quarta-feira, 7 de abril de 2021

.: "Já Não me Sinto Só": atriz Maria Flor lança ficção com ar de autobiografia


Esta é a história de como 
Maria (Flor) encontrou o amor em livro. Em ficção que bem poderia ser uma autobiografia, atriz e escritora parte de um fim de relacionamento para abordar a história de uma mulher que repensa o próprio destino.

Maria Flor anuncia já de cara que se trata de uma obra de ficção e que qualquer semelhança com nomes, pessoas ou situações da vida real terá sido mera coincidência. O fato é que aqueles que sabiamente decidirem se aventurar pela encantadora história de Já não me sinto só, lançada pela Editora Planeta, vão ficar com a pulga atrás da orelha.

A começar pelo nome da protagonista, Maria, e por sua profissão, atriz, o romance pode ser fácil ou, quem sabe, intencionalmente confundido com uma autobiografia. Mas não é. Verdade é que o livro conta a história de uma mulher e sua profunda jornada de autoconhecimento – sobre quem foi e quem deseja ser –, a partir do término de um longo relacionamento.


"Nunca mais vou sentir o cheiro dele. Ele andou até a porta do quarto e disse que já iria embora, chamou um táxi. Eu estava sentada, olhando alguns livros na estante. Só existiam táxis. A gente chamava pelo telefone. Nada de aplicativos, nada de Uber, nada de nada." ("Já Não me Sinto Só", p. 27)


Para digerir a situação, Maria de imediato mergulha no trabalho. Convidada para fazer um filme, embarca para Jalapão, Tocantins, a 12 horas do Rio de Janeiro. Ela interpretaria uma enfermeira que, no fim dos anos 1970, volta para sua cidade natal por conta de um trabalho voluntário, vacinando índios contra a febre amarela. A produção seria dirigida por um diretor com quem teve uma história no passado.

O reencontro com Júlio, antes mesmo de revê-lo, desperta na protagonista as lembranças deste caso mal resolvido, anos antes. A partir do momento em que o vê, Maria então vivencia situações que vão da angústia das dúvidas à completa euforia. Outros personagens somam à trama boas doses de humor, impasses e curiosidades sobre o desenrolar dos acontecimentos. 

Entre gravações do filme e mudanças no roteiro, problemáticas históricas como o machismo também são abordadas pela autora. Nada que surpreenda os leitores que acompanham as posturas contundentes da atriz por meio das redes sociais, nas quais registra mais de 600 mil seguidores. Afinal, referenciando um trecho do próprio livro, “a vida é mais fácil na ficção”.


Sinopse de "Já Não me Sinto Só"
Após o término de um longo relacionamento, Maria é convidada para fazer um filme em Jalapão, dirigido por um diretor com quem teve uma história no passado. Tendo o Norte do Brasil como cenário para uma bela história de amor, a atriz passa por uma profunda jornada de autoconhecimento sobre quem foi e quem deseja ser.

Com uma escrita doce e sensível, Maria Flor te levará a não apenas conhecer mais sobre ela, mas também a repensar sobre seu próprio destino, suas escolhas e seu amor-próprio. “Eu até vivi algumas histórias de amor como essas nos filmes e nas novelas, e talvez por isso eu não acreditasse na existência desse amor. Hoje eu acredito”.

Sobre a autora: 
Maria Flor é atriz, roteirista, diretora e agora escritora. Ela começou sua carreira no audiovisual aos 14 anos e segue trabalhando no cinema, no teatro e na televisão. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão o seriado "Aline", o premiado filme "Proibido Proibir" e a série "DOAMOR". O projeto do livro se iniciou em 2016.


