quarta-feira, 29 de março de 2023

.: #BBB23: entrevista com Gabriel Santana, o eliminado cheio de afeto

Gabriel Santana. Foto: Globo/João Cotta


A passagem de Gabriel Santana pelo "BBB 23" foi marcada pelo afeto, palavra utilizada inúmeras vezes pelo público e pelos confinados em associação ao seu nome e ao desempenho no game. O ator, que aceitou o convite por ser muito fã do programa, conta que teve a oportunidade de descobrir mais sobre si mesmo dentro do confinamento. Também nele, ficou marcado pela maneira como conduziu as situações positivas e embaraçosas que enfrentou junto aos companheiros e adversários, ora taxada como falta de comprometimento, ora como características de um jogador equilibrado. Ele prefere ver de outra forma: “Lá dentro eu fui como aqui fora: esse cara que fica martelando na cabeça dos amigos, dando conselhos, sendo fofo, aproveitando muito as festas, beijando muito na boca, se divertindo da maneira que ele encontra. Tento fazer a vida ser leve. O mundo já é pesado demais; que eu seja um alívio”.

No papo a seguir, Gabriel revisita as decisões que tomou em relação a Larissa e Fred Nicácio – de volta ao game pela dinâmica de repescagem –, fala sobre a importância de Sarah Aline e Bruna Griphao na sua vivência do reality, arrisca dizer quais são os jogadores mais fortes e mais fracos atualmente e declara sua torcida pelo primeiro lugar. 

 

Você contou que sempre foi muito fã do BBB. Participar do programa foi como imaginava? O que mais te surpreendeu? 

Gabriel Santana: É impossível conseguir imaginar como é um BBB, até porque todo ano é muito diferente. Eu sempre assisti ao BBB em família, temos essa tradição. Sempre achei o programa muito interessante mesmo antes de existirem os grupos Camarote e Pipoca, e eu ter margem para entrar de alguma forma. Quando começou a ter a dinâmica dos Camarotes, comecei a pensar como seria o Gabriel ali. Eu e meus amigos sempre brincávamos sobre isso imaginando diferentes cenários. E foi muito bom participar do programa! A coisa que mais me surpreendeu, por mais que eu assistisse pela TV e pensasse “nossa, deve ser muito intenso viver isso tudo”, de fato foi ser a experiência mais intensa que eu já vivi na minha vida. Tanto pelas sensações como pelas emoções, altos e baixos, dúvidas e certezas... Parece que é um minilaboratório do que a sociedade é aqui fora, só que dentro de uma casa. E é muito louco que, ao mesmo tempo em que o que mais me incomodava era a intensidade, o que eu mais gostava também era da intensidade, mesmo com seus altos incríveis e baixos muito ruins. A maior magia do BBB é também a maior dificuldade dentro dele. 

 

O público escolheu a Sarah Aline como sua dupla e vocês tiveram uma conexão muito grande durante o confinamento. Como você vê essa amizade? 

Gabriel Santana: A Sarah foi um encontro na vida. Ela é uma menina muito doce, muito alegre e muito inteligente, que consegue comunicar exatamente o que quer falar. Eu me identifico com ela em muitos aspectos, e acho que muito da minha força dentro do BBB veio dela porque, nos meus momentos de fraqueza, ela estava ali para me aconselhar, me dar apoio, e vice-versa. Fomos um encontro um para o outro de suporte emocional e racional. A minha relação com ela foi muito boa, independentemente de beijos ou qualquer outra coisa (risos). O mais importante que eu levo da minha trajetória com ela é esse carinho que ficou entre nós dois.

 

Seu jeito afetivo no convívio levou os outros participantes a dizerem que você se comprometia pouco no jogo. Acredita que poderia ter adotado uma outra postura para equilibrar a balança “jogo x convivência”? 

Gabriel Santana: O ‘Big Brother Brasil’ é um jogo que, em 99% das vezes, você não sabe jogar e só tem uma chance de jogar. Acho que se eu fosse revisitar o BBB como um todo, eu não mudaria nada porque seria a minha primeira experiência. Em uma segunda experiência, quem sabe – nem sei se aceitaria (risos) – eu acho que as coisas seriam bem diferentes porque eu já teria familiaridade com o programa. É um pouco da mesma sensação que eu tive quando fiz testes para ‘Malhação’. Na primeira vez, eu estava supernervoso, com altos e baixos, dificuldades. Na segunda vez que eu fiz o teste, foi tão intenso quanto, tão difícil quanto, mas eu fiquei muito mais tranquilo. Eu já sabia lidar com os sentimentos que eu estava sentindo ali. Em uma possível segunda participação minha no BBB acredito que seria algo parecido. Tão intenso quanto, com outras experiências e novidades, mas com um Gabriel ainda mais equilibrado e conseguindo decidir melhor suas atitudes ali dentro, de acordo, talvez, com o que o público mais quisesse ver. 

 

Qual era sua principal estratégia para chegar ao primeiro lugar?

Gabriel Santana: Olha, eu entrei sem estratégia nenhuma em mente, fui construindo e readaptando a cada semana. Mas o meu plano foi sempre ser o Gabriel (risos). Eu acho que não conseguiria ser alguém que eu não sou. Lá dentro eu fui como aqui fora: esse cara que fica martelando na cabeça dos amigos, dando conselhos, sendo fofo, aproveitando muito as festas, beijando muito na boca, se divertindo da maneira que ele encontra. Tento fazer a vida ser leve. O mundo já é pesado demais; que eu seja um alívio. É um pouco do que eu penso para a minha vida e foi o que eu tentei ser lá dentro. E também tem muito do que eu falei nas primeiras semanas e repeti algumas vezes: eu sou responsável pelo que eu falo e faço, não pelo que você entende. Sou responsável pelas minhas atitudes, não pelo que você interpreta a partir delas. Acho que por isso a galera teve uma visão sobre eu ser “sonso”, “gato sorrateiro” e, no final das coisas, eu acho que tem muitos outros gatos sorrateiros ali dentro e eu nem sou o maior deles (risos). Foi uma experiência incrível, de verdade, e eu sou muito grato ao BBB.

 

Quem são esses outros “gatos sorrateiros”?

Gabriel Santana: Falei lá no jogo e na cara dele: o Alface [Ricardo] é o maior gato sorrateiro da edição. Está no Fundo do Mar, mas está conversando com o Deserto; aí troca ideia com o Deserto, dá dicas de jogo, mas quer imunizar a Domitila, que foi a pessoa que ele falou para as meninas não votarem na semana... O Alface é complicado (risos). 

