terça-feira, 19 de março de 2019

.: 10 motivos para visitar o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba

Maquete tátil do MON. Foto: Mary Ellen Miranda Fotografia

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em março de 2019



O Museu Oscar Niemeyer, mais popularmente chamado de Museu do Olho, é, de fato, uma instituição de referência em artes visuais no Brasil e no mundo. Localizado em Curitiba, o espaço foi inaugurado em 22 de novembro de 2002, com projeto de autoria do reconhecido arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. Ao longo dos anos, o MON que compreende 12 salas expositivas, recebeu cerca de 350 mostras nacionais, internacionais e itinerantes. 

Anualmente, são realizadas mais de 20 mostras, que juntas recebem um público superior a 360 mil visitantes. Logo, é impossível deixar de desfrutar tanta riqueza cultural. Confira a lista de motivos para não deixar de visitar e desfrutar as maravilhas do Museu Oscar Niemeyer!


1. Abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional, com aproximadamente 7 mil obras nas áreas de artes visuais, arquitetura e design;
2. É possível entrar, entender e se encantar com toda a estrutura do complexo MON, assim como a gigante obra de arte de Niemeyer, que é o famoso "Olho";
3. O museu oferece a oportunidade de mergulhar no túnel infinito que liga o pavilhão do Museu ao "Olho";

4. O MON oferece entrada gratuita toda quarta-feira;

5. Atualmente faz a guarda de quadros aprendidos na Operação Lava Jato, entre eles “Homenagem a Mondrian II”, de Nelson Leirner, “Década de 90”, de Amílcar de Castro, a “Bailarina”, de Salvador Dalí e de Vik Muniz, criador da abertura da novela "Passione";


Quadro de Vik Muniz. Foto: Mary Ellen Miranda Fotografia

6. Desde janeiro de 2018, após o diplomata Fausto Godoy doar uma coleção asiática, com cerca de 3 mil peças, o MON tem exposto materiais diversos, incluindo esculturas, mobiliário, cerâmica, porcelana, pinturas, objetos em metal, gravuras, caligrafias, têxteis, com peças datadas de 3.000 anos a.C. até este século 21.

7. O MON é rota das grandes exposições nacionais e internacionais, com mostras como as serigrafias do húngaro Victor Vasarely; pinturas de Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Alfredo Andersen e Amedeo Modigliani. esculturas de Degas e do brasileiro Sergio Camargo; gravuras de Francisco Goya, Picasso e Escher; fotografias de Haruo Ohara, Sebastião Salgado, Roger Ballen, Brassaï e Frida Kahlo; obras de contemporâneos como Os Gêmeos, Beatriz Milhazes, Nuno Ramos e Leda Catunda; além de produções de artistas paranaenses, como Poty Lazzarotto, Paulo Leminski e João Turin, entre muitos outros.

8. No subsolo do MON, que pode ser visto pelo vão, mesmo do lado de fora, está a exposição permanente de projetos, fotos e maquetes de obras do arquiteto Niemeyer.


Maquete de obra de Oscar Niemeyer. Foto: Mary Ellen Miranda Fotografia

9. O MON comporta uma loja com venda de produtos relacionados ao local que é um belíssimo ponto turístico.

10. No site é possível ter o gostinho da sensação única de estar diante de obras importantes, assim como deslumbrar os prédios que compreendem o MON. Basta acessar: museuoscarniemeyer.org.br/visite/visita-virtual-3D

Museu Oscar Niemeyer
Rua Marechal Hermes, 999, Curitiba
(41) 3350 4400
Terça a domingo, das 10h às 18h
Ingresso: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada)
Quarta Gratuita, das 10h às 18h
Retirada de ingressos: até 17h30

museuoscarniemeyer.org.br


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm

.: Mark Wahlberg e Rose Byrne no DVD 'De Repente Uma Família"

Leve para casa a edição em DVD que traz cenas excluídas e estendidas, erros de gravação e muito mais!


“Mark Wahlberg e Rose Byrne formam uma ótima dupla cômica” (Mara Reinstein, US Weekly), na “comédia humana e tocante que aquece o coração” (Renato Marafon, CinePop) "De repente uma família", chegando em DVD em 20 de março de 2019, pela Paramount Home Media Distribution.

"O filme perfeito para assistir com sua família” (Erik Davis, Fandango), "De repente uma família", vem repleto de extras gargalhantes e alto astral. Vá aos bastidores, veja como o elenco e a equipe deram vida à história, as histéricas cenas deletadas e estendidas, hilariantes erros de gravação e muito mais!

Quando decidem começar uma família, Pete (Mark Wahlberg) e Ellie (Rose Byrne) caem de cabeça no mundo dos serviços de adoção. Depois que descobrem que a criança perfeita tem mais dois irmãos, Pete e Ellie partem do zero para três filhos, do dia para a noite, e, da forma mais hilariante, precisam aprender como de repente ser pais, se quiserem se tornar uma verdadeira família. Inspirado por uma história real, "De repente uma família" também é estrelado por Isabela Moner, Margo Martindale, Julie Hagerty e Octavia Spencer.


De Repente uma Família (Instant Family) 
Sinopse: O jovem casal Pete e Ellie decide adotar uma criança, e busca uma feira destinada a proporcionar encontros entre adultos e jovens sem lar. O casal se apaixona pela pré-adolescente Lizzie, uma garota de temperamento forte, e decide adotá-la. Mas Lizzietem dois irmãos menores, que se mudam com ela. Logo, Pete e Ellie se veem com três crianças barulhentas e indisciplinadas, que mudam as suas vidas por completo.
Gênero: Comédia/Drama.
Direção: Sean Anders.
Elenco: Mark Wahlberg, Rose Byrne, Isabela Moner.
País: EUA.
Ano de produção: 2018.

DVD Simples
Duração: 118 minutos.
Formato de Tela: Widescreen 2.40:1 Anamórfico.
Áudio: INGLÊS (DD 5.1), PORTUGUÊS (DD 5.1).
Legenda: INGLÊS, PORTUGUÊS.
Classificação Indicativa: 12 anos.
Preço Sugerido: R$ 39,90.
Extras: Pai e Mãe Resolvem Tudo; Erros de Gravação; Cenas Deletadas & Estendidas.

