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domingo, 11 de junho de 2023

.: Mariana Elisabetsky lança o primeiro livro "Seu Vô e a Baleia"


Com 30 anos de carreira no teatro, TV e cinema, Mariana Elisabetsky lança seu primeiro livro, o infantil Seu Vô e a Baleia, A atriz, cantora, dubladora e roteirista tem se destacado recentemente por assinar as versões brasileiras dos musicais "Wicked" e "Once" e do filme live-action "A Pequena Sereia", da Disney


Dona de uma carreira bem-sucedida no teatro, na música, na TV e no cinema, Mariana Elisabetsky tem se destacado nos últimos anos como atriz, apresentadora, manipuladora de bonecos, locutora, dubladora, roteirista e versionista/tradutora de musicais, séries de TV e filmes.

Agora, ela se prepara para estrear no universo da literatura ao lançar o livro infantil "Seu Vô e a Baleia" (editora Martins Fontes – selo Martins), com ilustrações de Valentina Fraiz. O evento acontece no dia 24 de junho, às 15h, na Livraria Martins Fontes – Jardins, seguido por um pocket show, às 16h.

"Seu Vô e a Baleia" conta a história de como o garoto Mundinho, filho e neto de pescadores, aprende a lidar com a morte de Seu Vô. O vazio deixado por ele ganha corpo de uma forma inesperada. Com o tempo, ele se lembra como sorrir e brincar e vai processando a perda até a dor virar saudade.

“O livro é um convite para as famílias falarem com as crianças sobre assuntos delicados como a perda, o luto, o vazio, e a saudade. O assunto não é fácil, mas necessário. E às vezes, achar uma maneira de dividir a perda é uma forma de dizer ‘Vamos ficar tristes juntos até a saudade virar outra coisa?’”, filosofa a autora.

Elisabetsky ainda conta que a história foi tomando a forma de um livro infantil quase que sem querer. “Comecei a escrever achando que era uma peça de teatro ou um roteiro audiovisual, mas, aos poucos, a história me contou que queria ser um livro. Me surpreendi, já que nunca havia escrito um livro antes. Mas deixei a narrativa me mostrar pra onde ela queria ir. Acho que o meu repertório teatral e minha experiência em roteiro ajudam a trazer um aspecto bem imagético ao livro. E, ainda que tenha nascido em forma de literatura, já consigo enxergar essa história sendo contada num curta de animação ou até em cima de um palco. Vai saber pra onde a onda leva...”.

Para ela, produzir cultura para crianças é expandir os olhares dos pequenos para além do imediato. “É nutrir a imaginação e a curiosidade; é arrancar essas gerações das telas e do conteúdo que já vem mastigado; é ajudar a formar leitores, escritores, plateias, consumidores de arte, ilustradores, diretores, roteiristas e contadores de histórias", completa.

E, para marcar o lançamento de "Seu Vô e a Baleia", a atriz e cantora ainda promete que, no evento, vão rolar pipoca para a criançada e uma apresentação no melhor estilo voz e violão de canções de Dorival Caymmi e Clara Nunes. Compre o livro "Seu Vô e a Baleia" neste link.

Mais sobre Mariana Elisabetsky
Mariana Elisabetsky
teve sua estreia nos palcos aos 13 anos e, desde então, integrou o elenco de “Estado de Sítio”, ”Boca de Ouro”, “Peer Gynt”, “Um Réquiem para Antonio”, todos dirigidos por Gabriel Villela. Além disso, fez parte dos elencos dos musicais “Mudança de Hábito”, “Godspell”, “Meu Amigo, Charlie Brown”, “Sitio do Picapau Amarelo”, “A Flauta Mágica”, “O Mágico de Oz”, “Pinocchio”, “Grease”, “Cazas de Cazuza”, “Pocket Broadway”, entre outros. 

Ela também integra o elenco fixo do projeto “Aprendiz de Maestro”, com diversas apresentações anuais na Sala São Paulo, nas quais atua e canta com orquestra, sob regência do Maestro João Maurício Galindo. Integrará o elenco da próxima edição, no dia 1° de Julho de 2023.

Dentre seus diversos créditos em televisão, apresentou durante três anos os programas “Turma da Cultura” e “Traquitana”, ambos na TV Cultura e atuou como manipuladora de bonecos nas séries “Igarapé Mágico” (TV Brasil) e “Rádio Zoo” (ZooMoo / Canal Futura – Globoplay). Além de fazer a voz original para séries brasileiras e dublar séries internacionais.

Foi responsável pela versão brasileira dos musicais “Once”, “Meu Amigo, Charlie Brown” (pelo qual recebeu o Prêmio Bibi Ferreira de melhor versão brasileira) e “RENT” (2016/2017). Em parceria com Victor Mühlethaler, versionou para o português os musicais “Charlie, A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2021), “A Escola do Rock” (2019, versão vencedora do Prêmio Bibi Ferreira), “Billy Elliot” (2019, versão indicada ao Prêmio Bibi Ferreira), “Sunset Boulevard” (2019), “Cantando na Chuva” (2017, vencedor do Prêmio Bibi Ferreira), “A Pequena Sereia” (indicada ao Prêmio Bibi Ferreira) e “Wicked” (2016 e 2023, indicada ao Prêmio Bibi Ferreira, além de ter feito atualização do script de “O Fantasma da Ópera” para a montagem de 2018/2019. 

Fez supervisão de roteiro e escreveu letras para o musical original “O Pequeno Príncipe” (2022), colaborou no roteiro do musical “Dois Filhos de Francisco” (2018) e escreveu, em parceria com Daniela Cury, a dramaturgia do espetáculo infantil “Bento Batuca”, ganhador do Prêmio APCA de melhor espetáculo musical infantil de 2018. O texto também foi indicado ao Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem (antigo Prêmio Femsa).

Suas versões para cinema incluem os filmes “A Pequena Sereia” (live action da Disney), “Matilda” (Netflix), “Pinocchio” (Disney), “Pinocchio” (Netflix), “Encanto” (Disney), “Red, Crescer É Uma Fera”(Disney/Pixar), Ä Fera do Mar” (Netflix), “Próxima Parada: Lar Doce Lar (Netflix) , “Vivo” (Netflix), “Arlo, O Menino Jacaré” (Netflix), “Cruella”, “Soul” (Disney/Pixar), “A Dama e o Vagabundo”, “Mulan” (live action), “Frozen 2”, “O Rei Leão” (live action) “Aladdin” (live action), “O Retorno de Mary Poppins”, “Dumbo”, “Viva, a Vida É Uma Festa”, “Moana”, “A Bela e a Fera” (live action), “Carros 4”, “Christopher Robin”, “Ralph Wi-fi”, entre outros. Além de adaptar para o português as canções de mais de quarenta séries da Disney e dez séries da Netflix. Garanta o seu exemplar de "Seu Vô e a Baleia" neste link.

Serviço
Lançamento do livro "Seu Vô e a Baleia". Dia 24 de junho, às 15h | Pocket show: às 16h. Livraria Martins Fontes – Alameda Jaú, 1742, Jardins/São Paulo. Entrada grátis.  Editora: Martins Fontes – Selo Martins.

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

.: "Wicked": fenômeno da Broadway volta ao Brasil para curta temporada

Myra Ruiz e Fabi Bang protagonizaram a primeira montagem de Wicked no Brasil em 2016 e se reencontrarão no palco do Teatro Santander vivendo a dupla Elphaba e Glinda. Foto: Jairo Goldflus

"Wicked", o maior sucesso da Broadway escrito no século 21, é a história não contada das bruxas de Oz, em referência ao clássico filme de 1939. Muito antes de Dorothy ser levada por um tornado ao mundo esmeralda, Elphaba e Glinda vivem uma das melhores histórias do teatro musical. Após um encontro com o Mágico de Oz, elas se veem obrigadas a tomar uma decisão.

Enquanto Glinda está determinada a se manter popular, Elphaba não quer trair seus valores morais. Inevitavelmente, suas vidas tomaram rumos muito diferentes. Uma nascida com pele verde esmeralda, esperta, impetuosa e incompreendida e a outra bonita, ambiciosa e muito popular. Apresentado pela Comgás, Wicked conta a história dessa extraordinária odisseia e a amizade improvável de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, e Glinda, a Bruxa Boa do Norte. O musical aborda questões ligadas à injustiça e ao preconceito; é cômico e emocionante ao expor que há sempre pelo menos dois pontos de vista para uma mesma história.

Declarado o “melhor musical da década” pela Entertainment Weekly e “um fenômeno cultural” pela Variety, "Wicked" é baseado no romance de Gregory Maguire, com música e letras de Stephen Schwartz e roteiro de Winnie Holzman. A produção original da Broadway é vencedora de mais de 50 dos maiores prêmios internacionais, incluindo o Grammy Award e três Tony Award, e uma adaptação para o cinema está sendo produzida com estreia prevista em 2024. Wicked esteve em cartaz no Brasil, no Teatro Renault (SP), em 2016 e foi assistido por mais de 340 mil pessoas.

A produção do Instituto Artium de Cultura, em parceria com o Atelier de Cultura, será também protagonizada por Myra Ruiz, como Elphaba, e por Fabi Bang, como Glinda. Myra estrelou, este ano, o grande sucesso "Evita", vivendo a personagem título. Fabi Bang protagonizou "Cinderella" e "A Pequena Sereia". A direção geral será de John Stefaniuk, diretor associado de "The Lion King" em vários países do mundo, e da temporada brasileira em 2013-2014. Stefaniuk também dirigiu as produções brasileiras de "Billy Elliot" (2019), "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" (2021) e "Evita Open Air" (2022). 

Stephen Schwartz, compositor de "Wicked", selecionou alguns poucos produtores do mundo licenciando os direitos da obra para novas abordagens sobre o espetáculo. Schwartz orientou os produtores que Wicked é um fenômeno do teatro musical e já foi visto em todos os lugares e que, portanto, agora é necessário conhecer novas propostas para a obra, com novos projetos de encenação, de cenografia e figurinos, de coreografias, de design de luz, de efeitos especiais e som. Stefaniuk promete uma abordagem "mais atual, mais conectada aos problemas deste momento, que dialogue com o público e, principalmente com os jovens, realçando todas as nuances deste texto hoje muito necessário".

