quarta-feira, 24 de agosto de 2016

.: Estreia: Programa do Porchat tem Sasha Meneghel e Wesley Safadão


Na atração comandada por Fábio Porchat, a jovem Sasha fala sobre a relação com a mãe, Xuxa Meneghel, revela que tem duas tatuagens e conta que já queimou miojo. Cantor Wesley Safadão, que acaba de se casar, diz já ter mandado “nudes” e avisa que fará lua de mel apenas depois do Carnaval. Crédito: Edu Moraes/Rede Record

Na atração comandada por Fábio Porchat, a jovem fala sobre a relação com a mãe, Xuxa Meneghel, revela que tem duas tatuagens e conta que já queimou miojo. Cantor, que acaba de se casar, diz já ter mandado “nudes” e avisa que fará lua de mel apenas depois do Carnaval

  
Chegou o talk show que faltava na TV brasileira: o Programa do Porchat estreia nesta quarta-feira, dia 24 de agosto, à 00h15, e começa com entrevistas que vão dar o que falar! Sob o comando de Fábio Porchat, a atração recebe “a anônima mais famosa do Brasil”, Sasha Meneghel, filha de Xuxa Meneghel e Luciano Szafir. Depois da autorização da mãe, o apresentador teve de receber o “sim” também do paizão, que o colocou contra a parede e fez uma série de recomendações antes da conversa. O clima fica tenso, mas, no final, tudo dá certo, e ele consegue aprovação do ator para fazer a primeira entrevista da vida da jovem.

No sofá de Fábio Porchat, Sasha fala um pouco sobre sua vida, revela que tem duas tatuagens – uma cruz na nuca e uma de seu signo, leão - e piercing, diz que prefere funk a sertanejo, balada a barzinho e brigadeiro a coxinha. Ela conta ainda que teve uma paixãozinha por um amigo da mãe, afirma que Xuxa é sua melhor amiga e relembra o dia de sua formatura, quando a Rainha dos Baixinhos a fez pagar o maior mico enquanto gritava “Sasha, eu te amo”.

Após declarar que vai morar em Nova York, nos Estados Unidos, para estudar moda, Sasha ganha um presente inusitado do anfitrião para se virar no exterior: um pacote de miojo. Ela cai na gargalhada e avisa que já queimou o macarrão instantâneo na primeira vez que tentou cozinhar sozinha. “Mas faço um omelete delicioso”, garante.

A brincadeira rola solta também quando Porchat desafia Sasha a dirigir um fusca. Em um teste de autoescola improvisado na Record, ele a ajuda a guiar o carro antigo e, apesar de ter um pouco de dificuldade no início, ela consegue completar a prova.

De volta ao estúdio, o apresentador recebe o fenômeno Wesley Safadão para um bate-papo sobre carreira, futebol e casamento. Recém-casado com Thyane Dantas, o cantor diz que, enfim, terá a lua de mel após o Carnaval de 2017, quando a agenda permitirá. Além disso, em um game, ele chuta bolas na direção de “goleiros” improvisados na plateia para mostrar que manda bem na pelada que faz com os amigos e deixa escapar que já enviou “nudes”. “Mas para a minha mulher, que fique claro”, afirma.

Para os esquetes de lançamento do programa, Porchat reúne um time e tanto de famosos da internet e da música. Em “Millennials”, ele ensina os youtubers Kéfera Buchmann, Whindersson Nunes e Felipe Castanhari a assistirem televisão. E em “Seleção Pedra Letícia”, ninguém menos do que Dinho Ouro Preto, Luan Santana, MC Guimê e os integrantes da Pedra Letícia precisam mostrar suas habilidades para compor a banda da atração.

Crédito: Edu Moraes/Rede Record

E mais: um medalhista olímpico vai se divertir com o humor de Fábio Porchat. O ganhador da prata na categoria solo da ginástica artística na Olimpíada 2016, Diego Hypólito, comemora ao lado do comediante; e a presença da snapchater Thaynara OG agita os usuários do aplicativo Snapchat.

Falando no app, em sua estreia na Rede Record, o Programa do Porchat vai reforçar sua identidade multiplataforma com uma novidade: um inédito filtro do Snap sob demanda na televisão aberta brasileira. Todos os usuários que estiverem na sede da emissora no dia poderão usá-lo. A imagem criada é baseada na entrada por onde os convidados de Porchat chegam ao palco, acompanhada do logotipo oficial da atração. Ela ficará ativa durante a quarta-feira, 24/08, e se estenderá até a madrugada do dia seguinte, após a exibição do talk show.

Sobre o programa: No ar de segunda a quinta-feira na tela da Record, o Programa do Porchat vai animar o fim de noite do público brasileiro com entrevistas divertidas, brincadeiras irreverentes e atrações cheias de humor. Em um talk show com todos os elementos de que o povo gosta, Fábio Porchat entretém o telespectador com um monólogo inicial, comentando as principais notícias do dia, esquetes com convidados especiais, além de games, matérias exclusivas e muita música.