Sobre a PARAMOUNT HOME MEDIA DISTRIBUTION: A Paramount Home Media Distribution (PHMD) é parte da Paramount Pictures Corporation (PPC), uma empresa produtora e distribuidora de filmes de entretenimento mundial. A PPC é uma unidade da Viacom (NASDAQ: VIAB, VIA), uma empresa líder, com proeminentes e respeitáveis marcas em filme, televisão e entretenimento digital.  A divisão PHMD supervisiona a área de entretenimento doméstico da PPC e as atividades de distribuição televisiva em todo o mundo. A divisão é responsável pelas vendas, marketing e distribuição de produtos de consumo doméstico, para Paramount Pictures, Paramount Animation, Paramount Vantage, Paramount Classics, Insurge Pictures, MTV, Nickelodeon, Comedy Central e CBS e também pelo licenciamento e por serviços para alguns títulos da DreamWorks Animation. A PHMD ainda gerencia o licenciamento global dos conteúdos do estúdio e distribuição mundial digital e de plataformas televisivas, incluindo aparelhos online, móveis, portáteis e tecnologias emergentes.

.: "O Santo Dialético" encontra os escombros do Brasil atual

Espetáculo do Teatro do Incêndio volta em cartaz para responder às vozes suprimidas no país

Foto: divulgação

O Teatro do Incêndio reestreia "O Santo Dialético" no dia 30 de março (sábado, às 20h), para uma curta temporada com apenas oito apresentações, até o dia 21 de abril.

Com texto e direção de Marcelo Marcus Fonseca, a montagem - resultante do processo de pesquisa do projeto A Teoria do Brasil - investiga os vestígios da essência ancestral do brasileiro por meio de pessoas que, vivendo em São Paulo, perderam o contato com suas origens, e passaram a habitar um mundo determinado por valores urbanos.

Dividida em dois atos, a montagem parte do ponto de vista de pessoas comuns, inquietadas pelo esquecimento e pela perda de fatos de sua própria história. Elas seguem, então, em busca de uma mitologia que possa explicá-la. A peça propõe o entendimento da descaracterização do negro, do índio e do próprio europeu (transformados em outra raça), indo à procura desse “novo povo”, o brasileiro, levando cada personagem numa espécie de voo interior rumo à própria raiz.

Com música ao vivo e trilha sonora original, a peça propõe uma paisagem diversa, levando o público por lugares do centro, periferia e interior do Brasil. No intervalo, pratos da culinária brasileira como baião de dois, galinhada, acarajé etc, preparados durante o primeiro ato pelo próprio diretor, são oferecidos ao público, por um valor à parte. “A ideia é que o teatro seja, além de um lugar de apresentações, um espaço de agradável permanência, mesmo depois da sessão”, diz Marcelo Marcus Fonseca, autor e diretor de O Santo Dialético, “um lugar de comunhão, principalmente nos dias de hoje, quando precisamos lembrar que temos uns aos outros”, completa.

O enredo traz seis histórias paralelas, entrecortadas, que criam um mosaico da mistura racial brasileira: um índio, tirado aos oito anos de sua tribo por padres, retorna do seminário para encontrar sua aldeia; uma moradora de rua acredita ter sido chamada para uma missão e encontra o sincretismo pelo caminho; um casal negro, evangélicos, vive o drama de não conseguir ter filhos, enquanto o marido é atormentado por sons antigos que ele não reconhece; e um publicitário não se encontra no próprio corpo, enquanto sua mulher sofre de uma doença terminal.

"O Santo Dialético" cumpriu temporada, durante quase todo o ano de 2016, na antiga sede do grupo. Agora retorna adaptado ao atual teatro, com pequenas alterações necessárias para atualização do diálogo frente à situação do país.

Ficha técnica 
Texto e direção geral: Marcelo Marcus Fonseca.
Figurino: Gabriela Morato.
Direção musical, composições originais: Bisdré Santos.
Música ao vivo: Bisdré Santos, Yago Medeiros e Renato Silvestre.
Iluminação: Marcelo Marcus Fonseca e Valcrez Siqueira.
Assistência de sonoplastia: Victor Castro.
Adereços: André Souza, Gabriela Morato e Fabrízio Casanova.
Trilha sonora mecânica: Marcelo Marcus Fonseca e Bisdré Santos.
Coreografias e preparação corporal: Gabriela Morato.
Assistência de produção/figurino/adereços e bilheteria: jovens do projeto de Vivência Artística no Teatro do Incêndio.
Fotos: Giulia Martins e João Caldas.
Assessoria de imprensa: Eliane Verbena.
Realização e produção: Cia. Teatro do Incêndio.

Elenco: Gabriela Morato, Francisco Silva, Elena Vago, Ágata Matos, Carlos Gomes, Marcelo Marcus Fonseca, Valcrez Siqueira, André Souza, Victor Castro, Yago Medeiros, Renato Silvestre e jovens do projeto Vivência Artística.
Atriz mirim: Laura de Rita.
Jovens do projeto Viência Artística no Teatro do Incêndio: Guilherme Berkoff, Heloisa Feliciano, Isabela madalena, Jade Buck e Pamela Cristina.

Serviço 
Espetáculo: O Santo Dialético
Restreia: 30 de março. Sábado, às 20h
Temporada: sábados (às 20h) e domingos (às 19h) – Até 21 de abril
Ingresso: R$ 60,00 (dinheiro ou cartão de débito)
Duração: 150 min. (com intervalo de 20 min e jantar opcional)
Gênero: Drama musical. Classificação: 14 anos. Capacidade: 80 lugares.
Sinopse: "O Santo Dialético" explora a perda da ancestralidade e da identidade da formação étnica do brasileiro na cidade de São Paulo, por meio de pessoas comuns que buscam respostas para o chamado da própria raiz. Misturando teatro, dança e música ao vivo, a curta temporada traz apenas oito apresentações.

Teatro do Incêndio
Rua 13 de Maio, 48. Bela Vista/SP.
Tel: (11) 2609 3730 / 2609 8561
Estacionamento em frente ao teatro. Local para comer.
teatrodoincendio.com
Facebook e Twitter: @teatrodoincendio

.: Tropix: Céu lança clipe de “Amor Pixelado”

Foto: Divulgação

Por: André Meirelles Collazzi

Este é o terceiro clipe de “Tropix”, seu premiado disco de 2016

A Céu sempre foi uma inspiração na minha carreira e dirigir o clipe "Amor Pixelado", foi um presente, um encontro.  Além de um desafio! Quando se fala em vídeo 360º, tudo está em quadro, tudo é narrativa, tudo vira cena. Desde o ônibus que passa na rua até os movimentos mais sutis das atrizes. Foi uma oportunidade criativa para testar uma nova e potente tecnologia.

