segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

.: Desabafo: O vidro elétrico e a má educação

Por: Donatella Fisherburg
Em janeiro de 2017



- Nojenta! Pensou a ambulante sobre a motorista que não baixou o vidro do carro, que estava parado aguardando o sinal da Ponte Pênsil mudar para o verde. Saiu pisando firme, depois de fechar a cara. Resmungou algo indecifrável. Dentro do veículo, de vidros trancados, a motorista retrucou: Quem é que vai pagar o conserto do vidro para que eu possa abri-lo a cada vendedor e dar um não como resposta, assim como a minha mão já havia lhe dado? Sim! Já havia desembolsado quase R$ 300,00 para que fosse trocado um tal cabinho do vidro elétrico. Sabia bem que o "ser sem educação" era mais barato do que o emendo da presepada que poderia ganhar em nome de ser simpática.


sábado, 28 de janeiro de 2017

.: Juanes volta com o single “Hermosa Ingrata”


“Hermosa Ingrata” é a segunda faixa do tão aguardado disco de Juanes, “Mis Planes Son Amarte”, o primeiro grande álbum visual latino que detalha a busca pelo amor verdadeiro literalmente através do tempo e espaço. Produzida pelo cantor e co-produzida pelos amigos colombianos Sky & Mosty, ela faz parte do filme “Mis Planes Son Amarte” dirigido pelo premiado Kacho Lopez. 

Videoclipe de “Hermosa Ingrata”

“Hermosa Ingrata” segue o ritmo do bem-sucedido primeiro single do disco, “Fuego”, lançado há três meses e que já passa das 19 milhões de visualizações. A faixa chegou ao 1º lugar em 17 países, se tornando a 11ª vez que Juanes ficou em 1º lugar nos Estados Unidos, e foi declarada como “uma das mais ouvidas músicas de 2016”. 

Videoclipe de "Fuego"

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

.: O rock segundo o piano de Rick Wakeman, por Luiz Gomes Otero


Por Luiz Gomes Otero
Em janeiro de 2017

Poucos músicos conseguiriam levar os clássicos do rock ao piano acústico de uma forma tão convincente. Um deles se chama Rick Wakeman, ex-integrante das bandas Strawbs e Yes, que também desenvolve uma fértil carreira solo. Em seu mais recente lançamento, o CD "Piano Portraits", ele faz releituras instrumentais interessantes de clássicos do estilo musical que ele também, de alguma forma, ajudou a consolidar.

Em sua carreira solo, Wakeman se notabilizou por mesclar elementos de música erudita ao rock. Basta ouvir o álbum "Viagem ao Centro da Terra" para se ter uma noção disso. Quem não se lembra dele tocando sintetizadores nos anos 70 com aquela excêntrica capa, que parecia transformá-lo em algum personagem da era medieval? Mas aqui, em "Piano Portraits", ele é apenas o músico que interpreta, à sua maneira, canções bem conhecidas de todos. Um desafio e tanto, por sinal.

No repertório estão "Stairway To Heaven" (do grupo Led Zeppelin), "Help" e "Eleanor Rigby" (dos Beatles), "Wonderous Stories" (da banda Yes) e "Morning Has Broken" (balada de Cat Stevens), que se unem a outras canções tradicionais, como "Amazing Grace" e "Summertime". Há também um tributo a David Bowie, nas canções "Space Oddity" e "Life On Mars". Nesta segunda, aliás, "Wakeman" tocou os teclados na gravação original de Bowie.

O resultado vai agradar que curte o som limpo, cristalino e bem tocado do piano acústico. Recomendo ouvir esse disco ao final de tarde, depois de um dia cansativo de trabalho. Vai fazer muito bem ouvir o rock segundo o piano de um mestre das teclas como Rick Wakeman.



Sobre o autor
Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página "Musicalidades", que agrega os textos escritos por ele.

"Help"

"Morning Has Broken"

"Space Oddity"

"Stairway To Heaven"

.: "Pesadelo na Cozinha": Erick Jacquin brilha como "SuperNanny"



Por Helder Miranda
Em janeiro de 2017


O restaurante “Escondidinho da Amada” abriu o primeiro episódio de “Pesadelo na Cozinha”. Erick Jacquin, no quase spin-off de “MasterChef”, brilha com o típico mau-humor que podemos acompanhar no reality mais famoso da Band, e também com a ternura que emana dele. Tanto que, embora seja famosa a história de que venha de falência de restaurante, ele tem o objetivo de salvar estabelecimentos da falência e ainda dar uma de conselheiro amoroso. Ou seja: é a "Super Nanny" dos restaurantes!

