segunda-feira, 18 de março de 2019

.: Leo Dias faz revelações sobre Anitta no The Noite de hoje

Atração recebe ainda o cantor Peppino di Capri nesta segunda


No The Noite desta segunda-feira, 18, Danilo Gentili entrevista Leo Dias. Lançando a biografia não autorizada "Furacão Anitta", o jornalista conta quem entrevistou, que tipo de coisas escreveu que os fãs não sabem e mostra fotos exclusivas. “Tem muita biografia baseada em Wikipedia. Isso é baseado em bastidores, aquilo que ninguém tem coragem de contar”, diz ele sobre a obra. “Ela não leu ainda. Mas a Anitta respeita muito o trabalho da imprensa. Ela sabe o valor de ser falada e citada, ainda que mal”, afirma. 

Sobre ter uma amizade com a cantora, rebate: “amigo é quem frequenta casa, sai pra tomar chopp. Mas a gente se fala quase todo dia... Pode virar amizade. Quando tudo acabar. Quando ela não for mais cantora e eu não for mais apresentador”. Sobre ter noticiado o beijo de Anitta e Neymar, revela: “leia o livro e você vai saber que não foi o primeiro (beijo dos dois). Eu comprei o vídeo de uma pessoa de Sorocaba por mil e quinhentos reais... Eles ficaram em 2015. Foi quando eles começaram a ficar”.

Confira outras frases da entrevista com Leo Dias:

·         Não publico tudo que eu sei. Não sou um louco desvairado. (sobre respeitar pedidos de artistas sobre determinadas notícias que chegam até ele)

·         Ela só fez um pedido quando soube que eu estava fazendo a biografia: “só toma cuidado com a minha religião”. Ela não queria que revelasse aonde é o terreiro, nem o pai de santo.

·         Existe uma hierarquia no Candomblé e ela (Anitta) já nasceu alta, é uma equede.

·         Ela estava deitada para o santo. Quando ela saiu é que viu que o povo estava em polvorosa. Ela estava se separando e, aliás, ela foi deitar porque estava se separando. (sobre a cantora ter demorado a se posicionar sobre a candidatura de Jair Bolsonaro no ano passado)

·         A Anitta tem um código de ética (sobre não ficar com pessoas comprometidas). Ela pega geral, pega muita mulher, mas pega mais homem.

·         Não furou (o olho de Bruna Marquezine). No livro a gente explica por que elas não se gostam. Não é só por causa do Neymar. Tem outros homens.

·         É ingrato. A Pabllo já tinha umas músicas boas, mas em um universo muito segmentado. Ela foi pra Marrocos gravar com Major Lazer com tudo pago pela Anitta. 70 mil dólares. (sobre o desentendimento de Pabllo Vittar e Anitta)

·         Chega na festa de lançamento (do clipe de ‘Sua Cara’) a equipe da Pabllo pediu 40 mil pela participação dela.

·         Quem botou a Pabllo pra cantar com a Fergie no palco do Rock in Rio foi a Anitta.


Crédito: Divulgação

Na mesma noite, Danilo conversa com o cantor Peppino di Capri. No Brasil para mais uma série de shows, a voz italiana mais famosa do mundo fala sobre a fama da música "Champagne". "Eu sou muito orgulhoso de ter lançado essa música. São duas músicas. 'Champagne' e 'Roberta' ultrapassaram as fronteiras e é uma satisfação pra mim”, diz. O cantor diz apreciar o trabalho de Roberto Carlos e declara: “sou um fã dele, desde sempre”. Sobre seu início na música, conta: "com 4 anos, não tinha brinquedos na minha casa, só tinha um piano...". Revelando ainda que chegou a tocar para soldados americanos que passavam na porta de sua casa durante a Segunda Guerra. A respeito das brincadeiras com seu nome no Brasil, ele fala que já recebeu fotos de uma amiga brincando com a dualidade e diz: "mas sempre esclareço que o meu é com dois p’s". Ao piano, ele canta seus grandes sucessos no palco da atração.

O The Noite com Danilo Gentili vai ao ar de segunda a sexta-feira no SBT. Site oficial: sbt.com.br/thenoite

.: "Cemitério Maldito" ganha featurette e nova data de estreia


Com nova data de estreia – 9 de maio, "Cemitério Maldito" ("Pet Sematary"), dirigido por Kevin Kölsch e Dennis Widmyer, acaba de ganhar novo featurette. Em vídeo inédito, os diretores e o elenco comentam sobre o filme baseado na obra de Stephen King.

"Se você quiser fazer um filme realmente aterrorizante, tem que voltar ao mestre do terror, Stephen King -  opina o diretor Dennis Widmyer. “‘Cemitério Maldito’ ficou conhecido como a obra mais aterrorizante de King”, completa Kevin Kölsch.