Morgan Large será o responsável pelo design dos complexos cenários e figurinos que darão forma ao inédito projeto de encenação. Large é um dos mais requisitados designers do West End em Londres, da atualidade. Entre outros, destacam-se entre seus trabalhos recentes: "Sister Act"(Mudança de Hábito), "Joseph and the Amazing Technicolor Dreamcoat" (José e o Incrível Manto Technicolor), "Newsies", em 2022, e "Evita Open Air", a mais recente produção do Atelier de Cultura.

A nova montagem preservará a versão de texto e letras de músicas para a língua portuguesa de Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler que estão vivas e presentes na memória afetiva do público de "Wicked" no Brasil, com as icônicas canções "Desafiando a Gravidade", "Ódio", "O Mágico e Eu", entre outros sucessos.

​​“Entregaremos uma grande produção, pois é o que o título nos obriga a fazer. Stephen Schwartz está supervisionando nossa produção de Nova York e fará visitas a São Paulo. Além disso, o 'buzz' gerado pela expectativa dos filmes, que terão Ariana Grande e Cynthia Erivo no elenco, está enorme. Estamos recebendo centenas de mensagens em nossas redes sociais perguntando sobre a possível vinda do espetáculo. Por isso, resolvemos antecipar o anúncio da temporada com 6 meses de antecedência e acreditamos que a temporada de Wicked em 2023 venha a ser um grande ‘trending topic’ nacional”, declara Carlos Cavalcanti, presidente do Instituto Artium de Cultura e um dos produtores do espetáculo. "Wicked" estreia no dia 9 de março de 2023, no Teatro Santander, em São Paulo, para curtíssima temporada de apenas dois meses, com seis sessões semanais de quinta-feira a domingo.


Ficha técnica de "Wicked"
Letras e músicas: Stephen Schwartz
Texto: Winnie Holzman
Baseado no romance de: Gregory Maguire
Produção original na Broadway de: Marc Platt, David Stone & Universal Stage Productions
Produção original na Broadway dirigida por: Joe Mantello
Orquestração: William David Brohn
Arranjos musicais: Alex Lacamoire & Stephen Oremus
Direção geral: John Stefaniuk 
Direção musical: Vânia Pajares
Cenário e figurino: Morgan Large
Coreografia e direção associada: Floriano Nogueira 
Design de Maquiagem: Joe Dulude II
Design de Perucas: Feliciano San Roman
Design de Luz: Ben Cracknell
Design de Som: Gastón Briski


Serviço: "Wicked"
Estreia dia 9 de março de 2023
Temporada até dia 30 de abril de 2023
No Teatro Santander
Vendas em wickedbrasil.com

Sessões: quinta-feira, às 19h30. Sexta-feira, às 19h30. Sábado, às 15h e 19h30. Domingo, às 15h e 19h30.
Local: Teatro Santander
Endereço: Shopping JK Iguatemi - Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Classificação etária: livre. Menores de 12 anos acompanhados de responsável.
Capacidade: 1.080 pessoas
Gênero: teatro musical
Duração: 150 minutos e 15 minutos de intervalo
Ingressos: de R$ 50 a R$ 400
Bilheteria on-line (com taxa de conveniência): wickedbrasil.com
Bilheteria física (sem taxa de conveniência): Teatro Santander. Horário de funcionamento: todos os dias das 12h às 18h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação. A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de autoatendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia. Endereço: Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041.


Descontos
50% de desconto | Meia-entrada:
obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.

30% de desconto | Cliente Santander - Na compra de ingressos realizada por clientes Santander, limitado a 20% da lotação do teatro. Não cumulativo com meia­-entrada. Limitados a 2 (dois) ingressos por CPF. Esta compra deverá ser realizada com cartões do Banco Santander, para compras on-line somente o cartão de crédito Santander, compras na bilheteria e totem, o pagamento com o desconto poderá ser realizado em débito ou crédito. De acordo com o art. 38, inciso I, da Instrução Normativa nº 1, de 20/03/2017 e com base na Lei Federal nº 8.313 (Lei Rouanet) e Decreto nº 5.761, é proibido comercializar o produto cultural (ingressos) em condições diferentes para clientes Santander, das praticadas ao público em geral.


"Wicked"
Apresentado por Ministério do Turismo e Comgás
Patrocínio:
Esfera e Santander Seguros e Previdência
Apoio: Hyundai Financiamentos e Rio Branco
Hotelaria Oficial: Radisson Blu São Paulo
Catering Oficial: Dona Deôla
Uma coprodução Atelier de Cultura
Realização:
Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura e Ministério do Turismo


"Wicked 2023" em curta temporada no Teatro Santander

domingo, 29 de maio de 2022

.: Exposição mostra o teatro a partir das fotos de Jairo Goldflus e João Caldas

Marília Pera em foto de Jairo Goldflus, por ocasião da peça "Mademoiselle Chanel" (2004). Mostra reúne mais de cem imagens de artistas nos palcos como Francisco Cuoco, Miguel Falabella, Fábio Assunção, Ingrid Guimarães, Reynaldo Gianecchini e Eva Wilma, a partir de 1º de junho, com entrada gratuita


O Instituto Artium, em São Paulo, exibe, a partir da próxima quarta-feira, dia 1º de junho, a exposição "Jairo e João: O Teatro na Fotografia de Jairo Goldflus e João Caldas" sobre a cena teatral, reunindo fotografias da trajetória artística de dois baluartes da fotografia na dramaturgia.

Com curadoria de Rafael Gomes, a mostra segue em cartaz até o dia 11 de setembro. Entre os vários atores e atrizes fotografados figuram Marília Pêra, Eva Wilma, Wagner Moura, Francisco Cuoco, Miguel Falabella, Claudia Abreu, Leandra Leal, Vladimir Brichta, Juliana Paes, Marília Gabriela, Fábio Assunção, Cleto Baccic, Ingrid Guimarães, Celso Frateschi, Maria Fernanda Cândido, Reynaldo Gianecchini, Gabriela Duarte e Arthur Berges.    

Ao longo de suas carreiras, Jairo e João têm prestado contribuições decisivas ao teatro paulistano. As fotografias de ambos figuram em inúmeros programas de peça, cartazes promocionais, publicações jornalísticas, livros  e acervos culturais do país. Para além da função de divulgação e documentação, as fotografias para teatro de João e Jairo carregam traços singulares e apresentam poéticas próprias.

Convidado pelo Instituto Artium para que a exposição fosse concebida como um recorte da narrativa teatral, Rafael Gomes, que assina a curadoria da exposição, comenta: "Ao reunirmos as fotografias para teatro de Jairo e João, evidenciamos as escolhas estéticas e o olhar único de cada um deles. Os retratos de Jairo – em geral, realizados em estúdio – são marcados pela beleza, precisão e rigor formal. Já a extensa e sólida produção fotográfica de João tende a privilegiar a cena propriamente dita. São fotografias de palco, instantâneos dos espetáculos, que conjugam a pulsação e a intensidade das apresentações teatrais com raro senso de composição e domínio técnico"

A ideia em trazer o diretor de teatro para curar a mostra teve o intuito de que a exposição ultrapassasse o valor artístico das fotos e incorporasse uma reflexão sobre a experiência do teatro em seu diálogo com o público.

“Além disso, Jairo costuma fotografar o elenco antes da estreia, instante mágico em que atrizes e atores, já ensaiando a personagem, vestem o figurino e incorporam o visagismo. A primeira visão de público é o fotógrafo. O ator está o oposto de nu, e sim tomado pela personagem. Ao passo que João, na maior parte das vezes, aborda o instante mesmo em que as personagens ganham vida diante do público, ao longo da temporada das peças. São diferentes modos de criar imagens fotográficas a partir do teatro, produzidas em momentos distintos da vida de um espetáculo. Ambas, no entanto, buscando o belo paradoxo de capturar o incapturável, já que o teatro só existe mesmo enquanto acontece”, complementa o curador. 

A exposição reúne 86 fotos impressas e 128 fotos em vídeos de espetáculos diversos, desde Mademoseille Chanel, protagonizado por Marília Pêra, em 2004, até recentes produções do teatro musical, como "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", de 2021. Entre os espetáculos captados pelas lentes de Jairo e João que podem ser conferidos na exposição estão, "O Homem de La Mancha" e "Annie", dirigidos por Miguel Falabella; "My Fair Lady", "West Side Story" e "Evita", dirigidos por Jorge Takla; "O Rei Leão", dirigido por Julie Taymor; "Escola do Rock", dirigido por Mariano Detry; "Billy Elliot", dirigido por John Stefaniuk; "Adultérios" e "Uma Vida no Teatro", dirigidos por Alexandre Reinecke; "Panor Mica Insana", dirigido por Bia Lessa; "Let’s Kiss and Say Goodbye", dirigido por Elisa Ohtake; "Através de um Espelho", dirigido por Ulisses Cruz, entre outros. 

Os artistas retratados na mostra são: Miguel Falabella, Juliana Paes, Wladimir Brichta, Negra Li, Wagner Moura, Christiane Torloni, Fábio Assunção, Marília Pera, Francisco Cuoco, Gabriela Duarte, Angelo Antonio, Débora Falabella, Cleto Baccic, Leandra Leal, Ingrid Guimarães, Artur Berges, Eva Wilma, Maria Luisa Mendonça, Rodrigo Pandolpho, Claudia Abreu, Carol Costa, Paula Capovilla, Maria Fernando Candido, Reinaldo Gianechini, Tuca Andrada, Igor Rickli, Claudia Neto, Tiago Barbosa, Amanda Acosta, Jonathas Faro, Celso Frateschi, Mel Lisboa, Marilia Gabriela, Lígia Cortez, Norival Rizzo, André Garolli, Lavínia Pannunzio, Renato Caldas, Ester Laccava, Flavio Tolezani, Eduardo Okamoto, Antonio Salvador e Carol Badra. A exposição faz parte do calendário de comemoração dos 150 anos da Comgás.

