quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

.: #ResenhandoIndica Instagram do He-Man e os Mestres do Universo

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em dezembro de 2018



Não há nada mais divertido do que navegar pela internet e se distrair com boas fotografias. Logo, o Instagram é a melhor pedida para a mistura de bons registros fotográficos com muita nostalgia. 

Nós do Resenhando.com encontramos um perfil do herói fortão que encabeça o grupo dos Mestres do Universo: He-Man, @hemanmotu_colecionadorE não é que Etérnia pode ficar bem na palma da sua mão? Encante-se com toda a turma do príncipe Adam, incluindo a She-Ra e até os Thundercats fazem suas aparições por lá.

Visite e divirta-se! #ResenhandoIndica instagram.com/hemanmotu_colecionador





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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

.: Leo Gandelman lança "Yellow Saxmarine" só com canções dos Beatles


Álbum instrumental só com canções dos Beatles chega aos aplicativos de música nesta terça com a colaboração do Júlio Bittencourt Trio.

A produção caprichosa, o swing e a sonoridade autêntica de Leo Gandelman acabam de dar novos ares a dez canções dos Beatles. O resultado está no álbum "Yellow Saxmarine", que o músico, um dos mais respeitados da música instrumental brasileira, lança nesta terça-feira, 4 de dezembro, com participação do Julio Bittencourt Trio. O disco sai pelo selo Saxdriver em parceria com a Milk e distribuição da Altafonte.

No repertório estão músicas de diferentes discos dos Beatles como "Let it be", "Ticket to ride", "And I love her" e "Day tripper". "É difícil pensar em lado B quando falamos dos Beatles, mas buscamos fugir do óbvio e escolhemos as músicas que mais mexeram conosco na hora que testamos tocar juntos", conta Leo.

Segundo ele, "Saxmarine" é especial por trazer uma ótica diferenciada e particular do repertório da banda de Liverpool. "E a questão de ser apenas instrumental faz com que as pessoas cantem e se emocionem conosco", acrescenta o produtor musical, lembrando dos shows que fez ao lado do Julio Bittencourt Trio antes de decidir registrar o trabalho em estúdio.

A história do álbum "Saxmarine" começa por acaso, numa pousada em Visconde de Mauá, interior do Rio de Janeiro, quando Leo Gandelman dá uma canja com o trio tocando Beatles. O groove, o astral e o resultado do encontro deu a ele uma certeza: ali era só o começo.

Sobre Leo Gandelman: Leo Gandelman é compositor, arranjador e produtor musical. Instrumentista versátil que vai do pop à música clássica, já gravou com praticamente todos os grandes nomes da música brasileira.
Em trinta anos de carreira solo, já vendeu mais de 500 mil discos e seu álbum "Solar", foi um sucesso de crítica com cinco indicações para o até então Prêmio Sharp. Leo também atua no mercado audiovisual com trilhas para o cinema e televisão. Atualmente é diretor e apresentador do programa "Vamos tocar" do canal BIS (Globosat).


Let it be

And I love her



.: CCXP 2018: MSP será "instagramável" e trará 400 pelúcias do coelho azul

Espaço oferece experiência "instagramável" em quatro cabines com cenários temáticos


Quer saber mais sobre o que a turminha vai aprontar na CCXP? Chegou a hora de mais uma revelação: a Mauricio de Sousa Produções caprichou na construção de quatro cabines temáticas para garantir que todos que passarem pelo estande possam entrar para alguns cenários.

Ninguém vai saber lidar com a primeira cabine! Com paredes revestidas por mais de 400 Sansões, o espaço foi criado para dar a impressão de que a pessoa está mergulhada entre as pelúcias do coelho azul.

Zero maturidade para lidar com capas, máscaras e os outros acessórios para se transformar em um super-herói ou em um vilão da DC. Isso mesmo! O crossover é o tema da segunda cabine. Esse é o momento ideal para se juntar à capa do gibi do Cebolinha com participação do Batman e entrar para a aventura.

Todo mundo queria ver os personagens da turminha ganhando vida. Isso a gente já conseguiu realizar com o live-action "Turma da Mônica – Laços" que vem por aí. Para melhorar, a terceira cabine coloca o público dentro do pôster do filme, também com os acessórios usados pelos atores como uma mochila e uma bicicleta. Já imaginou?

A Giselda, galinha do Chico Bento, não ficou de fora dessa diversão. A cabine número quatro traz a websérie Biduzidos como tema. O cenário conta com diversas versões da querida "Giserda", como é chamada pelo personagem, em cosplay.

As demais novidades que a Turma da Mônica reservou para o evento serão reveladas nos próximos dias. Não precisa pensar em planos infalíveis como os do Cebolinha para pegar spoilers. Logo, logo a gente conta tudo! Ou melhor, a gente te espera lá para mostrar. #MSPnaCCXP

A CCXP - Comic Con Experience é um evento que já faz parte do calendário cultural do país. Se manteve em 2017 no posto de maior comic con do mundo após receber 227 mil pessoas em sua 4ª edição. Reúne fãs, artistas, profissionais e empresas de cinema, TV, games, quadrinhos, cosplay, música, anime, RPG, ficção científica e colecionáveis para conhecerem as últimas novidades dessas áreas em uma grande celebração do universo geek e da cultura pop.


Sobre a Mauricio de Sousa Produções: A Mauricio de Sousa Produções é a maior empresa de entretenimento do Brasil, responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. A MSP investe em inovação e produz conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia, alinhando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 4 mil itens. No universo digital, o canal no YouTube da Turma da Mônica já chegou a 9,2 bilhões de visualizações, sendo a maior audiência para Mônica Toy, conteúdo desenvolvido exclusivamente para esta plataforma; além do engajamento e interações orgânicos com os fãs em mídias sociais. Na área editorial, possui um dos maiores estúdios do setor no mundo e já passou dos 300 títulos, com venda de mais de um bilhão de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros.

