sexta-feira, 7 de agosto de 2020

.: Imperdível: "Terça Insana" a R$ 25 em live teatral para toda a família

O espetáculo comemora 18 anos de trajetória com apresentação transmitida para todo o Brasil a partir das instalações do Teatro. Preguiça, personagem de Grace Gianoukas, que já vivia em quarentena antes mesmo da pandemia. Foto: Bianca Tatamiya

O espetáculo "Terça Insana" eternizado pelo talento de Grace Gianoukas, vem ao palco do Teatro J. Safra, espaço dedicado à curadoria de qualidade na cidade de São Paulo, no dia 8 de agosto, sábado às 21h. Agora, com a proposta de programação on-line do espaço, o aclamado espetáculo humorístico, que comemora 18 anos de trajetória em 2020 faz única apresentação em tempo real, diretamente do palco do Teatro para a casa do espectador. E nessa apresentação, o "Terça Insana" recebe a ilustre participação de Silvetty Montilla, uma das drag queens mais famosas do Brasil.

Silvetty Montilla faz participação especial no "Terça Insana". Foto: Cris Fusco

Grace, apesar da pandemia, comemora o momento. Além do espetáculo, Grace participa de reprise da novela “Haja Coração”, que sucederá Totalmente Demais no horário das 19h, na Rede Globo, agora em agosto. Grace também compõe o elenco de “Salve-se Quem Puder”, na qual interpreta a personagem a Ermelinda, folhetim global que teve gravações interrompidas por conta da pandemia.

“É uma oportunidade diferente e única de se apresentar o Terça Insana no teatro e ao mesmo tempo disponibilizá-lo na TV (ou no celular, no tablet, onde o público quiser ver).É mais um desafio para nós que já nos tornamos especialistas em experimentar diferentes formatos e maneiras de nos relacionarmos com o nosso público”, fala a atriz que se prepara para a apresentação com transmissão disponível para o mundo inteiro. “Estava confinada em meu isolamento, após o cancelamento dos shows comemorativos dos 18 anos da Terça Insana, quando surgiram os convites inusitados. Aceitei de imediato”, fala a talentosa atriz.

O Teatro J. Safra optou por oferecer espetáculos que serão encenados em suas dependências e transmitidos ao vivo pela plataforma online da Eventin. As atrações serão ao vivo, transmitidas diretamente das dependências do teatro.

O Projeto "Terça Insana" foi criado e dirigido por Grace Gianoukas. A inquietação é sua essência, e desde 2001, o espetáculo se reinventa com muito bom humor e originalidade, apresentando personagens e textos que ao espelharem a sociedade fazem chorar...de rir! Para esta apresentação, Grace Gianoukas Promete seu olhar aguçado, e engraçado, sobre a insanidades do isolamento social.

Ao palco, ela levará a sua personagem Preguiça, que já vive há muitos anos em quarentena, resultado de sua preguiça do convívio social. Na cena inédita "Fundamentalismo", Grace abordará a polarização do mundo atual, incluindo diferentes visões a respeito da pandemia. Para esse show inédito, Grace tira do isolamento,  os atores  Darwin Demarch e Agnes Zuliani.

Agnes Zuliani interpretará a sua clássica TPM  com um tempero a mais:  “de TPM e isolada socialmente”. Já Darwin Demarch interpretará a sua icônica FUNKEIRA SHEILA, que sonha em casar, mas que está com muitas dificuldades de arranjar pretendentes em tempos de isolamento social.

À esquerda, a Funkeira Sheila (Darwin Demarch)

Sobre o Teatro J. Safra
Inaugurado em julho de 2014, o Teatro J. Safra, referência como casa de espetáculo no país, traz em sua programação uma grande variedade de estilos artísticos, como shows, peças, dança, circo, ópera, teatro infantil, humor, música erudita e recitais. Com curadoria do ator Maurício Machado e do diretor Eduardo Figueiredo, o teatro prioriza o ineditismo dos espetáculos em São Paulo e traz para a cidade apresentações exclusivas com alta qualidade artística. Para acompanhar a programação, acesse http://www.teatrojsafra.com.br/.

Ficha técnica
Autoria e direção geral:
  Grace Gianoukas
Elenco: Grace Gianoukas, Darwin Demarch e Agnes Zuliani
Participação especial: Silvetty Montilla
Produção e realização: Ventilador de Talentos
Duração do espetáculo: 80 min
Classificação indicativa: 16 anos
Ingressos: R$ 25 (preço único)
Vendas pelo site www.teatrojsafra.com.br
Como adquirir ingressos: acesse o site www.teatrojsafra.com.br. 1. Escolha, no nosso site o espetáculo que você quer assistir. 2. Compre seu ticket eletrônico pelo próprio site e receba um link de acesso. 3. Acesse a live pelo seu computador, tablet ou celular no horário. E pronto, prepare a pipoca e bom espetáculo!