 

Se não fosse a aliança com o quarto Fundo do Mar, quem você elegeria como participantes com quem gostaria de jogar junto ou que mais pensavam parecido com você? 

Gabriel Santana: É muito difícil falar isso a partir do momento em que, desde a primeira semana, eu já estava com a galera do Fundo do Mar. E, diferente de muitas pessoas, eu de fato consegui criar relações muito verdadeiras com todo mundo ali. Mas, existem algumas pessoas que eu achava muito interessantes pela forma que jogavam e se posicionavam, não necessariamente por essa forma ser parecida com a minha. O MC Guimê foi uma pessoa cujo jogo eu julgava um pouco no começo, mas ao longo do confinamento a gente foi conversando, se conectando e vendo que o game um do outro era muito interessante. O Fredinho [Fred] também é um cara muito incrível. Estou sabendo de algumas falas dele sobre mim durante o jogo, mas também estou sabendo que, depois que foi eliminado, ele falou que eu sou uma das pessoas que ele quer levar para a vida e que ele gosta de mim; é recíproco, eu também gosto muito dele. A Sarah Aline, com certeza seria uma pessoa que eu, estando ou não estando no Fundo do Mar, gostaria de ter junto no game. E a Marvvila, pessoa mais coração da casa. Se eu sou afetivo, ela é mil vezes mais, só que ela tem um jeito inocentezinho e muito birrento de demonstrar esse afeto (risos). Mas acho que é, de longe, a pessoa que tem mais carinho e afeto para dar na casa.

 

Quais foram os momentos que mais te marcaram, de tudo que você viveu?

Gabriel Santana: Acho que é inegável que os paredões marcam muito, né? A formação dos meus paredões, vivendo a espera do resultado de domingo a terça, foi muito intensa. Eu sempre ficava bem no domingo e na segunda, mesmo estando no paredão, e na terça ficava meio instável. Então, acho que foram esses os momentos em que eu me senti mais vulnerável, que eu senti as maiores dificuldades no game, que eu senti a pressão, de fato, de estar no BBB.

  

O que acha que faltou para você ir mais longe na disputa? 

Gabriel Santana: Acho que o que faltou foi não ser o Gabriel (risos).

 

Mais recentemente, você revelou estar gostando da Bruna. O que ela representava para você no confinamento? 

Gabriel Santana: Acho a Bruna uma pessoa apaixonante mesmo. Ela é muito gente boa, se posiciona da maneira como ela tem que se posicionar, mas sabe reconhecer os erros dela. A gente foi se aproximando e criando uma relação aos poucos. E digo relação como a que eu tive com a Sarah, com a Marvvila, com o Fredinho, com a Larissa, com todo mundo. Relação entre duas pessoas. Em um dado momento ela foi muito importante porque a presença dela me fazia muito bem, conseguia me deixar menos instável. Eu conseguia ficar mais estável durante o game porque a gente trocava muito afeto.

 

Você criticou o retorno de dois participantes ao jogo e disse que a Larissa seria seu alvo. No entanto, quando teve a oportunidade de puxá-la para o paredão, escolheu a Amanda. Analisando hoje, teria feito diferente nesse contragolpe? 

Gabriel Santana: No game – e foi uma coisa que conversei com a Amanda depois do último jogo da discórdia –, jogar todo mundo joga. Se são as melhores jogadas, não sabemos. O pessoal fala “fulano não movimenta game, a pessoa é planta, é isso, é aquilo”, mas eu não acho. São movimentações de game que, na nossa cabeça, muitas vezes fazem sentido, mas quem está assistindo e conseguindo acompanhar uma linha cronológica muito melhor do que a gente, que está caminhando intensamente, acha que que está sendo incoerente. Eu acho que pelo o que eu tinha de informação no momento do meu contragolpe e pela surpresa, também, de ter tido um contragolpe naquele momento, eu fui coerente com o que eu estava pensando e sentindo. Hoje, analisando um pouco melhor e ouvindo a percepção das pessoas que estavam aqui fora, talvez o melhor teria sido seguir a minha intuição e não o meu racional. Mas, acho que o ‘Big Brother Brasil’ é essa maluquice de entender que momento é para ouvir o racional e que momento é para ouvir o emocional. E, pelo que eu estou entendendo, quando era para ouvir o racional eu ouvia o emocional, e vice-versa. Foi uma loucura (risos).

 

No último jogo da discórdia, você elegeu o Fred Nicácio como a pessoa mais importante para você na casa e, antes, também chegou a cogitá-lo como opção de voto. De que forma essa relação com ele mudou desde que ele retornou para a casa? 

Gabriel Santana: Na minha cabeça, isso foi uma construção quase óbvia. Desde que ele chegou, eu sentei com ele para conversar sobre a presença das duas pessoas que estavam na repescagem ativarem gatilhos em mim de insegurança, de medo, de me sentir mais distanciado do game. O tempo inteiro a gente segue uma linha de raciocínio e, do nada, o game vira em 360 graus e você pensa: “Eu estou aqui feito um maluco tentando entender o jogo e tudo muda de novo”. E, fato, para mim, assim como para muitas pessoas da casa, eu tive essa sensação e declaração sobre a entrada dos dois, que independentemente de serem aliados ou não, mexe com a nossa cabeça de game. Essa minha insegurança me fez rever minhas prioridades e entender que, talvez, ele não fosse uma delas no momento. Mas, quando ele volta, eu vejo que ele dá um suporte emocional muito grande para a Domitila e para o Cezar e que ele tem um afeto muito grande com as pessoas do Fundo do Mar e com as nossas dores. Quando eu vou ao paredão e, antes do bate e volta, ele olha nos meus olhos e me dá o mesmo suporte que o vi dando para as outras pessoas. Ali é como se ele tivesse me dado uma rasteira do tipo “caramba, eu estou querendo fazer game com ele, colocá-lo no paredão, e ele está aqui só para desejar o meu bem nesse momento”. Então, o Fredão [Fred Nicácio] foi de fato a pessoa mais importante para mim nesta semana porque ele me deu um apoio emocional muito forte. Além disso, para o meu jogo, quanto melhor as pessoas do Fundo do Mar estivessem, melhor eu ficava, indiretamente. Então, para mim, ele foi importante direta e indiretamente.

 

Quem você acredita que são os jogadores mais fortes neste momento? 

Gabriel Santana: Na percepção do Gabriel que viveu lá dentro, acho que o jogador mais forte é o Alface [Ricardo], por mais que eu saiba que ele tem muita chance de “morder o próprio rabo”. Acho que esse é o problema dele desde o começo do BBB. Vejo que ele vem em uma melhora constante nisso, mas, às vezes, ele cai, se derruba sozinho. Mas, é um forte candidato. E, pelo que eu entendi aqui fora, talvez o Black [Cezar] também seja. Acho ele uma pessoa incrível também. Das pessoas que me disseram que talvez tenham mais chances de vencer, essas são as duas que eu mais gostaria que vencessem.

