terça-feira, 17 de agosto de 2021

.: "Os Barões da Pisadinha" marca volta de shows no Villa Country


O Villa Country aquece novamente os motores para a sua decolagem rumo à retomada consciente da agenda de shows. A casa sertaneja mais importante do Brasil orgulhosamente apresenta, no sábado, dia 11 de setembro, o primeiro show paulistano oficial dos Barões da Pisadinha. 

Nada como voltarmos às baladas com um show pra lá de animado, não é mesmo? Os Barões da Pisadinha prometem colocar para dançar o público paulistano e criaram um repertório especial para a ocasião. “Zero Saudade”, “Amor Da Despedida”, “Pede Pra Voltar”, “Esquema Preferido”, “Tá Rocheda” e “Recairei” são só algumas que serão disparadas pelo duo Rodrigo Barão (voz) e Felipe Barão (teclado).

Essa será uma atração muito importante, pois é uma das poucas ocasiões em que o Villa Country recebeu artistas de outros estilos. E é esse "piseiro" que também marca os Barões, já que a dança deles baseia-se em pisar com força no chão. Rodrigo diz que há, sim, uma influência do forró no som do grupo, afinal o Nordeste está no sangue da dupla. Mas há diferenças entre a pisadinha e o forró, garante o vocalista: "A pisadinha é um forró, que é um gênero musical marcante do Nordeste. Lá, o que mais toca é forró e suas variações, como baião, xote, arrocha... Mas a pisadinha é mais dançante, mais elétrico e mais pra frente". Já Felipe, acrescenta: "O forró se modernizou e de Luiz Gonzaga pra cá, foi se atualizando. Começou como pé-de-serra, com zabumba, triângulo e sanfona e depois vieram bandas como Saia Rodada, que deram outra roupagem ao forró".

Seguindo todas as orientações da Organização Mundial de Saúde, os ingressos já estão à venda e o público será dividido em camarotes privativos. Importante salientar que a compra de ingressos camarotes de 06 lugares deverá ser feita por pessoas do mesmo núcleo familiar ou convívio social, conforme protocolo vigente. A aquisição poderá ser efetuada através do site da Ticket 360.


Sobre Os Barões da Pisadinha: Os Barões saíram de Heliópolis, na Bahia, para conquistar o país: hoje, eles não fazem menos de vinte shows por mês. Só em novembro, são 33 apresentações marcadas. Em outubro, foram 24 e em setembro, 31. E não há limites geográficos para o sucesso: em Tocantis, na cidade de Porto Nacional, cantaram para mais de 30 mil pessoas; em Parauapebas, no Pará, se apresentaram para um público igual. E até as fronteiras já ultrapassaram: Neymar, em Paris, já dançou ao som de “Tá Rocheda”, outro sucesso de Felipe e Rodrigo.

É em Sergipe que mora um dos mais antigos e maiores fãs do grupo, o vendedor Victor Hugo Silva, 25 anos. Victor, que conheceu a banda em Heliópolis, já assistiu a apresentações da dupla em diversas cidades: "Na Bahia, já fui a shows deles em Heliópolis, Ribeira do Amparo, Cícero Dantas... Já curto o som deles há uns três anos". Victor diz que nos 'paredões' que frequenta com os amigos os Barões também são um sucesso.

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

.: Livro revela curiosidades picantes de D. Pedro II, protagonista de novela


Você sabia que D. Pedro II está tão em alta que até virou personagem de "Nos Tempos do Imperador", nova novela da TV Globo? Além de ser uma das personalidades mais icônicas do Brasil, existem muitos segredos e curiosidades sobre a família real brasileira. Quem diria que Dom Pedro II seria assim tão enigmático e o livro "D. Pedro II – A História Não Contada: O Último Imperador do Novo Mundo Revelado por Cartas e Documentos Inéditos", de Paulo Rezzutti , publicado pela editora Leya Brasil, comprova isso. E dizem que rainha de verdade é só aquela senhora britânica. Que nada! Se quiser saber mais, continue lendo este texto.

