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quarta-feira, 10 de abril de 2024

.: "O Rito da Dança", estrelado por Lily Gladstone, estreia em 28 de junho

"O Rito da Dança" ("Fancy Dance"),  estreia na sexta-feira, 28 de junho, no Apple TV+. Filme dirigido e coescrito por Erica Tremblay,  é estrelado e produzido pela indicada ao Oscar Lily Gladstone

 

"O Rito da Dança" ("Fancy Dance"), da Apple Original Films, estreia na sexta-feira, 28 de junho, no Apple TV+. O elogiado longa-metragem, exibido no Festival de Sundance e produzido pela Confluential Films, é estrelado pela premiada atriz Lily Gladstone, premiada no Globo de Ouro e indicada ao Oscar por “Assassinos da Lua das Flores” (também da Apple Original Films ). O filme marca a estreia na direção de Erica Tremblay ("Little Chief" e "Reservation Dogs"), que também é corroteirista e produtora de "O Rito da Dança".

Sinopse: Desde o desaparecimento de sua irmã, Jax (Lily Gladstone) cuida, quase sem dinheiro, de sua sobrinha Roki (Isabel Deroy-Olson, de "Three Pines") na reserva indígena Seneca-Cayuga, em Oklahoma. Ela usa todo tempo livre para tentar encontrar sua irmã desaparecida e ajudar Roki a se preparar para o powwow, a tradicional reunião dos povos indígenas da América do Norte.

Correndo o risco de perder a custódia de Roki para o avô da jovem, Frank (Shea Whigham), Jax viaja com a sobrinha em busca de pistas para encontrar sua irmã a tempo para o powwow.  O que começa como uma busca torna-se aos poucos uma investigação mais profunda sobre as complexidades e contradições de mulheres indígenas vivendo em um mundo colonizado e à mercê de um sistema judicial falho.

Gladstone protagoniza o filme ao lado de Isabel Deroy-Olson, Ryan Begay, Crystle Lightning, com Audrey Wasilewski e Shea Whigham. "O Rito da Dança" é uma produção da Confluential Films e da Significant Productions/AUM Group e é produzido por Deidre Backs, Erica Tremblay, Heather Rae, Nina Yang Bongiovi e Tommy Oliver. Lily Gladstone, Bird Runningwater, Charlotte Koh e Forest Whitaker são produtores executivos.

Sobre a Apple Original Films: O catálogo da Apple Original Films está em constante crescimento desde a estreia há quatro anos. Além de fazer história como o primeiro serviço de streaming a ganhar um Oscar de Melhor Filme por "No Ritmo do Coração" ("CODA"), a produção "O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo" venceu o Oscar de Melhor Curta de Animação, e "Assassinos da Lua das Flores" foi indicado a 10 categorias do Oscar, incluindo Melhor Filme.

A Apple Original Films lançou recentemente o thriller de espionagem "Argylle", com as estrelas Henry Cavill, Sam Rockwell, Bryce Dallas Howard, Bryan Cranston, Catherine O'Hara, John Cena, Dua Lipa, Ariana DeBose e Samuel L. Jackson; e os próximos lançamentos incluem o thriller de Jon Watts estrelado pelos vencedores do Oscar George Clooney e Brad Pitt, que também produzem o longa por meio das produtoras Smokehouse Pictures, de Clooney, e Plan B Entertainment, de Pitt; “The Instigators”, um filme de assalto fracassado estrelado por Matt Damon e Casey Affleck e dirigido por Doug Liman; "Blitz", do cineasta vencedor do Oscar Sir Steve McQueen; um filme sem título sobre Fórmula 1 estrelado por Brad Pitt, dirigido por Joseph Kosinski e produzido por Jerry Bruckheimer, entre outros.

terça-feira, 9 de abril de 2024

.: "Star Wars: Histórias do Império", que estreia em maio, ganha trailer e arte

Todos os seis episódios da continuação de Star Wars: Histórias dos Jedi da Lucasfilm serão lançados exclusivamente na plataforma no dia 4 de maio


O Disney+ acaba de lançar o trailer e arte da próxima série de animação original da Lucasfilm "Star Wars: Histórias do Império". A nova produção é a segunda parte da série Histórias e segue o estilo da aclamada Star Wars: Histórias dos Jedi de 2022.

Star Wars: Histórias do Império será lançada exclusivamente no Disney+ no Star Wars Day, dia 4 de maio. A série animada é uma jornada de seis episódios pelo temível Império Galáctico através dos olhos de duas guerreiras em caminhos divergentes, ambientada em eras diferentes. Após perder tudo, a jovem Morgan Elsbeth navega pelo mundo Imperial em expansão em direção a um caminho de vingança, enquanto a ex-Jedi Barriss Offee faz o que precisa para sobreviver em uma galáxia em rápida transformação. As escolhas tomadas por elas definirão seus destinos.

O talentoso elenco de voz em inglês conta com a participação de Diana Lee Inosanto (Morgan Elsbeth), Meredith Salenger (Barriss Offee), Rya Kihlstedt (Lyn, também conhecida como a Quarta Irmã), Wing T. Chao (Wing), Lars Mikkelsen (Thrawn), Jason Isaacs (Grande Inquisidor) e Matthew Wood (General Grievous).

Dave Filoni é criador e diretor supervisor da série, além de atuar como produtor executivo ao lado de Athena Yvette Portillo e Carrie Beck. Josh Rimes atua como coprodutor executivo e Alex Spotswood é o produtor sênior.   

Trailer



segunda-feira, 8 de abril de 2024

.: Entrevistas "The Masked Singer Brasil": Silvero Pereira era Bode e vence reality

Ludmillah Anjos, por trás da Preguiça, ficou com o segundo lugar; e Evelyn Castro, que deu vida à Sereia Iara, com o terceiro


A final da quarta temporada do "The Masked Singer Brasil" aconteceu neste domingo, dia 07. O público pôde conhecer quem eram as personalidades por trás das fantasias finalistas, e o mascarado que levou o título vencedor: Bode, revelado como Silvero Pereira. Preguiça e Sereia Iara ficaram, respectivamente, em segundo e terceiro lugar, e eram Ludmillah Anjos e Evelyn Castro. 

“Desde a primeira temporada eu já me imaginava no programa [...]. Vencer, para mim, é como realizar um grande sonho. Me sinto honrado de ter competido ao lado de talentos tão grandiosos e ter conquistado o coração de todos por trás de uma fantasia, mas com a minha essência artística exposta e pulsante”, comemora Silvero, que apresentou “Força Estranha”, de Caetano Veloso, e “Poema”, de Ney Matogrosso. Sua passagem pela competição foi marcada pelo repertório em sua maioria de músicas brasileiras.