 

E quais são os mais fracos, na sua visão? 

Gabriel Santana: Aí o público vai me matar (risos), mas, se eu fui julgado por ser planta, a Aline e a Amanda com certeza são também. Movimentação de game não existe por elas. Podem ser pessoas autênticas, podem ser pessoas maravilhosas, como eu sei que são, convivi e cansei de falar, mas movimentação de jogo nem quem estava jogando com elas nem quem estava no Fundo do Mar nunca conseguiu ver.

 

Você falou quem queria que ganhasse com base na suposição dos mais fortes do jogo. Mas, quem você quer que saia vencedor do ‘BBB 23’ e tem sua torcida, de fato? 

Gabriel Santana: Minha torcida real oficial fica para Sarah e Marvvila, que são meu pódio. São as pessoas que eu mais conheço e mais sei do coração. Tenho certeza de que, se elas se ligarem no jogo, têm grandes possibilidades porque são duas pessoas muito capazes.

 

Quem é o Gabriel que sai do BBB em comparação ao que chegou ao reality?

Gabriel Santana: Um Gabriel com muito menos cabelo, em primeiro lugar (risos). Com muito menos medo de ser quem é, em questões identitárias e em todas as outras também. Falei em todas as entrevistas e é verdade: viver o BBB me adiantou em uns três ou cinco anos de terapia, pelo menos (risos). É muito intenso. Eu estava o tempo inteiro me observando e observando meus comportamentos, o que eu sentia. Eu reagi ao game de uma maneira muito madura para comigo mesmo. Encarei isso como um lugar de muito acolhimento comigo mesmo. Tentei me acolher o tempo inteiro e acho que isso me fez evoluir muito como pessoa. 

 

Para o pós-BBB, você já tem algo planejado? 

Gabriel Santana: Antes do BBB, eu estava organizando algumas produções teatrais autorais junto com dois amigos meus; vamos fazer coprodução. O BBB foi uma plataforma incrível para que eu conseguisse visibilidade para esses projetos. Quero muito fazer teatro, quero muito escrever uma série que vai falar de coisas que eu já vivi. Vou colocar em uma história fictícia muito sobre o Gabriel e, a partir disso, vou inventar coisas, vou modificar outras, vou incluir coisas como de fato foram... É um projeto que eu quero fazer com a minha produtora cultural e tem tudo para ser muito lindo. Além de receber convites externos! São sempre bem-vindos. Um ‘BBB 24’? Brincadeira! (risos). Mas, quem sabe, uma novela, filmes, séries. Eu estou completamente disponível para isso também.

 

E no gshow tem mais Gabriel Santana. O ex-brother estará no "Mesacast BBB". Patrícia Ramos e Jeska Grecco conduzem o papo para saber como foram os primeiros dias do eliminado da semana fora do jogo. A transmissão acontece nesta sexta, às 12h, ao vivo no gshow e no Globoplay. E a versão on demand desse episódio do "BBB Tá On" vai ficar disponível no gshow e nas plataformas de áudio para o público rever e ouvir quando quiser. 

O "BBB 23" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado, após "Travessia", e domingos, após o "Fantástico".

Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 23" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 11 câmeras ao vivo, um mosaico com sinais simultâneos, dispõe do programa na íntegra, edições do "Click BBB" e o "Bate-papo BBB". Todos os dias, após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo da casa, flashes ao longo do dia e o "BBB – A Eliminação", exibido às quartas, às 20h. No gshow, além de votar e decidir quem sai do jogo, o público pode acompanhar conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", a "Live do Líder" e resumos do que de melhor acontece na casa.

.: Cineflix estreia "O Urso do Pó Branco", "A Esposa de Tchaikovsky" e mais!

Cineflix Santos apresenta na telona três estreias, "O Urso do Pó Branco", "A esposa de Tchaikovsky" e "A Garota Radiante", além de duas pré-estreias. Nos dias 30 de março e 1 de abril, sexta-feira e sábado, às 21 horas será exibido "Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes", sendo que dia 5 de abril, quarta-feira, tem a pré-estreia de "Super Mario Bros: O Filme", às 21 horas. Você pode comprar os ingressos online neste link

Vale destacar que somente no sábado, dia 01 de abril de 2023, no Dia da Mentira, o Cineflix Cinemas estará com uma promoção de ingresso a preço único de R$ 10,00, estando qualquer colecionável ao preço único de R$ 19,90. A promoção será válida apenas no dia 01/04/2023 para qualquer filme em cartaz, exceto 3D, salas VIP e IMAX.


Segue em cartaz o filme de ação "John Wick 4: Baba Yaga" protagonizado pelo ator Keanu Reeves em que o lendário assassino de aluguel luta contra o High Table global enquanto procura os jogadores mais poderosos do submundo, enfrentando adversários mais letais na próxima quarta parcela da série. Com o preço por sua cabeça cada vez maior, Wick leva a luta contra o High Table global enquanto procura os jogadores mais poderosos do submundo, de Nova York a Paris, de Osaka a Berlim. 

Também é possível assistir "Shazam! Fúria dos Deuses", longa da DC em que deuses antigos chegam à Terra em busca da magia roubada deles há muito tempo. Shazam e seus aliados são lançados em uma batalha por seus superpoderes, suas vidas e o destino do mundo e o drama  que rendeu prêmios cinematográficos para o ator Brendan Fraser, "A Baleia" ("The Whale"), que tem ainda no elenco Hong Chau, Samantha Morton, Sadie Sink, Ty Simpkins e Sathya Sridharan. 

A equipe do Resenhando.com assiste as estreias dos filmes no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, Gonzaga, em Santos, no litoral de São Paulo. Confira os dias, horários e sinopses dos filmes para você ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do cinema. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.


Estreias da semana no Cineflix Santos


"O Urso do Pó Branco" (Cocaine Bear)
Gênero: comédia, suspenseClassificação: 18 anos. Ano: 2023. Idioma: inglês. Direção: Elizabeth Banks. Roteiro: Jimmy Warden. Elenco: Ray Liotta (Syd), Keri Russell (Sari),  Scott Seiss (Tom), Jesse Tyler Ferguson (Peter), O'Shea Jackson Jr. (Daveed).  Kristofer Hivju (Kristofer Hivju), Alden Ehrenreich (Eddie),  Brooklynn Prince (Dee Dee). Distribuidora: Universal Studios. Duração: 2h 49mSinopse: Depois de uma operação de contrabando de drogas fracassada, um urso negro ingere uma grande quantidade de cocaína e começa um tumulto movido a drogas.