Em "D. Pedro II – A História Não Contada", o escritor e pesquisador Paulo Rezzutti lança mão de cartas e documentos inéditos para revelar a história não contada do último imperador do Brasil. Do príncipe que se tornou regente ainda menino ao monarca de espírito republicano que morreu no exílio, a obra preenche muitas lacunas com uma extensa pesquisa em documentos, cartas e diários para iluminar a vida um homem que esbanjava cultura e cuja intimidade era bem mais intensa do que as barbas brancas em seus retratos mais famosos podem fazer supor. 

Depois de desmistificar D. Pedro I e D. Leopoldina, recolocar as grandes personagens femininas de nosso passado em seu devido lugar de destaque na coleção "Mulheres do Brasil" e narrar o romance que abalou o Primeiro Reinado em "Titília e o Demonão", Rezzutti apresenta um D. Pedro II muito além do imperador e do mito no novo volume da série "A História Não Contada". Antesa de ler o livro, quer saber algumas curiosidades? Então, segue o fio!

  • Pedro II ou, como diriam os íntimos, Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Miguel Gabriel Rafael Gonzaga foi o primeiro imperador nascido no Brasil. 

  • O imperador, porém, não foi o primeiro herdeiro de seus pais. Teve dois irmãos que morreram jovens – um no nascimento e o outro com 11 meses – D. Miguel e D. João Carlos. 

  • Acreditava-se que os primogênitos homens morriam devido a uma maldição. Por isso, todos os meninos deveriam ser apresentados à Igreja e a família deveria ser frequentadora de missas e doar esmolas. 

  • Com a ida do pai para Portugal, D. Pedro II, com cinco anos, foi induzido a uma rotina de estudos e aprimoramento para que, no futuro, pudesse governar o Brasil com excelência, sem ter oportunidades para ser uma “criança”. Quando subiu ao trono, foi reconhecido por ser um grande governante. 

  • Devido a conflitos internos com pessoas poderosas por conta da Lei Aurea, Dom Pedro II e toda família imperial foram exilados do Brasil 

Gostou destas curiosidades? Todas foram retiradas do livro de Paulo Rezzutti, que está à venda no Amazon. Você pode comprar "D. Pedro II – A História Não Contada", escrito por Paulo Rezzutti, publicado pela editora Leya Brasil, neste link.


Ficha técnica
Livro: "A Invisibilidade do Tradutor: Uma História da Tradução" | Autor: Paulo Rezzutti |  Editora: Leya Brasil | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3g4wpTP.


.: Livro "Susan Não Quer Saber do Amor", de Sarah Haywood, vira filme da Netflix


Best-seller do New York Times vai ser adaptado para as telas pela Netflix, com Reese Witherspoon como protagonista.


Em seu romance de estreia, Sarah Haywood apresenta uma personagem tão irritante quanto carismática. Com direitos de tradução adquiridos por mais de 20 países, Susan não quer saber do amor, que chega às lojas em agosto pela editora Intrínseca, tem como protagonista uma mulher obcecada por controle. Ao ver a sua vida mudar abruptamente por conta de uma gravidez inesperada e da morte da mãe, ela é levada a uma jornada de autoconhecimento e muitas descobertas. 

Apontado pelo Daily Mail como “um romance inteligente e engraçado sobre uma mulher aprendendo a relaxar”, a história revela uma personagem que passou boa parte da vida tentando se manter afastada das confusões que os sentimentos podem causar. Advogada por formação, Susan optou por evitar o incômodo de lidar com os problemas dos outros e trabalha como analista de dados em Londres.

Mora em um pequeno apartamento que atende às suas necessidades e tem uma vida amorosa cuidadosamente coreografada: em vez de namorar, ela mantém há anos um relacionamento sem qualquer envolvimento emocional, mas que lhe garante companhia e intimidade pelo menos uma vez por semana.

Quando a mãe de Susan morre e ela descobre que está grávida sem nunca ter cogitado a maternidade, o pior acontece: ela  começa a perder o controle. Para desequilibrar de vez a equação, o testamento diz que a casa da família deve ser de Edward, seu irmão irresponsável, e, certa de que a mãe foi manipulada, ela decide levar o caso à justiça.

