O mistério do desaparecimento da mochila do Luigi é revelado. Sai o resultado da campeã do “Reality dos Estagiários” da “LUC4TECH”. Nanci é convidada para trabalhar no serviço de buffet da grande estreia. Helô e Ruth passeiam pela escola com Nanci para planejamento do buffet; Renato chega e flerta com a cozinheira. Pinóquio chega ao “Parque Collodi” e vê que está abandonado. Toquinho descobre que Pinóquio mentiu e não vai pagar a corrida; o motorista avança para cima do boneco. Vinícius se declara de vez para Raquel. Pinóquio entra no parque abandonado. Vini beija Raquel na casa de Durval; André chega e briga acontece; a garota fica desesperada. Como estratégia, “Yupechlo” marca encontro na casa das máquinas com Violeta e Waldisney, disfarçados de pais do “Pinot” (Pinóquio). Celeste conversa sobre sua mãe com Luca; o jovem passa o contato de um detetive particular para encontrar os avôs. Durval chega em casa e fica bravo com a confusão.
Capítulo 84, quinta-feira, 14 de julho
Pinóquio explora o “Parque Collodi”. Celeste liga para o detetive; ela acha o preço do serviço absurdo. Kessya ensina maquiagem para Poliana; elas tiram fotos e Kessya pede desculpa pela ausência. No dia da estreia da websérie, Pedro derruba suco no vestido de Helena. Otto e Tânia se impressionam com o visual de Poliana e Kessya; Poliana tira foto com a amiga e o pai. Tânia deseja tirar foto com Otto e Poliana; Bento e Éric chegam e a atrapalham. Éric se manifesta na frente de Otto. Durval conversa com Vinícius sobre a briga com André. Helô e Ruth elogiam o trabalho de Nanci na estreia; Renato chega e galanteia Nanci na frente delas mais uma vez.
Capítulo 85, sexta-feira, 15 de julho
No noite da estreia da websérie, Violeta e Waldisney chegam disfarçados como os pais do “Pinot” na casa das máquinas da Ruth Goulart e encontram “Yupechlo”. Romeu [Marcos Oliveira] entra na trama; ele é dono do “Parque Collodi”. Celeste comete atitude gravíssima na padaria. Ainda na estreia, alunos fazem apresentação da coreografia no dia da apresentação do “Fator 500”. Song fala que Poliana dançou mal. Roger fica na paranoia e acha que está sendo perseguido por Otto. Romeu brinca com Pinóquio. Alunos e pais assistem a tão aguardada produção. Mario escuta a conversa do Marcelo com Otto sobre o divórcio dos pais. Um impasse acontece entre Romeu e Pinóquio. “Magabelo” encontra “Yupechlo” com supostos pais de “Pinot” (Pinóquio).
Julho, mês de férias de crianças e adultos, pede programas especiais. Para atender a alta procura de visitação, especificamente neste mês, o Inhotim amplia seu funcionamento e abre de terça a sexta, das 9h30 às 16h30, e aos sábados, domingos e feriados, entre 9h30 e 17h30. A capacidade máxima de visitantes também será expandida para 5 mil pessoas por dia e os ingressos devem ser adquiridos com antecedência através da plataforma Sympla, tiqueteria oficial do Instituto.
Museu de arte contemporânea e Jardim Botânico situado em uma área de 140 hectares, o Inhotim expõe de forma permanente obras de cerca de 60 artistas de 38 nacionalidades, dispostas ao ar livre e em galerias. Nos jardins, o visitante se depara com mais de 4 mil espécies de plantas de diferentes continentes.
As obras de arte preferidas das crianças Caminhar entre as obras, galerias e jardins do Inhotim, em uma intersecção entre arte, natureza e arquitetura, traz uma experiência lúdica, singular e atrativa para as crianças. E elas têm suas obras e galerias preferidas no Instituto.
O Educativo Inhotim listou as seis obras mais visitadas por crianças. “É um levantamento feito a partir da nossa observação sobre os roteiros mais procurados por esse público”, explica Vinicius Parreiras, supervisor de educação do Instituto.
Galeria Cildo Meireles
Cildo Meireles, "Desvio para o Vermelho I, II e II" (1967 -- 1984), Galeria Cildo Meireles no Instituto Inhotim. Foto: Brendon Campos
A galeria do artista no Inhotim reúne três obras. Em uma das salas, muito apreciada pelas crianças, está "Desvio para o vermelho I, II e III" (1967-1984): são móveis, objetos, o piso, obras de arte, tudo em tons de vermelho. O título desta obra de Cildo Meireles faz referência ao fenômeno Físico “desvio para o vermelho”, um caso particular do Efeito Doppler que indica a cor vermelha como frequência de ondas de luz percebida pelo observador quando os corpos celestes se afastam.
Na sala de "Através" (1983-1989), o visitante é convidado a pisar em cacos de vidro. A obra tem como ponto de partida as lembranças de Cildo Meireles, de sua infância, de um momento de mudança quando se podia circular livremente entre os espaços domésticos e a rua, para quando esses espaços passaram a ser cerceados por mecanismos de vigilância, tanto no sentido físico quanto no psicológico e ideológico.
Em Glove "Trotter" (1991), o artista parte de questões clássicas da escultura, como volume, peso e gravidade, incorporando também referências de outros contextos, como da geografia e da astronomia. O escuro da sala, e, ao entrar, se deparar com esferas prateadas em um ambiente lunar, atiça a curiosidade de adultos e crianças.
Galeria Marilá Dardot
Marilá Dardot. "A Origem da Obra de Arte" (2022), Galeria Marilá Dardot no Instituto Inhotim. Foto: Pedro Motta
Utensílios de jardinagem, terra e sementes. Com 1.500 vasos-letra iniciais, "A Origem da Obra de Arte" (2002) reflete o interesse da artista pela linguagem e convida o público a construir palavras e frases com vasos de cerâmica em forma de letras. Para os menores, é um prato cheio, pois podem ajudar a encher vasos e, para os mais crescidinhos, também a compor palavras e frases.
Hélio Oiticica, "Invenção da Cor, Penetrável Magic Square #5, De Luxe" (1977), Instituto Inhotim. Foto: João Kehl
Tinta acrílica, tela de arame e vidro. A presença da luz natural com as mudanças que sofre ao longo dos dias completa a obra, modificada a cada instante. Composta por paredes coloridas, geometrias que formam um labirinto de sombras, e as texturas e o som dado pelos eixos no chão, "Magic Square" é um hit entre as crianças, que, na obra, têm seus diversos sentidos aguçados.
