quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

.: Estresse: jornalistas correm mais risco de sofrerem AVC e fadiga

Dr. Fabiano de Abreu, neurocientista e jornalista científico detalha os riscos do jornalistas em doenças como AVC e fadiga 


Não é segredo para ninguém que os profissionais da imprensa precisam atender a um grande volume de informações e estar sempre um passo à frente dos acontecimentos para cobrir as mais diversas situações que se desenrolaram por conta da pandemia. Afinal, um dos pontos mais estressantes da profissão é a necessidade de conseguirem o “furo” da notícia, aquela que ninguém publicou, aquela exclusiva, e para isso, eles precisam se colocar em risco para entregar resultados diários.

Além de tudo isso, soma-se a responsabilidade do próprio nome como profissional, preocupando-se com a auto imagem e o estresse do trabalho árduo. Juntando todos estes fatores, o neurocientista e jornalista Fabiano de Abreu alerta que tudo isso pode levar a um alarmante processo de desequilíbrio que pode culminar no desenvolvimento de doenças como o AVC e a fadiga crônica.

Segundo Abreu, “podemos comparar com o trabalho no mercado financeiro, na bolsa de valores, onde a pressão por resultados é alarmante, e os gritos podem surgir de todos os lados. Afinal, a cobrança do jornalista não vem apenas da audiência, mas também da velocidade com que precisam entregar as informações e apurar tudo para não passarem notícias falsas ou erradas. Por isso, em seus cotidianos, recebem uma enxurrada de informações e precisam estar atentos a todo instante”, explica o neurocientista.

O caso mais recente de um comunicador vítima de estresse foi o do apresentador da Rede TV!, Marcelo Bennesby, de 53 anos. Ele sofreu um princípio de Acidente Vascular Cerebral (AVC), e passou por uma cirurgia após passar mal, com fortes dores no peito, dor de cabeça e mal-estar no primeiro dia deste ano. Ele ainda está internado.

Em 2015, a repórter Leniza Krauss também sofreu um AVC enquanto cobria uma matéria policial para a Rede Record. Ela tinha apenas 37 anos na época. Após o ocorrido, ela decidiu pedir demissão e não se arrependeu. Em entrevista ao UOL, ela disse: “Combinei comigo mesma de ser menos estressada”.

Fatores que levam ao estresse

Há dois fatores cruciais que podem levar os jornalistas a desenvolverem essas doenças, destaca Fabiano de Abreu: “Um deles é a ansiedade que aumenta conforme a gravidade da notícia que precisam comunicar e cobrir. Quanto maior for o jornal, maior a demanda, e maior a cobrança por resultados e ‘furos’ exclusivos”. Além disso, “alguns jornalistas usam a ansiedade a seu favor para terem um melhor desempenho, até porque ela bem aplicada pode favorecer a criatividade. Pode até parecer estranho, mas ela ajuda o nosso processo criativo”.

Outro problema é que, com a pandemia, não só a demanda aumentou, como também o risco com a exposição excessiva para cobrir as notícias não é favorável. “Não podemos ser negacionistas. A realidade enfrentada pelos jornalistas nesta pandemia, uma doença mortal, provocou a alteração total da nossa rotina e das nossas vidas. Ainda por cima ocasionou mudanças em nosso cérebro, mais precisamente em nossos mensageiros químicos”, reforça Abreu.

Como o estresse ocorre no corpo

O neurocientista explica o que acontece no corpo quando a pessoa está sendo vítima do estresse: “Cada meta conquistada, seja um like no Instagram, uma notícia com audiência, um furo de reportagem, uma promoção, qualquer conquista, cada desejo realizado faz com que nosso corpo libere dopamina, que é o hormônio da recompensa”.

Só que “a dopamina é viciante, queremos sempre liberar mais, faz parte do instinto, se ela não existisse não teríamos vontade de conquistar nada, o problema é que a usamos de maneira diferente no processo evolutivo. E é nesse momento que a ansiedade aparece, sem ela, não teríamos a pulsão para buscar a conquista”.

