sábado, 24 de outubro de 2020

.: Teatro: Lilia Cabral e Giulia Bertolli apresentam "A Lista", ao vivo e de graça


Giulia Bertolli e Lília Cabral, mãe e filha na vida real, se encontram no “Palco Instituto Unimed-BH em Casa” para apresentação gratuita do espetáculo "A Lista". Foto: Cristina Granato

Com texto de Gustavo Pinheiro e direção de Guilherme Piva, montagem marca o retorno de Lilia Cabral ao teatro após cinco anos sem subir aos palcos e a sua estreia ao lado da filha. O espetáculo será transmitido ao vivo e gratuitamente na quinta-feira, dia 5 de novembro, às 20h30, pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais) e do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRJ) e pelo Canal 500 da Claro TV. 

Uma aposentada trancada no seu apartamento em Copacabana, evitando se contaminar com o vírus que assolou o mundo da noite para o dia. Munida da lista de compras do supermercado de Laurita, é a jovem Amanda quem abastece a casa da vizinha. O encontro de Laurita (Lilia Cabral) e Amanda (Giulia Bertolli) detona um turbilhão de sentimentos, lembranças e descobertas que marcarão suas vidas para sempre. 

Essa é a tônica de “A Lista”, quarto espetáculo da segunda temporada do projeto “Palco Instituto Unimed-BH em Casa” que até o mês de novembro realizará as apresentações gratuitas e on-line de cinco excelentes produções nacionais do teatro. A montagem será apresentada na quinta-feira, dia 5 de novembro, às 20h30, com transmissão simultânea pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais) e do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRJ) e pelo Canal 500 da Claro TV.

“É uma alegria conduzir esse encontro de duas gerações, mãe e filha, numa comédia dramática cheia de poesia e afeto. E fazer teatro online é uma novidade, um grande desafio, a gente ainda está entendendo como fazer, mas o importante é que nós estamos fazendo teatro neste momento!”, afirma Guilherme Piva, amigo de longa data de Lilia, com quem já havia trabalhado como ator em novelas, como “Chocolate com Pimenta”, atualmente em reprise no Canal Viva. Para ele, a transmissão online reforça a imortalidade do teatro. “Voltamos ao teatro essencial: texto e ator. E a isso veio se somar a tecnologia do teatro online, feito para câmeras, mas que chega a centenas de pessoas em suas casas”, conclui.

Com mais de 30 anos dedicados ao teatro, Lilia Cabral estreia ao lado da filha, a atriz Giulia Bertolli, e com “A Lista”, pela primeira vez, se apresenta pela internet. “É emocionante, essa peça veio em um momento muito oportuno para todos nós. Ensaiar com a pessoa que mais amo, somos duas atrizes estudando e trabalhando juntas. E de alguma forma encontramos uma maneira de levar a nossa arte para todos os lugares. Nós nos reinventamos nesse momento tão difícil para a arte e cultura do nosso país, e acho que achamos um novo caminho de chegar nas pessoas. É isso o que me move, levar a arte para todos os lugares do Brasil”, diz Lilia, que pretende seguir com a peça para novas temporadas e planeja adaptar o enredo do espetáculo para uma série de televisão.

Para Giulia, nesses novos tempos caóticos, “A Lista” virou uma linda surpresa. “Uma peça emocionante, surpreendente e singela (no melhor significado da palavra). Uma peça que resgata aquilo que nós seres humanos temos de mais especial: a comunicação. Estou muito feliz de participar desse projeto, com essa equipe tão especial e, mais feliz ainda de poder, de alguma forma, estar perto do público, mais uma vez. O teatro aproxima as pessoas. E, se ele não pode nos aproximar fisicamente, então que ele nos aproxime pelo que o ser humano tem se melhor: sua capacidade de compartilhar sentimentos”, afirma a atriz. Para ela, a primeira palavra que lhe vem à cabeça quando pensa em “A Lista” é "encontro". “O encontro entre amigos de longa data que queriam trabalhar juntos, o encontro entre mãe e filha, o encontro entre gerações, o (re)encontro com o teatro e, acima de tudo, o encontro entre duas vizinhas que tem tantas coisas em comum”, conclui.