Jarbas Lopes. "Troca-troca", 2002, no Instituto Inhotim. Foto: Ana Luiza Albuquerque
Composta por três fuscas coloridos, originalmente amarelo, azul e vermelho, a obra é caracterizada, hoje, em três carros multicoloridos. As cores e a familiaridade com o automóvel cativam as crianças, que podem circular ao redor da obra em meio ao jardim onde está localizada.
Programação artística Das 26 galerias permanentes do Inhotim, quatro são destinadas a mostras temporárias. Na Galeria Mata, acaba de estrear o Segundo Ato do Museu de Arte Negra. O projeto de longa duração é realizado em curadoria conjunta entre Inhotim e IPEAFRO e, em sua segunda etapa, aborda o Teatro Experimental do Negro, movimento encabeçado por Abdias Nascimento, e que está nas origens do Museu de Arte Negra.
O Acervo em Movimento, programa criado para compartilhar com o público as obras recém-integradas à coleção, exibe obras de Arjan Martins e Laura Belém em áreas externas do Instituto. Na Biblioteca Inhotim, o público pode conferir a ocupação de Jaime Lauriano. Trata-se de uma ativação em diálogo com o Segundo Ato do projeto Abdias Nascimento e o Museu de Arte Negra (MAN), que propõe a curadoria e inserção ao acervo do museu de uma nova bibliografia que contempla autores negros e negras.
Programação de visitas mediadas Para complementar a experiência no Inhotim, a equipe do Educativo promove visitas mediadas e gratuitas. De terça a domingo, ocorrem Visitas Panorâmicas, com informações e curiosidades sobre a história do Instituto e seus acervos de arte e botânica.
Já nas Visitas aos Bastidores do Viveiro, que em julho - exceto no dia 8 - acontecem às sextas e sábados, as equipes do Jardim Botânico e Educativo convidam o público a conhecer a biodiversidade do Cerrado no Viveiro Educador. No percurso, os visitantes podem explorar os jardins do Viveiro Educador, conhecer a produção de plantas e coleções botânicas localizadas dentro de estufas e sombrites, onde se encontram espécies raras como orquídeas e palmeiras.
Também no Viveiro Educador, está Meliponário, novo espaço do Inhotim que traz espécies de abelhas sem ferrão e muito importantes para a polinização da flora nativa.
Instituto Inhotim Horários de visitação: de quarta a sexta-feira, das 9h30 às 16h30, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. Entrada: R$ 44 inteira (meia-entrada válida para estudantes identificados, maiores de 60 anos e parceiros). Crianças de até cinco anos não pagam entrada. Localização: o Inhotim está localizado no município de Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (aproximadamente 1h15 de viagem). Acesso pelo km 500 da BR381 - sentido BH/SP. Também é possível chegar ao Inhotim também pela BR-040 (aproximadamente 1h30 de viagem). Acesso pela BR-040 - sentido BH/Rio, na altura da entrada para o Retiro do Chalé.
Opções de transporte regular: Transfer: a Belvitur, agência oficial de turismo e eventos do Inhotim, oferece transporte aos sábados, domingos e feriados, partindo do hotel Holiday Inn Belo Horizonte Savassi (Rua Professor Moraes, 600, Funcionários, Belo Horizonte). É preciso comparecer 15 minutos antes para o procedimento de embarque e conferência do voucher. Ônibus Saritur: saída da Rodoviária de Belo Horizonte de terça a domingo, às 8h15 e retorno às 16h30 durante a semana e 17h30 aos fins de semana e feriados. R$ 41,50 (ida) e R$ 37,15 (volta).
Inhotim Loja Design A loja do Inhotim, localizada na entrada do Instituto, oferece itens de decoração, utilitários, livros, brinquedos, peças de cerâmica, vasos, plantas e produtos da culinária típica regional, além da linha institucional do Parque.
Parte do elenco de Travessia em workshop da novela. Obra é escrita por Gloria Perez e dirigida por Mauro Mendonça Filho. Foto: Globo / Estevam Avellar
Nas últimas semanas, encontros entre equipe e elenco, preparação e leituras de texto marcaram o início dos trabalhos de "Travessia". A trama, escrita por Gloria Perez e com direção artística de Mauro Mendonça Filho, promete emocionar, divertir e fazer refletir. O ponto de partida da história é uma deep fake (inteligência artificial usada para fazer montagens substituindo rostos e vozes em vídeos realistas) produzida aleatoriamente e divulgada nas redes sociais.
Um grupo de jovens, em Portugal, faz a montagem de brincadeira, sem avaliar o quão prejudicial ela pode ser. Do outro lado do mundo, no interior do Maranhão, essa ação impacta e transforma radicalmente a vida de Brisa (Lucy Alves), que se vê obrigada a encarar uma longa e complexa travessia para recuperar sua identidade e sua vida. Marca da autora Gloria Perez, "Travessia" é um folhetim clássico que traz dramas humanos, encontros, desencontros, amores, decepção, ambição e o debate sobre limites éticos e morais num mundo que ainda aprende a lidar com o ônus e o bônus trazidos pela internet.
Liderado por Mauro Mendonça Filho, em seu segundo trabalho com a autora - o primeiro foi "Dupla Identidade" -, o elenco participou de workshops, atividades individuais e em grupo de preparação vocal e corporal, leituras, além de testes de figurino e caracterização num intenso trabalho preliminar. Equipes envolvendo estudiosos de temas ligados à cultura brasileira e outros assuntos contemporâneos relacionados às redes sociais ajudam na construção visual e psicológica de cada um dos personagens, e também se aprofundam nos diversos temas trazidos pela obra.
Em um dos workshops, ministrado pelo professor e historiador Luiz Antônio Simas, estudioso das culturas populares brasileiras e da cultura do samba no subúrbio carioca, a equipe mergulhou na cultura maranhense, de onde vem a protagonista, Brisa (Lucy Alves), e onde nasce a história de "Travessia", e fez um passeio pelas festas culturais da região, como o bumba-meu-boi e o tambor de crioula. No encontro, o time também aprendeu sobre histórias de Vila Isabel, boêmio bairro da Zona Norte carioca, com seu samba, danças, culinária e costumes, que acolherá Brisa em sua chegada ao Rio de Janeiro.
A próxima novela das nove da TV Globo, que tem previsão de estreia no segundo semestre deste ano, é criada e escrita por Gloria Perez, com direção artística de Mauro Mendonça Filho. A direção de gênero é de José Luiz Villamarim. No elenco estão Lucy Alves, Chay Suede, Romulo Estrela, Drica Moraes, Cassia Kis, Rodrigo Lombardi, Humberto Martins, Jade Picon, Giovanna Antonelli, Luci Pereira, Alessandra Negrini, Vanessa Giácomo, Ailton Graça, Dandara Mariana, Bel Kutner, Indira Nascimento, Yohama Eshima, Marcos Caruso, Duda Santos, entre outros.