O clipe permite uma navegação múltipla na medida que diversas coisas acontecem ao mesmo tempo e em todas as direções. Dessa forma, o espectador é quem decide e organiza os enquadramentos, pois decide o que e para onde irá olhar, sempre consciente de que está perdendo alguma ação - ao olhar para direita, não acompanha o que acontece do lado esquerdo. Ou seja, é um clipe para ser visto diversas vezes - pois cada experiência será única.

A ideia, desde o princípio, foi exaltar a potência feminina e, cenograficamente, deixar o espaço totalmente livre para a ocupação do elenco – formado 100% por mulheres. Tudo foi filmado no restaurante Fitó, que na época ainda não tinha sido inaugurado e era a locação perfeita tanto imageticamente como conceitualmente, uma vez que apenas mulheres trabalham lá.  Para poder realizar a captação, a equipe de direção precisou ficar embaixo do balcão, único refúgio e ponto em que não vazaríamos nas cenas.

A criação ficou por conta da Prosperidade Content, produtora da qual sou sócio e que está sempre em busca de narrativas novas e contundentes. Mas a construção de toda mise-em-scène foi um trabalho conjunto com a Céu, a atriz Thaia Perez, que faz uma participação especial, e as atrizes do grupo de pesquisa em cinema AP43 (grupo liderado pela preparadora de elenco, roteirista e diretora Nara Sakarê). A Tarina Coelho, coreógrafa e professora da Escola de Arte Dramática da EAD-ECA-USP, ajudou na coreografia e no conceito dos movimentos das atrizes. A Céu também participou de ensaios onde umas das inspirações foi o artista-plástico dinamarquês Olafur Eliasson.

Para a produção de arte, a equipe liderada por Dicezar Leandro, parceiro de vários projetos, buscou retratar o cotidiano em detalhes sutis e narrativos espalhados pelo espaço.

Na captação, usamos quatro câmeras Sony 7s gripadas, para alcançar uma melhor qualidade e com tecnologia VR360 Comandand.  A fotografia foi feita pela Hangar Filmes (Ioram Finguerman e Diego Rinaldi).


“Amor Pixelado”- Céu
Lançamento Som Livre:  18 de março/2019
FICHA TÉCNICA
CRIAÇÃO E PRODUÇÃO: Prosperidade Content
DIREÇÃO: André Meirelles Collazzi
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA VR360: Diego Rinaldi Mendes e Ioram Finguerman (Hangar Filmes)
DIREÇÃO DE ARTE: Dicezar Leandro
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Luana Furquim
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: Thaiá Perez
ATRIZES: AP 43
MONTAGEM: Bárbara Roma
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Kim Ising e André Marins
FIGURINO: Fátima Lima
MAQUIAGEM: Samuel Semog
ASSISTENTE DE ARTE: Fernanda Cuenca
ASSISTENTE DE FIGURINO: Stéphanie do Ó e Tâmara Rocha
ASSISTENTE DE MAQUIAGEM: Juliana Ferreira
APOIO EQUIPAMENTO DE LUZ: Quanta
AGRADECIMENTO: Cafira e Thomaz - Fitó Cozinha

.: Dupla Rosa e Rosinha completa 25 anos de carreira e tem novidades


Em comemoração aos 25 anos de carreira, a dupla Rosa e Rosinha apresenta novos projetos e adaptações humorísticas no cenário artístico, após se destacar e conquistar pessoas de todas as idades na década de 90.  Com uma releitura moderna, toda produção, repertório e figurino foram repaginados para enaltecer ainda mais as características e conceito dos personagens.

Neste primeiro semestre, a dupla chega com força total e promete novidades, começando pela divertida música, “Cachaça no Pão”, que explora a proibição médica de ingerir bebidas alcoólicas. Já para os próximos meses, estão programadas mais três canções: Lobo Mau, A Gente Vai Coisá e Vou te Amarrar na Minha Cama, com participação das Marcianas.

José Renato e Daniel sempre levaram entretenimento cênico musical do gênero comédia aos seus fãs e admiradores, tanto que na época se auto denominavam “a dupla mais alegre do Brasil”. O objetivo sempre foi a diversão, através das paródias e brincadeiras com o cotidiano e com outros artistas.

Alcançaram o sucesso com o lançamento de seis CDs, inúmeras performances cênicas como âncoras de programas de televisão (SBT, Manchete, Band, GNT e Gazeta) e, como atores e comediantes em minisséries, novelas e programas humorísticos (Globo).

Rosa e Rosinha surpreendem novamente com uma musicalidade notória voltada ao sertanejo, só que desta vez agregando elementos do pop e funk, e neste novo formato de suas atuações, contam também com a presença de duas atrizes e bailarinas, que tornam as apresentações muito mais animadas.

Acesse: www.rosaerosinha.com.br.

.: Canto Negro, novo espetáculo da Companhia Ensaio Aberto

Com direção de Luiz Fernando Lobo a obra apresenta Fabiana Cozza, Mauricio Tizumba, Sérgio Santos e atores em cena. Curta temporada: 21, 22, 23 e 24 de março


Foto: Divulgação


A Companhia Ensaio Aberto estreia o show-espetáculo "Canto Negro", no dia 21 de março, no Armazém da Utopia. Dirigido por Luiz Fernando Lobo e com direção musical de Túlio Mourão, a obra resgata a voz oprimida das senzalas, quilombos e pelourinhos, dando vez e fala aos novos Zumbis e Dandaras que lutam diariamente pelo emponderamento da população negra.

As vozes: Fabiana Cozza, já contabiliza mais de duas décadas de carreira musical e é anunciada por críticos e público uma das importantes intérpretes da música brasileira contemporânea; Mauricio Tizumba, ator, compositor, cantor, multi-instrumentista, diretor musical e capitão do congado, dialoga entre diversas linguagens e entre a arte e as manifestações populares tradicionais da cultura afro-brasileira e afro-mineira; Sérgio Santos, nascido em Varginha, sul de Minas Gerais, começou sua carreira musical em 1982 participando como cantor do espetáculo “Missa dos Quilombos” de Milton Nascimento, a partir daí aperfeiçoou seus conhecimentos musicais como violonista, intérprete, arranjador, compositor e vencedor dos mais importantes festivais de música do Brasil.