Relatos de beliscões, brigas no meio do salão, gritos, xingamentos, menosprezos, tudo o que faz parte de um relacionamento abusivo permearam a história de Amada e Fernando, este, por sua vez, apareceu berrando com o próprio pai e o expulsando do restaurante. Eu, particularmente, teria vergonha de ser filmado dessa maneira, ou, se Jacquin gritasse na minha cara, em meu próprio restaurante, como ele fez com Fernando, talvez eu o expulsasse naquele momento. 

Não sei se pela reforma do restaurante, pela propaganda em horário nobre, as pessoas aceitam se expor dessa maneira tao degradante. E ainda admitirem incompetências, como Amada, a dona do restaurante, correndo atrás dos clientes que esperaram muito tempo pelo prato que pediram... um desastre completo.

Se no início eles, os proprietários, levavam críticas para o lado pessoal, em pouco tempo tudo passou por um caminho de autopiedade e pieguice. O casal, que se destratava na frente de quem quisesse ouvir, passou a se tratar como um casal apaixonado demais para passar credibilidade. E, no final, Fernando até pediu desculpas para o pai! Mudanças radicais demais para ser verdade.

A cozinha, imunda, como foi mostrada no programa, também mostrou o outro lado, que pouco é mostrado ou pensado: os clientes de um restaurante nem imaginam o que acontece nos bastidores. 

Tudo muito triste e um pouco degradante, mas, como não poderia deixar de ser, um final edificante. “Pesadelo na Cozinha”, o vôo solo de Jacquin é, sim, entretenimento puro e um programa adorável. Agora, com as câmeras desligadas, eu não boto muita fé no futuro desse restaurante e, também, desse casal. Tomara que eu esteja errado.

Sobre o crítico
Helder Miranda é editor do portal Resenhando há 12 anos. É formado em Comunicação Social - Jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos -Universidade Católica de Santos, e pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pela USP. Atuou como repórter em vários veículos de comunicação. Lançou, aos 17 anos, o livro independente de poemas "Fuga", que teve duas tiragens esgotadas.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

.: Resenha crítica: "Resident Evil 6: O capítulo final" é de tirar o fôlego

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em janeiro de 2017



Sabe-se muito bem que Alice (Milla Jovovich) é uma heroína que nunca se deixa abater ou vencer. Portanto, a nova odisseia cinematográfica da mocinha de força sobre-humana é "Resident Evil 6: O capítulo final". Detalhe: A quem acompanha a saga desse mulherão, é difícil digerir o uso do último termo do subtítulo, mas sempre há uma esperança. Vale destacar a franquia "Jogos Mortais" que terminou, mas vai retornar.

Sendo assim, o que mudou desde 2002, quando o jogo de 1995 serviu de inspiração para o primogênito: "Resident Evil - O Hospede Maldito"? Pouca coisa. Para a alegria dos fãs, as cenas seguidas de ação -de tirar o fôlego- foram mantidas e até o grande vilão voltou, mas o tempero é dado pela modernidade: o 3D que faz toda a diferença! Impossível não ficar com vontade de jogar diante de tantas referências pipocando na tela.

A produção segue o formato de jogo adaptado para um longa-metragem de 105 minutos que passam rapidamente. As tarefas para Alice que adora desafios mirabolantes continua tendo prazo de poucas horas, embora o público não possa dar um comando que seja, ela permanece tomando as melhores estratégias. Explosões, tiros, corre-corre e a morte dos parceiros a cada "passo dado", sempre cercada por mortos-vivos.

Entretanto, a cena que mais remete ao game é a de que Alice -a atriz dá conta do recado, mesmo após 15 anos- e Wesker quando, diante de um confronto estando os dois pertinho do T-Vírus, têm opções distintas ao que fazer. O que acontece diante dos seus olhos? Cada atitude e consequência, tanto a de um quanto a de outro, são encenadas, o que é genial. Entretanto, antes de todo embate principal, a mocinha recebe ajuda de personagens auxiliares, daqueles que surgem na narrativa e logo morrem ou duram até o momento da grande revelação. 