Ficha técnica
Título: 
"Já Não me Sinto Só"
Autora: Maria Flor

Ilustradora: Anna Cunha
Editora: Planeta
ISBN:  978-65-5535-309-9
ISBN E-Book: 9786555353563
Páginas: 192
Formato: 14x21cm
Links na Amazon: https://amzn.to/2PEoNxm 



.: Entrevista: Murilo Benício relembra o Victor Valentim de "Ti Ti Ti"


Em entrevista, o ator comenta a experiência de viver os protagonistas da trama do "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: TV Globo / Alex Carvalho

Protagonizar "Ti Ti Ti" marcou a carreira de Murilo Benício e Alexandre Borges. Os atores acompanharam a versão original da novela, escrita por Cassiano Gabus Mendes e exibida em 1985, com Luis Gustavo e Reginaldo Faria nos papéis de Ariclenes/Victor Valentim e André/Jacques Leclair, e admiravam a atuação deles na época. 

Passados 25 anos, Murilo Benício e Alexandre Borges tiveram a oportunidade de interpretar os mesmos personagens na novela de Maria Adelaide Amaral e repetir o enorme sucesso. "Nesse trabalho tive a oportunidade de conhecer o Luis Gustavo, de quem sempre fui fã. Foi uma honra fazer o personagem que ele interpretou. Eu adorava a versão original, lembro de sair correndo do futebol de rua quando dava sete da noite, e sentava no chão para não sujar o sofá, suado, mas acompanhando cada capítulo com a minha mãe", relembra Murilo, que ganhou prêmios de melhor ator por sua atuação na pele do estilista Victor Valentim.     

Em entrevista, Murilo Benício conta um pouco mais sobre as lembranças da novela, que está de volta no "Vale a Pena Ver de Novo". "Ti Ti Ti" é escrita por Maria Adelaide Amaral, com direção de núcleo de Jorge Fernando e direção de Marcelo Zambelli, Maria de Médicis e Ary Coslov.


Como foi receber a notícia de que 'Ti Ti Ti' estará de volta no "Vale a Pena Ver de Novo?". Era um desejo do público que a novela voltasse. Seu também?
Murilo Benício - Com certeza! Fico muito feliz por essa novela ser reprisada. Esse trabalho foi a minha terceira parceria com o Jorge Fernando, tive a oportunidade de trabalhar com o Alexandre Borges, que é um grande companheiro, e conhecer um dos meus ídolos, Luis Gustavo. Inesquecível, me marcou muito.


Qual foi o maior desafio ao interpretar o Ariclenes/Victor Valentim?
Murilo Benício - Tive muita dificuldade com o "portunhol", já que o Victor Valentim fingia falar espanhol. Lembro que no meu primeiro dia de gravação tentando falar espanhol foi tão difícil que o Jorginho Fernando cancelou estúdio (risos). 


Seu desempenho foi muito elogiado e você ganhou prêmios como melhor ator por esse trabalho. Como foi sentir o reconhecimento de crítica e público?
Murilo Benício - Para falar a verdade, eu me sinto premiado quando o personagem faz sucesso e a história também. Não imagino retorno melhor do que esse. Nenhum troféu traduz o carinho e o calor do público. Lembro muito do retorno das pessoas nesse trabalho e acho que tenho essa sorte na minha carreira.


Como foi trabalhar com o Alexandre Borges e construir a rivalidade dos personagens?  
Murilo Benício - O Alexandre Borges é uma dessas pessoas que a gente tem vontade de ter em todo projeto, um amigo fiel e um profissional que torce por você, a essência que todo ator deveria ter. 


E como era a relação com o restante do elenco com quem mais contracenava?
Murilo Benício - Foi uma parceria maravilhosa. O clima nos bastidores era de muita festa. O elenco inteiro entrosado e se divertindo do começo ao fim.


Qual a principal lembrança que ficou desse trabalho?
Murilo Benício - Lembro muito do Jorge Fernando. Um diretor engraçado, com seu humor escrachado e ao mesmo tempo carinhoso...Ele faz muita falta.


Você já se sobressaiu em muitos personagens cômicos. A comédia tem um lugar especial na sua carreira? 
Murilo Benício - O humor tem um lugar muito especial no meu coração. Faz parte da relação com a minha família.


Tem preferência por humor ou drama?
Murilo Benício - Não existe preferência, amo atuar, seja comédia ou drama. Mas o humor tem um lugar muito especial no meu coração. Faz parte da relação com a minha família.

