quinta-feira, 16 de março de 2017

.: Escute os mais velhos... sempre, por Donatella Fisherburg

Por: Donatella Fisherburg
Em março de 2017



Pensou em quão frustrante era toda aquela situação criada. Apesar de tudo precisava guardar pra si a mais nova decepção. Acreditou muito naquilo, pois planejamento não faltou. Aquele sonho foi destruído.

A verdade é que de nada adiantaria estudar, tendo em vista que a prática é sempre diferente. Tapinhas nas costas. Assim como as palavras ditas antes de o circo pegar fogo. Desde o básico "quero conhecer" até o "eu ajudo". Tudo é falado da boca para fora, projetado assim como um vômito.

Nada como o tempo para mostrar quem, de fato, está com você. O curioso que é sempre aquele que, desde a ideia, censurou. Insistiu para não seguir em frente. Disse tudo o que, por fim, aconteceu. Por sorte e por amor, na pior hora não solta o deprimente: "Eu avisei!"

Assim, fica claro que os mais velhos -e que nos amam- sabem o que falam.

quarta-feira, 15 de março de 2017

.: Apenas uma historinha difícil de entender

Por: Donatella Fisherburg
Em março de 2017


O casal não entendia o motivo real das insistentes e cansativas encaradas acompanhadas de total silêncio. Contudo, a vida é um maior mistério e vamos vivendo sem nos empenhar na compreensão de cada detalhe que a compõe. Entretanto, às vezes, quando acabavam pensando um pouco demais, caraminholas surgiam. Lá vinha o tal incômodo à tona.

Na verdade, tudo já começou de um modo estranho. Estavam já de saída, quando uma das vizinhas os abordou. Não! A abordagem não foi cuidadosa. Parecia que o certo era dar uma chance e esperar o melhor das novas moradoras da vila.

Até então, nenhuma palavra havia sido trocada, embora a frequência das mesmas fosse assídua. Eis que a primeira abordagem, chegou com tremenda pressa no pedido de favor com direito a olhos espigados, extremamente bem direcionados à tomada. Podemos usar a sua parede para a nossa festa de inauguração? 

Confusão mental. Enquanto que a esposa salientou que no dia, eles também realizariam um evento, o marido concordou em deixá-las usar a tal parede. Eis que chegou o momento dos preparativos das vizinhas e o verdadeiro pedido chegou: Temos o liquidificador das batidas, podemos usar a sua tomada que está ligada a geladeira? Claro que o pedido foi negado e, assim, colecionaram mais duas caras viradas, pois assim começaram as provocações veladas.

terça-feira, 14 de março de 2017

.: “O amuleto de ouro”: uma aventura cartográfica

Este é o segundo volume da série “Mapmakers”, best-seller do The New York Times


No primeiro volume da série “Mapmakers”, Sophia e Theo embarcaram em uma aventura que redesenhou o mapa mundial. Agora, no verão de 1892, eles estão de volta a Boston, mas nem tudo está como antes. 

Shaddrack, tio de Sophia, agora tem um cargo no ministério e seus dias são voltados para o trabalho. Theo, por sua vez, virou um aprendiz de explorador e viaja frequentemente pelo país em busca de pistas. Para Sophia resta a frustração de seguir sozinha em busca de pistas que possam desvendar o desaparecimento de seus pais.

Mas todas as respostas estão em uma cidade misteriosa incapaz de ser encontrada nos mapas. Cercada de pragas, ela está no fim de uma jornada obscura e somente uma coisa pode iluminar o caminho: o amuleto de ouro.

O primeiro livro da série, “O mapa de vidro” foi eleito um dos melhores livros de 2014 pela Kirkus. A sequência, “O amuleto de ouro” chega às livrarias pela Verus em março.
  
S.E Grove é historiadora e viajante dedicada. Cresceu nos Estados Unidos e na América Central. Grove já explorou muitos cantos do planeta. No momento, ela mora em Boston com a família.

O amuleto de ouro
S.E Grove
Páginas: 370
Tradução: Monique D’Orazio
Editora: Verus | Grupo Editorial Record

.: Grupo 59 estreia Histórias de Alexandre, no Armazém 19

O Grupo 59 de Teatro estreia o espetáculo infanto-juvenil Histórias de Alexandre, da obra de Graciliano Ramos, no dia 18 de março (sábado, às 16 horas) com direção de Cristiane Paoli Quito. A temporada - que vai até o dia 8 de abril, sempre aos sábados e domingos, às 16 horas - acontece no Armazém 19, na Vila Maria Zélia, Zona Leste de São Paulo.


Foto de Vitor Meloni 
A peça reúne histórias e fanfarronices de um típico mentiroso do sertão, numa encenação recheada por canções inéditas. Publicado em 1944 por Graciliano, o livro traz contos coletados na memória oral do folclore nordestino, resgatando crenças, costumes e mitos da região. Na transposição para o palco, foram selecionadas algumas histórias, respeitando e mantendo na íntegra as palavras do autor.

