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domingo, 4 de agosto de 2019

.: Musical "Pippin" em 11 motivos para não perder no Teatro FAAP

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em agosto de 2019




"Você só quer encontrar um sentido para a sua vida, não é menino? Isso é muito ambicioso da sua parte."Vai, que vida é só uma. Vai se bagunçar, depois a gente te arruma. Vai sem pensar, porque não tem talvez, viver é só uma vez" 


O musical "Pippin" é um espetáculo que mexe com o público e rapidamente cria um elo. Não somente pelas versões das músicas que ficam na mente, mas também pela trama cheia de questionamentos. Afinal, quem nunca sentiu insatisfação com o rumo da própria vida e quis tentar caminhos para se encontrar? Para tanto, nós do Portal Resenhando.com elencamos 11 motivos para você não perder o espetáculo que está em cartaz no Teatro FAAP, somente até o dia 18 de agosto. Confira!


1. "Pippin", com texto de Roger O. Hirson é a história de um jovem e confuso príncipe, ansioso para encontrar o propósito na vida. 

2. O espetáculo tem versão brasileira de Claudio Botelho e direção Charles Möeller, a mesma dupla dos sucessos "Beatles Num Céu de Diamantes", "A Noviça Rebelde" e "Rocky Horror Show"

3. O elenco é encabeçado por Totia Meireles, que é a Mestre de Cerimônias, ao lado de João Felipe Saldanha, na pele do príncipe Pippin, Mira Haar (Berthe), Fernando Patau (Carlos Magno), Mariana Gallindo (Fastrada, Mestre de Cerimônias), Thiago Machado (Lewis), Bel Lima (Catharina), Pedro Burgarelli (Theo), Pedro Sousa (Theo), Andreza Medeiros (Trupe, Berthe, Catharina), Giu Mallen (Trupe), Gustavo Della (Trupe), Renato Bellini (Trupe), Sandro Conte (Trupe, Lewis) e Vanessa Costa (Trupe, Fastrada).

4. "Pippin" é um espetáculo espetacular, tal qual os que ficam na mente. Não somente pela dúvida humana do que fazer da vida, o que é tão familiar, mas pelas versões das canções, que embora façam parte da narrativa da história do príncipe, poderia ser a trilha sonora da vida de qualquer um.

5. O uso da metalinguagem envolve o público na trama e também lembra que essa é a história da vida de "Pippin", logo tudo dependerá, unicamente, das escolhas dele. Assim, até os erros podem ser desfeitos.


6. Figurinos belíssimos e cheios de vida. As cores vibrantes ou frias combinam com cada momento que Pippin vive, além de ornar com cada detalhe do cenário ou o incrível jogo de luzes que valoriza a atuação e a vestimenta dos atores no palco.

7. A força de comunicação dos personagens com o público acontece de modo tão natural, que é fácil ser levado para dentro da história. E é uma viagem incrível!

8. No palco, dando o tom da narrativa, está a orquestra com Paulo Nogueira (Regência, Teclado 1), Cinthia Sell (Teclado 2), Helena Imasato (Violino), Mauro Domenech (Contrabaixo elétrico e acústico), Cauê Brisolla (Guitarra e Violão), Douglas Andrade (Bateria e Percussão), Bruno Belasco (Trompete e Flugelhorn), Chiquinho de Almeida (Flautas, Piccolo, Clarinete, Sar Soprano e Sax Alto).

9. O cenário belíssimo representa um picadeiro, com direito a cortinas e uma bela coroa no centro, espaço em que o príncipe "Pippin" segue em busca do rumo que tomará para a vida, além de contemplar dois lugares de destaque para a orquestra nas laterais superiores.

10. Totia Meireles é uma excelente surpresa, não somente por dar um show de interpretação -o que é não é novidade-, mas por soltar o vozeirão e arrepiar a plateia. Gentilmente, a narradora-personagem de "Pippin", divide o brilho no palco com o talentoso João Felipe Saldanha (Pippin) e todo o elenco.

11. "Pippin" é um musical que passa leveza para o público. Dá esperança para concretizar desejos internos que são ignorados diariamente e apenas lembrados quando colocamos a cabeça no travesseiro.

"Pippin" é imperdível!!


Pippin - O Musical
Temporada SP: Teatro FAAP 
Até 18/08
Sextas-feiras, às 21h 
Sábados, às 17h e às 21h 
Domingos, às 15h e às 19h
Duração: 120 minutos
Endereço: 1, R. Alagoas, 903 - Higienópolis, São Paulo - SP, 01243-010
Inauguração: 1976
Telefone: (11) 3662-7233
Capacidade: 510 pessoas
Ingressos: teatrofaap.showare.com.br/Default.aspx?EVENTID=146

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm




Encerramento de "Pippin", no Teatro FAAP, em São Paulo




quarta-feira, 24 de julho de 2019

.: Grátis: "Vem Buscar-Me Que Ainda Sou Teu" em cartaz até 4 de agosto



Nova produção do Núcleo de Estética Teatral Popular – ESTEP apresenta uma companhia que tem sua história confundida com a da peça que representa: Coração Materno, do português Alfredo Viviani, inspirada na mesma música de Vicente Celestino


