sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

.: Resenha de "A Poesia nos Poentes do Silêncio", Paulo Ouricuri

A Pegada e a Batida da Poesia de Paulo Ouricuri
Por Jana Lauxen*
Em dezembro de 2014


Definir se uma poesia é boa ou ruim é tarefa complicada. Eu acredito que, ou ela bate, ou ela não bate. Ou determinado poema te pega, ou não. E o que bate para mim, pode não bater para você, enquanto o que pega você, talvez seja irrelevante para mim. Isso por que somos pessoas diferentes, com histórias e personalidades também diferentes. 

No entanto, determinar se uma poesia possui qualidades gramaticais e literárias – ou não – já não é tão complicado assim. Afinal, percebe-se facilmente quando um autor conhece sua língua pátria, e sabe como aproveitar-se dela, como organizar suas palavras de maneira intensa e expressiva. Nota-se quando o poema não foi simplesmente arremessado no papel, displicentemente e sem cuidado algum; fica claro quando a poesia foi trabalhada, elaborada, aperfeiçoada, repensada. Ou, resumidamente: são notáveis as diferenças entre um autor que possui profundidade e conteúdo, e outro, mais raso e vazio.

E isto independe de nossos gostos pessoais. Um poema que não bateu e nem me pegou pode ter predicados literários indiscutíveis, enquanto outro, mais superficial e talvez até bobo, pode significar muito para mim.

No entanto, recentemente tive a oportunidade de ler uma coletânea de poesias que, em minha opinião, reuniu ambas as características aqui citadas: trata-se de um livro de poemas que me pegou e me bateu, e ainda por cima me ofereceu um conteúdo forte e inteligente, que tornaram a pegada e a batida ainda mais contundentes.

Falo da obra "A Poesia nos Poentes do Silêncio", do escritor carioca Paulo Ouricuri, lançada pela Editora Novo Século em novembro de 2014. O livro reúne 60 poemas escritos ao longo do último ano, e aborda assuntos dos mais variados, como a imprevidência, os mistérios, a realidade, o destino, o milagre, as orquídeas, as fotografias, o ontem. E, claro: o silêncio.

Além da pluralidade de temas – tornando improvável que não nos identifiquemos em um determinado momento – é interessante também a pluralidade estrutural dos poemas, fazendo com que tenham um significado único e sensorial para cada leitor.

Aliás, é impossível não perceber a importância e a distinção que Paulo Ouricuri reserva aos seus leitores, que literalmente passam a fazer parte de sua obra, reescrevendo e multiplicando os significados de sua própria poesia. Passando a atuar como protagonista e colaborador direto, torna-se necessário definir o leitor para definir o livro.

O interessante é que Paulo reconhece a grande variedade de sentidos que sua poesia poderá adquirir no momento em que passar a ser consumida por diferentes leitores, cada qual com uma história e uma personalidade diferente. E esta aparente falta de controle, sobre os significados que seus poemas assumirão, não incomoda o autor. Muito pelo contrário. É celebrada por Paulo em cada ponto-final que fica em aberto, como um convite para que o leitor dê sua contribuição ao poema, ampliando seus sentidos e suas definições. Por tudo isso, recomendo fortemente a leitura do livro A Poesia nos Poentes do Silêncio, do escritor Paulo Ouricuri. 

Por que, independente de quais poemas te pegarão, e de quais baterão com força em sua personalidade e em seus sentimentos, o certo é que todos trazem em sua composição e em sua estrutura a beleza e o ritmo que somente poetas intensos e diferenciados são capazes de produzir.

Jana Lauxen é editora, produtora cultural e escritora, autora dos livros "Uma Carta por Benjamin" (2009) e "O Túmulo do Ladrão" (2013). Contato: www.janalauxen.com / osdezmelhores@gmail.com

Livro: A Poesia nos Poentes do Silêncio
Autor: Paulo Ouricuri
Editora: Novo Século

.: Glee termina na 6ª temporada e homenageará Cory Monteith

Um seriado musical que fez história, mas que perdeu um pouco o ritmo -e até o rumo da história. Este é Glee, que terminará, definitivamente na sexta temporada e retomará os momentos mais marcantes. Entre eles uma nova homenagem ao protagonista Finn Hudson (Cory Monteith, falecido em 2013), par romântico de Rachel Berry

Em entrevista ao The Sun, Kevin McHale, ator que interpreta o cadeirante Artie, comentou a respeito do 13º episódio da última temporadaSeu personagem era uma parte integrante do show, então não há realmente nenhuma maneira de seguir em frente e ver esses personagens crescerem sem ele sendo uma parte dela de alguma forma”, disse.