Alexandre é um homem já velho; tem um olho torto e fala bonito: um típico contador de histórias. Está sempre acompanhado pelos moradores das redondezas e até por pessoas de consideração, que vem à sua modesta casa para ouvir as narrativas “fanhosas” que conta: Seu Libório, cantador de emboladas; o cego preto Firmino; mestre Gaudêncio Curandeiro, que reza contra mordedura de cobras; e Das Dores, benzedeira de quebranto. Cesária, mulher de Alexandre, está sempre por perto, e pronta para socorrer o marido quando ele se “engancha” ou é questionado em suas narrativas.

Apropriando-se do universo linguístico e das imagens sugeridas por Graciliano Ramos, Histórias de Alexandre dá corpo e voz à palavra escrita, tecendo uma “colcha de retalhos” onde os atos de contar, cantar e dramatizar se entrecruzam e criam uma poética propícia à invocação da memória afetiva.

A diretora fala da importância que teve a apropriação das palavras pelos atores no processo criativo, já que o texto foi escrito há mais de 70 anos, com um vocabulário distinto do atual: “é fundamental que as histórias sejam compreendidas por todas as crianças, tanto as menores quanto os adolescentes, por isso as experimentações que fizemos com a presença do público foram tão importantes para encontramos o caminho da encenação”, explica Cristiane Paoli Quito.

A montagem reflete a atmosfera aconchegante da obra literária para receber os ouvintes das histórias de Alexandre: o espectador compartilha o mesmo ambiente com os atores/contadores, sem a tradicional separação entre palco e plateia. Essa proximidade promove uma experiência de troca onde a simplicidade e o despojamento do ato cênico, realizado em roda, em tom de conversa, convocam a participação e imaginação de todos.

A musicalidade, característica dos trabalhos do Grupo 59 de Teatro, tem lugar de destaque no espetáculo. Todas as canções foram criadas coletivamente a partir de passagens do livro, inclusive com algumas citações ao cancioneiro popular brasileiro. O repertório inclui embolada, repente, reza, canções populares e modas de viola que são interpretadas pelo coro de atores, acompanhados por instrumentos acústicos (violão, viola, acordeom, flautas, pífaro, berimbau e percussão) executados ao vivo. A palavra cantada não só dá suporte à narrativa como também exerce função narrativa nas formas épica, lírica e dramática.

Com a encenação de Histórias de Alexandre o grupo dá continuidade à investigação iniciada, em 2009, com O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá (espetáculo também dirigido por Cristiane Paoli Quito), na qual busca uma forma de se comunicar com a criança por meio de um jogo-brincadeira de contação de história, apoiado fundamentalmente na palavra e no trabalho corporal dos atores. A arte do grupo busca estimular nos pequenos espectadores a criatividade, a imaginação e a inventividade, características típicas das tradicionais brincadeiras de rua e de quintais.

Sinopse: Na pequena sala de Alexandre os amigos se reúnem para ouvir suas aventuras e façanhas, sempre narradas com exagero e entusiasmo. Sua mulher, Cesária, acompanha tudo de perto e nunca deixa o marido perder o fio da meada. São essas histórias de Alexandre que o Grupo 59 de Teatro “conta cantando” e “canta contando”: um convite a todas as idades para a deliciosa aventura de imaginar o possível e o impossível, pelas palavras de Graciliano Ramos.

Ficha técnica / Serviço
Texto: Graciliano Ramos. Roteiro: Cristiane Paoli Quito e Grupo 59 de Teatro. Direção geral: Cristiane Paoli Quito. Elenco: Grupo 59 de Teatro – Carol Faria, Felipe Alves, Felipe Gomes Moreira, Fernando Oliveira, Gabriel Bodstein, Gabriela Cerqueira, Jane Fernandes, Nathália Ernesto, Nilcéia Vicente, Ricardo Fialho e Thomas Huszar. Figurino: Claudia Schapira. Iluminação e ambientação: Cristina Souto. Preparação corporal: Letícia Sekito. Direção musical: Felipe Gomes Moreira e Thomas Huszar. Registro audiovisual: Vítor Meloni. Produção: Grupo 59 de Teatro. Realização: Prêmio Zé Renato de Apoio à Produção e Desenvolvimento da Atividade Teatral para a Cidade de São Paulo - 3ª edição. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação.