Ludmillah, que era Preguiça, ficou em segundo lugar, e revela o quanto sua participação mostrou-lhe que pode fazer de tudo: “Foi uma experiência única, onde você consegue aprender a ter consciência do que pode fazer com seu corpo e tem certeza de que não é uma pessoa limitada. Onde você poder brincar dentro da fantasia e ser quem você quiser”. Brinca ainda que deu para Preguiça o nome de “Melina”, e compartilha como foi a preparação: “Eu escrevi as coisas que eu achava que ‘Melina’ poderia falar, como ela poderia contribuir dentro das músicas, as frases de autoafirmação para as mulheres [...]”. Na final, a cantora performou “Listen”, de Beyonce, e “If I Ain’t Got You”, de Alicia Keys.

Já Sereia Iara, ou Evelyn Castro, ocupou o terceiro lugar, e conta a importância de sua participação: “Foi uma das maiores experiências da minha vida, estar ali me reinventando, e como uma personagem, tendo que ter outros artifícios [...]. Muitas vezes pensei em como unir a Sereia a mim e com isso fui aprendendo. Cantei coisas que nunca imaginei cantar ou dançar”, diz. Evelyn mostrou “The Best”, de Tina Turner”, e “Total Eclipse Of The Heart”, de Bonnie Tyler.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o ‘Temperatura Máxima’, com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana. Leia a entrevista com Silvero Pereira, o vencedor do reality show!

 

Como foi para você participar do ‘The Masked Singer Brasil’?

Foi um grande desafio e um grande prazer! Desde a primeira temporada eu já me imaginava no programa porque acho o formato superartístico nos possibilitando conquistar o público pelo nosso repertório e carisma da fantasia.

 

O que mais te encantou no reality?

A relação com toda a equipe. Muitos profissionais dedicados a construir um número lúdico e emocionante para o público

 

Faria algo diferente em sua participação? O que?

Sim. Em todo meu repertório optei por diversidade nas escolhas e cantei duas músicas em inglês. Mas, hoje, repensando, deveria ter cantado apenas músicas brasileiras.

 

Como foi a preparação? Quanto tempo levou?

Muito intensa! Desde a escolha de repertório, preparação vocal, ensaios com a equipe de ballet, gravação de músicas e ensaios de palco. Eu tive em torno de dois meses de extrema dedicação.

 

Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados?

Misturar sotaques nordestinos e variar os tons graves e agudos nas músicas.

 

Imaginou chegar tão longe na competição?

Eu sou bem competitivo! Não entro num jogo para perder. Então, sim, sempre imaginei chegar até a final. Entretanto, tive momentos de insegurança e medo.

 

Como se sente chegando na final?

Realizado! Eu me esforcei muito e fui muito convicto nas minhas decisões de repertório e palpites sobre encenação dos números musicais. Meu maior desejo era mostrar tudo que planejei.

 

Como se sente por ter vencido essa temporada?

Para mim é como realizar um grande sonho. Me sinto honrado de ter competido ao lado de talentos tão grandiosos e ter conquistado o coração de todos por trás de uma fantasia, mas com a minha essência artística exposta e pulsante.

  

Confira a entrevista com Ludmillah Anjos, a segunda colocada do reality show musical.

 

Como foi para você participar do ‘The Masked Singer Brasil’?

Foi incrível! Uma experiência única, onde você consegue aprender a ter consciência do que pode fazer com seu corpo, e tem certeza de que não é uma pessoa limitada. Onde você poder brincar dentro da fantasia e ser quem você quiser. Se divertir e fazer com que a fantasia também seja igualmente divertida e autêntica.

 

O que mais te encantou no reality?

Foi poder brincar de ser outro personagem, de vivenciar outra voz, outra postura; de inventar cada característica que coloquei na Preguiça, que eu chamava de “Melina”, inclusive (rs). Além disso, me encantou descobrir o quanto eu sou forte, determinada e decidida quando eu quero alguma coisa. Eu tinha sofrido um acidente gravando um filme no ano passado, durante uma cena de ação. Fiquei na UTI, tive várias sequelas, quase morri. Quando eu recebi o convite para entrar no ‘The Masked Singer’, pensei ‘será que vou conseguir?’, porque estava em recuperação. Mas eu disse pra mim ‘eu quero!’. Então fiz mais sessões de fisioterapia, mais exercícios com personal, fortaleci os músculos, e consegui! Me sinto chegando na final como merecedora, e acreditando cada vez mais em mim. Tudo o que que quero eu consigo! Com fé, muito talento, esforço e estudo.

 

Faria algo diferente em sua participação? O quê?

Não, não faria nada diferente. Consegui fazer tudo o que queria, graças a Deus. Todas as músicas que foram propostas para mim amei fazer, foi uma diversão incrível.

 

Como foi a preparação? Quanto tempo levou?

Recebi o convite em novembro de 2023, e desde então comecei a me preparar. Eu escrevi as coisas que eu achava que “Melina” poderia falar, como ela poderia contribuir dentro das músicas, as frases de autoafirmação para as mulheres, principalmente para mulheres pretas. Tentei colocar, em todas as músicas que eu cantei, sempre uma frase de autoafirmação para as mulheres desse Brasil, e isso para mim foi muito especial.

 

Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados?

A estratégia foi a voz. Tentei uma voz mais estridente para quando ela estivesse muito feliz, uma coisa mais histérica, e uma voz lenta e grossa para dar uma desiquilibrada nos jurados. Além do bordão “no meu tempo”.

 

Imaginou chegar tão longe na competição?

Sim, eu sou leonina, sou muito competitiva, e desde o início eu falava ‘vou levar todas as características que eu quero para a “Melina” e vou confundir os jurados; vou cantar muito as músicas que eu amo’. Inclusive, amei cantar algumas que nunca tinha cantado, como “Never Enough”, do Rei do Show.

 

Como se sente chegando na final?

Chegar na final para mim é uma maneira de trazer tudo o que queria desde o início quando entrei na competição. É essa autoestima, autoafirmação, força e talento que eu trouxe tudo comigo. Me sinto muito feliz e realizada por ter feito tudo o que eu queria.

  

Leia a entrevista com Evelyn Castro, a terceira colocada no reality show musical.


Como foi para você participar do ‘The Masked Singer Brasil’?

Foi uma das maiores experiências da minha vida, estar ali me reinventando, e como uma personagem, tendo que ter outros artifícios.

 

O que mais te encantou no reality?

Poder estar escondida e passar por diversas emoções ali dentro. Também o quanto me apeguei a uma fantasia. Eu sinto saudade dela.

 

Faria algo diferente em sua participação? O que?

Não mudaria nada. Muitas vezes pensei em como unir a Sereia a mim e com isso fui aprendendo. Cantei coisas que nunca imaginei cantar ou dançar.