A trilha sonora, aliás, ficará a cargo da banda goiana Pedra Letícia, que vai interagir com o apresentador e com a plateia, fazer intervenções em áudio e acompanhar cantores conhecidos nacionalmente. Enquanto isso, o humorista Paulo Vieira conversa com a galera na rua e brinca com a plateia, que também terá ampla participação no programa. A receita perfeita para uma atração ser um sucesso de público.

Com grande influência na internet e nas redes sociais, Fábio Porchat pretende continuar atuando fortemente no on-line, levando conteúdo exclusivo do Programa do Porchat para outras plataformas.
  
Programa do Porchat tem direção de Diego Pignataro, com produção da Eyeworks, e será exibido de segunda a quinta-feira na Record, à 00h15. A atração será reprisada de segunda a sexta-feira, às 19h30, no TBS.

Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos.


Crédito: Edu Moraes/Rede Record

.: Contexto lança no Brasil best-seller “Guia de Escrita"

Editora Contexto lança no Brasil best-seller “Guia de Escrita – como conceber um texto com clareza, precisão e elegância”. O cientista canadense Steven Pinker traz um guia divertido e instrutivo para aqueles que procuram se livrar de seus academiquês, burocratês, oficialês


Por que há tantos textos ruins? O que se pode fazer para mudar essa realidade? É verdade que a língua está se deteriorando devido às mensagens eletrônicas e as redes sociais? No lançamento da Editora Contexto, “Guia de Escrita – como conceber um texto com clareza, precisão e elegância”, o psicólogo canadense Steven Pinker repensa o manual de uso da língua, trazendo-o para o século XXI. O autor apresenta ideias da Linguística e das Ciências Cognitivas como auxílio no desafio de se construir uma prosa clara, coerente e elegante.

Muito bem aceita pela crítica internacional, esta obra divertida e instrutiva destina-se tanto para pessoas que já sabem escrever, mas querem escrever melhor, como aos que ainda têm medo de escrever e têm curiosidade em saber como as ciências da mente podem esclarecer melhor o funcionamento da linguagem.


Esse lançamento foi bem recebido por jornalistas de renomados jornais internacionais:
            Trechos da obra
            “Como os guias clássicos, [este livro] foi pensado para pessoas que já sabem escrever, mas querem escrever melhor. Isso inclui estudantes que esperam aprimorar a qualidade de seus trabalhos, aspirantes a críticos e jornalistas que querem começar um blog, uma coluna ou uma série de resenhas, e profissionais que procuram se livrar de seu academiquês, burocratês, corporativês, legalês, mediquês ou oficialês. O livro também foi escrito para leitores que não procuram ajuda para escrever, mas se interessam pelas letras e pela literatura, e querem saber como as ciências da mente podem tornar mais claro o funcionamento da língua.”

            “O modo clássico de escrever, com o pressuposto de igualdade entre o escritor e o leitor, faz com que o leitor se sinta um gênio. A escrita ruim faz com que o leitor se sinta um estúpido.”

            “Como é que um escritor consegue produzir uma sintaxe tão tortuosa? Isso acontece quando ele amontoa as frases uma depois da outra na página, na ordem em que cada uma lhe veio à mente. O problema é que a ordem em que os pensamentos vêm à mente do escritor é diferente da ordem em que eles são mais facilmente recuperados pelo leitor. É a versão sintática da maldição do conhecimento. O escritor consegue ver as ligações entre os conceitos em sua rede de conhecimentos interiorizada, mas esqueceu que o leitor precisa montar uma árvore estruturada para decifrá-los a partir de uma sequência de palavras.”

            “[Já] mencionei dois recursos que podem contribuir para melhorar textos – mostrar um rascunho a outra pessoa e revisitá-lo depois que se passou algum tempo –, recursos que permitem detectar uma sintaxe labiríntica antes de infligi-la aos leitores. Há um terceiro truque consagrado pelo tempo: ler a sentença em voz alta. [...] Ler o rascunho de um texto, mesmo que seja em voz baixa, também obriga a prever o que estarão fazendo os leitores para entender sua prosa.”

            Imprensa internacional:
            “Um cuidadoso guia prático e moderno para pessoas que pensam que sabem escrever bem, mas que estão dispostas a acreditar que poderiam escrever melhor.” – Henry Hitchings, The Guardian

            “Um humor leve acompanha o bom senso de Pinker ao longo do livro, um antídoto contra os manuais de uso mais vendidos [...]. Pinker explica de modo eloquente não apenas o que fazer, mas também por quê.” –
The Economist

            “Que pensador e escritor impressionante temos aqui...! Pinker é brilhante, e o mundo da ciência tem sorte de poder contar com ele.” – Richard Dawkins, “Suplemento Literário” do Times

Sobre o autor: Steven Pinker é psicólogo e professor do Departamento de Psicologia da Universidade de Harvard. Autor de uma dezena de livros, estuda linguagem e cognição. Por suas pesquisas recebeu vários prêmios acadêmicos, além de já ter sido considerado uma das 100 pessoas mais influentes no mundo pela revista Time.