Com elenco de 08 atores e 03 músicos em cena, o espetáculo traz de volta o Melodrama e o Circo Teatro, tão presentes na dramaturgia de Carlos Alberto Soffredini, um dos expoentes do Teatro Moderno no Brasil. Soffredini sempre se lançou à experimentação e transpôs histórias populares para o teatro com características bem brasileiras e recursos circenses. Buscava não a representação realista das formas populares, mas a revelação do universo poético presente em seus conteúdos. Sempre buscou a genuína linguagem teatral brasileira em sua pesquisa sobre a Cultura Popular, o que resultou num espetáculo que se apoia no depoimento de circenses e nos valores tradicionais de uma família de circo. 

Filha do autor, a diretora Renata Soffredini explicita através da “Nossa Linguagem” os diferentes níveis entre a realidade e a ficção que o texto propõe, estabelecendo diferentes planos de interpretação: “Na ‘Nossa Linguagem’, o ator na maior parte das vezes ‘contracena’ com o público, estabelecendo o que nós chamamos de ‘triângulo’, que é a base de qualquer tipo de apresentação popular’” explica. 

Esse espetáculo é a síntese poética de pesquisa de seu pai em circo-teatro, cujo tema é a dificuldade de sobrevivência de uma família de circo, em meio às novidades da indústria cultural. Com as pesquisas no circo-teatro, a tradição do melodrama circense inspira a elaboração de uma linguagem baseada em elementos característicos de interpretação.  O primeiro impulso de Soffredini para pesquisar o circo teatro sai da indagação sobre qual seria a mais pura linguagem teatral brasileira. Nessa pesquisa, o autor encontrou uma tradição genuinamente popular, mas não pretendeu reproduzir a linguagem e sim refletir sobre o que encontrou. “Esse trabalho é uma reflexão, pois traz uma discussão sobre a cultura, as linhas rompidas com o teatro a partir das experiências estrangeiras e retoma o fio anterior, o teatro que ficou na periferia e que é nosso,” afirma a diretora. E completa: “Hoje assistimos uma nova transformação no cenário teatral, principalmente no que se refere ao teatro musical, resultado da produção de inúmeros espetáculos com formato e modos de produção importados da Broadway. Vem buscar-me que ainda sou teu é um musical inspirado no teatro de Revista, que é o gênero fundador do musical no Brasil. Nesse sentido, esperamos que esta montagem estimule a produção de muitos outros musicais genuinamente brasileiros levando ao conhecimento, principalmente do público jovem, que o Musical Brasileiro existe e tem seu valor artístico e sua importância cultural”. 

SINOPSE: A história se passa nos bastidores de uma companhia de circo-teatro. Ela é dirigida por Aleluia Simões/Mãezinha (Bete Dorgam), que luta bravamente pelo sustento de seus artistas e do seu negócio desde que herdou a lona dos seus pais. Ela é mãe de Campônio (Ian Soffredini), que está cego de paixão pela ambiciosa Amada Amanda (Yael Pecarovich), uma das integrantes do grupo. Um dia, a chegada da rica Cancionina Song (Laura La Padula) e a partida do sedutor Lologigo (Clovys Torres) incendeiam a inveja de Amada. 


VEM BUSCAR-ME QUE AINDA SOU TEU
Teatro João Caetano (422 lugares)
Rua Borges Lagoa, 650 - Vila Clementino
Informações: (11) 5573-9774
Sábados às 21h
Domingos às 19h

Ingressos gratuitos
A distribuição será realizada uma hora antes do espetáculo. 
Recomendação: 14 anos
Duração: 100 minutos
De 06 a 09 de junho de 2019

Ficha Técnica
Texto Carlos Alberto Soffredini 
Direção Renata Soffredini
Assistente de Direção Ian Soffredini
Elenco Bete Dorgam, Ian Soffredini, Yael Pecarovitch, Clovys Torres, Luiza Albuquerques, Fernando Nitsch, Laura La Padula e Tito Soffredini. 
Músicos em Cena Betinho Sodré (Percussão), Luis Aranha (Violão) e Tauan Ribeiro (Acordeon) 
Músicas Wanderley Martins
Direção Musical Fernanda Maia 
Direção de Arte (Cenários, Figurinos e Maquiagem) Kleber Montanheiro
Cenotécnico Evas Carretero
Assistente de Cenários, Figurinos e Camarim  Marcos Valadão
Serralheiro Airton Lemos de Moura 
Costureiras Raimunda Nonata
Desenho de Luz e Operação Diego Rocha
Desenho de Som e Operação Hayeska Somerlatte
Microfonista Dani Dantas
Preparação Corporal e Coreografias Renata Soffredini
Assessoria de Imprensa Morente Forte Comunicações 
Design gráfico Leo Gois 
Conteúdo Audio Visual (Fotos, Filmagem e Mídias Sociais) Gabriela Rocha 
Montagem e Desmontagem Caio
Direção de Produção e Administração de Temporada Sueli Gonçalves
Realização Prêmio Zé Renato de Teatro 7ª Edição - Núcleo ESTEP da Cooperativa Paulista de Teatro 

