terça-feira, 1 de março de 2022

.: Com primeiras sessões no carnaval, "Batman" lidera vendas na Ingresso.com


Longa-metragem é responsável por 44% dos tickets vendidos entre os dias 24 e 27 de fevereiro. Primeiras impressões de Robert Pattinson como Homem-Morcego e estreia do filme são dadas em live no dia 3 de março, a partir do meio-dia, no YouTube da marca.


Em cartaz na rede Cineflix e em cinemas de todo o Brasil, o filme "Batman" já é líder de vendas na Ingresso.com. Com primeiras sessões exibidas já no carnaval, dia 1º de março, o longa foi responsável por 44% dos tickets vendidos entre os dias 24 e 27 de fevereiro na Ingresso.com.

E para trazer as primeiras impressões do novo filme e da performance de Robert Pattinson como o Homem-Morcego, a marca promove uma live, no dia 3 de março, a partir do meio-dia, em seu canal do YouTube. O papo será com a jornalista Renata Boldrini, Cris e Panda (Coxinha Nerd), Elvis de Sá (Legado da DC) e Fernando Maidana (Legião dos Heróis).

"Uncharted: Fora do Mapa" também foi destaque das bilheterias no período, sendo o segundo mais vendido. Em terceiro, apareceu o show "BTS Permission To Dance On Stage Seoul", que será exibido nos cinemas nacionais em 12 de março, horas após a apresentação ao vivo do grupo em Seoul. O suspense "Morte no Nilo"baseado na obra de Agatha Christie, e "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa" completaram a lista. São Paulo foi a cidade que vendeu mais ingressos no período. Rio de Janeiro, Fortaleza, Curitiba e Campinas também se destacaram.

Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


.: Entrevista com Camila Pitanga: "Bebel acabou quebrando algumas defesas"

“Bebel me trouxe uma popularidade e inaugurou uma nova etapa de vida”, afirma Camila Pitanga sobre ‘Paraíso Tropical’, que chega ao Globoplay. Foto: Reprodução/Globo

Há 15 anos, o antagonismo entre as gêmeas Paula e Taís (interpretadas por Alessandra Negrini) e a paixão avassaladora de Bebel (Camila Pitanga) e Olavo (Wagner Moura) estreavam na tela da TV Globo e conquistavam o público brasileiro.

Escrita por Gilberto Braga e Ricardo Linhares com direção de Dennis Carvalho, "Paraíso Tropical" marcou uma geração e faz parte do projeto de resgate dos clássicos da dramaturgia, além de ser mais uma etapa do Projeto Originalidade, que tem como objetivo oferecer para o assinante conteúdos de acervo exatamente como foram exibidos na TV aberta, além de melhorar a resolução em relação ao material que já estava disponível na plataforma anteriormente. A obra estreou nesta segunda-feira, dia 28 de fevereiro.

Paula e Taís têm personalidades opostas e só descobrem a existência uma da outra ao longo da trama, dando início aos conflitos. Paula foi separada da irmã ainda bebê e é criada por Amélia (Susana Vieira), dona de um bordel na Bahia. Só descobriu ter sido adotada e ter uma irmã após a morte de Amélia. Já Tais, que mora no Rio de Janeiro, sonha fazer parte do mundo dos ricos. Apesar de ter sido criada pelo avô Isidoro (Othon Bastos), vê nele um peso que a impede de ascender socialmente. Não tem escrúpulos em passar por cima da própria irmã para alcançar seu objetivo. 

Por isso, Tais tenta destruir a relação amorosa de Paula com o íntegro Daniel (Fábio Assunção), executivo no mesmo grupo empresarial em que trabalha Olavo. Esse, por sua vez, faz de tudo para impedir que Daniel suceda o poderoso Antenor Cavalcanti (Tony Ramos), seu tio, na presidência da empresa. Ardiloso, Olavo sabe da preferência de Antenor por Daniel e tenta difamar a reputação do concorrente, mostrando-se capaz de tudo para alcançar seu objetivo.

Ambiciosa e deslumbrante, Bebel é uma das moças do bordel de Amélia, mas sonha sair de lá. Ela vem para o Rio de Janeiro e é levada para trabalhar no calçadão de Copacabana, onde acaba se envolvendo com Olavo. Eles se apaixonam, mas ainda demora para Olavo acatar o desejo de Bebel de tê-lo como “fixo”. Ao longo da novela, Bebel lançou mão de expressões que ganharam as ruas, como “catiguria”, em vez de “categoria”, e “cueca maneira”, quando queria se referir a um homem rico e bem cuidado. Nesta entrevista, a atriz Camila Pitanga relembra a personagem.


Quais são as principais lembranças que você tem de "Paraíso Tropical"?
Camila Pitanga - Tenho lembranças da alegria de gravar, do set, dos bastidores com a equipe técnica, dos câmeras, da maquiagem... Todo mundo. Uma memória tão alegre do início ao fim, uma saudade imensa de toda essa equipe, do elenco. Tive um jogo de cena incrível com Wagner, com Chico Díaz. Só tenho memória boa.


Como você compôs a personagem? 
Camila Pitanga - Eu fiz um processo de pesquisa com a Marcia Feijó, Ângela Herz e Camila Amado. Com a Márcia Feijó trabalhamos corpo e improvisamos cenas e situações. Com a Ângela trabalhamos a voz, descobrindo uma embocadura, um jeito bem Bebel de falar as coisas, e também o andar. Com a Camila Amado era pesquisa de texto, estudo das cenas. Saudosa Camila que me ajudou, foi fundamental no processo de procura da Bebel.