Espetáculo: Histórias de Alexandre
Estreia: 18 de março. Sábado, às 16h
Local: Armazém 19
Rua Mário Costa, 13. Vila Maria Zélia (ZL). SP/SP. Tel: (11) 2081-4647
Temporada: 18 de março a 9 de abril
Horários: sábados e domingos, às 16 horas
Ingressos: R$ 20,00 (meia: R$ 10,00). Aceita dinheiro e cartões de débito.
Bilheteria: 1h antes das sessões. Reservas: reservas.historiasdealexandre@gmail.com
Duração: 60 minutos. Classificação indicativa: 6 anos. Capacidade: 80 lugares
Estacionamento no local: grátis. Acessibilidade.
facebook.com/Grupo59deTeatro

PERFIS
Graciliano Ramos - O alagoano Graciliano Ramos, um dos mais importantes escritores brasileiros, publicou obras fundamentais de nossa literatura como Vidas Secas, São Bernardo, Angústia e Infância. Sua atuação como escritor abrange a colaboração em jornais do Brasil e do exterior como contista, cronista e colaborador. Exerceu cargos públicos como o de prefeito de Palmeira dos Índios, em 1928, e diretor da Instrução Pública do Estado de Alagoas, em 1933. Em 1936 foi preso em Maceió, sem culpa formada, sob a alegação de ser comunista. Na cadeia, onde ficou por quase um ano, reuniu anotações para o livro Memórias do Cárcere, publicado após sua morte. Em 1945, filiou-se ao Partido Comunista do Brasil. Sua obra, constantemente revisitada por críticos e estudiosos, já ganhou adaptações para o cinema, o teatro e a televisão.

Sobre a diretora Cristiane Paoli Quito - Diretora e pesquisadora, Cristiane Paoli Quito projetou-se na cena teatral paulista nos anos 90, pelos de seus espetáculos recheados de técnicas e referências da commedia dell'arte. Na segunda metade da década, voltou-se para a dança, e desenvolveu linguagem própria, calcada na pesquisa sobre a dramaturgia do intérprete em improvisação. Como diretora, investiga as intersecções entre as linguagens teatro, dança, circo, teatro de bonecos, música e performance; desenvolve pesquisas de linguagem que investigam a capacidade criativa do criador-intérprete. Como reconhecimento de seu trabalho, recebeu indicações e foi agraciada com os prêmios SHELL, APCA e FEMSA em diversas ocasiões. É professora na Escola de Arte Dramática (EAD/ECA/USP).

Sobre o Grupo 59 de Teatro - O Grupo 59 de Teatro é o encontro de 12 atores oriundos da Escola de Arte Dramática (EAD/ECA/USP) que encontra no modo colaborativo de criação, gestão e produção terreno fértil para expressão artística múltipla e heterogênea. Desde sua fundação, em março de 2011, realizou mais de 300 apresentações na região sudeste do país, recebeu o Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro 2011 na categoria Grupo Revelação e participou de festivais. Entre as apresentações do Grupo 59 estão: TUSP (2011), Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto (FIT 2011); V Festival Internacional Paidéia de Teatro para Infância e Juventude (2011); 6º Fentepira - Festival Nacional de Teatro de Piracicaba; Festival SESC de Inverno 2012 (Petrópolis e Teresópolis, RJ); V Festival de Arte para Crianças de Salto, SP (2012); Virada Cultural de São Paulo (2012), Virada Cultural do Interior (2012, 2013 e 2014); Festival Nacional de Teatro de Taubaté (2013); Festival Nacional de Teatro de Araçatuba (2013), 21º Floripa Teatro - Festival Isnard Azevedo (Florianópolis, SC); 1ª Mostra de Artes Cênicas de Mogi das Cruzes (2015); 1ª Mostra Aparte, em Diadema. Foi contemplado pelo ProAC - Programa de Ação Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, em 2011 (circulação de O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá) e 2014 (circulação de Mockinpó – Estudo Sobre um Homem Comum) para turnê no interior do estado; pelo Viagem Teatral do SESI, edições 2012 e 2013; pelo ProArt 2012 (circulação nos CEUs da capital); pelo Mosaico Cultural 2012; e pelo Circuito Cultural Paulista de 2013. No início de 2013, a convite da Universidade de São Paulo (USP), apresentou seu repertório na programação do XX Festival Internacional de Teatro Universitário da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), na Cidade do México.

.: Luiza Possi apresenta último show do disco "LP" no Teatro Cetip, em SP

São Paulo: Luiza Possi apresenta último show do disco "LP" no Teatro Cetip


Após ter passado por diversas regiões do país com o disco “LP”, lançado em 2016, Luiza Possi finaliza esse ciclo com um último show no Teatro Cetip, na capital paulista, dia 23 de março. “Canto no disco como eu canto no show, como se estivesse em cena”, conta a cantora.

“Eu gosto da espontaneidade desse disco”, conta Luiza sobre o álbum que traz as canções marcantes “Insight” (Jaloo), “Me Beija” (LP/ Arthur Gomes/Rafaela Andrade), “Sigo”, de sua própria autoria, em parceria com os produtores do CD Rodrigo Gorky e Arthur Gomes, além de “Como Eu Quero” (Leoni/Paula Toller). Além disso, faz parte do repertório alguns de seus sucessos como “Tudo Certo” e “Me Faz Bem”.