.: Quintal Edições lança "Amigas que se Encontraram na História"

Publicação infanto-juvenil de Angélica Kalil e Mariamma Fonseca poderá ser adquirida com preço promocional no mês de agosto.

A Quintal Edições promove, durante o mês de agosto, a pré-venda do livro “Amigas que se encontraram na história”, de Angélica Kalil e Mariamma Fonseca. Primeira publicação da editora mineira voltada para o público infanto-juvenil, é a segunda obra produzida em parceria pela roteirista gaúcha com a ilustradora baiana.

O livro “Amigas que se Encontraram na História” fala da amizade de grandes mulheres que mudaram o mundo, como Elisabeth I e Grace O’Malley, Frida Kahlo e Chavela Vargas, Nise da Silveira e Ivone Lara, Ella Fitzgerald e Marilyn Monroe, Emma Watson e Malala Yousafzai, entre outras.

As leitoras e leitores interessados poderão adquirir a publicação na loja on-line da editora mineira pelo link http://loja.quintaledicoes.com.br/. Na pré-venda, o livro ilustrado tem o valor promocional de R$ 50. A previsão de envio é setembro de 2020.

Ao longo do período da pré-venda, a Quintal Edições promoverá também o sorteio de brindes, como as bonecas da dupla de amigas Elizabeth I e Grace O’Malley, especialmente feitas por Bia Morais (@twobee_) com a técnica de crochê Amigurumi e originais das ilustrações.

O livro
“Amigas que se Encontraram na História” é um livro infanto-juvenil sobre a amizade entre mulheres que se destacaram na humanidade em diferentes tempos. A proposta é revelar um vínculo de afeto muitas vezes desconhecido pela maior parte do público e o legado que estas relações deixaram para o mundo.

Ao fabular essas histórias reais, a publicação joga luz na cumplicidade feminina, redimensionando a importância do apoio das mulheres umas às outras. Desta forma, também amplia o conceito de sororidade tão presente e importante para as meninas de hoje. A publicação “Amigas que se Encontraram na História” é um livro ilustrado, todo colorido, com formato 17 x 21,5cm, capa em brochura, interior em offset 90gr e 180 páginas.

A publicação tem o prefácio assinado pela Diana Corso, psicanalista, psicóloga, colunista do jornal Zero Hora e da revista Vida Simples,e autora dos livros “Fadas no Divã: psicanálise nas histórias infantis” (2005), “Psicanálise na Terra do Nunca - Ensaios sobre a Fantasia” (2010) e “Adolescência em Cartaz” (2017).

A pesquisa e o texto contaram com a consultoria da socióloga Giselle Christina, feminista negra interseccional, consultora em diversidade e inclusão e entusiasta em Data Science. São 18 personagens históricas, mulheres negras, indígenas, orientais, latinas, brancas e uma asiática de diferentes idades, países e épocas, entre elas, uma cadeirante e uma surda.

As autoras
Mariamma Fonseca (Amma) nasceu em Eunápolis-BA e vive em Belo Horizonte-MG. É formada em Jornalismo, Artes Visuais e atualmente estuda Design Gráfico. Idealizou o site Lady’s Comics (2010) sobre Mulheres e Quadrinhos e coordena uma gibiteca (desde 2009) em sua cidade natal. É mãe da Iara, trabalha como ilustradora freelancer e nas horas vagas se dedica a estudar o livro para infância.

Angélica Kalil é roteirista e editora, trabalhou em produções da TV Cultura, Canal Futura, Sesc e Univesptv. Jornalista com pós-graduação em roteiro para cinema e televisão pela Universidade Autônoma de Barcelona. É mãe da Tarsila e diretora do canal no youtube “Você é Feminista e Não Sabe”, onde faz entrevistas sobre o tema a partir de diferentes recortes.

“Amigas que se Encontraram na História” é o mais novo trabalho de autoria das amigas Mariamma e Angélica. O primeiro foi livro “Você é Feminista e Não Sabe”, com entrevistas ilustradas, lançado de forma independente por meio de financiamento coletivo em 2017.

Quintal Edições
A Quintal Edições surgiu com um objetivo: criar espaço para que as mulheres possam encontrar seu lugar como autoras. E não é sem motivo que nos dedicamos a esta proposta. Ainda que, nos últimos anos, as mulheres venham recebendo – de maneira ainda lenta, mas crescente – maior atenção dentro do mercado literário, o espaço da mulher escritora ainda é restrito, enquanto os homens continuam sendo maioria incontestável.

