - o conglomerado multibilionário que gerencia os super-heróis e encobre seus segredos sujos. É uma luta entre o aparentemente impotente contra o superpoderoso.
A terceira temporada da série conta com Karl Urban, Jack Quaid, Antony Starr, Erin Moriarty, Dominique McElligott, Jessie T. Usher, Laz Alonso, Chace Crawford, Tomer Capon, Karen Fukuhara, Nathan Mitchell, Colby Minifie, Claudia Doumit e Jensen Ackles no elenco.
The Boys é baseado nas histórias em quadrinhos de Garth Ennis e Darick Robertson que foram sucesso de vendas. Na série, os criadores atuam como produtores executivos, e a produção foi desenvolvida pelo produtor executivo e showrunner Eric Kripke. Seth Rogen, Evan Goldberg, James Weaver, Neal H. Moritz, Pavun Shetty, Phil Sgriccia, Craig Rosenberg, Ken F. Levin, Jason Netter, Paul Grellong, David Reed, Meredith Glynn e Michaela Starr também atuam como produtores executivos. The Boys é produzido pelo Amazon Studios e Sony Pictures Television Studios, com Kripke Enterprises, Original Film e Point Gray Pictures.
"Numb Little Bug”, single da artista, está conquistando as paradas mundiais.
Ela está no Top 5 do chart de artistas emergentes da Billboard, com mais de 60 milhões de streams globais, aparece entre as dez principais faixas do TikTok nos EUA e entre as dez mais nas rádios pop. Considerada uma das artistas mais inovadoras do ano, a cantora e compositora de Los Angeles Em Beihold (pronuncia-se bye-hold) acaba de disponibilizar o aguardado vídeo de “Numb Little Bug”.
O visual traduz perfeitamente a história e a energia da música para a tela, evocando seu senso de humor afiado e brilhantismo na composição. Ele serve como o companheiro perfeito para este sucesso crescente. “Numb Little Bug” afirmou Em Beihold como um fenômeno dinâmico.
Depois de contabilizar 12 milhões de streams apenas durante sua primeira semana, a música atingiu 60 milhões de streams globais e segue acumulando plays. Ao mesmo tempo, a faixa estreou na parada Billboard Hot 100, colocando a cantora em 4º lugar entre os artistas em desenvolvimento.
Após alcançar 1º lugar no Chart Viral do Spotify, a música entrou para o Top 200 da plataforma nos Estados Unidos. Em também emplacou o hit no TikTok, onde entrou para o Top 10 Tracks e se tornou uma das faixas mais executadas nas rádios pop do país. A faixa também entrou nas paradas do Reino Unido, Canadá e Austrália.
Um hino pop peculiar e pensativo, a letra de “Numb Little Bug” rapidamente ressoou com o público neste verão quando Em compartilhou um pequeno trecho da música no TikTok. Após o lançamento, o vídeo gerou impressionantes 1.5 milhão de curtidas e 6.4 milhões de visualizações na plataforma. Atados com piano arejado, os versos saltitantes dão lugar a um refrão inebriante e irresistível enquanto ela pondera: “Você já se sentiu um pouco cansado da vida, como se não estivesse realmente feliz, mas não quer morrer, como um pequeno inseto entorpecido que tem que sobreviver?”
“Numb Little Bug” ilumina comportamentos e pensamentos da artista com os quais os fãs podem se identificar e que se tornarão cada vez mais reconhecidos na identidade de Em Beihold. Ainda há muito mais música esperando para sair da cabeça da artista e encantar seus ouvintes.
Sobre Em Beihold: Como abrir as cortinas para deixar a luz natural inundar um quarto escuro, a cantora, compositora, multi-instrumentista e campeã de esgrima de Los Angeles Em Beihold espalha melodias ensolaradas sobre tristeza, semeando as sementes para um pop pensativo e poderoso. Ela transforma momentos de ansiedade, dúvida e todas as incertezas de crescer em hinos relacionáveis e vitais, exaltados por performances vulneráveis e dinâmicas e vocais impressionantes.
Nascida e criada em Los Angeles, de ascendência meio persa, a música a atraiu aos seis anos de idade. Ela passou anos em aulas de piano, aprendendo música clássica e jazz. Simultaneamente, ela ficou obcecada por artistas como Regina Spektor.
Em seu primeiro show ao vivo, em 2016, a diretora Michelle Schumacher recrutou Em para contribuir com uma música para seu filme “I'm Not Here”, estrelado pelo vencedor do Oscar® J.K. Simmons. Em escreveu “Not Who We Were” para o filme e também adornou seu EP de estreia independente, “Infrared”, um ano depois.
Em 2020, ela lançou sua página no TikTok. O refrão de “City Of Angels” viralizou na plataforma, traduzindo-se em 5.6 milhões de streams no Spotify. Ela manteve esse impulso em 2021 com “Groundhog Day”. Não só o teaser inicial iluminou a mídia social com 20 milhões de visualizações, mas a música atingiu a primeira posição do Chart Viral do Spotify nos EUA e nas Filipinas, ultrapassando 6.6 milhões de streams. Depois de gerar dezenas de milhões de streams de forma independente e receber inúmeros elogios, a artista estreia na Universal Music com o lançamento de “Numb Little Bug”.