 
Há algo que tenha aprendido com Bebel ou com o trabalho para dividir?
Camila Pitanga - Eu acho que acabei pegando emprestado da Bebel uma certa "gaiatice". Talvez eu me levasse muito a sério até aquele momento e a Bebel acabou quebrando, no bom sentido, algumas defesas, uma certa cerimônia que eu levo comigo até hoje. Eu ganhei uma leveza, uma alegria, uma ginga, que eu agradeço até hoje a Bebel.


Em 2022 completa 15 anos da exibição original da novela. As pessoas ainda se lembram de Bebel? 
Camila Pitanga - É comovente, é uma vibração alegre, festiva. Sinto que as pessoas se conectaram com o lado cômico da personagem. Mas acho que também tem uma dimensão de uma mulher que luta, mesmo com toda a coisa "gaiata" da personalidade dela. Eu levo isso não só do ponto de vista de atriz, mas o quanto que isso ainda reverbera no público. Eu recebo memes, citações cotidianamente. 


Como é receber esse carinho por uma personagem que ficou no imaginário do público?
Camila Pitanga - Quando a novela foi lançada, não tinha redes sociais nessas proporções. Agora, é o maior barato. Ver o meu trabalho através do entusiasmo de um ponto que toca as pessoas é uma emoção que fica difícil dar conta em palavras.


O que este trabalho representa na sua trajetória artística?
Camila Pitanga - Eu acho que é um divisor de águas. Bebel saía do esteio de personagem que eu estava fazendo até o momento. Bebel me trouxe uma popularidade e inaugurou uma nova etapa de vida, um reconhecimento de crítica e de público aliado a um prazer imenso de estar fazendo. Claro que era trabalho, mas todo dia eu estava me divertindo com toda a equipe. Eu levo uma memória muito afetiva, muito alegre que contagiou todo mundo que estava fazendo também


.: Entrevista: Fábio Neppo, o Tião de "Pantanal", conta bastidores da novela


Fábio Neppo comenta os bastidores das gravações no Pantanal e fala sobre seus personagens. Foto: João Miguel Júnior/TV Globo


Trinta e dois anos depois que o primeiro episódio da trama original foi ao ar, em 27 de março, o remake da novela "Pantanal" estreia na TV Globo. Saiba um pouco dos bastidores das gravações com a entrevista do ator Fábio Neppo que será o peão dedicado, Tião. Confira!


Você já conhecia o pantanal? Como foi chegar lá?
Fábio Neppo -
Não conhecia. É difícil se acostumar com o calor. Sou de São Paulo, onde sempre morei. Chegamos um tempinho antes para nos adaptarmos e alguns dias depois começamos a gravar. É um desafio essa questão de representar bem o peão, ainda mais se tratando dessa novela, desse tema, a homenagem às pessoas que fizeram a primeira versão. É uma grande responsabilidade, mas eu procuro sempre me divertir.
 

Vocês fizeram workshop para dar vida aos peões?
Fábio Neppo - Sim. Eu nunca tinha andado a cavalo. Tivemos aulas de montaria no Rio de Janeiro por cerca de dez dias. Nunca é o suficiente (risos), mas já consigo cavalgar, subir no cavalo, fazer o básico. Tentamos usar o laço, melhorar a relação com o gado. A maior dificuldade até agora foi o calor e também as cenas com questões técnicas. Eu não tenho muita intimidade com o cavalo, às vezes tenho que dar um galope e parar perto da câmera, fico com um certo receio, mas está dando tudo certo até agora.

 
Durante as gravações no pantanal, o que fez nas horas vagas?
Fábio Neppo - Experimentei alguns pratos locais, como a sopa paraguaia, que não é uma sopa, mas sim um bolinho salgado, bem gostoso. Nas horas vagas fui para a casa do Almir (Sater) tomar banho de rio e apreciar Chico Teixeira e Almir tocarem seus violões. Um privilégio.
 

Como é sua relação com a natureza?
Fábio Neppo - Eu sou de São Paulo, mas moro em Cotia, e lá tem bastante verde, tem tucanos. Não tem arara azul, jacaré (risos). Mas tem muito verde, gosto muito de contemplar a natureza, passo horas olhando todo esse verde, os animais.
 

Como foi a preparação para dar vida ao Tião?
Fábio Neppo - Foi sensacional. Tivemos o apoio da Andrea Cavalcanti, preparadora de elenco, que foi fundamental porque nos ajudou com improvisação de cena, com a prosódia. Foram os primeiros passos. Tivemos também palestra com os peões, tudo online, devido à pandemia. Tivemos palestras sobre o bioma, relações do bioma com o ser humano, e depois nos deram informações para irmos buscando mais, como documentários sobre o Pantanal. E quando chegamos no pantanal, ficamos sempre com os peões. Eu, como gosto de observar bastante, ficava vendo o jeito deles de falar, de se movimentar. 
 

Quem é o Tião? 
Fábio Neppo - É um peão dedicado que não teve um pai para se espelhar, mas teve um patrão generoso que ensinou a lida da vida para ele.