Sobre RENATA SOFFREDINI: É filha de Carlos Alberto Soffredini e a grande companheira de suas incursões estéticas. Com o pai, fundou o coletivo teatral Núcleo ESTEP (Núcleo de Estética Teatral Popular). Atriz e Diretora de grande renome na cena teatral, ganhadora do Prêmio APETESP 1996, por Melhor Direção Teatro Infantil, com o espetáculo Uma professora Muito Maluquinha, de Ziraldo. Artista contemplada em diversos editais como PROAC e FOMENTO para projetos do Núcleo ESTEP e de publicação de livros com a obra de Carlos Alberto Soffredini.  Foi  Instrutora de dramaturgia Ensino do dialeto caipira na Rede Globo para o elenco da Novela - Meu Pedacinho de Chão. Em 2017, dirige a leitura dramática da peça VEM BUSCAR-ME QUE AINDA SOU TEU, no Itaú Cultural, “Ocupação Laura Cardoso”. Assinou a Direção dos espetáculos teatrais  UMA PROFESSORA MUITO MALUQUINHA, de Ziraldo, SENNINHA E SUA TURMA NO TEATRO, de Rogério Martins, AS MENTIRAS QUE OS HOMENS CONTAM, de Luiz Fernando Veríssimo, MARTE – UMA COMÉDIA NO ESPAÇO produção Estação Ciência/USP, MAIS QUERO O ASNO QUE ME CARREGUE QUE CAVALO QUE ME DERRUBE, MINHA NOSSA, ambas de C. A. Soffredini e realizadas pelo Núcleo ESTEP, que para seu Núcleo ESTEP também escreve e dirige a comédia de costumes AMOR@SEXO.CONFUSÃO. 

Sobre CARLOS ALBERTO SOFFREDINI: Pesquisador, Dramaturgo, Autor e Diretor  - Santos/SP  (1939 – 2001); Além dos prêmios que conquistou com VEM BUSCAR-ME QUE AINDA SOU TEU e outros textos de sua autoria, recebeu também o PRÊMIO SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO (1967) e também o KIKITO/FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO,  pelo roteiro de “A Marvada Carne”  de André Klotzel (1985).  Ficou conhecido do grande público por seus trabalhos em TV, como BRASILEIROS E BRASILEIRAS (SBT 1990) e HOJE É DIA DE MARIA (Rede Globo 2005).  O texto de “Vem buscar-me que ainda sou teu” foi escrito entre 1978 e 1979 e a sua primeira versão teatral foi produzida pelo Grupo de Teatro Mambembe. A peça, que ficou em cartaz em São Paulo e foi dirigida por Yacov Hillel. Nos anos 90, o diretor Gabriel Vilella remontou o espetáculo com Laura Cardoso, no papel de Mãezinha e ambos  receberam  inúmeros prêmios. 

SOBRE O NÚCLEO ESTEP 
Em 2019, com a estreia de VEM BUSCAR-ME QUE AINDA SOU TEU, o Núcleo ESTEP estará comemorando:  
80 ANOS DE NASCIMENTO (1939) DO DRAMATURGO  CARLOS ALBERTO SOFFREDINI
43 ANOS PELA CRIAÇÃO DO PROJETO MAMBEMBE DO SESC (1976), que desenvolvia espetáculos com base na Cultura Popular Brasileira para apresentações em Praças Públicas; 
ANIVERSÁRIO DE 40 ANOS DO TEXTO “VEM BUSCAR-ME QUE AINDA SOU TEU” (1979), que rendeu ao autor  diversos prêmios,  tais como: APCA, APETESP e MAMBEMBE.  
28 ANOS APÓS A ÚLTIMA MONTAGEM DE VEM BUSCAR-ME QUE AINDA SOU TEU em terras paulistas  (1990), com direção de Gabriel Vilella no SESC CONSOLAÇÃO em SP, onde o diretor ganhou inúmeros prêmios por esta montagem. 

18 ANOS DA PARTIDA DE CARLOS ALBERTO SOFFREDINI (2001)
A criação do Núcleo Estep remonta mais de trinta anos e se confunde com a história do teatro. Era a época em que estava em voga no teatro mundial o chamado teatro-laboratório ou teatro-de-pesquisa(Living, Open, Grotovski, etc.). A justificativa corrente no meio teatral do país em todos os tempos, era a de que no Brasil não temos tradição teatral.