.: Canal Photonovelas é catálogo virtual de Barbies e brinquedos em vídeos


Um catálogo virtual de Barbies e brinquedos em vídeos. O Canal no YouTube chamado Photonovelas, youtube.com/c/Photonovelas, em mais de 700 vídeos já apresentou detalhes de Barbies da linha Fashionistas, profissões e, inclusive, colecionáveis e similares, como por exemplo, a Poppy Parker. Contudo, há também vídeos de alguns bonecos Falcon, do antigo brinquedo Carga Pesada, de alguns Playmobil System e Funko Pop, como por exemplo, dos irmãos Winchester, Sam e Dean, da série "Supernatural".

"Filmo a minha coleção de Barbie, similares e tudo o que complementa esse lindo universo, mas também tenho algumas antiguidades guardadas que foram minhas e do meu irmão na infância. No entanto, o foco são as Barbies", comenta a responsável pelo canal, a jornalista e professora Mary Ellen Miranda.

No canal também são disponibilizadas as lives realizadas com colecionadores de Falcon. "Fazemos às quintas, eu e meu marido, no instagram do @bonecofalcon e depois disponibilizamos no YouTube do Photonovelas. Todas as conversas são sempre muito divertidas e cheias de histórias de infância", destaca a colecionadora que mantém o Photonovelas.

Para quem curte histórias, há também a fotonovela com brinquedos inspirada no romance de Roberto Drummond, "Hilda Furacão", que foi seriado de televisão pelas mãos de Glória Perez, sendo que a adaptação para fotonovela, não indicada para crianças, foi batizada de "Furacão"

Até o desembrulhar de algumas bonecas foi transformado em historinha, mas para saber de causos, o interessante é acompanhar as histórias diversas de a "Turma da Dona". Além do canal no YouTube, o Photonovelas também conta com uma página no Facebook, facebook.com/Photonovelas, além do blog, photonovelas.blogspot.com. Inscreva-se no Photonovelas youtube.com/c/Photonovelas.


Barbie Fashionistas Glam


Maleta do Falcon Agente Secreto feita na impressora 3D


Barbie Lia Laços de Perfume


Duo: Poppy Parker e Ginger Gilroy

Playmobil System: Bandido Mexicano


.: Peça teatral "O Lá É Aqui” em curta temporada virtual


Cena do espetáculo "O Lá É Aqui". Foto: Amanda Amaral

A peça "O Lá é Aqui" está em curta temporada virtual, via canal do YouTube das Oficinas Culturais do estado de São Paulo. A direção é de Angela Ribeiro, texto e atuação de Diego Chilio e cenário, figurino e adereços de Fernando Bertipaglia. O monólogo conta a história de Cosmo, um catador e artesão do lixo, junto com caipora, iara e boto convoca a todos e todas para uma missão urgente: lembrar que todes somos natureza.

O espetáculo, voltado para crianças de todas as idades, trata sobre como nós somos responsáveis pelo que nos cerca, pelo planeta, como uma coisa só, a partir do tema do meio ambiente e do cuidado mesmo nas pequenas ações, como descarte de lixo e reaproveitamento de materiais. E os aspectos cênicos reforçam essa necessidade, como a redução na produção de lixo - os objetos de cena, por exemplo, são construídos de materiais recicláveis e pedaços de entulhos.

O planeta está entrando em colapso e alguma coisa tem que ser feita por todos, desde já. Para refletir sobre isso e como todas nossas ações afetam a tudo e a todos, estreia a peça infantil "O Lá é Aqui", que tem direção de Angela Ribeiro, texto e atuação de Diego Chilio e cenário, figurino e adereços de Fernando Bertipaglia. Serão treze apresentações, entre 27 de março e 17 de abril de 2021, via canal do YouTube das Oficinas Culturais do estado de São Paulo e de outros projetos, como Movimento de Teatro da Baixada Santista e o Circênico. 