Sala 3 (legendado)
30/3/2023 - Quinta-feira: 18h35 - 20h55
31/03/2023 - Sexta-Feira: 18h35
01/04/2023 - Sábado: 18h35
02/04/2023 - Domingo: 18h35 - 20h55
03/04/2023 - Segunda-Feira: 18h35 - 20h55
04/04/2023 - Terça-Feira: 18h35 - 20h55
05/04/2023 - Quarta-Feira: 18h35 - 20h55

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"A esposa de Tchaikovsky" (Tchaikovsky´s Wife)
Gênero: drama, romanceClassificação: 16 anos. Ano: 2023. Idioma: francês. Direção: Kirill Serebrennikov. Roteiro: Kirill Serebrennikov. Elenco: Alyona Mikhailova (Antonina Miliukova), Odin Biron (Pyotr Ilyich Tchaikovsky), Oxxxymiron (Anton Rubinstein), Filipp Avdeyev (Doctor), Alexander Pawlowitsch Gortschilin (Anatoliy Brandukov),  Julija Aug, Artyom Nemov, Aleksey Fokin. Duração: 2h 23mSinopse: Drama biográfico russo de 2022 escrito e dirigido por Kirill Serebrennikov, estrelado por Alyona Mikhaylova e Odin Biron. O filme é participante do programa de competição do Festival de Cannes 2022.

Sala 1 (legendado)
30/3/2023 - Quinta-feira: 18h10 - 21h00
31/03/2023 - Sexta-Feira: 18h10 - 21h00
01/04/2023 - Sábado: 18h10 - 21h00
02/04/2023 - Domingo: 18h10 - 21h00
03/04/2023 - Segunda-Feira: 18h10 - 21h00
04/04/2023 - Terça-Feira: 18h10 - 21h00
05/04/2023 - Quarta-Feira: 18h10

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"A Garota Radiante" (Une jeune fille qui va bien)
Gênero: dramaClassificação: 14 anos. Ano: 2023. Idioma: francês. Direção: Sandrine Kiberlain. Roteiro: Sandrine Kiberlain. Elenco: Rebecca Marder (Irène), Ben Attal, 
Cyril Metzger (Jacques), Anthony Bajon. Duração: 1h 38mSinopse: Uma alegre garota judia de 19 anos está vivendo uma vida despreocupada na Paris de 1942, descobrindo um novo amor e uma paixão pelo teatro. No entanto, ela não sabe que o tempo pode estar se esgotando.

Sala 2 (legendado)
30/3/2023 - Quinta-feira: 18h20 - 20h40
31/03/2023 - Sexta-Feira: 18h20 - 20h40
01/04/2023 - Sábado: 18h20 - 20h40
02/04/2023 - Domingo: 18h20 - 20h40
03/04/2023 - Segunda-Feira: 18h20 - 20h40
04/04/2023 - Terça-Feira: 18h20 - 20h40
05/04/2023 - Quarta-Feira: 18h20 - 20h40

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Pré-estreias no Cineflix Santos


"Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes"
Você pode comprar os ingressos online neste link
Gênero: aventura, fantasiaClassificação: 12 anos. Ano: 2023. Idioma: inglês. Direção: John Francis Daley, Jonathan M. Goldstein. Roteiro: John Francis Daley, Jonathan M. Goldstein, Michael Gilio. Elenco: Chris Pine (Edgin Darvis), Sophia Lillis (Doric), Michelle Rodriguez (Holga Kilgore), Regé-Jean Page (Xenk Yendar), Justice Smith (Simon Aumar), Daisy Head (Sofina), Hugh Grant (Forge Fitzwilliam), Chloe Coleman (Kira Darvis)Duração: 2h 14mSinopse: Um ladrão e um bando de aventureiros embarcam em uma jornada épica para recuperar uma relíquia. Você pode comprar os ingressos online neste link

Sala 3 (legendado)
31/03/2023 - Sexta-Feira: 21h00
01/04/2023 - Sábado: 21h00


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"Super Mario Bros: O Filme"
Gênero: aventura, comédiaClassificação: livre. Ano: 2023. Idioma: inglês. Direção: Aaron Horvath, Michael Jelenic. Roteiro: Matthew Fogel. Vozes originais: Chris Pratt (Mario), Anya Taylor-Joy  (Princesa Peach), Charlie Day (Luigi), Charles Martinet, Jack Black (Bowser), Keegan-Michael Key (Toad), Seth Rogen (Donkey Kong), Fred Armisen (Cranky Kongs)Duração: 1h 32mSinopse: Mario é um encanador junto com seu irmão Luigi. Um dia, eles vão parar no reino dos cogumelos, governado pela Princesa Peach, mas ameaçado pelo rei dos Koopas, que faz de tudo para conseguir reinar em todos os lugares. Você pode comprar os ingressos online neste link

Sala 3 (legendado)
05/04/2023 - Quarta-Feira: 18h35 - 20h55

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Seguem em cartaz no Cineflix Santos


"John Wick 4: Baba Yaga"
Gênero: ação, neo-noirClassificação: 16 anos. Ano: 2023. Idioma: inglês. Direção: Chad Stahelski. Roteiro: Michael Finch, Shay Hatten. Elenco: Keanu Reeves, Laurence Fishburne, Rina Sawayama, Lance Reddick, Donnie Yen, Bill Skarsgård, Shamier Anderson Hiroyuki Sanada, Scott Adkins. Distribuidora: Lionsgate FilmsDuração: 2h 49mSinopse: Com o preço por sua cabeça cada vez maior, o lendário assassino de aluguel John Wick leva sua luta contra o High Table global enquanto procura os jogadores mais poderosos do submundo, de Nova York a Paris, do Japão a Berlim.

Sala 4 (dublado)
30/3/2023 - Quinta-feira: 17h30
31/03/2023 - Sexta-Feira: 17h30
01/04/2023 - Sábado: 17h30
02/04/2023 - Domingo: 17h30
03/04/2023 - Segunda-Feira: 17h30
04/04/2023 - Terça-Feira: 17h30
05/04/2023 - Quarta-Feira: 17h30


Sala 4 (legendado)
30/3/2023 - Quinta-feira: 20h50
31/03/2023 - Sexta-Feira: 20h50
01/04/2023 - Sábado: 20h50
02/04/2023 - Domingo: 20h50
03/04/2023 - Segunda-Feira: 20h50
04/04/2023 - Terça-Feira: 20h50
05/04/2023 - Quarta-Feira: 20h50

Trailer




"Shazam! Fúria dos Deuses" (Shazam! Fury of the Gods)
Gênero: ação, aventuraClassificação: 12 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Direção: David F. Sandberg. Roteiro: Henry Gayden e Chris Morgan. Elenco: Zachary Levi, AsherAngel, Jack Dylan Grazer e outros. Distribuidora: Warner Bros. PicturesDuração: 2h10. Sinopse: Deuses antigos chegam à Terra em busca da magia roubada deles há muito tempo. Shazam e seus aliados são lançados em uma batalha por seus superpoderes, suas vidas e o destino do mundo.