Netflix e Shondaland divulgaram o trailer oficial e imagens inéditas da segunda temporada de "Bridgerton". Nas novas fotos é possível ver que o jogo de Pall Mall (esporte popular entre os séculos XVI e XVII, conhecido como bilhar de gramado), que está presente nos livros, também aparece nas telas na próxima temporada, que estreia no dia 25 de março de 2022. Ainda mantendo a tradição da literatura, os novos episódios contam a história romântica de Lord Anthony Bridgerton em sua busca do amor. Bridgerton é uma produção da Netflix e da Shondaland, com produção executiva de Shonda Rhimes, Betsy Beers e Chris Van Dusen, que também é criador e showrunner da série.
Sobre Bridgerton: Da Shondaland e do criador Chris Van Dunsen, a segunda temporada de Bridgerton acompanha o Lord Anthony Bridgerton (Jonathan Beiley), irmão mais velho da família e visconde, enquanto ele busca pela esposa ideal. Impulsionado por seu dever de defender o nome da família, a busca de Anthony por uma debutante que atenda aos seus padrões impossíveis parece malfadada até que Kate Sharma (Simone Ashley) e sua irmã mais nova Edwina Sharma (Charithra Chandran) chegam da Índia. Quando Anthony começa a cortejar Edwina, Kate descobre as verdadeiras intenções dele - um amor verdadeiro não estava no topo de suas prioridades - e decide fazer tudo o que pode para interromper esta união. Mas, ao fazer isso, as lutas verbais de Kate e Anthony apenas os aproximam, complicando a situação para ambos os lados. Do outro lado da Grosvenor Square, os Featheringtons dão as boas-vindas ao mais novo herdeiro de sua propriedade, enquanto Penelope (Nicola Coughlan) continua a navegar pela cidade, mantendo seu segredo mais profundo das pessoas mais próximas a ela.
"Bridgerton" é uma série romântica, escandalosa e inteligente que celebra a atemporalidade de amizades duradouras, famílias encontrando seu caminho e a busca por um amor que conquista tudo. A série também estrela Adjoa Andoh (Lady Danbury), Lorraine Ashbourne (Sra. Varley), Harriet Cains (Philipa Featherington), Bessie Carter (Prudence Featherington), Shelley Conn (Mary Sharma), Nicola Coughlan (Penelope Featherington), Phoebe Dynevor (Daphne Basset), Ruth Gemmell (Violet Bridgerton), Florence Hunt (Hyacinth Bridgerton), Martins Imhangbe (Will Mondrich), Claudia Jessie (Eloise Bridgerton), Calam Lynch (Theo Sharpe), Luke Newton (Colin Bridgerton), Golda Rosheuvel (Rainha Charlotte), Luke Thompson (Benedict Bridgerton), Will Tilston (Gregory Bridgerton), Polly Walker (Portia Featherington), Rupert Young (Jack) e Julie Andrews como a voz de Lady Whistledown. A produção é inspirada pelos livros de Julia Quinn.
Redes sociais: @bridgertonnetflix no Instagram e @bridgerton no Twitter | Netflix.com/Bridgerton
Há 63 anos, em 9 de março de 1959, na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, a fabricante Mattel lançava a boneca que era a miniatura de uma mulher: a Barbie. Com um rabo de cavalo nos cabelos, salto alto, usando apenas um maiô listrado em preto e branco, levava os óculos como acessório, tendo os cabelos nas versões loira e morena, a figura que seria grande representante do ser feminino, inclusive no campo profissional, era vendida a três dólares.
Idealizada pela empresária Ruth Handler e criada pela Mattel, a boneca com a beleza de moças de quase 30 centímetros, feita em plástico, teve 350 mil unidades produzidas, mas a maioria não resistiu ao tempo. Logo, a primeira Barbie é uma raridade. Tudo começou em um lar norte-americano, enquanto a mãe, a senhora Handler, observava a filha, Barbara, brincar com bonecas de papel. Dois anos depois, foi criado o boneco Ken inspirado em outro filho do casal, Kenneth, morto em 1994 de tumor cerebral.
Contudo, há fortes sinais de que Ruth tenha adaptado a boneca alemã chamada Bild Lilli que circulava desde 1955, após conhecê-la durante uma viagem à Europa quando trouxe três exemplares para a filha. A boneca da Alemanha com as proporções perfeitas para uma mulher em miniatura, foi originada de uma tirinha de jornal voltada ao público adulto, do jornal alemão Bild. Tanto é que algum tempo depois a Mattel comprou os direitos da boneca Bild Lilli que parou de ser fabricada em 1964.
Ao longo desses anos a boneca Barbie protagonizou diversas animações. Entre elas estão "Barbie, a Estrela do Rock", "O Diário da Barbie", "Barbie Lago dos Cisnes" e "Barbie e o Portal Secreto", além das animações curtinhas exibidas no YouTube, intituladas de "Barbie Life in the Dreamhouse", transmitidas originalmente de 20 de janeiro de 2012 a 25 de setembro de 2015.
Em 2017, a série ganhou um reboot e foi batizado de "Barbie Dreamhouse Adventures" com novos personagens. Além de a Barbie ganhar a amiga Daisy, personagem com corpinho mais cheinho e cabelos na cor pink, a protagonista e as irmãs passaram a viver numa casa com os pais. George Roberts e Margaret Rawlins Roberts, que surgiram em 1960 como personagens de livro. Em 2018, o casal ressurgiu em novas profissões, ele de engenheiro passou a ser documentarista e a dona de casa agora assumiu a ocupação de engenheira da computação.