A apresentação do espetáculo contará com tradução em libras e áudio descrição para garantir o acesso das pessoas com deficiências auditivas e visuais. Durante a apresentação o público poderá fazer doações, por meio de QR Code, para o Mesa Brasil Sesc, programa de combate à fome e ao desperdício de alimentos promovido pelo Sesc.    

Ficha Técnica
"A Lista"
|  Elenco: Lilia Cabral e Giulia Bertolli | Texto: Gustavo Pinheiro | Direção: Guilherme Piva | Assistente de direção: Lu de Oliveira | Iluminação: Renato Machado | Direção de movimento: Marcia Rubin |  Gênero: comédia dramática | Classificação etária: 12 anos

“Palco Instituto Unimed-BH em Casa”
O projeto é uma iniciativa da Pólobh, produtora sediada em Belo Horizonte, MG, tem patrocínio do Instituto Unimed-BH e do Programa Sociocultural Unimed-BH, viabilizado por mais de 5,1 mil médicos cooperados e colaboradores, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Tem realização do Ministério do Turismo e Governo Federal, patrocínio da Pottencial Seguradora e apoio cultural do Sesc em Minas e MIP Engenharia, promoção exclusiva da Rádio Alvorada e apoio da Coreto Cultural, Culturadoria, Fredizak, HBA, Jornal O Tempo, JVasconcelos, Medlevensohn, Rádio Super Notícia e SouBH.

Cuidado rigoroso
A produção dos espetáculos seguirá todos os protocolos e recomendações relacionados à prevenção da Covid-19 tais como a restrição do número de profissionais a trabalho nas montagens, o rigor no controle de circulação nas dependências do teatro (apenas pessoas a trabalho) e a medição da temperatura de todos os profissionais antes do acesso. Além disto, as áreas ocupadas serão frequentemente higienizadas, e haverá a disponibilização de álcool gel em diferentes setores, além da distribuição de máscaras para todos os envolvidos. Outras ações são a higienização do material antes de entrar no teatro (cenários, figurinos etc.), e o impedimento do consumo de alimentos e bebidas no local. Haverá, ainda, a presença de um bombeiro brigadista durante as atividades, para assegurar que todas as medidas serão cumpridas.




.: Grátis: montagem teatral de "Dogville" terá sessões online em novembro


Espetáculo com Mel Lisboa e grande elenco volta para duas apresentações gratuitas em novembro. Foto: Ale Catan.

A primeira adaptação teatral brasileira para "Dogville", obra-prima do cineasta dinamarquês Lars von Trier celebra 2 anos de sua estreia com apresentação online gratuita, nos dias 2 e 3 de novembro, às 19h, pelo canal da peça no YouTube e pela página do espetáculo no Facebook. Antes de assistir ao espetáculo, você pode conferir as críticas do Resenhando: "'Dogville', a peça: 10 motivos para não perder o espetáculo em SP"  e "'Dogville': espetáculo conduz público a uma catarse coletiva".

A adaptação para o formato digital de "Dogville" mescla leitura, gravações, comentários e um bate papo ao vivo com o elenco, direção e produção do espetáculo. Na trama, Mel Lisboa interpreta Grace, personagem vivida por Nicole Kidman no cinema. A direção fica por conta de Zé Henrique de Paula. O espetáculo estreou no dia 2 de novembro de 2018, no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro. Desde então, colecionou números marcantes, 31.323 espectadores conferiram a peça somando o público das cinco cidades que tiveram apresentações (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba). 

Em comemoração, a produção ganha uma imersão virtual que mescla leitura cênica, projeções, trechos de gravações, comentários, e bate-papo ao vivo. As transmissões são gratuitas pelo Youtube e Facebook da peça. Na trama, Mel Lisboa interpreta Grace, personagem vivida por Nicole Kidman no cinema. A direção fica por conta de Zé Henrique de Paula A primeira adaptação teatral brasileira para o filme "Dogville", obra-prima do cineasta dinamarquês Lars von Trier, trilou um caminho de sucesso em apresentações no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba. 