Sala 2 (dublado)
30/3/2023 - Quinta-feira: 15h40
31/03/2023 - Sexta-Feira: 15h40
01/04/2023 - Sábado: 15h40 
02/04/2023 - Domingo: 15h40
03/04/2023 - Segunda-Feira: 15h40
04/04/2023 - Terça-Feira: 15h40
05/04/2023 - Quarta-Feira: 15h40 

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"A 
Baleia" ("The Whale")
Gênero: drama. Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Direção: Darren Aronofsky. Roteiro: Samuel D. Hunter. Elenco: Brendan Fraser, Hong Chau, Samantha Morton, Sadie Sink, Ty Simpkins e Sathya Sridharan. Distribuidora: California Filmes. Duração: 1h57.  Sinopse: um professor de literatura recluso que vive com obesidade severa tenta se reconectar com sua filha adolescente para uma última chance de redenção.
Sala 4 (legendado)
30/3/2023 - Quinta-feira: 15h00
31/03/2023 - Sexta-Feira: 15h00
01/04/2023 - Sábado: 15h00 
02/04/2023 - Domingo: 15h00
03/04/2023 - Segunda-Feira: 15h00
04/04/2023 - Terça-Feira: 15h00
05/04/2023 - Quarta-Feira: 15h00 

"A Baleia"- Trailer legendado

.: Livro de Roberto Calasso ensina a "Como Organizar Uma Biblioteca"


"Uma biblioteca é um organismo em perene movimento. É um terreno vulcânico, onde sempre algo está acontecendo, mesmo que não seja perceptível de fora"
, escreve Roberto Calasso no ensaio principal de "Como Organizar Uma Biblioteca", lançado pela Companhia das Letras. Combinando fragmentos autobiográficos e a erudição que perpassa toda a sua obra, o autor examina a complexa tarefa de organizar uma biblioteca, que instigou incontáveis pessoas ao longo da história - de Gabriel Naudé a Aby Warburg. A tradução é de Patricia Peterle.

Trata-se de um volume magistral sobre livros e a história da literatura - indispensável para todo leitor e bibliófilo. O volume inclui ainda outros três textos: "Os Anos das Revistas", que examina os tempos áureos das revistas literárias, entre os anos 1920 e 1940; "Nascimento da Resenha", a respeito do episódio que deu origem a esse gênero literário, protagonizado por Madame de Sablé e La Rochefoucauld; e "Como Organizar Uma Livraria", que retoma o tema principal do livro e propõe uma reflexão sobre as livrarias de hoje. Compre o livro "Como Organizar Uma Livraria" neste link.


Sobre o autor
Roberto Calasso nasceu em Florença, na Itália, em 1941. Considerado um dos maiores intelectuais contemporâneos, foi ensaísta e editor. Dele, a Companhia das Letras publicou "O Ardor", "A Folie Baudelaire", "A Literatura e os Deuses" e "O Inominável Atual", entre outros. Faleceu em 2021. Garanta o seu exemplar de "Como Organizar Uma Livraria" neste link.

.: Entrevista: Juliana D’Agostini grava o DVD “Uma Vida em Preto e Branco”


Se existe uma palavra que define Juliana D’Agostini, esta é paixão. Com 30 anos dedicados à música, ser regida pelos sons com convicção e entusiasmo a transformou na maior revelação do piano de sua geração. Pianista, cantora e compositora, ela grava o DVD “Uma Vida em Preto e Branco” no Rooftop do Jardim Pamplona Shopping. 

A gravação acontece no próximo dia 31, das 16h às 19h, e comemora os 30 anos de carreira da artista. No repertório, canções como “Juntos”, “Eu Nasci Sabendo”, “Sunlight”, “Dividir e Conquistar”, entre outras. Em busca de novos significados, perspectivas e caminhos para a criação pianística, o novo show de Juliana D’Agostini promove o crossover do piano clássico com a produção musical contemporânea eletrônica e instrumental.

A artista começou os estudos de piano aos cinco anos, incentivada pela família. Graduada em piano pela Universidade de São Paulo (USP), sob a tutela de Eduardo Monteiro, fez aperfeiçoamento nos Estados Unidos sob a orientação de Caio Pagano, no Arizona com supervisão de Wha Kyung Byun. Para financiar os cursos no exterior, a pianista trabalhou como modelo, fotografando campanhas nacionais e desfilando em semanas de moda no exterior. 

Assinou com a primeira gravadora em Nova Iorque aos dez anos, conquistou prêmios, solou com diversas orquestras nas maiores salas de concerto do mundo e tem um instituto com importantes projetos na área de educação  musical. Nesta entrevista, ela fala um pouco sobre o novo trabalho.


Conta um pouco dos desafios da sua carreia e da realização deste projeto!
Juliana D’Agostini - Para mim, o maior objetivo da música, é fazer com que ela se comunique diretamente com o sentimento das pessoas.


Quais os maiores desafios de uma pianista no Brasil?
Juliana D’Agostini O grande desafio em ser artista é criar uma obra grandiosa com características únicas, pessoais, e usar esse seu diferencial para alcançar o sucesso.


Dessa forma, não é sobre o país que você está.
Juliana D’Agostini Todo lugar tem lado bom e ruim. O que vai determinar sua posição no mercado é o talento e ineditismo em seu trabalho.Por exemplo este projeto crossover: tenho contratos no mundo todo, minha gravadora fica em Nova Iorque e trabalhei com muita gente fora, mas foi somente no Brasil que encontrei os músicos e a equipe que precisava para realizá-lo.


Fale um pouco mais do projeto e quantas pessoas terão acesso a este conteúdo.
Juliana D’Agostini Este projeto foi idealizado há oito anos quando realizei um Single com o Projota. Sempre gostei de diversos estilos musicais, mas, até então, havia trabalhado apenas com música clássica. Desde a infância. Por gostar de vários estilos, mergulhei nos estúdios acompanhando gravações e entendendo todas as etapas da produção musical para, posteriormente, unir todos em uma única obra com o piano como protagonista! Foram alguns singles lançados: Happin Hood, Sepultura, Leo Maia, Mc Garden, concerto para piano e sintetizadores, dentre outros. Na sequência criei o "Piano Mágico da JU". Foi um processo de alguns anos até estar pronta para lançar um álbum inteiro pop para público adulto. Então, celebrando os 30 anos de carreira, lanço meu primeiro álbum completo autoral para este público: "Vida em Preto e Branco". Teremos exibições em espaços culturais e também será disponibilizado no YouTube e plataformas streaming.