No show, Luiza é acompanhada pelos músicos que estão com ela há algum tempo. “Eu fiz questão que a banda do CD fosse a minha, porque já sabem como gosto e como quero que a música saia. A forma que eu gosto do tom de cada instrumento”, conta.


SERVIÇO
Local: Teatro Cetip
Endereço: Rua Coropé, 88 - Pinheiros - São Paulo/SP
Data: 23 de março (quinta-feira)
Horário: 21h
Ingressos: 
Plateia Premium - R$ 100 (inteira) R$ 50 (meia-entrada)
Plateia Inferior R$ 80 (inteira) R$ 40 (meia-entrada)
Plateia Superior R$ 60 (inteira) R$ 30 (meia-entrada)
Classificação: 18 anos | de 14 a 16 anos acompanhados pelos pais ou responsáveis legais.
Venda online: http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=LUIZPSP17

.: Cine Matilha apresenta produção nacional sobre grafite

Cine Matilha apresenta produção nacional sobre grafite e documentário concorrente ao Oscar 2017. "Olhar Instigado" retrata três artistas urbanos e a relação deles com a cidade. "Eu não sou seu negro" propõe uma reflexão a luta racial nos Estados Unidos



Com programação gratuita, o Cine Matilha tem como destaques deste mês "Olhar Instigado" e "Eu não sou seu Negro". "Olhar Instigado", produção da O2 dirigida por Chico Gomes e Felipe Lion, tem São Paulo como cenário. O espaço público e sua configuração e reconfiguração estão presentes no filme pela visão de três artistas e a atuação deles no cenário grafiteiro paulistano. 

Já "Eu não sou seu Negro", produção norte-americana dirigida por Raoul Peck e roteirizada por James Baldwin e Raoul Peck, é um documentário que parte da proposta original do esboço de um livro de Baldwin. Nele, o autor tem como mote as trajetórias de Malcom X, Martin Luther King e Medgar Evers para tratar das lutas raciais nos Estados Unidos. O filme retoma o manuscrito de Baldwin, que nunca publicou a obra e faleceu pouco tempo depois. Com narração de Samuel L. Jackson, Eu não sou negro traz um paralelo entre os anos 1960 e a atualidade, num profundo questionamento sobre avanços e retrocessos. 

De 15 a 18 de Março será a última semana de exibição do longa tunisiano, em homenagem ao mês das mulheres, Assim que abro meus olhos de Leyla Bouzid. O filme foi vencedor do Prêmio do Público no Festival de Veneza.   


Confira a programação do Cine Matilha (por filme)

Assim que abro meus olhos
Direção: Leyla Bouzid
Música composta por: Khyam Allami
Edição: Lilian Corbeille
Roteiro: Leyla Bouzid, Marie-Sophie Chambon

Verão de 2010 na Tunísia, alguns meses antes da Revolução. Farah, uma garota de 18 anos, se junta a uma banda de rock politizada e descobre o álcool, o amor e os protestos. Indo contra a vontade da mãe, que conhece os tabus do país, Farah mergulha cada vez mais nesse mundo, sem suspeitar do perigo de um regime político que a observa e se infiltra em sua privacidade.

15 a 18 de Março (4ª feira a Sábado)
17h e 18h50
Olhar Instigado
Data de lançamento 9 de março de 2017 (1h 11min)
Direção: Chico Gomes, Felipe Lion
Elenco: Alexandre Orion, André "Pato" Monteiro, Bruno Locuras
Gênero Documentário
Nacionalidade Brasil
Não recomendado para menores de 12 anos

São Paulo, capital econômica do Brasil, cidade de contradições, de paradoxos, um pedaço urbano de um país cujo espaço público é construído e estruturado através das divergências e convergências que existem entre seus habitantes. Neste contexto, três artistas buscam representar, através de suas artes, a maior cidade da América do Sul em todos os seus detalhes e particularidades.

15 a 18 de Março (4ª Feira a Sábado)
20h30 


22 a 24 de Março ( 4ª feira a 6ª feira)
20h30
"Eu não sou seu Negro"
Data de lançamento: 4 de fevereiro de 2017 (Brasil)
Direção: Raoul Peck
Indicações: Oscar de Melhor Documentário de Longa-Metragem, mais
Elenco: Samuel L. Jackson
Roteiro: James Baldwin, Raoul Peck
Produção: Raoul Peck, Rémi Grellety, Hébert Peck

Narrado por Samuel L. Jackson, o documentário constrói uma reflexão sobre como é ser negro nos Estados Unidos. Em 1979, James Baldwin iniciou seu último livro, "Remember This House", relatando as vidas e assassinatos dos lideres ativistas que marcaram a história social e politica americana: Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King Jr. Baldwin não foi capaz de completar o livro antes de sua morte, e o manuscrito inacabado foi confiado ao diretor Raoul Peck, que combina esse material com um rico arquivo de imagens dos movimentos Direitos Civis e Black Power, conectando essas lutas históricas por justiça e igualdade com os movimentos atuais que ainda clamam os mesmos direitos.