Não adianta! Ela é a durona de toda a Raccoon City, onde a Umbrella Corporation pretende realizar o ataque final contra os sobreviventes remanescentes do apocalipse. Embora o longa dê continuidade à franquia, antes de o título do longa explodir na tela, há um resumão em que todos os detalhes importantes são bem esmiuçados, o que é perfeito para os esquecidos ou aqueles que não viram todos os filmes anteriores.




Sinopse: “Resident Evil 6: O Capítulo Final” dá sequência aos acontecimentos da franquia, portanto, Alice é a única sobrevivente do que era para ter sido a última chance da humanidade de lutar contra os mortos-vivos. Agora, ela precisa retornar para o lugar onde esse pesadelo começou – a Colmeia, em Racoon City, onde a Umbrella Corp está unindo forças para uma última batalha contra os sobreviventes do apocalipse.

Vale a pena reviver a tensão de entrar mais uma vez na Colmeia com Alice? A resposta é: Com toda certeza! Que venham mais monstros e anomalias para essa mocinha inesquecível lutar, por favor!





Curiosidades:

O primeiro filme teve um orçamento de US$ 33 milhões, seguido por US$ 45 milhões do segundo e do terceiro. Já  ‘Resident Evil 4: Recomeço‘ custou US$ 60 milhões e teve a maior arrecadação da franquia: US$ 296 milhões.

- ‘Resident Evil 6 – O Capítulo Final‘ seria lançado em 12 de setembro de 2014. A agenda concorrida da protagonista Milla Jovovich, que filmava ‘Survivor‘, foi uma das causas do adiamento.

O diretor Paul W. S. Anderson revelou que ‘Resident Evil 6‘ será seu último. “A ideia é que o próximo filme seja o último. Este é o começo do fim. Muitos personagens morrem e o próximo será o capítulo final”, revelou o diretor durante entrevista coletiva em Cancun. Anderson ainda se disse orgulhoso em conseguir sucesso em uma franquia estrelada por uma mulher (Milla Jovovich, sua esposa na vida real). “Quando eu vim para Hollywood, havia um estigma de que heroínas de ação não funcionavam. Eu pessoalmente nunca acreditei nisso.”, concluiu.

O sexto filme da franquia ‘Resident Evil 6‘ teve seu orçamento revelado: US$ 75 milhões. O valor é US$ 10 milhões mais caro que o último filme, ‘Resident Evil: Retribuição‘, que custou US$ 65 milhões e arrecadou saudáveis US$ 240 milhões mundialmente. O primeiro filme teve um orçamento de US$ 33 milhões, seguido por US$ 45 milhões do segundo e do terceiro. Já  ’Resident Evil 4: Recomeço‘ custou US$ 60 milhões e teve a maior arrecadação da franquia: US$ 296 milhões.

Iain Glen retorna como o Dr. Isaacs e Shawn Roberts voltará a viver Albert Wesker. Ou seja: os dois vilões da franquia estão de volta. Além disso, o filme também contratou William Levy (‘The Veil’), Ruby Rose (‘Orange Is the New Black’) e Eoin Macken (‘Merlin’).


Filme: Resident Evil 6: O capítulo final (Resident Evil: The Final Chapter, Germany, Australia, Canada, France)
Elenco: Milla Jovovich (Alice), Ali Larter (Claire Redfield), Ruby Rose (Abigail), Shawn Roberts (Albert Wesker), Iain Glen (Dr. Isaacs), William Levy (Christian), Eoin Macken (Doc), Rola (Cobalt), Joon-Gi Lee (Lee), Lee Raviv (Garota na Escola), Fraser James (Michael)
Direção: Paul W.S. Anderson
Gênero: Ação
Duração: 105 min.
Distribuidora: Sony Pictures
Orçamento: US$ 75 Milhões
Ano de produção: 2016
Estreia:  26 de Janeiro de 2017


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm





Sobre o Cine Roxy: Em oito décadas, o Roxy é caso raro de cinema que acompanhou a transformação da maneira de se exibir um filme: dos primeiros e grandes rolos de película ao sistema digital. A rica trajetória se deve à perseverança e o senso empreendedor da família Campos: de pai para filho, chegou ao atual diretor do Roxy, Antônio Campos Neto, o Toninho Campos. A modernização, aliada à tradição, transformou o Roxy no principal cinema do litoral paulista, fato que rendeu a Toninho o Prêmio ED 2013 na categoria Exibição -Destaque Profissional de Programação, considerado o principal do país nos segmentos de exibição e distribuição. E o convite para ser diretor cultural do Santos & Região Convention Visitors Bureau.