Em "Dogville", foram 31.323 de espectadores, em 88 apresentações, 26 atores passaram pelo elenco, e a montagem, dirigida por Zé Henrique de Paula, ainda foi indicada ao Prêmio Shell (Melhor Figurino), ao Prêmio Cesgranrio de Teatro (Melhor Espetáculo, Melhor Atriz para Mel Lisboa e Melhor Figurino), e ao Prêmio Botequim Cultural de Teatro (Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Selma Egrei), Melhor Figurino e Melhor Iluminação). No Prêmio Bibi Ferreira, Fábio Assunção ganhou na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, e João Pimenta venceu em Melhor Figurino.

Para celebrar essa trajetória e o aniversário de dois anos da estreia, a peça ganha uma imersão virtual com transmissões gratuitas nos dias 2 e 3 de novembro, segunda e terça-feira, às 19h, pelo YouTube e Facebook do espetáculo. Essa adaptação para o formato digital mescla leitura, gravações, comentários, e na sequência, será aberto um bate papo ao vivo com todo o elenco, direção e produção. A iniciativa possibilita que pessoas de outros estados e até outros países acompanhem a história da pacata cidade de Dogville, e como foi a adaptação para o teatro.

“A proposta é exaltar esse percurso da peça que conseguiu um feedback bem positivo do público e da crítica. A adaptação de "Dogville" para o online vai ser de forma bem híbrida com leitura dramatizada, o elenco estará de figurino e, mesmo em casa, conseguimos trazer uma uniformização dos atores. É uma verdadeira imersão na história do espetáculo que vai surpreender tanto quem já viu presencialmente como quem assistirá pela primeira vez”, conta Zé Henrique de Paula.

O elenco atual é formado por Alexia Dechamps, Ana Andreatta, Blota Filho, Eric Lenate, Fernanda Couto, Fernanda Thurann, Gustavo Trestini, Lucas Romano, Marcelo Villas Boas, Marcia Oliveira, Mel Lisboa, Munir Pedrosa, Otto Jr., Rodrigo Caetano, Rosana Penna e Thiago Furlan. Outros nomes também passaram pela coxia de "Dogville" como Fábio Assunção, Bianca Byington, Anna Toledo, Thalles Cabral, Chris Couto, Selma Egrei, Dudu Ejchel, Larissa Maciel, André Garolli e Andre Satuf. 

A trama se passa na fictícia cidade de Dogville, um pequeno e obscuro vilarejo situado no topo de uma cadeia montanhosa, ao fim de uma estrada sem saída, onde residem poucas famílias formadas por pessoas aparentemente bondosas e acolhedoras, embora vivam em precárias condições de vida. A pacata rotina dos moradores é abalada pela chegada inesperada de Grace (Mel Lisboa), uma forasteira misteriosa que procura abrigo para se esconder de um bando de gangsteres.

Recebida por Tom Edison Jr. (Rodrigo Caetano), que, comovido pela sua situação, convence os outros moradores a acolhe-la na cidade, Grace, apesar de afirmar nunca ter trabalhado na vida, oferece seus serviços para as famílias de Dogville em agradecimento pela sua generosidade. Porém, no decorrer da trama, um jogo perverso se instaura entre os moradores da cidade e a bela forasteira: quanto mais ela se doa e expõe a sua fragilidade e a sua bondade, mais os cidadãos de bem exigem e abusam dela, levando a situação a extremos inimagináveis.

“A ideia de apresentar 'Dogville' no formato online surgiu tanto para movimentar todos os profissionais envolvidos no projeto quanto para celebrar dois anos em cartaz desse projeto que trouxe tantas alegrias e conquistas para todos nós. Passamos por várias cidades com sessões esgotadas. No momento atual com a pandemia, achamos no formato online uma boa equação entre preservar o distanciamento social para proteger tanto e todos os envolvidos na montagem e utilizar os recursos digitais para ampliar a experiência artística e realizar uma nova leitura do projeto. Existem planos para uma temporada presencial no ano de 2021”, revela o produtor e idealizador do projeto Felipe Heráclito Lima.

O diretor enfatizou os detalhes que fizeram com que a adaptação teatral brasileira de "Dogville" fosse um sucesso. “A montagem funcionou como um espelho para todos nós, pois mostra as falhas de nossa sociedade que já estava no roteiro original e, consequentemente, resultou em muitas reflexões em quem assistiu. Todos os atores que passaram pelo elenco tiveram um engajamento, uma adesão, uma verdade de passar esse conteúdo por meio de suas interpretações. Foi uma conjunção de fatores que gerou essa identificação com o que estava ocorrendo no palco”.