Em 1975 Carlos Alberto Soffredini foi convidado pela família Militello para trabalhar no TEATRO DE CORDEL  de São Paulo, e lá ele descobriu que havia SIM uma tradição teatral neste país. Os dramas e as comédias circenses. Um teatro com uma estética (no que diz respeito ao som, à iluminação, ao visual, à forma de interpretação) toda própria. No Pavilhão dos Militellos, Soffredini tomou contato com o artista popular brasileiro e com a sua arte teatral, e aí descobriu um enorme material sobre o qual trabalhar, estudando-o, recriando-o, mas nunca imitando-o, pois que aqueles espetáculos só tem sentido naqueles palcos de madeira carcomidos, armados sobre serragem e sob lona.
Gláucia Mercês do Amaral convida Carlos Alberto Soffredini para criar o TEATRO MAMBEMBE DO SESC.  Nesse período Soffredini pôde estabelecer as bases da linguagem teatral que havia vislumbrado no TEATRO DE CORDEL, experimentando-a e desenvolvendo-a. O TEATRO MAMBEMBE DO SESC era feito sobre um palco armado em praça pública e percorria praças da capital e de cidades do interior. Foi visto por milhares de pessoas. 

No inicio de 77 o Sesc retirou o financiamento. Então Soffredini, mais alguns remanescentes dele, resolveram formar uma empresa, o GRUPO DE TEATRO MAMBEMBE, para por conta própria continuarem a desenvolver a linguagem. Deliberaram experimentar a linguagem em clássicos da dramaturgia em língua portuguesa, como Gil Vicente e Martins Pena. Artisticamente a experiência foi um sucesso. No início de 1978, Soffredini se desvinculou do GRUPO DE TEATRO MAMBEMBE, abandonando a pesquisa que vinha fazendo ao longo desse tempo todo. O GRUPO continuou com outras características.

A oportunidade de retomar a linguagem apareceu em março de 1985, quando Soffredini foi convidado a dar aulas na Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Lá encontrou um grupo de alunos interessados na proposta. Chamou alguns atores e artistas que já haviam trabalhado no processo e fundaram o NÚCLEO, visando o desenvolvimento da linguagem e a formação de um repertório. O NÚCLEO ESTEP produziu quatro espetáculos, muito bem aceitos, pelo público e pela crítica. Tendo durado ao todo cinco anos, nesta etapa ficou patente que sendo a linguagem de interpretação uma busca do teatralismo, com exigências técnicas tão específicas necessita de subsídios para manter o grupo estruturado e unido.

Em 2007 o Núcleo Estep volta á cena com a ”Revitalização do Núcleo Estep”, projeto contemplado com o Programa Municipal de Fomento para a Cidade de São Paulo, e monta o espetáculo ‘Minha Nossa’, no mesmo ano é selecionado pelo edital ProAc para montar MAIS QUERO ASNO QUE ME CARREGUE QUE CAVALO QUE ME DERRUBE. Também pelo ProAc edital 2008, monta o espetáculo DE ONDE VEM O VERÃO dirigido por Neyde Veneziano. Em 2013 produz a comédia de costumes AMOR@SEXO.CONFUSÃO. Em 2018 o Núcleo Estep é contemplado pela 7 edição do  Prêmio Zé Renato de Teatro para a montagem de VEM BUSCAR-ME QUE AINDA SOU TEU. 

Sobre O ELENCO 

BETE DORGAM 
Atriz, professora de Interpretação na EAD/USP, formadora do curso de Humor na SP Escola de Teatro e, até o início do ano, vice-diretora do TUSP (Teatro da Universidade de São Paulo). Iniciou sua carreira no teatro amador , em 1973, em “O Auto da Compadecida” (direção de Marcelino Buru). Em 1984, retomou com “A Casa de Bernarda Alba” (direção de Ewerton de Castro). Entrou na EAD em 1986 e, desde então, se envolve profundamente com o teatro. Dirige a Cia.Dramática, desde 2007, com a montagem do espetáculo “KD EU?”. Como Atriz, seus últimos trabalhos foram realizados com o Grupo Folias D’Art, sob a direção de Marco Antonio Rodrigues. Projetos mais importantes dos quais participou são: a criação do Núcleo Ópera de Risco com o maestro Emiliano Patarra, pesquisando a linguagem da ópera e do teatro; formação de jovens palhaços profissionais – Doutores da Alegria; criação da Cia. Dramática com jovens atores, pesquisando a máscara do clown e sua relação com a música. Formou-se em Publicidade, na ECA/USP, e em Jornalismo, na Cásper Líbero. É Mestre em Comunicação Social pela ECA/USP e fez Especialização em Jornalismo, na  Universidad de Navarra – Espanha. É doutora em Artes Cênicas, pela ECA/USP.