 

Como foi a preparação? Quanto tempo levou?

A preparação começou ano passado, primeiro com as músicas, escolhendo repertório e conhecendo diretores musicais. Ao longo das gravações fomos ensaiando as coreografias.

 

Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados?

Tentei modificar a voz da sereia nas falas dela, e corporalmente tente ser uma sereia.

 

Imaginou chegar tão longe na competição?

Não imaginei, não. O elenco era incrível; era forte, musical. Foi bonito demais

 

Como se sente chegando na final?

Me sinto com uma missão cumprida. Eu enquanto cantora ia pelas músicas. Pensava ‘ah, quero cantar essa e depois só mais esta’. E aí quando vi estava na final. A meta era cantar minha Tina Turner. A sereia virou um exemplo de força que me levou a cantar “Simple The Best”, de Tina Turner.

.: "Sintonia": Netflix confirma início das gravações da quinta e última temporada

Pega a visão: começam as gravações da quinta e última temporada de Sintonia


Protagonistas da série da Netflix recriam foto icônica da primeira temporada para celebrar o desfecho da produção. Da esquerda para a direita, Christian Malheiros (Nando), Bruna Mascarenhas (Rita) e Jottapê (Doni). Foto: Vans Bumbeers / Netflix 


Chegou a hora do último corre, família! Começaram as gravações da quinta e última temporada de Sintonia, uma das séries brasileiras de maior sucesso da Netflix. Vocês estão prestes a testemunhar os episódios conclusivos da história dos amigos Nando (Christian Malheiros), Rita (Bruna Mascarenhas) e Doni (Jottapê). Preparados para o final dessa história?

A nova temporada traz desafios que vão determinar o destino do trio que conquistou o Brasil. Será que esse é mesmo o fim da linha para Nando? Como fica a vida de Rita após o curso de Direito? E o novo sonho de Doni vai realmente dar certo? Finalmente saberemos se a força dessa amizade é capaz de superar qualquer coisa. 

Produzida pela Gullane, Sintonia baseia-se em uma ideia original de KondZilla e foi criada por KondZilla, Felipe Braga e Guilherme Quintella. A direção dos episódios da quinta temporada é de Johnny Araújo, Daniela Carvalho e Denis Cisma, e a produção executiva de Caio Gullane e Fabiano Gullane.

sexta-feira, 5 de abril de 2024

.: The Masked Singer Brasil: domingo é dia de final com Bode, Preguiça e Sereia

Bode, Preguiça e Sereia Iara são os finalistas. Foto: Globo


Neste domingo, dia 07, a competição musical de personalidades mascaradas chega à final! O público conhecerá a fantasia – e a pessoa por trás dela – vencedora da quarta temporada do "The Masked Singer Brasil". Disputam pelo título Bode, Preguiça e Sereia Iara, que semanalmente apresentaram espetáculos de tirar fôlego, e passaram ilesos pelas possibilidades de eliminação. 

Na final, cada fantasia mostrará, individualmente, dois musicais. Esta é a última oportunidade de convencerem plateia e jurados de que devem vencer por meio das performances. Na dinâmica, a plateia votará em quem deseja que ganhe. O menos votado será o primeiro eliminado, e o júri terá a missão de eleger, entre os dois mais votados, o vencedor, considerando o histórico na competição e as apresentações finais.

A temporada, marcada por uma série de novidades e inovações, como as fantasias virtuais, novo cenário em formato arena 360, interatividade com o público e novo elenco - com a entrada de Paulo Vieira e José Loreto no time de jurados, e Kenya Sade como parceira de Ivete Sangalo na apresentação -, contou com musicais de outros nove famosos, além dos finalistas. Foram eles: Popó, como Chimarrão; Diogo Almeida, como Cuco; Louro Mané, como Etzinho; Tati Machado, como Dona Formiga; Supla, como Livro; Valéria Barcellos, como Mamãe Abacate; Luiza Possi, como MC Porquinha; Emílio Dantas, como Pé de Alface; e Karol Conká como Trevo.

O público de casa pode dar palpites sobre quem será o vencedor por meio Masked Game, um jogo hospedado no site do programa dentro do Gshow, e concorrer a brindes e prêmios.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o ‘Temperatura Máxima’, com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana.


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.: BBB 24: entrevista com MC Bin Laden, eliminado rotulado de fofoqueiro

O objetivo de MC Bin Laden ao topar o desafio de viver a experiência do 'Big Brother Brasil' era ser reconhecido tanto por sua trajetória como por seu trabalho. Hoje, após sua eliminação, acredita que a meta foi alcançada: o funkeiro chegou ao top 8 da edição, viu hits que marcaram sua carreira tocarem na casa e voltarem a ser reproduzidos fora dela, e também não fugiu do jogo. Ao longo dos mais de 80 dias em que esteve na disputa, antes de ser eliminado com 80,34% dos votos no paredão em que enfrentou Davi, Bin articulou estratégias, colheu e disseminou informações que julgou valiosas e optou por jogar solo, depois de entrar, sair e voltar a fazer parte do grupo Gnomos ao longo do confinamento. Ele afirma não se arrepender das mudanças de rota, mas sim de ter se precipitado em alguns posicionamentos. E elege o que, em sua opinião, faltou para chegar à final: "Faltou muito discernimento para muita coisa. O jogo pede muito isso. Acho que faltou eu estar perto de uma pessoa que me passasse um pouco essa visão, me ajudasse nesses momentos".

A seguir, Bin ainda fala sobre seu relacionamento com Giovanna, a opção por jogar sozinho em alguns momentos, se diverte contando a pior e a melhor fofoca que fez enquanto esteve no BBB e surpreende citando integrantes de diferentes grupos ao apontar seu time ideal de aliados.

 

Como era a sua relação com o BBB antes desta experiência? Como participante, o que mais te surpreendeu? 

Eu acompanhei as primeiras edições, assisti também durante a pandemia e no ano passado, porque eu gostava do Fred e também para ver o MC Guimê. Achei a xepa muito tranquila, não é esse monstro que todo mundo acha. Agora, o monstro é muito complicado, as roupas são quentes (risos). Tinham 26 pessoas na casa. Tem alguém para dar o monstro? Era eu! Já as festas foram sensacionais! A gente também acha que vai chegar ao BBB e vai treinar. Só que lá não temos noção de horário, não temos noção de nada. Esquecemos muita coisa, música, até o número do próprio RG! Isso me pegou. Nunca me senti tão ansioso na minha vida, a não ser quando vi o Santos ir para uma final ou o Brasil jogar uma Copa do Mundo.

 

Do que mais sentiu falta no confinamento? 

De um "à parmegiana"! Eu como direto (risos). Brincadeiras à parte, senti falta de coisas da minha alimentação que eu não tinha lá dentro.