Essas transmissões foram viabilizadas pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc (Lei 14.017/20 do Governo Federal), através do PROAC (Programa de Ação Cultural) do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

Voltada para crianças de todas as idades e também para adultos com desejo de transformação, o espetáculo trata sobre como nós somos responsáveis pelo que nos cerca, pelo planeta, como uma coisa só. Daí vem o nome, "O Lá É Aqui" - "O lixo que a gente joga lá cai dentro da nossa casa, do nosso ser. É uma peça que faz com que a gente reflita sobre qual a nossa importância na Terra, de uma maneira lúdica através da presença de seres encantados que habitam a nossa cultura popular", antecipa Angela.

Usando como inspiração brincadeiras infantis para falar de assuntos urgentes, porém de maneira leve e divertida, e com muita música, a peça aborda o tema do meio ambiente e do cuidado que todos têm que ter com a natureza, mesmo nas pequenas ações, como descarte de lixo e reaproveitamento de materiais. 

O texto traz a história de um catador de lixo que, depois de um dia árduo de trabalho, conta como ele vê a percepção dos outros sobre si. Em meio às suas reflexões - de uma pessoa que vive à margem da sociedade - ele fala sobre a jornada de três seres encantados da natureza - Iara e Caipora e Boto - e as possibilidades de transformação e regeneração do planeta numa ação que convoca o coletivo.

Diego Chilio dá vida ao morador de rua, um artesão, que faz arte, reutilizando as embalagens para fazer as máscaras que ele usa durante a peça. As músicas são originais, compostas especialmente para o espetáculo por Marcello Ribeiro.

"Uma das nossas inspirações é o livro 'Ideias para Adiar o Fim do Mundo', de Ailton Krenak, em que ele fala desse lugar de olhar as montanhas como existências, para as pedras, para as árvores, como presenças mesmo, já que a coabitamos o mesmo espaço, somos uma coisa só", completa Angela, que nasceu em Belém do Pará.       

Além das mensagens da importância de se produzir menos lixo, todos os aspectos da peça reforçam a ideia de que precisamos ter auto responsabilidade e agir juntos. O cenário, que representa uma paisagem urbana, traz objetos construídos de materiais recicláveis, pedaços de entulhos, tudo aquilo que pode ser reaproveitado de alguma forma. 

Outra camada cênica são as projeções mapeadas, que hora viram uma floresta, hora um rio, ora o próprio mar. O figurino também será todo produzido com materiais reutilizáveis, como tampinhas de garrafa, garrafas pet, pedaços de papelão, tapumes e sacos de ráfia. A iluminação é manipulada pelo ator em cena, como um cone iluminado de rua, uma luz de garagem que pisca, um letreiro de um estabelecimento próximo.

Para "compensar" o fato de ser um espetáculo online, e conferir um sentimento cinematográfico à transmissão, serão utilizados artifícios como uso de mais de uma câmera, uso de closes e interação entre o ator e a câmera, já que ela "é" o espectador e vai funcionar como eco das vozes das crianças.

Ficha técnica

Espetáculo: "O Lá É Aqui"
Texto e atuação: Diego Chilio
Direção, colaboração dramatúrgica, dramaturgismo e design gráfico: Angela Ribeiro
Assistente de direção: Zenaide Denardi
Cenário, figurino e adereços: Fernando Bertipaglia
Vídeo mapping: Amanda Amaral
Guitarra e violão: Trevisan
Iluminação: Wagner Antonio
Direção musical: Marcello Ribeiro
Coreografia: Sergio Ferreira
Assistente de produção: Diego Dac
Direção de vídeo: Vitor Miranda
Direção de produção: Iza Marie Miceli

Serviço
Espetáculo: "O Lá É Aqui"
Até dia 17 de abril de 2021
Circênico Artes Integradas