Publicar mulheres, dessa forma, faz parte da tomada de consciência de que a resistência e a luta têm que ser ativas. Criar espaço para as mulheres é dar lugar a suas vozes. Não estamos procurando ocupar um ambiente que já existe e que nos foi negado; estamos tentando formular um lugar que seja realmente nosso, buscando desenhar um espaço em que a nossa condição de mulher não tenha que se adaptar, porque ela simplesmente cabe.

A Quintal é uma editora que só publica mulheres e que também só trabalha com mulheres em todas as etapas de produção. Com um catálogo que se iniciou focado em literatura tem se destacado também com publicações de ensaios feministas e obras de estudos acadêmicos.

.: TV Cultura exibe documentário inédito sobre Gianfrancesco Guarnieri

Neste sábado, dia 8, a TV Cultura apresenta o documentário inédito Guarnieri, que retrata, por meio de depoimentos, vídeos e fotografias, a vida pessoal e profissional do ator, diretor e dramaturgo Gianfrancesco Guarnieri. O longa mostra, entre outras coisas, como era a relação do artista com seus filhos, netos, com o movimento estudantil e com a ditadura militar. Vai ao ar a partir das 22h15, na TV Cultura.

Francisco Guarnieri, diretor do documentário e neto de Gianfrancesco, conta um pouco de seu relacionamento com o avô e sobre o que o motivou a dirigir o longa: “Minha relação com meu avô foi uma espécie de não-relação. Tinha um grande espaço entre nós. Produzir este filme foi a maneira que eu encontrei para preencher esse espaço”.

A trilha sonora do documentário é bastante original, incluindo canções presentes em peças de Guarnieri ou compostas por ele em parceria com outros compositores. São exemplos as músicas "Upa Neguinho", criada junto de Edu Lobo, e "Mesa de Bar", fruto de uma parceria com o cantor e compositor Toquinho.

Entre as inúmeras filmagens antigas de acervo contidas no documentário, estão trechos de conversas de Guarnieri com Marília Gabriela e Antônio Abujamra, além de uma entrevista concedida pelo dramaturgo ao programa Roda Viva, da TV Cultura, em 1991. Seus filhos Paulo e Flávio contam, de forma intimista, como era a relação com o pai e qual foi o tamanho da influência de Gianfrancesco na vida profissional dos dois, que vieram a se tornar atores de teatro logo na adolescência: “Eu diria que a influência do meu pai sobre mim foi muito mais artística, muito mais social, do que de pai mesmo”, diz Flávio. “É impossível um filho não ser influenciado pelo pai”.



.: "Talentos", da TV Cultura, com Jarbas Homem de Mello, estreia neste sábado

Jarbas Homem de Mello apresenta o "Talentos", que vai ao ar nas noites de sábado, na TV Cultura. Foto: Nadja Kouchi

Após dois dias de audições, o "Talentos",  da TV Cultura, selecionou os 24 candidatos que irão participar do novo reality musical apresentado por Jarbas Homem de Mello. O programa estreia na emissora neste sábado, dia 8 de agosto, às 20h.

Dos 24 selecionados, 14 são mulheres e dez homens. Os dez paulistanos são: Aldozza (24), Bruna Trajano (30), Fabio Galvão (25), Gigi Debei (18), João Lucas Martins (18), Lucas Godoy (29), Luiza Arrruda (23), Maria Clara Mascellani (18), Stacy Locatelli (25) e Yasmim Calbo (21). Quatro são fluminenses: Fernanda Biancamano (30), Merícia Cassiano (22), Robson Lima (26) e Thiago Lemmos (35). De Apucarana (PR) são: Edu Storm (29) e Helen Tormina (35); e de Brasília vem Daniel Cabral (30) e John Seabra (24). Giovana Federzoni (22) é de Mongaguá, litoral de São Paulo; JC Junior (27) é de Ananindeua (PA); Jessica Stephens (30), de Boa Vista (RO); Laura Pompeo (22), de Cuiabá (MT); Ronie Suarez (29), de Goiânia (GO); e Sara Milca (20), de Campos do Jordão (SP).

Entre quase mil inscritos, foram selecionados 98 candidatos, entre 16 e 45 anos, amadores e atores iniciantes e veteranos, que participaram das audições realizadas pela TV Cultura e foram avaliados pelos jurados Miguel Briamonte (maestro), Sara Sarres (cantora e atriz), Diego Montez (ator) e o maestro Natan Bádue, também diretor musical do Talentos, e Jarbas Homem de Mello.