.: Stand up com bonecos coloca Warley Santana no espetáculo mais desafiador


Warley Santana, o ventríloquo e animador de bonecos que abriu o show do Coldplay no estádio do Morumbi no último dia 17 se prepara para o maior desafio da carreira. Sucesso do stand up, ele apresenta o show "Warley Santana e Seus Bonecos em Las Vegas", entre os dias 4 a 18 de abril, no Teatro Bravos. Autor do livro "Os Segredos da Ventriloquia", ele se dedica à pesquisa da ventriloquia, a animação de bonecos, desde 2010. Um dos maiores nomes da área, Santana já se apresentou em todo o Brasil e em países como Estados Unidos e Japão e até já fez a abertura da banda Alice in Chains, em Cincinatti, EUA.

Agora, Warley Santana volta aos palcos de São Paulo com um show de nível internacional, já que nele o artista se prepara para enfrentar o maior desafio de sua carreira: criar um show para apresentar em uma famosa cidade americana. O resultado é o espetáculo "Warley Santana e seus Bonecos em Las Vegas" onde o ator apresenta, com muito humor, a ventriloquia, os fantoches, a dança e o sax, num verdadeiro show de nível internacional. A estreia acontece no Teatro Bravos, na terça-feira, dia 4 de abril, às 20h30.  


Sobre o livro
A obra "Os Segredos da Ventriloquia", do ator e ventríloquo Warley Santana, reúne todas as informações, desde história dessa arte, situação pelo qual o artista passou, técnicas e dicas para todos que queiram ser apresentados à ventriloquia ou se aprofundar no tema. Com linguagem divertida e didática, o autor colocou nessas páginas anos de estudo e suas próprias experiências, para proporcionar ao leitor momentos de lazer, além de ferramentas que podem ser colocadas em prática em grupo ou individualmente. "Compre o livro "Os Segredos da Ventriloquia" neste link.


Serviço
"Warley Santana e Seus Bonecos em Las Vegas"
Temporada: de 4 a 18 de abril, terças às 20h30. Classificação: 12 anos. Duração: 75 minutos
Gênero: Comédia. Ingressos: de R$ 30 a R$ 100. Local: Teatro Bravos - Complexo Aché Cultural, entre as Avenidas Faria Lima e Pedroso de Morais. Endereço: Rua Coropé, 88 - Pinheiros. Abertura da casa: 1h antes de cada horário de espetáculo. Café no 3º andar. Capacidade da casa: 611 lugares. Acessibilidade para deficiente físico e obesos. Estacionamento: MultiPark - R$ 39 (até 3 horas). Vendas Sympla:  https://bileto.sympla.com.br/event/81022 


Horário da bilheteria
De terça à domingo das 13h às 19h ou até o início do último espetáculo. Formas de pagamentos aceitas na bilheteria: Aceitam todos os cartões de crédito, débito e dinheiro. Não aceitam cheques.

.: Fábio Jorge mergulha no universo do cantor francês Charles Aznavour


Cantor franco-brasileiro apresenta 12 canções de um dos mais populares e longevos cantores da França. Arte: Gustavo Gontijo


O cantor Fábio Jorge acaba de lançar o álbum “Fábio Jorge / Aznavour ” com 12 canções do cantor francês Charles Aznavour, um dos mais populares e longevos cantores da França. “É um prazer celebrar Aznavour. Ele  foi o maior ícone masculino da música francesa do século passado, trabalhou por mais de 60 anos. Trata-se de um dos maiores artistas do século passado, não somente da França, mas do mundo,, além de ter cantado em muitos idiomas o que mostra sua versatilidade e universalidade”, explica Fábio Jorge.

No repertório canções conhecidas, como “La Bohème”, “She”, “Que C’Est Triste Venise”, bem como algumas canções alternativas como “Ètre”, “Le Temps” e “Trousse Chemise”. “O universo de Aznavour é muito rico, ele compôs mais 850 canções e gravou 2 mil, A escolha do repertório não foi fácil, se eu gravasse tudo que gosto daria uns 6 álbuns pelo menos. Optei por algumas clássicas, mas também por algumas nem tão conhecidas do grande público, escolhi as mais representativas para mim”.

Neste projeto o intérprete volta ao universo francês, após lançar o disco “O Tempo” com canções em português em 2021. “Fiz um hiato na música francesa, eu precisava falar para os brasileiros, sobre a situação sócio-política e econômica na pandemia, agora volto ao francês porque é meu universo, é onde sou conhecido e reconhecido”.

Embora adentre o universo de Aznavour, toma posse e traz sua personalidade às canções. “Eu leio a letra e visto a música. Eu sou um intérprete, muito mais do que um cantor. Tenho um trabalho intuitivo, transporto minha intuição como intérprete para canções já conhecidas”.

O projeto conta com a produção do próprio Fábio Jorge, com direção musical, piano e arranjo de Alexandre Vianna, já a masterização ficou por conta de Edielson Aureliano, a arte de capa é de Gustavo Gontijo e o projeto gráfico de Leandro Arraes. “São 19 anos de música francesa, é onde eu me revelo e me desabrocho. Espero satisfazer a expectativa do público e em breve poder encontrar meus seguidores em shows presenciais”.

.: "Importante para minha formação", diz Cleo sobre personagem de novela


Trama escrita por Walther Negrão é uma das mais pedidas pelo público do Globoplay. Na imagem, Cleo como a misteriosa Estela. Foto: Globo/João Miguel Júnior

Chega ao Globoplay, nessa segunda-feira, dia 27, a novela de Walther Negrão "Araguaia", mais um título do projeto "Resgate", que revisita grandes clássicos da dramaturgia da Globo.  A trama se passa nos arredores do Rio Araguaia e é uma das mais pedidas pelo público do Globoplay para estrear na plataforma.

O drama vivido por Solano (Murilo Rosa), protagonista da novela,  tem origem em uma maldição lançada sobre a sua família, no ano de 1845. O antigo feitiço condena à morte, à beira do Rio Araguaia, todos os homens de sua linhagem. A praga foi rogada por conta de um romance entre Antonia (Alice Motta) e o indígena Apoena (Diogo Oliveira), que se conheceram durante um ataque à fazenda dela, no auge da Revolução Farroupilha, no Rio Grande do Sul. 