 

Quais foram os momentos mais marcantes da sua trajetória no programa? 

Eu achei engraçado, na minha treta com o Davi, quando a Leidy ficou ali no meio de todo mundo e dos dummies de calcinha e sutiã. Foi uma situação bem inusitada naquele momento (risos). A minha liderança foi muito legal! Também encontrei uma amizade fantástica no Luigi e no Vinicius; foram meus parceiros de começo de jogo. E algo que foi legal vivenciar dentro do BBB foi saber que minha música estava tocando e alguém aqui fora que gostasse de mim podia estar curtindo. Foi surreal, fantástico! São experiências para quem sonha em sair da comunidade: vencer na vida, dar uma melhora para a família e ver sua música chegar no maior reality show do mundo, na maior emissora do país. É uma satisfação enorme! 

 

Você também lançou músicas enquanto estava no reality. Como foi ouvi-las pela primeira vez na casa e ainda ver os brothers cantando seus sucessos? 

A sensação é muito surreal porque esse ano completo dez anos de carreira no funk, na música. Saber que a "Bololo haha" começou a tocar de novo, e até que a Beatriz tinha pedido para ser uma música a tocar lá dentro, foi fantástico! São trabalhos que eu vinha trazendo de volta depois de um período muito difícil por que passei. Ver a galera curtindo, brincando, dando risada, tirando a camiseta e vindo dançar foram momentos memoráveis, que me alegraram demais!

 

Você levou fama de fofoqueiro na casa. Qual foi a melhor e a pior fofoca que fez no programa, na sua avaliação? 

Acho que a pior foi sobre a fala do Davi com relação aos camarotes, que eu percebi que entendi errado. A melhor é difícil dizer porque o povo é fofoqueiro pra caramba lá dentro (risos). Mas acho que foi quando vi o Michel falando umas mentiras e umas paradas com que eu não estava concordando. Acabei soltando para o Buda [Lucas Henrique] porque eu achava que ele ia indicar o Michel para o paredão, e acabou somando.

 

Seu relacionamento com a Giovanna acabou antes da sua saída. Por que tomou a decisão de encerrar a relação e, depois, mencionou o desejo de voltar com ela? 

Lá dentro são muitas as emoções que a gente vive. Eu tinha curtido a Gi, ela é uma pessoa fenomenal, fantástica, uma mulher incrível. A gente ficou, se relacionou, só que o jogo é uma parada muito complicada. Eu entendo que eu não era a prioridade dela em algumas situações e ficava com medo de ela sofrer hate por um dia, talvez, a gente trocar votos, porque eu tinha noção que isso poderia acontecer. Era uma forma de ter uma responsabilidade com o jogo. Se fosse para acontecer, aconteceria aqui fora. Só que a gente também mora longe, tem muitas situações que impedem um pouco. Conheci mais a Giovanna quando a gente virou amigo do que ficando com ela. Na época em que a gente ficava, ela tinha mais gente para dividir a atenção no jogo, e eu super entendo. E, mais recentemente, foi aquele momento de carência, né? A gente quer reviver o beijo... Foi muita conexão. Mas ela é uma pessoa fantástica, eu quero muito ter a amizade dela e acho que isso aí é o que vale; acredito que a amizade vai prevalecer por mais longos anos. O pessoal está perguntando bastante por esse futuro, mas a gente já tinha conversado bastante lá dentro que iria optar pela amizade, até porque foi assim que a gente se conectou mais.

 

Você optou por fazer um jogo solo durante parte do confinamento. Essa decisão foi consequência da briga com o grupo que dormia no quarto Gnomos ou foi uma escolha sua que aconteceu antes dela? 

Foi uma escolha minha porque eu não concordava com algumas opiniões do quarto. Só que, depois, eu tive que recuar para poder somar votos. Também tive, em alguns momentos, que ficar mais como uma planta, porque a casa começou a ficar dividida e eu tive que mudar meu critério de jogo. São decisões que você tem que tomar a cada dia, e às vezes, em um único dia, essa decisão muda quatro, cinco, seis vezes. É pesado, chega uma hora em que você cansa mentalmente. Para uns, esse momento demora, para outros é mais cedo. Essa opção de jogar solo foi porque, se eu errasse, ninguém seria responsável por isso. E vice-versa.

 

Houve um paredão em que você não votou junto a nenhum dos dois grupos [Gnomos e Fadas] e a Fernanda acabou na berlinda. Essa sua atitude foi vista como traição por ela. Você se arrepende de ter feito essa escolha? Acredita ter sido essa a situação que abalou sua relação com o grupo? 

Eu acho que não. Lá atrás eles falavam que a gente não era um grupo, só somava votos. E eu sentia que eles não defendiam a gente. O Luigi e o Vini foram para o paredão por isso. Eu achava que as meninas não iam me proteger também, não estavam muito na de fechar comigo. E eu bati muito na tecla de que se o Marcus Vinicius fosse ao paredão, ia me puxar, ao Rodriguinho... Então ali foi um movimento meu de jogo, não foi traição porque o que entendi naquele momento foi que se a Fernanda pudesse mandar qualquer pessoa ao paredão que não fosse ela, ela faria isso. Naquela época eu não conhecia tanto a Fê. A gente brincava, conversava, resenhava, mas não tinha a proximidade que criamos bem depois desse ocorrido. Até fiquei chateado porque eu acabei votando nela e fiquei sabendo que ela não iria votar e mim. Pensei: "Fiz besteira duas vezes mais". Recuei, pedi desculpas para ela e vida que segue. Depois eu vou pagar um Japa [comida japonesa] para ela para ver se ela me desculpa (risos).

 

Sua rivalidade com o Davi quase teve uma grave consequência. O que te incomodava nele? E o que provocou essa situação extrema, na sua opinião? 

O Davi não me incomodava em nada. Eu não tinha esse incômodo de ele ficar cantando, nem coisas do tipo, porque no dia a dia a gente se respeitava muito. Teve momentos em que eu até fazia coisas para dar uma fortalecida para o Davi na casa, questão de lavar roupa, etc. Só que eu tive um embate com o Davi em uma festa, em uma situação em que os dois já estavam cheios de álcool, e rolou uma discussão meio boba, meio sem noção. Hoje eu paro para ver e falo: "Fui moleque, que coisa idiota". Já essa briga recente foi uma situação pós-sincerão em que a gente já fica muito tenso, não quer conversar com ninguém, fica à flor da pele, está com a mente cansada. Não queria falar naquela hora com o Matteus, também veio um monte de gente falando ao mesmo tempo, e acabamos saindo do eixo. Mas o momento em que me senti mais leve no jogo foi o que eu pedi desculpas para o Davi e para o Matteus, porque eu sinto vergonha daquela briga. Não vejo o Davi nessa caixa de monstro e manipulador que colocam ele. Eu faria a mesma coisa que ele se também tivesse que julgar outra pessoa: "É movimento de jogo, essa pessoa não joga com você". O que eu via nele era isso: uma visão de jogo em que ele só queria alertar a pessoa; não o vejo como manipulador, nesse caso.