Mel Lisboa ressalta o benefício de manter o projeto vivo. “É importante essa comemoração em virtude do momento difícil que os trabalhadores do setor cultural estão passando. E relembrar de Dogville e todo o seu sucesso faz bem para nós, os profissionais da área, e para quem for assistir. É primordial manter ativa a arte, a cultura, a memória, nossos afetos. Os recursos para essa versão digital vão homenagear todas as temporadas e atores que passaram pelo elenco”.

O filme "Dogville"
Considerado pela BBC um dos melhores filmes do século 21, "Dogville", longa-metragem de Lars von Trier, foi lançado em 2003, foi estrelado por Nicole Kidman, Paul Bettany, Patricia Clarkson, Udo Kier, James Caan, Philip Baker Hall, John Hurt, entre outros. O título ganhou o Prêmio do Cinema Europeu e o Robert Award e foi indicado à Palma de Ouro no Festival de Cannes.

Ficha técnica:
Título original: "Dogville"
Autor: Lars Von Trier
Direção: Zé Henrique de Paula
Idealização: Felipe Lima
Elenco: Alexia Dechamps, Ana Andreatta, Blota Filho, Eric Lenate, Fernanda Couto, Fernanda Thurann, Gustavo Trestini, Lucas Romano, Marcelo Villas Boas, Marcia Oliveira, Mel Lisboa, Munir Pedrosa, Otto Jr., Rodrigo Caetano, Rosana Penna, Thiago Furlan.
Música: Fernanda Maia
Direção audiovisual: Laerte Késimos
Vídeos de divulgação: Murilo Alvesso
Assistente de direção: Lucas Romano
Produção executiva: Dani D’Agostino
Direção de produção: Ana Paula Abreu e Renata Blasi
Produção: Diálogo da Arte Produções Culturais
Realização: Sevenx Produções Artísticas e Brisa Filmes

Serviço:
"Dogville"
Dias 2 e 3 de novembro, segunda e terça-feira, às 19h
Facebook: https://www.facebook.com/dogvilleapeca
Youtube: http://www.youtube.com/c/DogvilleAPeça
Instagram do espetáculo: @dogville_a_peca

.: Little Mix irá comandar e fazer apresentação no MTV EMA 2020

 MTV confirma que as superstars do pop, Little Mix, irão comandar o MTV EMA 2020 e também farão uma performance de Sweet Melody, single do próximo álbum de estúdio, Confetti. Com duas horas de duração, a premiação vai ao ar na MTV, em 180 países e territórios, no dia 08 de novembro, domingo, AO VIVO.

A MTV revelou Jade Thirlwall, Leigh-Anne Pinnock, Jesy Nelson e Perrie Edwards como as apresentadoras do MTV EMA 2020 por meio de um teaser animado apresentando-as como super-heroínas de desenhos animados. A animação foi criada em parceria com a produtora Eddy / Blinkink e o jovem coletivo francês Potto.

"Que honra! Apresentar o MTV EMA é um sonho, é um evento tão especial", comenta Little Mix. "Nós sempre amamos assistir as apresentações espetaculares e ver em quem todos votaram para ganhar. Este ano também apresentaremos nosso novo single Sweet Melody, nossa segunda apresentação no EMA. O show vai continuar e mal podemos esperar!", completa.

"Estamos entusiasmados em dar as boas-vindas ao Little Mix, que se apresentou em nosso show de 2018 em Bilbao, e agora está de volta ao palco do EMA", disse Bruce Gillmer, presidente de Música, Talento Musical, Programação e Eventos da ViacomCBS Media Networks. "Apresentar e se apresentar não é pouca coisa, mas não há dúvida de que esse grupo poderoso vai dar o melhor na premiação!" .

Little Mix também alcançou quatro indicações ao MTV EMA 2020, incluindo Melhor Artista Pop, ao lado de BTS, Dua Lipa, Harry Styles, Justin Bieber, Katy Perry e Lady Gaga, Melhor Grupo, ao lado de 5 Seconds of Summer, BLACKPINK, BTS, Chloe x Halle e CNCO, bem como uma indicação para Melhor Apresentação Ao Vivo, por "UNCancelled", e uma indicação para Melhor Artista do Reino Unido e Irlanda, indicação de artista local juntando-se aos artistas Harry Styles, Dua Lipa, Dave e Stormzy. No ano passado, o grupo levou o 4º Prêmio MTV EMA de Melhor Artista do Reino Unido e Irlanda na cerimônia em Sevilha, Espanha.