Já o ator Matthew Morrison (Will) lembrou Cory com saudade. Cory e eu estávamos definitivamente os mais unidos”, o ator disse ao Hollywood Life. “Desde que ele morreu, eu realmente fiquei muito próximo de Chord Overstreet e assim tem sido muito divertido. Lea Michele e eu nos conhecemos um ao outro desde sempre e Jenna Ushkowitz e eu nos conhecemos um ao outro desde sempre… eu experimentei algumas amizades que eu sempre vou ter. nosso operador de câmara é um dos meus grandes amigos, é a nossa família que passamos os últimos sete anos com eles. Não posso ter nada mais que grande respeito e elogios por essas pessoas.

Os fãs vão começar a ver rostos conhecidos, como Lea Michele (Rachel), Chris Colfer (Kurt), Chord Overstreet (Sam) e Matthew Morrison (Will), que estará de volta em Ohio e vai encontrar novos shows na cidade. Enquanto isso, Dianna Agron (Quinn), Amber Riley (Mercedes), Mark Salling (Puck), Jenna Ushkowitz (Tina), Heather Morris (Brittany) e Naya Rivera (Santana) aparecerão em alguns dos episódios como estrelas convidadas.

A sexta temporada de “Glee” voltará em janeiro de 2015, na Fox.

.: Portinari, Volpi e Tarsila do Amaral expostos em Praia Grande

"100 Anos de Pinacoteca" apresenta panorama da arte brasileira no PDA


A Galeria Nilton Zanotti, no Palácio das Artes, recebe um verdadeiro presente da Pinacoteca do Estado: uma seleção de 58 obras de 44 artistas compõe um panorama da arte brasileira desde o século 19 aos dias de hoje. A partir desta sexta-feira, dia 19 de dezembro, quem visitar o complexo cultural poderá conhecer de perto obras de nomes como Lasar Segal, Alfredo Volpi, Victor Brecheret, Candido Portinari, Livio Abramo e Almeida Junior, entre outros. A mostra, itinerada pela Secretaria da Cultura de Estado, por meio do Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP), é comemorativa aos 110 anos da Pinacoteca do Estado, e fica no Município até 1º de março, com visitação gratuita.

A intenção é contar a história do acervo da Pinacoteca, e através dele, apresentar um recorte da história da arte no Brasil”, pontua a curadora da exposição, Fernanda Pitta. “É uma mostra bem variada, com diversos artistas de diferentes períodos, começando pelo século 19, quando há um início de produção artística no País, com a fundação da Academia de Artes”.

Maior expoente da produção artística dos anos de 1800 no Brasil, Almeida Júnior vem representado por suas obras mais significativas: “Caipira Picando Fumo”, de 1893, adquirido pela Pinacoteca em 1905, e “Amolação Interrompida”, do mesmo ano, ambos em óleo sobre tela. A história segue com a abertura dos portos e a instalação da Academia Imperial de Belas Artes, com a chegada de pintores estrangeiros que aqui fizeram retratos da paisagem e cultura brasileiras. O Brasil de 1800 visto da ótica europeia está em trabalhos de Vitor Meireles e Pedro Américo, entre outros.

O Modernismo chega representado por obras de expoentes como Tarsila do Amaral, Lasar Segal e Livio Abramo. Nas décadas de 40 e 50, a arte abstrata-geomética de Anatol Wladyslaw e Alfredo Volpi na década de 70. A arte pop de viés político no mesmo período é representada por artistas como Rubens Gershman, Claudio Tozzi e Maurício Nogueira Lima. Nos anos 80, o público poderá ver de perto a arte conceitual de Dinilson Junior, a fotografia de Alair Gomes e gravuras de Regina Silveira, além das distorções de imagem de Farnese Andrade.