22 a 24 de Março (4ª feira a 6ª Feira)
17h e 19h

25 de Março (Sábado)
15h e 20h

29 de Março a 01 de Abril ( 4ª feira a Sábado)
17h e 19h

05 a 08 de Abril ( 4ª feira a Sábado)
17h e 19h

Sobre o Cine Matilha: É um ambiente "pet-friendly" e recebe constantemente o público com seus animais de estimação. O espaço possui 68 lugares, além de 2 lugares para cadeirantes. 
Programação 100% Gratuita

Sobre a Matilha Cultural: Com sete anos completados em maio de 2016, a Matilha Cultural é uma entidade independente e sem fins lucrativos instalada em um edifício de três andares, localizado no centro de São Paulo. Integra um espaço expositivo, sala multiuso, café, além de um cinema com 68 lugares. Fruto do ideal de um coletivo formado por profissionais de diferentes áreas, a Matilha foi aberta em maio de 2009 e tem como principais objetivos apoiar e divulgar produções culturais e iniciativas socioambientais do Brasil e do mundo.

MATILHA CULTURAL - www.matilhacultural.com.br
Rua Rego Freitas, 542 - São Paulo - Tel.: (11) 3256-2636
Horários de funcionamento: terça-feira a domingo, da 12h às 20h/ exceto sábados: 14h às 20h
Wi-fi grátis. Cartões: VISA (débito/ crédito)
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães

.: Erico Rocha lança livro que desconstrói clichês dos negócios

Em capítulos curtos e didáticos, “Sacadas de Empreendedor” reúne dicas e técnicas ensinadas pelo maior especialista em marketing digital do país


Imagine um livro que, simplesmente, desconstrói grande parte daquilo que você sabe sobre “fazer negócios”. Que afirma, por exemplo, que oferecer descontos aos clientes não é uma boa estratégia, que os concorrentes podem se tornar seus parceiros e que manter pilhas de cartões de visita é algo desnecessário. Pois é exatamente esse livro que o maior especialista em marketing digital do país, Erico Rocha, acaba de lançar pela Buzz Editora - o “Sacadas de Empreendedor”.

Mesmo que de forma indireta, a obra surgiu de uma história curiosa. Ainda muito jovem, Erico se estabeleceu em Londres, onde ganhava um alto salário prestando serviços para bancos de investimento, Mesmo assim, se sentia frustrado. Essa frustração foi o impulso que ele precisava para dar um novo rumo a sua carreira: largou o emprego, fundou o próprio negócio, mergulhou no universo do marketing digital e passou a compartilhar suas dicas e conhecimentos com o público no YouTube.

“O livro reúne vários desses conselhos que eu compartilhei no meu canal, sempre de uma maneira leve, descontraída e em capítulos curtos e didáticos. A ideia é levar ao leitor tudo aquilo que eu gostaria que tivessem me ensinado quando comecei a empreender”, explica o autor. “Mas atenção: prepare-se para mudar hábitos enraizados e apagar da mente os lugares-comuns empresariais que você já ouviu ou leu”, completa.

Erico ensina técnicas simples de controle de fluxo de caixa, além de apresentar conceitos de vanguarda, como overdelivering e upsell, capazes de aumentar rapidamente o faturamento de um negócio. Em uma das passagens, ele afirma que dar descontos a clientes não necessariamente é uma boa estratégia. “Se você dá resultado e gera valor aos seus clientes, as pessoas sempre vão lhe pagar, de modo que nunca mais irá precisar dar desconto”, escreve ele.

Embora traga muitas situações da vida empresarial, “Sacadas de Empreendedor” é um livro essencial também para o desenvolvimento pessoal de qualquer um. Além disso, Erico Rocha decidiu que todos os direitos autorais da obra serão doados para ONGs que atuam em busca de causar impacto positivo na sociedade.


Serviço
Título: “Sacadas de Empreendedor”
Autor: Erico Rocha
Selo: Buzz Editora
Páginas: 192
Sites: www.buzzeditora.comwww.ericorocha.com.br

segunda-feira, 13 de março de 2017

.: Ivaldo Bertazzo lança DVD sobre o movimento corporal

Educador, coreógrafo e bailarino mostra em “Alcance dos Sentidos” o potencial de percepção de um corpo qualificado e pleno.

O DVD “Alcance dos Sentidos” é o segundo lançamento pelo Selo Sesc inspirado no conceituado método do coreógrafo, bailarino e educador Ivaldo Bertazzo. O documentário mostra como um corpo pode despertar os sentidos e conquistar sua plenitude, já que o ser humano, ao longo da vida, restringe e limita seu corpo a movimentos curtos. O lançamento do DVD ocorrerá no CineSesc no dia 20 de março.

