Querido diário,
Donatella Fisherburg
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Querido diário,
Já na escola, Bia enfrenta a hostilidade dos colegas, mas tem em Bruno seu único e fiel amigo. Tudo promete mudar quando, por um golpe de sorte do pai, Bia ganha uma mega festa de 15 anos com direito a inúmeros convidados e até show de Anitta. Estão no elenco: Larissa Manoela, Daniel Botelho, Rafael Infante, Lorena Queiroz, Anitta, Pyong Lee, entre outros. Promete sucesso de audiência!
Especialmente no mês de janeiro o Museu da Imaginação ficará aberto de segunda a domingo. Sua reabertura aconteceu na última quarta-feira, dia 6, após pequeno recesso de final de ano. A partir desse dia, o Museu da Imaginação funcionará todos os dias de janeiro. São todos os dias da semana em que crianças e adultos podem brincar, aprender e se divertir com espaços voltados para o lúdico e para a imaginação.
O Museu da Imaginação tem, em sua programação presencial de janeiro, o retorno das oficinas para o público. Além das exposições e espaços interativos já conhecidos e da oficina de PlayMais, será oferecida duas oficinas abertas durante os períodos de visitação, seguindo todos os protocolos de higiene e segurança.
Na primeira quinzena de janeiro, aos finais de semana, a oficina será de História em quadrinhos, comemorando o dia internacional das histórias em quadrinho, que acontece em janeiro. Já na segunda quinzena de janeiro, a oficina será oferecida apenas durante a semana.
Na primeira quinzena do mês, durante a semana, será oferecida a oficina de Cartão Postal, em que as crianças poderão produzir a arte de um cartão postal enquanto aprendem sobre esse modo de comunicação. Durante a segunda quinzena, será possível participar da oficina apenas aos finais de semana.
Venda de ingressos
Seguindo o protocolo de higiene e segurança estabelecido pelo Museu da Imaginação, estamos funcionando com capacidade reduzida e a venda de ingressos é feita somente online. O valor do ingresso é de R﹩ 70 a meia-entrada para crianças, R﹩ 50 o adulto e PCDs de 2 a 12 anos pagam o valor promocional de R﹩ 39,90. O Museu da imaginação, durante todo o mês de janeiro, funcionará em dois períodos. No período da manhã das 10h às 13h e à tarde das 14h às 17h.
Protocolo de Segurança e Higiene
Em janeiro o Museu continua seguindo os protocolos de Higiene para prevenção do Covid-19. Funcionando com capacidade reduzida, a utilização de máscara nos espaços é obrigatória. Todos os educadores utilizam proteção fácil e máscaras antivirais, os espaços são higienizados de 3 em 3 horas e os avisos sonoros sobre limpeza das mãos e uso de máscara.
E os programas continuam
A programação online continua intensamente em 2021. Os programas "Pincelando" e "Biblioteca de mundos" serão postados, além do IGTV no Instagram, também no nosso canal do Youtube do Museu. Toda semana tem programa com assuntos novos e curiosidades por lá.
No Pincelando de janeiro o foco será para o pintor Fernando Botero e, no outro episódio, o também pintor Diego Rivera. Já no Biblioteca de Mundos, as histórias contadas serão do Monstro das Cores e A origem do Taiko.
Além dessa programação fixa, o Museu da Imaginação também prepara programas especiais sobre o dia internacional da HQ, a história da Fotografia, sobre mágicas e sobre o Aniversário do Museu da Imaginação, que acontece dia 10 de janeiro.
Desde que foi relançada, "Riacho Doce", que vem fazendo sucesso na Globoplay, é uma tranquila vila de pescadores situada no litoral do Nordeste. Respeitada líder espiritual da comunidade, Vó Manuela (Fernanda Montenegro) pretende que seu neto, Nô (Carlos Alberto Riccelli), herde seu posto e não admite que ele se apaixone.
Dotada de poderes místicos, ela fecha o corpo do rapaz para o amor. Por isso, todas as mulheres que se aproximam de Nô se tornam amaldiçoadas. Enquanto isso, o vilarejo recebe o casal sulista Eduarda (Vera Fischer) e Carlos (Herson Capri). Carlos pretende resgatar a carga de um navio afundado, o que provoca suspeita entre os moradores.