Também estão presentes Iran do Espírito Santo, Regina Silveira, Rochelle Costi, Victor Brecheret, Willys de Castro e outros grandes nomes. “Nossa intenção é surpreender o público”, comenta Fernanda. “Mesmo os nomes mais conhecidos do grande público, como Tarsila do Amaral e Portinari, vêm com obras completamente diferentes das características usuais. Mesmo nos artistas mais conhecidos, buscamos facetas que não se conhecem”.

Sistema Estadual de Museus

O Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP) congrega e articula os museus do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover a qualificação e o fortalecimento institucional em favor da preservação, pesquisa e difusão do acervo museológico paulista. Em mapeamento realizado em 2010, foram listadas 415 instituições museológicas, públicas e privadas, em 190 municípios paulistas. O SISEM-SP se estrutura em torno das premissas de parceria e responsabilidade compartilhada, em que as ações previstas para cada região são concebidas levando-se em conta o contexto, as demandas e as potencialidades locais. É coordenado pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (UPPM/SEC), tendo como instância organizacional o Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus (GTC SISEM-SP). Para saber mais acesse: www.sisemsp.org.br

Serviço:
Exposição 100 Anos de Pinacoteca
Período: até 1/3/2015
Horário: de terça-feira a sábado, das 14 às 18 horas
Local: Galeria Nilton Zanotti Palácio das Artes (Avenida Pres. Costa e Silva, nº 1600 – Praia Grande/SP)
Informações: (13) 3496-5713
Entrada: gratuita

.: Não! Não é proibido entrar na contramão

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em dezembro de 2014


Não foi o primeiro e nem será o último susto, infelizmente. Usar a contramão na rua Albérico Robilarde de Marigni, em São Vicente, São Paulo é algo extremamente corriqueiro. Sim! Principalmente no horário da manhã. 

Você está obedecendo as leis de trânsito? Cuidado extremo! Afinal, os "ilegais", fazem e acontecem com 100% de chance de sobrar uma tremenda despesa e gigantesca dor de cabeça a quem segue as leis de trânsito e não pega o caminho mais curto da contramão, por exemplo

Hoje, 19 de dezembro, enquanto fazia o meu trajeto costumeiro, antes de chegar na parada final, com endereço já citado... um susto! Daqueles de fazer tremer e tirar qualquer resquício de sono que ainda restava. Sim! Ao dobrar a última esquina para acessar a tão famosa "rua da contramão", só tive a chance de ver um carro na contramão, em alta velocidade tirando fininha do meu veículo. 

Qual a placa e a cor do carro? Não lembro. Claro! Na hora, não atentei a nada disso. O nervoso não permitiu qualquer atitude. Sem mais ninguém por testemunha, embora a rua seja a lateral do 2º Batalhão de Infantaria Leve, apenas fiquei, mais uma vez, com a minha indignação.

Eis aqui o meu desabafo.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

.: Isadora Krieger lança o livro “Memória da Bananeira”

Escritora explora o oco inerente e o “amor de vanguarda” em primeiro romance do selo Carniceria Livros 


Já chegou às livrarias, pelo selo Carniceria Livros, o livro “Memória da Bananeira”, da escritora Isadora Krieger, que em formato de romance se destrincha por meio da troca de cartas entre os personagens Gioconda Lívida de Existência e Genésio do Peito Genuíno. Em formato de epístolas, Krieger apoia-se em uma linguagem que bebe do lirismo fantástico, mas ao mesmo tempo traz os pragmatismos e reflexões do cotidiano, na maior parte do tempo contados de maneira bem humorada e direta, sem pairar ao óbvio. Inspirada pela poesia e admiradora da carreira da ficcionista, dramaturga, cronista e poeta Hilda Hilst, Isadora mostra em seu livro uma síntese do que passa pelos seus pensamentos míticos e sua visão dos padrões repetitivos de uma sociedade que ainda enxerga quadrado.

Além desses personagens, outros nomes são frequentemente enunciados como ponto de conflito aos principais que se entendem tão bem, embora vivam em ambientes diferentes. Daminha de Unha Francesinha, A Vizinha Que Não Existe, O Vizinho Que Igualmente É Triste, entre outros, criam um ambiente palpável e que te trazem referências diretas de arquétipos sociais, assim como as fantasiosas emissoras de rádio Vai Saber O Que Acontece Na Cabeça Do Outro e Antes Vem Saber O Que Acontece Na Minha. “Esses personagens dão vazão ao relacionamento unilateral de Gioconda e Genésio, gerando um contraste que bate de frente com muitas questões que a gente enfrenta na nossa rotina”, argumenta a autora.