O longa conta a história do Dr. Louis Creed (Jason Clarke), que, depois de mudar com sua esposa Rachel (Amy Seimetz) e seus dois filhos pequenos de Boston para a área rural do Maine, descobre um misterioso cemitério escondido dentro do bosque próximo à nova casa da família. Quando uma tragédia acontece, Louis pede ajuda ao seu estranho vizinho Jud Crandall (John Lithgow), dando início a uma reação em cadeia perigosa que liberta um mal imprevisível com consequências horripilantes.

"Em 'Cemitério Maldito', Stephen King entra no nível mais profundo do terror", afirma o ator Jason Clarke. “Isso vai levar as pessoas a uma viagem insana”, adverte o ator John Lithgow. Para o produtor Lorenzo di Bonaventura, que já supervisionou mais de 80 adaptações de livros para cinema, incluindo outra obra de King, o trabalho do autor vai além do terror. 

“A razão de estar fazendo um filme baseado no livro de Stephen King é porque ele é sobre algo que não é terror, que é a ligação emocional entre um adulto e seu filho. Aquela dúvida sobre ‘até onde você iria para ver seu filho novamente?’ ou ‘até onde você iria para proteger seu filho?’. Foi por isso que Stephen King escreveu ‘O Cemitério’ e não o entregou para seu editor durante três anos. Porque ele estava assombrado com o livro. E eu ainda acho o livro profundamente assustador nos dias de hoje. Ele é primordial”.

Featurette de "Cemitério Maldito": 

.: Chico Buarque é tema da fotobiografia "Revela-te, Chico"

Livro de arte organizado por Augusto Lins Soares, com textos de Joaquim Ferreira dos Santos, reúne 210 imagens,
entre raras e inéditas, além de 22 obras de arte feitas especialmente para o projeto

Chico Buarque é muitos, sem jamais deixar de ser um só. O garoto carioca, criado em São Paulo, que quase foi arquiteto, construiu uma das mais sólidas obras da cultura brasileira. Cada um tem seu Chico preferido: o romântico, o especialista da alma feminina, o sambista, o escritor de best-sellers, o dramaturgo. Múltiplas imagens de um artista único. Mais do que suas palavras e melodias tornarem-se um patrimônio nacional, seu sorriso e seus olhos (azuis ou verdes, dependendo de quem os vê) foram também apropriados pelo imaginário coletivo do país. Nada mais natural que ele fosse o personagem escolhido para a fotobiografia "Revela-te, Chico", uma espécie de arqueologia visual da vida e obra do artista, organizada pelo designer e jornalista Augusto Lins Soares, com textos de Joaquim Ferreira dos Santos.

"Revela-te, Chico" traz 210 imagens selecionadas por Augusto entre mais de 20 mil garimpadas em acervos de fotógrafos, revistas, jornais, sites, blogs e órgãos públicos e privados, em uma vasta pesquisa iconográfica. São fotos inéditas, imagens raras, além do resgate de momentos fundamentais da vida e da obra de Chico Buarque, que liberou o uso de sua imagem para a realização do livro mas não teve qualquer participação no processo de feitura da obra. Augusto desfrutou de liberdade absoluta para conceber a narrativa visual.

A fotobiografia reúne mais de 50 fotógrafos, entre eles: Adhemar Veneziano, Adriana Pittigliani, Alécio de Andrade, Arlete Soares, Bob Wolfenson, Bispo, Bruno Veiga, Carlos Horcades, Cristiano Mascaro, Cristina Granato, Dadá Cardoso, Daryan Dornelles, David Drew Zingg, Fernando Seixas, João Farkas, João Wainer, Leo Aversa, Luiz Garrido, Madalena Schwartz, Marisa Alvarez Lima, Maureen Bisilliat, Murillo Meirelles, Paulo Garcez, Paulo Salomão e Ricardo Chaves.

Com a fotobiografia, Augusto fez uma seleção afetiva a fim de compor as múltiplas camadas de significações e memórias contidas em "Revela-te, Chico". “Uma fotobiografia precisa dar protagonismo às imagens, que devem ser editadas para contar visualmente a história de um personagem”, explica. O curador do livro acredita que o gênero fotobiografia ainda é pouco explorado no Brasil, mas tende a ganhar espaço nos próximos anos.

As imagens fazem um passeio desde a infância e as aventuras da adolescência, passam pelo início e a consolidação da carreira do artista, com festivais, peças e shows, até a mais recente turnê "Caravanas", encerrada em 2018. Vida e obra de um personagem em fotos que revelam a história da própria música popular brasileira. “Pensei em Chico Buarque por vários motivos: multitalento artístico, obra atemporal, vasta iconografia, referência intelectual, entre outros”, explica Augusto.