"Um Herói", longa que chegou às telonas da Rede de Cinemas Cineflix, no Festival Varilux de Cinema Francês, é a história de Rahim (Amir Jadidi), devedor que está atrás das grades, mas consegue umas moedas de ouro capazes de liquidar sua dívida e, assim, poder sair de vez da cadeia. No entanto, devido a alguns contratempos, ele opta por bancar o bom samaritano. Para tanto, faz cartazes sobre o achado e pede para que o dono telefone para ele, aliás usa o número do telefone da prisão.
E não é que "a dona" da bolsa aparece?! Contudo, o homem que conseguira uma saída temporária de dois já está de volta ao xadrez e a devolução é feita pela irmã dele. No entanto, o ocorrido ganha a mídia e a história a respeito da bolsa com moedas de ouro ganha um rumo totalmente inesperado. Claro que Rahim surfa na fama e o credor passa a sofrer julgamentos injustos, uma vez que o público engrossa o pedido do herói do momento, solicitando a retirada da queixa referente a falta de pagamento ainda em aberto.
A produção de Asghar Farhadi, vencedora do Grand Prix no Festival de Cannes de 2021, foca numa atitude mentirosa das que ganham um volume tão gigantesco que quando toma o rumo de volta, massacra. Nessa rede de "histórias floridas" para agradar, trata na telona sobre boataria e o poder das redes sociais para "aumentar" um ponto na história contada -e quando não lhe convém, reduzir o heroísmo enaltecido a total pó.
O longa selecionado para a Palma de Ouro tem uma trama bastante interessante e atual, em que as mentiras valem mais do que a verdade nua e crua. Todavia, o protagonista, com pinta de santo e herói -numa expertise mesclada a carinha de cachorro perdido em dia de mudança- provoca uma raiva crescente e, em certos momentos, não se torce mais por ele. Seja pelo cinismo ou por seguir aumentando pontos em suas histórias mal-contadas. Entretanto, "Um Herói" é um bom filme para se conferir, sim!
Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.
Filme: "Um Herói" ("Un Héros")
Duração: 2h08
Gênero: drama
Diretor: Asghar Farhadi
Ano de produção: 2021
Classificação: 12 anos
Distribuidora: California Filmes
Elenco: Amir Jadidi, Mohsen Tanabandeh, Fereshteh Sadre Orafaee
Mary Ellen Farias dos Santos, editora do portal cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm
"Desistir nunca passou pela minha cabeça", afirma o campeão do "No Limite". Final teve votação popular entre Charles, Lucas Santana e Ipojucan Ícaro. Foto: Globo/Fábio Rocha
A edição 2022 do reality show "No Limite" já tem o seu campeão e o nome dele é Charles Gama! Aos 29 anos, ele é tutor de educação e doutorando em Gênero e Política de Igualdade. Um participante que chegou de mansinho e se tornou um gigante na reta final: venceu provas individuais de imunidade, de privilégio, mostrou que é bom de resistência, força, equilíbrio e lógica, além de ter feito muito bem o seu jogo social.
Sincero, fiel aos seus aliados, centrado e tranquilo, Charles foi longe. Na noite da última quinta-feira, dia 7 de julho, na final ao vivo comandada por Fernando Fernandes, o campeão do reality show recebeu 51,42% dos votos do público, enquanto Ipojucan Ícaro ficou na segunda posição, com 24,43%, seguido por Lucas Santana, com 24,15%. Na entrevista a seguir, Charles Gama agradece a torcida, comemora a vitória e conta o que pretende fazer com o prêmio de R$ 500 mil. Confira!
Qual é a sensação de ser o grande campeão da temporada? Charles Gama - A sensação de ser o grande campeão é de dever cumprido. Eu fui para jogar, me emocionar, me entregar, e acho que consegui fazer isso muito bem, me conectei com pessoas, ganhei a confiança delas. Saber que deu tudo certo, que essa trajetória foi escrita e reescrita, e que fiz o que tinha de fazer. Então, é dever cumprido de maneira excelente.
Você fez um jogo mais tranquilo, mais “na sua” durante a fase em grupos, e se destacou na fase individual, vencendo duas imunidades. Esse jogo foi uma estratégia? Charles Gama - Eu sabia que na fase de grupos eu precisaria me dar muito bem com a galera, mas ao mesmo tempo precisava entregar nas provas porque é votação da própria tribo. Se eu não entregasse, eles automaticamente veriam isso e acabariam me eliminado. Então, na fase de grupos, tentei interagir mais com a galera, participar das atividades do acampamento. Eu cortava muita lenha, acendia fogo, saía para buscar coco e goiaba, cozinhava, estava sempre disposto a fazer tudo, e ia para a prova para me entregar. Como diziam vários candidatos, fui um “coringa” nas provas por minhas habilidades. E na fase de tribo Estrela, eu vi que o jogo só dependia de mim. Então, comecei a me destacar, e eu sei que ali comecei a escrever a trajetória de um campeão e que esse destaque me levaria até a final.
A sua aliança com os meninos da tribo Lua deu tão certo que vocês chegaram juntos à final. Como você avalia essa parceria entre vocês? Charles Gama - A minha aliança com os meninos da tribo Lua foi inexplicável, uma conexão de almas, de vida. Eu me arrepio ao falar disso porque a gente se entregou, resolvemos jogar juntos de maneira limpa, honesta, sem se trair, e seguimos com esse jogo até o final. É óbvio que se a gente fosse eliminado no meio do caminho alguma coisa teria dado errado, mas chegar junto até o último programa só diz o quanto essa amizade foi importante, o quão essa aliança foi forte e consolidada.
Por que você foi o escolhido pelo público? Charles Gama - Acho que eu sempre quis passar muita verdade para as pessoas, na minha fala, nos meus atos, minha entrega em provas. Quando eu entrei no programa, sabia que precisava passar essa verdade para o público, precisava mostrar que eu entrei para vencer e que eu queria muito. Desistir nunca passou pela minha cabeça. E acho que consegui passar isso para o público de maneira majestosa. As pessoas conseguiram se enxergar em mim, na minha luta, garra e história de vida, e isso que fez com que essa galera imensa me desse mais da metade dos votos.
A quem você dedica essa vitória? Charles Gama - Eu dedico essa vitória em especial para a minha mãe, meus irmãos, meus sobrinhos e meu marido, Diogo. São pessoas-chave, minha base, que estão comigo nas adversidades e na minha alegria, sempre me apoiando, acreditando em mim e nos meus sonhos. E também para os meus amigos, que me deram muita força para chegar até aqui e vencer esse programa.