Sobre a Editora Contexto: Idealizada pelo historiador Jaime Pinsky e especializada em ciências humanas, a Editora Contexto está presente há 29 anos no mercado editorial brasileiro, publicando obras voltadas para a universidade e para o público geral. Mais informações no portal www.editoracontexto.com.br

Serviço:
Livro: “Guia de Escrita – como conceber um texto com clareza, precisão e elegância”
Autor: Steven Pinker
Tradutor: Rodolfo Ilari
Páginas: 256
Editora Contexto

.: Americanas estreia na Bienal do Livro SP e leva ônibus-biblioteca

Os visitantes poderão doar livros à biblioteca sobre rodas



Conhecida por seus preços baixos e variedade, a Lojas Americanas levará, pela primeira vez para a Bienal do Livro de São Paulo, 250 títulos e itens de conveniência — como biscoitos, chocolates, bebidas, balas e guloseimas. De 26 de agosto a 04 de setembro, a companhia estará presente no Pavilhão do Anhembi em um espaço de 150m².

O estande da Lojas Americanas também irá receber doações de livros para o projeto “Livros nas Praças”, que realiza empréstimos gratuitos de livros. O projeto, atualmente, roda nos municípios de Itapevi e Osasco, em São Paulo, e em diversas comunidades do Rio de Janeiro.

Para quem tiver interesse em conhecer a iniciativa, a biblioteca itinerante estará no estacionamento do Anhembi  de 26 a 28 de agosto. O veículo conta com 2 mil títulos infantis, juvenis e adultos, 60 livros com ilustrações em braile para crianças, livros em fonte ampliada para pessoas com baixa visão, audiobooks para deficientes visuais e 30 livros em braile para adultos. A biblioteca sobre rodas ainda é equipada com banheiro e uma cadeira de transbordo, própria para cadeirantes e idosos com dificuldades de subir a escada de acesso.

Após a coleta das doações na Bienal, o projeto parte para a próxima temporada deste ano nos municípios de Osasco e de Itapevi. O “Livros nas Praças” é um dos projetos patrocinados pela Lojas Americanas e Americanas.com, que integram as iniciativas de comprometimento das empresas com a cultura e a responsabilidade social.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

.: Entrevista com Roberta Estrela D'Alva, do "Manos e Minas"

"...a rua é muita coisa, a cidade é muito diversa"
Roberta Estrela D'Alva, atriz e MC

Desde junho, o programa "Manos e Minas" chegou à tela da TV Cultura totalmente reformulado. Com nova apresentadora, novo cenário e a volta da plateia, o programa apresenta as mais variadas vertentes artísticas e mais quadros de reportagem que deixam a temporada 2016 com outra cara, agora aos sábados, às 19h.

Depois de cinco anos, o "Manos e Minas" voltou a ser apresentado por uma mulher. A atriz-MC, poeta, pesquisadora, diretora teatral e musical, e ativista Roberta Estrela D’Alva, assumiu o comando da atração. Max B.O., Thaíde, Rappin’ Hood e Anelis Assumpção estiveram à frente do programa nas temporadas anteriores. 

Roberta Estrela D’Alva é atriz-MC, diretora teatral, cantora, compositora, diretora musical, pesquisadora, ativista e slammer. Membro fundadora do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, a primeira companhia de Teatro Hip-Hop do Brasil, a artista promete trazer ao programa mais vertentes artísticas, como a poesia e o próprio teatro. 

Ela também foi uma das fundadoras da "Frente 3 de Fevereiro", coletivo transdisciplinar que desenvolve ações simbólicas, produção de livros, documentários e investigações colaborativas sobre o racismo na sociedade brasileira. Em ambos os núcleos, além de atuar como atriz, diretora e MC, também desenvolve trabalhos como roteirista e dramaturga.

Nascida em 1978, na cidade de Diadema, região do Grande ABC, Roberta se formou bacharel em Artes Cênicas pela USP e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Em novembro de 2014, publicou seu primeiro livro "Teatro Hip-Hop, a Performance Poética do Ator-MC", pela editora Perspectiva.

Finalista da "Copa do Mundo de Poesia Slam 2011", em Paris, onde conquistou o terceiro lugar, ela é idealizadora do "ZAP! Zona Autônoma da Palavra", primeiro “poetry slam” (campeonato de poesia) brasileiro. É também curadora e apresentadora  do "Rio Poetry Slam", primero slam de poesias internacional da América Latina, que acontece anualmente no Rio de Janeiro, dentro da programação da "FLUPP - Festa Literária das Periferias". Recentemente, foi convidada pela "Flip" para ser a mestre de cerimônia do "Sarau de Abertura" da edição deste ano.

No teatro, Roberta foi vencedora do "Prêmio Shell 2011" na categoria "Melhor Atriz" por sua atuação no espetáculo "Orfeu Mestiço – Uma Hip-hópera Brasileira". Em 2016, foi dirigida pelo  renomado diretor americano Bob  Wilson no espetáculo "Garrincha, a Street Ópera".  Atualmente, trabalha na finalização do documentário de longa–metragem "Valendo a Vida", co-dirigido pela documentarista Tatiana Lohmman.

A mudança na apresentação acompanha diversas reformulações na estrutura do "Manos e Minas". Antes totalmente dedicado à cultura hip hop, o programa abriu espaço também para outras vertentes da arte de rua, como a poesia e o teatro. 