 

Como mencionou, você já havia entrado em um embate caloroso com o Davi na confusão marcada pelo termo “calabreso”, que ganhou ampla repercussão fora da casa. Você falou ainda lá dentro que sabia que a palavra se referia a um meme do humorista Toninho Tornado. Por que o acusou de usá-lo de forma pejorativa com o Lucas e preferiu não explicar o termo aos demais? 

Eu pontuei para o Lucas: "Talvez eu tenha me precipitado e não seja nada relacionado à gordofobia". Em outros momentos, me parecia que o Davi estava fazendo uma ofensa, xingando. Lembro que eu tinha ouvido essa expressão do Toninho, até eu mesmo tinha brincado com isso, só que lá dentro a gente se esquece de tudo. Eu tinha esquecido de uma música que eu achei que era uma homenagem para mim e nem lembrava que eu tinha a voz gravada nela. E não tinha nem um mês que eu estava lá dentro! São muitas coisas que batem e você acaba esquecendo, não raciocinando direito. Eu tive muitas atitudes precipitadas, que no calor do momento não pensei e não pisei o pé no freio. E isso daí passou. Hoje eu vou comer um X-calabresa, um à parmegiana e dando risada. E vambora (risos)...

 

Se pudesse escolher um grupo de aliados ideal, pensando em todos os participantes da temporada, que grupo você montaria?  

Algumas vezes eu falei que eu e o Davi tínhamos o mesmo perfil. Se a gente jogasse junto ia dar um trabalho. Eu também jogaria com o Vinicius. Com o Matteus, de quem gosto muito e é um moleque sensacional, em provas nem se fala. Acho que o Marcus também; eu o curtia e ele entendia muito do BBB. E gostava muito da Anny [Deniziane]. Então, acho que eu formaria uma combinação com essa galera e até com a Pitel, porque acho ela bem inteligente. Acho que algumas dessas pessoas saíram um pouco cedo. Mas, vendo assim, para continuar a minha história dentro do 'Big Brother Brasil', se eu tivesse pessoas que me ajudassem a pisar no freio e rever algumas situações, não passassem a mão na minha cabeça para os meus erros, eu poderia ter me saído melhor no jogo. Eu jogaria com algumas pessoas assim.

 

Que ferramentas te faltaram para que você conseguisse desempenhar seu jogo de forma a chegar à final do BBB? 

Faltou muito discernimento para muita coisa. O jogo pede muito isso. Eu acho, por exemplo, que a Cunhã [Isabelle] é uma peça fundamental para o jogo do Davi. Ela não passa a mão na cabeça dele, mas conversa muito com ele. Acho ela uma pessoa muito sincera e muito verdadeira. Via muitas vezes a Fernanda e a Pitel também terem essa troca, uma corrigindo um pouco a outra. Acho que faltou eu estar perto de uma pessoa que me passasse um pouco essa visão, me ajudasse nesses momentos.

 

O que você acha que levou à eliminação de quase todo o quarto Gnomos? 

Acho que o posicionamento no jogo foi bem errado. A galera deixar declarada uma treta, uma guerra, somar maioria de votos. A Pitel é uma mina "da hora", a Fernanda também. Só que muita gente ali demorou um pouco para se movimentar na casa e mostrar quem era, ou recuou demais. Faltou um pouco de sensibilidade para o jogo e também para trocar ideia com o Fadas. O pessoal ali não é um monstro, igual todo mundo estava rotulando. Gosto da Alane, tenho muito respeito pela Bia. Se o pessoal interagisse mais, acho que ajudaria.

 

Quem tem a sua torcida hoje? 

A Giovanna e o Buda, que eram pessoas de quem eu era próximo. Aqui fora eu sei como está o cenário do jogo, quem são os favoritos. E não vou mentir que gosto muito da Alane, acho uma menina fantástica. Então vou deixar essa torcida também por ela, independentemente de a gente ter se afastado no jogo. Meu top 3 seria esse. Giovanna top 1. O Buda top 2, pegar um pódio, porque o que ele vai enfrentar aqui fora não vai ser fácil, a situação vai estar meio complicada e o Vasco também não está ajudando (risos). E a Alane no top 3.

 

Que lugares você vislumbra alcançar na sua carreira neste pós-BBB? 

Primeiro eu quero planejar meu novo álbum, que não sei se vou lançar como um último EP como MC Bin Laden ou com um nome novo, vamos decidir agora. Mas tenho alguns feats internacionais que estavam sendo preparados e conversados, preciso resgatar isso. E dar continuidade na minha carreira, fazer bastante feat, bastante música. Eu estou muito feliz por uma galera agora me conhecer e conhecer a minha história. Fiquei sabendo que minha mãe está dando entrevistas também... Ela e minha tia são mulheres maravilhosas! Torço para que o BBB tenha me ajudado a ter um reconhecimento, um respeito no meu trabalho, com as minhas músicas no funk. Quero fazer alguns hits aí, "trombar" a galera e fazer bastantes shows. Que a galera possa ir me ver, entender que no BBB foi um jogo que passou e que agora vamos meter marcha, fazer muito passinho em cima do palco, tirar onda e muito "Bololo haha" (risos).


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quinta-feira, 4 de abril de 2024

.: "Justiça 2": Juan Paiva fala sobre motoboy Balthazar

Juan Paiva em "Justiça 2".Foto: Globoplay


Na antologia "Justiça 2", série Original Globoplay que estreia no dia 11 de abril e contará com a liberação de quatro episódios por semana, sempre às quintas-feiras, Balthazar (Juan Paiva) é um jovem motoboy criado pela avó, Dona Regina (Dja Marthins), a quem é muito apegado, e se vê desempregado do Canto do Bode, restaurante de Seu Galdino (Amir Haddad). Isso acontece depois que o genro do seu patrão, Nestor (Marco Ricca), cada vez mais envolvido na administração do negócio, decide demitir os funcionários e passa a usar aplicativos de delivery.    

Ao comunicar a demissão ao grupo de funcionários, que inclui também a namorada de Balthazar, Larissa (Jéssica Marques), Seu Galdino garante que eles receberão tudo a que têm direito no momento da rescisão do contrato. Mas isso não acontece e faz com que Balthazar, inconformado com a situação, questione Seu Galdino e confronte Nestor.   