.: Mauricio de Sousa Produções na CCXP 2018 com novidades editoriais

Criador da Turma da Mônica estará no maior evento de cultura pop do mundo até o dia 8 de dezembro


A CCXP 2018, que será realizada entre os dias 6 e 9 de dezembro, no São Paulo Expo, contará com vários lançamentos da área editorial da Mauricio de Sousa Produções (MSP) e com a participação da empresa em painéis no decorrer do evento. O desenhista Mauricio de Sousa marcará presença no evento até o dia 8 de dezembro.

Dentro da programação da MSP e da Panini estarão os seguintes lançamentos:

Box Trilogia Turma da Mônica: Box contendo a trilogia das Graphics MSP Turma da Mônica – Laços, Turma da Mônica – Lições e Turma da Mônica – Lembranças, assinadas pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi.
O primeiro álbum, Laços, está tendo muita procura por ser o livro que inspirou o primeiro filme live action do universo Mauricio de Sousa, chamado Turma da Mônica – Laços, que tem estreia programada para o dia 27/06/2019. Capa dura | R$ 125,70

Graphic MSP Astronauta – Entropia: Um dos primeiros autores a embarcar na formidável tarefa de reapresentar os personagens de Mauricio de Sousa em ousadas reinterpretações, Danilo Beyruth retorna ao universo do Astronauta em sua quarta aventura.

Após os acontecimentos do volume anterior, Astronauta encontra-se agora em um quadrante desconhecido da galáxia, sem saber como voltar para a Terra. No entanto, ao atender a um chamado de socorro, ele se vê em meio a um conflito entre grupos alienígenas dispostos a tudo para vencer. Como se não bastasse, o herói espacial ainda precisa lidar com sua nova passageira, Isabel, uma adolescente voluntariosa que acaba complicando a situação. Roteiro e arte: Danilo Beyruth | Cores: Cris Peter | 19x27,5 | 96 páginas | Capa dura: R$ 41,90 | Brochura: R$ 31,90| Lançamento: 01/12/2018
  
Graphic Cebolinha – Recuperação: A trama se passa durante o segundo semestre na escola e, no final desse período, Cebolinha acaba ficando de recuperação por focar em uma disputa com outro menino e deixar de lado os estudos. Na releitura do clássico personagem de Mauricio de Sousa, o jovem Gustavo Borges enfatiza os planos infalíveis que o menino é mestre em arquitetar, mas seus problemas irão muito além da escola, trazendo outro tipo de aprendizado. 19x27,5 | Capa dura: R$ 41,90 e Brochura: R$ 31,90| 96 páginas | Lançamento: Outubro/2018

Crossover MSP + DC Comics: Serão 19 títulos em dezembro. Todas estarão à venda na CCXP e na Loja Virtual da Panini. As revistas em formatos tradicionais dos personagens clássicos e as da Turma da Mônica Jovem estarão também no varejo.

São eles: 
Formato tradicional - Revistinha 13,4 x 19 cm (9 títulos):
-        Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão, Chico Bento, Turma da Mônica, Monica Y Sus Amigos e Monica and Friends.
-        Uma versão de Cascão com capa variante.

TMJ – Formato 16 x 21,3 cm (2 títulos)
-        Tuma da Mônica Jovem 25
-        Turma da Mônica Jovem 26

Edição especial - Formato Heróis (17 x 26 cm), revista apenas com uma história (a do crossover), todas com capas variantes. (6 títulos)
-        Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão, Chico Bento e Turma da Mônica.

Edição especial - Formato Heróis (17 x 26 cm), revista publicada na integra com 128 páginas, todas com capas variantes. (2 títulos).
-        Tuma da Mônica Jovem 25
-        Turma da Mônica jovem 26

As Graphics MSP estarão à venda durante a CCXP, tanto no estande da Panini quanto no estande da MSP. Vários autores que assinam esses álbuns estarão em suas mesas para autógrafos.

Agenda para CCXP | Sessões de autógrafos e Painéis: 

De 6 a 9 |dezembro

Durante toda programação – Autógrafos na mesa do Artists’ Alley, número C43 e 44: o quadrinista gaúcho Gustavo Borges, que assina roteiro e arte da Graphic MSP Cebolinha – Recuperação.

Dia 6 |dezembro
16h – Sessão de autógrafos com Mauricio de Sousa no estande MSP | 50 senhas (retirada de senhas uma hora antes)

Dia 7 |dezembro
13h às 13h45 - Painel  MSP no Auditório Thunder
15h - Sessão de autógrafos com Mauricio de Sousa para lançamentos no estande Panini | 50 senhas

Dia 8 |dezembro 
14h às 14h45 - Painel MSP  Auditório Ultra 
16h – Sessão de autógrafos no estande MSP de Mauricio de Sousa para lançamentos | 50 senhas (retirada de senhas uma hora antes)

Graphic MSP – Tanto no estande da Panini quanto no estande da Turma da Mônica, todos os títulos do selo Graphic MSP estarão à venda para quem quiser completar a coleção e pegar autógrafos dos autores.

No total, serão 13 autores das Graphics MSP na CCXP.

Rafael Calça e Jefferson Costa (Jeremias – Pele): Mesa F27-28
Fabio Coala (Horácio – Mãe): Mesa D08
Gustavo Borges (Cebolinha – Recuperação): Mesa C43-44
Danilo Beyruth (Astronauta – Magnetar, Singularidade, Assimetria e Entropia): Mesa H10-11
Vitor Cafaggi (Turma da Mônica – Laços, Lições e Lembranças): Mesa H34-35
Gustavo Duarte (Chico Bento – Pavor Espaciar): Mesa F33
Marcelo e Magno Costa (Capitão Feio – Identidade): Mesa A39
Orlandeli (Chico Bento – Arvorada): Mesa E23
Cris Eiko e Paulo Crumbim (Penadinho – Vida): Mesa H36
Davi Calil (Turma da Mata – Muralha): Mesa C02

Sobre a Mauricio de Sousa Produções: A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é uma empresa que produz histórias em quadrinhos no Brasil há quase 60 anos e é responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. Na área editorial, já lançou mais de 400 títulos até hoje, e detém mais de 80% do mercado de histórias em quadrinhos do Brasil.

A companhia é responsável pela criação de 400 personagens, que já venderam mais 1,2 bilhão de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros.