IAN SOFFREDINI 
Ator que completou sua formação na "Academy of Criative Training" (Brighton) e "Arts Educational School London" (Londres), é profundo conhecedor da “Linguagem Estética Soffredini” ou “Nossa Linguagem”, desenvolvida por seu avô Carlos Alberto Soffredini a partir de estudos sobre o modo tradicionalmente Brasileiro de se fazer Teatro. Estreou profissionalmente no espetáculo “Minha Nossa” com direção de Renata Soffredini em 2006. Credenciado pela “City University London”, atualmente trabalha no “Núcleo EsTeP” e “Cia do Pátio” como ator e diretor e dramaturgo. Em 2017 concebe e dirige o projeto Berçário Teatral, no Teatro dos Arcos. Atuou em “CYRANO DE BERGERAC” direção de João Fonseca. Dirigiu, adaptou e interpretou “ROMEU E JULIETA” para o Festival Internacional de Teatro de Objetos promovido pelo SESI (em parceria com o prestigiado Grupo XPTO); “A BELA ADORMECIDA” direção de Paulo Henrique Jordão; “A MINHA PRIMEIRA VEZ” direção de Isser Korik. Em 2012 dirigiu e idealizou uma pesquisa de arte espontânea, totalmente improvisado, a partir das inspirações proposta pela plateia, dando origem à peça “Espontânea”; sob sua direção.  Assina a autoria da peça “CINDERELA” (no qual os dois atores interpretavam doze personagens), na qual também atua.

YAEL PECAROVITCH 
Atuou como Atriz nos espetáculos ”ROQUE SANTEIRO – O MUSICAL”;  "OTELO” de Shakespeare, ambas com direção de Débora Dubois; “RITA LEE MORA AO LADO” (adaptado do livro de Henrique Bartch) com  direção de Marcio Macena e Debora Dubois; “TEREZINHA E GABRIELA – UMA NA RUA OUTRA NA JANELA” texto Ruth Rocha, adaptação Evill Rebouças e direção de  Wilma de Souza; “SINGLE SINGERS BAR” direção de  Dagoberto Feliz  (Grupo Folias D’arte); MARIAS DO BRASIL de Marília Toledo e Rodrigo Castilho  e direção de Kleber Montanheiro; “O SANTO INQUÉRITO” de Dias Gomes e direção de Heitor Goldflus. Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Teatro de Guaçuí/ES. Como cantora é integrante do grupo Cantrix com direção cênica de Ana Thomaz e direção cal de Vitor Castello; Participou como cantora dos  Shows “Divino Maravilhoso” no Mube;  Shows com Chico César,  Show de Tangos no Centro de Cultura Judaica com direção de Débora Dubois e Shows de MPB/JAZZ em diversos bares e empresas. Participou do FESTIVALDA com a Banda Hã. Premiada no ACESC de MPB como Melhor Cantora. 

CLOVYS TORRES
Atualmente participa do espetáculo de dança CARRITEL, de Sergio Ignario, direção de Rubens Oliveira. Atuou em  O GRANDE ESPIRITO DA INTIMIDADE, de Leo Lama, direção de Andreah Adorin; EDIPO, de Sófocles, direção e adaptação de Elias Andreato; “MOSCARDA” de Luigi Pirandello, direção e adaptação de Valéria Lauand, “O PARASITA” de Gabriela Mellão e Memoria dos Meninos, de Lucianno Maza. Participa do projeto LETRAS EM CENA, do MASP, ha sete anos. Participou do projeto RODAS DE LEITURA no SESC PINHEIROS (2008) e do projeto DIALOGOS SONOROS (Sesc Pompeia-2008), lendo autores brasileiros como Guimaraes Rosa, Jorge Amado etc. Criou a Cia Mucuta de Teatro durante um processo de investigação sobre memoria, em 2000. Pesquisa que concluiu com o monologo de sua autoria, MARIA MUCUTA. Formado em Comunicação Social pela Universidade Metodista.

LUIZA ALBUQUERQUES
Atriz, Cantora e Diretora Teatral, trabalha em teatro desde 1983. Trabalhou como atriz com grandes nomes do teatro paulistano e carioca dentre eles Antunes Filho (“Rosa de Cabriúna”de 1984 a 87), Carlos Alberto Soffredini (“Na Carrêra do Divino”, “Mais quero asno que me carregue, que cavalo que me derrube” - 1988), Renata Soffredini (“Uma professora muito maluquinha” – 1996 e 97 e “Marte, uma viagem no espaço” – 2004), Alexandre de Mello (“Vassah” – 2001), Wilma de Souza (“Terezinha e Gabriela, uma na rua e outra na janela” – 2005 a 07), Calixto de Inhamuns (“Viva Malasartes” – 2009) e Pitty Webo (“  As aventuras de João e Maria no Teatro” – 2014). Dirigiu os espetáculos “A arte da guerra” –  de Emilio Gahma (14,13,12), As super poderosas – Comédia de Alexandre Valentin (16, 15 e 14), “Se alugar o marido peça recibo” , “É hoje” – de Emilio Gahma (13), “Despertando o Dragão” – de Rogério Favoretto (13), “A morte, o milionário e o jardineiro” – comédia de Emilio Gahma (2002). Como cantora trabalhou com Renato L. Consorte, Luis Wagner, Gigante Brasil, etc, com estilos de MPB a Jazz, de Reggae a Soul Music. Foi vocalista da Banda Soul Fine por seis anos. Concluiu a gravação de seu primeiro CD solo “Trilhas Coloridas” com Edu Alves e Yellow Green Produções. Como Arte-Educadora ministra aulas de Voz na Oficina de Atores SP, Jundiaí, Sorocaba e Santos desde 2013 e Teatro/Oratória no Sepac Paulinas desde 1994. 