No entanto, conforme o mundo organizado de Susan vai se desfazendo, surge uma história de amor: Rob, um arquiteto paisagista encantadoramente desgrenhado, amigo de Edward, se apaixona por ela enquanto tenta ajudar na disputa com o irmão. Um aliado improvável lhe mostra que, para abraçar essa nova vida, talvez seja preciso relaxar.

De forma sutil, Susan não quer saber do amor explora o eterno dilema: vale tentar controlar tudo mesmo sabendo que vai falhar? O romance já tem adaptação confirmada pela Netflix, com a premiada atriz Reese Witherspoon no papel principal, que escolheu o livro para seu clube de leitura, Hello Sunshine. No Brasil, os assinantes do clube intrínsecos receberam o livro de Sarah Haywood no mês de junho. Você pode comprar "Susan Não Quer Saber do Amor", escrito por Sarah Haywood, publicado pela editora Intrínseca, neste link.


O que disseram sobre o livro
"Uma história emocionante e encantadora sobre a transição de uma mulher que passa de uma existência solitária e ordenada a uma vida confusa e cheia de amor.” — Booklist


Sobre a autora:
Sarah Haywood estudou Direito e trabalhou como advogada e consultora. Vive na Inglaterra com o marido e os dois filhos. Seu primeiro romance, Susan não quer saber do amor, foi publicado após um mestrado em escrita criativa pela Universidade Metropolitana de Manchester e se tornou um best-seller do The New York Times. Foto: Rachel Ryan.

Ficha técnica
Livro: "Susan Não Quer Saber do Amor" | Autora: Sarah Haywood |  Editora: Intrínseca | Tradução: Ana Rodrigues Páginas: 336 | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3m45UC3




.: Lawrence Venuti põe em perspectiva cânone das traduções com alternativas


Teórico mergulha nas complexidades por trás da ideia de que uma boa tradução se define por sua fluência, transparência e ausência de peculiaridades linguísticas ou estilísticas do idioma original. 

O que faz de um texto uma boa tradução? Aquela composição que proporciona ao leitor, por alguns instantes, o esquecimento de que está diante de uma tradução, responderiam, quase em uníssono, os inqueridos. Se esta imagem, na aparência, traz conforto, esconde também uma série de dificuldades e complexidades relativas ao produto do laborioso trabalho do tradutor. E é sobre essas questões ocultas sob a lâmina d’água do aparente mar calmo das traduções que Lawrence Venuti se dispõe a enfrentar em "A Invisibilidade do Tradutor: Uma História da Tradução", lançado pela editora Unesp.

O livro nasce de seu trabalho de tradutor profissional desde o final da década de 1970. “Mas todos os elementos autobiográficos se inserem, na obra, naquilo que é efetivamente a história da tradução em língua inglesa, do século XVII ao presente”, escreve. “Meu projeto é traçar a origem da situação em que todo tradutor para língua inglesa trabalha hoje, embora de uma perspectiva oposta, com o objetivo explícito de localizar alternativas, de mudar tal situação. As narrativas históricas aqui apresentadas atravessam séculos e literaturas nacionais, mas, embora sejam baseadas em pesquisas detalhadas, elas são necessariamente seletivas, articulando momentos e controvérsias importantes, e francamente polêmicas no que se refere ao estudo do passado para questionar a posição marginal da tradução na cultura anglo-americana contemporânea”.


Ao longo de sete capítulos, o autor explora o que chama de “três teses”. Em primeiro lugar, afirma que toda tradução, independentemente do gênero ou tipo de texto, incluindo a tradução que busca registrar diferenças linguísticas e culturais, é uma interpretação que fundamentalmente “domestica” o texto-fonte;  Em segundo lugar, que os termos “domesticador” e “estrangeirante” descrevem não as escolhas de formas verbais específicas ou as estratégias discursivas usadas em traduções, mas, sim, os efeitos éticos de textos traduzidos que dependem da cultura receptora para obter força e reconhecimento; e, por fim, em terceiro, que não é apenas o caso de o tradutor realizar um ato interpretativo, mas também de os leitores precisarem aprender a interpretar traduções como traduções, como textos em si mesmos, a fim de perceberem os efeitos éticos dos textos traduzidos.