É um painel múltiplo com registros íntimos e inusitados, documentando os mais variados instantes do artista. Tem Chico na praia e Chico na neve. Tem Chico de bermuda e Chico de smoking. Chico com muitos parceiros e intérpretes, com escritores famosos, com diretores de suas peças de teatro, com atores de filmes baseados em sua obra e com bambas do samba. Chico tocando violão e piano. Chico jogando bola e botão. Tem Chico desfilando no Carnaval e na Passeata dos 100 mil. Tem Chico com o pai, Sérgio Buarque de Holanda, e com a mãe, Amélia, fazendo 100 anos de idade. Tem Chico com os irmãos e com os colegas de faculdade. Com a ex-mulher, as filhas e os netos. Tem Chico em Roma, Paris, São Paulo, Rio, Curitiba e Salvador. Em Angola e em Cuba. Chico de cara limpa, de bigode e até de barba!

O vasto acervo fotográfico é acompanhado por histórias de bastidores de cada registro e cada situação. A convite do curador, o escritor e jornalista Joaquim Ferreira dos Santos criou as legendas biográficas que contextualizam as imagens e trazem informações saborosas sobre os momentos impressos no livro.

Entre o material raro, a fotobiografia apresenta um retrato de Chico feito por Cristiano Mascaro, em Roma, em 1969, durante o autoexílio do artista; Chico ao lado de João Cabral de Melo Neto, Gilberto Gil e Affonso Romano de Sant´Anna, entre outros, na Expoesia em 1973; Chico com seu ídolo do futebol, Pagão, em 1984; e o encontro reservado de Chico com Dom Helder Camara, um mês antes de sua morte, em 1999.

Uma das imagens inéditas aos olhos do público é o retrato que o pintor Di Cavalcanti fez de Chico, em 1972.  Nunca divulgado, ele abre uma seção especial do livro reunindo  22 obras de artistas contemporâneos criadas especialmente para o projeto. “Minha visão de fotobiografia sempre foi contemplar e valorizar várias linguagens visuais na concepção do projeto. Sendo assim, desde o início, além de ter a participação de inúmeros fotógrafos de várias gerações, tive a ideia de convidar alguns artistas plásticos para fechar o livro com retratos feitos especialmente para a obra, agregando mais contemporaneidade e exclusividade ao projeto. O resultado é um painel multiartístico sobre Chico e sua obra. O único briefing que passei foi: 'um retrato de Chico'”, contextualiza.

Os 22 artistas que participam de "Revela-te, Chico" são: Adriano Melhem, Alex Flemming, Bel Magalhães, Bel Moura, Camila Soato, Claudia Hersz, Daniel Lannes, Danielle Carcav, Drika e Osons, Gunga Guerra, Ingrid Bittar, J.Borges, Marcelo Amorim, Mariana Riera, Nino Cais, Paulo Bruscky, Ramonn Vieitez, Regina Parra, Roberto Ploeg, Rodolpho Parigi, Rodrigo Freitas e Suely Shiba. Cada qual criou sua obra livremente, com técnicas variadas.

O livro traz o homem Chico, o pai, o filho, o amigo, o irmão, o apaixonado por futebol e pela escola de samba Mangueira. Além, obviamente, do artista fundamental para a história do país. Nos palcos, nas ruas, rodeado de sons e silêncio. Chico com seus parceiros e amigos. “O critério de seleção para cada imagem sempre foi a soma dessas qualidades: registro histórico, apuro estético e memória afetiva”, afirma Augusto, que acrescenta: “Mostrar Chico na sua diversidade sempre foi a intenção do projeto. Ele é múltiplo como artista, personalidade, cidadão ... E isso foi determinante desde o início. É um projeto documental e afetivo sobre um dos maiores ícones da cultural brasileira”.

Augusto Lins Soares
Designer e jornalista, Augusto Lins Soares é formado em arquitetura e já trabalhou na redação de revistas como Casa Vogue, Bravo! e Superinteressante, entre outras. Colaborou nos livros: "Galvão: a Escultura Como Jogo de Sedução" (2008), "Jean Manzon: Retrato Vivo da Grande Aventura" (2007), "Século XX: a Mulher Conquista o Brasil" (2007), "Olho da Rua: o Brasil nas Fotos de José Medeiros" (2006) e "Brasil: um Século de Futebol" (2006).

Livro "Revela-te, Chico"
Organização: Augusto Lins Soares
Textos biográficos: Joaquim Ferreira dos Santos
Páginas: 240
Formato: 23 x 31 cm
Capa dura, costura aparente
Preço: R$ 145,00
Editora: Bem-Te-Vi Produções Literárias

.: "Dogville": Mel Lisboa fala sobre Fábio Assunção: "Impossível..."