FERNANDO NITSCH 
Ator, apresentador e diretor. No teatro participou de inúmeros projetos, entre eles: "Kazuki e a misteriosa Naomi”,  "Os maus”, “Single Singers Bar”, “Ricardo III",  "Coelho Branco, Coelho Vermelho", “Estação Paraíso/12”, “A Tempestade” e “A Revolução dos Bichos”.  Na televisão atuou no seriado "O Zoo da Zu", ''Gigantes do Brasil" - History Channel, Quadro do Fantástico, “Vai fazer o que?” - Globo,  ''Mothern'' - GNT e Apresentador do ''Instituto Purifica'' – Programa 2084 da MTV.  E foi Preparador de elenco da série “O Zoo da Zu” na Discovery Kids. No cinema; “Clichê Duplo”, “O Circo da Noite”, “O Caso Da banheira”, “O medo da Morte”, “Menu”, “Veias e Vinhos”, “Futebolisticamente” e “Eclipse.  Além disso, dirigiu diversos espetáculos teatrais, tais como: "Os maus”, ”Teseu, uma Rapsódia de Momentos que Não Serão Lembrados'', "Kabaret K”, "Teatro Nosso de Cada Dia”, "As Bruxas de Salém”, "O Mestre de Obras”, "Esta Não é Uma História Feliz”, "Novos Velhos Dias”, “Alice e as Correntes”, "A Mesa Já Está Posta", “A Alma Boa de Setsuan”, “Nossa Cidade” e “Santa Marta Fabril”.  Também atua como professor de teatro no curso “Vivenciando o Teatro” da Escola Superior de Artes Celia Helena. Em Música atua como vocalista da Banda Koinner. Como diretor artístico participou de grandes eventos, destacando-se: "Tour da Arena Corinthians"; "Dos Encontros Regionais Natura Ekos" e eventos variados para o ''GPA''.

LAURA LA PADULA 
Atriz e Bacharel em Artes Cênicas,  pós-graduada em Interpretação com foco em Corpo, Dança e Performance e Interpretação para Teatro Musical na Escola Superior de Artes Célia Helena. Participou da leitura dramática da peça teatral “Vem buscar-me que ainda sou teu, de Carlos Alberto Soffredini, dirigida por Renata Soffredini na Ocupação Laura Cardoso em abril de 2017, no Itaú Cultural.  Atuou em ANDORRA, direção de  Renato Borghi, ANOESIS, direção de Luaa Gabanini, peça escocesa do grupo Junction 25, montada no Brasil no Projeto Conexões em 2014; HISTORIAS, com dramaturgia de Claudia Maria de Vasconcellos, a partir da tese "Era uma vez uma voz: o cantar iídiche, suas memórias e registros no Brasil" de Sonia Goussinsky, com direção de Lígia Cortez. Assinou a  Assistência de Direção para o ator e diretor Gerson Steves em Filme B de Ricardo Leitte;  e a Produtora Executiva da peça 11 Selvagens dirigida por Pedro Granato. Trabalha desde 2015 como monitora na Casa do Teatro, escola de teatro e outras atividades artísticas para jovens e adolescentes. 

TITO SOFFREDINI 
Ator e cantor formado em artes cênicas pela “Escola Superior Célia Helena”. Atuou nos espetáculos teatrais "NAO ME RECUPERO DO VAZIO DO SEU CORPO", embasado na Técnica de Klauss aplicada no teatro a partir da pesquisa de Lu Carion, que assina a direção:  SONHOS NAO ENVELHECEM adaptação livre da peça Sonhos de Uma Noite de Verão de William Shakespeare com direção e adaptação de Fernanda Maia. Participa da montagem do musical IVAN LINS EM CENA com direção musical do maestro Marcelo Castro; BEATLES NUM CÉU DE DIAMANTES, com direção geral de Isser Korik. Em 2017 participou da leitura dramática da peça “Vem Buscar-me que ainda sou teu”, direção de Renata Soffredini, no Itaú Cultura, “Ocupação Laura Cardoso”. Faz parte das Cias. “Núcleo EsTeP” e “Cia do Pátio” como ator e preparador corporal. Em 2015 engrena nas artes do corpo. Estuda as técnicas corporais Klaus Vianna com a professora Lu Carion. Em 2007 inicia suas habilidades em canto, cursando canto para musical com os professores Danilo de Moura e Amélia Gumes, e atualmente se aperfeiçoa em canto com a professora Flávia Maria. 