Atuante em pautas antirracismo e feministas, Roberta não fica presa ao estúdio, indo aos principais centros paulistas de cultura hip hop em busca de matérias, sempre dando visibilidade ao trabalho de mulheres neste meio. As reportagens de Rodney Suguita continuam presentes nesta nova fase, assim como a participação fixa da banda "Projetonave", que garante interpretações únicas das músicas dos artistas convidados. 

A partir desta temporada, o "Manos e Minas" abre espaço também para outras vertentes artísticas, como o teatro e a poesia. Qual a importância disso e como essas vertentes estão inseridas dentro da cultura urbana?
Quando a gente fala que o hip-hop é uma cultura, isso engloba muita coisa. É uma maneira de ver o mundo e de se relacionar com ele, um lifestyle. Essa maneira de viver é muito pautada pela relação com a cidade, a urbanidade, os problemas, as mazelas e as belezas de viver num lugar tão cheio de contradições como as metrópoles. Acho que as linguagens artísticas que dão voz a essas contradições se conversam e se potencializam. Não é novidade a mistura do hip-hop com o teatro, nem com a poesia. Aliás, o rap quer dizer isso: "Rhythm and Poetry", em português “ritmo e poesia”. Já tem poesia envolvida na história toda. O hip-hop é muito grande, cabe muita coisa dentro dele: teatro, música, artes plásticas, dança, política, moda, comportamento, ativismo, performance. A gênese é mestiça, feita de pedaços de muitas coisas. É inevitável que a mistura aconteça. E essa é a riqueza.

Nesta temporada, o programa voltou a ter plateia. Para você, que vem do teatro, de que forma a presença de público é um diferencial?
Nada substitui a presença humana, o corpo presente e o encontro. É isso que modifica a nossa maneira de ser, que enriquece o nosso vocabulário, nosso repertório de pensamento, de gestos e de conhecimento mesmo. Eu vivi minha vida inteira me relacionando com o público no teatro, então, para mim, é um ambiente muito feliz um estúdio de gravação com público presente em uma plateia.

Quando pensamos que, quando aberta ao público, a gravação se torna também um espaço de lazer, cultura e entretenimento para o jovem de São Paulo, qual a relevância social da volta da plateia no "Manos e Minas"?
Acho que as gravações do programa acabam sendo uma oportunidade para que as "minas" e os "manos" possam conhecer e ouvir os seus artistas preferidos ao vivo, e até mesmo conhecer novos artistas. E, se considerarmos ainda que a entrada é gratuita, já que as pessoas só precisam ir retirar os ingressos nos locais onde eles são disponibilizados, e que o teatro fica ao lado do metrô, esse acesso às gravações fica ainda mais democrático.

O "Manos e Minas" abriu espaço para músicos que não são necessariamente do rap. Você pode falar um pouco sobre isso?
O programa vai manter a forte característica que tem de trazer os artistas de rap, mas abrindo para a cultura urbana mais geral também, cultura da rua. E a rua é muita coisa, a cidade é muito diversa. O próprio hip-hop é muito grande também e foi influenciado por muitos ritmos, principalmente os ritmos da diáspora negra, o funk, o soul, o jazz e a música latina. Mas não só por isso. O hip-hop teve estreitas ligações com a cena punk, por exemplo. Ou mesmo o Afrika Bambaataa, que é considerado um dos pais desta cultura, já fazia som com trechos do Kraftwerk, uma banda alemã de música eletrônica. Acho que o critério amplia um pouquinho quando a gente traz uma artista como a Ellen Oléria, por exemplo, que tem uma obra com ligação com tudo o que a gente quer falar e discutir sobre urbanidade e juventude, mas, embora influenciada pela cultura hip-hop, e até cantando rap, não se considera uma  rapper ou uma MC.

De que forma a sua presença traz mudanças na proposta do "Manos", principalmente quando falamos da visibilidade e da representatividade da mulher dentro da cultura hip hop?
Acho que o olhar sobre o programa muda à medida que eu sempre estou de olho na presença feminina dentro do programa. Infelizmente, ainda são necessárias mulheres em posições de curadoria para que mulheres estejam representadas. A mesma coisa com os negros. O ideal seria que não fosse preciso isto, mas sim que fosse natural ter o mesmo número de homens e mulheres, e se assim não fosse, todas as pessoas estranhassem e se incomodassem com isso, não só a mulher. Mas, enquanto esse dia não chega, nós vamos marcando território. Ainda há muita reparação histórica a ser feita e muito o que conversar sobre isso. Espero que o "Manos" seja mais um espaço pra que essa discussão aconteça e essa presença se dê.

Você também faz matérias para o programa. Acredita que este também será um espaço para mostrar o trabalho de mais mulheres?
Eu acho que um olhar feminino, ainda mais na época em que a gente vive e com tudo o que está acontecendo, é sempre um diferencial em um mundo que, historicamente, é dominado por homens. Não só pela presença, mas pelo tipo de temáticas que isso traz para o programa. Sou eu que faço, por exemplo, a curadoria dos poetas e das poetas que participam de todos os programas. Claro que isso passa por um olhar feminino. Assim como por um olhar feminista, ativista e que está ligado na urgência do momento, que foi um olhar que eu vim desenvolvendo em todos esses anos dentro dos coletivos dos quais eu faço e fiz parte, que são o "Núcleo Bartolomeu de Depoimentos" e a "Frente 3 de Fevereiro".