Nas palavras do escritor e roteirista André Sant’Anna, que assina a orelha do livro, “em poucas páginas, fui percebendo que, em ‘Memória da Bananeira’, a experimentação convivia perfeitamente com o lirismo, com emoções profundas. Ele é um livro de non sense afetuoso, de crítica política, indagação filosófica, experimentação formal e a caríssima emoção do pensamento único de uma autora única. A Isadora Krieger é uma espécie de Campos de Carvalho, só que dotada de um grande coração, uma maluca cheia de consciência, que bota o amor na vanguarda”.

Tanto a capa como alguns pequenos detalhes gráficos, como as linhas que dão caráter intimista a cada carta trocada, foram criada pela designer de livros Karina Francis Urban, que além de trabalhar na confecção artística de produtos literários, também se dedica às artes visuais. Além disso, duas fotos registradas pela irmã da autora, Carolina Krieger, também ganham espaço na edição – Um retrato de Isadora na orelha do livro e uma fotografia no miolo da obra que se amarra com o romance.

A autora: Isadora Krieger é poeta e escritora. Nasceu em Balneário Camboriú, Santa Catarina, mas mudou-se para São Paulo em 1994 e desde então permaneceu na capital paulista. É idealizadora e produtora do Cabaret Revoltaire, projeto em atividade e aberto a experimentações artísticas diversas, passando pela pinturas com modelo vivo, leituras de poesias, performances e música. Em 2014 publicou o livro "O Gosto da Cabeça" na coleção "Poesia Menor", pela publicações Iara e o livro "Caráter Anal" na antologia "Boca Santa", publicada pelo selo Carniceria Livros. "Memória da Bananeira" é o seu primeiro romance. Antes disso, Isadora junto de sua irmã Carolina eram responsáveis pela marca Gêmeas, tendo concebido uma carreira de relevância na moda brasileira e ser um dos bons referenciais do projeto Casa de Criadores, evento de jovens estilistas que lançou nomes muito relevantes na moda atual.

A Carniceria Livros, de Luis Rafael Montero, surgiu entre 2012 e 2013. Em parceria com a produtora A Oficina do Santo - de seu irmão, João Gabriel Monteiro – o objetivo desde o começo foi publicar autores independentes e ideias que fujam um pouco da literatura ou de livros tradicionais.
O selo surgiu pela coleção online que ganhou repercussão pela web, Boca Santa, uma reunião de vários artistas, escritores, poetas, músicos, desenhistas e artistas visuais. Tudo surgiu da vontade de escrever uma história inspirada por palavrões ou palavras chulas. A partir daí, Luis Rafael Montero teve a ideia de convidar mais gente pra participar e criar, assim, vários livros, vídeos, um curta e até uma música. No mesmo dia do lançamento de “Memória da Bananeira” de Isadora, acontecerá a estreia da Carniceria, com o lançamento dos oito livros, agora em versão física, e da música do Boca Santa.

Livro: Memória da Bananeira
Autora: Isadora Krieger
Arte da capa: Karina Francis Urban
Edição: Luís Rafael Montero 
Páginas: 144
Formato: 12,5cm X 19cm
Gênero: Romance

Selo: Carniceria Livros, com apoio de A Oficina do Santo

.: Produtora volta à Santos com o filme "Loucas Pra Casar"

A paulistana Mayra Lucas tem uma história de carinho com Santos. Começou sua carreira cinematográfica na Baixada Santista, com os curtas-metragens “Sucric” e “El Chateau”, filmes dirigidos por Victor-Hugo Borges e realizados com apoio da Prefeitura de São Vicente. Em 2003, trabalhou na primeira edição do Curta Santos – foi ela quem fez o contato com o empresário Toninho Campos para que o Cine Roxy se tornasse parceiro do festival.

Em 6 de janeiro, uma terça-feira, ela voltará ao município, mais exatamente no Roxy (Av. Ana Costa, 465, Gonzaga), agora no papel de produtora cinematográfica com a comédia “Loucas pra Casar”. A exibição ocorre às 21h e terá ainda a presença da atriz Suzana Pires. 