Quem é o Quim na vida do Tião?
Fábio Neppo - O Quim é o irmão que ele não teve. É sua outra metade, um parceiro de vida, de lida. Um aprende muito com o outro, assim como eu, Fábio, ator, aprende muito com o Chico (Teixeira), músico (intérprete do personagem). Não sei se foi o destino ou foi proposital nos colocarem juntos.  

 
Na imagem, José Leôncio (Renato Góes), Tião (Fábio Neppo) e Filó (Letícia Salles). Foto: João Miguel Júnior/TV Globo

.: Grátis: capacitação de professores para montagem de espetáculos teatrais


As inscrições para o curso estão abertas e as aulas começam dia 14 de março, segunda, no formato on-line. O conteúdo do "Descobrindo o Teatro On-line" inclui aulas sobre cenografia, música, iluminação e figurino. A proposta é capacitar professores e educadores para serem os instrumentos de disseminação dos conteúdos e, assim, favorecer alunos de escolas públicas e de ONGs da Capital. Foto: Sandra Aoki


Voltado a educadores e professores de escolas públicas e ongs, o "Descobrindo o Teatro On-line" estreia sua versão 2022 a partir de 14 de março. As aulas acontecem às 19h30 nos dias 14, 16, 22, 24 e 30 de março. Outros quatro módulos do mesmo curso serão abertos durante o ano. Os interessados podem se inscrever obtidas no site do Teatro Alfa - www.teatroalfa.com.br/descobrindo-o-teatro-online.

Projeto social do Teatro Alfa, "Descobrindo o Teatro On-line" nasceu há 19 anos, originalmente voltado para jovens de baixa renda, com o objetivo de colocá-los em contato com as artes cênicas e as profissões que atuam por trás das cortinas. As aulas mostram o processo de montagem de um espetáculo e o trabalho dos criativos da cenografia, iluminação, música e figurino, assim como revela o que acontece nos bastidores, na coxia de um teatro. 

Devido à pandemia da covid-19, o projeto passou por uma reformulação para acontecer no formato online para capacitar professores e educadores para serem os instrumentos de disseminação dos conteúdos e, assim, favorecer alunos de escolas públicas e de ONGs da capital.


Dinâmica
O professor participante assiste a dez aulas virtuais (ao vivo e gravadas), em uma plataforma digital, por onde recebe os conteúdos das atividades. As aulas em que arte-educadores e técnicos do Teatro Alfa transmitem seus conhecimentos sobre a montagem de espetáculos - mostrando como funcionam a luz e o som, além de comentar sobre espaço cênico e figurino - são disponibilizadas em links gravados para ilustrar. Na última etapa do curso, eles são estimulados a criar sua própria cena teatral, a partir dos recurso s disponíveis.

Com coordenação de Eloisa Elena (da Cia Barracão Cultural), as aulas do Descobrindo o Teatro Online são ministradas por ela mesma ao lado de Anie Welter e Renato Hofer, e contam com a participação dos profissionais da equipe técnica do Teatro Alfa, vencedora do Prêmio APCA 2016. Cada um em sua área, eles falam sobre os elementos de uma montagem teatral - Som (Haroldo Constanzo), Iluminação (Claudio Gutierrez) e Espaço Cênico/Cenografia (Luiz Henrique).

Também está prevista no currículo a sess&a tilde;o (gravada) do divertido espetáculo Caixa Mágica, sobre a história do teatro, da Grécia antiga aos tempos atuais. A peça leva o participante a uma viagem pela história do teatro, da Grécia Antiga até o teatro realista, passando pelos personagens ritualísticos do teatro japonês, do trovadorismo da era medieval, a commedia dell'arte e  Teatro Elizabetano.


Mais de 7 mil jovens atendidos desde 2004
Este projeto é uma iniciativa do Instituto Alfa de Cultura que visa democratizar o acesso ao teatro aproximando os jovens das artes cênicas e profissões ligadas ao teatro. Os jovens atendidos pertencem a famílias de baixa renda, estudam em escolas públicas ou fazem parte de ONGs que utilizam a arte como instrumento de inserção social. Antes da pandemia da Covid-19, eram realizados dez módulos anuais e cerca de 7.000 jovens foram atendidos desde 2004. O projeto amplia, a cada ano, as atividades oferecidas aos participantes.

Cada módulo consiste em quatro oficinas, em que os jovens podem vivenciar o processo de montagem e os elementos que integram a realização de um espetáculo. Além disso, eles assistem ao espetáculo Caixa Mágica, que mostra a evolução da técnica teatral através dos tempos, e um espetáculo de dança, música ou teatro, em cartaz na programação do Teatro Alfa naquele período. O Instituto Alfa de Cultura conta com o apoio do Banco  Alfa, Rede D’Or, Bain Company, Banco Chrevolet, Lacta e Magazine Luiza. Livros sobre cursos de teatro neste link.


Ficha técnica
Realização:
Instituto Alfa de Cultura. Coordenação: Eloisa Elena (Barracão Cultural). Educadores e elaboração de conteúdos: Anie Welter, Eloisa Elena e Renato Hofer. Participação nas aulas gravadas: Haroldo Constanzo, Luiz Henrique dos Santos Reis e Claudio Gutierrez. Edição de vídeo: Lays Somogyi e Maria Lia. Dirigido a educadores e professores. A partir de 14 de março. As aulas acontecem às 19h30 nos dias 14, 16, 22, 24 e 30 de março. Outros nove módulos do mesmo curso serão abertos durante o ano. Serão cinco on-line e cinco presenciais. Os interessados podem se inscrever neste primeiro módulo pelo link https://bit.ly/33tpuAB. Mais informações podem ser obtidas no site do Teatro Alfa.