Este é o segundo DVD da trilogia baseada no método do coreógrafo. O primeiro, “Infinito Movimento”, lançado em 2014, apresenta o movimento humano nas distintas fases da vida: do bebê sendo estimulado ao engatinhar, a criança quando aprende a escrever, os adolescentes em suas habilidades e a fase adulta, incluindo aí o envelhecimento.

Bertazzo demonstra em “Alcance dos Sentidos” que um corpo qualificado resulta em uma vida mais qualificada, tanto nas ações cotidianas, quanto na beleza do ato de se expressar, como o de dançarinos, atores e artistas. A obra é recomendada para todos os públicos e idades. O DVD também é um convite à reflexão de como podemos despertar a totalidade dos sentidos corporais por meio das ações do dia a dia.

O coreógrafo conta que as gravações foram muito especiais e, de certa forma, difíceis. “Nosso trabalho foi gratificante porque tínhamos uma equipe maravilhosa. Precisávamos captar imagens de personagens em situações muito específicas, como um bebê realizando determinado movimento. Porém, essas dificuldades tornaram o DVD uma obra únicaMuitas técnicas corporais surgem ao longo dos anos e são trabalhadas pelas pessoas. Com este filme pretendermos trazer o conhecimento necessário para proporcionar mais qualidade de vida”, completa.

Talita Miranda, diretora de “Alcance dos Sentidos” e também do “Infinito Movimento”, relata a experiência de gravar o DVD. “Tentei traduzir de forma harmônica, atraente e bonita todo o trabalho do Bertazzo. Ele consegue transformar conhecimento em técnicas que podemos usar no dia a dia”.
O DVD “Alcance dos Sentidos” custa R$30 e estará à venda nas lojas das unidades do Sesc e pelo site do Sesc no link: http://www.sescsp.org.br/loja a partir de 20 de março.

Uma vida dedicada à dança
Ivaldo Bertazzo começou a dançar aos 16 anos. Ao longo da década de 1970 desenvolveu suas teorias iniciais em relação à dança. O método de ensino do coreógrafo defende a dança como um recurso para alcançar a qualidade de vida.

O balé foi a primeira área do artista. Foi aluno de profissionais como Klauss Viana e Márika Gidali. Ao lado da dança, aprofundou-se na fisioterapia com as pesquisadoras Marie Madeleine Béziers e Suzanne Piret, na França, e Godelieve Denys Struyf, na Bélgica. Suas pesquisas, estudos, viagens e experimentações o levaram, em 1975, a criar a Escola do Movimento – Método Bertazzo. Desde então, esse método tem sido replicado para arte-educadores, visando à multiplicação dos seus ensinamentos entre profissionais e público em geral, os cidadãos dançantes.

Bertazzo também foi responsável por projetos que levaram a montagens de grande sucesso como “Mãe Gentil”, “Folias Guanabaras”, “Samwaad”, “Corpo Vivo – Carrossel de Espécies” e “Kashmir Bouquet”. Ainda foi vencedor de seis prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Atualmente, além dos espetáculos que organiza, ensina expressão corporal e boa postura a artistas, empresários e profissionais liberais.

Selo Sesc
O Selo Sesc tem o objetivo de registrar o que de melhor é produzido na área cultural. Constrói um acervo artístico pontuado por obras de variados estilos, da música ao teatro e cinema. Alguns dos CDs lançados em 2016 foram “A Saga da Travessia” (Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz), “Novos Mares” (Fortuna), “Curado” (Sexteto Hurtmold e músico Paulo Santos), “Donato Elétrico”, (João Donato), “Portrait” (Maury Buchala), “Lambendo a Colher” (Rolando Boldrin), “Quarteto Carlos Gomes – Alberto Nepomuceno” e “No Voo do Urubu” (Arthur Verocai), além dos DVDs ”O Fim do Mundo, Enfim”, “O Sal da Terra – Uma Viagem com Sebastião Salgado” e “Democracia das Madeiras”. Este ano já lançou os discos “Com Alma”, (Banda Mantiqueira) e “Festival Música Nova” (Gilberto Mendes).

Serviço:
Lançamento do DVD “Alcance dos Sentidos”
Dia 20 de março, às 20h30
Cinesesc - Rua Augusta, 2075, Cerqueira César, SP
Telefone: (11) 3087-0500

.: José Olympio lança romance de consagrado autor indonésio

Na fictícia Halimunda, a vida de uma prostituta extremamente bela, que ressuscita depois de 21 anos enterrada, é o pano de fundo para Eka Kurniawan repassar episódios sangrentos da história de seu país

  
“Kurniawan é um herdeiro literário de Gabriel García Márquez, Günter Grass e Salman Rushdie” - New York Reviews of Book