Prestes a viver Thereza, personagem em “Coisa Mais Linda”, da Netflix, Mel Lisboa é a convidada de Alvaro Leme em uma nova temporada de entrevistas de seu CanAlvaro, no YouTube. Na série via streaming, a atriz interpreta Thereza, uma feminista muito à frente de seu tempo: em 1959, vivia um casamento aberto.

Mel falou também sobre o sucesso de “Dogville”, espetáculo em cartaz em São Paulo. Na peça, dirigida por Zé Henrique de Paula, ela divide o palco com o ator Fábio Assunção, e contou como é a convivência com o colega – quando Mel tinha dez anos, ele já era galã de novela.  

“O Fábio é demais, ele é uma pessoa adorável. É impossível você não gostar dele, dá até raiva. Porque tem vezes que eu fico brava e não posso olhar para a cara dele para conseguir me manter brava, porque se eu olho eu falo ‘ah, tá bom Fábio’”.

Há mais de 10 anos, mesmo quando estava grávida de seu filho mais velho, a atriz tem emendado um trabalho no teatro seguido do outro, ininterruptamente. Ela mesma preferiu não ter contrato fixo com emissoras de televisão. “Faz muito tempo que eu não faço TV aberta, novela. É uma coisa enraizada na cabeça das pessoas a cultura das telenovelas, foram décadas e décadas de um domínio, mesmo. Mas de uns tempos pra cá as coisas estão mudando com os canais da internet, os streamings, várias outras opções”, conta.

Quando o papo chegou tocou no assunto da proximidade de completar 40 anos, Mel demonstrou não ter nenhuma preocupação, pelo contrário. “Estou um uma das melhores fases da minha vida. Eu gosto da maturidade, de ter mais sabedoria, de ter mais calma. De uns anos pra cá comecei a me preocupar em me alimentar bem, o que eu como é fundamental. Eu sou vegetariana há dois anos, parei de comer todo tipo de bicho”.

“Eu já tive muita paranoia em engordar”, revela Mel ao ser questionada se faz sacrifícios para manter o peso e a boa forma. “Desde a minha adolescência, ainda mais quando comecei a fazer televisão. Naquela época não existia essa consciência de aceitar seu corpo, movimentos contra a gordofobia, movimentos para se aceitar, de amar seu corpo. Só me curei dessa paranoia depois que engravidei do Bernardo e, quando eu relaxei, percebi que não tenho tendência de engordar, como moderadamente, estou mantendo meu peso e entendi que, na verdade, eu não precisava ter me preocupado com isso com a intensidade com que eu me preocupava”.

Assista à entrevista na íntegra, neste link: 

.: Marcos Mion: "Construí na minha carreira para dar voz ao autismo"


Marcos Mion é um dos principais apresentadores do Brasil e a mente por trás de alguns dos programas mais malucos da história da televisão brasileira. Paulistano, sua estreia nas telas foi como ator, em 1999, no seriado da Rede Globo "Sandy e Júnior". 

No ano seguinte, foi pra MTV, onde apresentou o inesquecível "Piores Clipes do Mundo". De lá para cá, passou pela rede Bandeirantes (onde comandou o "Descontrole" e, posteriormente, o "Sobcontrole"), voltou para a MTV (onde esteve à frente do "Covernation", "Mucho Macho" e "Descarga MTV") e, em 2009, migrou para Record, onde estrelou a novela "Bicho do Mato", pilotou o "Legendários" e apresentou os reality shows "Ídolos", "A Casa" e também a mais recente - e uma das mais bem-sucedidas edições - do programa "A Fazenda". 

Em conversa com o Trip FM, o pai do Romeo, do Stefano e da Donatella falou sobre paternidade, autismo, fisiculturismo, "Piores Clipes do Mundo", "A Fazenda" e seu novo livro, o "Pai de Menina". Confira alguns trechos dessa entrevista espetacular:

"Eu me descobri ao longo da vida pai de menina. Eu arrisco dizer que eu sou um bom pai. Mas pai de menina é uma coisa que eu aprendi a surfar. Porque pra ser pai de menina, primeiro você tem que entrar no universo dela. E eu nunca tive problema com a minha sensibilidade, com o meu lado feminino".

"Acho que tudo que eu construí na minha carreira, tudo que fez eu ser uma pessoa de visibilidade, eu tenho certeza que foi para poder dar voz ao meu filho e ao autismo".

"Eu tenho o teatro no mais alto patamar. Se existe uma escala de importância, o teatro está lá em cima do lado de Deus, provavelmente um do lado do outro. O teatro que me deu vida, teatro que me salvou".

"Eu acho que as pessoas de palco nascem de palco, ela nasce com inclinação. E eu fui uma dessas crianças".