Isso mostra que no cenário atual, “estamos todos vivendo níveis altos de ansiedade e os jornalistas foram afetados tanto quanto os profissionais da saúde, de maneiras diferentes, mas com grande intensidade. Mais ansiedade; mais doenças, risco de vida, receio econômico, tudo isso faz ativar o instinto de sobrevivência, no sistema límbico das emoções, na amígdala cerebral onde estão armazenadas memórias negativas como traumas, medos, etc”, destaca o neurocientista.

É importante observar ainda que esse sistema é necessário para que possamos saber se aquilo é perigoso ou não para as nossas vidas: ”O problema é que nosso cérebro não distingue o ataque do leão com o medo de perder o emprego por exemplo, na verdade, apenas varia a potência do problema”, sintetiza Fabiano.

Como funciona o processo:

A pandemia elevou a ansiedade, que por sua vez, ativou nosso modo sobrevivência, que buscou memórias da amígdala, levando-as ao lobo pré-frontal da consciência. “Quando não resolvemos os problemas, até porque não podemos matar o vírus e nem resolver a economia ou reaver o emprego, a ansiedade é maximizada e o estresse passa a tomar conta de tudo. Com ela elevada, assim como o estresse, alteram-se os níveis de cortisol, hormônio que controla a nossa imunidade, na tentativa de eliminá-los”.

Aí que está um grande problema, salienta Abreu: “A função do cortisol é ajudar a reduzir a inflamação do corpo, mas quando ele é constantemente injetado, torna-se resistente comprometendo o sistema imunitário. Desta forma ele se torna menos eficiente contra agentes externos, podendo causar fadiga e doenças devido à baixa imunidade”.

O resultado disso é que, quando está em níveis normais no corpo, age no controle dos leucócitos (glóbulos brancos), células do sistema imunológico, mas com a ansiedade constante e o estresse, há um aumento na sua produção. “Os glóbulos brancos quando produzidos em excesso podem se acumular nas paredes das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e favorecendo a formação de coágulos, elevando o risco de doenças cardiovasculares, entre elas o AVC”, sintetiza o neurocientista.

Além do AVC, Fabiano de Abreu cita uma outra situação perigosa para os comunicadores: “O jornalismo é uma das profissões com maiores chances de desenvolver a Síndrome de Burnout, por exemplo, outra doença que leva a fadiga e a uma condição de estafa mental ligada ao estresse que pode colocar em risco a vida do profissional”.

Diante de tantos riscos, Fabiano reforça que “é preciso que exista um cuidado preventivo constante para jornalistas que correm riscos diários, sem precedentes. Eles prestam um serviço necessário para a garantia da democracia e merecem todo o nosso respeito”, completa.

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

.: Livro "Pachinko", de Min Jin Lee, é uma grande história de amor


Finalista do National Book Award, romance narra a saga de quatro gerações de imigrantes coreanos no Japão do século XX.

Uma grande história de amor, "Pachinko", de Min Jin Lee, é também um tributo aos sacrifícios, à ambição e à lealdade de milhares de estrangeiros desterrados. Assim como no jogo de azar onipresente no Japão que dá nome ao romance, no qual o jogador pode definir a velocidade e a direção da bola em um labirinto de obstáculos, gerando assim inúmeros resultados possíveis, os personagens complexos e passionais do livro sobrevivem e tentam prosperar frente a diversas reviravoltas e desafios, entre eles guerras e crises econômicas. 