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

.: "Cazuza - Pro Dia Nascer Feliz, o Musical" estreia temporada no Rio

Inspirado em um dos maiores ídolos da música, espetáculo faz curta temporada no teatro Imperator no Méier


Estreia dia 10 de março “Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, o Musical” nova produção do CEFTEM (Centro de Estudos e Formação em Teatro Musical) com temporada até 2 de abril no teatro Imperator, Méier (RJ), com sessões nas quintas às 19h30, sábados às 15h30 e 19h30, nos domingos às 15h e 19h.

O espetáculo com texto de Aloísio de Abreu, direção de Stella Maria Rodrigues, direção musical de Claudia Elizeu e coreografia de Quéops, promete agitar os palcos, tocar o coração dos admiradores e também daqueles que não conhecem tanto da vida do “maior abandonado”.

"As músicas se inserem quase como parte do texto. Estrutura de musical mesmo. Claro que tem momento show, mas a trajetória do Cazuza é contada através das letras e da poesia dele. Tudo no texto ‘faz parte do show", diz Aloísio de Abreu.

A peça é ambientada no Rio de Janeiro da década de 1980, e contará com hits que marcaram a vida do cantor como “Bete Balanço”, “Exagerado”, “Ideologia”, “O Tempo Não Para”, além de algumas composições que nunca foram gravadas pelo eterno poeta.

Ao todo são mais de 25 números musicais cantados ao vivo, que levam o público a uma montanha russa de emoções intensas como foi a vida de Cazuza.

Da infância à juventude inconsequente, do sucesso musical ao trágico fim do artista, toda a trajetória e as parcerias de Cazuza são interpretadas por um elenco de 21 atores-cantores.

Os ingressos estão à venda pelo bileto.sympla.com.br/event/71750


Sinopse: O musical conta a história do artista Cazuza, avançando pelos momentos mais importantes de sua vida, como a descoberta do teatro, o gosto pelo rock, sua ascensão a cantor e compositor, montar sua banda, o estouro, as brigas, o estrelato solo e a descoberta da doença.


Compre álbuns e itens sobre a vida do cantor "Cazuza" aqui: amzn.to/3tf9smN


Cazuza – Pro dia nascer feliz, O Musical

Local: Teatro Imperator | R. Dias da Cruz, 170 – Méier – Rio de Janeiro

Temporada: 10 de março a 02 de abril

Dias: quinta a domingo

Horários: sempre às 19:30h, exceto aos domingos (15h e 19h) e 02/04 (15h30)

Duração: 2h15min com intervalo

Classificação etária: 16 anos

Ficha Técnica:

Elenco: Carol Vasconcelos; Julia Mota; Cleto Araújo; Bela Bárros; Denise Queiroz; Sofia Monti; Edilany Nascimento; Ruan Guimarães; Thiago Nunes; Pedro Aran; Francine Madeje; Laura Bieites; Luan Marques; Leo Machado; Vinicius Gaspar; Antonio Azevedo; Laila Bertholin; Romeo Cesar; Elisa Balbi; Gab Mariquito; Cristian

Texto: Aloísio de Abreu

Coreografia: Quéops

Direção geral: Stella Maria Rodrigues

Assistente de Direção: João Luiz Carneiro

Direção Musical: Cláudia Elizeu

Assistente de Direção Musical: Francine Madeje

Preparação de Atores e Coordenação Geral: Reiner Tenente

Preparação Vocal: Tatiana Sobral

Direção de Produção: Joana Mendes

Produção Executiva:  Duda Salles

Assistente de Produção: Ruan Guimarães

Figurino: Vini Gaspar, Laura Bieites e Bela Bárros

Figurino “Ney Matogrosso Show”: Revs Guedes

Cenografia: Antônio Azevedo, Attila Neves e Celso Alves

Participação Afetiva Cenográfica: Nello Marrese

Assessoria de Imprensa: MercadoCom / Ribamar Filho

.: Espanha: Alejandro Sanz recebe mais alta distinção da Junta de Andalucía

O Conselho Diretivo da Junta de Andalucía nomeou as pessoas que receberão os prêmios deste ano, que serão entregues na cerimônia oficial do Dia da Andalucía, que acontecerá na segunda-feira, 28 de fevereiro, no Teatro de la Maestranza, em Sevilha. Entres os nomes está o do cantor Alejandro Sanz.

Existe algo mais bonito do que pertencer a uma família? Eu creio que não. Hoje, eu me visto para recebê-lo e agradecer-lhe com o coração palpitante. Uma de minhas mães, Andalucía, me nomeou Filho Favorito. Orgulhoso e grato, declaro meu eterno amor a esta terra, que me viu crescer e me envolve em seu abraço infinito. Recebo este privilégio da mão de meu padrinho, agora também seu filho e meu irmão, Manuel Alejandro, poeta da canção. A verdade é que não posso pedir mais, só agradecer e lembrar que já te amei”, disse Alejandro Sanz sobre a homenagem. 