No decorrer dos anos Barbie viveu rodeada de amigas além da ruivinha Midge, as mais conhecidas Teresa (1988), Summer (2004), Nikki (2006), Raquelle (2007) e Grace (2009). Barbie também recebeu outras irmãs caçulas como os gêmeos Tutti e Todd (1966), Stacie (1990), Kelly (1995) e Krissy (1999). Contudo, as irmãs da Barbie passaram a ser três: Skipper, Stacie e Chelsea.
Barbie com os irmãos Stacie e Todd (acima), Kelly e amiguinhas (abaixo, à esquerda) e Krissy (abaixo, à direita)
Ao longo de 63 anos, a Barbie teve diversos vestidos de noiva, mas exerceu profissões diferentes. E como a Barbie pode ser o que quiser, tal qual uma mulher livre, ela inspirou a ser veterinária, roqueira, professora, astronauta, estilista, sereia, fada, secretária, boxeadora, juíza, e até candidata à presidência dos Estados Unidos, além de se alistar ao exército americano.
Produzido pelo Esporte da Globo, série em quatro episódios traz material inédito e últimas entrevistas de Elza antes de sua morte. Documentário conta com depoimentos de Chico Buarque, Caetano Veloso, Sandra de Sá, Zeca Camargo, Ruy Castro e craques da seleção brasileira e do Botafogo. História de amor entre o ídolo do futebol e a diva da música aborda também machismo, preconceito, violência doméstica e alcoolismo. Fotos: Divulgação
“Deus escreve certo por linhas tortas. A minha foi escrita por pernas tortas”. Elza Soares assim resumiu a sua história poucos meses antes de morrer. Este e outros depoimentos exclusivos da cantora, conhecida por uma voz e um estilo incomparáveis, roupas coloridas e penteados extravagantes estão em "Elza & Mané – Amor Em Linhas Tortas", original Globoplay produzido pelo núcleo de documentários do Esporte da Globo, com estreia dia 4 de março. O lançamento acontece 60 anos depois do início do romance e também da conquista do bicampeonato mundial da seleção brasileira, que teve Garrincha como protagonista e Elza, a fonte de inspiração.
Elza Soares foi ao Chile para uma temporada de shows na mesma época em que a Copa do Mundo seria disputada no país. O casal se conheceu meses antes. Dois gênios de duas paixões nacionais: a música e o futebol. Jovens negros, de origem pobre, nascidos no início da década de 1930. A ela foi imputada a culpa pelo fim do casamento de Garrincha, que já administrava uma vida poligâmica, e a responsabilidade pela decadência do craque nos anos seguintes. A crônica de amor e drama vivida pelos dois também trafega pelo alcoolismo, machismo, preconceito, conservadorismo, violência doméstica, ditadura e grandes perdas. Uma união tão forte que o destino se preocupou em dar o mesmo dia 20 de janeiro para ambos saírem de cena definitivamente. Ele em 1983. Ela, 39 anos mais tarde, em 2022. “Imagine como o Brasil reagiria hoje se o melhor jogador de uma Copa vencida pela Seleção começasse a namorar fora do casamento uma estrela de primeira grandeza da música brasileira. Foi isso que aconteceu em 1962 com Elza e Mané. E aquele Brasil conservador, que estava prestes a entrar em uma ditadura militar, reagiu mal a esta união” resume Gustavo Gomes, gerente de formatos do Esporte da Globo.
A equipe viajou ao Chile e à Itália para entrevistar personagens que foram testemunhas desta história que já nasceu discriminada pela sociedade. Além da própria Elza, o documentário conta com depoimentos exclusivos de músicos como Chico Buarque, Caetano Veloso, Sandra de Sá e Lobão; do filho primogênito da cantora, João Carlos Soares, da neta, Vanessa Soares, e de Maria Cecília, filha de Mané; dos biógrafos Ruy Castro (Garrincha) e Zeca Camargo (Elza Soares); dos ex-jogadores Gerson, Rivelino, Jairzinho e Pepe; e dos jornalistas José Trajano, Juca Kfouri e Paulo César Vasconcellos. “Além desses depoimentos, outro ponto forte deste material são nossos arquivos, uma verdadeira riqueza. Eles atravessam um período que vai dos anos 1960 até meados da década de 1980. O documentário traz uma estética narrativa em preto e branco até chegar no colorido, com imagens telecinadas de latas de película 16 milímetros que pertencem ao acervo da TV Globo”, explica a diretora Caroline Zilberman.
Com cerca de 50 minutos, os quatro episódios mostram o início da paixão, a forte reação da opinião pública àquela união, a vida de exílio em Roma, a amizade com o casal Chico Buarque e Marieta Severo, a decadência da carreira de Garrincha, a relação cada vez mais abusiva com o álcool, as agressões dentro de casa até a separação do casal, e as mortes de Mané e do único filho do casal, com apenas nove anos.