Com cenografia assinada por José Carlos Serroni e figurino de Beth Filipecki e Renaldo Machado, "Canto Negro" provoca no público um novo olhar e diálogo artístico entre cantores consagrados, atores, bailarinos e músicos.  “'Canto Negro' se desvia corajosamente de clichês da cultura de origem afro e revela a beleza e principalmente reafirma o formidável poder do discurso poético negro”, explica Luiz Fernando Lobo e Túlio Mourão que assina a direção musical. Entre as músicas que fazem parte da apresentação estão, canções de Chico Buarque, João Bosco, João Nogueira e Moacyr Luz. 

Sobre a Companhia Ensaio Aberto e o Armazém da Utopia: A Companhia Ensaio Aberto ocupa desde 2010 o Armazém da Utopia no Cais do Porto do Rio de Janeiro. Neste período, mais de 400.000 pessoas frequentaram o Armazém, realizando de fato, a revitalização da região com um projeto de democratização de acesso aos bens culturais para as classes populares.
Dirigida por Luiz Fernando Lobo, a Companhia fundada em 1992, se propôs a retomar o teatro épico no Brasil. O primeiro espetáculo foi O Cemitério dos Vivos. Desde então, são vinte espetáculos em diversas edições diferentes, entre eles Missa dos Quilombos de Pedro Casaldáliga, Pedro Tierra e Milton Nascimento.


Fabiana Cozza

SERVIÇO
"Canto Negro" (show-espetáculo)
Local: Armazém da Utopia – Orla Conde , Armazém 6, Cais do Porto
VLT: Parada Utopia/ AquaRio
Dias: 21, 22, 23 e 24 de março ( curta temporada)
Horário: 19h30
Classificação: Livre
Grátis
Duração: 1h30
Capacidade de lotação: 500 pessoas
Para agendamento de grupos entrar em contato através do Telefone/WhatsApp 98909-2402 ou através do e-mail publico@ensaioaberto.com
O Armazém da Utopia conta com adaptações para pessoas com necessidades especiais.


FICHA TÉCNICA
Direção e Roteiro: Luiz Fernando Lobo
Direção de Produção: Tuca Moraes
Coordenação Administrativa e Técnica  e Produção Executiva: Roberta Mello
Direção Musical: Túlio Mourão
Cenografia: José Carlos Serroni
Figurino: Beth Filipecki e Renaldo Machado
Iluminação: Cesar de Ramires

Música do espetáculo - Compositor  

Bença, Nã-Buruquê (Moacyr Luz)
Rainha Negra (Aldir Blanc / Moacyr Luz)
Gongá (Sérgio Santos)
Chico Preto (João Nogueira / Paulo César Pinheiro)
Gunga do Tizumba (Sérgio Santos)
Deusa dos Orixás (Toninho/Romildo)
As Caravanas (Chico Buarque)
Medalha de São Jorge (Aldir Blanc / Moacyr Luz)
Sinhá (Chico Buarque/João Bosco)
Canto das Três Raças (Mauro Duarte / Paulo César Pinheiro)
Canto Guerreiro (Luciana Rabello / Paulo César Pinheiro)
Toque de São Bento de Angola (Paulo César Pinheiro)
Nomes de Favela (Paulo César Pinheiro)
Opinião (Zé Keti)
Minha Missão (João Nogueira / Paulo César Pinheiro)
O samba é meu Dom (Wilson das Neves / Paulo César Pinheiro)
Alafim (Aldir Blanc / Moacyr Luz)

Trecho do Espetáculo:



.: #ResenhandoExplica tipos textuais. Tudo o que você precisa saber rápido



Por Helder Moraes Miranda, em março de 2019.


Tipo textual tem a ver com estrutura do texto. Essa estrutura a gente chama de tipologia textual. São estes:

1. Narrativa
2. Descrição
3. Dissertação
4. Injunção

Narrativa
Serve para contar histórias. Uma narrativa deve ter:

1. Personagem
2. Espaço (onde ocorre as ações)
3. Tempo (duração ou período do dia)
4. Narrador ou foco narrativo (1ª pessoa - quando o narrador faz parte e se coloca na história, pessoal - ou 3ª pessoa – quando observa e conta a história de longe, impessoal).
5. História ou trama (enredo, sobre o que é a história)

Descrição
Quando você descreve, conta os detalhes, desde ambientes a características físicas e estado de de alguém. Serve para detalhar situações, coisas, lugares, nos mínimos detalhes.

1. Detalhar o ambiente.
2. Sempre estará compondo outro tipo textual.

Dissertação
Tem dois tipos de possibilidade:

1. Expositiva
Expõe um fato, um acontecimento. Informa o leitor de algo. É um tema que tem a função de apresentar temas, apresentar informações. Se ela só apresentar, ela é expositiva. Uma reportagem.

2. Argumentativa
Além de expor um tema, o autor se posiciona sobre ele com argumentos. Se apresentar um tema e ainda tiver a opinião de quem está apresentando o tema, ela é argumentativa.

Injunção
Texto que expressa uma ordem. Tem como características:

1. Texto que dá uma ordem/recomenda algo. Exemplo: receitas.
2.
Verbos no imperativo – aqueles que expressam uma ordem.




*Helder Moraes Miranda é bacharel em jornalismo e licenciado em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos, pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura, pela USP - Universidade de São Paulo, e graduando em Pedagogia, pela Univesp - Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Participou de várias antologias nacionais e internacionais, escreve contos, poemas e romances ainda não publicados. É editor do portal de cultura e entretenimento Resenhando.



segunda-feira, 18 de março de 2019

.: O Frenético Dancin´Days: Débora Reis de "Hebe, o musical" está no elenco

São Paulo é noite, é festa, é luz e som. Lugar ideal para reviver os anos gloriosos da disco music e celebrar a década de 70. Grande sucesso da temporada teatral carioca, o musical "O Frenético Dancin´Days" está em cartaz, em São Paulo, desde 15 de março, no Teatro Opus, com uma novidade no elenco: a entrada da atriz Débora Reis, substituindo Stella Miranda. O espetáculo resgata a aura mítica em torno da Frenetic Dancing´Days Discotheque, que foi um marco na noite brasileira, especialmente a carioca, com apenas quatro meses de funcionamento, ditando moda, comportamento e celebrando a liberdade, quando o país estava em plena ditadura militar. 