Com mais de 25 milhões de discos vendidos ao longo de sua carreira, Alejandro Sanz é o artista espanhol com o maior número de prêmios Grammy® da história, acumulando um total de 4 GRAMMY®s e 25 GRAMMYs® latinos. Em 2017, ele foi homenageado pela Academia Latina da Gravação como Personalidade do Ano, em reconhecimento à sua carreira e importantes contribuições filantrópicas.



.: Álbum de estreia de Norah Jones, “Come Away With Me” faz 20 anos


Há 20 anos, em 26 de fevereiro de 2002, um álbum difícil de categorizar de uma cantora, compositora e pianista desconhecida, de apenas 22 anos, foi apresentado ao mundo com expectativas modestas.  Lançado pelo lendário selo de jazz Blue Note Records, não era um álbum de jazz, nem se assemelhava a qualquer outra coisa no cenário pop de 2002. Mas “Come Away With Me”, o álbum de estreia de Norah Jones, viria a encantar o público mundo e apresentar uma das maiores vozes do nosso tempo. 

O álbum se tornou um fenômeno global, alcançando o 1º lugar em 20 países, vendendo quase 30 milhões de cópias e arrebatando a edição do GRAMMY® Awards de 2003 com oito estatuetas, incluindo Álbum do Ano, Gravação do Ano, Canção do Ano e Melhor Novo Artista. Em 29 de abril, será apresentada a versão super deluxe de “Come Away With Me: 20th Anniversary Super Deluxe Edition”, uma notável coleção de 44 faixas que captura o surgimento de um talento singular e revela, pela primeira vez, a história completa da criação deste álbum clássico. 

Além de uma remasterização do álbum original, que foi produzido por Arif Mardin, a nova edição também inclui 22 faixas inéditas, demos originais que Norah enviou para a Blue Note, as demos completas da primeira sessão que ela fez com o produtor Craig Street - a maior parte da qual nunca foi ouvida antes - e oferece uma visão fascinante de mais uma faceta do álbum. Ouça hoje a versão alternativa da faixa “Come Away With Me – Alternate Version”. 

Acesse: umusicbrazil.lnk.to/ComeAwayWithMeAltVers

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Crédito da foto: divulgação 


.: OneRepublic disponibiliza faixa “West Coast”. Confira o clipe oficial!


 

A banda OneRepublic apresentou o novo single, “West Coast”, em todos os aplicativos de música. A faixa é uma composição de Brent Kutzle, Justin Tranter, Mattias Larsson, Noel Zancanella, Robin Fredriksson e Ryan Tedder, também tem seu videoclipe apresentado. A canção é uma ode ao “golden state”, como é carinhosamente conhecido o estado da Califórnia (Estados Unidos) e fará parte da nova campanha da marca Microsoft. 

OneRepublic também acaba de anunciar sua turnê norte-americana. Liderada pelo cantor, compositor e produtor Ryan Tedder, a banda indicada ao GRAMMY® - e dona dos hits globais “Counting Stars” e “Apologize” - está entre os 70 artistas mais ouvidos do Spotify, com mais de 31 milhões de ouvintes mensais e mais de cinco bilhões de streams na plataforma. Em agosto de 2021, o grupo lançou seu quinto álbum de estúdio, “Human” (umusicbrazil.lnk.to/HumanDeluxePR), muito aguardado desde o início da pandemia.

Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/WestCoastPR

Assista agora:



.: Entrevista com Letícia Salles, a Filó de "Pantanal"

Letícia Salles será Filó na novela Pantanal (Foto: João Miguel Júnior)

A novela "Pantanal" que irá estrear em 28 de março, será sobre a saga familiar que tem o amor como fio condutor e a natureza como protagonista. A modelo Letícia Salles interpretará a personagem Filó, que é forte e generosa. Confira a entrevista com Letícia Salles!

 

Você não era nascida quando 'Pantanal' foi ao ar pela primeira vez, certo?

Não. Tenho 26 anos, não era nascida quando 'Pantanal' foi ao ar, mas minha família sempre falou muito sobre a novela, tanto que parece até que eu assistia. São personagens com os quais eu me sinto próxima, principalmente da Filó, que estou fazendo, que tem uma força enorme, é uma mulher muito forte com a qual eu me identifico em vários fatores. Ela tem uma simplicidade com a qual eu me identifico demais e que nos aproxima muito. Minha avó é uma das pessoas com quem eu mais converso sobre a novela, ela me conta sobre todos os personagens e ficou encantada quando eu contei a ela que interpretaria Filó. Ela adora a Tania Alves e a Jussara, que fizeram a primeira versão.

 

E como está sendo dar vida à Filó?

Está sendo um presente porque é meu primeiro trabalho na TV. Trabalhei como modelo por sete anos e voltei ao Brasil para estudar artes cênicas. Voltei em fevereiro de 2020 e desde então estou estudando. Eu tinha 19 anos quando comecei a trabalhar como modelo, no Rio de Janeiro, depois viajei para Londres, fiquei dois anos, e depois voltei com essa proposta de estudar teatro. Fiquei um pouco nervosa ao fazer o teste, fiz com o Renato Góes. Mas foi muito legal, uma experiência muito bacana. Tive esse primeiro contato com o jogo de luz, de câmera, trocar diálogo, foi muito importante, eu adorei tudo. Entre fazer o teste e receber a notícia de que estava dentro, foram uns dois meses. Fiquei muito feliz, meu primeiro trabalho, uma novela grande... 