“Gostaria de falar com tradutores e leitores de traduções, profissionais e não profissionais, chamando sua atenção para as maneiras de as traduções serem redigidas e lidas e instando-os a pensar em novas formas de fazê-lo”, convida o autor. “A ilusão de transparência é um efeito do discurso fluente, do esforço do tradutor em garantir legibilidade fácil pela adesão aos usos atuais, preservação da sintaxe contínua, fixando um sentido preciso. Mas os leitores também desempenham um importante papel na criação desse efeito ilusório por causa da tendência geral de ler traduções principalmente pelo significado, de minimizar as características estilísticas da tradução do texto ou do autor estrangeiro e de questionar todo uso da linguagem que interfira na aparente transparência da comunicação da intenção do escritor estrangeiro.” Você pode comprar "A Invisibilidade do Tradutor: Uma História da Tradução", escrito por Edna Adan Ismail e  Wendy Holden, publicado pela editora Globo Livros, neste link.


Sobre o autor
Lawrence Venuti, professor emérito de Língua Inglesa na Temple University, é teórico de tradução, historiador e tradutor. É autor de outras obras índice na área de tradução, das quais a Editora Unesp publicou "Escândalos da Tradução: Por Uma Ética da Diferença", em 2019.


Ficha técnica
Livro: "A Invisibilidade do Tradutor: Uma História da Tradução" | Autor: Lawrence Venuti |  Editora: Unesp | Tradução: Laureano PellegrinLucinéia Marcelino VillelaMarileide Dias Esqueda e Valéria Biondo | Revisão técnica: Richard Sanches |  Páginas: 704 | Formato: 13.7x21cm | ISBN: 978-65-5711-024-9 | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3lYYCiS.

.: Ringo Starr anuncia EP “Change The World” para setembro

O icônico baterista dos Beatles, o músico Ringo Starr, acaba de fazer um anúncio superespecial em suas redes sociais. No próximo dia 24 de setembro, o músico lançará nas plataformas digitais um novo EP, que ganhou o nome de “Change the World”. Ao todo, o projeto contará com quatro faixas, incluindo a canção “Let´s Change The World”, que já está disponível.

Em março deste ano, Ringo apresentou o EP “Zoom In”, produzido por ele em seu estúdio caseiro, durante o período de isolamento social. Gravado na Califórnia, EUA, entre os meses de abril e outubro do ano passado, o EP ganhou cinco faixas. Para o projeto, Ringo convidou alguns músicos, como Nathan East (baixo), Steve Lukather (guitarra), Bruce Sugar (synth guitar), Benmont Tench (piano), Charlie Bisharat (violino), Jacob Braun (cello) e Jim Cox (arranjos de cordas e synth strings).

“Here’s To The Nights” (https://umusicbrazil.lnk.to/HeresToTheNights) é a faixa que abre o EP “Zoom In”. No single, que foi escrito por Diane Warren, Ringo contou com a colaboração de amigos como Paul McCartney, Joe Walsh, Corinne Bailey Rae, Eric Burton (Black Pumas), Sherly Crow, FINNEAS, Dave Grohl, Ben Harper, Lenny Kravitz, Jenny Lewis, Steve Lukather, Chris Stapleton e Yola. Com tantos nomes de peso juntos em uma só música, o resultado de “Here’s To The Nights” foi uma balada inspiradora e especial, que explora temas como paz, amor e amizade. O videoclipe oficial da música já ultrapassa a marca de mais de 800 mil visualizações.

Ao longo de sua carreira, Ringo Starr recebeu a incrível marca de nove prêmios GRAMMY® e foi introduzido duas vezes no Rock and Roll Hall of Fame – primeiro como integrante dos Beatles e depois como artista solo. Entre 1970 e 2020, o artista lançou 20 discos solo de estúdio. Ele ainda atuou em mais de 15 filmes, recebeu um Oscar® e foi indicado como ator para um Emmy®.

Aos 81 anos, Ringo Starr continua a pleno vapor e sem indícios de que vai parar. Recentemente, ele lançou um livro de fotos chamado “Ringo Rocks: 30 Years of the All Starrs”, com uma retrospectiva das três décadas de atividade do All Starr Band, grupo fundado por ele em 1989. Provando que a idade é apenas um número, Ringo é um músico e baterista atemporal. Sua franqueza, sagacidade e alma são a força vital de sua música.