Já sabe o que pretende fazer com o prêmio? Charles Gama - Eu ainda não sei, mas tenho muitos planos e projetos. Eu sou estudante e esse dinheiro vai me ajudar muito, me dar estabilidade. Minha família também vai poder contar comigo para coisas básicas em que estávamos encontrando dificuldade. Com certeza, vou investir, tenho sonho de abrir o meu próprio negócio. Então, provavelmente, vou fazer esse dinheiro render, vou tentar ajudar a minha família, fazer o máximo que eu puder para que a gente viva bem. Acho que tem muita coisa para acontecer, e como ainda não caiu a ficha de que eu ganhei o programa, ainda fico sem entender o que fazer com o prêmio.
Fique à vontade para deixar um recado para quem torceu e votou em você. Charles Gama - Para as pessoas que torceram, vibraram, votaram, me escolheram, que estão me enviando mensagens de carinho e apoio, eu só tenho a agradecer muito, muitas vezes. Obrigado pela confiança, por estarem comigo, por se reconhecerem na minha trajetória, por reconhecerem que eu fiz uma trajetória digna de um vencedor. Essa vitória é minha e de todos nós, todas essas pessoas que acreditaram e vibraram comigo.
"No Limite"foi exibido às terças e quintas, após "Pantanal", com apresentação de Fernando Fernandes, direção de gênero de variedades de Boninho, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no "Survivor", um formato original de sucesso. Ana Clara apresenta o "A Eliminação" aos domingos, após o "Fantástico".
Conhecido por dirigir e atuar em suas próprias produções, Taika Waititi é um dos mais renomados e importantes artistas da atualidade. Ele afirma que “Thor: Amor e Trovão”, em cartaz nos cinemas de todo o Brasil, é a coisa mais louca que já fez. Não apenas dirigindo, como também atuando, ele é Korg no filme, Taika Waititi está dentro e fora das câmeras no longa-metragem
“Thor: Amor e Trovão”, o novo filme da Marvel Studios, em cartaz nos cinemas de todo o Brasil, apresenta Thor (Chris Hemsworth) em uma jornada diferente de tudo que ele já enfrentou: a busca pelo autoconhecimento. Mas sua aposentadoria é interrompida por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses (Christian Bale), que busca a extinção dos deuses. Para combater a ameaça, Thor pede a ajuda do Rei Valquíria (Tessa Thompson), Korg (Taika Waititi) e da ex-namorada Jane Foster (Natalie Portman), que, para a surpresa dele, inexplicavelmente empunha seu martelo mágico, Mjolnir, sendo a Poderosa Thor.
Nascimento e início de carreira Taika David Cohen, mais conhecido como Taika Waititi, nasceu em 16 de agosto de 1975 na Nova Zelândia. Estudou Artes Cênicas em Wellington, capital do país, até começar seus primeiros trabalhos como comediante. Ele foi membro de uma dupla de comédia chamada "The Homourbeasts" junto com o ator Jemaine Clement - também aclamado na Nova Zelândia.
Principais direções Em 2003, Taika Waititi dirigiu “Two Cars, One Night”, produção indicada ao Oscar® na categoria Melhor Curta Metragem. Seu primeiro longa-metragem foi “Loucos por Nada”, uma comédia romântica que teve sua estreia em 2007. Já o segundo filme “Boy” foi lançado em 2010 e aclamado pela crítica e bilheteria neozelandesa. Em 2013, Waititi co-escreveu e co-dirigiu o filme “What We Do in the Shadows” com o amigo e companheiro comediante Jemaine Clement. Em 2019, ele dirigiu, produziu, roteirizou e atuou no sucesso “Jojo Rabbit”. A produção foi indicada ao Oscar® de 2020 nas categorias: Melhor Filme e Melhor Roteiro Adaptado, tendo o roteiro premiado.
Taika no MCU Taika Waititi entrou no Universo Cinematográfico da Marvel dirigindo “Thor: Ragnarok” em 2017. Além da direção, o artista interpreta o personagem Korg que volta a aparecer nas telonas em “Vingadores: Ultimato” (2019). Sendo bem recebido pela crítica, Waititi volta para a interpretação de Korg e a direção do 4º filme do deus do trovão em “Thor: Amor e Trovão”, em cartaz nos cinemas de todo o Brasil
Sobre Marvel Studios Marvel Studios, uma divisão da Marvel Entertainment, produz filmes baseados no império de quadrinhos mais emblemático do mundo. Com uma biblioteca de mais de 8 mil personagens, Marvel Studios cria franquias de filmes de sucesso que, até o momento, incluem "Homem de Ferro", "O Incrível Hulk", "Thor", "Capitão América", "Os Vingadores", "Guardiões da Galáxia", "Homem-Formiga", "Doutor Estranho", "Hommem-Aranha" e " Pantera Negra". Marvel Entertainment é uma subsidiária integral da The Walt Disney Company.
Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.
Estreia em 9 de julho, sábado, no Teatro Sesc Pompeia - "As Três Irmãs e a Semente da Romã", um díptico que reúne no palco quatro gerações de artistas. Com Walderez de Barros, Antônio Petrin, Sérgio Mamberti (participação especial em vídeo), Walter Breda, Ondina Clais, João Vasconcellos, Eduardo Estrela, Maria Manoella e Luiz Carlos Vasconcelos, Luciano Gatti, Lucia Bronstein, Miriam Rinaldi, Marcos Suchara, Rodrigo Fidelis e Conrado Costa. Direção de Marina Nogaeva Tenório e Ruy Cortez. Foto: Ale Catan
Nestes tempos conturbados de mudança, o que iremos levar conosco para passar às gerações futuras e o que deixaremos para trás? O que é essencial para nós e de que teremos que abrir mão? Essas são algumas das questões que nortearam as investigações dessas duas montagens que, após o longo período pandêmico, mudanças e perdas irreparáveis, serão encenadas presencialmente, conforme a concepção original, entre os meses de julho e agosto.
Duas peças autônomas encenadas simultaneamente no palco projetado por Lina Bo Bardi para o Teatro do Sesc Pompeia, capaz de abrigar duas plateias distintas. Em um dos lados, a plateia acompanha a encenação de "As Três Irmãs", uma das obras-primas de Anton Tchekhov. A segunda plateia, localizada “nas coxias”, do outro lado, assiste ao que seriam os bastidores da primeira. Essa coxia teatral, construída em sincronia com "As Três Irmãs", é a encenação da peça "A Semente da Romã", obra inédita de Luís Alberto de Abreu, um dos mais reconhecidos dramaturgos brasileiros contemporâneos.