O programa foi desenvolvido em formato virtual, devido à pandemia, e os jurados, no estúdio, avaliaram os candidatos por vídeo. “Eles gravaram remotamente seu número musical, porém, com toda a supervisão artística da TV Cultura, que incluiu orientações das equipes de cenário, maquiagem e até questões técnicas”, explica Marcos Rombino, diretor geral do "Talentos".

Os 24 participantes irão se apresentar nas seis eliminatórias do programa que revelará o novo nome da cena do teatro musical brasileiro. Com roteiro de Mariana Elisabetsky e direção de Marcos Rombino, a nova atração da TV Cultura conta com 13 programas semanais, aos sábados. A grande final está para o dia 31 de outubro.

"Talentos" também terá um quadro especial, um workshop para os candidatos a cada eliminatória, que pode ser de belting (técnica de canto utilizada no teatro musical), sapateado, dança, atuação e outras temas, sempre com grandes profissionais.

"O projeto do 'Talentos' precisou ser adaptado à nova realidade. Mas ainda temos a esperança de que, caso a situação seja normalizada e seguindo todas as orientações da OMS, seja possível realizar a grande final com os candidatos se apresentando presencialmente no palco”, comenta Rombino. E para as próximas temporadas, o "Talentos" terá a presença e calor do público.


.: #ResenhandoIndica a "Turma da Dona" no Instagram e YouTube


Reflexões e pensamentos que passam por nossas mentes. Às vezes, debatemos e outras deixamos para lá. Contudo, o perfil no instagram @turmadadona apresenta registros comentados, com certa dose de críticas situações cotidianas e até políticas. Tudo ilustrado por meio das bonecas da Turma da Dona, ou seja, ali está a galera da fakedoll Donatella Fisherburg, que também tem o instagram com o perfil @donatellafisherburg, chegando aos 30 mil seguidores.

Há também no canal do Photonovelas, a série quinzenal, em fotonovela: "Turma da Dona". A criação apresenta histórias variadas com brinquedos compatíveis com a boneca Barbie, pois são elas -e similares- que protagonizam as tramas. Aproveite e inscreva-se no canal. Aqui: (youtube.com/channel/UC8tM_zcG7dzEcEH4_yX8smw)

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

.: Grátis: live do show "Beatles para Crianças 2" é atração no Dia dos Pais


Uma tarde de boa música e muita diversão para a criançada comemorar em casa o Dia dos Pais, com hits dos garotos de Liverpool que até hoje marcam gerações. Durante a transmissão, que começa às 16h, os paulistanos Fabio Freire e Gabriel Manetti propõe para a criançada o sorteio de um violão infantil!

Dia dos Pais com Beatles. No dia 9 de agosto, domingo, o projeto BPC (SP), formado pelos educadores paulistanos Fabio Freire e Gabriel Manetti, chega ao formato de live Show “Fique em Beatles Para Crianças 2: A Bagunça Continua”, dentro do programa Diversão em Cena On-line. A transmissão acontece com intérprete de libras, às 16h, no Facebook do Diversão em Cena (@diversaoemcena) e no Youtube da Fundação ArcelorMittal. Esta live tem a curadoria e produção da Lima Produções (BH/SP) com patrocínio da ArcelorMittal, e é viabilizada por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. 

Segundo o curador Marcelo Carrusca, com a pandemia, foi preciso adaptar o formato do show, incluindo atividades criadas para o encontro virtual. “Para conduzir os pequenos a uma viagem musical pelas canções dos Beatles, a live foi costurada por histórias de outros trabalhos conhecidos da dupla, contadas de forma lúdica e divertida”.

Segundo o educador e artista Fábio Freire, são histórias clássicas dos espetáculos que aprsentam, tais como "Help e a História do Vaso", "Octopus Garden" e o "Sonho Maluco". "Vamos apresentar instrumentos musicais inacreditáveis e também propor atividades rápidas e simples para se construir instrumentos em casa, com os materiais disponíveis, além de desafios e muitas brincadeiras. Uma tarde divertida para toda a família”, conta.

A banda foi criada em 2014 pelos educadores Fabio Freire e Gabriel Manetti que, de uma maneira lúdica e muito bem pensada, têm proporcionado às famílias um momento único de diversão deixando bem claras as bases do projeto: a musicalização, a iniciação ao rock, a língua inglesa e a inquestionável referência do universo dos Beatles e sua canções. 