Forte e corajoso, Solano é um experiente e competente adestrador. Mestre na montaria, parece entender a linguagem dos cavalos. Disposto a lutar contra a injustiça e a opressão, ele lidera um movimento contra o homem mais poderoso da região em que vive, o criador de gado Max (Lima Duarte). Essa relação fica ainda mais conflituosa depois que Solano se apaixona por Manuela (Milena Toscano), a filha do fazendeiro. Mas é, após a morte de seu pai Fernando (Edson Celulari), que Solano ficará com o coração dividido ao se envolver com a bela e sedutora Estela (Cleo), ex-esposa de seu pai, com quem viverá um romance cheio de mistérios e surpresas.  

“Araguaia”, obra lançada na Globo no ano de 2010, foi escrita por Walter Negrão com direção geral de Marcos Schechtman e Marcelo Travesso. Fazem parte do elenco nomes como Murilo Rosa (Solano), Cleo  (Estela), Milena Toscano (Manuela), Lima Duarte (Max), Regina Duarte (Antoninha), Edson Celulari (Fernando), Otávio Augusto (Padre Emílio), Laura Cardoso (Mariquita), Júlia Lemmertz (Amélia), Bruna Marquezine (Terezinha), Eva Wilma (Beatriz/Pierina), Thiago Fragoso (Vitor Vilar) e Suzana Pires (Janaína). Confira a entrevista com Cleo, uma das protagonistas da trama.
 

O que mais te marcou no seu trabalho em “Araguaia”?
Cleo -
Foi a minha primeira protagonista na teledramaturgia, então o trabalho em si foi muito marcante. Acredito que essa personalidade mais misteriosa e ambígua da Estela foi o que mais me chamou a atenção e imagino que do público também. Em uma época na qual mocinhas e vilões eram muito bem definidos nos projetos, Estela vem nessa linha mais nebulosa que você não sabe se concorda ou não com o que ela faz.  E isso ganhou muito o público na época. 


Com o que você mais se identifica na personalidade de Estela, sua personagem na trama?
Cleo - 
Na verdade, não sei se temos muitas similaridades, mas Estela lutava muito pela família dela e eu me identifico com isso.


Lembra de alguma curiosidade ou episódio inusitado que tenha acontecido durante as gravações?
Cleo - 
Esse trabalho foi uma experiência muito importante para minha formação como atriz e pessoa. Algo marcante foi quando viajamos para São Félix do Araguaia, no Mato Grosso, para rodar algumas cenas. Isso foi fundamental para trazer a essência da novela para o público. Também fiz grandes amigos nessa época, como a Suzana Pires.

Você gosta de rever seus trabalhos antigos?
Cleo - 
Eu confesso que não revejo muito os filmes e novelas, só quando eles estão no ar e as pessoas me marcam nas redes sociais. Procuro não ver muito, porque sou muito autocrítica para assistir com tranquilidade. Mas Araguaia é um trabalho muito lindo que fizemos e com certeza vou revisitar algumas cenas. Espero que o público aproveite tanto quanto no momento em que a novela foi lançada.


terça-feira, 28 de março de 2023

.: "Terra e Paixão": o núcleo de Aline, protagonista da próxima novela das 9


Vem novelão! Conheça o núcleo de Aline na próxima novela das nove. Samuel (Ítalo Martins), Aline (Barbara Reis) e João (Matheus Assis). Foto: Globo/Paulo Belote


Uma família ceifada por um crime e a coragem de uma mulher, que enfrenta tudo e todos por sua família, em uma história repleta de descobertas e superação. Esperança é a semente que costura a trama da nova novela das nove, "Terra e Paixão", onde Walcyr Carrasco conta a saga de Aline (Barbara Reis). A partir de hoje, a cada semana, será possível descobrir um pouco mais sobre os personagens, núcleos e tramas desse novelão, com direção artística de Luiz Henrique Rios, que vai entrar na sua casa a partir das noites de maio. 

Uma mulher forte, cheia de sonhos, que enfrenta o que for pelo futuro de sua família. Assim é Aline. Sua história, guiada pela força do amor e movida pelo desejo de justiça, se cruza com a da família do maior produtor rural da região, Antônio (Tony Ramos), movida pela ambição e muitos segredos. Aline Machado vive na fictícia cidade de Nova Primavera, no Mato Grosso do Sul, ao lado do marido Samuel (Ítalo Martins), um pequeno proprietário que luta para manter suas terras, e do filho João (Matheus Assis), um menino forte e corajoso. Ela é professora, trabalha na escola da região, mas após um atentado em sua casa, se vê sozinha com o menino diante das terras deixadas pelo marido. 

Forte, batalhadora e corajosa, Aline aprende a plantar e a lidar com as máquinas e com o mercado de agronegócios com a ajuda de Jonatas (Paulo Lessa), primo de Samuel, um amigo fiel nas horas difíceis. Além de contar com ele, tem ao seu lado Jussara Barroso (Tatiana Tiburcio), sua mãe. Ela apoia a filha, mas teme que suas decisões a prejudiquem. No fundo, deseja que ela venda as terras e volte para a cidade. No entanto, diante da situação que acomete a família, Aline se aproxima dos irmãos Caio (Cauã Reymond) e Daniel (Johnny Massaro), filhos do poderoso fazendeiro Antônio, com quem precisa brigar para manter suas terras e, com eles, descobre sentimentos novos. 

 Tatiana Tiburcio conheceu e atuou com Barbara em "Falas Negras", onde emocionou o público ao interpretar Mirtes, mãe do menino Miguel. Ela comenta a relação das personagens na trama e destaca as personalidades aparentemente distintas. “Elas são igualmente teimosas, corajosas, batalhadoras, honestas e têm um coração gigante. As duas têm uma preocupação muito grande com a família”. Feliz com o reencontro, Barbara fala com amor de sua heroína e do convívio com a equipe. “Estamos empolgados e com amor nos olhos. O clima da equipe não poderia ser melhor. Aline é uma mulher simples, mas nobre em seus ideais. Ela é a força através da ação, uma seta que só vai para frente, não retrocede e não desiste. Vive uma constante sede de justiça e quer transformar o sonho do marido em legado para o seu filho”, conta atriz, que estreia como protagonista no horário nobre, após o sucesso como Debora de "Todas as Flores", exibida no Globoplay . 