Impactante obra de ficção, "Pachinko" chegou às lojas após os assinantes do intrínsecos, o clube de livros da editora Intrínseca, receberem o livro com exclusividade no mês de outubro, em edição especial de capa dura. Entre os muitos elogios da crítica especializada e recomendações, o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, afirma: “Min Jin Lee atrai você na primeira linha, ‘A história falhou, mas não importa’. [...] É uma história poderosa sobre resiliência e compaixão”

Eleito um dos dez livros do ano de 2017 pela revista Time e pelo jornal The New York Times, o romance "Pachinko" será adaptado para as telas em série produzida pela Apple TV, que contará com grande orçamento, comparável ao da aclamada "The Crown", da Netflix.

O ponto de partida de "Pachinko" é o início dos anos 1900, quando a adolescente Sunja, filha adorada de um pescador portador de uma deficiência física, apaixona-se perdidamente por um rico forasteiro na costa perto de sua casa, na Coreia. Esse homem promete o mundo a ela, mas, quando descobre que está grávida - e que seu amado é casado -, Sunja se recusa a ser comprada. Em vez disso, aceita o pedido de casamento de um homem gentil e doente, um pastor que está de passagem pelo vilarejo, rumo ao Japão. A decisão de abandonar o lar e rejeitar o poderoso pai de seu filho dá início a uma saga dramática que se desdobrará ao longo de gerações por quase 100 anos.

Esta ficção movida pelas batalhas enfrentadas por imigrantes, os salões de pachinko  são o ponto de convergência das temáticas centrais da história: identidade, pátria e pertencimento. Para a população coreana no Japão, discriminada e excluída — como Sunja e seus descendentes —, estes locais são os principais meios de arranjar trabalho e tentar conquistar algum dinheiro. Você pode comprar "Pachinko", de Min Jin Lee, neste link.

Sobre a autora
Min Jin Lee é autora best-seller de "Free Food for Millionaires" e foi laureada com a bolsa de ficção da New York Foundation for the Arts, o Prêmio Peden de melhor conto e o Narrative Prize for New and Emerging Writer. Escreveu para as publicações The New York Times, Condé Nast Traveler, London Times, Vogue, Wall Street Journal e Food & Wine, entre outros. "Pachinko" foi finalista do National Book Award.

O que foi dito sobre "Pachinko"

“Vívido e envolvente, 'Pachinko' é um grande tributo às pessoas que a história parece querer apagar.” ― The Guardian

“Impressionante.” ― The New York Times Book Review

.: Os vestígios da violência contra a mulher em romance policial


Cazaquistão, Colômbia, México e, atualmente, na Costa Rica. Esses foram os países que a escritora brasileira Luciana de Gnone já morou e se inspirou para a produção de "Vestigíos", segunda obra da saga de Betina Zetser. Luciana também é autora de "Crimes em Copacabana". Semanalmente novos capítulos da série são lançados no Wattpad. As narrativas, apesar de terem tramas diferentes, possuem a mesma protagonista e os crimes acontecem nos anos 1980 no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro.

Crime hediondo é gancho do romance policial da protagonista Betina Zetser, jornalista investigativa que enfrenta traumas e ameaças quatro anos após denúncia de trabalho escravo no interior do Brasil. "Vestigíos" é segundo volume da saga de Betina Zetser, protagonista da escritora e romancista Luciana de Gnone. O ataque com ácido, crime hediondo que frequentemente ganha as manchetes por todo o mundo, é o gancho da próxima matéria investigativa da jornalista.

Da realidade para a ficção, Luciana de Gnone alerta os leitores sobre os vestígios e sinais da violência contra a mulher a partir da história de vítimas que sofreram o ataque dentro da narrativa. Jackeline Fernández, por exemplo, é fundadora de uma organização que dá apoio às mulheres que foram atacadas. Vítima do crime, a personagem é uma das fontes de Betina para a investigação jornalística.

Enquanto isso, Bruno, marido de Betina, enfrenta um inimigo do passado que retorna para perturbar a vida do casal. É com esse enredo que Luciana aprofunda a história do primeiro volume da saga, “Súplica em Olhos Mortos”, mas sem comprometer o entendimento de quem não leu o primeiro livro. Os pesadelos com Hermano, criminoso responsável por gerenciar trabalhadores escravizados, ganham força após a notícia de que ele está foragido.