Casa de Aprendizagens
11 de abril às 15h

Oficina Cultural Juan Serrano
7 e 14 de abril às 14h

Oficina Cultural Alfredo Volpi
9, 10, 16 e 17 de abril às 15h

As próximas sessões serão:
7 de abril, às 14h, via Oficina Cultural Juan Serrano
9 de abril, às 15h, via Oficina Cultural Alfredo Volpi
10 de abril, às 15h, via Oficina Cultural Alfredo Volpi
11 de abril, às 15h, via Casa de Aprendizagens 
16 de abril, às 15h, via Oficina Cultural Alfredo Volpi
17 de abril, às 15h, via Oficina Cultural Alfredo Volpi
14 de abril, às 14h, via Oficina Cultural Juan Serrano

.: Pipo Pegoraro faz apresentação do álbum instrumental "Antropocósmico"


Unindo linguagens analógicas e digitais, o show vai ao ar no YouTube. Crédito: Danilo Mantovani 

Nesta quarta-feira, dia 7 de abril, a partir das 20h, os artistas Pipo Pegoraro, Victor Fão, Daniel Pinheiro e Felipe Ribeiro fazem uma nova apresentam do álbum instrumental "Antropocósmico", que une linguagens analógicas às digitais. O show será 100% online e gratuito, transmitido pelo YouTube. Utilizando como base elementos da filosofia antroposcósmica, o projeto foi criado para unir mundos, seja o cósmico e o terreno, o desconhecido e conhecido, o feminino e o masculino, ou qualquer outro binarismo.

Os artistas vão apresentar nove faixas que costuram passado, presente e futuro com o fluxo ver, ouvir e dançar, resultando na formação de uma sonoridade interplanetária, como se cada música servisse de passagem para um novo universo criativo. “Nos empenhamos para levar até vocês um axé sonoro com a personalidade de cada um que entra nessa nave”, comenta Pipo Pegoraro.

No total, são seis apresentações, que acontecem nos dias 31 de março, 7, 14, 21, 28 e 29 de abril, sempre às 20h. As lives têm apoio e patrocínio do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo por meio do Edital Proac Expresso Aldir Blanc, com o objetivo de fomentar o acesso à cultura e a economia criativa.


Sobre os artistas:
Pipo Pegoraro –
Com três indicações como produtor ao Grammy Latino, Pipo Pegoraro é músico e produtor musical, com quatro álbuns autorais lançados. Nos últimos anos focou seu trabalho na produção musical, colaborando na criação de trabalhos de artistas como Xênia França, Serena Assumpção, Aláfia, Filipe Catto, Beto Montag, Dani Nega, entre outros.

Daniel Pinheiro - Músico profissional desde 2012, leciona aulas no Industrial Studio em Campinas/SP e atua como sideman e gravando disco de artistas como: Fernanda Takai, Leo Maia, Xênia França, Paula Lima, Toni Garrido, Emanuelle Araújo, entre outros.

Felipe Ribeiro - Pianista nascido em Campinas/SP, é bacharel em música popular pela Universidade Estadual de Campinas. Vencedor do prêmio do IV Festival de Música Contemporânea Brasileira com seu trio instrumental. O pianista se propõe a explorar e mesclar sons sintetizados, timbres novos e efeitos ao repertório.

Victor Fão - Começou novo a tocar em bandas de punk rock e hardcore na zona norte de São Paulo, porém com o tempo decidiu partir para novos voos e comprou um trombone. Inicialmente autodidata, começou a tocar na banda de ska instrumental Pinguins Tropicais. Com o tempo, a necessidade de estudar se fez presente e procurou a Fundação das Artes de São Caetano do Sul, onde estudou com o mestre Valdir Ferreira e também fez parte da Big Band da instituição. Atualmente, como trombonista, produtor musical e arranjador, toca com as bandas Nomade Orquestra, Buena Onda Reggae Club, Samuca e a Selva, Gliti e Antropocósmico, atuando também como músico freelancer em diversos projetos da grande São Paulo.