Walcyr Carrasco, autor da novela e de grandes sucessos da televisão brasileira, ressalta que vive intensamente cada personagem durante sua escrita. “Eu choro e rio quando escrevo. Se minhas emoções são autênticas, acredito que o público saberá compartilhá-las. Sempre sinto um frio na barriga antes das estreias, ainda mais agora com um projeto tão importante, que mostrará aspectos lindos, mas também dramáticos da sociedade brasileira”. Nesta quinta-feira, dia 30, será a vez de conhecer a família La Selva, composta pelos personagens Antônio, Irene (Gloria Pires), Caio, Daniel e Petra (Debora Ozório).   

"Terra e Paixão" é uma novela criada e escrita por Walcyr Carrasco. A obra é escrita com Márcio Haiduck, Vinícius Vianna, Nelson Nadotti e Cleissa Regina. A direção artística é de Luiz Henrique Rios com direção geral de João Paulo Jabur e direção de Tande Bressane, Jeferson De, Joana Clark, Felipe Herzog e Juliana Vicente. A direção de gênero é de José Luiz Villamarim e a produção é de Raphael Cavaco e Mauricio Quaresma.

.: "Mesa para Um", o romance mais ambicioso de Beth O’Leary


Beth O’Leary
 conquistou os fãs de comédias românticas narradas sob mais de um ponto de vista e com finais felizes. Seu último lançamento, "Na Estrada com o Ex", foi a sensação literária do verão dos Estados Unidos e da Europa no ano de sua publicação. Seu primeiro romance, "Teto para Dois", ganhou série na Paramount+, e, em breve, "A Troca" será adaptado para as telas. Na esteira do sucesso das histórias anteriores, a editora Intrínseca lança o romance "Mesa para Um"

A nova obra da autora best-seller gira em torno de três mulheres, três encontros e um homem desaparecido, e já teve os direitos de adaptação adquiridos pela Bad Wolf (produtora de "His Dark Materials: Fronteiras do Universo"). Na trama, Siobhan é uma life coach bem-sucedida, que mora em Dublin, mas está sempre em Londres a trabalho - onde também aproveita para encontrar Joseph, um cara charmoso e encantador com quem mantém uma relação sem compromisso. 

Miranda, por sua vez, é uma arborista talentosa e está certa de que o namorado Carter é a pessoa ideal para dividir a vida. Já a doce e tímida Jane acaba de se mudar para Winchester na esperança de recomeçar sua vida. Em pouco tempo, ela se torna voluntária em um brechó beneficente e faz amizade com o misterioso Joseph Carter, mas controlar seus sentimentos por ele se provará mais difícil do que parece.

Nenhuma delas se conhece, mas compartilham algo em comum: as três levaram um bolo do mesmo homem no Dia dos Namorados. Apesar de terem seguido em frente, elas não conseguem apagar o episódio de suas memórias. Sabe-se lá o que o sujeito tem, as três estão totalmente envolvidas e impossibilitadas de riscá-lo de suas vidas. Contado a partir de três perspectivas, "Mesa para Um" conduz o leitor por uma história cheia de camadas, em que passado e presente se misturam. Um livro engraçado, comovente e com reviravoltas de tirar o fôlego. A tradução é de Paula Di Carvalho. Compre o livro "Mesa para Um" neste link.


O que disseram sobre o livro
“Um romance surpreendente sobre perdão e segundas chances.” — Kirkus Reviews


Sobre a autora
Beth O’Leary
é autora best-seller e já teve seus títulos traduzidos para mais de trinta idiomas. Vive no interior da Inglaterra e escreve em tempo integral, sempre acompanhada por sua golden retriever brincalhona. Seus três livros anteriores, os sucessos "Teto para Dois" — que ganhou uma adaptação para série da Paramount+ —, "A Troca""Na Estrada com o Ex", também foram publicados pela editora Intrínseca. Foto: © Holly Bobbins Photography. Garanta o seu exemplar de "Mesa para Um" neste link.

.: "O Espírito da Floresta", novo livro de Davi Kopenawa e Bruce Albert


Com a publicação de "A queda do céu", Davi Kopenawa e Bruce Albert empreenderam uma verdadeira revolução, cujo impacto pode ser sentido até hoje. Os autores tiveram também uma considerável contribuição nas grandes transformações do pensamento ecológico contemporâneo, que desconstruiu o conceito de Natureza e já não mais distingue povos humanos e não humanos.

Produzida entre 2000 e 2020 por ocasião de várias exposições realizadas em Paris pela Fundação Cartier, conjuntamente com os habitantes da casa coletiva yanomami de Watoriki (a serra do Vento), esta coletânea reúne uma vasta trama de reflexões e diálogos que, a partir do saber xamânico dos Yanomami, evoca, sob diversas perspectivas, as imagens e os sons da floresta, a complexidade de sua biodiversidade e as implicações trágicas de sua destruição.

Em fevereiro, a Companhia das Letras se juntou à Hutukara — associação presidida por Davi Kopenawa e que atua há mais de 18 anos na garantia de direitos do povo Yanomami — para uma campanha. Todo o lucro dos exemplares de "O espírito da floresta" comercializados durante a pré-venda foi destinado ao fundo emergencial de apoio aos Yanomami gerido pela associação. A iniciativa arrecadou R$ 90 mil com a venda de 5 mil exemplares.


“É possível que vocês tenham ouvido falar de nós. No entanto, não sabem quem somos realmente. Não é uma boa coisa. Vocês não conhecem nossa floresta e nossas casas. Não compreendem nossas palavras. Assim, era possível que acabássemos morrendo sem que vocês soubessem.” — Davi Kopenawa


Você pode comprar "O espírito da floresta" de Bruce Albert e Davi Kopenawa aqui: amzn.to/3JOrVyK 


Bruce Albert nasceu em 1952, no Marrocos. Antropólogo francês, participou em 1978 da fundação da ONG Comissão Pró-Yanomami, em que conduziu com Davi Kopenawa, Claudia Andujar e Carlo Zacquini uma campanha nacional e internacional até obter, em 1992, a homologação da Terra Indígena Yanomami, à qual viajou quase anualmente por mais de quarenta anos. 

Davi Kopenawa nasceu por volta de 1956, na comunidade de Mõra mahi araopë (região do rio Toototobi), no extremo norte do Amazonas. É presidente fundador da associação Hutukara, que representa a maioria dos Yanomami no Brasil. Foi condecorado, entre muitos outros títulos e distinções nacionais e internacionais, com a Ordem do Mérito do Ministério da Cultura (2015). É membro da Academia Brasileira de Ciências (2021) e, com Bruce Albert, coautor de A queda do céu (Companhia das Letras, 2015), traduzido para sete idiomas.


Livro: "O espírito da floresta"

Autores: Bruce Albert e Davi Kopenawa

Tradução: Rosa Freire d’Aguiar

232 páginas

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