Muitas provações que quase deram fim a uma das carreiras mais longevas e bonitas da música popular brasileira. Um convite de Caetano Veloso para gravar a canção "Língua", em 1984, representou a retomada de Elza Soares, que foi eleita pela BBC, anos mais tarde, como a cantora do milênio. “Este documentário é uma história de amor que fala muito sobre o Brasil. O Brasil de antes e o Brasil de hoje. Assim como ‘Doutor Castor’, ‘Elza & Mané’ nos ajuda a entender um pouco mais sobre nós mesmos – e como viemos parar aqui. Essas são sempre histórias que queremos contar”, ressalta Gustavo Poli, diretor de programas e conteúdo digital do Esporte da Globo.
Juntos, Elza e Garrincha incomodavam. 'Elza & Mané – Amor Em Linhas Tortas' é a história de dois ídolos que, apesar do talento, resistiram e enfrentaram julgamentos e preconceitos. A série original Globoplay que estreia nesta sexta, tem a direção é de Caroline Zilberman, que também assina o roteiro com Rafael Pirrho.
Das duas palestras que serão realizadas, a primeira apresentará uma das três maiores feiras de Daruma do Japão, a Bishamonten Taisai Daruma Ichi, e as atratividades da cidade de Fuji da província de Okayama. Foto: Divulgação
A Japan House São Paulo realiza no dia 9 de março, às 19h30, o seminário online “Tradição do Daruma e as atrações locais da cidade de Fuji” em seu canal do Youtube. O evento gratuito irá abordar a história do amuleto japonês e a Feira de Daruma no Festival de Bishamontem Matsuri, realizado anualmente em Fuji, na província de Shizuoka, no Japão.
Estas palestras fazem parte da programação online da Campanha Daruma (#DARUMAJHSP), que acontece até o final de março no site e redes sociais da instituição, com o objetivo de envolver o público nesse costume japonês de positividade e perseverança. Muito reverenciado e popular no país nipônico, o Daruma é conhecido como um amuleto da sorte para a realização de desejos, bastando pintar o olho esquerdo ao fazer o pedido, e o direito quando este é atendido, em um processo chamado de “O abrir dos Olhos”.
Nessa primeira palestra será apresentada a cidade de Fuji, da província de Shizuoka e suas atratividades regionais. Uma delas é a Feira de Daruma, do Grande Festival Bishamonten, que acontece no Templo Kakusan Myohoji em Imai, conhecida como “uma das maiores feiras de Daruma do Japão”, seguida pelas realizadas em Takasaki, Gunma e Jindaiji, Fuchu em Tóquio. Além disso, a palestra também abordará a ativa produção de daruma na cidade, que faceia a baía de Suruga e recebe benefícios do Monte Fuji, apresentando uma rica natureza.
Sob a mediação do jornalista e influenciador de viagens, Rodrigo Ruas, do programa "Ruas Mundo Afora", a palestra contará com a participação do especialista e pesquisador do Daruma no Japão, Sr. Naoteru Hayashi, para falar sobre a origem, história e diferentes tipos do amuleto, além das embaixatrizes e representantes da Secretaria do Turismo de Fuji, Kaho Saito e Natsune Sato, contando detalhes sobre o Festival e sobre as principais atrações culturais, gastronômicas, naturais e experiências religiosas da cidade de Fuji. A participação é livre e gratuita e o evento conta com tradução simultânea japonês-português.
A próxima palestra será no dia 23 de março (quarta-feira), apresentando a cidade de Shirakawa, da província de Fukushima, e a diversidade da região.
Serviço:
Seminário Online “Tradição do Daruma e as atrações locais da cidade de Fuji (Shizuoka)"
Data: 9 de março de 2022 (quarta-feira)
Horário: das 19h30 às 20h30
Plataforma: Youtube da Japan House São Paulo
Evento online e gratuito, com tradução simultânea japonês-português.
Foi lançado em fevereiro, o tão esperado primeiro single do Álbum 5 da Galinha Pintadinha, que terá no total 14 novas músicas autorais e do cancioneiro popular. Agora em Março, chega mais um lançamento: Papagaio Louro, um clássico do cancioneiro popular, contando uma história de cartinhas de amor enviadas por um simpático papagaio. Para a alegria dos pequenos, o pré-lançamento nas plataformas digitais como Deezer e Spotify já está disponível, assim como o clipe da música completa está no YouTube. No ano passado, o canal da Popó chegou a quase 30 milhões de inscritos. No quesito visualizações, só o canal nacional tem quase 21 bilhões.
O Papagaio Louro quer voar ainda mais alto em sua melodia! A música tem como protagonista a famosa ave da fauna brasileira. Na história da canção, o personagem é o mensageiro do amor, levando a cartinha para o namorado, interpretando o romance antigo entre a Galinha Pintadinha e o Galo Carijó.
Sempre com o intuito de envolver as crianças e seus familiares, a nova música da Popó tem letra simples e de fácil memorização, a música é ideal para cantarolar com todos juntos, criando mais um momento especial entre os entes queridos.