 Trailer de "Resident Evil 6: O capítulo final"



.: "Os Dez Mandamentos - O Filme" gera filas quilométricas na Argentina

Na Argentina, público faz fila para a pré-venda do filme "Os Dez Mandamentos": foram vendidos 70 mil ingressos. Longa-metragem estreia no país em 23 de fevereiro. E, em breve, chegará aos cinemas do Uruguai e Bolívia.
  

Um mês antes de chegar às telas da Argentina, "Os Dez Mandamentos – O Filme" já movimenta o mercado cinematográfico do país, onde irá estrear em 23 de fevereiro. Desde a abertura da pré-venda, na segunda-feira, dia 23 de janeiro, o público formou longas-filas para adquirir os ingressos do longa-metragem, que teve o título traduzido para “Moisés y los Diez Mandamientos – La Película”. Nas bilheterias lotadas, houve até mesmo fãs fantasiados com roupas dos personagens da produção bíblica.

No total, até a última quarta-feira, foram vendidos 70 mil ingressos. No Brasil, o filme foi o mais assistido da história do país, com mais de 11 milhões de telespectadores, superando até a bilheteria do blockbuster "Tropa de Elite 2". O longa-metragem já foi exibido em Portugal, Chile, Moçambique e Angola. Em breve, irá estrear também no Uruguai e na Bolívia.

.: “Os Três Porquinhos” em temporada no Teatro Folha

 
.: Em temporada no Teatro Folha, espetáculo tem Claudio Marinho, Gigio Badaró, Kelita Carvalho e Victor Di Lourenço. Adaptação e direção de Pitty Webo. Conto clássico busca a identificação do público infantil com as personagens. Crédito da fotografia: Karine Alves.


O espetáculo “Os Três Porquinhos”, adaptado e dirigido por Pitty Webo, inicia temporada no Teatro Folha no dia 4 de fevereiro e fica em cartaz até o final de março aos sábados e domingos, às 17h40. A montagem propõe um divertido jogo lúdico, com comédia e aventura, abordando temas como solidariedade, medo e compaixão entre irmãos. A história acontece numa noite muito movimentada na floresta.

O porquinho Puffy é estudioso, seu irmão Poffy é guloso e preguiçoso, e a porquinha Piffy é medrosa. Mesmo com tantas diferenças, eles precisam se unir porque o inverno está chegando e com ele a ameaça de um faminto lobo, que logo se mostra divertido e atrapalhado. O lobo se julga um ótimo ator, mas na realidade é um canastrão com figurinos de época, fazendo referências ao personagem Hamlet, de Shakespeare.

A montagem busca a identificação do público infantil com as personagens. Por isso os porquinhos brincam muito. Puffy, Poffy e Piffy brincam com a língua inglesa, fazem desafios de tabuada e conversam sobre astronomia. “A ideia é fazer com que as crianças se identifiquem com matérias escolares. Os porquinhos desta montagem gostam de ler, de questionar tabuada, de saber os nomes dos animais, estudar o sistema solar e a língua inglesa. Usamos matérias do primário e as colocamos em cena como brincadeiras divertidas”, diz a diretora Pitty Webo, que sempre estimula a interatividade com a plateia em suas peças para crianças.

O lobo inventa disfarces e julga dominar poderosas técnicas de convencimento para atrair os porquinhos. Enquanto ele não aparece, Puffy, Poffy e Piffy exploram a sua capacidade de comunicação corporal em mímicas. A encenação valoriza a construção física das personagens, busca um jogo ágil entre os atores, que brincam com instrumentos musicais e cantam em gromelô cantigas, como, “Marcha Soldado”, “Ciranda Cirandinha” e “Hava Nagila”.

Pitty Webo observa que, ao mesmo tempo em que cria situações novas para as personagens, aborda a história clássica sem enfatizar o medo e a violência presentes em tantos contos. “Nas minhas adaptações os personagens resolvem o seu próprio conflito e vencem seu medo. E através da comédia, descontruímos os vilões, justificando também seus objetivos”, diz. 