Os espetáculos funcionam de forma autônoma e só podem ser vistos pelo público em dois dias diferentes, ou seja, a simultaneidade é somente para os atores. O público pode escolher se vai assistir as duas peças ou apenas uma, sem prejuízo da experiência estética. “As peças, embora sejam obras autônomas, dialogam entre si: enquanto a primeira reflete as discussões e os sonhos de uma classe sobre sua própria vida e seu papel na sociedade russa do início do século XX, a segunda lança o olhar para a vida das pessoas de teatro e para o significado do próprio teatro na sociedade brasileira atual”, diz Ruy Cortez.
Um díptico que engaja quatro gerações de artistas e que aprofunda as relações entre memória e utopia contidas tanto no clássico moderno russo, quanto no contexto brasileiro contemporâneo, nos colocando diante das questões: qual o papel da arte, e especificamente do teatro, como um lugar de criação de um sonho partilhado, um meio de preservação da memória e do imaginário coletivo? E, sobretudo: “qual é o futuro comum que desejamos? Nesse mundo que iremos escolher, haverá algum lugar para a experiência acumulada do passado? Para a memória dos mais velhos? Para as vozes que foram silenciadas por séculos?”, acrescenta Marina Nogaeva Tenório.
O texto inédito "A Semente da Romã" reúne em cena três gerações de atores, que estão nos bastidores do último dia de apresentação de As Três Irmãs. Enquanto esperam suas entradas, esses atores refletem sobre a situação política e cultural do país, sobre o futuro da arte, do teatro e de suas próprias vidas, criando uma fina trama entre as proposições do texto de Tchekhov e a sua realidade.
“Em relação às 'Três Irmãs', 'A Semente da Romã' funciona como o 'avesso da obra', evidenciando a tessitura de que é feita, as aspirações, sonhos, desilusões e paixões humanas dos próprios artistas que a realizam”, complementam os diretores.
Embora em alguns momentos discuta questões análogas ao texto de Tchekhov, aqui o olhar se dá a partir da perspectiva do que é o próprio fazer teatral, do que o teatro representa enquanto lugar da imaginação e da utopia e, ao mesmo tempo, do trabalho exaustivo, da frustração e do sacrifício. Em outras palavras, A Semente da Romã discute o que é ser artista de teatro no Brasil.
"Todos os integrantes desse projeto continuam nessa travessia. Testemunham como o valor da vida humana e o valor da arte, da educação e da cultura estão sendo colocados em xeque enquanto lugares de afirmação do próprio sentido da vida. E não se pode negar o fato de que o teatro reflete, como um microcosmo, todas as crises vividas pela sociedade de cada tempo”, acrescenta Marina Nogaeva Tenório.
Acredita-se também que é precisamente nesses períodos turbulentos que ressurgem valores esquecidos que podem servir como caminho orientador nessa travessia. Dentre esses valores, destacam-se questões do feminino, como a resiliência, a potência e a liberdade, temas essenciais de "As Três Irmãs" e "A Semente da Romã”.
"A Semente da Romã" Durante a apresentação da peça "As Três Irmãs", seis atores coadjuvantes vivem nos bastidores conflitos pessoais, profissionais e mesmo existenciais enquanto esperam a entrada em cena. Alguns desses conflitos dialogam com as questões dos personagens de Tchekhov que estão em cena, outros são relacionados com o sentido da arte e as dificuldades da profissão. Outros ainda dizem respeito às relações familiares, dificuldades financeiras e conflitos entre os elementos do grupo.
"As Três Irmãs" Uma das mais importantes, complexas e polifônicas obras de Antón Tcheckov ganha tradução inédita da do original feita por Marina Nogaeva Tenório e Ruy Cortez. Em meio a uma sociedade tacanha, as três irmãs Irina, Macha e Olga, idealizam Moscou como o lugar onde haviam passado uma infância feliz, e anseiam voltar para lá; porém, por algum motivo, o projeto é sempre adiado.
Companhia da Memória e a pentalogia do feminino A transposição para a cena de obras literárias, a recriação de clássicos da dramaturgia, a criação e encenação da dramaturgia brasileira contemporânea, a investigação da metodologia do teatro psicofísico para o trabalho do ator e a pesquisa de uma encenação transdisciplinar tem sido algumas das marcas do trabalho da companhia ao longo de mais de dez anos de existência.
Em suas três obras iniciais, a Companhia da Memória dedicou-se ao estudo da linhagem patriarcal, explorada como força fugidia em “Rosa de Vidro” (2007), como força castradora em “Nomes do Pai” (2010) e interrompida através do ato parricida nos três espetáculos que compunham a obra “Karamázov” (2014).
Em 2016, a Companhia inicia a Pentalogia do Feminino, projeto artístico concebido por Ondina Clais e Ruy Cortez. Neste conjunto de espetáculos, a Companhia se volta à investigação da linhagem matriarcal e dos arquétipos femininos a partir de cinco obras com temas autônomos, que se desdobram e se entrelaçam sob a perspectiva do feminino.
"As Três Irmãs" e "A Semente da Romã" integram a pentalogia. Antes delas, vieram à luz o monólogo “Katierina Ivânovna - K.I.” (2017), estrelado por Ondina Clais e baseado na personagem do romance “Crime e Castigo”; a peça “Punk Rock” (2018), do dramaturgo inglês Simon Stephens; e “Réquiem para o Desejo” (2018), uma recriação da obra “Um Bonde Chamado Desejo” de Tennessee Williams, com dramaturgia inédita de Alexandre Dal Farra.