O grupo domina completamente o repertório dos Beatles e apresenta cada canção com sabor de novidade, com uma pegada atual e sem medo de incluir alguns instrumentos lúdicos e divertidos, como ukulele, bandolim, washboard, e kazoo nas apresentações. Além das apresentações pelo país, o grupo também acumula dois discos lançados: o CD, "Beatles Para Crianças", de 2016; e o segundo álbum, "Beatles Para Crianças 2 - A Bagunça Continua", de 2018.

Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, esta apresentação é viabilizada por meio da Lei Estadual de Incentivo de Minas Gerais, com produção da Lima Produções Culturais. O Diversão em Cena tem o objetivo de contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade. Ao longo da década, mais de 425 mil pessoas conferiram os mais de 1,3 mil espetáculos.

A Lima Produções (BH - SP) é uma produtora cultural especializada em artes cênicas. Atua desde a concepção, organização, execução e pós-produção de projetos culturais. Possui em seu currículo diversas produções de espetáculos teatrais, bem como projetos culturais. Tem como diretor Marcelo Carrusca, com ampla formação em artes cênicas / produção e uma larga experiência como ator, diretor e produtor cultural. 

.: Flávio Venturini faz show que comemora 45 anos de carreira

Flávio Venturini faz um passeio pela discografia e pelos 45 anos de carreira, acompanhado do amigo Renato SavassiFoto: Anchell Fotografia

Dentro da programação do #EmCasaComSesc, nesta domingo, 9, às 19h, o cantor, compositor e pianista Flávio Venturini faz um passeio por sua discografia e pelos 45 anos de carreira, acompanhado do amigo Renato Savassi (sax, flautas, bandolim e violão). O Sesc São Paulo vem promovendo uma série de shows diários com transmissões pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp

Venturini iniciou sua trajetória musical no grupo O Terço, em 1975, passou pelo movimento Clube da Esquina, liderado por Milton Nascimento, que na ocasião gravou um dos seus maiores sucessos, a música "Nascente", um clássico da música brasileira com mais de 30 gravações, inclusive no exterior. Mais tarde, fundou a banda 14 Bis, onde ficou por oito anos e gravou oito discos. Em 1989, passou a se dedicar a carreira solo, marcada pelas canções "Espanhola", "Todo Azul do mar", "Noites com sol" e "Linda Juventude", entre outras. 

O cantor soteropolitano Chico Mendes apresenta na terça-feira, dia 11, um show com repertório de clássicos do samba nacional e composições autorais, acompanhado dos músicos Gabriel Deodato (violão 7 cordas) e Cleiton Fernando (percussão). Com 50 anos de carreira, Chico Mendes iniciou sua trajetória no Rio de Janeiro em 1968, com o Samodesto Trio. No final dos anos 1970, entrou para o grupo Os Cantores de Ébano, que se notabilizou com a música "Leva Eu Saudade".

Na quarta-feira, dia 12, é dia de Áurea Martins, acompanhada pelo violão de Lucas Porto. A live é parte das comemorações dos 80 anos da cantora, que trará um apanhado do repertório de mais de 50 anos de carreira, com canções de Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran, Délcio Carvalho, Dona Ivone Lara, Johnny Alf, Hermínio Bello de Carvalho, Moacyr Luz e Cartola. Áurea é reconhecida por novos cantores da MPB e pelos grandes nomes da música, e continua apresentando seus shows e participando como convidada de projetos de outros artistas, como o grupo Casuarina, as cantoras Teresa Cristina, Fabiana Cozza, Mônica Salmaso, entre outros. Nascida Áldima Pereira dos Santos, se transformou em Áurea na década de 60 por iniciativa dos atores Mário Lago e Paulo Gracindo, que a levou para a Rádio Nacional.

Tim Bernardes, na voz, violão e piano, se apresenta na quinta-feira, dia 13. Na live, ele passeia pelo repertório de seu disco solo, Recomeçar, e traz algumas das canções do seu grupo O Terno, além de composições suas gravadas por outros artistas, como Jards Macalé, Gal Costa e Paulo Miklos. Tim ainda inclui no repertório algumas versões que marcaram seu lado intérprete também presente na turnê de "Recomeçar". Diretamente de sua sala e com atmosfera entre o caseiro e o home studio, Tim se reveza entre o piano e os violões, para apresentar as canções e conversar com o público. Músico, compositor, produtor musical e multi-instrumentista, Tim trabalhou com nomes como Tom Zé e David Byrne, entre outros. Com a sua banda, O Terno, tem quatro discos e um EP lançados, todos com composições da sua autoria. Em setembro de 2017, estreou sua carreira solo com o álbum Recomeçar, que integrou as principais listas de melhores álbuns desse ano no Brasil, incluindo a Rolling Stone, que o considerou um dos grandes compositores brasileiros da sua geração.