Serviço
"Antropocósmico"
Datas:
 dias 7, 14, 21, 28 e 29 de abril de 2021
Horários: às 20h
Como acessar: bityli.com/M8cuj

.: Companhia de teatro apresenta espetáculo online com acessibilidade


Companhia de teatro apresenta o segundo espetáculo online com acessibilidade em libras nesta quarta-feira. Serão três apresentações pelos canais do Youtube da Biblioteca Sinhá Junqueira e Associação de Surdos de São Carlos. Foto: VGCOM - Cia. Libélulas

A Companhia Libélulas se inspirou em Ribeirão Preto para contar três histórias visuais através do teatro de sombras: "Povos do Aquífero Guarani", "O Anão do Palace" e "Os Caiapós e o Velho Diabo". Após a apresentação do primeiro espetáculo, que aconteceu na quarta-feira passada,  a Companhia segue com as apresentações no Youtube da Biblioteca Sinhá Junqueira e da Associação de Surdos de São Carlos.

Os eventos online estão cada vez mais presentes no nosso cotidiano e cresceu ainda mais em 2020/2021 com a pandemia. Mas pensar em um evento virtual não é tão fácil como muitos pensam, é preciso muito cuidado na hora da exibição, principalmente na acessibilidade, pois mais de 60 milhões de brasileiros possuem alguma deficiência ou limitação. E foi pensando nesse acesso que a Cia. Libélulas montou seus espetáculos, além de mostrar o teatro de sombras que muitos não conhecem.

Para montar os espetáculos o grupo buscou inspiração em suas referências, na originalidade do seu povo e do bioma. Trazendo um encontro de fantasia e de identidade da cidade. “Com esse projeto, pretende-se chegar à diversas audiências. Procuramos por uma diversidade do público e nesse trabalho damos um passo para a acessibilidade em Libras, para que possamos começar a dialogar artisticamente com o público surdo, principalmente na região de Ribeirão Preto”, conta Daniele Viola, atriz-sombrista e produtora executiva da Cia. Libélulas. 

O projeto “Sombras do Interior: Rastros Expressos em Imagens” foi selecionado pelo PROAC Expresso Lei Aldir Blanc 38/2020 e é uma realização do Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.


Sobre a Cia. Libélulas
A Cia. Libélulas foi formada em 2015. Hoje a companhia trabalha em dois núcleos, um em Florianópolis/SC e outro em Ribeirão Preto. Tem em sua trajetória seis espetáculos e a participação em festivais nacionais e internacionais. Atua, principalmente, nas linguagens do Teatro de Sombras, Máscaras Teatrais e Teatro Performativo.


Sobre Ribeirão Preto:
É um dos maiores municípios do Estado de São Paulo, com uma área de 652,2 km² e com mais de 710 mil habitantes. Está há uma distância de 315km da Capital Paulista, numa altitude média de 546,8 m.   Ribeirão Preto foi fundada por fazendeiros em 1856. Em 1883 a cidade teve sua transformação através da plantação de café. Já foi também o maior produtor de açúcar e álcool do mundo. Hoje a cidade é conhecida como a “Capital do Agronegócio”, devido a sua alta produtividade no setor de agronegócio e tecnologia.


Símbolo de Língua Brasileira de Sinais
A Língua Brasileira de Sinais é uma linguagem usada por deficientes auditivos e intérpretes para a comunicação entre eles, surdos e ouvintes. O símbolo é utilizado para indicar que o evento, palestra, visita guiada ou algum tipo de mídia audiovisual conta com intérprete de Língua Brasileira de Sinais. Em sites, este símbolo informa que oferecem um tradutor de português para Libras.   A representação do símbolo consiste em pictograma branco sobre um fundo azul. Nenhuma modificação, estilização ou adição deve ser feita a este símbolo.


Os espetáculos:   
"O Anão do Palace" - Um mistério. Anos 50. Ribeirão Preto. Tarde da noite, a ligação de uma mulher. A Policial que atende vai verificar o que ocorre no Hotel Palace. Ao adentrar ao local é surpreendida por uma pessoa, um ser, adulto e de baixa estatura. Depois deste encontro, ninguém mais ouve falar das pessoas envolvidas no estranho acontecimento, resta apenas um boato do Anão do Palace.