Perrie Edwards, Jesy Nelson, Leigh-Anne Pinnock e Jade Thirlwall se estabeleceram como a maior banda feminina do mundo, tendo vendido mais de 50 milhões de discos em todo o mundo e colecionado mais de 17 milhões de ouvintes do Spotify, mais de 3 bilhões de visualizações no YouTube e 12 bilhões de streams em todo o mundo. 2019 testemunhou Little Mix ganhar seu segundo Brit Award - de Melhor Vídeo Britânico por ‘Woman Like Me’, e tocar a mesma música ao vivo na cerimônia.

Em setembro, Little Mix lançou uma nova série de TV para a BBC One, Little Mix The Search. Além disso, elas anunciaram 'Confetti', uma gigantesca turnê de arena no Reino Unido e Irlanda para 2021. A turnê verá Little Mix tocar músicas de seu novo álbum 'Confetti', com lançamento previsto para 6 de novembro, como o grande sucesso de 2020 'Holiday', escrita por Jade, Perrie e Leigh-Anne com Kamille e produzida por Goldfingers e 'Break Up Song', que até agora foi transmitida 60 milhões de vezes, tornando-se seu 15º hit oficial do Top 10 do Reino Unido, com 300 mil vendas. Além disso, a turnê incluirá alguns de seus maiores sucessos, incluindo 'Touch', 'Woman Like Me', 'Black Magic' e 'Shout Out To My Ex'.

O quarteto pop britânico se junta aos artistas previamente anunciados: Sam Smith, Maluma, Doja Cat, YUNGBLUD e Zara Larsson. Em breve serão anunciadas novas atrações.

Filmado em vários locais ao redor do mundo, incluindo Hungria, pela primeira vez, e Londres, a celebração da música global deste ano será diferente de qualquer outra.

No Brasil, o patrocinador oficial do MTV EMA 2020 é Samsung Galaxy A.

As votações estão abertas no site mtvema.com até 2 de novembro.

A lista completa de indicados ao MTV EMA 2020 está disponível aqui.

Para ficar por dentro de tudo sobre o MTV EMA, acompanhe as redes sociais Instagram, Twitter, Snapchat (@MTVEMA) e Facebook, através da #MTVEMA @MTVEMA.

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

.: Mariana Nolasco lança single "Alto Mar" em parceria com Vitor Kley

Colaboração está disponível nas plataformas digitais


A cantora Mariana Nolasco lança segundo single de seu mais novo trabalho autoral em todas as plataformas digitais. “Alto Mar”, composta e interpretada em parceria com Vitor Kley, será a faixa de encerramento de seu novo EP, que contará uma história.

Composição, gravação e clipe de “Alto Mar” foram feitos à distância por conta da Pandemia, e o resultado sai no dia 23 de outubro em todas as plataformas, com clipe disponibilizado no canal da Mariana.

Diferente de “Era amor”, o primeiro single lançado deste novo trabalho, “Alto Mar” traz um ar mais alegre e vibrante, e a parceria com o Vitor trouxe ainda mais isso. O EP, o qual ainda não foi revelado o nome, contará uma história, sendo “Era amor” o primeiro capítulo dela, e “Alto Mar”, o último.

Confira “Alto Mar” aqui: ditto.fm/mariananolasco-altomar

Mariana Nolasco começou a fazer vídeos cantando aos 13 anos em seu quarto no interior de São Paulo. Gravados na versão acústica, os vídeos eram postados em sua página no Facebook. Seu canal no YouTube foi criado sem qualquer pretensão, até que um dia, uma versão acústica atingiu 1 milhão de visualizações em apenas 1 dia. A partir de então, Mariana se destaca nas mídias digitais acumulando milhões de seguidores. 