.: Tudo sobre "X Factor", que estreia estreia dia 29


A versão brasileira do "X Factor", o talent show musical que é sucesso de audiência em mais de 170 países, estreia na próxima segunda-feira, dia 29 de agosto, na tela da Band. As exibições serão às segundas e quartas-feiras, às 22h30. Coproduzida pela Band, Turner e FremantleMedia, a atração também será exibida pelo canal TNT às terças e quintas-feiras às 20h30, proporcionando ao público das tevês aberta e por assinatura a chance de acompanhar a competição em diversas plataformas.

Com apresentação de Fernanda Paes Leme e com equipe de jurados formada por Alinne Rosa, Di Ferrero e Paulo Miklos, além do produtor musical Rick Bonadio, o X Factor vai revelar talentos com identidade própria, presença de palco e muita determinação. Com 26 episódios exibidos durante 13 semanas, a emocionante disputa acompanhará de perto a evolução de cada um. O vencedor ganhará um contrato com a Sony Music para a gravação de um álbum.

O "X Factor" é a principal atração da Band no segundo semestre deste ano. “O 'X Factor' é um sucesso mundial e o único grande talent show que ainda não havia sido produzido no Brasil. Esperamos surpreender os telespectadores com um programa grandioso e que com certeza revelará candidatos com talento musical, desenvoltura e carisma”, explica Guillermo Pendino, diretor do programa.

“Tenho muito orgulho em anunciar a estreia desta superprodução. Estou muito bem impressionado com o nível dos candidatos. A química  entre os jurados prova que acertamos na escolha do grupo. Ou seja, temos os dois principais ingredientes para que o programa repita no Brasil o mesmo sucesso que fez no resto do mundo”, afirma Rogério Gallo, vice-presidente dos Canais de Entretenimento da Turner Brasil, que além da TNT, inclui os canais Warner, TBS, Space, TCM e TNT Séries.

Sobre o programa
Criado pelo produtor musical Simon Cowell,  o "X Factor" é um formato da FremantleMedia/Syco  que  já revelou fenômenos da música como Leona Lewis e as bandas "Little Mix", "Fifth Harmony" e "One Direction", entre muitos outros.  Além do sucesso na televisão, o programa é um dos maiores hits das redes sociais e web, conquistando o público em todas as plataformas. A versão brasileira do programa recebeu mais de 30 mil inscrições. A competição é dividida em quatro fases.

Primeira Fase: Audições
Os candidatos realizam apresentações para os jurados diante de uma plateia. O júri escolhe 100 candidatos e os divide em quatro categorias (25 em cada): rapazes de 16 a 24 anos, garotas de 16 a 24 anos, homens e mulheres acima de 25 anos e grupos;

Segunda Fase: Centro de Treinamento
Na segunda etapa, cada jurado será mentor de uma categoria. Os competidores serão confinados em um hotel e participarão de diferentes dinâmicas. Dos 25 participantes selecionados de cada categoria, apenas dez seguirão adiante.

Terceira Fase: Desafio das Cadeiras
Diante da plateia, dez candidatos de cada categoria se apresentam individualmente para os jurados. O mentor da categoria escolhe quem merece sentar em uma das quatro cadeiras disponíveis. Ainda que todas as cadeiras sejam ocupadas no início do duelo, o mentor poderá realizar as substituições que julgar necessárias. Ou seja, nenhum candidato estará imune até o fim dessa fase.

Quarta Fase: Shows ao Vivo
Na última e mais aguardada etapa, os 16 finalistas se apresentam em mega produções ao vivo com bailarinos, músicos e efeitos especiais. Nesses 10 episódios finais, o ritmo será intenso, entre shows e resultados e a preferência do telespectador é que vai definir quem continua na competição. Por meio de votações por telefone, internet e SMS, o público escolherá os seus favoritos. Dos três menos votados, o que recebeu a menor quantidade de votos é eliminado imediatamente, enquanto os outros dois recebem uma segunda chance. Eles se apresentam e, dessa vez, a decisão é dos jurados. Em caso de empate, o veredicto final volta para o telespectador.

Redes sociais
O site oficial do programa é www.band.com.br/XFactor. Páginas oficiais no Facebook https://www.facebook.com/xfactorbr.oficial, Twitter (@XFactor_BR), Instagram (@XFactor_BR) e Snapchat (XFactor_BR). Confira também o canal oficial do X Factor no YouTube: https://www.youtube.com/xfactorbr.

.: Tudo sobre a grande final da 3a edição do "MasterChef"


A Band prepara um programa especial para anunciar o grande vencedor da terceira temporada do MasterChef nesta terça-feira, dia 23 de agosto, às 22h30. Mais de 850 pessoas acompanharão a final do talent show nos estúdios da Band, na capital paulista. A decisão entre Bruna e Leonardo será transformada em evento.

Transmitida ao vivo, a chegada dos finalistas à Band terá tapete vermelho e torcida de 450 pessoas na arquibancada construída no pátio da emissora. Enquanto isso, do lado de dentro, 200 pessoas lideradas por influenciadores convidados pela Band - entre eles Milton Neves, Thaynara OG, Lucas Salles, Lua Blanco, Maju Trindade e Cleytu Twi (vencedor da promoção TwitterChef) - vão tuitar do Estúdio Interativo TIM, anexo ao cenário principal, que terá plateia com mais 200 pessoas acompanhando a disputa final.