Já Eduarda busca encontrar algo que lhe dê sentido à vida, em função das recentes crises existenciais pelas quais havia passado. Desafiando os poderes da autoritária avó, Nô se envolve com Eduarda, e os dois vivem um conturbado romance. Com autoria de Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn, a história é uma adaptação do clássico da literatura brasileira e conta com cenas paradisíacas no arquipélago de Fernando de Noronha.
Querido diário,
Em janeiro, o MAM Educativo promove atividades online sobre a relação do Museu com a cidade
Oficina de histórias em quadrinhos | foto Laysa Elias
O Museu de Arte Moderna de São Paulo celebra o mês de aniversário da cidade de São Paulo com uma intensa programação online voltada às famílias, professores, educadores e estudantes. Elaboradas pelo MAM Educativo, as atividades têm foco na relação do Museu com a cidade e seu entorno - o Jardim de Esculturas e o Parque Ibirapuera.
Entre os destaques da programação, está a live de lançamento do audioguia Águas do Ibirapuera, as visitas virtuais pelo Jardim das Esculturas do MAM, o encontro online O museu e a cidade: territórios de educação e patrimônio e a oficina de histórias em quadrinhos com o artista e quadrinista Tiago Judas.
Assim como em 2020, as atividades educativas do Museu irão trabalhar a intersecção das artes com eixos temáticos que fomentam uma produção cultural plural e diversa. Propostas que abarcam as culturas da infância, popular, de rua, gênero e etnias que povoam o ambiente cultural artístico do museu por meio das ações promovidas pelo MAM Educativo.
Confira a programação completa:
12 de janeiro, terça-feira, às 15h
Família MAM
Oficina de construção de satélites com Amanda Santos
Público: A partir de 4 anos, com inscrição prévia ( vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Entre pinturas que lembram a imagem de céus estrelados e viagens pelo universo, o artista Antonio Dias se apropriou de objetos do dia a dia para criar "Satélites", que hoje orbitam sua exposição em cartaz no MAM São Paulo. Inspirada por sua obra, esta oficina online propõe a construção de objetos espaciais voadores com diversos materiais recicláveis.
Lista de materiais:
• Materiais recicláveis e bugigangas diversas;
• Caixinha pequena, como a de remédio;
• Papéis coloridos;
• Tesoura;
• Cola e/ou fitas adesivas;
• Materiais para colorir: lápis de cor, canetinha, giz, etc;
• Barbante.
Amanda Santos é designer e artista visual. Tecnóloga em Design Gráfico pela Universidade de Mogi das Cruzes, possui Licenciatura em Artes Visuais pela Faculdade Paulista de Artes. Atua como educadora no MAM São Paulo e, entre suas áreas de interesse e pesquisa, coexistem questões relativas à arte contemporânea, ao design e à educação.
13 de janeiro, quarta-feira
Programa de Visitação
Post no Instagram do MAM ( @mamoficial ) de Experiência Poética
Todo mês, o MAM Educativo propõe nas redes sociais do museu experiências práticas que abarcam o universo artístico do museu, do seu acervo, exposições, artistas e da arte.
13 de janeiro, quarta-feira às 15h
Família MAM
Visita virtual ao Jardim de Esculturas para família
Público: A partir de 4 anos, com inscrição prévia ( vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Nesta experiência, é realizado um percurso virtual pelo Jardim de Esculturas, desvendando sua história e descobrindo diferentes formas de ver e perceber as suas obras. O Jardim de Esculturas é o acervo permanente a céu aberto do MAM São Paulo. Sua importância perpassa décadas de aprendizado sobre conservação, mediação no espaço público e ocupação do parque.
14 de janeiro, quinta-feira às 15h
Família MAM
Entre tramas e fios: narrativa interativa com Mirela Estelles e Amanda Falcão
Público: A partir de 4 anos, com inscrição prévia ( vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Assim como os contos e as histórias, os trabalhos manuais estão presentes em nossa sociedade há milhares de anos, costurando fios entre gerações. Nesse encontro, a proposta é a interação entre as duas tramas: tecer a narração de uma história com a construção de um mini tear.