Sobre a Galinha Pintadinha: Fenômeno da internet brasileira, a Galinha Pintadinha é hoje uma das marcas infantis mais queridas do mundo. Presente na vida dos pequenos desde cedo, ela é considerada o “primeiro personagem do bebê”, sendo uma das franquias mais fortes junto ao público pré-escolar de até cinco anos, com 100% de aprovação de pais, mães e das próprias crianças. Surgido de um vídeo no YouTube, em 2006, esse projeto musical viralizou na rede. Depois disso, toda a trajetória da Galinha está registrada em recordes de visualizações e parcerias de sucesso: cerca de 3 milhões de DVDs vendidos, centenas de produtos oficiais licenciados e mais de 33 bilhões de views dos canais em português e internacionais. Disponível nos principais serviços de streaming, como a Netflix, a personagem também está na televisão, na TV Cultura, no SBT e no canal Nat Geo Kids, com episódios especiais da série “Galinha Pintadinha Mini”, que traz novas historinhas, atividades educativas e conteúdos inéditos. Para mais informações, acesse galinhapintadinha.com.br
A banda OneRepublic apresentou o novo single, “West Coast”, em todos os aplicativos de música. A faixa é uma composição de Brent Kutzle, Justin Tranter, Mattias Larsson, Noel Zancanella, Robin Fredriksson e Ryan Tedder, também tem seu videoclipe apresentado. A canção é uma ode ao “golden state”, como é carinhosamente conhecido o estado da Califórnia (Estados Unidos) e fará parte da nova campanha da marca Microsoft.
Apple TV+ revela o trailer de "Pachinko", sua nova e muito aguardada série dramática, falada em três idiomas - coreano, japonês e inglês. Épica no roteiro e íntima no tom, a história começa com um amor proibido e cresce em uma saga que viaja pela Coréia, Japão e os Estados Unidos para contar uma história inesquecível de guerra e paz, amor e perda, triunfo e acerto de contas. A série estreará globalmente na Apple TV+ na sexta-feira, dia 25 de março, com os três primeiros episódios, seguidos de novos semanais todas as sextas-feiras, durante sua temporada de oito episódios até 29 de abril. Baseada no best-seller homônimo aclamado pelo New York Times, a série foi criada por Soo Hugh.
Repleto de temas universais sobre família, amor, triunfo, destino e resiliência, o drama narra as esperanças e sonhos de uma família de imigrantes coreanos ao longo de quatro gerações enquanto deixam sua terra natal em uma busca difícil de sobrevivência e prosperidade. Começando na Coréia do Sul no início dos anos 1900, a história é contada pelos olhos de uma matriarca notável, Sunja, que vence todas as dificuldades. A série sobrepõe a história dela com a de seu neto, Solomon, na década de 1980.
"Pachinko" foi escrito e tem produção executiva de Soo Hugh ("The Terror", "The Killing"), que criou a série e atua como showrunner. Kogonada (“Columbus”, “After Young”) e Justin Chon (A saga “Crepúsculo”, “Wendy Wu: A garota kung fu”), são produtores executivos e dirigiram quatro episódios cada um, com Kogonada dirigindo o piloto. Michael Ellenberg (“Prometheus”) e Lindsey Springer (“The Morning Show”) são produtores executivos da Media Res; Theresa Kang-Lowe é produtora executiva da Blue Marble Pictures; e Richard Middleton também é produtor executivo. A produtora executiva da Media Res Dani Gorin produz junto com David Kim e Sebastian Lee.
A série é estrelada pela atriz vencedora do Oscar Yuh-Jung Youn (“Minari: Em busca da felicidade”) como "Sunja mais velha"; Lee Min Ho (“O Rei Eterno”, “Gangnam Blues”) como "Hansu"; Jin Há (“Love Life”, “DEVS”) como "Solomon"; Minha Kim (“Main Street”) como "Sunja adolescente"; Anna Sawai (“Velozes e Furiosos 9”, “Ninja Assassino”) como "Naomi"; Eunchae Jung (“Filha de Ninguém”, Luca) como "jovem Kyunghee"; Inji Jeong em como "Yangjin"; Jimmi Simpson (“Westworld”, “Black Mirror”) como "Tom Andrews"; Junwoo Han (“Sense 8”) como "Yoseb”; Kaho Minami (“Quatro dias de sangue e neve”, “Noten Paradise”) como "Etsuko"; Steve Sanghyun Noh (“Sense 8”, “Seoul Searching”) como "Isak"; Soji Arai (“S.W.A.T.”, “O Sabor de uma paixão”) como "Mozasu"; e Yu-na Jeon como "jovem Sunja".
O programador Bendev Junior analisa as consequências de uma possível saída do Facebook e do Instagram da Europa, e de que forma isso afeta anunciantes
Após a divulgação de um relatório preliminar da Comissão de Proteção de Dados da Irlanda, várias notícias abordaram o impacto da saída de redes sociais da Europa, como Facebook e Instagram, ambos da Meta.
Mas como essa nova lei impacta de fato?
A Meta usa inteligência artificial para coletar dados dos usuários e exibir anúncios customizados, seja de acordo com a região, com os gostos, etc. É possível até coletar informações de outros aplicativos e dados por meio da opção “atividades fora do Facebook”. Quando uma empresa que vive de anúncio tem essa restrição, acontece a quebra do seu maior ganho.
A LGPD é fruto de debates internos entre o Ministério da Economia e outras entidades com o objetivo de propor caminhos sustentáveis para a proteção aos dados pessoais. Por enquanto, a ideia é oferecer orientações técnicas e legais para encontrar o equilíbrio na implementação da lei.