A MSP investe em tradição com inovação e produz conteúdos disponíveis em várias plataformas com a mais alta tecnologia, aliando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, a MSP trabalha com uma média de 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 3 mil produtos.

.: Dancing Brasil: finalistas disputam 500 mil amanhã, ao vivo

Estrelas encaram duas rodadas de apresentações; Público vota na dupla preferida e Xuxa Meneghel anuncia, ao vivo, o resultado

Divulgação Record TV


A grande final da quarta temporada do Dancing Brasil acontece nesta quarta-feira, dia 5/12. Quatro estrelas disputam o prêmio de R$ 500 mil: o ator Allan Souza Lima, o ex-jogador de futebol Amaral, a cantora Lu Andrade e a atriz Pérola Faria. No palco, os finalistas terão que encarar duas rodadas de apresentações. Na primeira, eles vão dançar um ritmo escolhido pelo exigente trio de jurados Fernanda Chamma, Jaime Arôxa e Paulo Goulart Filho. A segunda parte será um “showdance”, e a escolha do ritmo ficará por conta de cada dupla.

Além disso, a final do reality show contará com a presença dos outros dez participantes desta edição. Eles farão uma dança especial coletiva no palco da atração. O público terá o poder de escolher, por meio de votação no R7.com, qual será o grande vencedor desta temporada do Dancing Brasil. O bailarino que faz par com a estrela campeã leva para casa um carro 0 km.

Dancing Brasil, formato da BBC Studios com produção da Endemol Shine Brasil, tem direção de Marcelo Amiky e direção do núcleo de realities de Rodrigo Carelli, e é exibido, ao vivo, às quartas-feiras, logo após A Fazenda 10 + Conectada, a partir das 23h.


PERFIS DOS QUATRO FINALISTAS

Allan Souza Lima
Ator e diretor, 32 anos, nasceu em Recife e mora no Rio de Janeiro
Formado pela CAL (Curso de Artes de Laranjeiras) do Rio de Janeiro, é diretor e sócio de uma produtora audiovisual. No teatro, atuou ao lado de nomes como Regina Duarte, e no cinema esteve no elenco de produções premiadas como “Aquarius”. Em 2018, poderá ser visto nos longas “Jogos Clandestinos” e “O Avental Rosa”. Na televisão, participou da primeira fase “Jesus”, da Record TV.

Apesar de nunca ter feito dança, eu tenho um bom gingado, malemolência. O que me preocupa é o pouco tempo de preparação entre um ritmo e outro.

Amaral
Ex-jogador de futebol, 45 anos, nasceu e mora em Capivari
Mais conhecido como Amaral, Alexandre da Silva Mariano começou sua vida profissional no futebol no clube Palmeiras, onde se tornou um dos ídolos da torcida. Atuou ainda no Parma, da Itália, no Benfica, de Portugal, e nos brasileiros Corinthians, Atlético Mineiro e Corinthians. Pela seleção brasileira, ganhou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta, no ano de 1996.

Não sou dançarino, mas confesso que até tenho gingado. Não costumo sair para dançar, só para jogar futebol. Então, vai ser um desafio e acho que vou aprender bastante.

Lu Andrade
Cantora, compositora e apresentadora, 39 anos, nasceu em Varginha (MG) e mora em São Paulo
Lu Andrade é uma das integrantes do Rouge, grupo criado em 2002 em um reality show musical. Foi repórter do programa “Show Total”, da TVA, e protagonizou o musical “Into the Woods”. Atualmente, segue em turnê comemorativa dos 15 anos da banda Rouge.

“O ‘Dancing Brasil’ é uma oportunidade para aprender a dançar. Acredito que esta experiência vai acrescentar bastante ao meu trabalho como cantora no Rouge.”

Pérola Faria
Atriz e jornalista, 27 anos, nasceu e mora no Rio de Janeiro
Pérola Faria estreou na TV na novela “Páginas da Vida”, em 2006. Três anos depois, foi contratada pela Record TV, onde atuou em novelas como “Bela, A Feia”, “Rebelde” e “Dona Xepa”. Além da carreira como atriz, outra paixão da artista é a moda.

Fiz balé quando era criança, mas não gostava muito. Acho lindo dançar em dupla, mas sei da dificuldade que é isso. Por outro lado, sou movida à música.

.: Ingresso.com marca presença na CCXP com cobertura exclusiva

Marca fará cobertura exclusiva do evento e terá estande com diversas atrações


Primeira ticketeria online do Brasil e principal destino para os fãs de cinema, a Ingresso.com levará ações inéditas para a CCXP a partir do dia 6 de dezembro, em São Paulo. Além de um estande no evento, a Ingresso.com vai produzir conteúdo de peso durante a feira por meio de uma cobertura completa feita por uma parceria inédita com os influenciadores do Coxinha Nerd, Renata Boldrini e a equipe de conteúdo da empresa.

A dupla Cris e Panda, do Coxinha Nerd, fará “lives” diárias no canal do YouTube e nas páginas da Ingresso e do Coxinha no Facebook com brincadeiras e sorteios de brindes exclusivos para os fãs de cinema. Já a Renata Boldrini participará simultaneamente das junkets entrevistando os talents dos filmes e contando tudo das entrevistas e painéis nas transmissões junto com o Coxinha, todos os dias às 22h. A ideia é compartilhar toda a experiência da CCXP para aqueles que não poderão estar lá.

Entre os convidados para as lives, já confirmaram presença Miro (@instacinefilos), Mike (@generalnerd), Bia e Ishiro (@casamentonerd), Fernando Maidanah e Vinícius (@legiaodosherois). Os cosplays @capitaoamericabr, @biancacontursi e o Youtuber @loadcomics também se juntarão às equipes do Coxinha e da Ingresso.com para conferir de perto tudo que estiver rolando na CCXP 2018.

“Estamos muito felizes em participar desta feira que é a maior vitrine pop do Brasil e poder compartilhar, dentro e fora do evento, o nosso amor pelo cinema com os fãs da CCXP”, afirma Mauro Gonzalez CEO da Ingresso.com.