Para escutar o programa na íntegra, basta acessar o link: link: https://revistatrip.uol.com.br/trip-fm/marcos-mion-fala-sobre-fisiculturismo-piores-clipes-do-mundo-a-fazenda-autismo-e-paternidade?utm_source=divulgacao-rp&utm_medium=mailing-geral&utm_content=&utm_campaign=.

.: 80 anos de Batman serão celebrados no Santos Film Fest 2019

Festival ocorre de 26 de junho a 3 de julho com o tema “Deixe a Arte Entrar”.  Evento terá exposições em homenagem ao Homem-Morcego, no MISS, e a personagens de filmes infantis, no Pátio Iporanga

A quarta edição do Santos Film Fest - Festival Internacional de Filmes de Santos acontece de 26 de junho a 3 de julho, em diversos espaços de Santos, com o tema “Deixe a Arte Entrar”, inspirado nos 40 anos do filme “Hair” e seus significados: o amor ao próximo independente de gênero, etnia, nacionalidade, etc. Dentro da programação estão confirmadas duas exposições.

“Batman - 80 anos: Trajetória do Homem-Morcego nas Telonas - Uma Homenagem de Fãs” será inaugurada no Museu da Imagem e do Som de Santos em 28 de junho. O lançamento da mostra terá início 19h. Depois, 20h30, acontecerá um bate-papo com especialistas no personagem: o crítico de cinema curador da exposição e organizador do festival, André Azenha, o cineasta Elvis DelBagno (diretor do fan film de longa-metragem “Um Conto de Batman: Na Psicose do Ventríloquo”), o quadrinista Denis Dym Freitas e os organizadores da Santos Comic Expo, Fabio Gomes Ribeiro e Marco Aurélio. 

Durante a noite, a equipe da Mosh Escola de Arte produzirá sketches (artes de personagens) gratuitamente para o público. E, na virada de sábado para domingo, a partir de 0h, acontecerá uma virada cinematográfica nerd com café da manhã ao término das projeções, na manhã do dia 29 de junho.

“Será uma grande celebração deste herói que tem tudo a ver com o cinema. A exposição reunirá cartazes de todas as versões do Homem-Morcego para as telonas, acompanhados de textos que relatam essa história, fichas técnicas e curiosidades, desde as séries exibidas nas matinês dos anos 40, até as versões mais recentes com Ben Affleck e da Lego. Serão expostos também gibis que inspiraram essas adaptações para o cinema, alguns deles raros até, colecionáveis e itens que fazem a mitologia de Batman, além de artes exclusivas produzidas pela galera da Mosh Escola de Arte”, explica André Azenha, autor do livro “Histórias: Batman e Superman no Cinema”, que narra de forma detalhada e aprofundada, mesclando jornalismo e crítica de cinema, as jornadas na tela grande dos dois maiores ícones dos quadrinhos da editora DC Comics. 

André também ministrou, em 2012, o curso “Quadrinhos no Cinema”, no Sesc Santos, e o curso "Batman no Cinema", no Sesc e outros espaços. “Batman transcendeu os quadrinhos rapidamente e as versões cinematográficas expandiram bastante seu alcance. Temos versões desde o cinema em preto e branco, com as séries das matinês, passando pelo longa de 1966, que visava difundir o famoso seriado estrelado por Adam West no exterior, passando por blockbusters (de Tim Burton, Joel Schumacher, Christopher Nolan e os recentes do DC Universe), além de animação tradicional (“A Máscara do Fantasma”, de 1993, a partir da clássica série animada) e animação digital (“Uma Aventura Lego” e Lego Batman: O Filme”). Também abordaremos os fan films”, detalha André.

Também no festival, será levada ao público uma mostra de desenhos (da Mosh Escola de Arte) baseados em filmes infantis, no Shopping Pátio Iporanga, com dia e horário a serem confirmados. O shopping ainda terá cantinho de leitura, apresentação musical, entre outras atividades no Santos Film Fest.

O 4º Santos Film Fest – Festival Internacional de Filmes de Santos acontece de 26 de junho a 3 de julho em diversos espaços de Santos com programação gratuito. Serão exibidos dezenas de filmes, nacionais e estrangeiros, curtas e longas-metragens. Mais detalhes da programação e das inscrições dos filmes serão divulgados em breve.

Lançamento Exposição “Batman - 80 anos: Trajetória do Homem-Morcego nas telonas - Uma homenagem de fãs” – 4º Santos Film Fest 
Sexta-feira, 28 de junho, 19h 
Museu da Imagem e do Som de Santos – Av. Pinheiro Machado, 48, térreo, Vila Mathias. 
Gratuito. 

domingo, 17 de março de 2019

.: Folha oferece assinatura digital grátis a professores da rede pública

Parceria do jornal com o Google visa melhorar a qualidade da educação

O jornal Folha de S.Paulo, em parceria com o Google, está oferecendo assinatura grátis de um ano de sua versão digital a professores da rede pública de todo o país. Após os 12 primeiros meses, a assinatura do docente ainda será renovada com um desconto automático e permanente de 33% em cima do valor cheio, o que hoje representaria o valor de R$ 19,99 ao mês.