A boate renasceu em forma de musical e, mais uma vez, a magia se fez: "O Frenético Dancin´Days" já foi visto por mais de 60 mil pessoas na temporada carioca. Nelson Motta (ao lado de Patrícia Andrade) assinou o texto com a absoluta propriedade de quem foi um dos fundadores da boate e viveu toda a agitação que marcou o Rio naquela época. O musical conta a história da Frenetic Dancing´Days Discotheque, boate idealizada, em 1976, pelos amigos Nelson Motta, Scarlet Moon, Leonardo Netto, Dom Pepe e Djalma. Deborah Colker aceitou o desafio e fez sua estreia na direção teatral, além de assinar as coreografias, ao lado de Jacqueline Motta. A realização é das Irmãs Motta e Opus, produção geral de Joana Motta, com patrocínio da MetLife e Alelo e apoio da Unisys e ArcelorMittal.

Autor de musicais consagrados como ‘Elis, a musical’, ‘Tim Maia- Vale Tudo, o musical’ e ‘S´imbora, o musical – a história de Wilson Simonal’, Nelson Motta afirma que nunca foi tão feliz com um espetáculo. “Esse musical é uma festa, as pessoas ficam enlouquecidas na plateia, parece que estamos mesmo voltando aos tempos da boate. É uma alegria imensa”, festeja. Eu sabia da potência, da força do Dancin´Days, de como ele mudou a cidade. A boate chegou com esse caráter libertário, lá as pessoas eram livres, podiam ser como elas são. Isso tem uma grande força política, social, filosófica, artística. Não há nada como o livre arbítrio, estar em um lugar onde você vai ser quem você é”, afirma Deborah.  

O musical é uma superprodução, com 17 atores e seis bailarinos, escolhidos através de audições, à exceção de Érico Brás (Dom Pepe) e Débora Reis (Dona Dayse). O elenco é formado ainda por: Ariane Souza (Madalena), Bruno Fraga (Nelson Motta), Cadu Fávero (Djalma), Franco Kuster (Léo Netto), Ivan Mendes (Inácio/Geraldo), Renan Mattos (Catarino), Karine Barros (coro/stand in feminino), Larissa Venturini (Scarlet), Natasha Jascalevich (Bárbara),  além das Frenéticas: Carol Rangel (Edyr de Castro), Ester Freitas (Dhu Moraes), Ingrid Gaigher (Lidoca), Stephanie Serrat (Regina Chaves), Larissa Carneiro (Leiloca) e Giselle Lima (Sandra Pêra).

Deborah Colker (premiada na Rússia com o Prix Benois de la Danse, considerado o Oscar da Dança) assina também as coreografias (ao lado de Jacqueline Motta) e tem ao seu lado uma ficha técnica de peso: Gringo Cardia (cenografia e direção de arte), Maneco Quinderé (desenho de luz), Alexandre Elias (direção musical), Fernando Cozendey (figurinos) e Max Weber (visagismo). Passarão pelo palco os principais personagens que marcaram não apenas a história da boate, mas da cultura nacional.

Os cenários e figurinos recriam a atmosfera disco, mas com uma identidade própria. “A minha inspiração foi a estética de como as pessoas se comportavam na época e o quão ousadas eram no vestir”, explica Fernando Cozendey. “O desafio foi trazer o shape 70 atualizado, criar algo que ainda provocasse espanto, alegria e libertação para um público em 2018. O espetáculo para mim é sobre transgressão de ser, vestir, dançar, existir”, acrescenta.

A direção musical de Alexandre Elias também acompanha o espírito da época e inova ao trazer um DJ pilotando a música ao vivo. “Quando a Joana Motta me convidou para esse projeto, ela veio com essa “sacada” que iríamos contar a história de uma discoteca e que devíamos ter um DJ. E, no caso do Dancing´Days, o DJ Dom Pepe era uma das figuras centrais”. Para construir os arranjos, Alexandre Elias passou meses pesquisando e optou pela técnica dos samples. “Estamos usando tecnologia de ponta nessa área, misturei elementos dos arranjos originais, que são clássicos presentes na nossa memória afetiva, com ideias minhas e da direção, para chegarmos ao resultado final”, explica Alexandre.

Dance sem parar: A noite carioca fervia nos anos 70, quando a casa foi criada para inaugurar também o Shopping da Gávea. A cena disco estava explodindo em Nova York, mas ainda não tinha acontecido no Brasil. O Dancin´Days foi inaugurado em 05 de agosto de 1976 e marcou a chegada da discoteca no país. Lady Zu, Banda Black in Rio, Tim Maia, a pista da boate fervia. Na casa, se apresentaram nomes como Rita Lee (ainda com o Tutti-Frutti), Raul Seixas, Gilberto Gil. “Eu adoro dançar, eu adoro dança, tudo que se movimenta. E para dançar você precisa de música. E música boa é a junção perfeita. E não tem como o Dancin´Days não ter isso, é uma música muito boa, é a melhor. É um iluminismo!”, celebra Deborah.

Nada causou tanta sensação quanto o surgimento das Frenéticas. Contratadas inicialmente como garçonetes, elas também faziam uma breve apresentação durante a madrugada. O sucesso foi imediato: Leiloca, Sandra Pera, Lidoca, Edyr, Dhu Moraes e Regina Chaves logo abandonaram as bandejas e assumiram os holofotes. Elas foram o primeiro grupo contratado da multinacional Warner, que estava aportando no Brasil. O país inteiro cantou ‘Dancin´Days’, ‘Perigosa’, ‘O Preto que satisfaz’ (abertura da novela ‘Feijão Maravilha’, da TV Globo), entre tantas outras.

“As Frenéticas foram obra do acaso e, claro, do talento de seis garotas que eram atrizes desempregadas, começaram como garçonetes do Dancin´Days e, no fim da noite, cantavam quatro músicas. Foi um estouro! o Dancin lotava só para ver as Frenéticas, que se tornaram as rainhas da discoteca no Brasil”, aponta Nelson.