Até o dia 9 de dezembro, os visitantes do maior evento de cultura pop do Mundo poderão ver de perto o espaço da empresa com decoração totalmente inspirada no mundo do cinema. Para relembrar games dos anos 90 e 2000, o público poderá se divertir em três jogos: Quiz, Roleta de Prêmios e Retrato Falado, este último com a participação do cartunista Wil Conrad. Ao final do dia, os vencedores dos jogos concorrerão ao prêmio principal de R$ 500 para usar nas plataformas da Ingresso.com. Todas as atividades do estande acontecerão em horários pré-determinados e o público poderá se inscrever pela plataforma online ou com a promotora que ficará no estande.

Todas as novidades e a cobertura completa no Facebook, no Instagram e no YouTube da Ingresso.com

CCXP
Data: 06 a 09 de dezembro de 2018
Local: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5

Horário:
Quinta-feira e sexta-feira (6 e 9/12) – 12h às 21h
Sábado (8/12) – 11h às 21h
Domingo (09/12) – 11h às 20h

.: O Frenético Dancin´Days' volta ao Rio em janeiro, em curta temporada

Musical de Nelson Motta e Patrícia Andrade, com direção de Deborah Colker, retorna ao Rio para curta temporada em janeiro e fevereiro, no Teatro Bradesco Rio


A aura mítica em torno da Frenetic Dancing´Days Discotheque se mantem. Após ser um marco na noite carioca, com apenas quatro meses de funcionamento, a boate renasceu em forma de musical e, mais uma vez, a magia se fez. Grande sucesso da temporada teatral carioca 2018, ‘O Frenético Dancin´Days’ já foi visto por mais de 40 mil pessoas e retorna para celebrar o verão carioca, a partir de 05 de janeiro, no Teatro Bradesco Rio. Nelson Motta (ao lado de Patrícia Andrade) assinou o texto com a absoluta propriedade de quem foi um dos fundadores da boate e viveu toda a agitação que marcou o Rio naquela época. 

O musical resgata esse clima de celebração da vida, de sentir a felicidade bater na porta e conta a história da Frenetic Dancing´Days Discotheque, boate idealizada, em 1976, pelos amigos Nelson Motta, Scarlet Moon, Leonardo Netto, Dom Pepe e Djalma. Deborah Colker aceitou o desafio e fez sua estreia na direção teatral, além de assinar as coreografias, ao lado de Jacqueline Motta. A realização é das Irmãs Motta e Opus e produção geral de Joana Motta.

Autor de musicais consagrados como ‘Elis, a musical’, ‘Tim Maia- Vale Tudo, o musical’ e ‘S´imbora, o musical – a história de Wilson Simonal’, Nelson Motta afirma que nunca foi tão feliz com um espetáculo. “Esse musical é uma festa, as pessoas ficam enlouquecidas na plateia, parece que estamos mesmo voltando aos tempos da boate. É uma alegria imensa”, festeja. Eu sabia da potência, da força do Dancin´Days, de como ele mudou a cidade. A boate chegou com esse caráter libertário, lá as pessoas eram livres, podiam ser como elas são. Isso tem uma grande força política, social, filosófica, artística. Não há nada como o livre arbítrio, estar em um lugar onde você vai ser quem você é”, afirma Deborah.  

O musical é uma superprodução, com 17 atores e sete bailarinos, escolhidos através de audições, à exceção de Érico Brás (Dom Pepe) e Stella Miranda (Dona Dayse), uma das mais importantes atrizes de musicais do país, convidados especialmente para o projeto. O elenco é formado ainda por: Ariane Souza (Madalena), Bruno Fraga (Nelson Motta), Cadu Fávero (Djalma), Franco Kuster (Léo Netto), Ivan Mendes (Inácio/Geraldo), Renan Mattos (Catarino), Karine Barros (coro/stand in feminino), Larissa Venturini (Scarlet), Natasha Jascalevich (Bárbara),  além das Frenéticas: Carol Rangel (Edyr de Castro), Ester Freitas (Dhu Moraes), Ingrid Gaigher (Lidoca), Julia Gorman (Regina Chaves), Larissa Carneiro (Leiloca) e Ludmila Brandão (Sandra Pêra).

Deborah Colker (premiada na Rússia com o Prix Benois de la Danse, considerado o Oscar da Dança) assina também as coreografias (ao lado de Jacqueline Motta) e tem ao seu lado uma ficha técnica de peso: Gringo Cardia (cenografia e direção de arte), Maneco Quinderé (desenho de luz), Alexandre Elias (direção musical), Fernando Cozendey (figurinos) e Max Weber (visagismo). Passarão pelo palco os principais personagens que marcaram não apenas a história da boate, mas da cultura nacional.

Os cenários e figurinos recriam a atmosfera disco, mas com uma identidade própria. “A minha inspiração foi a estética de como as pessoas se comportavam na época e o quão ousadas eram no vestir”, explica Fernando Cozendey. “O desafio foi trazer o shape 70 atualizado, criar algo que ainda provocasse espanto, alegria e libertação para um público em 2018. O espetáculo para mim é sobre transgressão de ser, vestir, dançar, existir”, acrescenta.

A direção musical de Alexandre Elias também acompanha o espírito da época e inova ao trazer um DJ pilotando a música ao vivo. “Quando a Joana Motta me convidou para esse projeto, ela veio com essa “sacada” que iríamos contar a história de uma discoteca e que devíamos ter um DJ. E, no caso do Dancing´Days, o DJ Dom Pepe era uma das figuras centrais”. Para construir os arranjos, Alexandre Elias passou meses pesquisando e optou pela técnica dos samples. “Estamos usando tecnologia de ponta nessa área, misturei elementos dos arranjos originais, que são clássicos presentes na nossa memória afetiva, com ideias minhas e da direção, para chegarmos ao resultado final”, explica Alexandre.

Dance sem parar: A noite carioca fervia nos anos 70, quando a casa foi criada para inaugurar também o Shopping da Gávea. A cena disco estava explodindo em Nova York, mas ainda não tinha acontecido no Brasil. O Dancin´Days foi inaugurado em 05 de agosto de 1976 e marcou a chegada da discoteca no país. Lady Zu, Banda Black in Rio, Tim Maia, a pista da boate fervia. Na casa, se apresentaram nomes como Rita Lee (ainda com o Tutti-Frutti), Raul Seixas, Gilberto Gil. “Eu adoro dançar, eu adoro dança, tudo que se movimenta. E para dançar você precisa de música. E música boa é a junção perfeita. E não tem como o Dancin´Days não ter isso, é uma música muito boa, é a melhor. É um iluminismo!”, celebra Deborah.