Em 2016, lançou seu primeiro EP interpretando músicas de outros artistas no formato voz e violão, como Nando Reis. Em 2017, deu início a sua primeira mini-turnê pelo Brasil, participou do Rock in Rio e deu início a uma campanha de financiamento coletivo para poder lançar seu primeiro álbum autoral. Em 2018, se apresentou no Festival Planeta Brasil, e lançou seu primeiro álbum autoral com três participações: Rael, Mar Aberto e Pedro Pascual. Em 2019, se apresentou pela segunda vez no Rock in Rio, e realizou sua turnê autoral Planeta Borboleta pelo Brasil.

Além disso, gravou duas músicas em parceria com a banda americana Boyce Avenue. Uma delas, sucesso do Maroon 5, recebeu elogios e compartilhamentos da própria banda. Teve, também, a honra de ser a única cantora brasileira a fazer parte do remake de We Are The World ao lado de grandes sucessos da internet mundial no próprio Capitol Studios, em Los Angeles. Este ano, prepara seu novo trabalho autoral.


Spotify - spoti.fi/2WBelZ9

YouTube – youtube.com/user/mariananolasco 

Instagram – instagram.com/mariananolasco

Facebook – facebook.com/marinolascooficial 

Twitter – twitter.com/MarianaNolasco


.: "E Se Não Houvesse Amanhã?" é o novo livro de Bella Falconi


Bella Falconi não é só surpreendente como digital influencer e nutricionista, mas também como escritora! A pós-graduanda em Teologia Sistemática está lançando seu segundo livro, “E Se Não Houvesse Amanhã?”, com prefácio do conhecido Pr. Hernandes Dias Lopes! O livro impacta o leitor com a pergunta do título, trazendo reflexões sobre a vida em seu significado mais puro, levantando questões sobre a espiritualidade e sanando dúvidas que a mente carrega.

Com uma profunda mensagem de amor, fé e graça, o livro é dedicado à todos que desejam se sentir abraçados e elevados a um entendimento maior sobre a vida e sobre como viver de forma plena dentro da Verdade. Temas como bem e mal, cosmovisão cristã, filosofia, engajamento, poder da oração, sacrifício e vida eterna são discutidos neste novo e tão importante livro para todos que estão precisando de esperança! Com lançamento em outubro de 2020, as livrarias já começaram a realizar a pré-venda pelos sites. Lançado pela United Press, fornecedora da Editora Hagnos.

Além disso, Bella Falconi está lançando o desafio Nutrindo Corpo, Mente e Espírito, com 7 dias de duração e totalmente gratuito! Iniciando com lives em seu perfil no Instagram, o foco é levar para um curso mais abrangente que possa ajudar todos a se redescobrir, reinventar despertar o potencial que existe em cada um. Saúde, nutrição, más influências, procrastinação, maternidade, moda, empreendedorismo e sabedoria serão expostos pela palestrante, dos dias 29 de outubro até 04 de novembro de 2020, sempre às 19h.

.: MAM SP promove curso de história da arte com foco em artistas mulheres

Encontros trazem histórias e realizações de artistas e colecionadoras mulheres inseridas em diferentes contextos


Meruka, 2007, Arissana Pataxó


O Museu de Arte Moderna de São Paulo promove a partir de novembro o curso online Arte por elas. Com transmissão via plataforma de videoconferência, serão oferecidas quatro aulas sobre a produção e atuação de artistas e colecionadoras mulheres em contextos históricos, sociais, políticos e econômicos distintos.

Cada encontro é ministrado por uma professora que compartilha suas pesquisas dentro da história da arte feminina. No primeiro, a professora Regina Teixeira fala sobre a realização das promotoras culturais Olívia e Yolanda Penteado dentro história da arte moderna no Brasil. A segunda aula, com a artista visual Renata Felinto, pretende localizar e estudar as primeiras artistas visuais afro-diaspóricas que são/estão registradas nas narrativas históricas das artes visuais brasileiras

Os dois últimos encontros adentram o universo múltiplo da arte contemporânea feminina. A professora Taisa Palhares aborda questões atuais a partir dos trabalhos de quatro artistas de destaque do acervo do MAM-SP: Leda Catunda, Lenora de Barros, Márcia Pastore e Laura Vinci. Já a artista visual Arissana Pataxó promove a reflexão e discussão sobre a produção artística realizada por mulheres indígenas em diversos contextos e lugares do Brasil na contemporaneidade.

O curso possui duração de cerca de um mês, com aulas uma vez por semana, às terças-feiras, e também é possível adquirir aulas avulsas.