“É emocionante, não? Quando bati na porta do Toninho Campos do Roxy pra conseguir uma sala pra passar curtas-metragens eu tinha 23 anos e era segunda assistente de produção. Dez anos depois volto como produtora de um filme com um elenco maravilhoso, de um dos maiores autores do país, é de ficar com orgulho. Sem falsa modéstia (risos), comemora Mayra.

Entre os longas que trabalhou, estão “Bróder”, “Odeio o Dia dos Namorados” e “Minhocas”. “Acho que finalmente estamos entendendo o que o povo brasileiro quer ver, porque o publico é muito exigente! Tivemos (o cinema brasileiro) que sambar muito pra poder oferecer histórias que fizessem o Brasil se identificar na tela grande. Continuamos trabalhando forte pra não decepcioná-los e pra não retratar no Cinema somente a cultura de uma elite que muito tempo dominou o fazer cinematográfico. Cinema do povo para o povo”, destaca a produtora. E a expectativa para a estreia? “Nervosa demais. Minha terra, meus amigos de infância, minha ‘tiarada’ toda. Olha mãe, estou no jornal!”, brinca Mayra.

Ela comenta como foi a produção do filme. "Estamos há quatro anos no projeto do ‘Loucas pra Casar’, que é orçado em R$ 7 milhões. Queríamos há um tempo fazer um filme com Roberto Santucci e Marcelo Saback sobre três mulheres que brigassem pelo mesmo homem. O Saback escreveu o argumento e eu e Roberto nos apaixonamos pela história. Acho o melhor roteiro do Saback: surpreendente, divertido. Chamamos a Ingrid Guimarães para o projeto, ela se envolveu no roteiro e trouxe muita verdade para a personagem”, explica. “O sonho do casamento é antiquado, mas ainda está presente. Mas o que eu acho mais legal é que conseguimos construir e desconstruir esse sonho. O filme tem uma virada que eu amo”, diz.

.: Dupla Roger & Fabiano faz show sertanejo em Guarujá

Neste sábado, dia 20, a dupla Roger & Fabiano faz show, a partir das 22 horas, no Brutas Bar & Bistrô, em Guarujá. Com um repertório bastante variado incluindo modões, forrós e sertanejo moderno e universitário, os artistas vêm conquistando público de todas as idades na capital, onde residem atualmente. 

Em Guarujá, eles vão interpretar sucessos de Chitãozinho e Xororó, Tião Carrero, Trio Paradura, Tonico e Tinoco, além dos representantes da nova geração, como Bruno e Marrone, Edson e Hudson, Jorge e Matheus, Luan Santana. "Dos antigos aos novos, cantamos músicas que os fãs desses artistas irão reconhecer", afirma Fabiano.

Com mais de 20 anos de experiência, os músicos são sinônimo de talento, carisma, simpatia e humildade. "Será um show para cantar e, quem quiser dançar. É um show para cima. Esperamos agradar a galera da praia, como fazemos com muita alegria na capital e interior. Será uma noite muito animada", diz Fabiano.

Serviço 
Entrada: R$ 33. O Brutas fica na Praça Dr. Walter Bellian, 39, no Guaiúba, em Guarujá, ao lado da casa noturna Lucky Scope. Informações: 3354-1094 e 99740-6850

.: Promoção "Loucas Pra Casar" Cine Roxy e Resenhando.com

Quer ir acompanhado para a avant-première da comédia “Loucas Pra Casar”, com as presenças da atriz Suzana Pires e da produtora Mayra Lucas?
Participe da promoção do Cine Roxy e Resenhando.com e concorra ao sorteio de 10 pares de convite.

(Promoção exclusiva para os internautas da Baixada Santista)

1º - Curta as páginas 
Resenhando.com (www.facebook.com/resenhandocom) e 
Cine Roxy (https://www.facebook.com/cineroxyoficial)

2º Compartilhe em Modo Público a postagem do sorteio e marque a página do Resenhando.com (www.facebook.com/resenhandocom)

3º Clique em "Quero participar", aqui no Sorteie.me (https://www.sorteiefb.com.br/tab/promocao/414903) e concorra!