Lista de materiais:
• Papelão (aproximadamente do tamanho 20 x 20 cm);
• Régua;
• Tesoura;
• Barbante, linhas e lãs coloridas diversas;
• Fita crepe ou fita adesiva.
Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP e pós-graduada em Linguagens da Arte no CEUMA, Centro Universitário Maria Antônia. Desde 2003 atua como educadora e contadora de histórias em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. É educadora formadora do setor Educativo do MAM São Paulo desde 2009. Idealizadora e realizadora da Semana da Cultura Tradicional da Infância e das narrações simultâneas, em português e Libras (língua brasileira de sinais).
Amanda Harumi Falcão é artista visual e arte educadora, formada em bacharelado de Artes Visuais e licenciando Artes no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Já atuou em educativos de instituições culturais como Sesc Pompeia e Sesc 24 de Maio, e atualmente faz parte do educativo do MAM São Paulo. Em suas pesquisas, busca costurar a relação entre memória e o fazer artesanal, como também investigar os processos sutis e interdisciplinares na mediação cultural e arte educação.
15 de janeiro, sexta-feira às 15h
Família MAM
Oficina de histórias em quadrinhos com Tiago Judas
Público: A partir de 4 anos, com inscrição prévia vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência
Imagens e palavras em sequência: desenhando para contar histórias. A oficina propõe experimentações com desenho que estruturam histórias em quadrinhos conduzidas pelo artista Tiago Judas.
Lista de materiais:
• Lápis (6B de preferência);
• Borracha;
• Papel sulfite;
• Caneta preta para contorno;
• Régua;
• Caneta corretivo ou posca branca;
• Materiais para colorir : aquarela, lápis de cor, canetinha, etc.
Tiago Judas é bacharel e licenciado em artes plásticas. Desenvolve uma produção artística que inclui desenhos, objetos e vídeos, além de histórias em quadrinhos. Trabalha como ilustrador autônomo para jornais, revistas e editoras de livros, além de ministrar cursos e oficinas desde 2001 em centros culturais como o Sesc, MIS SP, Paço das Artes, MAM São Paulo e Fábricas de Cultura. Desde 2000, expõe seus trabalhos em importantes instituições culturais brasileiras e em países como Alemanha, Áustria, Espanha, EUA e Peru. Em 2007, foi contemplado com o Prêmio Aquisição do 14º Salão da Bahia (Salvador, BA, Brasil). Em 2016, lançou o livro de história em quadrinhos HÍDRICO pela Editora Veneta.
19 de janeiro, terça-feira às 16h
Domingo MAM + Arte e Ecologia
Live de lançamento do audioguia Águas do Ibirapuera
Youtube do MAM São Paulo - Acessível em Libras
Nesta live, integrante do Rios e Ruas, que dão vozes ao audioguia Águas do Ibirapuera, conversam com o MAM Educativo sobre o seu processo criativo e as pesquisas envolvidas no projeto.
O audioguia Águas do Ibirapuera, disponível gratuitamente no site e YouTube do museu, conta um pouco da história das águas que envolvem o Parque Ibirapuera. Cada faixa é acompanhada por um mapa que destaca pontos do Parque do Ibirapuera, com ênfase nos rios Sapateiro e Caaguaçu. Também são apresentadas informações sobre outras bacias hidrográficas da cidade e como elas estão relacionadas.
Para a confecção foi realizada uma pesquisa sobre os temas relacionados à bacia do córrego Sapateiro, tema que vem sendo trabalhado pelo Rios e Ruas há mais de 10 anos, em parceria com o Estúdio Laborg, responsável pela direção e produção do projeto. Em complemento a esses conteúdos, foram realizadas novas pesquisas sobre a criação, implantação e desenvolvimento do Parque do Ibirapuera.
Este projeto faz parte de um eixo temático do MAM E ducativo chamado Arte e Ecologia, que pensa a arte contemporânea enquanto uma área interdisciplinar do conhecimento, onde as relações entre arte e vida não são apenas o ponto de partida para a reflexão e práticas artísticas, como também lugar de encontro e troca de saberes e experiências entre o museu e a cidade, público e artista, professores e alunos.