A boate funcionou por apenas quatro meses, pois o contrato era limitado ao período que antecedia a abertura do Teatro dos Quatro. Ela celebrava um Rio e um país que conseguiam ser livres, apesar da ditadura militar. A casa reunia famosos e anônimos, hippies e comunistas, todas as tribos com o único objetivo de celebrar a vida. O sucesso foi tamanho que a casa foi reaberta no Morro da Urca e inspirou a novela ‘Dancin´Days’, de Gilberto Braga, que tinha a música homônima das Frenéticas como tema de abertura. O país inteirou caiu na gandaia e entrou na festa.

E é justamente esta celebração que chega a São Paulo no dia 15 de março. O espetáculo relembrará grandes clássicos da discoteca como ‘I love the nightlife’, ‘You make me feel might real’, ‘We are Family’, ‘Y.M.C.A’, ‘Stayin´alive’, além de clássicos das Frenéticas e grandes sucessos nacionais da época, como ‘Marrom Glacê’, entre outros.


Ficha Técnica
Texto - Nelson Motta e Patrícia Andrade
Direção geral - Deborah Colker
Direção Musical - Alexandre Elias
Coreografia – Deborah Colker e Jacqueline Motta
Cenografia e direção de arte - Gringo Cardia
Desenho de luz - Maneco Quinderé
Figurinos - Fernando Cozendey
Visagismo – Max Weber
Assistente de direção: Gustavo Wabner
Colaboração artística: Toni Platão
Produção de elenco: Cibele Santa Cruz
Produção geral - Joana Motta
Gerente de Produção Opus - Graziele Saraiva
Direção de Produção – Renata Costa Pereira e Edgard Jordão
Produção Executiva – Vanessa Campanari
Realização - Irmãs Motta e Opus
Patrocínio - MetLife e Alelo
Apoio - Unisys e ArcelorMittal

MINISTÉRIO DA CIDADANIA apresenta
Lei Federal de Incentivo à cultura
Realização: IRMÃS MOTTA LTDA E OPUS

SERVIÇO: 
"O Frenético Dancin´Days"
Estreia:  15 de março 
INGRESSOS:
Plateia baixa central – R$170,00
Plateia baixa lateral – R$150,00
Plateia alta – R$130,00
2º plateia alta – R$75,00
Balcão nobre – R$75,00

HORÁRIOS:
Sexta-feira: 21h
Sábado: 17h e 21h
Domingo: 18h

Local:
Teatro OPUS (Av. das Nações Unidas, nº 4777 - Alto de Pinheiros/ 4o piso – Shopping Villa-Lobos) | www.teatroopus.com.br
Classificação: 12 anos
Duração: 120 min.
Capacidade: 751 pessoas


** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo.

*** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais em São Paulo:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br

- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

 - JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
 - DIRETORES, COORDENADORES PEDAGÓGICOS, SUPERVISORES E TITULARES DE CARGOS DO QUADRO DE APOIO DAS ESCOLAS DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.

 - PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL E DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.

**** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início do espetáculo.

.: Resumo do 219º ao 223º capítulo de "As Aventuras de Poliana", do SBT

As Aventuras de Poliana
Resumo dos Capítulos 219 a 223 (18.03 a 22.03)


Vini se declara para Mirela e diz que não sente nada por Gabi. Crédito da foto: Divulgação / SBT


Capítulo 219, segunda-feira, 18 de março
Mário, Gael, Benício e João perguntam a Pendleton sobre uma peça perdida do jogo Vetherna. Roger e Durval vão parar na delegacia. Claudia e Marcelo os acompanham. O delegado que vai averiguar o caso é amigo de Roger. Durval fica preocupado. Sérgio mostra o clubinho dos filhos para Joana. Raquel chora muito por Durval ter ido à delegacia e Guilherme e Mirela tentam acalmá-la. Raquel liga para Luísa e pede ajuda. Sérgio pega o jogo "emprestado" das crianças para poder criar a versão para realidade virtual. Durval é obrigado a dormir na prisão. As crianças saem da casa de Sr. Pendleton sem encontrarem a peça perdida. Luca tenta fazer um vídeo sobre a briga que houve na padaria e Vinícius o impede. Roger leva o Vetherna até a casa de Pendleton e conta sua ideia para o jogo. Glória, furiosa, procura Roger na casa dele. Sérgio chega em casa sem o jogo e Joana se preocupa com a reação das crianças. Pendleton diz a Sara que, dentro do castelo do jogo que está com as crianças, há uma informação preciosa que ele não gostaria que ninguém soubesse. Sérgio e Joana entram no clubinho e as crianças ficam chocados. Luísa conta a Lorena e a Poliana o que houve com Durval. Sérgio e Joana tentam animar as crianças, sem sucesso. Marcelo vai à casa de Roger para falar com Débora. Sara vai, invisível, à casa de Marcelo para espionar João.


Capítulo 220, terça-feira, 19 de março
Lorena fica muito preocupada e triste por conta da situação de Durval. Guilherme desabafa com Vini e Jeff sobre o que seu pai fez e fica muito mal com toda essa situação. Sérgio e Joana seguem tentando animar as crianças, sem sucesso. Marcelo fala sobre a prisão de Durval na casa de Roger e os dois acabam brigando. Poliana tenta animar Raquel e Lorena, que vão dormir em sua casa. Sara, invisível, se enrosca em uma toalha e assusta João, que pensa ter visto um fantasma. Raquel se interessa pelas telas de Luísa e as duas conversam sobre arte. Guilherme vai visitar Durval na prisão. Ele tenta convencer Gui de que um namoro de adolescentes não vale tanta confusão. Vini se declara para Mirela, dizendo que não sente nada por Gabriela. Marcelo tira satisfação com Débora sobre ela ter ou não relação com os capangas que perseguiram Luísa. Mirela diz a Vini que ela gosta de outra pessoa: Luca Tuber. Marcelo e Débora seguem discutindo. Yasmin conta a Cláudia que Filipa ameaçou pedir para seu pai demiti-la da O11O. Durval, chateado, lamenta em sua cela. Vini chega magoado em casa e desabafa com Lindomar. Mirela, em casa, pensa em Vini e observa uma foto dos dois no celular. No palco do Abandonadas no Altar, Iuri pede Sophie em namoro na frente de todos. Ela aceita. Mirela tem um sonho com Luca e Vini.