Além da saga de Betina Zetser – o lançamento do terceiro e último volume previsto para dezembro de 2020, Luciana é autora de “Crimes em Copacabana”. Semanalmente novos capítulos da série são lançados no Wattpad. As narrativas, apesar de terem tramas diferentes, possuem a mesma protagonista e os crimes acontecem nos anos 1980 no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro. Você pode comprar "Vestigíos", de Luciana de Gnone, neste link.

Sobre a autora
Natural de Brasília, Luciana de Gnone mudou-se aos cinco anos para a cidade do Rio de Janeiro, onde morou com a mãe e irmãs. Formou-se em Administração de Empresas, em 1997, e em 2001 concluiu a pós-graduação em Marketing pelo IBMEC/RJ. Por 15 anos trabalhou na área de comércio exterior em diferentes empresas. Em janeiro de 2009, embarcou em uma aventura familiar emocionante e foi morar no exterior. Viveu em diferentes países; Cazaquistão, Colômbia, México e, atualmente, na Costa Rica. Iniciou a carreira de romancista em 2014, quando lançou o primeiro romance policial “Súplica em Olhos Mortos”, traduzido também para o espanhol em 2018.

.: "Shippados", com Tatá Werneck e Eduardo Sterblitch, estreia dia 12

Deu match! Ou não?! Em "Shippados", de Fernanda Young e Alexandre Machado, Rita (Tatá Werneck) e Enzo (Eduardo Sterblitch) formam um casal hilariante. Fotos: Globo/Estevam Avellar

Eles são assim: imperfeitos um para o outro. E é isso que faz a torcida pelo casal Rita (Tatá Werneck) e Enzo (Eduardo Sterblitch)  ficar ainda maior. Em tempos em que o amor luta para sobreviver à avalanche de incertezas do mundo digital, eles prometem conquistar o público da TV Globo a partir do dia 12 de janeiro, com a estreia de "Shippados". 

Última série escrita por Alexandre Machado com a saudosa Fernanda Young, a comédia romântica - original Globoplay e lançada em 2019 pela plataforma - tem direção artística de Patricia Pedrosa e conta a história dos dois jovens que, depois de muitos encontros frustrados mediados por aplicativos, finalmente se conhecem e percebem que têm muito em comum. Inclusive o azar no amor.

Com uma análise sarcástica das tentativas de se achar o par perfeito através de algoritmos da internet, "Shippados" mostra, através do humor de identificação, como o amor pode surgir de alguns desencontros, em situações inesperadas e na simplicidade do dia a dia. Na época em que o projeto estreou no Globoplay, no ano passado, Fernanda Young disse: “Acho que todo mundo vai se identificar de alguma forma, ou identificar algum amigo nesses personagens. Tentamos ser muito verdadeiros na composição dos tipos. Queremos que o público consiga rir de si mesmo. Por mais ‘likes’ que receba, você vai acabar precisando de alguém para amar”, falou a autora, na ocasião. 

Com diálogos supersinceros, os protagonistas Rita (Tatá Werneck) e Enzo (Eduardo Sterblitch) encarnam um casal “bugado”, cheio de dúvidas e com dificuldades de se enquadrar no mundo de realidades distorcidas do ambiente virtual. “A série discute a persistência do amor num contexto em que tudo é fluido, efêmero, rápido e imprevisível. Os personagens se conectam por suas solidões e estranhezas”, afirma a diretora Patricia Pedrosa.

Rita (Tatá Werneck) é uma atendente de supermercado multitraumatizada, cuja família é a principal causa de seus dramas. A mãe, Dolores (Yara de Novais), fez com que a filha crescesse achando que foi abandonada pelo pai aos seis anos de idade por causa de suas tosses incessantes. Nos vídeos que dispara na rede, Rita mostra suas particularidades mais bizarras. E, nos encontros amorosos, não é diferente: até pedaços de pele que escamam de sua cabeça são assunto de um date.