Rios & Ruas é uma iniciativa criada em 2010 por José Bueno, arquiteto e mestre em Aikido, e Luiz de Campos, geógrafo, professor e pesquisador da temática dos rios urbanos, que oferece ações que integram conhecimento e experiências para sensibilizar pessoas a respeito da realidade dos rios esquecidos pela cidade. São Paulo, por exemplo, esconde centenas de rios sob suas ruas, soterrados e poluídos, mas vivos. Conversas e conexão física e emocional com os rios - soterrados ou não - é a origem e o coração da iniciativa, que segue seu fluxo promovendo e inspirando múltiplas ações para que milhões de pessoas descubram, vejam e queiram os rios limpos e livres.
20 de janeiro, quarta-feira às 15h
Família MAM
Visita virtual ao Jardim de Esculturas para família
Público: A partir de 4 anos, com inscrição prévia ( vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Nesta proposta, é realizado um percurso virtual pelo Jardim de Esculturas, desvendando sua história e descobrindo diferentes formas de ver e perceber as suas obras. O Jardim de Esculturas é o acervo permanente a céu aberto do MAM São Paulo. Sua importância perpassa décadas de aprendizado sobre conservação, mediação no espaço público e ocupação do parque.
21 de janeiro, quinta-feira às 16h
Contatos com a arte
Criação com coletivos heterogêneos, conversa com Elisa Band
Público: Professores, educadores e estudantes, com inscrição prévia ( vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Este encontro propõe o compartilhamento de diferentes procedimentos de criação cênica, elaborados a partir da experiência com coletivos teatrais compostos por pessoas com diferentes corpos, idades, formações e experiências de vida. Abordando exercícios e práticas por meio de estudos de caso, e de reflexões e diálogos com artistas e teóricos de diferentes áreas, como pedagogia, estética, clínica e filosofia, o curso analisa como as singularidades de diferentes modos de existência podem instaurar uma linguagem própria na criação de uma cena.
Elisa Band é performer, encenadora e pesquisadora. Formada em Artes Cênicas na Unicamp em 1998, foi uma das fundadoras do grupo K, dirigido por Renato Cohen. De 2007 a 2012 foi co-diretora e dramaturga da Cia Ueinzz. Em 2014 e 2015 foi diretora do Grupo de Estudos e Criação em Performance. Em 2015 publicou o livro de contos "Perecíveis'', Ed. Lamparina Luminosa. Desde 2011 é professora do curso de performance do MAM São Paulo, dentro do programa Igual Diferente. Desde 2016 é diretora de Teatro da ONG Ser em Cena. Em 2020 se tornou mestra na Escola de Comunicações da USP, na área de Teoria e Prática do Teatro.
22 de janeiro, sexta-feira às 16h
Contatos com a arte
Fotografia do isolamento: possibilidades e desdobramentos artísticos com Laysa Elias
Público: Professores, educadores e estudantes, com inscrição prévia ( vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Este encontro aborda as experiências de criação imagética em tempos de isolamento social, tendo como ponto de partida uma seleção de obras da exposição Clube de colecionadores de fotografia do MAM - 20 anos .
Laysa Elias é educadora, cineasta e fotógrafa, formada em cinema pelo Centro Universitário Senac e em técnica fotográfica pela Escola Panamericana de Artes e Design. Assina o curta-metragem documental "Do Portão Pra Fora", exibido em festivais de cinema como Kinoforum e Visões Periféricas, e desde 2016 atua no MAM São Paulo como educadora, responsável pela área de Difusão e Produção Audiovisual do setor educativo.
26 de janeiro, terça-feira às 15h
Família MAM
Visita virtual ao Jardim de Esculturas para família
Público: A partir de 4 anos, com inscrição prévia ( vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Nesta proposta, é realizado um percurso virtual pelo Jardim de Esculturas, desvendando sua história e descobrindo diferentes formas de ver e perceber as suas obras. O Jardim de Esculturas é o acervo permanente a céu aberto do MAM São Paulo. Sua importância perpassa décadas de aprendizado sobre conservação, mediação no espaço público e ocupação do parque.