“Estou encantada com esse livro original, denso e surpreendente. Ele tem uma pegada de realismo mágico e um tanto de literatura popular, reconstituição histórica, humor negro e irreverência. Sua personagem central é a prostituta Dewi Ayu, que um dia levanta do túmulo. Uma quantidade de outras personagens vão e vêm, e acontecimentos brutais e mágicos se misturam para contar a história recente da Indonésia. É uma leitura fascinante.” - Cora Rónai

"A combinação de magia, tradição e eventos decisivos que reverberam através de gerações vai fazer os leitores traçarem paralelos entre a Halimunda de Kurniawan e a Macondo de García Márquez. Mas os personagens de Kurniawan são todos destinados ao desespero e ao sofrimento, e o resultado é uma leitura mais sombria e desafiadora do que 'Cem anos de solidão'. Um livro surpreendente e memorável."  Publishers Weekly

“Sem dúvida, o escritor de ficção mais original, imaginativamente profundo e elegante da Indonésia hoje: seu meteorito mais brilhante e inesperado. Pramoedya Ananta Toer encontrou um sucessor." - Benedict Anderson, The New Left Review

"A história de Kurniawan sobre uma mulher morta-viva acabou se transformado numa história sobre a Indonésia moderna, um romance épico que os críticos já se habituaram a comparar a 'Cem anos de solidão' e 'Os contos de Canterbury'. - Sydney Morning Herald

"Kurniawan não se limita a trafegar habilmente no realismo mágico; a sua Halimunda - como a Macondo de García Márquez e o Condado de Yoknapatawpha de Faulkner - permite que ele mostre como o curso da história captura, vira de cabeça para baixo, arrasta e às vezes afoga as pessoas." - Jon Fasman, New York Times

"É um épico surpreendente e composto de muitas vozes, uma mistura de sátira, do grotesco e de uma alegoria que incorpora tudo, desde a história mundial até as conversas folclóricas locais".  - Phillip Pantuso, Brooklyn Magazine

"Um retrato impactante da luta da Indonésia por sua condição de nação, mas que delicia-se com a obscenidade: nenhum tópico é poupado de sua conhecida sede pela sátira". - Gillian Terzis, The New Yorker

"Começando com uma prostituta que se levanta do túmulo, este épico folclórico indonésio é exuberante e picaresco, e marca a estreia em língua inglesa de um mestre do romance que não se deve ignorar." - Oprah.com

"Uma combinação emocionante de romance, tragédia e sátira" – Harper’s Bazaar


A vida da prostituta Dewi Ayu e das quatro filhas é marcada por estupros, incestos, assassinatos e fantasmas – muitas vezes vingativos. Ao contar essa história, o escritor indonésio Eka Kurniawan combina folclore, sátira, tragédia familiar e a formação da Indonésia, culminando no excelente A beleza é uma ferida.

Tradição e superstições também influenciaram a vida de Dewi Ayu, como a lenda da bela princesa Rengganis, que se casou com um cão e morava em Halimunda. Sua história serve como um aviso para mulheres bonitas na região. Séculos mais tarde, a beleza ainda é igualmente reverenciada e temida. 

Os conflitos internos e políticos povoam as páginas do romance e descrevem o seu impacto na vida das pessoas comuns. Eka faz uma crítica mordaz ao passado conturbado da sua jovem nação: a ganância do colonialismo; a luta caótica para a independência; a ocupação japonesa; o assassinato de um milhão de “comunistas” em 1965, seguido por três décadas de governo despótico de Suharto. Nesse quase um século, o autor constrói um retrato dos tempos sombrios, e reconhece que o passado pode não ter acabado ainda. Contra as mortes daqueles anos e a amnésia coletiva usada para apagar o destino das vítimas, a ficção convoca sua legião de fantasmas. 

Baseado em contos folclóricos, a voz inconfundível de Kurniawan – inspirada em Melville e Gogol – traz originalidade e relevância para a literatura contemporânea. Os personagens de Kurniawan são todos destinados ao desespero e à tristeza, e para a crítica internacional o resultado é uma leitura mais escura e desafiadora do que Cem anos de solidão. Kurniawan tem uma maneira perturbadora de inserir o sobrenatural no cotidiano, se deleita em obscenidade – nenhum tópico é poupado de sua marca satírica sanguinária. 
A beleza é uma ferida é brutalmente inserido em um cenário devastador, de beleza idílica e violenta. Com paixão e ironia, Kurniawan oferece aos leitores o prazer na linguagem exuberante usada para descrever uma carnificina, defendendo simultaneamente a força necessária para sobreviver. 

TRECHO

“Numa tarde de fim de semana em março, Dewi Ayu levantou-se do túmulo onde estava enterrada havia 21 anos. Um menino pastor, acordando de uma soneca debaixo de uma pluméria, fez xixi nas calças e gritou, e suas quatro ovelhas saíram correndo feito loucas entre pedras e estelas de madeira, como se um tigre tivesse pulado no meio delas. Tudo começou com um ruído vindo de uma velha sepultura, de lápide sem inscrição e coberta de mata até a altura dos joelhos, mas todo mundo sabia que era o túmulo de Dewi Ayu. Ela morrera aos 52 anos, ressurgiu depois de morta durante 21 anos, e a partir de então ninguém mais soube como calcular exatamente sua idade.”