Mas ninguém pode dizer que foi enganado por ela! Sinceridade, isso ela tem de sobra. “Ela é vítima do excesso de intimidade e da normalidade dessa exposição na internet. Rita vive entre dois conflitos básicos: o trauma em relação à infância e o fracasso na vida profissional”, analisa o autor Alexandre Machado.

Unidos pelas frustrações amorosas causadas pelos encontros marcados por aplicativos, Rita e Enzo decidem experimentar um romance mais à moda tradicional. De personalidade introspectiva e com dificuldades para se relacionar, Enzo precisa lidar com a complicada missão de dividir o apartamento com Valdir (Luis Lobianco) e sua namorada Brita (Clarice Falcão), dois adeptos do nudismo, sem nenhuma noção de limites. Além de Valdir, ele é amigo de Hélio (Rafael Queiroga), um novo colega de trabalho, que acaba sendo apresentado à também nova colega de Rita, Suzete (Júlia Rabello). Ela, por sua vez, vai dividir com Rita o balcão de informações do supermercado.

Os seis jovens adultos – cada qual com seus medos e desejos típicos do mundo atual – vão embarcar numa viagem para encontrar o pai de Rita e, assim, ajudá-la a superar os traumas de um passado mal resolvido e de um presente conturbado. Juntos, Enzo, Rita Valdir, Brita, Suzete e Hélio vão questionar os limites da interação nos dias de hoje e atentar para as ciladas da vida em rede.




.: André Marques e Thalita Rebouças revivem parceria no "The Voice+"


Os apresentadores André Marques e Thalita Rebouças repetem parceria do "The Voice Kids". Foto: Globo/Divulgação

Após anos de parceria no palco do "The Voice Kids", André Marques e Thalita Rebouças estão juntos novamente à frente da apresentação do "The Voice+", reality musical para talentos acima de 60 anos, que estreia no dia 17 de janeiro, na TV Globo – a competição será exibida ainda às segundas-feiras no Multishow e estará disponível no Globoplay. 

Na estreia do programa, a dupla se divide nos bastidores, acompanhando a reação e a torcida dos amigos e familiares dos candidatos, que estarão vibrando à distância nas audições às cegas. Agora, se preparam para conhecer outras histórias que estão por vir. 

“Estava em São Paulo quando soube que estaria no time ‘The Voice+’. Comecei a chorar no meio da loja, foi uma coisa que mexeu muito comigo. Eu sou apaixonado pelo programa. Achei essa ideia genial, porque sabemos que nossa audiência do público 60+ é enorme. Quando olhamos a sociedade, sabemos ainda que é uma parcela cada vez maior e mais ativa. Junta isso com a paixão, talento musical, torcida linda, apresentador chorão... Assim que eu tive a notícia, fiquei imaginando as pessoas que vão aparecer e o repertório riquíssimo dessa galera. Estou muito empolgado", comenta o apresentador.

Thalita Rebouças carrega o mesmo sentimento que o colega de palco. “Eu estou muito animada! Não acreditei quando me chamaram porque estou no ‘Kids’ por conta da minha ligação com o público infantojuvenil. E estou num momento querendo falar com essa idade. Depois de 20 anos escrevendo para adolescentes, eu realmente estou pensando muito nesse público com mais de 60. Meus amigos já estão até brincando comigo porque eu choro muito e acho que vou me emocionar ainda mais neste programa. É um convite irrecusável, o Voice faz parte da minha vida, é a minha família. A expectativa é a melhor do mundo. Sonhos engavetados vão desengavetar e eu vou ter o privilégio de testemunhar e fazer parte disso”, diz a apresentadora.