Como suporte para as fotografias, o curador optou por estruturas cenográficas que evocam a experiência teatral. O renomado cenógrafo André Cortez, que assina a expografia da mostra, criou diferentes dispositivos, que irão ocupar tanto o espaço interno quanto o jardim do Instituto Artium de Cultura. “Por se tratar de uma exposição de fotografias de teatro, concebemos modos de visualização destas imagens que resgatam alguns aspectos do jogo cênico e que convidam os espectadores a uma fruição espacial e narrativa das imagens”, conclui Rafael Gomes.


Jairo Goldflus
Jairo Goldflus
tem 54 anos, é formado em Comunicação Social e trabalha profissionalmente com a imagem desde 1986. Depois de um período inicial documentando shows (1987-1989), passou a trabalhar no mercado editorial, tendo passado para todos os grandes veículos impressos do Brasil. Tendo trabalhado para todos os grandes veículos impressos do Brasil, tem o seu trabalho reconhecido e solicitado para grandes campanhas de Publicidade. Ao longo dos anos, se especializou em direção de pessoas em fotografia, sejam elas atores, músicos, modelos ou pessoas comuns. Talvez este seja um dos diferenciais do seu trabalho: a busca pela excelência na direção de pessoas.

Em 2012, lançou o livro de retratos "Público", e em 2015 o livro de nus, "Privado". Após o lançamento de "Privado", partiu para Nova York para um período de estudos e busca de novas linguagens. Em 2017, lançou “You Arte Not Here”, livro/documento que retrata o cotidiano dos usuários do metrô da cidade de Nova York. De volta ao Brasil e com a exposição “São Paulo Fora do Tempo”, em janeiro de 2019, no Itaú Cultural, fechou o ciclo comercial e hoje se dedica a processos com conteúdo multidisciplinar, mesclando imagens e textos para uma comunicação integrada e documental.


João Caldas
João Caldas
tem 64 anos, é formado em Engenharia pela Faculdade Armando Álvares Penteado, e em Cinema pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. A partir de 1981, começou a fotografar espetáculos descobrindo, então, sua verdadeira vocação. O encanto que sente pelo mistério teatral e pela dança fez dele um dos mais conceituados fotógrafos das artes cênicas.

Suas fotos de espetáculos são regularmente publicadas nos programas dos espetáculos, nos jornais, revistas paulistanas, livros e principalmente nas mídias sociais. Em 1980/81 foi o fotógrafo residente na produção do espetáculo "Clara Crocodilo", que cumpriu a primeira temporada no Teatro Maria Della Costa em São Paulo. Entre 1985 e 1987 passou pelo jornal Folha de S.Paulo como repórter fotográfico e logo após montou seu estúdio (Formato Estúdio) e iniciou seus trabalhos comerciais, com produção de fotos de produtos para catálogos, folhetos, anúncios e assessoria de imprensa na área empresarial.

Em 2012, teve sua primeira exposição individual de fotos de teatro no Espaço Cultural Porto Seguro e em janeiro de 2013 lançou seu primeiro livro de fotos: “Teatros”,  pela Editora Terceiro Nome e produção de Giuliano Ricca. Em 2021, seguiu fotografando espetáculos teatrais e iniciou trabalhos em gravações e transmissões ao vivo/online de teatro no seu estúdio e em locações externas. Em 2021, completou 40 anos de trabalho regular em documentação de Artes Cênicas, especialmente no Teatro e, atualmente, segue fotografando para inúmeros grupos, atores, escolas de teatro, produtores e diretores de teatro. 


Rafael Gomes
Nascido em 1982 e graduado em Cinema, atua como autor e diretor de teatro e audiovisual. Nos palcos, estreou na autoria e direção com o espetáculo “Música Para Cortar os Pulsos” (2010), vencedor do prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) de Melhor Peça Jovem. Como dramaturgo, assinou os espetáculos “Edukators” (2013), versão do filme de Hans Weingartner, com direção de João Fonseca; “Talvez Uma História de Amor” (2013), adaptação do romance homônimo de Martin Page, com direção de Vinicius Arneiro; e os musicais infantis “Mas Por Quê - A História de Elvis” (2015 – Prêmio APCA de Melhor Musical Infantil), a partir da obra do alemão Peter Schössow, e “Lá Dentro Tem Coisa”, em parceria com Adriana Falcão e Vinicius Calderoni, ambos com direção de Renato Linhares.

Recentemente, trabalhou na dramaturgia do solo “Eu de Você”, de Denise Fraga, com direção de Luiz Villaça.  Em sua própria companhia, Empório de Teatro Sortido, assinou a direção e adaptação de “O Convidado Surpresa” (2014), a partir do romance homônimo de Grégoire Bouillier; dirigiu “Gotas D’Água Sobre Pedras Escaldantes” (2014), de Rainer W. Fassbinder, entre outros.

No audiovisual, Rafael escreveu e dirigiu três longas-metragens de ficção (“45 Dias Sem Você”, “Música para Morrer de Amor” e “Meu Álbum de Amores”), roteirizou mais de 90 episódios de séries em diferentes formatos. No projeto Música de Bolso, filmou mais de 300 vídeos com performances ao vivo de artistas como Pato Fu, Marcelo Camelo, Zelia Duncan e Vanessa da Mata, entre centenas de outros. Dirigiu também videoclipes (Arnaldo Antunes) e DVDs (“5 a Seco ao vivo no Auditório Ibirapuera” e “Gal Costa - A Pele do Futuro”).


Sobre o Instituto Artium
Um palacete centenário na Rua Piauí, no bairro Higienópolis, tombado pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) e reconhecido como patrimônio histórico; 1700m² de arquitetura eclética, construída no estilo Luís XVI modernizado: esse é o Instituto Artium, espaço cultural da cidade de São Paulo aberto para visitação desde agosto de 2021.

O imóvel foi construído para ser a residência do primeiro cônsul da Suécia em São Paulo, em 1921, passou por duas das grandes famílias paulistas de barões do café e foi propriedade do Império do Japão por 67 anos (de 1940 a 2007). A residência foi fechada durante a Segunda Guerra Mundial e, em 1970, como testemunho da história do Brasil de então, o cônsul-geral do Japão foi sequestrado quando chegava ao local.

Degradado desde 1980, o espaço foi assumido pelo Instituto Artium em 2019, que uma das missões foi executar um minucioso trabalho de restauro visando a manutenção e recuperação do patrimônio histórico do Palacete Stahl, revitalizando jardins, fortemente marcados pela cultura japonesa, sua fachada, em estilo francês, e recuperando elementos ornamentais e decorativos da arquitetura da época de sua construção. A entidade cultural sem fins lucrativos cumpre ainda um plano de atividade que reúne projetos nas áreas da preservação de patrimônio imaterial, preservação de patrimônio material, artes visuais e artes cênicas.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 92 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração. Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Exposição "Jairo e João: O Teatro na Fotografia de Jairo Goldflus e João Caldas"
Apresentado por:
Ministério do Turismo e Comgás
Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Governo Federal.

Ficha técnica da exposição
Artistas: Jairo Goldflus e João Caldas
Curadoria: Rafael Gomes 


Ficha técnica Instituto Artium
Presidente:
Carlos A. Cavalcanti
Diretor geral: Vinícius Munhoz
Diretoras de artes visuais: Graziela Martine e Patrícia Amorim de Souza
Diretor Técnico: Caio Malfatti
Coordenação de projetos: Victor Delboni

Serviço
Instituto Artium
Endereço:
Rua Piauí, 874 - Higienópolis, São Paulo - SP - Brasil - 01241-000
Período expositivo: de 1º de junho a 4 de setembro de 2022
Horário de funcionamento: quarta a sexta, das 12h às 18h; sábado e domingo, das 10h às 18h.
Entrada gratuita
Agendamento on-line pelo site https://artium.byinti.com 

terça-feira, 3 de maio de 2022

.: “Nautopia”: musical de Daniel Salve em temporada no Teatro B32

Trabalho autoral é o primeiro grande musical do Teatro B32, na Faria Lima, e conta com Luana Zehnun, Beto Sargentelli e Eline Porto (na imagem), Jonathas Joba e grande elenco. Foto: Olivia Villegas


Está em cartaz desde 1º de abril um novo espetáculo autoral no Brasil: “Nautopia”. Em grande estilo, coube à primeira produção associada da Pulsar Ideias, Eureka Entretenimento e H Produções Culturais dar início a primeira temporada teatral do espaço cultural mais moderno e tecnológico de São Paulo, o Teatro B32, inaugurado há poucos meses e localizado no nobre endereço da Avenida Brigadeiro Faria Lima, na capital paulista.

“Nautopia” é o sétimo musical escrito pelo autor, compositor, performer e produtor paulistano Daniel Salve, que traz no currículo produções que fazem com que seu nome se funda ao processo de revitalização do teatro musical brasileiro em meados da década de 2000. Na obra, o multiartista, que pode ser conhecido ainda por outros marcos de carreira, como integrar o elenco de "Rent", em 1999, ou pela direção artística de espetáculos da Walt Disney Company no Brasil há 17 anos, assina o texto, o score original (com 24 composições inéditas) e a direção geral da montagem, que conta ainda com direção musical de Diego Salles e direção de movimento de Olívia Branco.

Apresentado por 26 atores acompanhados de dez músicos, o musical é estrelado pelo veterano Beto Sargentelli, que já esteve à frente de outros espetáculos, como o nacional “Dois Filhos de Francisco”, além das montagens brasileiras de grandes produções como “Billy Elliot”, “A Família Addams”, “Mudança de Hábito”, “Os Últimos 5 Anos” – seu debut como produtor, sendo também por ele eleito Melhor Ator no Prêmio Bibi Ferreira -, e, em breve, em “West Side Story”, no papel protagonista.

A obra narra a trajetória de Tomás (Beto Sargentelli), um jovem navegante que parte de sua terra natal, o idílico Vale da Utopia, no litoral de Santa Catarina, para um exílio em Paraty, no Rio de Janeiuro, após o misterioso desaparecimento de sua irmã Clara. Na nova vida, o jovem se envolve com a mergulhadora Iara, disposta a abraçar seus sonhos utópicos de um novo futuro.