A terceira temporada do programa acumula 6 pontos de média até o momento, tendo alcançado a liderança no horário por 239 minutos e a vice-liderança por 500 minutos. Além de dar à Band excelentes índices de audiência, o "MasterChef" tem nas redes sociais um reflexo de seu sucesso. Líder absoluto no Twitter, com mais de 4 milhões de menções da #MasterChefBR desde a estreia, o talent show da Band se transformou num fenômeno, tornando-se o programa de televisão mais comentado nas redes sociais. Segundo dados do Kantar Twitter TV Ratings, levantamento que mensura a repercussão do conteúdo televisivo no ambiente digital, o número de impressões (quantidade de vezes em que o tweets relacionados ao programa foram visualizados durante sua exibição) é grandioso: foram 358 milhões de impressões desde a estreia da terceira temporada, em março, até agora. 

Bruna e Leonardo terão de preparar menus autorais completos: entrada, prato principal e sobremesa. O grande vencedor vai ganhar R$ 150 mil em um cartão Visa, um Nissan Kicks zero quilômetro, uma bolsa de estudos na Le Cordon Bleu, em Paris, um kit completo de panelas, facas e eletroportáteis da Tramontina e o troféu de MasterChef. Os dois finalistas serão premiados com R$ 1 mil por mês, durante um ano, para compras com o cartão Carrefour. O segundo colocado também ganhará uma bolsa de estudos na Le Cordon Bleu Ottawa, no Canadá.

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

.: Polysom lança mais dois álbuns do Mutantes

Depois da caixa do Mutantes com seis LPs, a Polysom lança mais dois, completando a discografia de uma das bandas mais importantes do Brasil. “Tudo Foi Feito pelo Sol” e “Ao Vivo” estarão à venda em LP de 180 gramas dentro da coleção “Clássicos em Vinil”.

“Tudo Foi Feito pelo Sol” é um dos discos mais representativos dentro da história do rock progressivo nacional. Os arranjos são assinados pelo grupo, na época formado por Sergio Dias (guitarras, violão, sitar e voz), Túlio Mourão (piano, órgão Hammond, Minimoog e voz), Antonio Pedro de Medeiros (baixo e voz) e Rui Mota (bateria, percussão e voz). O álbum é composto por sete faixas com efeitos e acordes virtuosos, mais elaboradas e longas, ainda com os tons psicodélicos característicos do Mutantes.

Já “Ao Vivo”, de 1976, é o registro de um show gravado no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e produzido por Peninha Schmidt. As 12 faixas gravadas na apresentação eram inéditas e entre elas estão “Rock`n`Roll City”, “Sagitarius”, “Benvindo/Mistérios” e “Trem/Dança dos Ventos”. 

Mais informações: www.lojapolysom.com.br/

.: Turma da Mônica vai a Roma e conhece o Papa Francisco

Livro da Editora Santuário, em parceria com a Mauricio de Sousa Produções, será lançado na 24° Bienal de São Paulo. Sessão de autógrafos terá presença de personagens e de Mônica Sousa, filha do desenhista


Quem for visitar a 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo no dia 3 de setembro, vai poder conhecer a verdadeira Mônica, filha do desenhista Mauricio de Sousa e se divertir com os personagens da turminha. Eles estarão no stand da Editora Santuário, que lança o livro “Turma da Mônica Visita o Papa”, em parceria com a Mauricio de Sousa Produções, levando os personagens mais queridos do Brasil ao Vaticano, país-sede da Igreja Católica.

Lá, acompanhados pelo guia Vitinho, Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e Chico Bento, irão conhecer as belezas do local e a história de Roma, capital italiana. Por último, irão se encontrar com o Papa Francisco.

Ilustrada pelos estúdios de Mauricio de Sousa, a obra que faz parte da coleção “Turma da Mônica Visita” que já levou a turminha a cidades como Aparecida (SP), Trindade (GO) e também na maior manifestação religiosa do país, o Círio de Nazaré, em Belém (PA), este último lançado ano passado na Bienal do Rio de Janeiro.

“Por meio da coleção Turma da Mônica visita, pude ajudar a proporcionar, juntamente com a Editora Santuário, grandes ensinamentos aos leitores mirins dessa série, promovendo valores importantes para a nossa sociedade. Agora, a turminha irá mais longe, desembarcando no Vaticano, e todos podem esperar grandes aventuras”, promete o Missionário Redentorista Padre Ferdinando Mancilio, autor dos quatro livros e também um dos diretores do Grupo Editorial.

Sobre a Mauricio de Sousa Produções: A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é a maior empresa de produção de histórias em quadrinhos do Brasil com mais de 50 anos de história e responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Tuma da Mônica. Na área editorial, a empresa possui um dos maiores estúdios do setor no mundo e alcançou o número de 350 títulos de livros até hoje, além de contar com mais de 80% do mercado de histórias em quadrinhos. A companhia é responsável pela criação de 400 personagens, que já venderam mais 1 bilhão  e 200 milhões de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros. A MSP investe em tradição com inovação e produz hoje conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia alinhando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, a MSP trabalha com média de 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 3 mil itens.
Na área digital, possui dezenas de games e aplicativos com mais de 10 milhões de download uma média de 107 milhões de visualizações por mês no Youtube.