“Here’s To The Nights” - Ringo Starr

.: Mortal Kombat: Warner Bros. Games realiza Fatality de Prêmios

Códigos para o jogo Mortal Kombat 11, uma TV Ultra HD 4K de 55 polegadas e um kit de acessórios para Playstation 5 estão entre os prêmios que serão sorteados


Fãs da franquia de vídeo games Mortal Kombat têm um novo motivo para comemorar. Depois do jogo mais recente do NetherRealm Studios ter superado a marca de mais de 12 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, acumulando, desde 1992, mais de 73 milhões de unidades de videogame distribuídas, a Warner Bros. Games traz mais uma novidade aos "kombatentes": chegou o Fatality de Prêmios!

A promoção inclui 4 sorteios, que acontecerão nos dias 18 e 25 de agosto e 1 e 8 de setembro, com seis ganhadores por data, totalizando 24 sortudos. Os fãs da franquia concorrerão a diversos prêmios, incluindo códigos do jogo Mortal Kombat 11, e no último sorteio, em 8/9, o grande ganhador levará para casa uma TV Ultra HD 4K de 55 polegadas. Veja abaixo os detalhes da promoção, válida de 9 de agosto a 6 de setembro:

1º sorteio: 18 de agosto às 19h: O primeiro sorteado ganhará 1 kit contendo uma coleção com três bonecos de Action Figures MORTAL KOMBAT MCFARLANE e outros 5 sorteados ganharão, cada um, 1 código do jogo Mortal Kombat 11.

2º sorteio: 25 de agosto às 19h: O primeiro sorteado ganhará 1 Busto exclusivo do Sub-Zero e outros 5 sorteados ganharão, cada um, 1 código do jogo Mortal Kombat 11.

3º sorteio: 1 de setembro às 19h: O primeiro sorteado ganhará 1 Kit de acessórios PS5 (contendo uma câmera, um controle DualSense, um headset Pulse 3D e um controle de mídia) e outros 5 sorteados ganharão, cada um, 1 código do jogo Mortal Kombat 11.

4º sorteio: 8 de setembro às 19h: O primeiro sorteado ganhará uma Android TV ULTRA HD 4K 55’’ TCL QLED e outros 5 sorteados ganharão, cada um, 1 código do jogo Mortal Kombat 11.


Para participar, basta:

• 1) Inscreva-se no canal da Warner Play no Youtube (youtube.com/WarnerPlay)

• 2) Acessar o site: warnerplay.com.br/fatalitydepremios

• 3) Preencher o formulário de inscrição, ler e aceitar os termos do Regulamento disponíveis no link warnerbros.com.br/newsletter.

Após finalizar a inscrição e cumprir todos os passos acima, o participante, que deve ter mais de 18 anos, receberá um número da sorte por e-mail. O resultado do sorteio será publicado no site da promoção e também nas redes sociais do Warner Play e os vencedores serão avisados por e-mail ou telefone. O regulamento com todos os detalhes também pode ser acessado no site, por meio do link: warnerplay.com.br/fatalitydepremios. Participe!


domingo, 15 de agosto de 2021

.: "American Horror Stories" traz BA'AL ao vivo, a cores e ainda surpreende


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em agosto de 2021


"BA'AL" é o quinto episódio de "American Horror Stories", série de histórias macabras, derivada de "American Horror Story". Desta vez, a trama focada na maternidade é protagonizada pela atriz Billie Lourd, filha da atriz Carrie Fisher (a eterna princesa Leia de "Star Wars") e neta da atriz Debbie Reynolds (do clássico "Cantando na Chuva"). Assim, a atriz de 29 anos, volta a trabalhar com Ryan Murphy e Brad Falchuk, com quem esteve em "American Horror Story: 1984", por exemplo. Contudo, agora Billie é mãe de um menino desde 24 de setembro de 2020 -na vida real assim como nessa história ficcionalizada e totalmente assustadora.