"Os Caiapós e o Velho Diabo" - Um povo vive harmoniosamente na região que hoje chamamos de Ribeirão Preto, plantam milho, mandioca, além de ervas e plantas medicinais. Sob os fortes raios solares, imersos na vegetação do cerrado, onde os Caiapós vivem. Até que os bandeirantes chegam invadindo as terras e causando destruição. Eles são liderados por um homem que é chamado por eles de Anhanguera, o Velho Diabo.


Serviço
7 de abril - "O Anão do Palace"
10h30 e 16h -
YouTube da Biblioteca Sinhá Junqueira
19h - YouTube da Associação de Surdos de São Carlos

14 de abril - "Os Caiapós e o Velho Diabo"
10h30 e 16h -
YouTube da Biblioteca Sinhá Junqueira
19h - YouTube da Associação de Surdos de São Carlos

18 de abril - Encerramento (apresentação dos três vídeos em sequência)
18h -
Facebook da Associação Brasileira de Teatro de Bonecos (ABTB-UNIMA) e Youtube da Cia. Libélulas
Onde: YouTube da Biblioteca Sinhá Junqueira e da Associação de Surdos de São Carlos
Gratuito e online.


terça-feira, 6 de abril de 2021

.: Vem nas lojinhas do Resenhando.com que tem muitas novidades. Confira!


As lojinhas do Resenhando no Shopee e Enjoei ganharam novos itens para venda. Para quem quiser aproveitar o frete grátis, a melhor escolha é o Shoppe, mas caso tenha dindin no enjubank, a melhor opção de compra é o Enjoei. A maior vantagem é de que tanto numa plataforma quanto na outra, o produto vai chegar até o comprador da mesma forma.

O melhor de tudo é que nessas junções do Portal Resenhando.com aos sites de vendas do momento, quem sai ganhando é quem busca por precinho campeão. Entre as novidades cadastrados na lojinha administrada pelos Resenhanders Helder Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, estão os livros "Ben-Hur", de Lewis Wallace, publicações com texto em inglês de Goethe, além de cestinhas e máquinas dos fofinhos Shopkins.

As lojinhas do Portal Resenhando são os espaços das compras simples, realizadas na internet. Você pode buscar pelos itens, entrar em contato com o vendedor para tirar dúvidas, pagar e receber o produto no conforto da sua casa. 

Para fazer as compras é preciso realizar um cadastro fácil e rápido, tanto no Shopee quanto no Enjoei. Com o seu nome e endereço na plataforma, é fácil comprar usando cartão de crédito ou até boleto bancário. Você compra, a gente vende e todo mundo fica bem. Visite as nossas lojinhas!

Shopee: shopee.com.br/resenhando

Enjoei: enjoei.com.br/@resenhando



.: Diário de uma boneca de plástico: 6 de abril de 2021


Querido diário,

Depois que aprendi o termo beligerante passei a observar mais o perfil das pessoas ao meu redor... Contudo, o que mais pensei foi no fato do grau de importância aos ataques dos beligerantes que você vai dar.

Eis que percebo a necessidade de viver na sexta-feira Santa quando eu, plena, afirmei não querer guerra com ninguém. E, não é que é verdade? Quando se vive bem e em paz consigo... É libertador! 

O problema a ser contornado é quando você se deixa abater por quem nasceu e vive de mal com o mundo. Sempre com críticas que "irão mudar a vida alheia", no caso, a minha. Tal qual um salvador, mas de araque. 

A velha tática do fantoche é a que grita nesse perfil... E é aí que ao estar plena, tenho que saber cortar o mal pela raiz.

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg

Foto em vídeo aqui: youtube.com/watch?v=-6ZaQM_r5qQ




.: "Fábulas", o fabuloso e incrível livro de Natalie Portman


Três fábulas clássicas recontadas com sabedoria e perspicácia pela aclamada atriz e ativista Natalie Portman.


Natalie Portman lança o livro "Fábulas" pela editora Rocco. Percebendo que não existe apenas uma forma de viver, respeitar o nosso planeta e descobrir o que torna uma pessoa um verdadeiro vencedor, a atriz traz para o livro um toque moderno em lições de vida atemporais.