27 de janeiro, quarta-feira às 16h
Contatos com a arte
O museu e a cidade: territórios de educação e patrimônio com Vanessa Lima
Público: Professores, educadores e estudantes, com inscrição prévia ( vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Este encontro convida o público a olhar para a cidade a partir dos seus monumentos. Serão abordadas dimensões da(s) memória(s) enquanto construção de símbolos, traçando relações com territórios da cidade e artistas visuais que trabalham a partir de poéticas da memória e do esquecimento.
Vanessa Lima é educadora e historiadora. Desenvolve projetos na área de mediação cultural em diferentes museus e instituições culturais. Com formação em História, propõe na sua produção dispositivos de mediação que ampliam o debate sobre Patrimônio Cultural. Nas suas pesquisas, visitas e caminhadas pela cidade, investiga processos de (des)construção da(s) memória(s). Atualmente desenvolve em co-autoria o livro: Caminhando a paulista: manual do pequeno historiador da cidade.
28 de janeiro, quinta-feira às 14h30
Contatos com a arte | Apoio Itaú Cultural
Afinando os sentidos: ler e escrever imagens para recontar o mundo com Marie Ange Bordas
Público: Professores, educadores e estudantes, com inscrição prévia ( vagas limitadas)
Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.
Vivemos em um mundo de imagens que vendem, entretêm e informam, mas que também difundem conceitos e comportamentos e impõem representações culturais. Este encontro propõe discutir possibilidades de utilização da linguagem visual como ferramenta criativa e crítica em projetos socioeducativos, de promoção da leitura e em sala de aula, e também discutir alguns fundamentos da alfabetização visual. A proposta foi desenhada a partir da apresentação de alguns projetos artísticos/educativos desenvolvidos pela autora com jovens e crianças vivendo em zonas de conflito em diversos países e em comunidades tradicionais brasileiras.
Marie Ange Bordas é artista multimídia, escritora e mediadora cultural. Desde 2001, percorre o mundo desenvolvendo projetos participativos de arte e mídia e formações para educadores. Seu trabalho se baseia numa metodologia dialógica e lúdica inspirada na práxis artística e na convivência, enfatizando o cruzamento de linguagens para construir processos críticos e obras colaborativas a partir dos contextos, saberes e fazeres locais.
Sobre o MAM São Paulo: Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de áudio-guias, vídeo-guias e tradução para a língua brasileira de sinais. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
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Querido diário,
Espetáculo que fez temporada em 2015 com grande acolhida do público estreia dia 13 de janeiro de 2021 de forma online por conta da pandemia. Serão 6 transmissões no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso e, logo na sequência, mais 6 apresentações no Teatro Cacilda Becker.
O elenco é composto por Adriana Dham, Leticia Olivares, Monika Plöger, Selma Luchesi, Vera Kowalska e Rogério Romera. O texto é de Oswaldo Mendes e a direção de Carlos Palma.
Na encenação - gravada presencialmente com inserções das atrizes neste momento de isolamento - os dramáticos momentos vividos por Marie Curie (dois prêmios Nobel), que apesar da mais alta premiação passou fome na França; os conflitos de Hipácia com o governador e o bispo de Alexandria sendo morta a pedradas; Bertha Lutz, que, superando dificuldades fez de sua vida uma luta incansável pelos direitos da mulher e Rosalind Franklin, com decisiva pesquisa do DNA, ludibriada pelos laureados Crick e Watson, encerra com a pergunta sempre difícil de responder: afinal o que é a vida?
A produção também homenageia neste trabalho - contemplado pela 10ª Edição do Prêmio Zé Renato para a Cidade de São Paulo - com breve biografia gravada e animada com ilustrações, das mulheres artistas que emprestam seus nomes aos teatros públicos municipais, local de onde serão feitas as transmissões (Canal do Youtube do NucleoACP e Facebook do CCJuventude e Teatro Cacilda Becker).
Sinopse: Uma misteriosa voz masculina insistentemente provoca Marie Curie, Bertha Lutz, Rosalind Franklin e Hipácia de Alexandria a falarem de suas vidas. Numa delicada e instigante instalação de cordas, pedras e luzes, o desnudamento de extremados conflitos vividos por elas vem à tona, num suspense somente rompido pela insubordinação e pela desobediência.