Sob direção de Sanaa Hamri, Billie transforma-se em Liv, uma jovem que ambiciona ser mãe e se submete a diversos tratamentos com o marido, Matt (Ronen Rubestein, 9-1-1 : Lone Star). Sem expectativa de sucesso, na própria clínica de fertilidade, ela é incentivada a fazer uma espécie de mandiga com um totem, o qual deve ser colocado debaixo da cama do casal enquanto fazem sexo. 

Dá certo? Sim. Liv finalmente consegue ser mãe, enquanto que o marido cresce na carreira de ator, porém ela começa a sofrer com o bebê, tal qual 'depressão pós-parto', chegando a ponto de ver 'coisas' cercando seu filhinho. Determinada, ela aborda a atendente sorridente que lhe deu o totem e esbarra em magia negra.



E é exatamente aí que a história ganha formas no estilo AHS e surpreende, principalmente nos 15 minutos finais. Uma espécie de "Jogos Mortais" com tantas revelações e mudanças sobre o que, de fato, aconteceu para que Liv fosse mãe. A pose de marido devotado cai completamente por terra. Ok. Desde o início, toda a compreensão e parceria inquestionável de Matt coloca uma pulga atrás da orelha, mas ainda assim, o segredo de tudo é de fazer cair o queixo.

O intrigante em "BA'AL" é o fato de mostrar que o feitiço pode ser virado contra o feiticeiro, pois a mamãe Liv, em situação extrema, realiza o ritual de banimento oferecido pela recepcionista. Contudo, invoca o próprio demônio. No fim, em  "BA'ALa dúvida que fica é sobre quem é prisioneiro de quem?"

Leia+ "American Horror Stories" aqui: resenhando.com/AmericanHorrorStories

Seriado: American Horror Stories
Temporada: 1
Episódio 5: "
BA'AL"
Exibido em: 5 de agosto de 2021, EUA.
Elenco: 
Billie Lourd, Ronen Rubestein, Virginia Gardner, Vanessa Williams, Michael B. Silver, Kimberley Drummond, Chad James Buchanan, Jake Choi, Misha Gonz-Cirkl 


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm

Trailer de "American Horror Stories: BA'AL"


Abertura de "American Horror Stories: BA'AL"


Trailer de "American Horror Stories"






.: Entrevista: Armando Babaioff lembra entrada na reta final de "Ti Ti Ti"

Em entrevista, o ator comenta sua experiência na trama do "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: TV Globo / Alex Carvalho

O trabalho em "Ti Ti Ti" marcou a carreira de Armando Babaioff. Ele classifica a novela como uma das mais especiais em que já atuou e diz que o público nunca esqueceu o surfista Thalles. "Esse trabalho foi um divisor de águas na minha carreira, foi um personagem que entrou na trama em um capítulo alto e com uma responsabilidade muito bem definida. Eu precisava acertar, não existia outra possibilidade. A novela já era um sucesso, o elenco estava totalmente entrosado e de repente entra um personagem na história que daria uma reviravolta na vida de vários personagens. Foi um trabalho que me deu a oportunidade de mostrar uma maturidade de cena. E principalmente, acertar as escolhas. Sempre me preocupei em não estereotipar a relação de Thales e Julinho, eu queria que o público conseguisse enxergar as dores do ser humano, que olhassem por esse viés de humanidade e acho que consegui", acredita o ator.

Em entrevista, Babaioff relembra mais sobre sua chegada na novela, os bastidores, a relação com o elenco, e a repercussão com o público. Exibida no "Vale a Pena Ver de Novo", "Ti Ti Ti" é escrita por Maria Adelaide Amaral, com direção de núcleo de Jorge Fernando e direção de Marcelo Zambelli, Maria de Médicis e Ary Coslov.

Como está sendo a experiência de rever sua participação em "Ti Ti Ti"?
Armando Babaioff - Estava curioso em me assistir depois de tanto tempo, ver as minhas escolhas na época. É sempre bom se rever em um trabalho, um registro no tempo e olhar. Agora com distanciamento consigo ter uma real dimensão do que esse trabalho representou para mim. Tem um público que me escreve desde que a reexibição começou e que está atento a esse momento da novela em que meu personagem aparece, nem que eu quisesse esquecer seria possível.