O caminho para fazer a assinatura é bem simples. Basta ter uma conta do Google, como o Gmail, acessar o endereço www.assinefolha.com.br/professores e incluir três dados para identificação: o CPF, o nome da escola e o registro profissional do professor.  O professor que ainda não tiver uma conta do Google terá o caminho para fazê-la no momento da assinatura gratuita.

Os professores assinantes terão acesso a todo o conteúdo digital da Folha, como a edição diária do jornal, as últimas notícias, o acervo completo desde 1921, colunas e blogs com debates e diversidade de opiniões e uma ampla agenda de eventos culturais, além de infográficos, pesquisas, fotografias, charges e tirinhas.

A iniciativa oferece ao professor a oportunidade de estar sempre bem informado e mais bem preparado para aulas e debates com os estudantes. “O objetivo dessa parceria da Folha com Google é colaborar com a melhoria da qualidade da educação do país, com acesso a um jornalismo de qualidade”, afirma Antonio Manuel Teixeira Mendes, superintendente da Grupo Folha.

Passo a passo para a assinatura gratuita

1) Ter uma conta no Google, como o Gmail. O professor que ainda não a tiver terá o caminho para fazê-la no momento da assinatura —basta seguir as próximas etapas

2) Acessar o endereço www.assinefolha.com.br/professores

3) Incluir três dados para identificação: CPF, nome da escola e registro profissional do professor

4) Clicar em “Assine com o Google”, no lado esquerdo inferior da tela

.: Roberto Justus comanda “O Aprendiz” a partir desta segunda na Band


Roberto Justus posa com conselheiros e participantes de “O Aprendiz”; Serão 18 influenciadores digitais, que vão disputar o prêmio de R$ 1 milhão

Nesta segunda-feira, dia 18, às 22h, a Band estreia a nova temporada de "O Aprendiz" sob o comando de Roberto Justus. Em provas inteligentes e emocionantes, 18 influenciadores digitais vão disputar o prêmio de R$ 1 milhão no reality show sobre empreendedorismo e negócios. A partir do dia 22, o programa também será exibido pelo Canal Sony às sextas-feiras, às 20h25.

“Fama eles até já têm. Possuem juntos mais de 40 milhões de seguidores em suas diversas redes sociais. O desafio agora é mostrar que estão aptos a fazer fortuna. Que sabem se movimentar no instigante mundo dos negócios”, diz Roberto Justus, que volta a comandar o programa que já apresentou com muito sucesso por oito temporadas. “Esta nova temporada de 'O Aprendiz' une o mundo dos negócios e do empreendedorismo com a TV aberta e o mundo digital de uma forma jamais feita”, completa.

“Temos os ingredientes perfeitos para gerar ainda mais dinamismo, relevância e emoção, além de um formato de sucesso já comprovado. Influenciadores são protagonistas importantes da nossa era, e as redes sociais ampliaram muito a forma como o público interage com o programa. Estamos felizes de ter 'O Aprendiz' em nossa programação”, avalia Patrício Diaz, diretor de conteúdo de TV da Band.

“Os influenciadores serão testados para além dos limites de seus celulares, e seus seguidores terão a chance de acompanhá-los em ambientes e vivências bem diferentes dos quais eles estão acostumados. As provas estão bastante elaboradas”, adianta o diretor do programa, José Amâncio.

No primeiro episódio, Roberto Justus marca um encontro com todos os participantes na Escola Superior de Bombeiros de Franco da Rocha. No local, eles conhecem os conselheiros e são definidos os líderes de cada equipe uma das duas equipes. Os influenciadores enfrentam provas que testarão, além de seus conhecimentos de negócios, seus limites físicos, com muita ação que inclui fogo e desabamento. Na sala de reunião, a equipe perdedora encontra Roberto Justus para a primeira demissão da temporada.

Os conselheiros
Ao longo dos 15 episódios da nova temporada, Roberto Justus terá a ajuda de dois grandes conselheiros na hora de decidir quem ele deve demitir: Vivianne Brafmann, a primeira vencedora de "O Aprendiz" e diretora de Novos Negócios do grupo Newcomm por 14 anos, e José Roberto Marques, coach referência no Brasil que já treinou mais de um milhão de pessoas. Fundador do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), Marques se dedica há mais de 20 anos ao treinamento e desenvolvimento humano, e já formou clientes e alunos em 23 países. "Espero contribuir muito para que Roberto Justus tome as melhores decisões ao longo do programa. Também quero ajudar os participantes com dicas valiosas e um olhar diferente sobre os desafios que vão aparecer", diz o expert.