Ficha técnica Texto "As Três Irmãs": AntonTchekhov Texto "A Semente da Romã": Luís Alberto de Abreu Tradução de As Três Irmãs: Marina Nogaeva Tenório e Ruy Cortez Atuação "As Três Irmãs": Ferapont (Antonio Petrin), Anfissa (Walderez de Barros), Tchebutíkin (Walter Breda), Olga (Ondina Clais), Verchínin (Luiz Carlos Vasconcelos), Masha (Miriam Rinaldi), Kuliguin (Eduardo Estrela), Irina (Lucia Bronstein), Tusenbach (Marcos Suchara), Natasha (Maria Manoella), Andrei (Luciano Gatti), Soliôni (Rodrigo Fidelis), Fedótik (João Vasconcellos) e Rodê (Conrado Costa). Atuação "A Semente da Romã": Guilherme Sérgio Mamberti (participação especial em vídeo), Ariela (Walderez de Barros), Raul (Antonio Petrin), Katia (Ondina Clais), Díon (João Vasconcellos), Tônia (Maria Manoella) e Augusto (Eduardo Estrela). Direção: Marina Nogaeva Tenório e Ruy Cortez Cenografia: André Cortez Figurino: Fábio Namatame Iluminação: Nicolas Caratori Composição original: Thomas Roher Sonoplastia: Aline Meyer Design Sonoro: André Omote Vídeo Arte: Manoela Rabinovitch Mapping: Fernando Timba Pesquisa videográfica (A Semente da Romã): Álvaro Machado Identidade visual e design: Beatriz Dorea e João Marcos de Almeida Fotografia: Ale Catan Registros audiovisuais: Renata Pegorer e Yghor BoyAssessoria de Imprensa: Adriana Monteiro Mídias sociais: Ofício das Letras Assistente de direção: Conrado Costa Assistente de produção: Júlia Tavares Assistente de cenografia: Stéphanie Frentin Assistente de iluminação: Marcel Rodrigues Assistente de figurinos: André Von Schimonsky Diretor de palco: Ronaldo Dias Contrarregragem: Júlia Tavares e Conrado Costa Programador e 1º operador de luz: Diego Rocha 2º operador de luz: Olivia Munhoz e Cynthia Monteiro Operador de aúdio 1: Anderson Franco Operador de áudio 2: Kleber Marques Operador de vídeo 1: Aline Almeida Operador de vídeo 2: Fagner Lourenço Modelista: Juliano Lopes Costura: Fernando Reinert e Maria José de Castro Cesta de Flores ("As Três Irmãs"): Mira Haar Colagens ("As Três Irmãs"): Sheila Kruger Direção de produção: Gabi Gonçalves Produção executiva: Carol Buček Idealização: Companhia da Memória (João Vasconcellos, Marina Nogaeva Tenório, Ondina Clais e Ruy Cortez) Produção: Companhia da Memória e Núcleo Corpo Rastreado
Serviço: De 9 de julho a 7 de agosto Dia 9 de julho é feriado e por isso a apresentação é as 18h, a estreia. De quinta a domingo, às 20h e às 18h (domingos e feriados).
"A Semente Da Romã" com Cia. da Memória Duração: 180 minutos, com intervalo de 10 minutos 14 anos Atividade presencial R$ 12 - Credencial Plena R$ 20 - Meia-entrada R$ 40 - inteira Local: Teatro do Sesc Pompeia Ingressos à venda em sescsp.org.br/pompeia
"As Três Irmãs" com Cia. da Memória Duração: 180 minutos, com intervalo de 10 minutos 14 anos Atividade presencial R$ 12 - Credencial Plena R$ 20 - Meia-entrada R$ 40 - inteira Local: Teatro do Sesc Pompeia Ingressos à venda em sescsp.org.br/pompeia
Estacionamento O Sesc Pompeia não oferece serviço de estacionamento próprio. O convênio para desconto no estacionamento Via Mais, localizado no subsolo do Supermercado Sonda (unidade Vila Pompeia – Rua Carlos Vicari, 155, esquina com a Rua Clélia), pode ser validado na bilheteria do Sesc Pompeia. O período para uso até duas horas custa R$ 14, sendo que as horas adicionais possuem acréscimo de R$ 3 por hora.
Bilheteria Nas bilheterias, é possível comprar ingressos para a programação de shows, espetáculos e cursos das unidades do Sesc São Paulo, do Bar Café, almoço e cardápio noturno. O horário de funcionamento da bilheteria é de terça a sábado, das 10h às 21h30, e aos domingos e feriados, das 10h às 18h30.
O espaço tem duas plateias (lados par e ímpar) e galerias superiores não numeradas. Sua capacidade é de 774 lugares. Por motivo de segurança, não é permitida a permanência nas galerias, de menores de 12 anos, mesmo acompanhados dos pais ou responsáveis.
Assista também aos processos de concepção de "As Três Irmãs" e "A Semente da Romã" "minidoc.processo" e "minidoc.monólogos"
Série multipremiada estreia dia 10 de julho, às 22h30, após o “Perrengue na Band”. O ator Bryan Cranston protagoniza a série como o químico Walter White
"Breaking Bad", uma das séries de maior sucesso de todos os tempos, estará na tela da Band a partir deste domingo, dia 10 de julho. A emissora exibirá a atração aos domingos, às 22h30, logo após o Perrengue na Band.
Dos produtores veteranos Vince Gilligan e Mark Johnson, o drama retrata a história do humilde e pouco carismático professor de química, Walter White (Bryan Cranston), que descobre uma nova paixão em sua vida depois que é diagnosticado com câncer terminal. Com um passado brilhante como pesquisador, ele agora trabalha como docente em uma escola de ensino médio.
Com seu modesto salário, sustenta a esposa, Skyler (Anna Gunn), que compra e vende itens no eBay, e seu filho Walter Jr. (RJ Mitte), que sofre de paralisia cerebral. Walter fica desesperado ao perceber que sua família irá passar necessidades após sua morte e, impulsionado pelo medo e pelo desejo de oferecer dignidade a Skyler e Jr., começa a usar suas habilidades em química a favor do crime para financiar seus anseios.
Considerada uma das melhores séries da história, a atração entrou para o Guinness Book como o seriado mais bem avaliado de todos os tempos pela crítica. "Breaking Bad" será exibida aos domingos, a partir de 10 de julho, às 22h30, na tela da Band.
O violonista, compositor e produtor musical Iuri Bittar está lançando "Alma Brasileira", álbum que apresenta arranjos inéditos para obras de Ernesto Nazareth e Radamés Gnattali, mestres da música brasileira, em especial do choro. O projeto, primeiro álbum de violão solo de Iuri Bittar, acaba de chegar às plataformas de streaming pela gravadora Biscoito Fino e confirma o músico como um dos talentos natos da arte do violão.
Para quem não sabe, Iuri Bittar participou de diversos grupos de choro e samba, com os quais dividiu o palco com Paulinho da Viola, Paulo César Pinheiro, Luciana Rabello, Áurea Martins, Nei Lopes, Monarco, Nelson Sargento e Pedro Amorim, entre outros artistas.
O álbum tem direção musical de Ricardo Dias e conta com três convidados: os violonistas João Camarero, Paulo Aragão e Vicente Paschoal. Nele, Iuri Bittar une sua vasta experiência como violonista de choro a um minucioso trabalho de arranjo e adaptação ao violão de peças originalmente compostas para piano por Nazareth e Radamés.
O resultado foi uma série de arranjos para choros, tangos, valsas e sambas que confirmam a genialidade dos autores (Radamés e Nazareth). Para Bittar, o principal desafio foi manter as características fundamentais que fazem dessas peças verdadeiras obras-primas e, ao mesmo tempo, conseguir uma escrita e uma sonoridade características do violão. Para quem curte um som instrumental com ritmos tradicionais, esse "Alma Brasileira" é uma ótima opção, que pode ser conferida em várias plataformas de streaming.