Na sexta-feira, dia 14, a apresentação fica por conta de Péricles Cavalcanti, em voz e violão. No repertório, relembra suas músicas mais conhecidas, gravadas por Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Adriana Calcanhotto, Arnaldo Antunes, Céu e Tiê, entre outros, e também conversa sobre leituras que tem feito, a origem de suas canções e influências filosóficas, num clima informal e caloroso. Assim, não faltarão canções conhecidas, como "Quem Nasceu?", "Elegia", "O Velho Lenhador e a Morte" e "Medo de Amar nº3". Além de seus discos e singles, apresenta canções que fez para a peça "A Farra da Terra", do Grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, com Regina Casé e Luiz Fernando Guimarães. Péricles possui uma variedade de canções representativas da riqueza da música brasileira. Agora, aos 73 anos, tem um rico trabalho autoral que valoriza gêneros musicais tão diversos como fundamentais, como samba, blues, frevo, bolero, baião, balada, carimbó e rock.

Os sambas de Dudu Nobre entram na programação de sábado, dia 15. Grandes sucessos seus e de outros compositores, como "A Grande Família", "No Mexe Mexe, no Bole Bole", "Goiabada Cascão", "Camarão que dorme a Onda leva", "Ô Irene", "Vou botar teu nome na Macumba", estarão no setlist. O músico, que completou 20 anos de carreira em 2019, lançou, em parceria com outros artistas, a canção "O Mundo Parou" no mês de março de 2020, quando a pandemia do novo coronavírus começou a afetar nosso país. A música foi gravada com o intuito de conscientizar a sociedade sobre a gravidade do Covid-19 e levar informação à população. Na live, Dudu promete trazer toda positividade e o clima do samba para os espectadores.

Para fechar a semana, no domingo, dia 16, a cantora, compositora e instrumentista Ceumar apresenta canções do álbum lançado recentemente, "Espiral" (Selo Circus). O projeto marca seus vinte anos de carreira fonográfica, desde o lançamento do disco "Dindinha", produzido por Zeca Baleiro. No repertório, ela relembra ainda músicas de seus oito álbuns, além de surpresas para o público. Nascida na região da Serra da Mantiqueira, no sul de Minas Gerais, Ceumar coleciona parcerias com grandes nomes, como a poeta Alice Ruiz, o músico Chico César, a cantora Tata Fernandes, o instrumentista Lui Coimbra e o violeiro Paulo Freire, e realizou turnês pela Holanda ao lado do pianista jazzista Mike del Ferro. Como compositora, escreveu para a peça teatral do ator Gero Camilo, "Canções de Invento", que traz referências a violeiros do nordeste como Xangai e Vital Farias e mistura poesia, teatro e música popular. Tem canções gravadas pelos cantores Rubi e Gonzaga Leal.

Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões online para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, basta acessar o site mesabrasil.sescsp.org.br.

Agenda 9 a 16 de agosto, sempre às 19h

9/8, domingo: Flávio Venturini
10/8, segunda: Jonathan Ferr
11/8, terça: Chico Mendes. Participação: Gabriel Deodato e Cleiton Fernando.
12/8, quarta: Áurea Martins. Participação: Lucas Porto
13/8, quinta: Tim Bernardes
14/8, sexta: Péricles Cavalcanti
15/8, sábado: Dudu Nobre
16/8, domingo: Ceumar

.: Daniel Belmonte roda "Álbum em Família", baseado em peça rodrigueana


Longa dirigido à distância por Daniel Belmonte reúne no elenco atores como Otávio Muller, George Sauma, Simone Mazzer, Lázaro Ramos, Renata Sorrah e Tonico Pereira

Apesar do isolamento social, um grupo de artistas se junta para ensaiar, virtualmente, uma peça de Nelson Rodrigues. Esse é o mote do longa-metragem "Álbum em Família", que começou a ser rodado esta semana no Rio, com roteiro e direção de Daniel Belmonte. O elenco reúne Otávio Muller, George Sauma, Valentina Herszage, Ravel Andrade, Simone Mazzer, Cris Larin, Eduardo Speroni, Kelson Succi e Dhara Lopes, e conta com participações especiais de Renata Sorrah, Lázaro Ramos e Tonico Pereira. A produção é de Clélia Bessa e Marcos Pieri, da Raccord Produções.

A história se passa nos dias de hoje e se desenrola quando esse grupo de atores, liderado pelo diretor Daniel Belmonte, decide planejar a montagem da peça "Álbum em Família" para questionar a ideia da família tradicional brasileira a partir de suas próprias experiências de confinamento durante a pandemia.