Os planos de Tomás mudam ao receber a notícia da doença fatídica que acometeu Rocha, seu padrinho e pai de criação, o que o leva de volta ao Vale da Utopia para lidar com seus demônios internos e encontrar antigos fantasmas, como a obstinada Selena, sua namorada da juventude, que ainda mexe com suas emoções. O passado e o presente se misturam na obra, que estabelece conexões com o clássico “A Utopia” (1516), de Thomas More (1478-1535), para retratar o eterno retorno ao lar do jovem que busca a cura por meio do enfrentamento com seu passado e seus fantasmas internos e externos.

Musical é estrelado pelo veterano Beto Sargentelli, que já esteve à frente de outros espetáculos, como o nacional “Dois Filhos de Francisco". Foto: Cíntia Carvalho

Projeto de longa data
O musical nasceu bem antes da sua “pré-estreia”, habitando o imaginário de Salve há cinco anos, porém, só em 2020, quando foi apresentado a um público restrito em uma oficina experimental, em São Paulo, é que as personagens e suas tramas, diretas e indiretas, começaram a ganhar vida e camadas mais profundas, dando sentido aos sentimentos e intenções que dialogam com a proposta reflexiva do projeto, lapidado desde então, até tomar a forma que o público poderá conferir no palco.

A ideia é contar uma narrativa genuinamente brasileira, fugindo, contudo, dos clichês mais comuns da nossa identidade cultural. “É comum vermos no Brasil espetáculos com tramas universais, mas que se passam em cenários externos, com referências geográficas distantes da nossa realidade. Com ‘Nautopia’, queremos falar desses anseios universais da humanidade, mas com cores e tons locais”, chama atenção o autor e idealizador.

A obra é considerada pelo próprio autor como seu texto mais maduro até então. “Hoje eu me sinto mais maduro para contar essa história. Penso que todos os outros projetos que já fiz serviram como um treinamento para trazer ao público essa narrativa tão complexa, que passou por um processo minucioso de cinco anos de pesquisa e desenvolvimento. Ao longo de oficinas, laboratórios e workshops, eu passei a investigar as relações humanas dessa comunidade fictícia estabelecida no litoral de Santa Catarina, encontrando pouco a pouco a trama que queria se apresentar”, explica Daniel, que reitera o desafio atual: “como falar sobre utopias em tempos de distopia?”.

Além desta missão, o espetáculo tem outra grande responsabilidade: ser a primeira obra de temporada a se apresentar no Teatro B32, inaugurado em novembro de 2021 e que desde então vem recebendo eventos pontuais. “O B32 se tornou um grande parceiro na realização desse projeto totalmente independente, sem uso de leis de incentivo ou editais. Estamos seguindo um caminho desafiador, mas que permite acreditar que formas alternativas de produção são possíveis e podem abrir caminhos para que mais projetos autorais e independentes possam surgir no cenário cultural”, expressa Alexandre Bissoli, sócio do projeto e diretor de produção do espetáculo.

Eline Porto brilha como Selena, neste musical brasileiríssimo. Foto: Cíntia Carvalho

Espetáculo colaborativo
Habituado a trabalhar com obras de companhias, Salve escolheu escrever um espetáculo para um grande elenco, deixando margem para que cada um dos membros tenha oportunidade de brilhar no palco. Desse grupo, há participantes, inclusive, envolvidos desde os primeiros workshops realizados, o que leva o idealizador a crer que, a passagem de cada artista ao longo do processo, contribuiu para o resultado final.

“Eu acredito que a história do próprio espetáculo se confunde com a trajetória das pessoas que passaram por esse projeto, porque estamos falando de sonho, de perseverança e resiliência para atingir um lugar que muitas vezes nem todo mundo consegue ver, mas que acreditamos que conseguiremos chegar”, explica Salve.

Assim como seu personagem em cena, Beto encontra pontos em comum com sua própria trajetória artística e pessoal. “Para mim, está fazendo muito sentido contar essa história, nesse momento da minha carreira. O Tomás passa o espetáculo todo tentando entender qual seu objetivo na vida. Tem sido uma descoberta diária para mim esse personagem e, apesar da pandemia, tudo fluiu de maneira muito natural.

E aqui a gente ainda é polivalente, como ator e produtor - o que é muito gostoso e prazeroso, ainda que exaustivo. Acho que todas as produções das quais fiz parte me ensinaram sobre o estilo de produzir que eu queria ter, pois, apesar da pouca idade, foi minha experiência, em mais de 15 anos de carreira, que me ensinou sobre o que fazer e o que não fazer, me levando a ter um olhar mais carinhoso para as pessoas que estão nessa comigo. Tem sido uma troca maravilhosa”, conta Beto.

O elenco, que se divide em dois tempos na trama, traz os “Filhos do Vale”, representados por Beto Sargentelli no papel de Tomás, Sofia Savietto como Clara, Eline Porto como Selena, Gabriel Camillo como Tadeu, José Diaz como Elias, Bia Anjinho como Isabel e Yudchi Taniguti como Cauã, e “Os Pioneiros”, composto por Jonathas Joba como Rocha, Aurora Dias como Lúcia, Neusa Romano como Zara, Max Grácio como João, Nani Porto como Fátima, Bruno Vaz como Jovem Rocha, Elá Marinho como Jovem Zara e Dara Galvão como Jovem Lúcia. Completam o time Luana Zehnun como Iara, Nina Vettá como Helô e Rafael de Castro como Zarolho, Bel Nobre, Daniella Biancalana, Alessandro Balbi, Gabriela Gonzales, Daruã Góes, Dalia Halegua e Henrique de Paula.

“Estou tendo o privilégio de dar vida a um personagem pela primeira vez, de originar um papel no mundo, e isso é muito especial. Tomás me leva a um grande desafio como ator, na interpretação, por ser extremamente dramático, o que exige muitas potencialidades ao explorar várias nuances, e também vocalmente. Estou ansioso para mostrar esse trabalho, que é diferente de tudo que já fiz, seguindo a linha do que busco na minha carreira, através de construções genuínas e com olhares fora do comum. Acho que esse velejador agregará muito na minha jornada”, conta Sargentelli, que partilha do elo espiritual e da paixão pelo mar com o herói da trama.

Para ver “Nautopia” sair do sonho e se tornar realidade nos palcos, o trio de produtores e realizadores se uniu à um time de renomados criativos, conhecidos no mercado de teatro musical como Theodoro Cochrane na assinatura dos Figurinos, Universo Cenotécnica na execução de cenografia, concebida por Daniel Salve, Guilherme Paterno no Desenho de Luz, e Audio S.A, representada por Paulo Altafim, Bruno Pinho e Kika Fernandes no Desenho de Som.


Ficha técnica:
Espetáculo:
"Nautopia"
Texto, música e encenação: Daniel Salve
Direção musical: Diego Salles
Direção de movimento: Olívia Branco
Assistente de direção: Roberto Borges
Figurinos: Theodoro Cochrane
Desenho de luz: Guilherme Paterno
Desenho de som: Audio S.A (Paulo Altafim, Bruno Pinho e Kika Fernandes)
Execução do projeto de cenografia: Universo Cenotécnica
Direção de produção: Alexandre Bissoli
Ass. de produção: Jessyca Rianho e Bianca Ricci
Assessoria de imprensa: GPress Comunicação | Grazy Pisacane
Produtores associados: Alexandre Bissoli (Eureka Entretenimento), Daniel Salve (Pulsar Ideias) e Beto Sargentelli (H Produções Culturais)
Realização: Pulsar Ideias e Eureka Entretenimento


Serviço:
"Nautopia"
Local:
Teatro B32
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3732
Temporada: até 29 de maio de 2022
Sextas às 20h | Sábados às 19h | Domingos às 18h
Duração: aproximadamente 165 minutos (possui intervalo)
Classificação: 12 anos
Ingressos: a partir de R$ 50 (meia) a R$ 220 (inteira).
Vendas no site do teatro: teatrob32.com.br

terça-feira, 22 de março de 2022

.: Luisa Bresser estreia em “Poliana Moça” do SBT

Luisa Bresser em "Poliana Moça". Foto: Lourival Ribeiro/SBT


Um dos principais nomes da nova geração do teatro musical brasileiro, a atriz Luisa Bresser, de 15 anos, faz sua estreia na teledramaturgia ao interpretar um dos principais papéis dos núcleos centrais da nova novela do SBT, “Poliana Moça” (continuação do folhetim “As Aventuras de Poliana”),  transmitido a partir do dia 21 de março, às 20h30. Na trama escrita por Iris Abravanel, Luisa interpreta Helena.

“Essa é uma experiência nova e que me traz muitos sentimentos diferentes. Minha primeira novela é uma vilã, mas que não faz só maldades, é uma personagem de muitas camadas. Está sendo um misto de alegria, ansiedade e um frio na barriga! As gravações tem sido incríveis também e toda essa experiência está sendo maravilhosa, ainda mais por ser uma novela tão contemporânea e no SBT, que é um canal que sempre admirei muito. Gratidão!”, diz Luisa.

Sobre a personagem: Helena é a filha mais velha do casal Davi e Eugênia. Inteligente e bonita, mas um pouco arredia e rebelde. Gosta de ficar mais na dela. Tem capacidade de tirar notas boas, mas faz corpo mole para chamar a atenção dos pais. Sente que seu pai está mais preocupado em salvar o mundo do que ficar com ela e acaba mais afastada dele por conta disso, mas no fundo o admira e o ama. Tem dificuldade em lidar com a “perfeição” da família. Acha que Eugênia não gosta tanto dela por não atingir suas expectativas e não ser tão boa como gostaria que ela fosse. Até tenta ser próxima de Poliana, mas é com Song que vai se juntar e aprontar muito. Também se identifica com João, por quem desenvolve certo interesse e causando ciúmes em Poliana.

Sobre Luisa Bresser: Luisa tem 15 anos e, desde pequena, sempre se interessou por música e atuação. Sua preparação conta com ballet clássico na escola Lucianne Murta, atuação no Teatro Escola Célia Helena, coach com Lígia Cortez, preparação de voz com a fonoaudióloga Silvia Pinho, orientação de carreira vocal com a coach Andreia Vitfer, sapateado com Chris Matallo e diversas aulas no Studio Broadway.