Sobre o elenco
Claudio Marinho
É formado pela Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará e fez curso de atuação para cinema no Studio Fátima Toledo. Estudou com Carlos Simioni (Grupo Lume), Eduardo Moreira (Grupo Galpão), Amir Haddad (Grupo Tá na Rua) e Kil Abreu, entre outros profissionais. Atuou nas peças “Perfídia Quase Perfeita”, “A Fábula das Águas” e dirigiu “Fogo Cruel em Lua de Mel”, entre outras montagens da Cia. Fé Cênica. No cinema, fez os curtas-metragens “Epílogo” e “X”, de Simone Bastos; “Severa Romana”, de Bio Souza.

Gigio Badaró
Ator há 23 anos, com diversos trabalhos no teatro e participações na TV. Estudou nos cursos Macunaíma e Célia Helena. Fez a personagem Ronald MacDonals e atuou recentemente na peça “Mulheres Solteiras Procuram”, ao lado da atriz e diretora Pitty Webo. Um dos seus últimos trabalhos foi uma participação na série “O Negócio”, da HBO.

Kelita Carvalho
Formada pela Oficina de Atores Nilton Travesso. No teatro produziu “A Cigarra e as Formigas”, com André Grecco; Atuou em “As Filhas das Princesas”, com direção de Maria Luiza; “A Chapeuzinho Vermelho” e “Mulheres Solteiras Procuram”, direção de Pitty Webo. Participou do videoclipe de Barbara Ohana, com direção de Daniel Rezende. Atualmente faz a adaptação do texto “A Mais Forte”, de August Strindberg, e escreve roteiro cinematográfico.

Victor Di Lourenço
Ator formado pelo Senac Lapa-Scipião. Protagonizou o musical “The Wiz”, da Cultura Inglesa Theatre Group; atuou em “Nossa Senhora Aparecida”, da Cia. dos Hypócritas; e no musical infantil “A Aventura de Ícaro”, da Cia. do Sereno. Atualmente trabalha na peça “A Chapeuzinho Vermelho”, com texto e direção de Pitty Webo.

Sobre a autora e diretora Pitty Webo
Diretora, autora e atriz. É Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO), formada pela Casa das Artes de Laranjeiras (C.A.L), e MBA em Gestão Cultural na Universidade Cândido Mendes. Tem em seu currículo mais de vinte peças de teatro, entre elas, "As Aventuras de Tom Sawyer" (direção de Michel Bercovitch) que lhe rendeu o Prêmio Maria Clara Machado de melhor atriz por protagonizar o menino Tom Sawyer.

Começou a fazer teatro para crianças em 1994 no Teatro Tablado dirigida por Maria Clara Machado. Depois trabalhou com Karem Acioly e Lucia Coelho. Após se formar em Artes Cênicas na Universidade do Rio de Janeiro, iniciou uma pesquisa de linguagem contemporânea no teatro para crianças com os textos “A Chapeuzinho Vermelho” (2004), “Os Três Porquinhos” (2005), “Cinderella nos Anos 80” (2005) e “As Aventuras de João e Maria no Teatro” (2013). Em 2015 criou uma peça para bebês, "O Nascimento do Patinho Feio".

Após fazer teste entre 500 atrizes concorrentes, entrou para o elenco de "Confissões de Adolescente" e passou a trabalhar com o diretor Domingos de Oliveira como atriz e assistente de direção. Com ele fez o musical "Cabaré Filosófico" e "Os Melhores Anos de Nossas Vidas", sua primeira produção.

Em 2009 escreveu, dirigiu e atuou na comédia “Mulheres Solteiras Procuram”, em cartaz initerruptamente até hoje e cujo sucesso lhe rendeu o convite para lançar seu primeiro livro que hoje é campeão de vendas da Editora Giostri. Atuou nas novelas "Suave Veneno", "Malhação" e "Mulheres Apaixonadas" na TV Globo.

Ganhou os prêmios Top of Business de Cultura (2015), Inspiração do Amanhã Categoria Artes Cênicas (2014), Prêmio O.K. Melhor Espetáculo Musical por “Eles e Eles” (2007), Prêmio Contigo de melhor Atriz Revelação Televisão (2004), e Prêmio Maria Clara Machado de melhor Atriz Teatro (2002).