As famílias assinantes do Disney+ conhecerão Barney e Ron, uma dupla de amigos muito original que estrela "Ron Bugado", a animação da 20th Century Studios e Locksmith Animation que já está disponível na plataforma.
A história acompanha Barney (voz original de Jack Dylan Grazer), um menino de 11 anos que ganha de aniversário Ron (voz original de Zach Galifianakis), um inovador dispositivo digital conectado que anda e fala, criado para se tornar seu novo melhor amigo. Porém, Barney logo percebe que há algo de errado com seu novo melhor amigo. Ron não sabe nada sobre seu novo dono, seus circuitos estão com defeito e Barney percebe que mesmo reiniciando várias vezes, Ron não se tornará seu melhor amigo. Mas ao contrário dos outros robôs, Ron é infinitamente curioso e muito leal, e está determinado a apoiar Barney em tudo. Aos poucos, a dupla desenvolve uma amizade verdadeira que redefine os limites da tecnologia.
A seguir, um tour nos bastidores para saber mais sobre o processo criativo da animação da 20th Century Studios.
UM PROJETO PANDÊMICO
Assim como tantos outros projetos que estrearam nos últimos tempos, RON BUGADO é um filme produzido remotamente. Embora a equipe tenha conseguido trabalhar presencialmente no início do projeto antes do isolamento, grande parte do desenvolvimento do filme aconteceu com a equipe trabalhando de suas casas. “Às vezes, parecia que estávamos fazendo o maior e mais caro filme caseiro. De repente, mais de 250 membros da equipe estavam trabalhando de casa com protocolos de produção que, no início, foram um pesadelo logístico. Alguns engenheiros de som, modeladores digitais, riggers, animadores, a equipe de iluminação e muitos outros, todos trabalhando de locais improvisados: porões, quartos de hóspedes, lavanderias, galpão de jardinagem. As equipes de sistemas e produção merecem um crédito enorme pela forma como fizeram o show continuar com toda essa crise. Demonstrou como pessoas incrivelmente criativas podem superar tais obstáculos”, diz Jean-Philippe Vine, codiretor do filme ao lado de Sarah Smith.
CRIANDO UMA CIDADE FICTÍCIA
O novo filme se passa em uma cidade fictícia chamada Nonsuch, em um estado e país não especificados. O estilo do lugar, porém, tem características bem californianas, inspiradas nos polos tecnológicos do norte do estado. “Tivemos muitas discussões sobre o tom e como o mundo deveria ser. Começamos a trabalhar com artistas fazendo desenvolvimento visual e logo decidimos que o cenário deveria parecer como um mundo suburbano reconhecível, no qual este incrível salto tecnológico aconteceu”, explica Vine.
Para trazer uma identidade atual ao ambiente, a equipe também decidiu adicionar personagens com os mais diversos sotaques, levando em conta a mistura cultural que ocorre na maioria das cidades nos dias de hoje.
Inicialmente, Vine e Smith trabalharam próximos de Crowley – que foi o designer de produção de vários filmes de Christopher Nolan – para conceber a estrutura arquitetônica do filme, dividindo o roteiro página por página e enriquecendo cada cena. Em seguida, Predal acrescentou seu olhar para ajudar o estilo e a cor do filme, trazendo uma estética mais próxima da animação.
Quanto à animação em si, Leighton e Denis trabalharam meticulosamente para alcançar as texturas adequadas, colaborando, depois, com a equipe de iluminação para completar o processo visual e trazer contraste entre os diferentes cenários em que a história se passa.
O compositor Henry Jackman, por sua vez, focou no uso de temas e sons para interligar os diferentes momentos da história. “Ele chegou com grandes ideias, com sons digitais que costuma usar, para apoiar a história do B*Bot, mas eu pedi a ele uma vibe de um ‘clássico filme ambientado na escola’ junto de uma escala orquestral e da emoção de "E.T. – O Extraterrestre". Henry ama enfrentar grandes desafios, e ele realmente arrasou. E acima de tudo, enquanto assistia às cenas finais do filme com sua música, senti o coração de Henry e sua alma espalhados nas emoções da história. É uma trilha sonora maravilhosa”, conclui Sarah Smith.
O episódio final da primeira temporada estreia em 17 de fevereiro
Após o sucesso do lançamento de "Pacificador", a HBO Max renovou a série aclamada pela crítica e favorita dos fãs, escrita e dirigida por James Gunn e estrelada por John Cena, para uma segunda temporada. A primeira temporada de oito episódios do spin-off estreou na quinta-feira, 13 de janeiro, e termina amanhã, 17 de fevereiro. Os novos episódios também serão escritos e dirigidos por Gunn.
A Rolling Stone considerou a série como “inspiradora” e “emocionante”, destacando que “em um mercado extremamente saturado por histórias de heróis lutando pela justiça, "Pacificador" se destaca”. Em sua estreia, "Pacificador" conquistou o primeiro lugar como nova série original no engajamento do Twitter entre todos os programas de TV, e continua sendo a produção Max Original número um até o momento em diversas redes sociais.
"Pacificador" acompanha as aventuras do personagem que John Cena volta a interpretar após o filme de James Gunn de 2021, “O Esquadrão Suicida”, -- um homem extremamente vaidoso que acredita na paz a qualquer custo, não importa quantas pessoas ele tenha que matar para obtê-la.