A sua primeira experiência profissional foi a participação em “Billy Elliot”, onde interpretou Debbie Wilkison no espetáculo que tinha no elenco nomes como Carmo Dalla Vecchia, Sara Sarres, Vanessa Costa, dentre outros.

Depois do Billy e seguindo com os estudos, foco e força de vontade, Luisa conquistou mais uma oportunidade: foi selecionada para interpretar Summer Hathaway, uma das personagens de destaque no “Escola do Rock – O Musical”. O espetáculo foi um marco para a carreira da jovem atriz.

A temporada de “Escola do Rock – O Musical” encerrou em dezembro de 2019 e, em janeiro de 2020, Luisa já estava se preparando para seu terceiro espetáculo “Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”. Paralelamente à peça, Luisa foi confirmada no elenco da nova fase da novela “As Aventuras de Poliana”, do SBT. Esta será a estreia da artista na televisão.

Em janeiro de 2021, mais uma conquista: Luisa foi confirmada para interpretar Veronica Sawyer na temporada de “Heathers - O Musical”. Dirigido por Fernanda Chamma, o espetáculo foi mais um grande sucesso e aprendizado em sua carreira, já que a peça, realizada em meio a pandemia, contou com diversos desafios para manter a segurança dos atores e do público. Quando a arte praticamente sumiu da nossa realidade, Luisa provou mais uma vez o seu talento e amor pelos palcos.

Filha de Jeniffer Bresser (designer de presentes personalizados e exclusivos) e Daniel Bresser (diretor da Escola Móbile), irmã de Sofia Bresser (influencer digital) e Artur Bresser, Luisa é apaixonada pelo que faz e não mede esforços para se aprimorar cada vez mais. 


terça-feira, 15 de março de 2022

.: "Disney in Concert" em curta temporada no Teatro Bradesco


Espetáculo apresenta músicas de filmes clássicos e atuais da Disney executadas por uma orquestra e com projeções incríveis em um telão. Foto: Bianca Tatamiya 


As melodias inesquecíveis de filmes da Disney fazem parte da vida de diversas gerações de adultos e crianças. E, de 10 a 20 de março, fãs de todas as idades poderão experimentar essas músicas em um formato mágico, com a temporada de "Disney in Concert - As Músicas de Seus Filmes Favoritos ao Vivo em São Paulo" no Teatro Bradesco (Bourbon Shopping). 

As 20 músicas do espetáculo são executadas pela Orquestra Sinfônica Villa Lobos, que conta com 66 músicos, músicas e cantores (as) líricos (as) regidos (as) pelo maestro Adriano Machado. Além das versões orquestradas das canções clássicas da Disney, o espetáculo conta também com imagens dos filmes projetadas em um telão LED, levando o público por uma viagem aos filmes mais queridos da Disney e passando por trilhas de "A Bela e a Fera", "A Pequena Sereia", "Aladdin", "O Rei Leão", "Mary Poppins" e também pelos mais atuais como "Frozen" e "Frozen 2", "Moana", "Enrolados" e "Piratas do Caribe".

O público entrará em uma verdadeira sinfonia da imaginação, com uma cenografia mágica, que permite diversos espaços para as projeções, criando uma sensação de imersão no mundo mágico Disney. Estrelando o espetáculo, o elenco de solistas é formado por grandes nomes do teatro musical como: 

Fabi Bang ("Melhor Atriz" do Prêmio Bibi Ferreira pelo musical "Wicked")
Myra Ruiz (Elphaba em "Wicked")
Bianca Tadini (Wendy em "Peter Pan"/ swing e cover de Madame Giry em "O Fantasma da Ópera") Aline Serra ("Charlie - O Musical")
Anna Akisue (Semifinalista The Voice Brasil 16) 
Leonardo Wagner ("Les Misérables", Jesus e Judas em "Jesus Cristo Superstar")
Beto Sargentelli (Tony Elliot em "Billy Elliot", Zezé di Camargo em "Dois Filhos de Francisco")
Carlos Júnior ("O Rei Leão", “The Voice Brasil” 2020)
André Torquato (Adam e Felicia em "Priscilla, Rainha do Deserto", Espantalho em "O Mágico de Oz")
Felipe Hideki ("O Musical da Passarinha")

Os ingressos, que custam a partir de R$ 50, podem ser adquiridos pelo site da uhuu.com e bilheterias dos Teatros Bradesco e Opus Frei Caneca. "Disney in Concert - As Músicas de Seus Filmes Favoritos ao Vivo em São Paulo" é apresentado por Ministério do Turismo e Grupo Zaffari. O espetáculo está seguindo todos os protocolos de segurança e higiene da OMS e do Estado de São Paulo. A quantidade de pessoas deve respeitar as recomendações de distanciamento social e uso de máscaras.


Sobre Maestro Adriano Machado e Orquestra Sinfônica Villa Lobos
Fundada em 2002 pelo Maestro Adriano Machado, a Orquestra Sinfônica Villa Lobos completa 22 anos de existência, reafirmando o compromisso que lhe deu origem: interpretar a músicas sinfônicas de forma inovadora com o objetivo de aproximar novos públicos da música de concerto.

Hoje o maestro Adriano conta com o respeito do cenário musical através de uma carreira bem diversificada como maestro, violinista e arranjador, e sua formação se espalha pelos campos da música e empreendedorismo. Ao longo dos anos, conduziu muitas produções em alguns dos teatros mais prestigiados do Brasil. Sua tecnicidade o levou não só às maiores produções da música clássica, mas também aos palcos musicais da cena popular, incluindo grandes concertos cinematográficos, onde a orquestra sinfônica é protagonista na performance ao vivo de grandes filmes.

Ficha técnica
Lei Federal de Incentivo à Cultura
Apoio:
Ministerio de Turismo
Apresentação: Grupo Zaffari
Planejamento cultural: Opus Entretenimento
Realização: Off Broadway e Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal - Pátria Amada Brasil
Ingressos a partir de R$ 50: valor inteiro
Consulte sessões e horários em teatrobradesco.com.br
Duração:
aproximadamente 100 minutos
Classificação: livre. Menores de 15 anos somente poderão entrar acompanhados dos pais ou mães ou responsáveis. Crianças com até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais o mães, não pagam.
Acessibilidade. Ar-condicionado.


Canais de vendas oficiais:
Uhuu.com:
 com taxa de serviço
Bilheterias físicas: sem taxa de serviço
Teatro Bradesco (Shopping Bourbon)
Teatro Opus Frei Caneca (Shopping Frei Caneca)
De segunda a domingo, das 12h às 20h (pausa almoço: 15h às 16h)

Formas de pagamento:
Bilheterias dos teatros:
dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito
Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito
Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo
Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo
Estacionamento Bourbon Shopping
Isento até 15 minutos
Compras no Záffari acima de R$ 50: 3h de isenção (exceto para Valet, Sem Parar e Conectcar).
Self - Primeiras 2 horas: R$ 16
Hora adicional: R$ 5
Valet Parking: 1ª hora: R$ 20
Hora adicional: R$ 12
Motos - Primeiras 2 horas: R$ 16
Hora adicional: R$ 5


Serviço
"Disney in Concert - As Músicas de Seus Filmes Favoritos ao Vivo em São Paulo"
Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, 500 – Bourbon Shopping São Paulo – Perdizes)
www.teatrobradesco.com.br

terça-feira, 14 de setembro de 2021

.: Musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" estreia em São Paulo


Ministério do Turismo e Brasilprev apresentam o musical baseado no livro de Roald Dahl Libreto David Greig. O espetáculo estreia dia 17 de setembro no Teatro Renault. O Instituto Artium de Cultura traz aos palcos o musical, que é a primeira versão não-réplica do musical autorizada pela Warner Bros. Company, com 15 crianças no elenco. Apresentações acontecerão seguindo protocolos de saúde e segurança.


O Instituto Artium de Cultura, abrirá a temporada de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", musical apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Brasilprev (líder e especialista do setor de previdência privada) baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo.

O diretor canadense John Stefaniuk, que realiza sua terceira incursão no Brasil, após ter dirigido a montagem de "O Rei Leão", da Disney, e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura, conta com 38 atores em cena para levar aos palcos a história de Charlie Bucket, um garoto pobre, que acha um dos cobiçados bilhetes dourados que lhe dá o direito a visitar a misteriosa fábrica do chocolateiro Willy Wonka.

Willy Wonka está há anos isolado em seus pensamentos e fantasias. Sai ao mundo para buscar um sucessor de coração puro que possa tomar seu lugar. Ele lança o concurso de busca a um dos cinco bilhetes dourados colocados aleatoriamente em suas barras de chocolates. As estratégias de cada um dos premiados para encontrarem os bilhetes começará a revelar suas formas de lidarem com situações e revelará suas personalidades.

As crianças premiadas, acompanhadas por um familiar, entram na fábrica acolhidas por seu dono, e mergulham em um mundo da mais pura fantasia. Este passeio, por vários dos setores que fabricam e desenvolvem seus incríveis e mágicos produtos, permitirá a gradativa eliminação das crianças que não tem os atributos de valores e afeto que Willy Wonka enxerga em si mesmo, quando ele próprio era uma criança.

O público deve esperar as icônicas cenas dos dois filmes de "A Fantástica Fábrica de Chocolate". É com grande encantamento que serão apresentadas a fonte de chocolate, o laboratório de miniaturização, a sala dos esquilos, o elevador de vidro que sobrevoa o palco e efeitos especiais como a menina que infla como uma amora gigante.

O diretor John Stefaniuk construiu um Willy Wonka engraçado, irônico e repleto de emoções. Sua direção imprime um ritmo muito dinâmico, que se mescla com as arrojadas coreografias de Floriano Nogueira. Willy Wonka será vivido pelo ator Cleto Baccic, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) por sua atuação como Dom Quixote em "O Homem de La Mancha".

Michael Carnahan ("Billy Eliott", São Paulo) é o responsável pelo projeto do maior cenário de musical construído no Brasil. Seu projeto imprime alegria às cenas por utilizar muitas cores e recursos tecnológicos avançados. O figurino de Lígia Rocha e Marco Pacheco harmoniza-se com os cenários e dá ampla liberdade de movimentos para as coreografias. As personagens serão lúdicas e caracterizadas por cores que articulam-se com o design de luz, a cargo do premiado Mike Robertson ("Annie", "Billy Eliott" e "Escola do Rock", todos em São Paulo). O visagismo baseia-se no humor e no excesso, sob talento de Feliciano San Roman.