Ficha Técnica
Texto e direção: Pitty Webo
Elenco: Claudio Marinho, Gígio Badaró, Kelita Carvalho e Victor Di Lourenço
Ilustração: Marilena Saito
Desenho de figurino e caracterização: Pitty Webo
Costureira e modelista: Joana Sales
Assistente de figurinos: Lulu
Desenho de cenário: Pitty Webo
Marceneiro: Reinaldo Lopes
Montagem de cenário: Edmilsom Souza
Trilha sonora: Pitty Webo
Arranjos: Victor Di Lourenço
Preparação corporal: Pitty Webo
Desenho de luz: Pitty Webo
Transportador oficial: ML Entregas Urgentes
Produção de elenco: Marya Cecília Ribeiro
Produção e marketing cultural: Andréia Pacheco
Realização: Pitty Webo Arte & Cultura Ltda.

Serviço – "Os Três Porquinhos”
Local: Teatro Folha
Temporada: 4 de fevereiro até 26 de março
Apresentações: sábados e domingos, às 17h40
Ingresso: R$ 25,00 (setor único)

Duração: 50 minutos
Classificação indicativa: a partir de 3 anos

*Valores referentes a ingressos inteiros. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.

Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 Site: www.teatrofolha.com.br
Vendas por telefone e internet/ Capacidade: 305 lugares / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto / 50% de desconto para funcionários e clientes do Cartão Renner. Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 00h; sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 19h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 14,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3113-3215 / 97628-4993 / Patrocínio do Teatro Folha: Folha de S.Paulo, CSN, LG, Privalia, Nova Chevrolet, Wickbold, Owens, Teleperformance e Grupo Pro Security.

.: “Pesadelo na Cozinha”, com Erick Jacquin, estreia nesta quinta


O chef Erick Jacquin comanda o programa "Pesadelo na Cozinha" a partir desta quinta-feira, dia 26, às 22h30, na tela da Band. A versão brasileira do formato britânico “Kitchen Nightmares” - sucesso mundial já exibido nos Estados Unidos, Reino Unido, Países Baixos, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Grécia, Turquia e Suécia - também será levada ao ar aos domingos no Discovery Home & Health, a partir do dia 29, às 20h05.

Nesta primeira temporada, Erick Jacquin vai salvar 13 restaurantes que estão à beira da falência, encontrando as falhas e as possíveis soluções para que os empreendimentos voltem a dar lucro. Cardápio ultrapassado, fregueses insatisfeitos e falta de profissionalismo são apenas algumas das dificuldades que o chef vai ajudar a resolver. “O principal problema na maioria dos restaurantes é a desorganização. Muitas coisas fogem do controle do gerente, o que acaba refletindo no baixo movimento”, explica Jacquin.

No início de cada episódio, o programa faz um panorama do estabelecimento, destacando seus principais problemas. Em seguida, Erick Jacquin se reúne com o dono do restaurante para entender melhor os pontos que estão contribuindo para o declínio do negócio. O chef analisa a qualidade dos pratos e observa o serviço oferecido aos clientes.

No interior da cozinha, Jacquin confere o desempenho e o entrosamento dos profissionais. Utilizando toda sua expertise acumulada ao longo dos anos, ele identifica as falhas existentes e aponta as possíveis soluções. É nesse estágio que os conflitos com o dono começam a aparecer, já que são trazidos à tona problemas como a falta de organização e processos ineficientes. “Cada restaurante é uma história diferente. Eu já chorei, já dei risada e até vomitei por causa de tanta sujeira. Durante as gravações, encontrei uma coisa que nunca tinha visto em um restaurante: um rato. Aí não dá”, revela o chef.

Depois de analisar todos os pontos que precisam ser melhorados, é hora de arregaçar as mangas e colocar em prática as soluções propostas pelo chef. As mudanças são radicais: desde a renovação completa de um cardápio até uma reforma do estabelecimento. Com todas as sugestões colocadas em prática, o chef acompanha a reabertura do restaurante, conferindo o serviço na cozinha e no salão.

Erick Jacquin já sofreu na pele as mesmas dificuldades enfrentadas pelos restaurantes do "Pesadelo na Cozinha". Entre 2006 e 2014, ele comandou o premiado restaurante francês La Brasserie Erick Jacquin, em São Paulo, que acabou fechado por problemas financeiros. “Quem passou por um problema assim sabe como é. Eu já passei e dei a volta por cima. Nunca fechei um restaurante por falta de qualidade, mas sim por problemas financeiros. Quem passa por esse problema pode ajudar os outros, quem não sabe, não pode”, finaliza Jacquin. O "Pesadelo na Cozinha" é patrocinado por Brahma Extra, Heinz e PagSeguro UOL. 