.: A Fabulosa Companhia apresenta "Monstruário" no Sesc Bom Retiro


Uma história cheia de imaginação é o que move "Monstruário", espetáculo com A Fabulosa Companhia - Teatro de Histórias que faz apresentações nos dias 24 e 31 de março, domingos, ao meio dia, e 19 de março, terça, 15h, no Sesc Bom Retiro. A direção é de Eric Nowinski, além da dramaturgia de Simone Grande e Sean Taylor.

Na trama, uma pequena menina morre de medo de monstros. Seu irmão mais velho adora ora ajudá-la, e ora assustá-la, se fantasiando de monstro, fazendo barulhos estranhos, ou simplesmente dando um bom e velho susto quando ela está distraída.

Cada vez que a menina se assusta, um monstro é libertado do grande Monstruário, que é o lugar onde os monstros ficam presos. Esse lugar pode ser dentro da gente ou de objetos, cantos escuros e sombrios. Seriam estes monstros verdadeiros? Ou só fazem parte da imaginação da menina?

A Fabulosa Companhia - Teatro de Histórias foi fundada em 2010 por Simone Grande e Eric Nowinski, artistas que se uniram sob a ideia de pesquisar a arte narrativa na contemporaneidade, e de realizar projetos envolvendo teatro, literatura, música, narração de histórias e linguagem audiovisual.

Em comum, os espetáculos da companhia partilham de um cuidado técnico na coordenação dos diversos aspectos artísticos – música ao vivo, interação de mídia em tempo real e manipulação de bonecos, além do reconhecimento da qualidade e originalidade do texto, da direção e das canções, revelados por meio dos diversos prêmios recebidos.

Ficha Técnica:
Direção: Eric Nowinski. Dramaturgia: Simone Grande e Sean Taylor. Elenco: Thomas Huszar e atriz convidada. Direção de arte / Animação/ Ilustração: Adriana Meireles. Cenário / Bonecos/ Adereços: Ruth Takya e Edu Paiva. Figurino: Isabela Teles. Trilha Sonora: André Vac.

Serviço:
Datas: 17, 24 e 31 de março, domingos, às 12h, e 19 de março, terça, 15h.
Preço: R$ 17. R$ 8,50 (Meia). R$ 5 (Credencial Plena).
Crianças até 12 anos não pagam e devem estar acompanhadas do responsável.
Local: Teatro. Capacidade: 291 lugares. Livre
Duração: 60 minutos.

Sesc Bom Retiro
Alameda Nothmann, 185, Bom Retiro - São Paulo
Horário de funcionamento:
Terças a sextas-feiras, das 9h às 21h
Sábados, das 10h às 21h
Domingos e feriados, das 10h às 18h
Estacionamento: Alameda Cleveland, 529
Valores: com apresentação de credencial Plena - R$ 4,50 até uma hora; R$ 1,50 adicional por hora. Não credenciados - R$ 10 até uma hora; R$ 2,50 adicional por hora.

.: Maestro João Carlos Martins se apresenta em abril no Teatro Porto


Após apresentação em dezembro do ano passado, o show Maestro João Carlos Martins Em Concerto retorna em novo formato ao Teatro Porto Seguro dia 2 de abril, terça-feira, às 21h. O artista estará acompanhado da Orquestra Bachiana Sesi-SP e do tenor Jean William, talento relevado pelo próprio maestro em 2009. A abertura de vendas para o concerto acontece dia 12 de março, terça-feira, na bilheteria ou no site do Teatro Porto Seguro.

A apresentação é uma oportunidade para entrar em contato com a vida e a arte do Maestro João Carlos Martins, cuja trajetória já foi registrada em 3 documentários: o franco-alemão Die Martin’s Passion (2003), o belga Revérie (2007), e o brasileiro O Piano como Destino (2015); além do longa metragem João, o Maestro, produzido pela LC Barreto, e da peça Concerto para João, que fez temporada no Teatro FAAP de agosto a dezembro de 2018.

Sobre João Carlos Martins
Nascido em São Paulo, no dia 25 de junho de 1940, João Carlos começou a tocar piano aos sete anos por influência de seu pai, José, que desde a infância sonhava em virar um pianista. Aos oito anos, João Carlos venceu seu primeiro concurso musical ao executar obras do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750). 

Aos 21 anos, patrocinado por Eleanor Roosevelt, apresentou-se pela primeira vez no Carnegie Hall, em Nova York. No auge de sua carreira de pianista, tocou com as maiores orquestras norte-americanas e gravou a obra completa de Bach para piano. Jornais como New York Times, Washington Post e Los Angeles Times dedicaram-lhe reportagens entusiasmadas pela sua personalidade artística.