 
Durval vai parar na prisão. Crédito da foto: Divulgação / SBT

Capítulo 221, quarta-feira, 20 de março
Durval chega na casa de Luísa para buscar as filhas, que ficam muito felizes. Roger pergunta para Débora se a acusação de Marcelo é real. Filipa pede para Roger demitir Cláudia e ele concorda. Marcelo dá um celular de presente para João. Afonso tenta provar seu amor por Luísa abrindo mão do ciúme da mãe de Marcelo. Poliana tenta fazer Bento e João se entenderem de vez e os dois dão às mãos. Iuri e Sophie contam à Marcelo e Débora que estão namorando. Filipa vê João na escola e o puxa pelo braço, toda feliz. Mirela conta para Raquel sobre a declaração de Vini e confessa que não sabe direito o que sente por ele. Luca tenta se desculpar com Jeff. Durval diz a Luísa que sempre achou ela e Raquel muito parecidas. Sérgio vai buscar o tabuleiro na casa de Pendleton, que se recusa a entregá-lo. Cláudia diz a Joana que tem certeza de que será demitida. Nadine conta a Roger que os lucros da empresa subiram significativamente após a cobrança dos acessórios do jogo Motoney. Mirela e Luca começam a radionovela (sobre um conto de fadas) e os ouvintes (Guilherme, Jeff e Raquel) desconfiam de que a história contada seja parecida com a indecisão da menina sobre Luca e Vini. Roger chama Claudia em sua sala e a demite. Ela se revolta e diz várias verdades a Roger. Filipa se gaba para Yasmin e conta que Claudia já foi demitida. Yasmin procura Luigi e conta sobre os votos forjados da eleição do grêmio. Gleyce e Débora discutem sobre o acidente com Branca. 


Capítulo 222, quinta-feira, 21 de março
Yasmin e Luigi contam a Helô sobre os votos forjados. Branca chega para dar a aula de dança junto com Débora. Guilherme evita Raquel. Bento se destaca na aula de música e João fica enciumado, tentando competir com ele. Claudia diz a Durval que foi demitida. Gael, Benício e Mário procuram Pendleton para que Claudia seja recontratada. Helô pergunta à chapa Universo Jovem se realmente os votos foram implantados na mochila de Luigi. Pendleton pede o castelo do jogo Vetherna em troca da ajuda à mãe dos meninos. Raquel procura Guilherme para conversar. Filipa confronta Yasmin. Guilherme diz a Raquel que não sabe se vale a pena os dois continuarem namorando. Glória sugere a Marcelo que ele exponha suas fotos em seu evento (sem contar que os quadros de Luísa também serão). Sophie conta a Ruth que vai continuar dando aula na escola e que descontinuou o grupo Abandonadas no Altar. Poliana conta a Yasmin que ouviu que ela colocou os votos na mochila de Luigi. Jeff conta a Nanci que Waldisney é um grande mulherengo, a fim de que ela se toque de que ele não é um bom homem para ela. Afonso conversa com Durval sobre a exposição de Glória, dizendo que ela quer, na verdade, unir a sua namorada com Marcelo. Raquel chora e conta à Mirela que Guilherme terminou com ela.


Capítulo 223, sexta-feira, 22 de março
Filipa provoca Guilherme, que está arrasado, e ele a manda viver sua "vidinha artificial". O clubinho pesquisa outro jogo Vetherna na internet. Roger, sem secretária, se atrapalha com suas funções e chama Nadine para ajudá-lo, que se enfurece. As crianças encontram outro jogo Vetherna, mas ele é muito caro. Raquel procura Luísa para desabafar. As crianças conseguem a peça do rei emprestada com o vendedor da loja para tentarem abrir o castelinho do Jogo. Yasmin encontra Claudia fazendo contas em casa e desabafa sobre o que fazer com as mentiras que contou no passado. Luísa aconselha Raquel. Nadine vai ao escritório de Glória levar um projeto de Roger e encontra Marcelo. Ela joga charme para ele. As crianças conseguem abrir o castelinho. Glória interrompe Marcelo e Nadine e percebe que o filho se interessou pela loira. O vídeo novo de Arlete e Verônica faz sucesso no aplicativo do Comitê do Laço Pink. Luísa procura Glória e conversa sobre a situação da sobrinha Raquel e do neto da ex-sogra, Guilherme. Pendleton tenta enganar as crianças e mostra outra coisa como o objeto que havia dentro do castelinho. Nadine adiciona Marcelo no Friendbook, confessando para Joana que adorou conhecê-lo. Débora procura Marcelo na casa dele e, ao ficar sozinha na sala, fuça no celular dele, vendo uma mensagem de Nadine. Otto liga à Roger e pede para ele readmitir Cláudia. Nanci fica distante de Waldisney e ele a questiona. Glória confronta Roger sobre ele impedir o namoro do filho. Poliana pergunta à Luísa qual é o primeiro nome de Sr. Pendleton. Roger e Débora armam um plano misterioso juntos para prejudicarem Durval.  

.: “Perfume de Mulher” estreia em SP dia 29 no Teatro Renaissance

Espetáculo estreia no dia 29 de março, com direção de Walter Lima Jr. e estrelado por Silvio Guindane e Gabriela Duarte

Depois do sucesso nos palcos cariocas, “Perfume de Mulher” chega a São Paulo. A partir de 29 de março, o Teatro Renaissance recebe a primeira versão mundial do romance para os teatros, com direção de Walter Lima Jr e elenco formado por Gabriela Duarte, Silvio Guindane, Eduardo Melo e Saulo Rodrigues. A produção é da Turbilhão de Ideias.

O ator, produtor, roteirista e diretor Silvio Guindane comprou os direitos da obra que inspirou “Perfume de Mulher”. Eternizado nos cinemas em 1992 por Al Pacino, o filme rendeu ao ator seu primeiro Oscar e o Globo de Ouro, pelo papel do sedutor e amargurado ex-militar que ficou cego em um acidente. 

Mesclando paixão, sedução e emoção, o espetáculo conta a famosa história do tenente-coronel Fausto, que não vê mais sentido na vida desde que ficou cego e está se preparando para morrer. Mas, antes, ele resolve fazer uma viagem na companhia de seu cuidador Ciccio e acaba reencontrando Sara, o grande amor de sua vida, de quem covardemente desistiu depois do acidente que lhe tirou a visão. 