“James Gunn mais uma vez brilha como Pacificador. Ele pegou esse personagem, trazido à vida pelo inigualável John Cena, e criou uma série excepcional que é simultaneamente emocionante, hilária e sincera, mostrando a humanidade sob essa equipe de desajustados que vivem em um mundo sobre-humano. Como a primeira série original da DC a estrear na HBO Max, estamos emocionados que os espectadores concordaram em dar uma chance à paz”, comemora Sarah Aubrey, Head de Conteúdo Original, da HBO Max.
O diretor James Gunn conta que “criar Pacificador tem sido um dos verdadeiros destaques da minha vida, tanto profissionalmente quanto em qualquer aspecto, com John Cena e a incrível equipe criativa ao meu redor, bem como nossos parceiros da HBO Max. Ver algo que todos nós amamos tanto ser amado pelo público foi uma experiência maravilhosa. Mal posso esperar para que as pessoas vejam aonde o Time Pacificador vai na segunda temporada!”.
“Estou incrivelmente honrado e humilhado pela repercussão do Pacificador e pela experiência de interpretar esse personagem. Obrigado a James Gunn, Peter Safran, HBO Max, a equipe e meus colegas de elenco que trabalharam incansavelmente para fazer esta série inesquecível”, diz John Cena.
O elenco da primeira temporada é composto por John Cena, Danielle Brooks, Freddie Stroma, Jennifer Holland, Chukwudi Iwuji, Steve Agee e Robert Patrick.
James Gunn foi o roteirista de todos os os oito episódios de PACIFICADOR e dirigiu cinco, incluindo o primeiro. Gunn, Peter Safran e Matt Miller atuam como produtores executivos da série, com John Cena como produtor co-executivo e Stacy Littlejohn como produtora consultora. Baseado em personagens da DC, "Pacificador" é produzido pela Gunn's Troll Court Entertainment e The Safran Company em associação com a Warner Bros. Television.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo lança narrativa digital da exposição "Moderno Onde? Moderno Quando?" pela plataforma Google Arts&Culture. Com 0curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, a exposição esteve em cartaz no MAM em 2021 e abordava obras de artistas modernistas de diversos estados do país, ampliando no tempo e no espaço o legado da Semana de 22, abrangendo tanto seus antecedentes, quanto seus desdobramentos. Na imagem, a obra "Carnaval em Madureira", 1924, Tarsila do Amaral | Foto: Isabella Matheus
A virada do século 19 para o 20 trouxe uma forte vontade de renovação em todo o Brasil. Os núcleos urbanos começavam a se alterar em regiões como Amazonas e Pará, o neoclassicismo e ecletismo emergiram na arquitetura do Rio de Janeiro, a abertura de novas avenidas alterava a vida urbana e, em São Paulo, a expansão da produção industrial atraia imigrantes europeus e alterava o tecido urbano da cidade.
Artistas e escritores de vários quadrantes do país também se atentaram às mudanças que ocorriam nas artes e cultura europeias. Esse cenário amplo e repleto de mudanças foi discutido em "Moderno Onde? Moderno Quando?". A Semana de 22 como motivação, exposição com curadoria de Aracy A. Amarale Regina Teixeira de Barros, que ganha agora uma versão on-line lançada no dia 13 de fevereiro pela plataforma Google Arts&Culture, na página concedida ao Museu de Arte Moderna de São Paulo. A iniciativa faz parte das ações desenvolvidas pelo museu para discutir a Semana de 22 em seu centenário, que ocorre de 13 a 18 de fevereiro.
A proposta da exposição é trazer ao público uma reflexão sobre a Semana de 22, para além de uma apreciação assertiva, e fugir das respostas certas ou prontas. “Reza o senso comum que a Semana de 22 foi um divisor de águas entre o velho e o novo. Entretanto, se nos debruçarmos sobre a produção (artística, musical, arquitetônica, literária) que antecede a Semana - e nos permitirmos considerar outras localidades do país além de São Paulo - encontraremos incontáveis evidências de que a Semana faz parte de um amplo (e descontínuo) processo que a extrapola, tanto temporal quanto espacialmente”, explicam as curadoras.
Aracy e Regina contextualizaram a Semana de Arte Moderna em um cenário amplo, com obras de artistas de distintas regiões do país, enfatizando a ideia de que a arte moderna não esteve restrita à São Paulo. A mostra apresentada no MAMno ano passado foi dividida em três núcleos: os pré-modernistas, as obras e os artistas participantes do evento no Theatro Municipal, e os desdobramentos do movimento até 1937.
Para demarcar o arco temporal da mostra, foi eleito o período da virada do século, em 1900, até a implementação do Estado Novo por Getúlio Vargas, em 1937. O ano de 1900 representa o espírito da Belle Époque, período entre o fim do século 19 e começo do 20 marcado por transformações culturais, artísticas e tecnológicas.
Para além de artistas que precederam a Semana, uma série de personagens dela sucedentes são igualmente significativos para a arte moderna no Brasil. À medida que a década de 1930 avança, os tipos brasileiros passam a ser espelhados sobretudo nos trabalhadores rurais e nos operários, e a arte ganha uma tônica engajada. Por outro lado, os ventos surrealistas deixaram marcas, como na pintura antropofágica de Tarsila, no essencialismo de Ismael Nery, assim como nos questionamentos teológicos de Flavio de Carvalho.