Os atores contracenam uns com os outros usando dos recursos que o cinema possibilita (tela dividida, voz off) e as ferramentas que a internet viabiliza (Zoom, WhatsApp, etc). Mas muitas vezes são obrigados a envolver suas próprias famílias no processo. Daniel Belmonte usa a autoficção e a metalinguagem para investigar os limites que o isolamento social impõe ao processo criativo do cinema. E, ao mesmo tempo, o filme se apropria das relações pessoais, profissionais e familiares de cada pessoa do elenco e da equipe para discutir o sentido de família e o senso de coletividade. Graças a um divertido e instigante jogo cênico, muitas vezes não ficará claro para o espectador o que é ficção e o que é improviso.

"Álbum em Família" também joga luz sobre questões como racismo, misoginia e machismo para discutir Nelson Rodrigues sob diferentes pontos de vista, sempre separando a obra de qualquer controvérsia que possa ser atribuída ao autor. "O filme é o testemunho afetivo de um momento e um olhar sobre a dramaturgia de Nelson Rodrigues. É possível julgar um autor pelo crivo do mundo de hoje?", diz o diretor Daniel Belmonte. A equipe e o elenco plurais também trazem à tona a importância da diversidade para levantar diferentes debates e perspectivas sobre a obra.

Clélia Bessa destaca o modelo inovador da produção. "Estamos rodando um filme remotamente, em isolamento, mas com uma equipe tradicional de cinema. Ou seja, temos fotógrafo, técnico de som, diretor, assistente de direção, e todas as funções clássicas e necessárias no cinema nacional. Mas em um modelo de produção totalmente diferente. Tudo isso nos traz um aprendizado muito grande, que vai ser importante para esses novos tempos. A pandemia, de alguma forma, trouxe novos modelos de produção e alguns serão incorporados, dependendo dos projetos, em tempos "normais", digamos assim, pós-pandemia", diz a produtora.

Os sets virtuais montados nas casas do elenco - que sofreram interferências da direção de arte, como se fossem locações - acontecem pela plataforma Zoom e todo o processo é realizado sem qualquer contato físico entre os membros da equipe e elenco, com exceção da participação especial de familiares dos atores que entram em cena em diversas situações.

Sobre o diretor
Daniel Belmonte escreveu e dirigiu o longa-metragem “B.O.”, distribuído pela Raccord, coproduzido pelo Canal Brasil. É diretor da Cia Involuntária, pela qual escreveu e dirigiu o espetáculo “Peça Ruim”, que esteve em cartaz pela cidade do Rio de Janeiro por seis anos, e a peça “Edward Bond Para Tempos Conturbados”, que se apresentou no Teatro Poeira e no Sesc Pompeia, em São Paulo. Explora recorrentemente a metalinguagem e a ideia de autoficção nos seus trabalhos. Escreveu recentemente o livro “Laura é um nome falso para alguém que eu amei de verdade”, publicado pela Editora Patuá. Escreve para a Rede Globo nos programas “Zorra” e “A Gente Riu Assim”.


.: Joyce Cândido e António Zambujo em “Queria Morar num Boteco”


Suingue brasileiro e português em "Queria Morar num Boteco". Música e clipe criados à distância apresentam o próximo álbum da cantora, “Samba Nômade”

O isolamento na Europa e no Brasil rendeu frutos além-mar para a brasileira Joyce Cândido e o português António Zambujo. Juntos, eles gravaram o divertido samba “Queria Morar Num Boteco”, música que tem no refrão a frase quase desenhada para os dias de quarentena: “O fato é que eu moro num apartamento, mas queria mesmo é morar num boteco”.

Composta pelo mineiro Roger Resende, a música ganhou produção suingada do carioca Rodrigo Campello, e é o primeiro single do novo álbum da cantora, “Samba Nômade”, que será lançado este ano, e marca a primeira ação de Joyce e Zambujo, de olho no intercâmbio Rio-Lisboa.

“A música tem aquela pitada de bom humor, bate papo, birita e petisco de boteco. Convidei amigos de várias partes do mundo e criamos uma atmosfera de barzinho virtual, cada um em sua casa, interagindo com o samba. A participação de António Zambujo foi um grande presente, pois adoro o trabalho dele e Portugal é minha segunda casa, caiu como uma luva no conceito do Samba Nômade, e na virtualidade que o momento atual nos impõe”, conta Joyce, que também tem cidadania portuguesa, de sua casa no Rio de Janeiro.

Já António Zambujo, em Lisboa, está animado e na expectativa da repercussão do samba. “É uma música muito divertida, com boa energia e que retrata muito bem aquilo que eu sinto neste momento: preferia muito mais estar num boteco do que confinado no meu apartamento”, diz o cantor.