Contadas de maneira divertida e em uma linguagem acessível para crianças, junto com as ilustrações encantadoras de Janna Mattia, as fábulas "A Lebre e a Tartaruga", "Os Três Porquinhos" e "O Rato do Campo e o Rato da Cidade" são recontadas de forma perspicaz, ideais para serem lidas em voz alta e terem um lugar especial na estante de casa. Você pode comprar "Fábulas", de Natalie Portman, neste link.

Sobre a autora
Natalie Portman é vencedora do Oscar de melhor atriz, diretora, produtora, ativista e estrelou filmes como "Closer: Perto Demais", "V de Vingança", "O Profissional", "Cold Mountain", "De Amor e Trevas", "Jackie", "Thor: Love and Thunder", diversos da franquia "Star Wars", além de "Cisne Negro". Ela nasceu em Jerusalém, Israel, se formou na Universidade de Harvard e atualmente vive com sua família em Los Angeles. "Fábulas" é o seu primeiro livro ilustrado.

Sobre a ilustradora
Janna Mattia nasceu e cresceu em San Diego. Ela se formou em Ilustração de Entretenimento pela Laguna College of Art and Design e agora trabalha com conceito e arte de personagens em filmes, ilustrações licenciadas e encomendas. Esta é sua estreia como ilustradora de livros.

.: Lançamento: "Histeria e Sexualidade - Clínica, Estrutura, Epidemias"


Esta semana será lançado o livro "Histeria e Sexualidade - Clínica, Estrutura, Epidemias"sobre sexualidade contemporânea, escrito por Marco Antonio Coutinho Jorge com coautoria de Natália Pereira Travassos.


Dando prosseguimento à sua trilogia sobre sexualidade contemporânea — iniciada com "Transexualidade" —, Marco Antonio Coutinho Jorge e Natália Pereira Travassos abordam agora a relação entre histeria e sexualidade. O termo “histeria” adquiriu popularmente uma acepção pejorativa, que, no entanto, ignora ou menospreza a riquíssima e tumultuada história do fenômeno histérico.

O exame psicanalítico da histeria revela surpresas. Estudada desde a Antiguidade, origem da descoberta do inconsciente, estrutura dividida e conflitiva do sujeito, posição discursiva fundamental, recusada pela psiquiatria contemporânea, a histeria atravessou os séculos numa trajetória acidentada e marcada por epidemias. "Histeria e Sexualidade" traz um panorama dessa afecção impressionante e nomeia a nova roupagem que ela assumiu na virada do milênio: histeria de gênero.

Dividido em cinco partes, o livro lançado pela editora Zahar, ocupa-se de clínica, estrutura e epidemias de histeria, debruçando-se ainda sobre a crucial dissecação dos discursos empreendida por Lacan. Ao final do volume, uma tabela sintetiza o essencial da álgebra lacaniana, esclarecendo como ler e interpretar os principais temas – um auxílio precioso para o leitor de psicanálise. Você pode comprar o livro "Histeria e Sexualidade - Clínica, Estrutura, Epidemias", de Marco Antonio Coutinho Jorge e Natália Pereira Travassos, neste link.


Sobre os autores
Marco Antonio Coutinho Jorge, psicanalista e médico psiquiatra, é professor associado do Instituto de Psicologia da Uerj, onde ensina no Programa de Pós-Graduação em Psicanálise. Diretor do Corpo Freudiano Seção Rio de Janeiro, é membro da Association Insistance (Paris) e da Sociedade Internacional de História da Psiquiatria e da Psicanálise. É autor, entre outros, da tetralogia Fundamentos da psicanálise.

Natália Pereira Travassos é psicanalista membro do Corpo Freudiano Seção Rio de Janeiro, mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Psicanálise/Uerj, onde cursa atualmente o doutorado, e pós-graduada pelo Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do HUCFF/UFRJ, na área de Psicologia em Doenças Transmissíveis. 


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