O "The Voice+" tem direção artística de Creso Eduardo Macedo e direção-geral de Angélica Campos. Apresentação de André Marques, com Thalita Rebouças nos bastidores. O reality tem previsão de estreia para o dia 17 de janeiro, será exibido na TV Globo aos domingos, às segundas, às 20h30, no Multishow, e estará disponível também no Globoplay.


.: Por que o Google se chama Google? Erro de digitação explica tudo


O nome que iria originar o que chamamos hoje de Google surgiu pela primeira vez em uma reunião na Universidade de Stanford. O fundador do maior site de buscas da internet, Larry Page, tinha ideias para um site de dados em massa, criado em colaboração com outros estudantes de graduação.

Entre as sugestões para o nome, estava “Googolplex”, que significa um dos maiores números descrevíveis. O nome “Google”, porém, veio depois de um dos estudantes errar por acidente a grafia da palavra. Page, então, registrou a companhia com esse nome mesmo.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

.: Os livros mais vendidos na Amazon em 2020 (você já leu um deles)


A Amazon anunciou quais foram os livros mais vendidos durante o ano de 2020 no Brasil. De janeiro a dezembro, foram milhões de cópias adquiridas, nas versões impressa e digital, entre os mais de 33 gêneros disponíveis na Amazon, incluindo romance, fantasia, terror, didático, religioso e infanto-juvenil, de autores nacionais e estrangeiros.

"Além de serem sucesso de vendas, essas obras incentivaram os brasileiros a investirem seu tempo conhecendo novos autores e livros", diz Alexandre Munhoz, gerente-geral de Livros na Amazon. "Especialmente este ano, observamos crescimento geral da demanda e da procura por livros de todos os gêneros. Nos orgulhamos muito do trabalho que fizemos para disponibilizar livros aos clientes de forma rápida e conveniente, tanto no formato físico como digital", completa.

Para comemorar o final do ano, a Amazon está com uma seção Retrospectiva em sua loja de Livros, com ofertas em livros físicos e eBooks lançados em 2020 com até 30% de desconto. Entre as obras estão grandes nomes e reedições de clássicos, incluindo "Com Sangue", de Stephen King, "Ideias para Adiar o Fim do Mundo", de Ailton Krenak, e "Mrs. Dalloway", de Virginia Woolf.

Membros Prime contam com frete grátis e rápido para todo o Brasil em compras sem valor mínimo para livros selecionados, sendo que mais de 500 cidades contam com entregas a partir de dois dias. Os demais clientes podem aproveitar o frete grátis e rápido para compras acima de R$ 99 em livros e produtos enviados pela Amazon.

Os títulos listados estão disponíveis na Amazon.com.br em livro físico, e na versão em eBook Kindle, podendo ser adquiridos e lidos com o aplicativo gratuito Kindle para computadores, tablets e smartphones Android ou iOS, além de e-readers Kindle. Assinantes de Amazon Prime e do Kindle Unlimited também têm acesso a catálogos de eBooks para download sem custo adicional, de acordo com cada assinatura. 

Com o Amazon Prime, o programa de assinatura que oferece uma combinação de compras e entretenimento, clientes têm acesso a um catálogo rotativo de centenas de livros e revistas digitais no Prime Reading, além de também receberem frete gratuito e rápido em produtos sinalizados com o selo Prime no site da Amazon.com.br; podem assistir Originais Amazon premiados, filmes, séries e documentários de sucesso no Prime Video; mais de dois milhões de músicas, sem anúncios, no Prime Music; e jogos no Prime Gaming, tudo por apenas R$ 9,90 por mês ou R$ 89 no plano anual. Outro serviço para os amantes da literatura é o Kindle Unlimited, que tem à disposição mais de 1 milhão de títulos por apenas R$ 19,90 por mês. Novos clientes podem experimentar os serviços gratuitamente por 30 dias.