Sobre o Grupo Editorial: Preste a completar 116 anos de atuação, a Editora Santuário é pioneira no segmento de livros e subsídios religiosos, possuindo mais de 2 mil títulos publicados. Entre eles está o livro “Rezemos o Terço”, com mais de 4 mil exemplares vendidos. A Editora Ideias & Letras, essa mais jovem, com apenas 13 anos, já lançou cerca de 300 títulos dos segmentos filosófico e acadêmico. As duas editoras integram o mesmo grupo editorial, que possui um grande parque gráfico em Aparecida (SP). A Gráfica Santuário possui 28.712,94 m², com equipamentos e máquinas de última geração.
Além da gráfica e das duas editoras, o grupo editorial possui uma rede de livrarias espalhadas pelo Estado de São Paulo, totalizando nove lojas, oito da Editora Santuário e uma da Editora Ideias & Letras.

Serviço:
Editoras Santuário e Ideias & Letras na 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Data: 26 de agosto a 4 de setembro de 2016
Local: Pavilhão Anhembi – R. Prof. Milton Rodrigues, 13 – Santana, São Paulo.

.: Lançamento: "Proibido Estacionar e outras Histerias Urbanas"

"Proibido Estacionar e outras Histerias Urbanas": Mentor Muniz Neto lança segundo livro


Formador de opinião, sócio e CCO da Bullet, Mentor Muniz Neto está prestes a lançar seu segundo livro. O publicitário e cronista apresentará “Proibido Estacionar e outras Histerias Urbanas” no próximo dia 24 de agosto. A nova publicação, da Dash Editora, trará mais de 70 crônicas que abordam a rotina nas grandes cidades.  

São análises divertidas e mordazes, criticas ácidas ou generosas de questões sobre as quais não nos debruçamos com tanta atenção, mas que nos fazem pensar na vida cotidiana com um sorriso singelo ou com uma boa gargalhada. 

Em 2015, Mentor Muniz Neto lançou seu primeiro livro “Ódio, Raiva, Ira e outros Prazeres Diários”, também pela Dash Editora. Neto, como é conhecido nas redes sociais, publica suas crônicas na internet desde 1998. De lá para cá, no Twiter (@neto) e no Facebook (mneto), conquistou mais de 280 mil fãs e leitores fieis de suas historias diárias, que falam dos mais diferentes temas, desde um produto ou um festival a situações inusitadas ou cotidianas, sempre com um olhar agudo e atento sobre os assuntos. 

“Proibido Estacionar e outras Histerias Urbanas” já está em pré-venda na Saraiva: http://bit.do/proibido


Serviço
Lançamento “Proibido Estacionar e outras Histerias Urbanas”
Livraria da Vila JK Iguatemi
Data: 24/08/2016
Horário: 19h às 22h
Local: Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2.041 - JK Iguatemi - Itaim Bibi, São Paulo – SP
Telefone:(11) 5180-4790


Ficha Técnica
Título:“Proibido Estacionar e outras Histerias Urbanas”
Autor: Mentor Muniz Neto
São Paulo – SP
2016
ISBN: 978-85-65056-99-1
224 páginas 
14x21 cm
Brochura com orelhas

sábado, 20 de agosto de 2016

.: Livro técnico de museologia para download gratuito

A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo disponibilizou para download gratuito o quarto volume da coleção “Gestão e Documentação de Acervos - Textos de Referência', chamado "Introdução aos Vocabulários Controlados: Terminologia para a Arte, Arquitetura e Outras Obras Culturais". O e-book é uma tradução do texto original publicado pela The Getty Research Institute. 

A edição em português foi realizada em parceria com a Universidade do Porto, Universidade Federal Fluminense (UFF), Instituto de Arte Contemporânea (IAC), Museu da Imigração, Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP), Pinacoteca de São Paulo (Pina), a Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo (UPPM/SEC), ACAM Portinari – Organização de Cultura e Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM-SP).

O livro digital tem como objetivo difundir o acesso às informações e traçar caminhos e reflexões sobre soluções e estratégias para os profissionais e estudantes da área museológica. Além disso, pretende também oferecer instrumentos que possam ser referências para o trabalho cotidiano nos museus e outras instituições culturais.

A publicação explica como elaborar um vocabulário controlado, o que considerar e como estruturar esta ferramenta de informação. Seu objetivo final é permitir que obras culturais sejam pesquisadas, reunidas e comparadas para fins de estudo e apreciação.

A publicação impressa foi lançada durante o 8º Encontro Paulista de Museus deste ano, realizado pelo SISEM-SP e a ACAM Portinari, em junho último.  Desde então já foram realizados cerca de 2.000 downloads no site do SISEM-SP (http://www.sisemsp.org.br/), onde permanece disponível. “Assim como esta publicação, no nosso site também é possível acessar outras referências bibliográficas para profissionais da área”, acrescenta o diretor do SISEM-SP, Davidson Kaseker.