Esquetes de humor em 13 episódios ganham destaques na programação da plataforma gerida pela Amigos da Arte. obra registra o processo cômico de reconstituição de crimes reais que, de tão bizarros, viralizaram na internet e mais parecem ficção. Imagem do primeiro episódio, “O Quetichupe”. Foto: divulgação
Na onda de true crime, a #CulturaEmCasa, plataforma de streaming e vídeo por demanda gerida pela Amigos da Arte, apresenta a série “A Lei do Riso: Crimes Bizarros”. Idealizada para a TV, a obra registra o processo cômico de reconstituição de crimes reais que, de tão bizarros, viralizaram na internet e mais parecem ficção.
Ao longo de 13 episódios com duração de até 30 minutos o elenco reencena sua versão desses crimes adicionando muito drama, humor e números musicais. A série foi uma das cinco finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019 na categoria Melhor Série Brasileira de Ficção.
O primeiro episódio, “O Quetichupe”, conta a história da mulher que planeja a morte da esposa de seu amante, mas vê seus planos irem por água abaixo quando contrata, como matador, o melhor amigo da mulher que quer eliminar. Juntos, o profissional e a esposa, encenam uma morte com muito… quetichupe.
Na sequência, “A Sênior", conhecemos um ladrão com perfil inusitado: ele assalta a casa de uma senhora, mas volta atrás para devolver um único objeto, amaldiçoado. Ou estaria ele sendo assombrado pela própria consciência?
Em “O Pudim”, um casal perfeito enfrenta o maior dos contratempos. A esposa infiel oferece seu pudim ao amante. O marido os pega no flagra e, ressentido de ver seu pudim na boca de outro, tenta suicídio e põe a casa em chamas. No episódio “A Cueca”, um político que promete reparação pelos malfeitos na condução do cargo dá duro no trabalho, mas sai do gabinete com a cueca abarrotada de fundos públicos.
“A Fuga” traz a história de um mágico de mãos ágeis que foi pro xilindró, tirou da cartola um plano de fuga para se dar chá de sumiço, mas acabou se entregando de bandeja pra delegada. Em “Os Parabéns”, um rapaz em um ônibus pede que todos cantem parabéns para ele e sai coletando seus presentes, um por um, enquanto empunhava seu incentivo contra a cabeça dos passageiros.
Na sequência, ”Os Super-Heróis” fala de um meliante que parece ter super poderes. Conhecido por sua capacidade de escalar muros, prédios e fugir pelos telhados, ele é chamado de Homem-Aranha. Em "A Terrorista”, uma mulher cansada das ausências de seu marido em decorrência dos plantões como agente aeroportuário, arma um plano, literalmente, bombástico! Vai até o aeroporto e avisa que há uma bomba no local.
“O Close” conta a história de um gringo que acertou um programa com uma moça. Ela fez um preço especial para o cliente, mas, depois da brincadeirinha, ele deu o calote e a treta se instalou. Saíram das pistas para a delegacia e, em seguida, para as manchetes do jornal.
“A Vaca” traz a seguinte situação: um carro atropela uma vaca na estrada, e o trânsito para. Os moradores vizinhos avançam na carne da vaca, para tentar garantir o almoço, até que uma senhora, ao tentar fugir da polícia - que chega para organizar a confusão -, tem um infarto e morre. De quem é a culpa? Do motorista do carro, do dono da fazenda, da morta saqueadora ou da própria vaca?
Um homem que queria impressionar sua noiva com um anel de casamento dos sonhos é a trama de "O Acidente". Ele, porém, teve uma ideia arriscada: aproveitar a distração da vendedora e engolir a joia. Depois de algumas horas no trono do banheiro, para devolver o mimo à loja, foi passar uma temporada no xilindró.
“O Tesão” conta a história de um homem que tenta assaltar um salão de beleza, e a dona do salão não só o deteve como também fez do meliante seu escravo sexual por dois dias, obrigando-o a satisfazer seus prazeres mais sórdidos.
O especial chega ao fim com “A Voz”, que mostra que há talento em todo lugar, inclusive na prisão. Tem muito garganteiro no xadrez que tem gogó de ouro e criatividade: assaltantes compositores e homicidas cantores. Somos apresentados a um show de talentos dentro do presídio.
Serviço: #CulturaEmCasa: “A Lei do Riso: Crimes Bizarros” Grátis em https://culturaemcasa.com.br/e nas lojas de aplicativos Apple Store e Google Play
"Quando Stella, sem planejar, decide se separar, acabando com um casamento de 50 anos, essa libertação vai reverberar em outras mulheres da série - na sua filha, na sua neta - e eu espero que também nas espectadoras", afirma a atriz. Na imagem, Stella (Renata Sorrah), Lívia (Giovanna Antonelli) e Cléo (Vanessa Giácomo) são as protagonistas do seriado. Foto: Globo/Estevam Avellar
Com estreia marcada para a próxima terça-feira, dia 12 de julho, na TV Globo, "Filhas de Eva" começa com uma decisão surpreendente da personagem Stella, vivida por Renata Sorrah. Durante sua festa de Bodas de Ouro, enquanto assiste aos belos trechos de sua própria vida no telão, ela tenta entender como aquela jovem cheia de sonhos se tornou a mulher que é hoje, aos 70 anos. O questionamento lhe traz a certeza de que deseja se divorciar. E o pedido de separação é feito para o marido Ademar (Cacá Amaral) em alto e bom som, no meio da festa, para o espanto geral.
Na tentativa de convencer a mulher a voltar para casa, Ademar corta totalmente os recursos financeiros de Stella, que sem opção decide morar na antiga casa de sua família, um imóvel caindo aos pedaços, praticamente abandonado, no bairro onde cresceu. O local está coberto de poeira e precisa de inúmeros reparos, mas ela descobre que ali é o melhor lugar para se reconectar consigo e com sua própria essência. Mal sabe ela que aquela casa, onde estão tantas lembranças e histórias de sua juventude, esconde muito mais do que imagina.
Advogado rico e bem-sucedido, Ademar jamais imaginou que seria dispensado pela mulher após 50 anos de uma vida a dois. Amante do poder e orgulhoso do patrimônio que construiu, ele consolidou sua carreira trabalhando com clientes de ética duvidosa, mas perante a sociedade, sempre passou a imagem de chefe de família, provedor de conforto e estabilidade.
Ao ouvir o pedido de separação, Ademar se vê ameaçado. Quando Stella se muda para a antiga casa de sua mãe, ele reage de forma exagerada. E não será apenas pelo casamento desfeito - o ex-marido esconde um segredo, que ela só descobrirá depois. Ademar, seu assistente Luiz Fernando (Aldo Perrota), e um de seus clientes, o deputado Sampaio (Stênio Garcia) estarão sempre de olho em Stella. Nesta entrevista, Renata Sorrah fala sobre a personagem.