A direção musical estará sob a batuta do Maestro Daniel Rocha (Prêmio Bibi Ferreira por Annie) que regerá uma orquestra completa para a orquestração original, com 17 músicos para executar as músicas de Marc Shaimann. Ele também assina as letras do musical ao lado de Scott Wittmann.  Serão executadas também músicas originais do filme, compostas por Leslie Bricusse e Anthony Newly.

A montagem conta com efeitos especiais nunca antes vistos em cena no Brasil, como os que serão usados para o desaparecimento das crianças ao longo da visita à Fábrica. Além disso, oito projetores de ponta foram locados especificamente para o projeto, devido às diversas cenas com projeção mapeada que serão complementadas por um painel de LED de 18m por 16m.

A primeira tradução mundial do original em inglês está sob as talentosas mãos de  Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. O espetáculo estreará no Teatro Renault, um dos mais importantes e tradicionais palcos do país. O teatro é um dos poucos espaços do Brasil capazes de receber a montagem de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, devido à complexidade técnica do seu cenário com 15 metros de altura, efeitos especiais e elevador de vidro que voa pelo palco.

A empresa Fly by Foy foi contratada para realizar o momento mágico do voo do elevador de vidro. É uma das empresas mais experientes do mundo, tendo participado de produções como "Mary Poppins", "Billy Elliot", "Wicked", "O Rei Leão", "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada", entre outros. A produção também contratou a designer de bonecos Bea Brandauer, de Hamburgo, responsável pelos bonecos da montagem de "O Rei Leão", da Disney.

Escrito por Roald Dahl, o livro "Charlie and the Chocolate Factory" foi publicado em setembro de 1964, inicialmente nos Estados Unidos. Em 1971, foi lançada a primeira adaptação para o cinema. O primeiro esboço para o roteiro foi escrito pelo próprio Roald Dahl e posteriormente reescrito por David Seltzer, dando origem ao filme Willy Wonka and the Chocolate Factory, com direção de Mel Stuart e Gene Wilder no papel de Willy Wonka. No Brasil, o filme foi traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Em 1972, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator em Comédia ou Musical.

A segunda adaptação para o cinema foi feita em 2005, com direção de Tim Burton, roteiro de John August e Johnny Depp no papel de Willy Wonka, lançada com o título original do livro: "Charlie and the Chocolate Factory". No Brasil, o filme foi novamente traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Figurino e ao BAFTA nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Figurino, Melhor Direção de Produção e Melhores Efeitos Especiais. Johnny Depp foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor Ator em Comédia ou Musical e Wonka's Welcome Song foi indicada ao Grammy na categoria de Melhor Canção.

Em junho de 2013, o musical "Charlie and the Chocolate Factory" estreou no West End (UK), adaptado por David Greig. Além de utilizar a música Pure Imagination, retirada da adaptação cinematográfica de 1971, o musical apresentou uma nova trilha escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman.

O musical foi reformulado na Broadway e estreou em 2017. Em 2018, foi iniciada uma turnê do espetáculo nos Estados Unidos. Em seguida o espetáculo foi realizado em Sydney (2019), Melbourne (2019), Milão (2019) e Oslo (2019).

“O personagem Willy Wonka criou um universo que está presente na memória popular há anos, e fazer parte disso, por meio do apoio da Brasilprev, é muito importante, principalmente pela oportunidade de contribuir para uma retomada segura e responsável destes eventos”, diz  Ângela Beatriz de Assis, diretora presidente da Brasilprev, líder e especialista em previdência privada. “Aguardamos mais de um ano pela estreia e esse é um dos primeiros espetáculos a abrir as portas para o público. Desejamos que quem vá ver o musical possa se encantar novamente e que seja um momento de descontração e alegria no período de pandemia em que ainda vivemos”. O espetáculo conta também com o patrocínio máster da Vivo e da Comgás.

Observando os protocolos de saúde, o espetáculo do Instituto Artium de Cultura admitirá apenas pessoas vacinadas contra a covid-19 e contará com a capacidade de público limitada a 80% do espaço garantindo o distanciamento social, além de medidas de segurança como a disponibilização de álcool em gel em diferentes pontos estratégicos, entradas e saídas organizadas e testagem de toda a equipe.


Sobre a Brasilprev
Com 28 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. Líder do setor, a companhia conta com mais de R$300 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2 milhões de clientes. Especialista no negócio de previdência privada, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, a Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 93 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração.

Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Sobre a Vivo
A Vivo completa 17 anos de incentivo permanente à cultura, com investimentos no âmbito das artes cênicas e plásticas, música e cinema em território nacional. Por meio de seus patrocínios e do Teatro Vivo, a marca busca ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à arte. Os 27 espetáculos virtuais do Teatro Vivo em Casa apresentados desde 2020 já foram vistos por mais de 15 mil pessoas, de todas as regiões do país; e a plataforma @vivo.cultura, também lançada durante a pandemia, teve mais de 1,5 milhão de visualizações, com conteúdos voltados às artes cênicas e às artes plásticas.

Em 2021, a Vivo lançou o Vivo na Arte, que promove o acesso ao conhecimento histórico e ao acervo de importantes museus brasileiros, sob a lente da diversidade, por meio de aulas online e gratuitas.  São parceiros da Vivo neste conteúdo a Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Imagem e do Som (MIS-São Paulo), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- São Paulo) – todos equipamentos culturais apoiados pela marca.


Ficha técnica:
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"
 | Baseado no livro de Roald Dahl | Libreto: David Greig | Música: Marc Shaiman | Letras: Scott Wittman e Marc Shaiman | Canções do filme: Leslie Bricusse e Anthony Newley | Direção geral: John Stefaniuk | Direção musical Daniel Rocha | Cenógrafo: Michael Carnahan | Coreógrafo: Floriano Nogueira | Figurino: Ligia Rocha e Marco Pacheco | Designer de luz: Mike Robertson | Designer de som: Gastón Briski | Visagista: Feliciano San Roman | Designer de projeção: Protótipo Filmes e Maze FX | Design de bonecos: Bea Brandauer | Versão brasileira: Mariana Elizabetsky e Victor  | Mületahler | Cenógrafo associado: Amelia Bransky e Craig Napolielo | Designer de luz associado: Tom Mulliner | Designer de som associado: Alejandro Zambrano | Elenco: Cleto Baccic (Willy Wonka), Felipe Costa, Davi Martins e Leonardo Freire (Charlie Bucket), Rodrigo Miallaret (Vovô Joe), Sara Sarres (Senhora Bucket), Isidoro Gubnitsky, Rodrigo Espinosa e Vinícius Spada (Augustus Gloop), Vânia Canto (Senhora Gloop), Lorena Castro, Nina Medeiros e Lanna Moutinho (Violeta Beauregarde), Guilherme Leal (Senhor Beauregarde), Agyei Augusto, Pedro Sousa e Sam Sabbá (Mike Tevê), Giovana Zotti (Senhora Tevê), Arízio Magalhães (Jerry), Lia Canineu (Cherry) | Ensemble: Aline Serra, Bia Castro, Carla Vazquez, Carol Tanganini, Clarty Galvão, Danilo Martho, Della, Fernanda Biancamano, Guilherme Gonçalves, Ludmillah Anjos, Marco Azevedo, Rafael Pucca, Rodrigo Garcia e Sandro Conte | Apresentado por: Ministério do Turismo e BrasilPrev | Patrocínio máster: Comgás e Vivo | Patrocínio: Prosegur, Alelo, UOL, Eurofarma e Cacau Show | Apoio: Ernst Young e Bain & Company | Hotelaria oficial: Radisson Blu São Paulo | Uma produção: Atelier de Cultura | Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" | Teatro Renault (1.570 lugares) | 
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela Vista | Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h | Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade | Vendas: ticketsforfun.com.br | Sexta-feira às 20h30 | Sábado às 15h30 e 20h30 | Domingo às 14h30 e 19h30 | Ingressos: De R$ 50 a R$ 310 | Duração: 150 minutos (com 20' de intervalo) | Classificação Indicativa: Livre | Gênero: teatro musical | Estreia dia 17 de Setembro de 2021 | Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate". Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.



sexta-feira, 20 de agosto de 2021

.: “Dom Pedro I - Bastidores de Um Musical”, o espetáculo em podcast


Com músicas e letras de Wladimir Pinheiro e Cássia Raquel, espetáculo tem direção e roteiro de Glauver Souza.


Formato ainda inédito no Brasil, “Dom Pedro I - Bastidores de Um Musical” é um podcast em quatro episódios com mais de 15 canções originais que será distribuído gratuitamente e poderá ser acessado de qualquer lugar. A ideia é um projeto antigo do idealizador Rafael Nogueira, criador do podcast “Musical Cast”, que desejava há muito tempo reunir amigos para criar um musical nesse formato. 

Com o início da pandemia e todos os teatros fechados, foi o momento mais propício para colocar o projeto em prática. O metamusical aborda os bastidores da montagem de um grande musical, começando pelas audições, passando pelos ensaios, até chegar ao dia da grande estreia. Porém, até esse momento, muitos conflitos e eventos preocupantes acontecerão nos bastidores, afetando candidatos, elenco e produção.

É chegado o grande dia da audição para o musical “Dom Pedro I - Um Musical Brasileiro” e a produção está a postos esperando os participantes para as audições de canto e dança. O diretor Fernando Amadeu e sua fiel escudeira, a produtora Glória, estão agitados aguardando a chegada do ator que fará Dom Pedro I, um convidado da produção, o ator de novelas e galã Reginaldo Valêncio. Porém, enquanto as audições estão chegando ao fim, a grande estrela desaparece, colocando a produção em pânico e todo o elenco presente como suspeitos do desaparecimento do ator. Agora, além de se preocupar com a montagem desse espetáculo, a produção também precisará lidar com o sumiço repentino do protagonista convidado.