Coincidentemente, na mesma noite em que o motoboy luta por seus direitos, o restaurante é assaltado. Nestor, amparado pela esposa, Silvana (Maria Padilha), acusa Balthazar de ter cometido o crime ao reconhecê-lo em um catálogo digital de suspeitos da polícia. Ele acaba acusado por outros crimes, vai preso injustamente e cumpre uma pena de sete anos de reclusão.    

“É importante dar voz às pessoas que sofreram e sofrem injustiças. O Balthazar é honesto, íntegro, procura fugir dos erros. Ele quer o bem da avó e da namorada, quer melhorar de vida e está sempre na batalha. Ele tem respeito por todas as pessoas”, comenta Juan Paiva. O ator também menciona o que Balthazar e João Pedro, seu personagem de ‘Renascer’, têm em comum: “Eles conversam muito na questão de não abaixar a cabeça e de lutar pelos seus direitos”.    

Balthazar sai da cadeia auxiliado por Cassiano (Luciano Mallmann), um ex-atleta que, anos antes, foi vítima de um ataque homofóbico, praticado por Nestor, que fez com que perdesse o movimento das pernas. Casado com João (Jorge Guerreiro), Cassiano decide se formar em Direito para ajudar pessoas injustiçadas pelo sistema penal.     

"Justiça 2" é uma série original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Manuela Dias, com colaboração de Walter Daguerre e João Ademir e pesquisa de Aline Maia. A série tem direção artística de Gustavo Fernández, direção de Pedro Peregrino, Ricardo França e Mariana Betti, produção executiva de Luciana Monteiro e direção de gênero de José Luiz Villamarim.   

.: Entrevista: Fernanda, a verdadeira e autêntica loba do BBB 24

Fernanda, participante do BBB 24. Foto: TV Globo/João Cotta

A viseira como principal acessório, um "destempero" com direito a frases como "chora, bonequinha", comemorações para lá de sarcásticas e citações a boas dezenas de filmes foram algumas das marcas de Fernanda que cativaram o público do "BBB 24". Ou, pelo menos, uma alcateia inteira – como se denominaram os fãs da participante, que a apelidaram de "loba" e vibraram a cada movimento seu no jogo. A confeiteira chegou ao Top 10 da temporada, mas não conseguiu avançar, e deixou a competição com 57,09% dos votos do paredão contra Beatriz e Giovanna. 

Ela acredita que a forma com que se fechou em seus próprios sentimentos, reclusa no quarto Gnomos, tenha contribuído para sua eliminação, e diz que é algo que teria mudado se pudesse fazer diferente. No entanto, sai satisfeita com a própria trajetória. "Eu acreditava no meu enredo, na minha força, no meu propósito. Isso, para mim, foi o meu ponto forte. A força do meu desespero era tão grande que eu não tinha outra opção a não ser acreditar que eu era muito capaz, sim, de estar ali", opina.

Na entrevista a seguir, Fernanda também avalia o futuro do grupo que liderou enquanto esteve no programa e da amiga Pitel – que está no paredão –, reflete sobre as mudanças que viveu à frente das câmeras e fala sobre a aliança entre Gnomos e Puxadinho que, a seu ver, teria melhores resultados se tivesse começado antes no game.

 

No ‘BBB 24’, você foi líder, anjo, venceu prova Bate e Volta e protagonizou discussões emblemáticas da temporada. Na sua opinião, faltou viver alguma coisa no reality? 

Acredito que não. Acho que eu vivi muito bem, dentro dos meus próprios parâmetros, as minhas emoções, minhas atitudes, meus limites. Eu até me parabenizo nisso em alguns pontos porque consegui me segurar em muitos momentos. Em outros eu acabei ficando mais triste. Mas, faltar viver algo, não. Acho que consegui transparecer bastante como eu seria em todas as situações. Fui bem verdadeira e autêntica nesse ponto.

 

Algo mudou na Fernanda que entrou na casa no dia 8 de janeiro para a Fernanda que sai agora?

Quando eu entrei no BBB eu estava com muito medo, muito cansada e muito desesperada dentro do meu cenário de vida. Isso foi uma pedra fundamental para me dar força, mas era a mesma pedra que me enfraquecia em questão de contato com as outras pessoas, que me despertava emoções, ansiedades. Hoje, eu posso dizer que não tenho mais medo, pelo contrário. Eu estou tendo acesso a informações que estão me dando forças para acreditar que as coisas, de fato, vão melhorar; essa era a minha preocupação. Então mudou, sim, bastante e para melhor, graças a Deus. O tempo vai me fortalecendo, agora, porque preciso entender tudo que está acontecendo. De fato já não sou mais a mesma pessoa, já não estou mais com aquele sentimento de derrota. Acho que eu conquistei alguma coisa, que ainda não sei o quê, mas foi conquistada.

  

Quais foram seus altos e baixos nessa experiência que se dispôs a viver? 

A minha fé em mim mesma foi um ponto alto. Não era só a fé em Deus, porque ela, dentro de um jogo, é uma linha muito sensível de trabalhar. A gente tem que ter fé em Deus em toda a nossa vida, mas ali fica difícil ficar colocando o nome dele em vão. Então, eu acreditava muito em mim. Eu acreditava no meu enredo, na minha força, no meu propósito. Isso, para mim, foi o meu ponto forte porque eu buscava forças dentro de mim mesma a todo instante. Eu não me deixei derrubar quando as pessoas acharam que outras eram favoritas, que tinham mais chance, mais potencial. Não, porque eu estava no mesmo jogo. E eu falei em diversos momentos essa frase: enquanto eu estou aqui não tem vencedor garantido, porque eu estou aqui. A certeza de que eu estava ali e que meus motivos eram muito nobres me dava força. A força do meu desespero era tão grande que eu não tinha outra opção a não ser acreditar que eu era muito capaz, sim, de estar ali. E meu ponto baixo, que talvez tenha influenciado na minha derrota, foi a forma como eu lidava com meus sentimentos. Eu me abati, entrei em um casulo, e realmente encontrava na cama não o sono, mas uma situação que eu não conseguia resolver. Eu não queria ficar olhando para as pessoas, me estressando com elas, então eu só ficava quieta no meu canto porque sabia que ali, dentro daquela coberta, na minha cama, ninguém ia me perturbar e eu não teria que resolver questões que eu não tinha controle. Ali era só fechar os olhos, deixar o tempo passar e tentar acalmar meu coração e minha mente; era o meu momento de meditação. Ok que foi um momento bem longo (risos), mas foi onde eu encontrei segurança também. 

 

“Loba” foi um apelido atribuído a você pelos fãs, especialmente em momentos de se posicionar diante da casa. Imaginava que essa sua característica ao se colocar fosse aflorar tanto no BBB? 