 

Como foi a construção da personagem?

Quando me enviaram todas as características da personagem, comecei a buscar na internet imagens da novela, vídeos, assisti às meninas que viviam nas currutelas, vi algumas entrevistas. Mas acho que a experiência mais incrível foi depois que eu cheguei no Pantanal. Eu já estava construindo essa personagem antes, mas estar ali, nessa vivência do dia a dia, nos aproxima ainda mais. A gente está no ambiente propício para isso. Conversei com pessoas que já conviveram com mulheres de currutela e todo dia descubri algo diferente sobre a Filó que foi fundamental para a sua construção. Aliás, é uma personagem que sempre estará em construção, a gente vai se descobrindo ao longo do processo. Eu fiz umas aulas de expressão corporal. O que a Filó tem é o aterramento, eu precisei ter mais isso. Por ser modelo, tenho a postura muito ereta, eu precisei “desajustar”, ficar mais solta, sentir meus pés mais firmes. Eu tive um trabalho corporal para chegar nesse lugar. Tive prosódia também, tenho um sotaque carioca bem forte. Achei que fosse ser mais difícil do que imaginei que fosse, mas estou no caminho. No começo foi mais complicado.

  

Precisou fazer algum workshop?

Fiz workshop de três dias, de culinária. Aprendi a fazer algumas coisas, a manusear certos instrumentos da cozinha que eu não sabia como usar. Aprendi a fazer curau de milho, a fazer uns doces de mandioca muito gostosos, limpar peixe, descascar mandioca. A Dira Paes, que interpreta Filó na segunda fase, fez comigo o workshop e foi incrível, trocamos sobre a personagem, nos encontramos algumas vezes, e ela me ajudou bastante a encontrar esse lugar da Filó. 

 

Para você, quem é a Filó?

A Filó é uma pessoa do bem, super do bem, uma mulher muito sábia, forte, generosa, que sente um amor que hoje em dia é muito difícil de a gente encontrar. Se a Juma é uma onça, a Filó é uma loba, porque ela cuida da matilha. Ela tem sororidade, isso é incrível, principalmente com a Madeleine. Ela tem um coração gigante, é uma personagem muito potente, eu sempre a defendo. Uma de suas características mais fortes é sua capacidade de amar, ela tem um dom de cuidar, de proteger, esse amor que ela sente pelo José Leôncio eu acho de uma grandiosidade e raridade incrível. A fragilidade da Filó está no fato de que ela espera ser correspondida por esse amor que ela entrega, e isso a fragiliza. Mas ao mesmo tempo a torna mais forte, ela não se entrega, não se abate, é muito assertiva, muito segura. A Filó sabe que independentemente de qualquer coisa, ela é a mulher da vida dele. Com relação a ela mesma, é uma mulher muito potente, muito forte. É lindo ver a forma da Filó lidar com o José Leôncio, ela não é agressiva, não é bruta, não é grossa, é firme. Tenta levar todas as situações muito fortes e pesadas para uma leveza. Ela que toma conta de tudo ali, aquele espaço ali é dela, aquele território é dela. Ela se sente em casa, se sente bem, as pessoas a respeitam.

 

Como foi seu processo de caracterização?

Tive que colocar aplique para fazer uma extensão no cabelo e foi ótimo. Gravo com ele solto, às vezes meio preso, como quando estou na cozinha. E maquiagem quase nada, só tirar umas imperfeições da pele, mas é tudo muito natural. 

 

Você já conhecia o Pantanal?

Não, foi a primeira vez. Fiquei empolgada ao estar lá, mas triste de ver a seca. Temos um bioma muito rico, administrado de maneira muito irresponsável. Aos domingos tínhamos o dia de folga e fui conhecer as outras fazendas onde são gravadas as outras cenas. Tive a oportunidade de mergulhar no rio também, foi muito legal essa experiência. 

 

Como foi gravar no Pantanal?

Mágico! E muito quente (risos). Mas foi muito importante porque encontrei mais ainda a Filó, esse lugar dela, consegui me ambientar, sentir as vibrações do Pantanal. O calor no começo foi mais difícil, mas acabei me habituando, até porque, como sou carioca, o calor é meu segundo nome. Mas o calor de lá é diferente. Experimentei coisas novas, como o tererê e a sopa paraguaia, que é muito gostosa. Não deu nem tempo de sentir saudade de nada do Rio de Janeiro.

 

Você tem uma relação próxima com a natureza?

Desde pequena nunca tive muito contato com a natureza, apesar de gostar muito, defender demais. Agora estou começando a ficar mais confortável, a lidar melhor com a natureza. Eu até brinco com a Bruna (Linzmeyer) que ela é a Filó e eu sou a Madeleine. Eu tenho medo de tudo e ela fica super à vontade no contato com os animais. (Risos)

 

"Pantanal" é escrita por Bruno Luperi, baseada na novela original escrita por Benedito Ruy Barbosa. A direção artística é de Rogério Gomes, direção de Walter Carvalho, Davi Alves, Beta Richard e Noa Bressane. A produção é de Luciana Monteiro e Andrea Kelly, e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.

domingo, 27 de fevereiro de 2022

.: Crítica: "Ataque dos Cães" é história de contra-ataque no momento certeiro

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em fevereiro de 2022


"Ataque dos Cães", produção com 12 indicações ao Oscar 2022, incluindo na categoria mais desejada do prêmio, a de "Melhor Filme", é mais do que uma história ambientada no faroeste. Em cartaz na Rede de Cinemas Cineflix, embora estampe toda a secura do ambiente em que toda a trama acontece, não há "bang bang". Ainda que os conflitos sejam trazidos às claras, tudo acontece de modo velado. Detalhe: o fim, surpreendente e de deixar qualquer um de queixo caído, remete até o clássico de Alfred Hitchcock, "Psicose".