Qual a importância desse trabalho na sua carreira?
Armando Babaioff - Esse trabalho foi um divisor de águas na minha carreira. Um personagem que entrou na trama em um capítulo alto e com uma responsabilidade muito bem definida. Eu precisava acertar, não existia outra possibilidade. A novela já era um sucesso, o elenco estava totalmente entrosado e de repente entra um personagem na história que daria uma reviravolta na vida de vários personagens. Precisei entender muito tecnicamente qual era o objetivo dele e a partir daí, comecei a investir de que forma faria isso. Foi um trabalho que me deu a oportunidade de mostrar uma maturidade de cena. E principalmente, acertar as escolhas. Sempre me preocupei em não estereotipar a relação de Thales e Julinho, eu queria que o público conseguisse enxergar as dores do ser humano, que olhassem por esse viés de humanidade e acho que consegui.

Como eram as abordagens do público a você na época da exibição?
Armando Babaioff - As mais variadas. Mas as mais marcantes foram as de jovens que me paravam pra dizer em como a novela e a trama do personagem ajudaram na discussão sobre sexualidade dentro de casa. Foi a primeira vez que entendi o tamanho que uma novela pode ter na educação de um país, em quebrar preconceitos, em se discutir temas que são caros para a sociedade. Com esse personagem eu entendi o que é ser visto por milhões de brasileiros que estavam felizes por se verem representados.


Como analisa o seu personagem e o que te atraiu nele ao interpretá-lo?
Armando Babaioff - Thales é um personagem solar, que chega na trama para trazer luz e com ela possibilidades de novos rumos. Um personagem que se deixa influenciar e experimentar. Isso me atraiu. A possibilidade de contar a história de um personagem real, sem estereotipá-lo.

Conte um pouco como foi a experiência nos bastidores e o contato com o elenco, especialmente a Claudia Raia, com quem você contracenou bastante.
Armando Babaioff - Como eu entrei na trama em um capítulo muito avançado, eu fiquei longe do set por muitos meses, não participei de preparação alguma, nem aprendi a surfar. Quando finalmente cheguei, encontrei, como disse, um elenco extremamente afinado e por um momento me acanhei. Por sorte, comecei a gravar as primeiras cenas em Saquarema, no litoral do Rio, e isso foi muito bom por que saímos todos do estúdio e fomos para o meio da natureza, da praia. Era como se estivéssemos começando do início. Minha primeira cena foi com a Claudia Raia. Ela sempre com um astral maravilhoso, me pegou pelo braço e me chamou para dar uma volta na areia. Ela conversou muito comigo me contando as possibilidades da entrada do personagem na novela, o que poderia acontecer entre os nossos personagens... uma conversa franca entre uma colega e seu parceiro de cena, com uma generosidade, técnica, conhecedora do ofício, algo que só existe entre grandes atrizes. Claudia é uma das maiores contracenas que já tive, aprendi e aprendo muito com ela. Tanto que quando a novela terminou eu dediquei a ela esse personagem.


Quais são seus planos e projetos?
Armando Babaioff - Teatro! Teatro! Teatro! Não vejo a hora de poder viajar com  "Tom na Fazenda" por todo o Brasil e retomando a agenda internacional interrompida pela pandemia.


.: Nova versão de "Esqueceram de Mim" estreia no streaming em novembro


Filme "Home Sweet Home Alone" será estrelado por Ellie Kemper, Rob Delaney, Archie Yates, Aisling Bea, Kenan Thompson, Tim Simons, Pete Holmes, Devin Ratray, Ally Maki e Chris Parnell, com estreia exclusiva no Disney+ no dia 12 de novembro.

O Disney+ anunciou "Home Sweet Home Alone", a nova versão de "Esqueceram de Mim", cujo título em português será divulgado em breve, da 20th Century Studios. O longa-metragem é a nova comédia de aventura da amada franquia de filmes de Natal, que estreará em 12 de novembro de 2021, exclusivamente no serviço de streaming.

"Home Sweet Home Alone" gira em torno de Max Mercer, um garoto levado e inventivo que foi esquecido em casa enquanto sua família viajava para o Japão para as festas de fim de ano. Então, quando um casal, tentando recuperar uma relíquia de família com valor inestimável, volta sua atenção para a casa da família Mercer, cabe a Max protegê-la dos invasores... e ele fará o que for preciso para mantê-los fora. 