Sob hipótese alguma, nunca imaginei! Nunca passou pela minha cabeça até porque, em alguns momentos, eu me senti frágil, menor que os outros e que meus próprios aliados. Talvez eu tivesse sido mais a loba que esperavam se eu não tivesse me sentindo cutucada, ofendida e medida o tempo todo até mesmo pelas pessoas que estavam comigo. Eu não vou mentir, isso me abalou demais. E eu não podia imaginar que esse enredo da loba estava sendo criado a partir de posicionamentos que, para mim, eram simplesmente naturais. Eu sempre fui uma pessoa muito convicta da minha opinião, e é muito difícil alguém me dobrar. A minha postura, as minhas atitudes e as minhas falas sempre estiveram na minha certeza do que eu estava dizendo. Isso ficou nítido, eu acredito. Quando me associaram com o lobo e falaram que eu fiz muitos movimentos, eu até fiquei surpresa porque eu achava que não eram movimentos e, sim, só uma questão de evidenciar o que eu acredito.

 

Você se aproximou da Pitel logo nos primeiros dias e com ela formou uma dupla que trocava além de estratégias de jogo. Qual foi a importância dela na sua trajetória no programa?

Hoje, conhecendo todos da casa, eu sei que nunca teria sido diferente. Não teria como eu ter me aproximado e me ligado a outras pessoas. Sempre foi para ser ela. A minha relação com a Pitel sempre foi de proteção. Mesmo sendo uma menina bem mais nova do que eu, ela tinha falas tão seguras e um conhecimento muito além da idade dela que me passavam proteção, segurança. Eu sempre perguntava para ela o que estava acontecendo no programa, porque antes eu não tinha assistido direito, e ela tinha muita paciência para me passar isso tudo. Tinham momentos em que eu não sabia se ela era como uma filha ou como uma mãe para mim. Ela me ajudou muito a entender o programa. Se eu não tivesse me associado a ela, acho que eu seria uma completa perdida ali. Ela me deu muito norte para que eu pudesse saber usar a minha voz.

 

O Rodriguinho também foi um aliado seu na casa, embora em alguns momentos ele tenha cogitado um afastamento. Como se sentia em relação às opiniões dele sobre o seu jogo?  

No começo eu fiquei muito triste – e ele ficou até chateado por eu estar triste –porque ele e a Pitel pareciam concordar na opinião ao meu respeito, coisa que também não foi muito falada para mim, mas foi debochada em várias situações. Eu ficava perguntando: "Por que vocês estão achando que eu não tenho razão nas coisas que eu falo?". Isso me incomodou porque eu tinha um carinho muito grande, e ainda tenho, pelo Rodrigo, e via muita importância em muitas coisas que a gente conversava. A gente tinha algumas semelhanças, então fiquei chateada de perceber durante o jogo que ele estava fazendo movimentos contra mim. Eu tinha a sensação de estar sendo traída. Mas, ainda assim, sempre gostei e me importei muito com o que ele pensava. E aqui fora é outra história.

 

Você observou o movimento do Lucas de se aproximar da Pitel. Tinha ciúmes da relação dos dois?

Eu sempre tive ciúmes, isso era declaradíssimo (risos). Era nítido o deslumbre dele, como ele olhava com muita emoção para ela, e eu sentia que estava muito além do jogo. Eu não posso nem tenho autoridade para dizer que ele estava apaixonado, mas a gente via uma afeição muito grande, e aquilo me incomodava um pouco. Quando eu entendi que ali não dava para competir, porque eles também tinham muitas afinidades das quais eu não tinha autonomia, de música, da idade, eu falei: "Beleza, que isso aconteça; eu só vou poder participar ou assistir". Ele foi chegando perto de mim porque precisava estar, já que queria ficar perto dela. Mas, até então, eu nunca confiei nele. E nunca estive errada, o curioso é isso (risos).

 

E como acha que fica o jogo agora que você deixou a disputa? 

Eu acho que a Pitel vai se lascar um pouquinho porque ela ainda vê muita força no Lucas, vê um norte nele. Agora, com a minha saída, ela vai ficar ainda mais próxima dele. Não acho que esse seja o melhor caminho, olhando agora para o jogo. Acho que, desde o começo, se ela tivesse se fortalecido mais comigo, se a gente tivesse sido mais uma "dupla dinâmica", a gente teria ido juntas mais longe. Acho que ela deveria dar uma despertada, ser um pouco mais neutra, e não pôr todas as crenças dela no Lucas. Se ainda tem quatro Gnomos, que fortaleça o quarteto, não um laço. Dentro do grupo tinham subgrupos, duplas e coisas do gênero, e claramente eu era um elo que não se colava com os outros. Eu saindo, seria interessante que todos se juntassem e não fizessem, por exemplo, duas duplas, como Bin e Giovana, Pitel e Lucas. Se isso vier a acontecer por algum motivo, vai ser ruim para ela.

 

Marcus Vinicius, antes de ser eliminado, apontou que você teria “comprado” os integrantes do Puxadinho (Raquele, Michel e Giovanna) com a pulseira do Vip na sua liderança, formando um grupo maior que jogava junto. Como avalia a formação da aliança com eles? Acha que foi uma estratégia bem-sucedida? 

Acho engraçado quando mencionam isso porque não foi uma estratégia, mas acabou sendo. Foi simplesmente a minha necessidade de conversar com o Michel; eu tinha um carinho por ele. Eu queria muito conversar com ele, e nem tanto assim com a Raquele e a Giovanna. Quando ele parou de falar comigo, assim como outras pessoas da casa, por situações que ele não tinha conhecimento, aquilo me deixou chateada. E eu falei: "Preciso falar com ele". Mas eu achava uma loucura tirar a pessoa do ambiente dela para justificar uma coisa que ela nem perguntou. Eu precisava criar uma situação para ter brecha para falar com ele. Convenientemente eu ganhei uma prova do líder, e falei: "Agora eu tenho poder para fazer isso". A pessoa ia dizer o quê? "Não quero ir para o seu Vip"? Ele iria e, no mínimo, iria me ouvir. O que ele ia fazer com isso depois era problema dele, mas eu queria que ele me escutasse porque eu gostava dele. A partir do momento em que ele me escuta e me entende, a gente começa a alinhar ideias e a ver que Giovanna, Raquele e Michel tinham pensamentos parecidos com os meus e da Pitel. Vimos ali uma coisa linda, uma liga que se tivesse vindo antes teria sido fundamental no nosso jogo. Então, para mim, foi um ato genuíno do meu coração que acabou virando uma estratégia. E que bom, né? (risos).

 

Você demonstrava bastante incômodo com o grupo do quarto Fadas e afirmava que alguns faziam “teatro” na casa. Chegou a sugerir que Pitel seria a pessoa que poderia derrotá-los no paredão. Agora ela está no paredão com Alane e Beatriz. O que você acha que pode acontecer?