Nada causou tanta sensação quanto o surgimento das Frenéticas. Contratadas inicialmente como garçonetes, elas também faziam uma breve apresentação durante a madrugada. O sucesso foi imediato: Leiloca, Sandra Pera, Lidoca, Edyr, Dhu Moraes e Regina Chaves logo abandonaram as bandejas e assumiram os holofotes. Elas foram o primeiro grupo contratado da multinacional Warner, que estava aportando no Brasil. O país inteiro cantou ‘Dancin´Days’, ‘Perigosa’, ‘O Preto que satisfaz’ (abertura da novela ‘Feijão Maravilha’, da TV Globo), entre tantas outras.

“As Frenéticas foram obra do acaso e, claro, do talento de seis garotas que eram atrizes desempregadas, começaram como garçonetes do Dancin´Days e, no fim da noite, cantavam quatro músicas. Foi um estouro! o Dancin lotava só para ver as Frenéticas, que se tornaram as rainhas da discoteca no Brasil”, aponta Nelson.

A boate funcionou por apenas quatro meses, pois o contrato era limitado ao período que antecedia a abertura do Teatro dos Quatro. Ela celebrava um Rio e um país que conseguiam ser livres, apesar da ditadura militar. A casa reunia famosos e anônimos, hippies e comunistas, todas as tribos com o único objetivo de celebrar a vida. O sucesso foi tamanho que a casa foi reaberta no Morro da Urca e inspirou a novela ‘Dancin´Days’, de Gilberto Braga, que tinha a música homônima das Frenéticas como tema de abertura. O país inteirou caiu na gandaia e entrou na festa.

E é justamente esta celebração que estará de volta a partir do dia 24 de agosto. O espetáculo relembrará grandes clássicos da discoteca como ‘I love the nightlife’, ‘You make me feel might real’, ‘We are Family’, ‘Y.M.C.A’, ‘Stayin´alive’, além de clássicos das Frenéticas e grandes sucessos nacionais da época, como ‘Marrom Glacê’ e ‘A noite vai chegar’, entre outros. O Rio de Janeiro voltará a sorrir!

Ficha Técnica
Texto - Nelson Motta e Patrícia Andrade
Direção geral -  Deborah Colker
Direção Musical - Alexandre Elias
Coreografia – Deborah Colker e Jacqueline Motta
Cenografia e direção de arte - Gringo Cardia
Desenho de luz - Maneco Quinderé
Figurinos - Fernando Cozendey
Visagismo – Max Weber
Assistente de direção: Gustavo Wabner
Colaboração artística: Toni Platão
Produção de elenco: Cibele Santa Cruz
Produção geral - Joana Motta
Gerente de Produção Opus - Graziele Saraiva
Direção de Produção – Renata Costa Pereira e Edgard Jordão
Produção Executiva – Vanessa Campanari
Realização - Irmãs Motta e Opus

MINISTÉRIO DA CULTURA apresenta
Lei Federal de Incentivo à cultura
Realização: IRMÃS MOTTA LTDA, OPUS e MINISTÉRIO DA CULTURA Governo Federal - Ordem e Progresso

SERVIÇO: 
Estreia:  05 de janeiro
Temporada: até 24 de fevereiro
Classificação: 12 anos
Duração: 120 min. 

Horários
Sextas: 21h | Sábados:  18h e 21h | Domingos: 19h

Local: Teatro Bradesco Rio (Avenida das Américas, 3900 – loja 160 do Shopping VillageMall – Barra da Tijuca) | www.teatrobradescorio.com.br

INGRESSOS
Frisas
R$ 75,00 - Valor | R$ 37,50 - Meia-Entrada
Balcão Nobre
R$ 75,00 - Valor | R$ 37,50 - Meia-Entrada
Camarotes
R$ 75,00 - Valor | R$ 37,50 - Meia-Entrada
Plateia Alta
R$ 130,00 - Valor | R$ 65,00 - Meia-Entrada
Plateia Baixa
R$ 160,00 - Valor | R$ 80,00 - Meia-Entrada
  
- 50% de desconto para Clientes Bradesco e guichê exclusivo na bilheteria do Teatro. Desconto limitado a quatro ingressos por sessão para titulares dos cartões de crédito, débito e múltiplo (exceto cartão pessoa jurídica Bradescard). Limitado a quatro ingressos por sessão para o titular e cota de 240 ingressos por sessão;
- 40% de desconto para usuários do aplicativo EasyClub - limitado a 100 ingressos por sessão. Compras somente na bilheteria ou na internet por meio do código promocional;
- 20% de desconto para clientes Globo Sou Mais Rio, em até dois ingressos por CPF. Limitado a 200 ingressos. Vendas apenas na bilheteria do teatro;
- 20% de desconto Passaporte de Benefícios VillageMall em até dois ingressos. Limitado a 100 ingressos por sessão. Vendas apenas na Bilheteria do teatro.

*Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo não pagam
** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo;
******A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio de Janeiro:
- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, FNEL, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br  
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
- MENORES DE 21 ANOS mediante apresentação de carteira de identidade ou documento com foto válido.
- PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO (apenas aqueles que atuam no município do Rio de Janeiro) mediante de carteira funcional emitida pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro
**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.
*****Descontos não cumulativos.
Capacidade: 1000 lugares