Com travessuras hilárias de proporções épicas garantidas, Max percebe que realmente não há lugar melhor que nosso lar. O filme é estrelado por Ellie Kemper ("Unbreakable Kimmy Schmidt"), Rob Delaney ("Deadpool 2"), Archie Yates ("Jojo Rabbit"), Aisling Bea ("Cara X Cara"), Kenan Thompson ("Saturday Night Live"), Tim Simons ("Veep"), Pete Holmes ("Pets - A Vida Secreta dos Bichos 2"), Devin Ratray ("Esqueceram de Mim"), Ally Maki ("Toy Story 4"), Chris Parnell ("Tudo por Um Furo") e dirigido por Dan Mazer ("Tirando o Atraso").

O roteiro é de Mikey Day e Streeter Seidell ("Saturday Night Live"), com história de Mikey Day, Streeter Seidell e John Hughes ("Esqueceram de Mim") baseada no roteiro de John Hughes. Hutch Parker ("X-Men: Fênix Negra") e Dan Wilson ('O Dia do Atentado") atuam como produtores, com Jeremiah Samuels (Stuber) como produtor executivo.




.: "Ninguém Sente como Sentia com 18 anos", um conto especial na Amazon


O jornalista Eduardo Dorneles lançou um novo conto na Amazon Kindle: "Ninguém Sente como Sentia com 18 anos". A provocação busca compreender se hoje, num mundo tão líquido, ainda é possível se apaixonar e viver o arrebatamento de uma experiência com o amor romântico. Além disso, ele propõe uma experiência multiplataforma: ele preparou uma playlist no Spotify para proporcionar uma experiência multiplataforma ao leitor.

O conto une leitura e música para pensar a maneira que nos relacionamos com a memória dos nossos afetos. Você lembra do primeiro beijo? A primeira noite. A primeira promessa. O primeiro sonho. A primeira mentira. A primeira ferida. A primeira traição. Tudo era mais intenso e, por consequência, mais verdadeiro quando tínhamos 18 anos? Essa provocação é o tema do conto "Ninguém Sente como Sentia com 18 anos", que está disponível na plataforma Amazon Kindle e é assinada pelo jornalista Eduardo Dorneles. O e-book tem 33 páginas e está disponível com um valor muito especial pelo link: https://amzn.to/3COvMYt.

Na trama, a dupla de amigos Gabriel e Renata fazem uma viagem no tempo através das memórias de seus antigos relacionamentos. O objetivo é compreender se hoje, num mundo tão líquido, ainda é possível se apaixonar e viver o arrebatamento de uma experiência com o amor romântico. "Pensar nas dinâmicas dos afetos sempre foi algo que me instigou. E há muito tempo a questão central do conto já me provocava. Então, a ideia é fazer essa pequena viagem entre o que pode ser real ou apenas projeção dentro de uma relação. E, claro, questionar o leitor se o grande amor de sua vida está no presente ou num canto da memória", explica Dorneles.

Além disso, toda história de amor — ou sobre amor — precisa de uma trilha sonora à altura. Como Dorneles também é um cinéfilo que não consegue desvencilhar a experiência de uma narrativa com a música, o autor preparou uma playlist no Spotify para acompanhar a leitura do conto. A playlist "Ninguém sente como sentia com 18 anos" está disponível em: https://spoti.fi/3w0hZdH.

Essa é a terceira obra do autor disponibilizada na plataforma Amazon Kindle. Ele também é autor do conto "Dois sub-homens e Um Youtuber", sua primeira obra com mais fôlego, e de "Eu Não Gosto de Pornô".

Sobre o autor
Jornalista formado pela Universidade Luterana do Brasil, Eduardo Dorneles atua na área de comunicação corporativa desde 2016. Já foi premiado por produções e coberturas especiais, como o Prêmio Ari-Banrisul de Jornalismo 2017, na categoria Jornalismo Universitário Web, e o Prêmio de Jornalismo da Justiça Eleitoral do Rio Grande do Sul 2018.

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