Episódios:
Ato 1 – "Uma Audição como Outra Qualquer"
Ato 2 – "Os Miseráveis Suspeitos"
Ato 3 – "Esse Ensaio É Um Crime"
Ato 4 – "Esse Musical É Um Sucesso"


Elenco e equipe criativa:
Wladimir Pinheiro (Felipe Rômulo/Dom Pedro I): v
encedor do Prêmio Shell 2020 na categoria Melhor Música, ingressou no meio teatral em 2002, no Cabaré Filosófico de Domingos Oliveira. Cantor, ator, músico e compositor, esteve em cena sob direção de nomes como Paulo Betti (A Canção Brasileira), Sérgio Brito (Ópera Macbeth), Aderbal Freire Filho (Orfeu), Charles Möeller e Claudio Botelho (Milton Nascimento – Nada Será Como Antes), Gustavo Gasparani (SamBRA, Zeca Pagodinho – Uma História de Amor ao Samba) e João Fonseca (Company), entre outros. Atua como diretor musical, arranjador e compositor em espetáculos de variados gêneros, como em "Os Dez Mandamentos – O Musical" e o premiado espetáculo "As Comadres" (dirigido por Ariane Mnouchkine do Théâtre du Soleil – Paris). Atualmente também está no elenco de "A Cor Púrpura", interpretando o personagem Mister.

Cássia Raquel (Suzane Lins/Domitila): bacharel em Canto pela UFRJ e pós graduanda em Gestão Escolar na USP, completa neste ano uma década de carreira em teatro musical, incluindo grandes sucessos como "Hair", "Milton Nascimento – Nada Será Como Antes", "Simonal", "Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos", "Les Misérables" e "60! Doc. Musical", entre muitos outros, sob direção dos mais respeitados diretores dessa geração. Também tem seu próprio estúdio de aulas, onde aplica seu método "Do Berro ao Belting" e, nas redes sociais, se dedica ao seu canal do YouTube com vídeos de variados temas, com séries especiais como o "Doses de Loucura" e "Sala de bate-papo".

Rodrigo Naice (Reginaldo Valêncio/Narrador): ator, cantor, humorista e Bacharel em Artes Cênicas pela UNIRIO. Atuou nos espetáculos: “Company” (direção de João Fonseca), “70? Década do Divino Maravilhoso”, em que foi indicado ao Prêmio Cesgranrio e ao prêmio Botequim Cultural como melhor ator em teatro musical, “60! Década de arromba” (ambos com direção de Frederico Reder) e “O Mambembe – Um Musical Brasileiro” (direção de Rubens Lima Jr.), quando também foi indicado ao prêmio Botequim Cultural como melhor ator em teatro musical.

Marino Rocha (Fernando Amadeu – o diretor): ator, cantor, autor e produtor teatral, formado pela CAL/RJ, tem 24 anos de carreira e 30 espetáculos teatrais em seu currículo. Os últimos trabalhos em musicais foram “Cinderella”, “Dançando no Escuro” e “S’imbora – O Musical”. No cinema, atuou nos filmes “Tô Ryca 2”, “Como é Cruel Viver Assim”, "Um Namorado Para Minha Mulher” e no sucesso “Fala Sério, Mãe”. Na televisão, esteve na terceira temporada da série "Questão de Família" da GNT. Outros trabalhos importantes incluem o espetáculo "Como Me Tornei Estúpido", em que foi ator, idealizador e produtor; e a ópera “O Elixir do Amor" de Gaetano Donizetti, com direção de Daniel Herz, quando foi indicado ao Prêmio Botequim Cultural como Melhor Ator. Por sua atuação na peça "Fonchito e a Lua", dirigido por Daniel Herz, ganhou o Prêmio CBTIJ de teatro como Melhor Ator Coadjuvante. Também atuou em “Hamlet”, dirigido por Marcus Alvisi, produzido e estrelado por Diogo Vilela; “Sábado, Domingo e Segunda”, produzido e estrelado por Nicette Bruno e Paulo Goulart, e “Ricardo III”, com direção de Antônio Pedro Borges.

Ana Nehan (Glória – a produtora/Judite): atriz formada em Artes Cênicas pelo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e pós-graduada em Interpretação para Musical pelo Célia Helena Centro de Artes e Educação. Participou das montagens cearenses dos musicais "Hairspray" e "Company" e, em São Paulo, atuou nos espetáculos "Rodriguianas – Um Ensaio Musical", com direção de Amanda Acosta, "Do Outro Lado da Rua", com direção de Herbert Bianchi e "Max" com direção de Diogo Villa Maior. No audiovisual, protagonizou a série educativa "Residência Médica".

Larissa Carneiro (Miriam): atriz e cantora. Graduou-se em Artes Cênicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE em 2009 e em 2016 finalizou o Curso Técnico em Teatro Musical pela 4Act Performing Arts, em São Paulo. Integrou grandes e pequenas produção musicais no eixo Rio-SP como "O Frenético Dancin' Days – O Musical", dirigido por Deborah Colker; "Dona Ivone Lara – O Musical", pela Fato Produções; e o premiado musical autoral brasileiro "Se Essa Lua Fosse Minha", de Vitor Rocha. No audiovisual, já fez workshops para cinema com Fátima Toledo, Margie Harber e Nancy Bishop, além do curso profissionalizante para TV na escola Wolf Maya em São Paulo com Samantha Dalsoglio. Atualmente é apresentadora da Live Store Claro Brasil.

Carol Berres (Fabiana): originalmente de Santa Catarina, decidiu ir para o Rio de Janeiro para estudar teatro e se formou na Faculdade CAL de Artes Cênicas em 2018. Ela sempre gostou de cantar, mas acabou entrando nos musicais fazendo cursos e entrando em cartaz em musicais como “A Festa Selvagem” da CAL e “Matilda” do Ceftem. Em São Paulo, esteve em cartaz com a peça “O Percevejo” e também fez parte do minúsculo elenco de [nome do espetáculo], como a engraçada Heidi.

Jessé Bueno (Julio Vieira/José Bonifácio): bacharel em Canto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, atua na cena lírica e musical brasileira desde 2008. Atuou em dezenas de óperas e musicais, com destaque para o protagonista Quintino, na estreia mundial da ópera "O Diletante", de João Guilherme Ripper. Atuou também no musical "Os Tropicalistas" sob direção de Ciro Barcelos e Jules Vandystadt, com arranjos de Tim Rescala. No musical "O Rei da Vela", foi dirigido por Allan Resende e Marcelo Castro. Em 2018, assinou a direção musical do espetáculo Tropicália Cardboard no Festival Internacional de Dança de Joinville, sob a curadoria de Ana Botafogo. Em 2019, foi protagonista da ópera "O Elixir do Amor", sob regência de Silvio Viégas e direção de Menelick Carvalho. No mesmo ano, foi solista na estreia mundial da obra "Porquê" de Villani Côrtes sob a regência do Maestro Eder Paolozzi. Além da experiência nos palcos, o artista possui uma vasta participação como cantor em campanhas publicitárias e trilhas sonoras de novelas, com destaque para a abertura do programa de TV Fantástico e a campanha da Copa do Mundo no Brasil.

Lucas Cândido (Wagner Rios/Cipriano Barata): formado pelo curso profissionalizante de Teatro Musical do SESI. Entre seus principais trabalhos, foi Rei Julien em “Madagascar”; Rogério em “Aparecida – Um Musical de Walcyr Carrasco”; Posh Boy/Small Boy em “Billy Elliot”; Seymour em “A Pequena Loja dos Horrores”; Linguado em “A Pequena Sereia”; Joly em “Les Miserables” e fez parte do histórico e renomado grupo “Dzi Croquettes” de Ciro Barcelos. Também atua como arte-educador ministrando aulas e workshops pelo Brasil.

André Luiz Odin (Afonso Marcos – O coreógrafo/Padilha): bailarino, ator e cantor, iniciou os estudos artísticos aos 9 anos. Integrou os elencos oficiais da Faces Ocultas Cia. De Dança (Salto/SP) e Ballet Stagium (São Paulo/SP). Estreou no teatro musical atuando em diversos espetáculos infantis com a Cia. Black and Red. Fez parte do “O Musical Mamonas” como Ensemble/Cover Júlio e da turnê oficial como Rick Bonadio/Anjo. Também participou do worksession de “Newsies”, e da ópera "Viúva Alegre", no Theatro Municipal de SP. Seus últimos trabalhos foram em “Bibi – Uma Vida em Musical”, “Billy Elliot – O Musical”, como Sr. Braithwaite, e em “Zorro, Nasce Uma Lenda", como Sargento Garcia e Trupe. Atualmente, também está em cartaz com “Summer – Donna Summer Musical” como Brian Edwards, Helmut Sommer e Cover Neil Bogart.

Glauver Souza (Roteiro/Direção): graduado em Artes Cênicas pelo Instituto Federal do Ceará (IFCE) em 2010. É diretor, ator e versionista. Esteve à frente do grupo Ás de Teatro, que segue uma linha de pesquisa em teatro musical desde 2009 em Fortaleza, no Ceará. Como diretor, foi responsável pelas adaptações de musicais como Hairspray (Você Não Consegue Parar, 2009 a 2011), Company (Companhia, 2011 a 2017) e A Chorus Line (Audições Abertas – O Musical, 2012). Ganhou o prêmio Destaques do Ano em Fortaleza como Melhor Diretor (2009, 2011 e 2013) e Melhor Espetáculo Adulto (2009, 2011, 2012 e 2013). Em 2013, iniciou o projeto autoral “Prometemos Não Chorar – Um musical de classe!" que, em seis anos em cartaz, alcançou um público de mais de 25.000 espectadores. Entre 2014 e 2018, foi professor e diretor de teatro no Studio de Dança Michele Borges, onde trabalhou na concepção, no roteiro e na montagem de sete espetáculos musicais, incluindo uma livre adaptação de "Hamilton".