Confira a programação completa:

Arte por elas com Regina Teixeira, Renata Felinto, Taisa Palhares e Arissana Pataxó

Data: de 10 de novembro a 01 de dezembro de 2020 | terças-feiras, das 20h às 21h30

Duração: 04 encontros

Investimento curso completo: R$ 380 em até 3 parcelas

Aulas avulsas: R$ 100 por aula

Público: interessados em geral

Onde: Ao vivo via plataforma de videoconferência

Inscrições abertas no site do museu http://mam.org.br/curso/online-arte-por-elas-com-regina-teixeira-renata-felinto-taisa-palhares-e-arissana-pataxo/


Programa

Aula 1 | 10 de novembro

Olívia e Yolanda, as promotoras culturais da família Penteado, com Regina Teixeira de Barros

Olívia Guedes Penteado, também conhecida como a Dama do modernismo brasileiro, esteve à frente de inúmeros eventos para divulgar e promover a arte moderna em São Paulo, dos anos 1920 até sua morte, em 1934. Sua sobrinha, Yolanda, contribuiu de modo efetivo para a implantação das Bienais de São Paulo, tendo sido responsável pelo sucesso das primeiras edições, na década de 1950. A aula será dedicada às realizações dessas duas mulheres, sem as quais a história da arte moderna no Brasil teria tomado outros rumos.

Regina Teixeira de Barros é doutora em Estética e História da Arte pela USP e especialista em arte moderna no Brasil. Coordenou a equipe de pesquisa e a edição do Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral e atuou como curadora na Pinacoteca de São Paulo (2003-2015). Recebeu o Prêmio Maria Eugênia Franco da ABCA e o Prêmio de Melhor Exposição Nacional da APCA pela mostra Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna, realizada no MAM- SP, em 2017.

Aula 2 | 17 de novembro

E sou eu uma artista? - Mulheres afro-diaspóricas numa perspectiva histórica das artes visuais, com Renata Felinto

A aula pretende localizar as primeiras artistas visuais afro-diaspóricas que são/estão registradas nas narrativas históricas das artes visuais brasileiras, considerando que esses registros e inserções se pautam pelo cânone hegemônico. Localizarmos tal inserção implica em considerar gênero, raça e classe como categorias determinantes da ocupação dos espaços que constituem o sistema das artes visuais.

Renata Felinto é artista visual, pesquisadora e professora. É doutora e mestra em Artes Visuais pelo IA/UNESP e especialista em Curadoria e Educação em Museus de Arte pelo MAC/USP. É professora adjunta da Universidade Regional do Cariri/CE e artista finalista do PIPA PRIZE 2020.

Aula 3 | 24 de novembro

Corpo, humor e poesia: quatro artistas brasileiras, com Taisa Palhares

A aula pretende abordar questões pertinentes ao universo múltiplo da arte contemporânea a partir dos trabalhos de quatro artistas de destaque do acervo do MAM-SP: Leda Catunda, Lenora de Barros, Márcia Pastore e Laura Vinci.

Taisa Palhares é doutora em Filosofia pela Universidade de São Paulo. É professora de Estética no Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Campinas desde agosto de 2015. Realiza estudos nas áreas de estética e artes visuais, com ênfase na pesquisa sobre a fundamentação da obra de arte desde a Modernidade. Organiza, desde 2016, o "Grupo de Estudos em Estética e Teoria da Arte" (GEETA) na Unicamp. É membro do "Centro de Pesquisa em Psicanálise, Estética e Teoria Crítica (CePETC)" do IFCH.


Aula 4 | 1 de dezembro 12

Mulheres Indígenas e a produção artística contemporânea, com Arissana Pataxó

A aula pretende trazer uma reflexão e discussão sobre a produção artística realizada por mulheres indígenas em diversos contextos e lugares do Brasil, oferecendo também uma abordagem sobre a inserção no circuito de arte contemporânea no Brasil.

Arissana Pataxó é artista visual e professora. Em seu trabalho artístico utiliza de diversas técnicas e suportes para a sua produção, tendo como referência as suas vivências junto ao seu povo e a outros povos indígenas. Desde 2005 vem realizando diversas exposições individuais e coletivas, sendo a mais recente a Mostra Vaivém realizada no Centro Cultural Banco do Brasil -SP, RJ, DF, BH (2019-2020). Em 2016 foi indicada ao Prêmio de Investigação Profissional em Arte (Prêmio PIPA) e premiada com o 2º Lugar no Pipa Online.