A irônica frase repetida pelos cantores no refrão tornou-se mote para o clipe da música, dirigido por Roberto Pontes. Na história, Joyce, António e quase 100 convidados se preparam para ir ao boteco, mas esbarram nos limites da quarentena.

“O vídeo tem amigos e parceiros nossos espalhados pelos quatro cantos do planeta: Brasil, Japão, Alemanha, Holanda, Estados Unidos, Itália, Portugal, França, República Tcheca, entre outros. Todos isolados e animados”, brinca Joyce. “Cada um utilizou seu próprio celular para capturar as imagens em suas casas e nós editamos tudo numa grande festa privada, com direito a bebidas, drinks, petiscos e muita alegria, além de uma roda de samba virtual compartilhada por todos via computador”, adianta ela. 

Neta de portugueses, esta tem sido uma grande oportunidade de Joyce Cândido se reaproximar do País. O primeiro show dela por lá foi em 2012, quando conheceu sua família lusitana, espalhada em várias cidades, partindo de Serra da Estrela, terra de sua avó. Desde então, vem se apresentando todos anos no País: Lisboa, Porto, Ilha da Madeira e Guarda foram alguns destinos da artista. A parceria de Joyce com António Zambujo marca uma nova etapa de sua carreira e estreita ainda mais o laços com o país europeu.

A Artista 
Joyce Cândido nasceu em Assis, cidade do interior de São Paulo, mas cresceu em Maracaí, logo ao lado, com 14 mil habitantes. Começou a estudar música e dança na infância. Se formou em piano no Conservatório Carlos Gomes de Marília, SP. Fez Faculdade de música em Londrina, Paraná. Depois morou em Nova Iorque por três anos, onde estudou na Broadway.

De volta ao Brasil, instalou-se no Rio de Janeiro. E daí para o mundo. Foi premiada como melhor cantora brasileira nos EUA em 2010 e como Embaixadora da Música Brasileira no Japão em 2018. A vida dessa cantora, compositora, pianista e bailarina sempre foi marcada pela itinerância. Territorial e simbólica. Nas turnês nacionais e internacionais, Joyce está habituada a montar shows com músicos locais. Por ser musicista, domina com eficiência a dinâmica do show e arregimenta a banda com propriedade.

"Samba Nômade" é um marco na vida da artista, que prepara o lançamento do sexto álbum de sua carreira. Composto por dez faixas inéditas, foi produzido por 4 produtores musicais distintos: Alceu Maia, Rodrigo Campello, Fernando Merlino e Leonardo Bessa. Aí já podemos sentir a verve nômade de Joyce. Olhares diferentes para uma mesma obra, que mescla composições de vários autores  e da própria cantora, alicerçados por diversas vertentes do samba.

Dentre as canções, destacam-se as dos compositores manauaras Flávio Pascarelli e Paulo Onça, uma frutífera ligação através do projeto Conexão Rio-Manaus. O compositor paraense André da Mata traz também sua contribuição ao repertório, bem como o carioca Guilherme Sá, que assina parceria com Joyce Cândido e também uma homenagem à cantora, ao lado do mangueirense Deivid Domênico. Outra música de destaque é Queria morar num boteco, do compositor mineiro Roger Resende. O álbum  conta com as participações especiais de João Cavalcanti e do português António Zambujo.

.: Grátis: José Augusto na primeira live nesta sexta-feira no "Música na Band"


O cantor José Augusto apresenta um show de sucessos em sua primeira live no programa “Música na Band”, na próxima sexta-feira, dia 7, a partir das 22h30. Sucessos consagrados, que marcaram a carreira do cantor, farão parte do repertório da apresentação, com duas horas de música, nos estúdios da Band em SP e simultaneamente no canal oficial do cantor no YouTube, entre as canções, sucessos da carreira como "Aguenta Coração", "Evidências", "Chuvas de Verão", "Sábado", "Fui Eu", "Fantasia", entre outros clássicos.

Com mais de 400 composições o cantor e compositor emplacou canções em sua carreira que marcou gerações, além de parcerias com grandes nomes da música como: Chitãozinho e Xororó, Alcione. Leonardo, Zezé Di Camargo e Luciano, Luan Santana, Sorriso Maroto entre outros. Sem dúvida nenhuma, ele se reafirma neste momento que estamos enfrentando como um dos maiores artistas no conceito de amor e união. Vale conferir! Além de estar ao vivo na Band, a live poderá ser assistida no canal do YouTube no cantor: https://www.youtube.com/channel/UCxDHYaCC7pVzYtT64fKGmbA.

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