"Mais do que uma celebração do centenário da Semana de 22, o MAM contribui para a pesquisa e reflexão sobre o que significou esse evento, seus antecedentes e desdobramentos. A exposição certamente irá contribuir para redefinir a importância histórica da Semana de 22 e ampliar a compreensão do modernismo como um acontecimento nacional”, afirma Cauê Alves, curador-chefe do MAM. Os integrantes de Moderno onde? Moderno quando? são artistas imigrantes radicados no Brasil ou nascidos em municípios de diversas regiões do país, onde havia grupos se organizando. “Eram artistas, intelectuais, literatos, todos com vontade de renovação e alteração de rumos. Os paulistas viajavam pelo Brasil e entravam em contato com grupos de diferentes regiões, como Sul, Norte e Nordeste, trocando conhecimento. A Semana faz parte de um processo muito maior do que o evento em São Paulo”, explicam as curadoras.
“Antecipando as comemorações do centenário da Semana de 22, o MAM tem trabalhado desde 2021 a magnitude do modernismo no Brasil por meio de sua programação expositiva e educativa. Esta mostra, agora em versão digital em parceria com o Google Arts & Culture, dá continuidade às reflexões acerca do tema e possibilita uma ampliação de públicos”, comenta Elizabeth Machado, presidente do museu.
O Google Arts&Culture, por sua vez, reforça o objetivo de dar acesso ao conhecimento e tesouros da arte para as pessoas em qualquer lugar do mundo. “Estamos felizes em ter essa narrativa digital apresentada pelo MAM no Google Arts & Culture como parte da celebração dos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922 e de seu legado. A partir de agora, o conteúdo estará acessível para os amantes da cultura de todo o mundo que desejam conhecer um pouco mais sobre esse movimento tão importante para o modernismo no Brasil e também no mundo", diz Valeria Gasparotti, gerente do Google Arts & Culture.
Lista completa de artistas que integraram a exposição Abigail de Andrade, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi, Almeida Júnior, Alvim Corrêa, Anita Malfatti, Antonio Garcia Moya, Antonio Gomide, Antonio Paim Vieira, Artur Timótheo da Costa, Candido Portinari, Carlos Oswald, Cícero Dias, Eliseu d’Angelo Visconti, Emiliano Di Cavalcanti, Estevão Silva, Flavio de Carvalho, Gregori Warchavchik, Ignácio da Costa Ferreira (Ferrignac), Ismael Nery, Joaquim do Rego Monteiro, John Graz, Lasar Segall, Lívio Abramo, Manoel Santiago, Oswaldo Goeldi, Raimundo Cela, Regina Gomide Graz, Rodolfo Chambelland, Tarsila do Amaral, Valério Vieira, Vicente do Rego Monteiro, Victor Brecheret, Victor Dubugras, Wilheim Haarberg e Zina Aita.
Sobre as curadoras Aracy A. Amaral é crítica, curadora e historiadora da arte. Professora titular de História da Arte da FAU USP e bolsista da Fapesp e da Fundação Calouste Gulbenkian, é formada em Jornalismo pela PUC-SP, com mestrado pela FFLCH USP e doutorado pela ECA-USP (1971). Diretora da Pinacoteca do Estado (1975-1979), Fundação Bienal de São Paulo (1980) e do Museu de Arte Contemporânea da USP (1982-1986). Fellowship da Simon Guggenheim Memorial Foundation (1978) e membro do Prince Claus Awards Committee (2002-2005), Haia. Autora e organizadora de livros e publicações sobre arte no Brasil e na América Latina. Curadora de exposições no Brasil e no exterior.
Regina Teixeira de Barros é doutora em Estética e História da Arte pela USP. Coordenou a equipe de pesquisa e a edição do Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral (2006-2008). Foi curadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo entre 2003 e 2015, onde realizou diversas exposições, entre as quais Tarsila viajante (Pinacoteca e Malba, Buenos Aires, 2008) e Arte no Brasil: uma história do modernismo (2013). Em 2018 recebeu prêmios da ABCA e da APCA pela mostra Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna (MAM, 2017). Em parceria com Aracy Amaral, realizou a curadoria de Tarsila: estudos e anotações (Fábrica de Arte Marcos Amaro, Itu, 2020).
Sobre o MAM São Paulo Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades, que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu integram-se visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com deficiência.
Sobre o Google Arts & Culture Desde 2011, o Google Arts&Culture vem ajudando instituições culturais a disponibilizar seus acervos e patrimônios no mundo digital, com o objetivo de dar acesso ao conhecimento e tesouros da arte para as pessoas em qualquer lugar do mundo. A plataforma dá acesso às coleções de mais de 2.000 museus no mundo inteiro. É uma forma imersiva de explorar a arte, a história e as maravilhas do mundo, como as pinturas da casa de Van Gogh, o movimento pelos direitos da mulher e o Taj Mahal, entre outras histórias e temas surpreendentes. O aplicativo é gratuito e está disponível on-line para iOS e Android.
Serviço Narrativa digital da exposição "Moderno Onde? Moderno Quando? A Semana de 22 como Motivação" Curadoria:Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros A partir do dia 13 de fevereiro, domingo Local: página do MAM no Google Arts&Culture