Sobre os MÚSICOS  
BETINHO SODRÉ (PERCUSSÃO) 
Percussionista, iniciou suas atividades no inicio dos anos 80 e nos meados dessa década já trabalhava com constância em gravações, programas de TV (Som Brasil, Ensaio, etc) e shows com artistas das mais variadas tendências como Zé Ketti, Jamelão, Moreira da Silva, Chico Cesar, Eliete Negreiros, Pena Branca e Xavantinho, Moreira da Silva, Zeca Baleiro, Ná Ozzetti, Livio Tratemberg, Elizeth Cardoso, Altamiro Carrilho, entre outros. Desde 2007 dedica-se ao teatro infantil, inclusive tendo sido indicado em 2014 na categoria especial do Prêmio São Paulo de incentivo ao teatro infanto juvenil pela sonoplastia e percussão do espetáculo “As três Penas do Rabo do Grifo.” A partir de 1988 ampliou suas atividades em espetáculos de teatro e dança tendo a oportunidade de trabalhar com diretores importantes tais como: José Possi Neto, Gabriel Vilela, Cacá Rosset e Noemi Marinho em espetáculos de grande porte como Almanaque Brasil (três anos em cartaz), A Megera Domada, Salomé, IV prêmio Shell para o Teatro, Prêmio São Paulo de Incentivo ao teatro Infanto-Juvenil e A Paixão de Cristo (Nova Jerusalém-Pernambuco) e Carmen, a grande pequena notável. Fez parte do Grupo Papo de Anjo (02 CDs gravados), do Grupo Vou Vivendo (02 CDs gravados), do Quarteto Sarambeque (CD gravado com a cantora Eliete Negreiros) e acompanha o cantor Jarbas Mariz. É professor do Conservatório Dramático-Musical Dr. Carlos de Campos (Tatuí) desde 1996.Tem ministrado oficinas de sonoplastia (Sesc, Núcleo Contemporâneo de Teatro, Bibliotecas da Prefeitura de São Paulo, dentre outros).

LUIS ARANHA (VIOLÃO) 
Mestre em Ciências Sociais pela Unifesp (2019) e Bacharel em Música pela Unicamp (2001). Em 2017 criou a intervenção litero musical A Grande Viagem , inspirada nas viagens de Mario de Andrade pelo Brasil e que é um marco das pesquisas sobre cultura popular.  Em 2016 dirigiu VIDA, um show cênico que propõe uma releitura dramatúrgica da experiência de audição do álbum homônimo de Chico Buarque e que marca sua estréia como diretor geral. Ainda em 2016, em parceria com a Cia Conto em Cantos desenvolveu o espetáculo Mulheres de olhos Grandes, a partir do livro homônimo da escritora mexicana Angeles Mastretta. Também tocou no espetáculo Sonhos não envelhecem que funde Sonhos de uma noite de verão de W. Shakespeare à músicas do clube da esquina. Com direção de Fernanda Maia o trabalho estreou no Sesc Santo Amaro em outubro de 2016. A pedido do Sesc Santo André desenvolveu o show Gita para homenagear a obra de Raul Seixas e Paulo Coelho. O show foi realizado em agosto do mesmo ano. No primeiro semestre participou do Circuito Sesc de Artes com o cortejo cênico Vesperais nas Janelas, trabalho que dirigiu musicalmente. Em 2015 concebeu e realizou o Show EXAGERADOS, lançado no SESC Santana em agosto. O trabalho mistura fragmentos do Livro do Desassossego de Fernando Pessoa às músicas de Cazuza. 

TAUAN RIBEIRO (ACORDEON) 
Após mais de dez anos se experimentando em diversos instrumentos como o violão, cavaco, bandolim e teclado, Tauan Ribeiro inicia seus estudos no acordeon em 2013 sempre tendo no forró e no choro suas principais bases. Em 2017 ingressa no grupo de choro “Regional do Januário”, com o qual faz diversas apresentações em espaços culturais de São Paulo, como o Bar do Baixo e a Casa Barbosa, em Ilhabela. No mesmo ano, juntamente com amigos monta o grupo “Conjunto Araponga” que atualmente está em atividade se apresentando em diferentes espaços artísticos de São Paulo e região, como o Armazém da Vila e Goela Bar, além de uma apresentação no Morro do Querosene na tradicional Festa do Boi,  organizada pelo Grupo Cupuaçu. Tauan também passou a integrar a partir de 2017, o Quarteto Na Imenda, grupo com o qual fez apresentações em espaços como o Casarão da Mariquinha em Mogi das Cruzes, Centro Cultural Butantã, dentre outros. Suas primeiras apresentações de forró acontecem integrando o grupo “Quarteto e Vinte”, que atuou em festas universitárias durante seus anos de atividade. 

sábado, 20 de julho de 2019

.: "Quando Tudo Estiver Pronto" em dez motivos para não perder

Crédito: Heloísa Bortz

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em julho de 2019


"Quando Tudo Estiver Pronto", em cartaz de sexta a domingo, no Teatro Folha, em São Paulo, é a montagem teatral de um drama familiar diante da morte de uma jovem mãe, assim, conflitos surgem entre pai, filho, sogra, sogro e cunhada com a finalidade de que tudo seja reorganizado, embora a mãe esteja morta. Confira a lista com 11 motivos que nós do Resenhando.com apontamos para você não perder esse incrível espetáculo!


1. "Quando Tudo Estiver Pronto", fruto da parceria entre Otavio Martins e Isser Korik, tem direção, tradução e trilha sonora de Korik.