Sua personagem em "Filhas de Eva" é a responsável por gerar uma grande reviravolta na trama. De onde acha que surge essa motivação para a Stella pedir o divórcio? Renata Sorrah - A primeira fala da Stella na série é: "Eu quero o divórcio". Isso acontece na festa de comemoração dos 50 anos de casamento. E ela diz "eu não me reconheço mais". Eu, Renata, acho isso tão incrível e importante para as mulheres. Ela fala: "Eu não sei mais quem eu sou. Onde ficou a jovem cheia de planos, de sonhos, de coragem?". Esse episódio da Stella é o que vai deflagar todas as outras tramas. Stella vai em busca da sua liberdade, dos seus desejos. Ela descobre que um casamento feito o dela, como instituição, não é mais uma opção, como era anos atrás. A gente até fica achando que não é mais uma opção hoje em dia, mas na verdade, ainda é para muitas mulheres.
De que forma a Stella traz a atualidade da série? Renata Sorrah - Nós, mulheres, ainda estamos em plena luta para abrir caminhos. Quando Stella, sem planejar, decide se separar, acabando com um casamento de 50 anos, essa libertação vai reverberar em outras mulheres da série - na sua filha, na sua neta - e eu espero que também nas espectadoras. É muito bonito o caminho dela porque, daí em diante, ela vai lutar para se tornar uma mulher atenta, que escuta as vozes livres que ecoam. Ela vai atrás de novos caminhos. Ela quer ter uma voz agora, ela quer ter uma individualidade para pensar, para se aceitar e para repensar. Essa trajetória da Stella é o fio dorsal da série.
Como enxerga a relação da Stella com a filha Lívia? Renata Sorrah - A Lívia é o oposto da Stella. A Stella se liberta e diz: "Isso eu não quero mais. Vou arcar com todas as consequências, mas eu vou romper com essa relação, com esse casamento e com essa vida que eu tive até agora". Não é só com o casamento, é com a vida. E a filha não conseguiu romper ainda. A filha é uma psicóloga, mas tem uma relação tóxica e neurótica com o marido. Eu acho que o que acontece é que ela rejeita a mãe diante de todas as decisões firmes e concretas que a Stella toma. A Livia não fica do lado da mãe, mas, depois, ao longo da história, a atitude da Stella e o fato de ela se apaixonar de novo - olha que delícia - vão influenciar muito no casamento da própria Livia, que também está em crise.
E com a neta, Dora? Como é relação das duas? Renata Sorrah - A mais parecida com a Stella é a neta. A Dora é uma adolescente feminista, ativista, e tem orgulho da avó. Quando cai a bomba na família e a Stella fala que quer o divórcio, ela vai embora da festa para um hotel. É uma coisa muito forte. Ela não faz nenhum planejamento em relação à divisão dos bens, que geralmente fazem, com um patrimônio de 50 anos. Ela não está pensando nisso, ela só quer sair, respirar. A Stella precisa de oxigênio. A relação dela com a neta é muito boa. A Dora se espelha muito nela e, como adolescente, também vai ter seus problemas. Mas vai resolver, porque essa atitude da Stella vai ajudar todas as mulheres. Ela tem um orgulho da avó, ela se espelha na Stella.
Qual a sua expectativa para a estreia na TV Globo? Renata Sorrah - Eu acho que vai ser um sucesso. É uma série muito bem-feita, exemplar no seu processo de construção, com direção, atores, autores, toda a equipe técnica, de criação. A gente trabalhou com tanto prazer e com tanta vontade de fazer, acreditando tanto, que eu tenho certeza de que isso fura a tela da televisão. É muito importante quando você acredita no trabalho que está fazendo. Foi um encontro delicioso com a Giovanna e a Vanessa. A gente já tinha trabalhado juntas, mas não tão próximas. Nós ficamos bem próximas, amigas, foi muito bom! O Leo (Leonardo Nogueira) é um excelente diretor, foi uma delícia trabalhar com ele. Toda a equipe foi incrível. E atores muito bons: Cacá Amaral, Dan Stulbach, Marcos Veras, Analu Prestes, Erom Cordeiro, Jean Pierre Noher, Stênio Garcia, Silvia Salgado... foi um prazer.
Peça teatral combina realismo, fantasia e imaginário religioso. Foto: Bob Souza
O espetáculo "O Pão e a Pedra", da Companhia do Latão, fecha o ciclo de apresentações em comemoração aos 25 anos da Cia, no Sesc Santos. Sábado, dia 23 de julho,às 19h, a montagem acompanha as dificuldades de várias personagens do mundo trabalho durante a greve dos metalúrgicos de 1979 no ABC. Histórias de aprendizados políticos e de luta pela sobrevivência se desenvolvem em torno do caso central de uma mulher operária que se disfarça de homem para melhorar de vida, questionando a situação feminina num ambiente fabril.
Misturando elementos realistas, fantásticos e documentais, a encenação contrasta a prática política de uma greve histórica, cujas assembleias no Estádio da Vila Euclides contavam com mais de 70 mil trabalhadores, com expectativas ideológicas alimentadas pelo imaginário de três grupos: o novo sindicalismo, a Igreja progressistae o movimento estudantil de esquerda. Em meio à campanha salarial e ao enfrentamento da polícia, os operários de "O Pão e a Pedra" travam um embate com a própria vida coisificada.
Com direção deSérgio de Carvalho, também responsável pela concepção do projeto e pelo roteiro final, a montagem é uma criação coletiva que contou com a colaboração de uma equipe de pesquisadores, entre os quais Julian Boal. A direção musical e a execução ao vivo estão a cargo de Lincoln Antônio, do grupo musical A Barca, que volta a colaborar com a Companhia do Latão depois de 15 anos. Você pode comprar o livro do espetáculo neste link.
Ficha técnica Espetáculo "O Pão e a Pedra" Direção e dramaturgia: Sérgio de Carvalho Direção musical: Lincoln Antonio Elenco: Helena Albergaria, Ney Piacentini, Rogério Bandeira, Érika Rocha, João Filho, Sol Faganello, Beatriz Bittencourt, Gabriel Stippe e Thiago França. Serviço Espetáculo "O Pão e a Pedra" Local: Teatro do Sesc Santos Sábado, dia 23 de julho, às 19h Duração: 2h50 (ato I: 1h35 e ato II: 1h), intervalo de 15 minutos. Ingressos: R$ 12 (credencial plena); R$ 20 (meia-entrada); R$ 40 (inteira) Classificação etária: 16 anos Venda on-line no site sescsp.org.br/santos e nas bilheterias do Sesc SP
Bilheteria Sesc Santos - Funcionamento Terça a sexta, das 9h às 21h30 | Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30. Venda de ingressos até uma hora antes da atividade.
Orientação para acesso à Unidade Recomendado o uso de máscara.