Sobre Erick Jacquin
O chef Erick Jacquin é um dos mais importantes e premiados chefs franceses em atividade no Brasil. Jurado da versão brasileira do programa "MasterChef", ele comandou o premiadíssimo restaurante francês La Brasserie Erick Jacquin, que operou de 2006 a 2014 em Higienópolis e no Itaim Bibi, em São Paulo. Hoje é chef consultor dos restaurantes Le Bife e Tartar&Co. Em outubro de 2014, recebeu do Cônsul Geral da França as insígnias de Chevalier na ordem da Légion d’honneur de France. Outros títulos e comandas recebidas pelo chef: Maître Cuisinier de France, Chevalier Du Mérite Agricole e Membre de L´Ordre des Couteaux de Champagne.

"Pesadelo na Cozinha" é uma co-produção da Band com o Discovery Home & Health. O programa vai ao ar todas as quintas-feiras, às 22h30, na tela da Band (com transmissão simultânea no site do programa e no aplicativo da emissora para smartphones) e aos domingos, às 20h05, no Discovery Home & Health com reapresentações às sextas-feiras às 23h10. Saiba mais sobre o programa em www.band.com.br/PesadeloNaCozinha e siga as redes sociais: Facebook, Twitter e Instagram.

.: O Terço volta para Santos, 40 anos depois”, em prol da ONG TamTam

O Terço volta para Santos, 40 anos depois”, com o seu mais recente trabalho, músicas do DVD em 3D, em prol da ONG TamTam. O show acontece no dia 28 de janeiro no Teatro Municipal Braz Cubas. 


O Terço, um dos nomes mais importantes do Rock Brasileiro dos anos 70, volta a Santos 40 anos, depois da última apresentação na cidade (em 1977), em show em prol da ONG TamTam. O retorno se dá com a formação mais famosa, responsável pelos discos "Criaturas da Noite" e "Casa Encantada", com Flávio Venturini (teclados e vocal), Sergio Magrão (baixo e vocal), Sergio Hinds (guitarra e vocal),e  completando o time, o baterista Fred Barley, que substitui Luís Moreno, falecido em 2002. 

O grupo acabou de lançar o CD/DVD "O Terço em 3D" e traz a Santos o  show a com as participações especiais de Cezar de Mercês, compositor e músico, autor do maior hit da banda, a canção "Hey Amigo", e Claudio Venturini, guitarrista e cantor do 14 BIS.Uma grande oportunidade de ver no palco os irmãos Flávio e Claudio Venturini.

No repertório do show, músicas como "Hey Amigo"", "Criaturas da Noite", "1974", e outros sucessos. O show será em benefício do Projeto TamTam, que faz a inclusão de pessoas com necessidades especiais através da cultura e da arte. Produção: Roberto Mohamed.

Serviço:
Show de O Terço em Santos
Sábado, 28 de janeiro
Abertura: 20h30
Show: 21h
Local: Teatro Municipal Braz Cubas
Endereço: Av. Senador Pinheiro Machado, 48 - VIla Mathias, Santos - SP
Ingressos: R$ 100 (inteira), R$ 50 (meia – plateia), Meia : estudantes, professores, aposentados, idosos, portadores de Cartão Itaucard, assinantes do Jornal A Tribuna + 1 acompanhante e carteira OAB + 1 acompanhante
Ingressos: http://compreingressos.com/espetaculos/7777-o-terÇo-com-flÁvio-venturini-sergio-hinds-sergio-magrÃo-e-fred-barley

Pontos de Venda:
Quiosque Compreingressos 
2º Piso Do Shopping Miramar - Gonzaga - Santos 
Segunda a sábado, das 10h às 22h - Domingo das 15 às 21hs
Bilheteria do Teatro Municipal Braz Cubas, de terça a sábado, das 13h às 19h 
Aceita dinheiro, débito e crédito.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

.: Ícone da literatura, ¨"O Menino Maluquinho" de Ziraldo vira roupa

"O Menino Maluquinho", a grande obra infantil de Ziraldo lançado em 1980 no dia do seu 48º aniversário, estará agora estampado em camisetas para crianças e em bodies para bebês, graças a parceria inédita com a Reserva Mini. A coleção traz mais de 50 estampas com o personagem principal em diversas situações e usando a sua marca registrada: o panelão na cabeça. As peças custam R$99 (camisetas) e R$109 (bodies).