2. No palco apresenta como membros da família o pai Samuel (Otavio Martins), a mãe Estela (Patricia Pichamone), a avó Clara (Lilian Blanc), o avô Isaac (Sylvio Zilber), a cunhada (Eliete Cigaarini) e o filho Rafael (Filipe Ribeiro).

3. A peça é a história sobre a dificuldade de lidar com a perda de uma jovem mãe que, defunta, volta ao convívio familiar e precisa conciliar os conflitos que foram deixados por resolver. 

4. Com texto do premiado americano Donald Margulies, a peça provoca reflexões, assim como gargalhadas. Afinal, toda família tem peculiaridades -que acontecem igualmente em outros endereços.

5. Apesar de morta, é Stela (Patricia Pichamone) quem traz vida a todos personagens que lamentam a morte dela, incluindo o filho Rafael (Filipe Ribeiro) que parece estar alheio à situação.

6. Permite que o publico reconheça diversas maneiras de lidar com o luto.

7. Embora o núcleo mãe, pai e filho seja o foco da trama, as visitas dos avós Clara (Lilian Blanc) e Issac (Sylvio Zilber) e da cunhada (Eliete Cigaarini) abrem um leque de abordagens por meio de visões distintas da situação presente.

8. O cenário com quadros sem fotos reflete a falta que Stela faz ao meio familiar.

9. Estabelece um bonito elo entre público e personagens, a ponto de fazer sentir falta dos que estão fora de cena, gerando expectativa com o retorno de cada um ao palco.
10. 
A montagem promove um envolvimento que faz rir e se emocionar.


FICHA TÉCNICA
Texto: Donald Margulies
Elenco: Otavio Martins, Patricia Pichamone, Lilian Blanc, Sylvio Zilber, Eliete Cigaarini e Filipe Ribeiro
Cenografia e Figurinos: Márcio Vinicius
Fotografia: Heloísa Bortz
Desenho de Luz: César Pivetti e Vânia Jaconis
Produção Executiva e Administração: Will Siqueira
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Coordenação de Marketing: Emanoela Abrantes
Criação Gráfica: Marjorie Costa
Mídias Sociais: Pedro Tavares
Equipe técnica: Jardim Cabine
Realização: Ian Soffredini Korich Participações e Serviços Teatrais Ltda
Direção, Tradução e Trilha Sonora: Isser Korik

SERVIÇO: QUANDO TUDO ESTIVER PRONTO
Estreia: 21 de junho 
Temporada até: 15 de setembro 
Apresentações: sexta 21h30; sábado e domingo, 20h
Ingresso: R$ 70 (setor 1) e R$ 50 (setor 2)
Duração: 70 minutos
Classificação etária: 12 anos

TEATRO FOLHA
Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 / Terraço 
tel.: (11) 3823-2323 – Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323. Vendas on line: www.teatrofolha.com.br
Vendas por telefone e no site do teatro / Capacidade: 305 lugares / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto. Horário de funcionamento da bilheteria: terça a quinta-feira, das 15h às 21h; sexta-feira, das 15h às 21h30; sábado, das 12h às 22h30; domingo, das 12h às 20h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 14,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas:  (11) 3661-5896, (11) 97628-4993 / Patrocínio do Teatro Folha: Folha de S.Paulo, Consigaz, Owens-llinois, EMS, Bain & Company, Grupo Pro Security, Previsul, Brasforma, NR Acampamentos, Nova Chevrolet.

SOBRE A CONTEÚDO TEATRAL: O grupo empresarial paulista Conteúdo Teatral atua há mais de quinze anos em duas vertentes: gestão de salas de espaços e produção de espetáculos. Como gestora é responsável pela operação do Teatro Folha, no Shopping Pátio Higienópolis, com direção artística e comercial de Isser Korik, programando espetáculos para temporada em regime de coprodução. No período de atuação a empresa soma mais de 2 milhões de espectadores.

Como produtora de espetáculos, viabilizou dezenas de peças, como “Gata Borralheira”, “O Grande Inimigo”, “Os Saltimbancos”, “A Pequena Sereia”, “Grandes Pequeninos”, “Branca de Neve e os Sete Anões”, “A Cigarra e a Formiga”, “Cinderela” e “Chapeuzinho Vermelho” para as crianças. Para os adultos foram realizadas, entre outras montagens, “A Minha Primeira Vez”, “Os Sete Gatinhos”, “O Estrangeiro”, “Senhoras e Senhores”, “O Dia que Raptaram o Papa”, “E o Vento Não Levou”, “Equus” a trilogia “Enquanto Isso…”, além de projetos de humor – como “Nunca Se Sábado…” e “IMPROVISORAMA” – Festival Nacional de Improvisação Teatral. Em parceria com Moeller e Botelho produziu os Musicais “Um Violinista no Telhado”, “Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos”, “Nine – Um Musical Felliniano” e “Beatles num Céu de Diamantes”.


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm



Encerramento de "Quando Tudo Estiver Pronto"

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