Pelo meu sentimento, a Alane sai. Eu acho a Pitel maravilhosamente grande, e não é só pelo meu olhar enviezado; acho mesmo. Ela entra em muitas rodas, muitos arquétipos. Mas, pelo enredo que agora a gente está vendo, talvez ela nem tenha chance. E é bem triste isso porque eu entendi que quando se trata de uma coisa maior, os nossos pesos não são considerados. Ela falava isso desde o primeiro dia e eu não tinha entendido, agora parece que tudo que ela narrou está acontecendo lindamente. Se for isso, ela não tem nem chance. Se não for, vai ser lindo, porque eu sei que ela tiraria lindamente uma Alane nesse paredão.

 

Na última semana você acabou tentando uma aproximação maior com o grupo oposto, o que foi visto com desconfiança por eles. Como avalia essa movimentação mais recente? Foi uma estratégia? 

Muitos dos meus movimentos não eram vistos como estratégia por mim porque eu não planejava, não pensava, ia mais pela minha emoção. E a minha emoção estava dizendo que eu estava cansada, que estava na reta final e que ninguém ia me convencer de que eu preciso atacar outra pessoa para vencer. Ninguém me disse que o programa era "ataque, que você ganha; odeie o outro, que você ganha; se posicione contra o outro até o último dia, que você ganha". Como isso não foi falado e eu já estava na reta final, pensei que não queria mais isso. Eu queria mudar a minha visão sobre as próprias pessoas que eu já estava vendo de forma ruim. Me deixei levar por certos ranços que eu mesma falei que não tinha mais idade para ter. Se eu não tenho idade, por que vou continuar sismando com aquilo? Resolvi relaxar. Comecei a observar coisas que eu não estava tendo tempo para observar porque estava focada em cultivar um ranço. Comecei a ver talentos, pequenos gestos de afeto entre eles [Fadas], comecei a achar bonito, legal. Simplesmente me tornei mais acessível. Eu entendia que isso podia soar estranho e também aceitaria esse estranhamento; corri o risco. Só que, ainda assim, não iria fugir da minha vontade de não querer mais brigar. Eu não sabia que o pessoal queria que a gente continuasse brigando; eu só queria relaxar, deixar as coisas acontecerem sem a pressão de ter que culpar alguém por tudo o tempo todo.

 

Mesmo depois de se reconciliar com o MC Bin Laden, você ainda teve desconfianças dele, especialmente sobre o que ele teria dito de você no período em que estiveram brigados. Como estava a sua relação com ele na casa nesses últimos dias?  

A gente tinha se resolvido. Ficou realmente muito estranha a situação entre a gente, fiquei muito chateada. Ele é um menino maravilhoso, mas muito orgulhoso. Quando a gente se reconectou, ficou obscuro, ele não contou tudo. Eu sou uma pessoa desconfiada, gosto de saber onde estou pisando. Eu não tenho questão com as piores crises e problemas do mundo, mas gosto de estar preparada para elas. Não queria ataques-surpresa nem que dessem munição para os adversários usarem isso contra a gente. Se ele me contasse tudo e depois alguém viesse contar para mim, eu ia falar: "Amigão, você chegou tarde porque isso aí já está resolvido há muito tempo". Mas eu não tinha esse mérito porque eu já estava baseada na dúvida. Ele me deixou em dúvida porque, quando perguntei o que ele tinha falado sobre mim, ele disse que de algumas coisas não se lembrava e outras preferia não falar. Depois, teve uma situação no quarto do líder em que ele simplesmente ficou irritado de novo e se sentiu no direito de não falar comigo por mais um dia. E eu pensei: "Gente, que loucura é essa? Por que eu tenho que esperar o humor da outra pessoa ao invés de resolver as desavenças?". Aquilo ali me murchou mais uma vez ao ponto de eu deixar que ele fizesse o que quisesse, fosse resolver ou não. Era reta final e eu encarei dessa forma.

 

Olhando para a sua trajetória, você se arrepende de alguma coisa que tenha feito na casa ou voltaria atrás, se tivesse a chance? 

Hoje eu não me arrependo da minha briga com a Alane, que foi algo que eu disse antes, porque talvez tenha sido um dos meus momentos mais livres, mais sem amarras e sem cobranças. Eu simplesmente reagi como eu reagiria em qualquer outra situação aqui fora. Foi um momento mais "eu" dentro do meu enorme destempero. Mas, com certeza, me arrependo demais de ter me fechado muito dentro da minha dor. Me arrependo de não ter encontrado em outras situações forças para continuar o dia a dia. Nunca perdi a força do meu objetivo, mas da rotina, de comer, andar, mergulhar, malhar, falar mais com as pessoas eu fui perdendo o interesse e, com isso, me fechando. Eu queria ter sabido lidar melhor e ter tido mais enfrentamento dos meus sentimentos, e não ficar me encolhendo neles, que foi o que aconteceu.

 

Quais são seus planos para essa nova fase após o BBB? Pretende seguir na confeitaria ou quer explorar outras habilidades? 

Eu quero, sim, explorar novas habilidades, ver como o público me viu, ver como isso pode ter gerado talentos comerciáveis, vamos dizer assim. Quero entender se isso tem futuro ou não, se tem espaço. E quero também fazer com que a "Bem que vai" [empresa de confeitaria] cresça porque é um projeto meu, criado do zero em um momento muito triste da minha vida, e que trouxe muitos frutos e alegrias para tantas pessoas. Não posso deixar isso morrer em vão. Mas entendo que a minha falta de conhecimento administrativo me fez me cansar do meu próprio projeto. Então, eu queria buscar forças novas para ter alegria. Projetos novos alimentam a gente, dão força. Resgatar algo que eu tive dificuldades, às vezes, é mais uma tarefa do que um despertar. E eu procuro um despertar, nesse momento, para novos horizontes, com a certeza de que eu preciso melhorar e reforçar o que eu deixei mal-acabado.

 

O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Renascer", e domingos, após o "Fantástico".  

Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 24" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 12 sinais com transmissão simultânea, incluindo o mosaico de câmeras, as íntegras e os vídeos dos melhores momentos, edições do "Click BBB" e o "Mesacast BBB", que também terá distribuição de trechos no streaming, no gshow, nas redes sociais e plataformas de vídeos, incluindo a versão em áudio no gshow e nas plataformas de podcast. Todos os dias, logo após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo, direto da casa. O canal ainda conta com flashes diários, ao longo da programação, e com o "BBB – A Eliminação", exibido à 0h30 de quarta para quinta-feira. No gshow, o público pode votar e decidir quem permanece ou deixa o jogo e acompanhar a página "BBB Hoje", as páginas dos participantes e conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", enquetes e resumos do que de melhor acontece na casa.


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