Ficha técnica:
“Dom Pedro I – Bastidores de um Musical”
Letra e música:
Cássia Raquel e Wladimir Pinheiro | Diretor musical: Wladimir Pinheiro | Arranjos vocais: Cássia Raquel |  Texto e direção: Glauver Souza | Produção, edição e finalização: Rafael Nogueira | Criação visual: Alexandre Furtado | Revisão ortográfica: Alene Botareli | Elenco (resumido): Wladimir Pinheiro (Felipe Rômulo/Dom Pedro I), Cássia Raquel (Suzane Lins/Domitila), Rodrigo Naice (Reginaldo Valêncio/Narrador), Marino Rocha (Fernando Amadeu – o diretor), Ana Nehan (Glória – a produtora/Judite), Larissa Carneiro (Miriam), Carol Berres (Fabiana), Jessé Bueno (Julio Vieira/José Bonifácio), Lucas Cândido (Wagner Rios/Cipriano Barata) e André Luiz Odin (Afonso Marcos/Padilha).

Serviço do podcast musical: lançado no dia 13 de agosto de 2021 em todas as plataformas digitais. https://linktr.ee/dompedromusical e http://www.instagram.com/dompedromusical


quarta-feira, 15 de julho de 2020

.: Luisa Bresser estará na nova fase de "As Aventuras de Poliana"


Na última segunda-feira, dia 13, foi exibido o último capítulo da novela "As Aventuras de Poliana", trama do SBT que estava há mais de dois anos no ar. “Ontem foi um dia de grande emoção, além de acompanhar o último episódio da novela que foi simplesmente maravilhoso, pude ver algumas cenas que já havíamos gravado antes da pandemia. E não tem sensação mais incrível do que ver seu sonho tornando-se realidade. Não vejo a hora de voltar a gravar com esses grandes profissionais. Obrigada SBT pela oportunidade”, comentou Luisa. 

Baseada no segundo livro de Eleonor H. Porter, "Pollyana Moça", publicado em 1915, a nova fase da novela está prevista para entrar no ar em 2021. Devido a pandemia, a estreia teve que ser adiada. Para Luisa, a fase da quarentena é mais uma oportunidade para estudar os personagens e o elenco segue trabalhando remotamente.  Esta será a estreia de Luisa na televisão. Na nova fase da trama do SBT, ela será Helena Rogatto, uma jovem que vive em conflito, passando por todos os dramas da adolescência. Seus pais, David Rogatto e Eugênia Rogatto, serão interpretados pelos atores Marcello Airold e Amanda Acosta.

“Helena é uma personagem interessantíssima, ela está na fase da adolescência e tem seus problemas emocionais e familiares. Na sua visão, seus pais não lhe dão a atenção que precisa, o que faz com ela fique ainda mais rebelde do que já é. Ela viaja muito e teve contato com muitas escolas, isso tira muito o contato com o outro. Helena não costuma ter muitos amigos, porém quando entra na escola Ruth Goulart enfrenta uma série de problemas amorosos. Helena vai aprontar bastante na vida de Poliana, aguardem!”, adianta.

Expoente do teatro musical, Luisa Bresser já participou de dois espetáculos seguidos ("Billy Elliot" e "Escola do Rock"), e em breve dará vida à Veruca Sal na adaptação brasileira do espetáculo “Charlie - O Musical”. A estreia da peça, que seria em abril, foi adiada por causa da pandemia e, em breve, uma nova data será anunciada.

Luisa tem 13 anos e desde pequena, sempre se interessou por música e atuação. Sua preparação conta com ballet clássico na escola Lucianne Murta, atuação no Teatro Escola Célia Helena, coach com Lígia Cortez, preparação de voz com a fonoaudióloga Silvia Pinho, orientação de carreira vocal com a coach Andreia Vitfer, sapateado com Chris Matallo e aulas diversas no Studio Broadway.

A sua primeira experiência profissional foi a participação nas audições de “Annie - O Musical”. Não passou, mas, motivada pela família, continuou trabalhando até passar nos testes para “Billy Elliot”, onde interpretou Debbie Wilkison no espetáculo que tinha no elenco nomes como Carmo Dalla Vecchia, Sara Sarres, Vanessa Costa, entre outros.

Após a experiência, muito estudo, foco e força de vontade, Luisa conquistou mais uma oportunidade no teatro musical. Foi selecionada para interpretar Summer Hathaway, uma das personagens de destaque no “Escola do Rock - O Musical”. O espetáculo foi um marco para a carreira da jovem atriz.

A temporada de “Escola do Rock - O Musical” encerrou em dezembro e, em janeiro Luisa já estava se preparando para seu terceiro espetáculo “Charlie - O Musical”. Paralelamente à peça, Luisa foi confirmada no elenco da nova fase da novela “As Aventuras de Poliana”, do SBT. Esta será a estreia da artista na televisão. Filha de Jeniffer Bresser (designer de presentes) e Daniel Bresser (diretor de escola), irmã de Sofia Bresser (digital influencer) e Artur Bresser, Luisa é apaixonada pelo que faz e não mede esforços para se aprimorar cada vez mais. 

quinta-feira, 21 de maio de 2020

.: #ResenhaRápida: João Pedro Delfino, Charlie no teatro e Pinóquio na TV



Prestes a ser o emblemático personagem Charlie no espetáculo "Charlie - O Musical", que estreia no Teatro Alfa assim que a pandemia e o isolamento social passarem, e o Pinóquio da novela "As Aventuras de Poliana", o ator mirim João Pedro Delfino só tem 13 anos de idade e muita vida pela frente.

Se no espetáculo teatral ele dará vida ao papel título da montagem brasileira do espetáculo da Broadway "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", musical produzido pela equipe do Atelier de Cultura, o mesmo de "Escola do Rock", "Billy Elliot", "Annie", entre outros sucessos,  ele foi destaque na montagem brasileira do musical "A Escola do Rock", onde interpretava o baterista Freddy. Além de atuar, cantar e dançar, tocava o instrumento ao vivo durante o espetáculo. João Pedro Delfino divide o papel de Charlie com Felipe Costa e Pedro Souza. Charlie, o protagonista desta história, é um garoto pobre e doce, que ama chocolate e quer ajudar e proteger a sua família a todo custo.

Baseado nos clássicos do cinema que marcaram gerações, o musical segue a trajetória de Charlie, um garoto que consegue um bilhete dourado que dá a chance de ele conhecer a fábrica de chocolates de Willy Wonka, que procura um sucessor. O espetáculo estrou primeiro em Londres, em 2013, e em 2017 chegou aos palcos da Broadway, com diversas adaptações e novas músicas, estrelando Christian Borle como o dono da Fábrica. As músicas de Marc Shaiman e Scott Wittman, e texto de David Greig. 

A montagem brasileira tem direção de John Stefaniuk, o mesmo diretor da montagem brasileira de "Billy Elliot" e diretor associado de diversas produções pelo mundo, como o musical da Disney "The Lion King". No elenco brasileiro estarão grandes nomes do Teatro Musical como Cleto Baccic, que será responsável por dar vida a Willy Wonka, Sara Sarres será a Senhora Bucket e Rodrigo Miallaret será Vovô Joe. Nesta #ResenhaRápida, com exclusividade, conhecemos um pouco mais sobre este menino brilhante que desponta para o estrelato.


#ResenhaRápida de João Pedro Delfino:

Nome completo: João Pedro Delfino Figueiredo.
Apelido: JP.
Data de nascimento: 26 de janeiro de 2007.
Qualidade: otimista. 
Defeito: perfeccionista. 
Signo: aquário.
Ascendente: escorpião.
Brinquedo favorito: slime. 
Jogo favorito: ludo.
Brincadeira favorita: esconde-esconde.
Desenho animado favorito: "Bob Esponja". 
Conto de fadas favorito: Pinóquio.
Prato predileto: massa.
Uma mania: cantar o tempo todo.  
Religião: católico.
Time: Cruzeiro.
Amor: família.
Família é: base. 
Ídolo: Deus.
Inspiração: Tiago Barbosa. 
Arte é: viver.
Brasil: esperança. 
Fé: virtude. 
Deus é: Tudo. 
Política é: desanimadora. 
Hobby: Atuar, tocar, dançar e cantar. 
Lugar: Disney e Broadway. 
O que não pode faltar na geladeira: suco.
Sobremesa: petit gateau.
Fruta: morango.
Cor favorita: amarelo.
Medo de: morrer.
Uma peça de teatro: "Escola do Rock" e "Charlie - O Musical".  
Um show: "Meus Prêmios Nick". 
Um ator: Pedro Lemos. 
Uma atriz: Sara Sarres.
Um cantor: Michael Jackson. 
Uma cantora: Any Gabrielly. 
Um escritor: Eduardo Escames.
Uma escritora: Eleonor H. Porter.
Um filme: "Minha Mãe É Uma Peça - O Filme".
Um livro: "Charlie and the Chocolate Factory", de Roald Dahl. 
Uma música: "Manda se Ferrar" ("Stick It to the Man") - da trilha de "Escola do Rock - O Musical"
Um disco: "School of Rock The Musical" - Original Cast Recording.
Um personagem: Freddy (de "Billy Elliot - O Musical") , Pinóquio ( "As Aventuras de Poliana") e Charlie ("Charlie - O Musical). 
Uma novela: "As Aventuras de Poliana Moça", de Íris Abravanel.
Uma série: "Stranger Things".
Um programa de TV: "As Aventuras de Poliana".
Um podcast: Gustavo Braga. 
Uma saudade: família e amigos. 
Algo que me irrita: pessimismo.
Algo que me deixa feliz é: abraço.
Não abro mão de: Deus. 
Do que abro mão: jogo de futebol. 
Digo sim a: amor. 
Digo não a: ódio. 
Sonho: ser reconhecido por meu trabalho. 
Futuro: conquistar sonhos. 
Morte é: saudade. 
Vida é: alegria. 
Palavra favorita: gratidão. 
Teatro é: cultura. 
Chocolate é: “incrivelicioso”.
Ser o Charlie de "A Fantástica Fábrica de Chocolate" é: um sonho realizado.
Willie Wonka é: o melhor confeiteiro de todos os tempos.
Ser ator é: fazer algo com amor. 
Ser cantor é: desafio. 
Ter 13 anos é: diversão. 
Ser adolescente hoje é: enfrentar a liberdade com responsabilidade. 
João Pedro Delfino por João Pedro Delfino: sonhador, otimista e determinado. 


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