O Resenhando.com e o Cine Roxy irão sortear dez pares de ingressos para a ida à pré-estreia do filme “Loucas pra Casar”, dia 6 de janeiro, às 21h, na sala 5 do Roxy 5 (Avenida Ana Costa 443 - Gonzaga / Santos). 


O evento, só para convidados, contará com a presença da atriz Suzana Pires e da produtora Mayra Lucas. O filme conta a história de Malu (Ingrid Guimarães), Lúcia (Suzana Pires) e Maria (Tatá Werneck), que encontraram o homem ideal e planejam se casar. Até que elas descobrem que esse homem, na verdade, é o mesmo: Samuel (Marcio Garcia), que vinha mantendo um namoro com todas elas nos últimos anos. As três terão que decidir se disputarão entre si pela exclusividade ou unirem-se pela vingança. 




DÚVIDAS E REGRAS DA PROMOÇÃO

1) Como eu faço para participar?
Inicialmente, curta a página do portal de cultura Resenhando.com e a página do Cine Roxy, depois compartilhe o  post da promoção em sua página, em modo público. Em seguida, entre no link do Sorteie.me ou na aba “Promoções” na fanpage do site Resenhando.com  e clique em “Quero Participar”.

2) É só isso mesmo?
Sim, é só isso! 

3) Se eu só “Curtir” a fanpage do Resenhando.com, ainda assim estarei participando da promoção?
Não. Você só irá participar do sorteio quando fizer o compartilhamento do post da promoção de modo público e finalizar no aplicativo "Sorteie.me" clicando no botão "Quero participar".

4) Preciso clicar em “Compartilhar” para participar?
Sim. Você deve compartilhar esta promoção em sua página pessoal, em modo público, para poder levar o prêmio, caso seja o sorteado.

5) Se eu já for um fã do Resenhando.com e do Cine Roxy, participarei do sorteio?
Sim, desde que você clique, faça o compartilhamento da promoção e valide sua participação em "Quero Participar", no aplicativo Sorteie.me ou na aba “Promoções”.

6) Eu ganhei! E agora?
No dia 2 de janeiro de 2015, informaremos, via Facebook, o nome do sorteado. O ganhador terá 24 horas para entrar em contato via mensagem inbox para comprovação do cumprimento do regulamento. 

7) Como vou receber os convites?
Os nomes dos estarão em uma lista para assistir ao filme, no dia 6 de janeiro, às 21h, na sala 5 do Roxy 5 (Avenida Ana Costa 443 - Gonzaga / Santos).



.: Rodrigo Rodrigues estreia programa na TV Gazeta, em janeiro

Jornalista apresenta "Almanaque das Trilhas Sonoras", todas as sextas-feiras, até fevereiro


A história do cinema e suas preciosas trilhas sonoras poderão ser conferidas a partir da primeira sexta-feira de janeiro, no novo programa de Rodrigo Rodrigues, na TV Gazeta. O “Almanaque das Trilhas Sonoras”, como será chamado, estreia dia 9, e terá oito episódios para contar as histórias dos grandes sucessos da sétima arte, e as músicas que os acompanham, de 1927, até os dias atuais.

O programa contará com convidados muito especiais, como Nelson Motta, Ronnie Von, Kid Vinil, Thunderbird e Edgard Piccoli, além de muitos outros que compartilham suas experiências e preferências com o apresentador.

Rodrigo, que fechou contrato com a emissora em setembro, após encerrar com a ESPN, também tem previsão para estrear um novo programa em março, que tem como tema a música. Os projetos têm o perfil do jornalista, que é músico e idealizador do grupo The Soundtrackers – Os Tocadores de Trilhas, conhecido por interpretar diversos sucessos de Hollywood, e grande fã de cinema, paixão que o levou a escrever o livro “Almanaque da Música Pop no Cinema”, além de ser dono de um restaurante, em Pinheiros, que leva a mesma temática e nome da banda.

Sobre Rodrigo Rodrigues: Nos tempos de UTV, Canal Universitário do Rio de Janeiro, já era assim. E acontece até hoje: quando a luz vermelha da câmera começa a piscar, o comunicador praticamente sai de cena e o entrevistado aceita imediatamente o clima descontraído e as perguntas diretas, pertinentes e divertidas de Rodrigo Rodrigues.