Fausto é interpretado por Guindane. Gabriela Duarte vive a intensa Sara, que está há anos sem notícias de Fausto, enquanto Eduardo é o insistente Ciccio, jovem que se torna grande amigo do militar. Saulo Rodrigues completa o elenco no papel do Padre Fausto e da drag queen Marilyn Mazzoni. No espetáculo, a história se passa na Itália.

Até conhecer Ciccio, a melhor amiga do solitário Fausto era sua garrafa de uísque. Mas, quando os dois se encontram, a vida de ambos dá uma reviravolta. Surge uma amizade surpreendente, que resiste às diferenças de idades e rotina. O que sobra em um, falta no outro. A trama aborda a relação entre o oficial do exército, o jovem que é contratado para acompanhá-lo numa viagem e Sara, uma linda mulher que o protagonista ama profundamente, mas prefere manter-se afastado desde que ficou cego. No primeiro contato, o velho militar expulsa o estudante, mas o garoto não desiste e, aos poucos, desvenda as amarguras e escolhas de Fausto.

A primeira temporada paulistana vai até 21 de abril. Na sequência, “Perfume de Mulher” segue em turnê pelo país: Campinas, São José do Rio Preto, Porto Alegre, Vitória e Fortaleza. Em setembro, estreia em Portugal.

Sinopse:
Fausto entregou-se à solidão depois de ter ficado cego num acidente, enquanto estava no exército. Ele vive isolado, num quarto escuro na casa da tia. Com viagem marcada para passar um final de semana em outra cidade, ela resolve colocar um anúncio no jornal para contratar alguém que tome conta do sobrinho durante sua ausência. O jovem Ciccio é o único candidato que aparece para a vaga. Depois de um estranhamento inicial, o militar tenta expulsar o menino. Ciccio, porém, decide ficar.

A partir de então, ele descobre os planos de Fausto para os próximos dias: viajar para Gênova, Roma e Nápoles. Seu desejo é o de vivenciar momentos inesquecíveis, uma grande celebração antes de por fim à sua vida. No roteiro, viagem de trem, hospedagem em um hotel luxuoso, passeio de Ferrari, uma noite com uma prostituta, sempre degustando as melhores bebidas. Dias e noites de intenso prazer antes do seu “grand finale”. Fausto, no entanto, não esperava reencontrar Sara (seu grande amor), e nem contava com a sabedoria de Ciccio, fatos que promovem uma grande reviravolta em seus planos.

Elenco – Personagens
Gabriela Duarte - Sara
Silvio Guindane - Fausto
Eduardo Melo - Ciccio
Saulo Rodrigues - Padre Fausto e a drag queen Marilyn Mazzoni

Sobre a Turbilhão de Ideias (Produtora)
A Turbilhão de Ideias atua desde 2008 na concepção, execução e circulação de seus projetos por todo o Brasil, promovendo arte e cultura através de espetáculos de circulação nacional, publicações, workshops e conteúdo audiovisual.

Suas produções são sucesso de público e crítica, reconhecidas por indicações e prêmios conquistados, dentre os quais: Prêmio APTR de melhor produção, Prêmio APCA de melhor texto, Prêmio Arte Qualidade Brasil, por melhor direção, Prêmio Guia da Folha, melhor musical do ano (voto popular), Prêmio FITA de melhor espetáculo, Prêmio Shell (indicação), 6 indicações ao Prêmio Zilka Sallaberry, Prêmio Reverência de melhor musical (indicação) e 4 indicações ao prêmio Bibi Ferreira, o mais importante na categoria Teatro Musical.

A Turbilhão de Ideias realiza projetos para todas as idades em vários segmentos do mercado de entretenimento. Lançou o espetáculo “Cássia Eller – o musical”, e “Rio mais Brasil, o nosso musical”. Há 9 anos, produz o espetáculo “A História de Nós 2”, o qual já circulou por mais de 25 cidades do país.

No audiovisual, produziu o making-of “Cassia Eller o musical”, que revela os bastidores da realização do projeto que circulou por todas as capitais do país. Atualmente, realiza a pré-produção do documentário “Duas Gazas” e de “A História de Nós 2 - o Filme”.

Ao longo de 10 anos, nossas produções já alcançaram um público superior a 2 milhões de espectadores, em todos os estados do país. Nossa equipe se aperfeiçoa constantemente para transformar diversão em arte. Criamos, a cada projeto, um turbilhão de ideias para que nossa inspiração resulte em verdadeiros espetáculos.

Ficha Técnica
Baseado na obra de Ruggero Maccari e Dino Risi
Dramaturgia: Pedro Brício Silvio Guindane e Walter Lima Jr.
Direção artística: Walter Lima Jr.
Elenco: Silvio Guindane, Gabriela Duarte, Eduardo Melo e Saulo Rodrigues
Direção de Produção: Gustavo Nunes
Projeção videográfica: Dado Marietti
Iluminação: Daniel Galván
Direção de Arte e cenografia: José Dias
Cenotécnico: Anderson Dias
Figurino: Cássio Brasil
Fotos: Jairo Goldflus / Dalton Valério
Designer: Márcio Oliveira
Designer / manutenção: Julliana Costa
Prestação de contas: Helber Santa Rita
Assistente de direção: Isabel Guerón
Produção Executiva: Luiz Claudio Gomes
Idealização: Silvio Guindane
Produtores Associados: Gustavo Nunes e Silvio Guindane
Produção: Vira Lata Produções e Turbilhão de Ideias Entretenimento
Patrocínio: Volkswagen Financial Services

Serviço
Teatro Renaissance
Temporada: 29 de março a 21 de abril
Sexta, às 21h30
Sábado, às 19h e às 21h30
Domingo, às 18h
Duração: 90 minutos
Ingressos: R$ 100,00 (inteira)/ R$ 50,00 (meia)
Classificação etária: 14 anos
Telefone da bilheteria: (11) 3069.2286
Horário de funcionamento da bilheteria: quinta, das 14h às 20h; e sextas, sábados e domingos, das 14h ao início do espetáculo
Endereço: Alameda Santos, 2233 - Jardim Paulista, São Paulo
Capacidade do teatro: 440 lugares

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