No longa diridigo por Jane Campion conhecemos o fazendeiro Phil Burbank (Benedict Cumberbatch, "Doutor Estranho"), durão e de nítida masculinidade frágil, que logo nos primeiros minutos das 2h 5m, inicia um embate feroz com o filho adolescente e afeminado da viúva Rose Gordon (Kirsten Dunst, primeira trilogia "Homem-Aranha"), Peter (Kodi Smit-McPhee). É com flores de papel que uma guerra de ameaças é iniciada.

Baseado no livro homônimo, lançado em 1967 por Thomas Savage, apesar de ser um filme solar, as cores nas vestimentas quebram sempre qualquer sentimento de alegria dos personagens, o que dá o tom da atmosfera de tensão familiar sempre arenosa. Afinal, não bastando haver tal rusga de Phil com a viúva e seu herdeiro, Rose casa-se com George Bunbank (Jesse Plemons). Assim, fica claro que os irmãos Burbank formam opostos: Phil de personalidade intragável, enquanto que George é amável com todos.

Ainda que o destino tenha juntado Rose e George, a rixa de Phil com a mulher e o filho mantém a corda esticada ao máximo, por meio da tensão sexual entre os protagonistas. Em tempo, o duo Benedict Cumberbatch e Kodi Smit-McPhee em cena é um deleite espetacular. Muito da trama acontece no olhar de cada um, mas quando há troca, fica impossível segurar a empolgação e o questionamento sobre o que irá acontecer a seguir. 

Mesmo sendo protagonizado por Cumberbatch e Smit-McPhee, o longa da Netflix garante espaço para a atuação brilhante de Dunst como a ex-viúva alcólatra que lida com fantasmas orquestrados pelo demônio maior, Phil. Plemons, irmão de Phil e marido de Rose, encorpora o homem de bom coração que encontrou a mulher da vida, mas precisa inserí-la na nova forma de vida dele. Aos fãs de Francis Conroy ("Coringa", "American Horror Story"), fica a sensível participação da atriz na pele da mãe dos irmãos fazendeiros.

Quem vai ao cinema, sem muito saber da história, "Ataque dos Cães" lembra, em certos pontos, o célebre "Gangues de Nova de York", sem neve e todo aquele sangue dos embates. É que no filme de Campion, a rivalidade vai crescendo para explodir no confronto final. Com uma fotografia belíssima, o filme justifica seu título numa passagem bíblica, mas não esconde que a edição poderia ter entrado mais vezes em ação. De todo modo, "Ataque dos Cães" é um filme imperdível!

Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


Filme: Ataque dos Cães

Data de lançamento: 18 de novembro de 2021 (Brasil)

Diretora: Jane Campion

Adaptação de: The Power of the Dog

Elenco: Benedict Cumberbatch (Phil Burbank), Kirsten Dunst (Rose), Jesse Plemons (George Burbank), Kodi Smit-McPhee (Peter)


.: The Mandalorian: Grogu em 5 curiosidades sobre o pequeno

Para celebrar toda a fofura do adorado personagem do universo Star Wars, conheça 5 curiosidades sobre o pequeno amigo de Din Djarin que vem arrastando uma galáxia de fãs!

Querido,  tanto por fãs do universo Star Wars quanto por usuários das redes sociais, Grogu tornou-se uma paixão mundial dentro e fora das telas. Ganhando cada vez mais notoriedade, o personagem que surgiu pela primeira vez em “The Mandalorian” tem características únicas. Confira algumas curiosidades sobre um dos personagens mais fofos e adorados por todos os públicos:

De pele esverdeada, olhos marrons e temperamento único, sua doçura e fofura desencadearam reações infinitas para cada uma de suas aparições. Da mesma espécie do grande mestre Yoda, Grogu, é uma criança sensível à força, nascido por volta de 41 ABY. Treinado por inúmeros mestres, passou grande parte de sua vida no templo Jedi, lugar onde todos os cavaleiros jedis são treinados.

ORIGEM

Sua primeira aparição aconteceu na série The Mandalorian, original e exclusiva do Disney+. Envolvido em uma trama, o pequenino era mantido em um complexo de mercenários no planeta Arvala-7 durante a Era da Nova República. Aos seus cinquenta anos, o personagem de aparência infantil, foi procurado e caçado pelo império, que contratou um caçador de recompensas Mandaloriano para recuperá-lo.


UM CLÃ DE DOIS

Criando um forte vínculo ao longo da série, o Mandaloriano levou Grogu às instalações de seu cliente, o Dr. Pershing, porém sem conseguir deixar a criatura para trás, o caçador de recompensas voltou para resgatá-lo. Após longas viagens pela galáxia, “a criança” passa a recusar qualquer distância entre ele e seu novo amigo.