Ficha técnica
Autor: Oswaldo Mendes
Direção e cenografia: Carlos Palma
Assistente de direção: André Falcão
Designer de luz: Rubens Velloso
Trilha Sonora: Carlos Palma e Attilio Mastrogiovanni
Figurino: Carolina Semiatzh e Beatriz Rivato
Preparação Corporal: Inês Aranha
Elenco: Adriana Dham, Leticia Olivares, Monika Plöger, Selma Luchesi, Vera Kowalska e Rogério Romera
Produção: Núcleo Arte Ciência no Palco Da Cooperativa Paulista de Teatro
Programação Visual: Adriana Carui
Edição do vídeo: Cênica Filmes – Zeca Rodrigues
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Streaming: Danilo Bittencourt
Crédito fotográfico: Zuza Blanc
Serviço
06 transmissões no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso
13 janeiro (quarta) 17h
15 janeiro (sexta) 19h
16 janeiro (sábado) 15h e 17h
17 janeiro (domingo) 17h
19 janeiro (terça) 19h
06 transmissões no Teatro Cacilda Becker
22 janeiro (sexta) 21h
23 janeiro (sábado) 21h
24 janeiro (domingo) 19h
29 janeiro (sexta) 21h
30 janeiro (sábado) 21h
31 janeiro (domingo) 19h
Grátis
60 minutos
Após a sessão haverá um debate com os interessados sobre o espetáculo.
O cantor e compositor Zeeba começou 2021 inspirado. “I Got You”, single do artista lançado em outubro do ano passado, ganha agora uma versão acústica gravada no exuberante estúdio Sonastério.
A canção foi escrita em parceria com Anouk, cantora e compositora holandesa que ocupa uma das cadeiras como jurada no The Voice Holanda. “É sobre estarmos conectados com o mundo inteiro, mas ao mesmo tempo termos um porto seguro. Ter alguém ou algum lugar para sempre voltar”, comenta o artista.
Em um ritmo desacelerado, apenas com voz (Zeeba), violão (Pedro Montagnana e Rafael Batista) e percussão (Rafael Basso), o single ganha a paz da vista mineira e a vibe tranquila da chuva que caía no dia da gravação.
“Quando toquei a ‘I Got You’ no violão senti que deu uma cara legal para música. Resolvi então fazer essa versão intimista com o pessoal da minha banda no Sonastério, o dia de chuva ajudou a dar a vibe que eu queria”, completa Zeeba.
Ficha Técnica | I Got You [Acústico]
Zeeba
Matheo (câmera)
Pedro Montagnana (violão)
Rafael bastista (violão)
Rafael Basso (chocalho e meia lua)
Serenos e Ofegantes, 2020 de Gal Oppido
Fotógrafo ensaísta e expoente da arte contemporânea brasileira, Gal Oppido é um ávido pesquisador da arte erótica japonesa, "Shunga". Em suas fotografias, aquarelas, xilogravuras, obras em suportes diversos, o corpo é fonte provedora de liberdade e sensualidade, inquietação e mistérios, tal qual um lugar a ser desbravado. Uma síntese inédita desta aproximação com a cultura japonesa pode ser vista na exposição Shunga: Serenos e Ofegantes, em cartaz até 20 de fevereiro na Galeria Lume.
Durante os quase três séculos do período Edo, o Japão vivia um momento de isolamento. Foi nesta época que nasceu Shunga, a arte erótica que trazia à sociedade uma espécie de cartilha sexual, com ilustrações dos mais diferentes ritos sexuais de características gráficas e cores vivas criadas pelos principais artistas deste período.
Para Oppido, que teve o primeiro contato com Shunga no início da década de 1970, Shunga vai muito além dos ritos sexuais. "É praticamente um estado de percepção", ele diz. E é o que afirma por meio da seleção de obras que compõem a exposição.
Entre os destaques da mostra, está a série Serenos e Ofegantes. São ensaios fotográficos com performers com diferentes corpos e etnias, que ora aparecem nus ou seminus, ora apresentam-se trajando quimonos tradicionais japoneses. As vestes, inclusive, são criações inéditas e feitas para exposição. Algumas projetadas por Oppido e outras por fashion designers como Alex Kazuo, designer de ascendência nipônica e aclamado pela crítica por seu estilo minimalista; Mauro Spolaor e Caio da Rocha. Há, também, um quimono emblemático para os amantes da moda, inspirado nos trajes japoneses típicos do século XVIII e já usado em coleção do designer francês Yves Saint Laurent, um dos nomes mais significativos da alta-costura do século XX. Este último, será exibido ao público no espaço expositivo.