Sobre o MAM São Paulo: Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de áudio-guias, vídeo-guias e tradução para a língua brasileira de sinais. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.


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.: Mahmundi é a convidada do Cultura Livre deste sábado

Neste sábado (24/10), o Cultura Livre recebe a cantora e compositora Mahmundi. Na edição inédita, ela apresenta canções de seu terceiro álbum, Novo Mundo, lançado durante a quarentena. Entre as faixas, estão titulos como Sem Medo e Nova TV. Com apresentação de Roberta Martinelli, o programa é exibido às 18h, na TV Cultura.

Ainda no programa, Mahmundi conversa com Roberta Martinelli sobre as inspirações para compor o novo disco, quarentena e responde perguntas do público. No quadro Canção do Isolamento, é a vez da mineira Luiza Brina. E Milton Nascimento, com o álbum Milton, de 1970, é quem está no Clássico da Semana.



.: Livro do canavial ao copo: "A arte do blend na cachaça"

No mundo da cachaça, blend é o nome que se dá ao ato de misturar duas ou mais bebidas envelhecidas em barris de diferentes madeiras ou com tempos de maturação diferentes, em busca de equilíbrio, identidade e harmonização de partes, proporcionais ou não, da bebida resultante do blend.

Neste livro, o sommelier de cachaças, Manoel Agostinho Lima Novo ensina todos os segredos acumulados em anos de experiência como estudioso, master-blender, pesquisador, professor e escritor.

Um blend tem o potencial de elevar as qualidades da cachaça, aumentando a complexidade sensorial e tornando-a uma edição especial.

Para Manoel Agostinho Lima Novo, autor do recém-lançado “A arte do blend na cachaça”, criar um blend é uma forma de obter uma bebida com a personalidade e assinatura de um produtor.

O LIVRO: “A arte do blend na cachaça: do canavial ao copo, tudo o que é preciso saber para chegar à fórmula da perfeição” descreve a metodologia técnica a ser desenvolvida na elaboração de um blend de cachaça, passando pelo processo de produção, análise sensorial, tipos e blEndagem e tratamento estatístico.

É o único livro dedicado exclusivamente à elaboração de blends e leitura obrigatória para leigos e profissionais, provocando os apreciadores a criarem seus próprios blends particulares.

O AUTOR: Manoel Agostinho Lima Novo é master-blender, consultor e sommelier de cachaças, palestrante e professor, cofundador da Cúpula da Cachaça (e seu atual presidente), tendo produzido vários estudos sobre o genuíno destilado brasileiro. É também autor do livro “Viagem ao Mundo da Cachaça”.


SERVIÇO

“A arte do blend na cachaça”

Autor: Manoel Agostinho Lima Novo

Edição do Autor

Formato: 23 x 15cm

Páginas: 188

Com fotos coloridas

Impresso em papel couchê brilho 90g

Capa em Cartão Supremo 250g, com laminação fosca


.: Diário de uma boneca de plástico: 23 de outubro de 2020

Querido diário,

Estava bisbilhotando a web e me deparei com essa imagem que colei acima. Um print do meu perfil no Instagram em 2017... Aqui, em específico, está um achado que me emociona até hoje. Esse agarradinho... Amo muito!! 

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

.: Diário de uma boneca de plástico: 22 de outubro de 2020


Querido diário,

Na terça-feira chegou aqui em casa um ser misterioso. Ficou na caixa, lacradinho e eu mantive a minha curiosidade, mas sem dar na minha carinha de plástico. Claro! Sou uma doll discretíssima!! 

Bem, a minha dona estava toda feliz repetindo aos quatro cantos que o tal boneco até parecia ser Hot Toys. Confesso que a minha curiosidade só aumentou, mas eu não conseguia ver direito. 

Já ontem à noite, a minha dona foi até o quarto dos fundos e, finalmente, tirou ele da caixa. É o Severus Snape. Realmente, ele tem o rosto perfeito, parecido com do ator Alan Rickman, falecido em 14 de janeiro de 2016. 

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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