O LIVRO DE BOBA FETT

Próximo ao término da 1ª temporada de O Livro de Boba Fett, disponível exclusivamente no Disney+, alguns personagens queridos do universo Star Wars fizeram aparições especiais. Em flashs de memória e também narrando os tempos atuais, Grogu, mais uma vez, trouxe toda sua singularidade e fofura ao aparecer treinando com o então mestre Luke Skywalker.


I LOVE GROGU

Chamando atenção desde sua primeira aparição, o pequeno personagem verde mostrou ter o grande poder de unir pessoas ao redor do mundo. Carismático, Grogu rouba olhares e desperta suspiros com suas simples atitudes. Sem falar, mas com grande presença ao longo dos episódios onde aparece, o pequeno Jedi tem uma fofura única, além de grande contato com a força.

Atualmente, Grogu está estampado em diversos produtos oficiais que são muito fofos. Tudo para homenagear o amor do público pelo pequeno. Confira aqui: amzn.to/3K2LD8K

.: 100 anos: Ana e a Semana: Pequena história do modernismo de 1922

Em centenário da Semana de 1922, a premiada autora Katia Canton lança pela VR Editora livro infantil sobre os vieses do movimento


O centenário da Semana de Arte Moderna, um dos principais eventos da arte brasileira, ganha um novo sentido para o público infantil com o lançamento de Ana e a Semana: Pequena história do modernismo de 1922. PhD em artes interdisciplinares pela New York University, a escritora premiada pelo Jabuti Katia Canton apresenta ao leitor o João, um menino entediado que vive em 2022, e Ana, uma garota que conferiu cada detalhe do evento em 1922.

No lançamento da VR Editora, os 100 anos que separam os dois não impossibilitam o encontro por meio de uma foto. Enquanto passeiam pelo Theatro Municipal de São Paulo do início do século XX, a menina apresenta ao novo amigo a exposição de artes plásticas, com obras de Anita Malfatti, pinturas de Di Cavalcanti e Zita Aita. Os nomes de Oswaldo de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Heitor Villa-Lobos e Tarsila do Amaral também são perfilados durante a aventura das crianças.

A informação de que, apesar de ser chamada de Semana de Arte Moderna, na verdade, foram três dias de evento, é um dos detalhes revelados por Ana durante a narrativa.  A menina também apresenta ao leitor Paulo Prado, grande investidor do encontro, que nutria o desejo de tornar São Paulo o centro da modernidade brasileira.

Ele quer que a cidade concorra com o Rio de Janeiro, a capital do país. No Rio, a cultura sempre esteve atrelada aos desejos da família real, que se instalou ali em 1808 e ficou até a Proclamação da República, em 1889. Já São Paulo quer a novidade. A cidade até pouco tempo era quase totalmente rural e não tinha expressão cultural. Então, inspirados nas semanas de artes francesas, o Sr. Prado e a esposa, Marinette ajudaram a promover o evento. (Ana e a Semana, p.7)

Professora de estética e história da arte da Universidade de São Paulo, Katia trabalhou no departamento de arte-educação do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA. Publicou mais de 60 livros e recebeu por três vezes o prêmio Jabuti. Ana e a Semana é ilustrado pela artista plástica Mariana Zanetti, que já expôs em feiras internacionais.

Sinopse: João encontra uma caixa no escritório de sua mãe com fotos antigas. De uma delas, não consegue tirar os olhos. É a imagem de uma menina e um homem em frente à escadaria de um grande teatro. De repente, ela diz: “Olá, muito prazer, sou a Ana”.

Acompanhe Ana e João numa viagem no tempo até fevereiro de 1922, quando foi realizado um dos mais importantes eventos das artes brasileiras, a Semana de Arte Moderna. Conheça a cidade de São Paulo do início do século XX, percorra os corredores do Theatro Municipal e maravilhe-se com a vida e a obra revolucionária dos grandes modernistas brasileiros.

Você pode comprar "Ana e a Semana: Pequena história do modernismo de 1922" aqui: amzn.to/3spmZsM

Sobre a autora: Katia Canton nasceu em São Paulo e viveu em Paris, Nova York e Lisboa. É professora de estética e história da arte na pós-graduação da Universidade de São Paulo. É PhD em artes interdisciplinares pela New York University, com pós-doutorado em artes e contos de fadas. Trabalhou no departamento de arte-educação do Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA. Desde 1987, suas pesquisas relacionam as artes e as narrativas dos contos de fadas e dos contos maravilhosos. Atualmente, como psicanalista em formação, investiga seus usos na educação e na saúde. Publicou mais de 60 livros em português, inglês, espanhol e francês, e recebeu inúmeros prêmios, entre eles, por três vezes, o Jabuti.

Sobre a ilustradora: Mariana Zanetti é ilustradora e artista plástica formada em arquitetura e urbanismo pela Universidade de São Paulo. Foi finalista em 2017 do prêmio Jabuti e suas obras foram exibidas em feiras internacionais de livro e quadrinhos e em exposições coletivas. Além de seu trabalho artístico, tem lecionado e dado workshops, no Brasil e na Europa.


Título: Ana e a Semana: Pequena história do modernismo de 1922

Autora: Katia Canton

Ilustradora: Mariana Zanetti

Número de páginas: 40

Editora: VR Editora

Formato: 23 x 23 cm



 

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