Aos 25 anos, já consagrado como um dos grandes pianistas do mundo, João Carlos sofreu uma queda enquanto jogava futebol no Central Park, em Nova York, que atingiu o nervo ulnar e provocou atrofia em três dedos, obrigando-o a parar de tocar. Depois de um ano, voltou a tocar com dificuldade. Abandonou a carreira aos 30 anos.

Após sete anos longe do piano, decidiu voltar aos palcos, recebendo excelentes críticas da imprensa e a aclamação do público. Nesse período, porém, descobriu que desenvolveu distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort). Novamente teve que abandonar a carreira. A paixão pela música fez com que ele retornasse anos mais tarde e, mesmo com sequelas, que o forçaram a adaptar novas formas de tocar, iniciou a gravação da obra completa de Bach.

Em 1995, em um assalto na Bulgária, foi golpeado na cabeça com uma barra de ferro, que provocou uma sequela neurológica, comprometendo o movimento da mão direita. Por meio de reprogramação cerebral, conseguiu recuperar os movimentos e voltou a tocar com as duas mãos. Entretanto, esse procedimento médico deixou sequelas no braço direito e na fala. Decidiu passar por um novo procedimento cirúrgico para corrigir o problema e teve os seus movimentos da mão direita afetados. Antes, porém, terminou a gravação da obra completa de Bach para o piano. Passou a fazer apresentações apenas com a mão esquerda.

João Carlos foi surpreendido pelos médicos com a notícia de que havia desenvolvido Contratura de Dupuytren na mão esquerda. Embora tenha passado por um novo procedimento cirúrgico, João Carlos acabou perdendo o movimento da mão esquerda, o que o inviabilizou novamente de tocar piano. Em 2002, teve que parar de tocar, e, dessa vez, acreditou seria para sempre.

Em 2004, aos 64 anos, João Carlos iniciou os seus estudos de regência. Seis meses depois, apresentou-se com sucesso em Londres, Paris e Bruxelas, como regente convidado, imprimindo em suas interpretações a mesma dinâmica que fazia quando pianista.

Em 2006, idealizou a Fundação Bachiana, com a missão de levar a música clássica às pessoas que pouco, ou nunca, ouviram falar dela. Construiu uma sólida carreira com a sua Bachiana Filarmônica SESI-SP, a primeira orquestra brasileira a se apresentar no Carnegie Hall (2007).

Atualmente, a Fundação Bachiana mantém oito núcleos de musicalização para crianças e jovens pelo Brasil e tem realizado cerca de 80 apresentações por ano. Mesmo com todas as limitações físicas, no final dos concertos João Carlos costuma deixar a regência e sentar-se ao piano para rápidas e emocionantes apresentações.

Sobre Jean William
Jean William é formado em canto pela ECA-USP. Apadrinhado pelo maestro João Carlos Martins em 2009, ganhou visibilidade e apoio dentro e fora do Brasil. Ao redor do mundo e do Brasil o jovem cantor conquistou plateias em renomados teatros interpretando óperas, recitais, concertos e shows.

Apresentou-se ao lado de importantes nomes do cenário musical mundial em duetos com artistas como a cantora de pop Laura Pausini e com a grande dama da ópera Luciana Serra no palco do Teatro Municipal de São Paulo, entre outros. Em 2014 lançou seu primeiro álbum, intitulado Dois Atos, tendo uma lista de convidados gabaritados, como Nelson Ayres, Mônica Salmaso, Fafá de Belém, João Carlos Martins, Céu, André Mehmari e Jacques Morelenbaum.

Apresentou-se na primeira visita do Papa Francisco ao Brasil, sendo visto por mais de 3 milhões de pessoas na orla da praia de Copacabana. Recebeu da fundação Pirelli para as artes em Milão o prêmio talent at work, que premia jovens artistas que influenciam positivamente a sociedade. Foi aprovado recentemente para o programa Accademia Rossiniana de Pesaro, um dos mais importantes festivais de ópera da Itália, sob a direção do renomado tenor Ernesto Palácio.

Maestro João Carlos Martins Em Concerto
Participação especial do tenor Jean William e Orquestra Bachiana Sesi-SP
Dia 2 de abril - terça-feira, às 21h.
Ingressos: R$ 110 plateia / R$ 90 balcão/frisas.
Classificação: Livre.
Duração: 75 minutos.
Gênero: música clássica.

Teatro Porto Seguro
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo.
Telefone (11) 3226.7300.
Bilheteria: De terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.
Capacidade: 496 lugares.
Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners).
Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto.

Serviço de Vans: Transporte gratuito Estação Luz – Teatro Porto Seguro – Estação Luz. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. Como pegar: Na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro. Bicicletário – grátis.

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