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS:
Bilheteria Teatro Bradesco Rio: Av. das Américas, 3.900/Lj 160- Tel: 3431-0100 (diariamente, das 13h às 21h.)
Sujeito à taxa de serviço:
Site: www.uhuu.com 
Atendimento: falecom@uhuu.com
FNAC Barra Shopping: Av. das Américas, 4.666 Loja B 101/114 (Segunda a sábado, das 10h às 20h, domingo, das 13h às 18h, e feriado, das 15h às 18h).
Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet)
Centro 021 Turismo: Avenida Rio Branco, 181 Sala 704 - Centro (Segunda a sexta, das 10h às 19h). Formas de Pagamento: somente em dinheiro. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet)
Theatro Net Rio: Rua Siqueira Campos, 143 (Segunda a domingo das 10h às 18h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
Rio De Janeiro Barra da Tijuca PDV Teatro Nathalia Tiimberg: Avenida das Américas, 2000 - Barra da Tijuca (Segunda a quinta, das 10h às 19h e sexta a domingo, das 12h às 21h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
JUQUINHA Juquinha: Av. Cesário de Melo, 3643 - Campo Grande (segunda a domingo, das 09h às 17h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Credicard, Diners, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.
Posto BR Piraquê: Av. Borges de Medeiros, s/nº (Todos os dias, das 9h às 20h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Credicard, Diners, Dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet)
Posto Burgão: Estrada dos Bandeirantes, 3300 (Segunda a sábado, das 8h às 18h). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet)
Posto BR Bougainville: Rua Uruguai esquina com a Rua Maxell (Segunda a sábado, das 9h às 20h, domingo e feriado, das 9h às 16h). Formas de pagamento: somente em dinheiro.
Multipoint Leblon: Rua General Urquiza, 67 Loja B (Segunda a sexta, das 9h às 18h e sábado, das 10h às 14h. Não há funcionamento aos domingos e feriados). Formas de pagamento: Amex, Aura, Diners, dinheiro, Hipercard, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron. (Neste ponto de venda não é possível fazer a retirada de ingressos adquiridos pela internet).
Cidade das Artes - Barra da Tijuca: Avenida da Américas, 5300 (Terça a quinta, das 13h às 19h e sexta a domingo, das 13h às 17h). Formas de pagamento: Amex, Diners, Dinheiro, Mastercard, Redeshop, Visa e Visa Electron.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

.: Período sabático no casamento inspira novo romance de Marian Keyes


Em "Dando Um Tempo", o leitor acompanha os desdobramentos da vida de Amy após seu marido pedir “férias” do casamento para se reencontrar em um mochilão pela Ásia.

“Simplesmente brilhante”- Sunday Times

Décimo quinto livro de Marian Keyes lançado no Brasil, "Dando Um Tempo" acompanha a história de Amy. Na casa dos 40 anos, ela está no seu segundo casamento, as filhas já são adolescentes - uma delas faz sucesso no YouTube com dicas de maquiagem - e ela leva uma vida confortável. 

Mas Amy conhece o seu marido Hugh e percebe que ele está diferente desde a morte do pai, seguida da inesperada perda de um grande amigo. Quando o problema, finalmente, vem à tona, Hugh afirma estar decidido a dar um tempo em tudo: na sua carreira, na rotina... e no seu relacionamento conjugal. 

Ele espera que seis meses fazendo um mochilão - sozinho, é claro, - pelo Sudeste asiático possa ajudá-lo a melhorar.  Enquanto Hugh parte para o seu período sabático, Amy precisa assumir o controle da casa, o que significa lidar com as filhas e com a família enorme (uma característica marcante dos livros de Marian Keyes), ajudar os pais doentes e encarar as fofocas de vizinhos e amigos sobre as férias conjugais.

Em “Dando Um Tempo”, Marian explora a natureza multifacetada do amor e fala dos aspectos positivos de um casamento duradouro: compreensão, lealdade, amizade, sem esquecer, no entanto, de ser honesta sobre o que pode acontecer quando a vontade de novas experiências colide com a rotina de uma vida a dois. 

Em entrevista para a The Irish Times, Marian Keyes explicou as suas pesquisas sobre o tema das férias conjugais. "Li sobre esses intervalos e fiquei horrorizada. Mas também fazia sentido. Nossa expectativa de vida está mudando porque estamos vivendo muito mais tempo, pessoas na faixa dos 40 anos agora são crianças, elas parecem mais jovens... e as pessoas são imprevisíveis”

Quem se depara com uma autora com mais de 30 milhões de livros vendidos talvez não imagine que Marian Keyes se formou em Direito na Irlanda, onde reside até hoje. Ela desistiu da carreira para trabalhar como garçonete em Londres, para desespero da família. Antes de virar a escritora consagrada por trás do fenômeno “Melancia”, Marian já teve problemas com alcoolismo, depressão e chegou a ser internada numa clínica de reabilitação. Tudo isso na faixa dos 30 anos. E é por isso que é conhecida por suas personagens mais maduras. 

Além da trama central, Marian Keyes trata de outras questões igualmente relevantes: depressão desencadeada pelo luto, Alzheimer e aborto, ilegal na Irlanda na época em que o livro foi escrito (2017).  “Dando Um Tempo” chega às livrarias em outubro pela Bertrand Brasil. 

Marian Keyes é uma das mais bem-sucedidas autoras irlandesas de todos os tempos. Vencedora dos prêmios British Book Awards ("Tem Alguém Aí?") e Irish Book Awards ("Cheio de Charme"), teve sua obra traduzida em 33 idiomas e já vendeu mais de 35 milhões de exemplares no mundo. Vive em Dublin com o marido. Saiba mais em www.mariankeyes.com.

"Dando Um Tempo" ("The Break")
Marian Keyes
Tradução: Carolina Simmer
Páginas: 588
Preço: R$ 49,90 
Editora: Bertrand Brasil | Grupo Editorial Record


.: Entrevista com Fabiana Tolentino, atriz e cantora: "Fazer teatro é maluquice"


"...fazer teatro em qualquer lugar do mundo é uma maluquice, você tem que ter um certo prazer masoquista em instabilidade"
Fabiana Tolentino, atriz e cantora

Por Helder Moraes Miranda, em novembro de 2018.

Atriz, cantora, diretora, professora de interpretação e terapeuta holística. Fabiana Tolentino é uma força da natureza. Nos palcos, seja interpretando a Helena de "2 Filhos de Francisco", com toda a carga dramática que a personagem exigiu, seja na divertida felina de "Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812", ela consegue imprimir a sua marca. 