.: Mutações da literatura no século XXI, com Leyla Perrone-Moisés

Segundo a professora e escritora Leyla Perrone-Moisés a literatura tem hoje uma presença frágil na mídia e no ensino, mas revela uma grande vitalidade em sua prática. Nunca se escreveu e se publicou tanto. Mas é, sobretudo, uma literatura de consumo, perecível e descartável. Para que a literatura mantenha a qualidade que alcançou através dos séculos, é preciso cuidar dela no ensino.

A escritora participa de encontro no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, no dia 9 de fevereiro, no qual discute temas atuais da literatura contemporânea e sobre os quais refletiu em seu recém-lançado livro "Mutações da Literatura no século XXI" (Cia. das Letras, 2016).

Leyla Perrone-Moisés é professora Emérita da FFLCH da USP. No exterior, lecionou em universidades francesas e norte-americanas. É autora de livros de crítica literária, tendo se dedicado especialmente às obras de Roland Barthes, Fernando Pessoa e Lautréamont. Em 2013, recebeu o Prêmio Fundação Bunge pelo conjunto da obra.

Sobre o CPF Sesc
Inaugurado em agosto de 2012, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc é uma unidade do Sesc São Paulo voltada para a produção de conhecimento, formação e difusão e tem o objetivo de estimular ações  e desenvolver estudos nos campos cultural e socioeducativo.

Além do Curso Sesc de Gestão Cultural - que visa a qualificação para a gestão cultural de profissionais atuantes no campo das Artes, tanto de instituições públicas como privadas - a unidade proporciona o acesso à cultura de forma ampla, tematicamente, por meio de cursos, palestras, oficinas, bate-papos, debates e encontros nas diversas áreas que compreendem a ação da entidade, como artes plásticas e visuais, ciências sociais, comportamento contemporâneo e cotidiano, filosofia, história, literatura e artes cênicas, voltadas para o público em geral.

Mutações da literatura no século XXI
Dia 9 de fevereiro de 2017, quinta, das 19h30 às 21h30.
Recomendação etária: 16 anos. Número de vagas: 30.
Grátis, mediante inscrição.
Tradução em Libras disponível. Faça sua solicitação com no mínimo dois dias de antecedência da atividade através do e-mail centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br.
Informações e inscrições pelo site (sescsp.org.br/cpf) ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo.

Centro de Pesquisa e Formação do Sesc
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 18h30.
Tel: (11) 3254-5600

.: Cynesystem transmite final do Super Bowl ao vivo em 5 estados

Amantes do futebol americano poderão torcer nas arquibancadas cinematográficas brasileiras no próximo dia 5. Isso porque a Rede Cinesystem Cinemas vai transmitir a final do Super Bowl em cinco unidades da rede: Américas Shopping (RJ), Iguatemi Florianópolis (SC), Morumbi Town Shopping (SP), Parque Shopping Maceió (AL) e Rio Anil Shopping (MA). É a oportunidade perfeita para quem quer aproveitar o jogo mais importante da NFL (National Football League), a principal liga de futebol americano dos Estados Unidos, ao vivo e com qualidade de imagem e sons cinematográficas.

Os ingressos custam R$60 (inteira) e R$30 (meia). Nos complexos do Américas Shopping (RJ), Iguatemi Florianópolis (SC) e Morumbi Town Shopping (SP), a transmissão acontece às 21 horas (horário de Brasília). Já no Parque Shopping Maceió (AL) e no Rio Anil Shopping (MA), que não possuem horário de verão, às 20 horas. As entradas estão à venda na bilheteria dos cinemas participantes ou pelo site www.cinesystem.com.br .

A transmissão será narrada por Rômulo Mendonça e Paulo Mancha, que também serão os responsáveis pelos comentários e interação com o público por meio das redes sociais. No intervalo do evento, a diversão fica por conta de Lady Gaga, com a promessa de pirotécnicas e uma apresentação de tirar o fôlego.

Além disso, a Rede conta com uma programação recheada de estreias, com longas para todos os gostos e idades. Haverá seis estreias esta semana: "Max Steel", "A Bailarina", "Resident Evil: O Capítulo Final", "Beleza Oculta", "Até o Último Homem" e "Quatro Vidas de Um Cachorro".

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