E foi por causa dessa intimidade natural com as lentes que o publicitário e empresário Roberto Medina levou o então estudante de jornalismo para tocar a TV Mundo Melhor, a televisão oficial do Rock in Rio 3. Foi também pelo mesmo motivo que esse tijucano veio parar em São Paulo, em 2001, a convite do jornalista e crítico de TV Gabriel Priolli. Missão: reforçar o time do antigo Vitrine, ao lado de Marcelo Tas e Fernanda Danelon.

Em pouco tempo de casa suas reportagens chamaram a atenção da própria TV Cultura, que começou a escalar RR para apresentar programas especiais e transmissões ao vivo da emissora. Já Em 2003, um projeto descolado saiu do papel: o Blog’n Roll. Pensado para o rádio, foi parar na allTV. O programa, que falava de internet e cultura pop, levou gente muito bacana à primeira web TV do Brasil: Nando Reis, Sergio Dias, Nasi, Soninha, Ritchie, Edgard Piccoli e por aí vai.

No ano seguinte, um novo desafio na telinha: reportar para o programa Cor de Rosa, no SBT. Uma mistura de “Vídeo-Show do Baú” com TV Fama. A aventura no complexo da Anhanguera não durou muito tempo, quase um ano, mas foi o suficiente pra que surgisse um convite da BAND no início de 2005: a emissora do Morumbi procurava um novo repórter que cobrisse a vida das celebridades de um jeito, digamos, honesto e elegante. E lá foi Rodrigo de mala, cuia e microfone para o De Olho nas Estrelas, apresentado pelo fofoqueiro do bem Leão Lobo.

Depois de poucos meses - e muitas reportagens - de Bandeirantes, surge um outro convite: voltar ao Vitrine, dessa vez como apresentador, ao lado da ex-VJ Sabrina Parlatore. A dupla comandou a atração por seis temporadas. Nessa nova passagem pelo canal público, Rodrigo também apresentou o Festival Cultura e, em 2006, ancorou o Cultura Meio-Dia, telejornal da hora do almoço, ao lado de Maria Júlia Coutinho.

Em 2008 o apresentador finalmente tirou dois projetos da gaveta: a banda de trilhas sonoras de cinema, The Soundtrackers, idéia guardada desde os tempos de colégio; e As Aventuras da Blitz, biografia da banda carioca liderada por Evandro Mesquita que inaugurou o chamado Rock Brasil nos anos 80. O livro foi publicado pela Ediouro em 2009, a banda lançou seu primeiro CD/DVD ao vivo em 2010 e, em janeiro de 2011, veio a oportunidade de realizar um sonho de infância: encarar um programa diário e ao vivo sobre futebol.

Foram ao todo quatro temporadas na ESPN comandando o Bate-Bola, um dos clássicos do canal de esportes. Rodrigo participou das coberturas das Olimpíadas de 2012 em Londres e da Copa do Mundo no Brasil. Nesse meio tempo lançou o segundo livro: Almanaque da Música Pop no Cinema, pela editora Leya. E de um período de férias na terra da Rainha nasceu o terceiro: London London, o único guia para conhecer Londres utilizando o metrô, com a chancela da Faro Editorial.

Durante a estadia em Londres para a produção do livro, veio a ideia de uma hamburgueria temática: poucos meses depois era inaugurado, ali na praça Benedito Calixto, o Soundtrackers Cafe. E que venham as próximas aventuras. Enquanto tiver bambu, tem flecha.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

.: Exposições Mafalda, Leonardo da Vinci e Castelo Rá-Tim-Bum na TV

Revista CCBB visita exposições do Castelo Rá-Tim-Bum, Leonardo da Vinci e Mafalda    


A Revista CCBB deste sábado, 20 de dezembro, explora o universo de três exposições que vêm dando o que falar em São Paulo: a do Castelo Rá-Tim-Bum, a dedicada à arte e invenções de Leonardo da Vinci e a da Mafalda, personagem criada pelo cartunista argentino Quino. Apresentado por Roberta Martinelli, o programa vai ao ar às 23h, na TV Cultura.

Desde que entrou em cartaz no MIS, a exposição que homenageia os 20 anos do Castelo Rá-Tim-Bum recebeu mais de 280 mil pessoas. Ao contrário do que se pode pensar, não são só as crianças que se divertem. Adultos também encaram as filas para matar saudades da produção que fez história na TV brasileira. A reportagem é de Cirley Ribeiro.