Ela também dirige o espetáculo "Lugar de Escuta", em cartaz no Teatro do Núcleo Experimental, na Barra Funda, em São Paulo. Produção do Coletivo M.O.T.I.M (Mulheres Organizadas por um Teatro em Infinito Movimento) e da Arina Entretenimento, o musical tem em seu elenco somente mulheres, no total de oito atrizes, dirigidas por Fabiana Tolentino.


Tanto talento faz dela uma mulher apaixonada pela arte e pronta para lidar com tudo o que é derivado dela, como a chegada dos fãs. Desde que a vimos em cena pela primeira vez, nós, do Resenhando.com percebemos que estávamos diante de uma potência, uma estrela em ascensão. Não demorou muito e lá estávamos nós, novamente, apaixonados ao vê-la em cena diante de um desafio completamente diferente. 




Nesse dia, após vê-la, comentamos em uma fotografia de seu Instagram. Para nossa surpresa, ela saiu da peça direto para o espaço em que estava o público. Tomamos coragem e interrompemos uma conversa, para sermos recebidos por um sorriso contagiante e o carinho mais acolhedor que uma artista pode conceder aos seus fãs. Saímos de lá mais apaixonados do que antes. Fabi brilha em qualquer esfera, nos palcos ou fora deles. 

Licenciada em teatro (UNIRIO) e pós-graduada em direção teatral (Instituto CAL), em sua formação como atriz-pesquisadora, participou de processos com a Velha Companhia, com Jorgen Tjon-a-Fon (diretor da companhia de Teatro Documentário Urban Myth - Amsterdam), mais de dez anos de aulas com Daniel Herz e os Atores de Laura, oficinas com a Barca dos Corações Partidos e Eduardo Landim, entre outros processos. 

Dirigiu os infantis "Frida, Frida, Frida" e "Os Saltimbancos" no Rio de Janeiro. Também co-dirigiu o musical autoral brasileiro "Só Por Hoje", junto a Reiner Tenente. Trabalhou como assistente de direção e diretora residente nos espetáculos "Os Saltimbancos Trapalhões" (Möeller & Botelho) e "Be Careful It’s My Heart". Seus principais trabalhos como atriz em teatro musical: "Natasha, Pierre e o Grande Cometa de 1812" (Núcleo Experimental), "Bibi - Uma Vida em Musical", "2 Filhos de Francisco - O Musical" (T4F), "Elis - A Musical" e "Chacrinha - O Musical" (Aventura Entretenimento, ambos nas turnês pelo Brasil). É, sem dúvida, uma mulher inspiradora que está escrevendo uma linda trajetória. 


RESENHANDO - Quando as artes de interpretar e cantar entraram na sua vida?
FABIANA TOLENTINO - Comecei no teatro da escola aos dez anos. Aos 13, comecei a fazer aula com os Atores de Laura. Sempre senti que levava jeito e sempre tive bons feedbacks dos professores. Sempre gostei de cantar, lembro dos meus pais ouvindo música. Eu tinha um vídeo cantando "Oceano" do Djavan com quatro anos, acho... uma gracinha!


RESENHANDO - Nos seus stories do Instagram, você demonstra aos seus seguidores o seu respeito à música. Você é uma atriz que também canta. Desde quando você se dedica ao canto? 
F.T. - Aulas de canto mesmo comecei a fazer já com 16 anos, na época de "O Despertar da Primavera". Fiz por uns seis anos direto. Depois fui pipocando de professor, dependendo do que estava precisando na época. Tenho um apreço muito grande por boas melodias, arranjos... Cresci ouvindo música brasileira, samba, samba canção, MPB... Sou movida à música em casa. Coloco música pra tudo.


RESENHANDO - Atriz, cantora, diretora, professora de interpretação e terapeuta holística.  De que maneira essas profissões se complementam e tornam você o que é?
F.T. - Tudo que estudo é uma forma de me aprimorar como ser humano e, como consequência, como artista. Acredito que artistas precisam estudar muito mais do que artes dramáticas, há uma dimensão de humanidade, de maturidade, que só esse "estofo" da transversalidade de conhecimento pode trazer. Hoje em dia estudo fotografia e a influência das cores no nosso dia a dia.



RESENHANDO - O que poucos conhecem da Fabiana Tolentino fora dos palcos?
F.T. - Como dizem meus amigos mais próximos, existem duas Fabis bem distintas. A "Fabi do Trabalho" (que pode ser bem difícil de lidar às vezes porque é um pouco obcecada com limpeza e competência, que precisa aprender a ter paciência com os tempos alheios, que ainda tem muito o que aprender) e a "Fabi do Rolê", que é completamente maluca e sem amarras.


RESENHANDO - Quais os maiores desafios para quem se aventura a fazer teatro em São Paulo?

F.T. - Acho que São Paulo traz mais benesses que desafios, pois nessa cidade mora um "fazer acontecer" que é um tesão pra quem tá afim de criar. De qualquer forma, se aventurar a fazer teatro em qualquer lugar do mundo é uma maluquice, você tem que ter um certo prazer masoquista em instabilidade, em falta de rotina. Tem que ter uma organização financeira exemplar. Tem que ter um senso de autoconhecimento ímpar pra que sua arte não se limite ao que os outros querem que você faça.


RESENHANDO - O que você aconselharia para quem quer trabalhar com teatro em São Paulo?
F.T. - Se produza. Se estude. Se conheça de verdade, reconheça o que gosta nos outros, mas principalmente reconheça o que você sabe que faz bem.



RESENHANDO - Você teve mais de dez anos de aulas com Daniel Herz. De que maneira isso colaborou na sua formação como artista e como ser humano?
F.T. - O Daniel me fez uma artista criadora. Me ensinou o que é trabalhar em equipe através da sua cia. de teatro, me incentivou a olhar pra todas as áreas de fazer teatro. Me ensinou a entender um pouco sobre cada função. Me ensinou a criticar e não aceitar qualquer coisa, inclusive vindo dele mesmo. E ele é o melhor professor de teatro que eu conheço. Minha rapidez de raciocínio veio dos treinos com ele e com a Vanessa Dantas, que também já foi da companhia.