Já na série Le Petit Tokaidò de Hirochige, o artista apresenta 56 xilogravuras em volume sanfonado no qual desenvolveu releitura no verso de cada imagem, mantendo parcialmente sua estrutura paisagística e unindo-as pictoricamente.
A convite de Oppido, a artista Catarina Gushiken contribuiu com dez intervenções inéditas de suas caligrafias imaginadas a partir de fotografias de Gal.
Intoxicações poéticas da carne
Na abertura da exposição, aconteceu o lançamento do livro Intoxicações poéticas da carne (N-1 Edições). A publicação documenta um encontro ficcional entre Gal Oppido e o icônico escritor japonês Yukio Mishima .
"Tudo que parece ter importado para Mishima está aqui: a fixação pelos samurais, a obsessão pelos pilotos kamikaze (deuses do vento), os corpos olímpicos, os vestígios de cenas clássicas de cinema, músculos, máscaras, souvenirs made in Japan, estátuas gregas iluminadas por rasgos de sol, a evolução desde a África devorada, sacrifícios renascentistas, uma arrebatadora experiência pop Hokusai-Oppidiana e, ainda, uma cartografia anárquica que parte do nascimento da modernidade até as tecnologias excêntricas de corpos, mídias, cidades e guerras", reflete Christine Greiner, escritora, curadora e professora do Departamento de Arte na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e ainda professora visitante no Departamento de Dança da Universidade Paris VIII e na Universidade Kansai Gaidai, em texto para o livro.
Não ao acaso, o evento ocorreu em 25 de novembro, data que marcou o 50º ano da morte de Mishima em um ritual suicida conhecido como seppuku, entendido pelo escritor como uma ação artística. É a forma de Oppido lançar luz à trajetória e a obra de Yukio. Para além disto, o artista levou lambe-lambes com a imagem de Mishima para as ruas do bairro da Liberdade, em São Paulo. Ele rompe os limites físicos da Galeria e expande sua criação pela cidade.
Sobre Gal Oppido: Paulistano de 1952, Gal Oppido é arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, fotógrafo desde meados da década de 1970, músico (Grupo Rumo) e desenhista desde que se entende por gente. Foi fotógrafo do Teatro Municipal e do Balé da Cidade de São Paulo de 1989 a 1993, e também fotógrafo colaborador da Vogue Brasil de 1990 a 2000. Expondo desde 1981, sua obra integra os acervos de instituições MASP e MAM de São Paulo. Desde 2001 integra publicações como Brasilianische Fotografie 1946 - 1998, Labirintos e Identidades e Canto a La Realidad. Em 2016 recebeu o prêmio de melhor exposição da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) pela individual Sentidos da Pele, realizada na Galeria Lume.
Sobre a Galeria Lume: Fundada em 2011, a Lume busca promover e incentivar o desenvolvimento de processos criativos contemporâneos ao lado de seus artistas e curadores convidados.
Liderada por Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, a galeria dedica-se a romper fronteiras entre diferentes linguagens artísticas, operando através de um modelo arrojado e único que reforça o papel da cidade de São Paulo como centro cultural e centro de efervescência criativa. Representa um seleto grupo de artistas, estabelecidos e emergentes, dedicados à introdução do pensamento artístico em todos as suas vertentes por meio de um programa de exposições plural, associado a idéias que inspiram e promovem reflexões críticas sobre o contemporâneo mundo. Lume também é focada no diálogo entre a produção de seus artistas e museus, instituições e coleções de arte relevantes.
Serviço:
Shunga: Serenos e Ofegantes, individual de Gal Oppido
Local: Galeria Lume
Período expositivo: até 20 de fevereiro de 2021
Funcionamento: https://www.galerialume.com
Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 - Jardim Europa, São Paulo
Telefone: (11) 4883-0351
Classificação indicativa: 18 anos