A mostra traz objetos originais e restaurados do programa, fotografias, figurinos, além de cenários temáticos, como a sala do Tio Vitor, a biblioteca do Gato Pintado e a sala principal do Castelo. Fica em cartaz até 25 de janeiro.

Leonardo da Vinci foi sem dúvida um ser humano inigualável: arquiteto, pintor, desenhista, inventor, cientista e um visionário como poucos. A equipe da Revista CCBB dá detalhes da exposição Natureza da Invenção, em cartaz no SESI, em São Paulo, sobre esta fase do artista. Ela apresenta um fascinante conjunto de projetos, desenhos e maquetes produzidos em 1952 para a celebração do quinto centenário de nascimento deste expoente do renascimento.

O programa ainda joga luz sobre a exposição O Mundo segundo Mafalda, na Praça das Artes, que reconstrói os ambientes das tirinhas de Quino – além de mostrar as próprias, claro – como o carro em que Mafalda passeava com sua família. As crianças também podem desenhar, brincar e explorar o mundo da personagem que há meio século se mantém atual questionando desde os assuntos mais corriqueiros até decisões políticas e econômicas de cunho ideológico.

Dentre as dicas sobre as programações dos quatro CCBBs espalhados pelo país, destaca-se a mostra da obra de Carlos Bracher, exposta no CCBB de Belo Horizonte.

Para quem não gosta da agitação das festas de final de ano e precisa de um lugar para reflexão, a Revista CCBB dá a dica: Mosteiro de São Bento.

Revista CCBB, vai ao ar no dia 20 de dezembro, às 23 horas, na TV Cultura e tem apresentação de Roberta Martinelli.

.: A beleza e a fantasia do ballet Quebra-Nozes em especial de Natal

O tradicional ballet de Tchaikovsky com a Cisne Negro Cia. de Dança tem a participação da Orquestra Bachiana Filarmônica Sesi - SP



A história de fantasia da menina Clara com o presente que recebe do Mago Drosselmeyer agrada a crianças e adultos. Tradicional em todo o mundo, é remontada pela Cisne Negro Companhia de Dança há 31 anos, mas sempre com uma novidade.

Neste ano, a Cisne Negro firmou uma parceria com a Orquestra Bachiana Filarmônica Sesi – SP, que acompanhou os bailarinos sob as regências de João Carlos Martins e John Boudler.

Este encontro especial foi gravado no Teatro Alfa dia 14 de dezembro de 2014, com exclusividade pela TV Cultura, e vai ao ar dia 25 de dezembro, ao meio-dia.

Dentre os solistas convidados estão os brasileiros Karen Mesquita e Cícero Gomes, 1os Bailarinos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e os argentinos Nadia Muzyca e Federico Fernández, 1os Bailarinos do Teatro Colón de Buenos Aires, além do elenco fixo da Cisne Negro Companhia de Dança e do elenco contratado para a produção, atores e artistas performáticos.

A direção artística do espetáculo é de Hulda Bittencourt e contou com a assessoria de Ana Botafogo, que também participou como ensaiadora. Três jovens talentos se juntaram ao grupo: Gabriel Figueiredo (bailarino), 14 anos, Ghilherme Lobo (ator), 19 anos, e Guido Sant’Anna (violinista), nove anos.

.: Rapper Rashid lança clipe autobiográfico para agradecer fãs

Quatro meses após lançar a música “Gratidão” como forma de agradecimento por tudo o que aconteceu até aqui em homenagem aos fãs, o rapper Rashid lança um webvídeo da música. Com imagens gravadas na cidade de Ijaci, Minas Gerais, onde morou por um tempo com sua mãe e seus irmãos durante a adolescência.

Assim como nos últimos anos, Rashid se despede do ano que passou com uma surpresa. O vídeo é um presente aos fãs que o acompanharam por mais este ano de sua trajetória, com muita dedicação, crescimento e sucesso. As imagens mostram a casa onde viveu, a lagoa e as ruas de terra batida, a ponte de madeira da cidade, lugares que fazem parte da sua história e se refletem como inspirações em suas letras.


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