RESENHANDO - Como diretora dos espetáculos "Frida, Frida, Frida" e "Os Saltimbancos", considera que a próxima geração está sendo incentivada adequadamente a prestigir o teatro? 
F.T. - Sim! Temos uma grande quantidade de produções de qualidade para crianças, cada vez mais: Vanessa Dantas, Karen Accioly, Duda Maia, as coisas do Oi Futuro, do CCBB... Coisas de qualidade têm, acredito que agora precisamos incentivar os pais a não ir na escolha fácil das princesas. O mundo empurra as princesas pras crianças já, é nosso trabalho mostrar outras coisas.


RESENHANDO - Como foi a experiência de apresentar Frida Khalo e "Os Saltimbancos" para crianças? 
F.T. - Foi maravilhoso, falando do Saltimbancos especificamente, em que nos apresentamos gratuitamente na favela da Maré, em colégios do subúrbio do Rio e num colégio inclusivo da Gávea, zona sul, pudemos perceber que o que falta é acesso. Interesse tem. O que falta é acesso. 


RESENHANDO - Em que a arte do passado pode contribuir para a formação das novas gerações?
F.T. - A arte do passado pode ser mais popular, mas não chega pra todos. Facilitar o acesso pode ser um dos caminhos. Não precisa do led, precisa de atores comunicando.




RESENHANDO - Você co-dirigiu o musical autoral brasileiro "Só por hoje" junto a Reiner Tenente. Quais os desafios de realizar um musical autoral no Brasil?
F.T. - Todos. Entendemos pouco do formato, temos referenciais que nos servem pouco, pois somos um povo diferente com outro acesso de formação teatral. Mas estamos num processo de, aos poucos encontrarmos a nossa cara, nosso jeito. Vejo a Barca dos Corações Partidos... tem um caminho ali muito novo e nosso de fazer. Precisamos estar mais atentos aos nossos.


RESENHANDO - Como foi trabalhar com a dupla Moeller & Botelho em "Os Salttimbancos Trapalhões" e "Be Careful It’s My Heart"?
F.T. - Foi incrível, no "Trapalhões" eu aprendi DEMAIS com estrutura que eles têm. A Tina Salles, coordenadora artística deles, me ensinou tudo que sei sobre produção artística. Calcular os erros, os tempos dos outros, ela se planeja pra tudo, é impressionante. E com uma doçura e competência, tem muito cuidado e amor ali. É lindo mesmo. Já no "Be Careful", era uma produção do Darwin Del Fabro, que dirigia e atuava também, ele sentiu a necessidade de ter alguém de fora e me chamou. Foi ótimo, lá eu aprendi a entender os meandros de uma produção pequena. Aprendi um pouco a cada trabalho. Seja nos bastidores ou em cena.


RESENHANDO - Ultimamente, você vem se destacado no cenário dos musicais. Quais trabalhos você destacaria e por quê?
F.T. - Sempre falo do "2 Filhos de Francisco" porque substituir a Laila Garin (minha atriz favorita disparado) foi tipo... surreal. O que ela deixou pra eu poder brincar já era um material inacreditável, e a equipe criativa ainda teve a generosidade de me deixar propor e criar coisas. Nunca tinha feito (profissionalmente) um papel com tantas nuances e camadas. Fazer "Chacrinha - O Musical" também foi (É? Até porque sempre volta) uma das melhores experiências que tive como atriz, eu era tudo lá, Chacrete, Clara Nunes, Wanderléa.... e feliz. Muito feliz com aquela equipe. E agora.... o "Cometa". Que é do campo do inexplicável de completude que sinto com essas pessoas, elenco, produção e equipe criativa. Isso é raro. Sou muito abençoada, tive excelentes oportunidades.




RESENHANDO - Ao dirigir e criar o espetáculo "Lugar de Fala", você manifestou sua insatisfação com o mercado de musicais.  Por que, nos tempos de hoje, essa coragem é necessária?
F.T. - Eu não estou negando o que faço quando falo da insatisfação, minha insatisfação é com o mundo que reitera papéis. Que não modifica estruturas. Eu acho muito louca a estrutura de audições, você tem alguns minutos pra dizer quem você é... é difícil demais, até pra quem faz sempre. E como não sou do time que só reclama e não faz nada pra trazer novidades, tô aqui com meu coletivo, afim de mostrar a potência de oito mulheres. Potência essa que difícilmente elas conseguem mostrar em alguns poucos minutos de audição.


RESENHANDO - Você afirma que o mercado dos musicais reforça a cultura dos perfis e estereótipos, das caixas. Por quê?

F.T. - Porque princesas e sereias são brancas, príncipes e mocinhos sarados, mulheres negras de potencial são delegadas a ficar no coro enchendo-o, e não na linha de frente, etc, etc... isso está se modificando. Coisas novas estão surgindo, é preciso equidade, é preciso criar oportunidades só pra negros sim, só pra orientais, baixos, gordinhos, trans... Já que boa parte das produções (TV, cinema, etc) entopem seus elencos com atores "no padrão",  sejamos resistência e coloquemos gente de verdade em cena.


RESENHANDO - De que maneira o feminismo e as mulheres no teatro, em seu lugar de fala, podem contribuir para um mundo melhor?

F.T. - Todos têm suas dores, mulheres, homens, pessoas... Falar sobre suas feridas abre a possibilidade da luz. "É pela ferida que a luz entra", já dizia Rumi. Pessoas de verdade falando suas verdades... não é inovador, é só um caminho.


RESENHANDO - Quais são os seus próximos projetos?

F.T. - Tenho ideias pra mais três peças com o coletivo, fora a vontade de participar de projetos lindos e construtivos como atriz. Com gente amada e criativa. Aprender com o mestre que há em todos ao meu redor. Só peço isso, sabedoria para a cada oportunidade poder olhar pro lado e aprender mais.



.: Leia também: Musical "Lugar de Escuta" debate feminismo e dor e delícia de ser mulher .:

*Helder Moraes Miranda escreve desde os seis anos e publicou um livro de poemas, "Fuga", aos 17. É bacharel em jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura, pela USP - Universidade de São Paulo, e graduando em Pedagogia, pela Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Participou de várias antologias nacionais e internacionais, escreve contos, poemas e romances ainda não publicados. É editor do portal de cultura e entretenimento Resenhando.

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