Ficha técnica
Título: "Introdução aos Vocabulários Controlados: Terminologia para a Arte, Arquitetura e Outras Obras Culturais"
Coleção: "Gestão e Documentação de Acervos: Textos de Referência"
Volume: quatro
Autor: Patricia Harpring/The Getty Research Institute
Tradução: Christina Maria Müller
ISBN: 978-85-63566-19-5 (versão digital)

Sistema Estadual de Museus
O Sistema Estadual de Museus (SISEM-SP) congrega e articula os museus do Estado de São Paulo, com o objetivo de promover a qualificação e o fortalecimento institucional em favor da preservação, pesquisa e difusão do acervo museológico paulista. Em mapeamento realizado em 2010, foram listadas 415 instituições museológicas, públicas e privadas, em 190 municípios paulistas. O SISEM-SP se estrutura em torno das premissas de parceria e responsabilidade compartilhada, em que as ações previstas para cada região são concebidas levando-se em conta o contexto, as demandas e as potencialidades locais. É coordenado pela Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico da Secretaria da Cultura do estado de São Paulo (UPPM/SEC), tendo como instância organizacional o Grupo Técnico de Coordenação do Sistema Estadual de Museus (GTC SISEM-SP). Para saber mais acesse: www.sisemsp.org.br.

.: Fábio Porchat conta tudo sobre novo programa na Record

Foto: Fábio Porchat com a repórter Evelyn Bastos no palco da peça "Meu Passado Me Condena", 
em cartaz no Rio de Janeiro/Divulgação Record

Fábio Porchat, o novo apresentador da Record, ganha um perfil no "Domingo Espetacular" deste domingo, 21 de agosto, que excepcionalmente começará às 18h.  Em meio aos preparativos para a estreia do "Programa do Porchat", ele recebeu a equipe da atração dominical para contar detalhes do projeto e lembrar a trajetória.  Aos 33 anos, o ator, roteirista, empresário, dublador e comediante já participou de programas de TV, fez filmes, teatro, stand up comedy e ainda é um dos fundadores do "Porta dos Fundos", um dos grandes fenômenos da internet brasileira.

Ele tenta explicar como consegue dar conta de tantas atividades. “A minha resposta é um tanto clichê. É porque eu gosto muito do que eu faço e faço o que eu gosto”. E lembra que o talento para criar surgiu muito cedo:  “Desde pequeno eu sempre falei muito, sempre inventava história para fazer com teatrinho. Acontecia alguma coisa comigo, eu contava, eu reproduzia essa história em casa falando. E o mais interessante é que os adultos prestavam a atenção”.

Sobre a estreia, que acontece na quarta-feira, dia 24, ele prefere falar pouco: “Do primeiro programa é suspense, mistério. Não pode falar. Mas eu quero entrevistar a galera toda: esporte, cantor... Todo mundo que tem alguma relevância e alguma coisa pra dizer eu quero no programa”. E, claro, admite que vai usar seu talento para a comédia: “Não é um programa de humor, mas um programa com muito humor. Acho que está no meu DNA fazer piada, rir com todo mundo”.

O programa ainda  traz imagens da última festa de aniversário de Elke Maravilha, que morreu esta semana, aos 71 anos, e faz uma visita à casa onde ela passou os últimos dias de vida. A reportagem conta a história da atriz e modelo que nasceu na Rússia, mas tornou-se uma artista com a cara do Brasil.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

.: Angie Stone recria clássicos com seu tempero soul


Por Luiz Gomes Otero
Em agosto de 2016

A cantora americana Angie Stone lançou o CD "Covered In Soul", que apresenta exatamente o que o título pressupõe: a releitura de clássicos da música internacional, com um tempero soul no jeito de interpretar. Um trabalho que se destaca pela qualidade e bom gosto na produção musical.

No repertório escolhido para o disco estão incluídas canções como "These Eyes" (da banda canadense Guess Who, lançada no final dos anos 60) e "It´s Too Late" (balada de Carole King lançada nos anos 70) e "Is This Love" (canção de Bob Marley do final dos anos 70). Se os arranjos pouco acrescentam aos das versões originais, é possível ver que a voz poderosa de Angie consegue conferir um certo ar de qualidade nova nessas releituras.


Ela também regravou "Red Red Wine", com o mesmo arranjo reggae da versão da banda britânica UB40. E de Phil Collins ela resgatou a balada densa "I The Air Tonight", dos anos 80. Essa faixa talvez seja um dos melhores momentos desse trabalho, onde ela confere um certo clima pop para a canção do cantor e compositor britânico. Há também canções bem apropriadas para o seu jeito de interpretar, como "I Believe" (de Stevie Wonder), "Brotha" e "Baby", que se enquadram na temática da soul music, a praia de Angie Stone.

"Covered In Soul" é um disco que vai agradar bastante quem curte a voz poderosa de Angie Stone. E se você ainda não a conhece, não sabe o que está perdendo.



"These Eyes"

"Is This Love"

"In The Air Tonight"


Sobre o autor
Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy SantosLérias e Lixos e Resenhando.com. Recentemente, criou a página Musicalidades, que agrega os textos escritos por ele.





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