SOBRE O AUTOR

Eka Kurniawan nasceu e cresceu na Indonésia, na pequena cidade costeira de Pangandra. Estudou filosofia na Universidade Gagjah Mada e escreve romances, contos, roteiros de cinema e ensaios. Suas obras já foram traduzidas para 24 idiomas e seu romance A beleza é uma ferida esteve na lista dos 100 mais lidos do New York Times. Kurniawan foi o primeiro escritor indonésio a concorrer ao Man Booker International Prize.

Livro: A beleza é uma ferida
Autor: Eka Kurniawan
Tradução: Clóvis Marques
Páginas: 462
Preço: R$ 69,90
Editora: José Olympio / Grupo Editorial Record

sábado, 11 de março de 2017

.: Amazon.com.br anuncia mais de 750 novos títulos no Kindle Unlimited


A Amazon.com.br anuncia hoje a inclusão de mais de 750 eBooks de 20 editoras ao catálogo do programa Kindle Unlimited. Os consumidores brasileiros agora têm acesso ilimitado a algumas das obras mais populares do mundo por apenas R$ 19,90 por mês. Clássicos como "A Metamorfose", de Franz Kafka; "As Aventuras de Tom Sawyer", de Mark Twain; além de livros nacionais, como "As Melhores Seleções Brasileiras de Todos os Tempos", de Milton Leite; "Manual da Mulher Bem Resolvida", de Taty Ferreira; "Capão Pecado", de Ferréz; "Democracia Corintiana", de Ricardo Gozzi; "Cem Melhores Crônicas: Que, Na Verdade, São 129" e "Purgatório: a Verdadeira História de Dante e Beatriz", ambos de Mario Prata; agora estão disponíveis para membros do Kindle Unlimited. Os consumidores podem ler as obras em qualquer e-reader Kindle, além de smartphones, tablets ou computadores por meio do aplicativo gratuito de leitura Kindle.

“O que já era uma excelente opção para os amantes de livros ficou ainda melhor”, afirma Ricardo Garrido, gerente geral para eBooks Kindle, Amazon.com.br. “Estamos muito felizes em oferecer títulos de Ziraldo, Niall Ferguson, Charles Dickens e muitos outros renomados autores para nossos clientes no Kindle Unlimited”.

A Planeta foi uma das editoras que incluiu vários títulos, como "Uma Nova Mulher em 30 Dias", de Fabiana Bertotti e "A Once Upon a Time: Despertar", de Odette Beane, no Kindle Unlimited: “Somos uma editora que há quase 15 anos investe em um catálogo amplo e variado. Esta parceria com o Kindle Unlimited  amplia nossas possibilidades de investimento nos livros digitais e ainda faz com que nossas obras cheguem cada vez mais ao público leitor”, conta José María Calvín, diretor geral da Editora Planeta no Brasil.

O programa Kindle Unlimited permite aos clientes escolher e ler à vontade entre mais de 1 milhão de eBooks, por apenas R$19,90 por mês, com os primeiros 30 dias de graça e cancelamento fácil a qualquer momento. Encontrar um bom livro é fácil – basta procurar o ícone do Kindle Unlimited nos títulos elegíveis e clicar no botão "Leia de Graça" – sem prazo ou data de validade para terminar a leitura. Clientes não precisam ter um dispositivo Kindle para usar o programa, basta baixar o aplicativo gratuito de leitura Kindle em https://www.amazon.com.br/appkindle. Experimente grátis por 30 dias em www.amazon.com.br/kindleunlimited.

Os clientes da Amazon.com.br têm acesso a mais de 4 milhões de eBooks, incluindo mais de 100 mil títulos em Português, além de mais de 12 milhões de livros impressos, sendo mais de 170.000 em português. Os eBooks da Loja Kindle e do programa Kindle Unlimited podem ser lidos nos dispositivos Kindle e no aplicativo de leitura Kindle gratuito para iPad, iPhone, iPod Touch, computadores Mac e PC, além de smartphones e tablets Android.

Sobre a Amazon
A Amazon orienta-se por quatro princípios: obsessão pelo consumidor ao invés de foco na concorrência, paixão por invenções, compromisso com excelência operacional e visão de longo prazo. Avaliações de consumidores, compra com 1-Clique, recomendações personalizadas, Prime, Fulfillment by Amazon, Amazon Web Services (AWS), Kindle Direct Publishing (KDP), Kindle, Fire tablets, Fire TV, Amazon Echo e Alexa são alguns dos produtos e serviços pioneiros da Amazon.

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