Lista dos 20 maiores best-sellers entre os leitores brasileiros:

1. "Pequeno Manual Antirracista", por Djamila Ribeiro

2. "Mulheres que Correm com os Lobos", por Clarissa Pinkola Estés

3. "1984", por George Orwell

4. "O Poder do Hábito", por Charles Duhigg

5. "O Morro dos Ventos Uivantes", por Emily Bronte

6. "O Milagre da Manhã: O Segredo para Transformar sua Vida (Antes das 8 horas)", por Hal Elrod

7. "Mais Esperto que o Diabo: O Mistério Revelado da Liberdade e do Sucesso", por Napoleon Hill

8. "A Revolução dos Bichos: Um Conto de Fadas", por George Orwell

9. "Racismo Estrutural", por Silvio Almeida

10. "A Coragem de ser Imperfeito", por Brené Brown

11. "Mindset: A Nova Psicologia do Sucesso", por Carol S. Dweck

12. "O Conto da Aia", por Margaret Atwood

13. "Do Mil ao Milhão. Sem Cortar o Cafezinho", por Thiago Nigro

14. "21 Lições para o Século 21", por Yuval Noah Harari

15. "Essencialismo: A Disciplinada Busca por Menos", por Greg Mckeown

16. "Os Segredos da Mente Milionária", por T. Harv Eker

17. "Escravidão - Vol. 1", por Laurentino Gomes

18. "Sapiens - Uma Breve História da Humanidade", por Yuval Noah Harari

19. "O Homem Mais Rico da Babilônia", por George S Clason

20. "Harry Potter e a Pedra Filosofal", por J.K. Rowling

.: Conheça seis códigos numéricos para você ativar e se dar bem


Autor do livro "Códigos Para Uma Vida Extraordinária", Diego Araújo compartilha os ensinamentos de Grigori Grabovoi para que você possa encontrar a fonte da abundância e da felicidade em 2021. Nesta época do ano, as pessoas pensam em quais simpatias vão fazer para o início do ano. 

Que tipo de vida você quer experimentar? Que marca você quer deixar no mundo? Já imaginou como seria usufruir de tudo o que a vida tem de melhor? Imagine transformar fracassos em grandes oportunidades! E então, você prefere trilhar uma história de realizações ou de frustrações? E se eu te dissesse que você pode ter essa vida extraordinária com a ajuda das sequências numéricas? 

Nesta obra, o autor Diego Araújo compartilha os ensinamentos de Grigori Grabovoi para que você possa encontrar a fonte da abundância e felicidade. Este livro foi feito especialmente para você que quer mudar, cocriar e viver uma realidade diferente. Ao colocar em prática este conteúdo, você poderá realizar os seus maiores sonhos e encontrar portas abertas onde antes só havia limitações. Todos os códigos têm o objetivo de colocar você em sintonia com a vibração exata daquilo que deseja. 

O escritor Diego Araújo, mestre licenciado no Método de Grabovoi e autor do livro "Códigos Para Uma Vida Extraordinária", publicado pela Luz da Serra Editora, ensina como ativar as sequências numéricas para ter um novo ano com mais harmonia, amor, saúde e prosperidade.

Os seis códigos que você pode ativar quando precisar:

1. Paz interior: 1001105010
2. Amor: 888 412 1289018
3. Prosperidade: 71427321893
4. Trabalho: 649 714819 217
5. Saúde perfeita: 1814321
6. Solução imediata: 741

Como usar os códigos
Concentre-se nos números, apenas olhando para a sequência. Se forem várias combinações numéricas, concentre-se em uma de cada vez. Também é bom memorizar a sequência, para que você possa utilizar a qualquer hora, ou escrevê-la em um pedaço de papel várias vezes. Você pode, ainda, recitar os números ou cantá-los. Sempre número por número. Exemplo: 741 (sete, quatro, um). Você pode comprar "Códigos Para Uma Vida Extraordinária", de Diego Araújo, neste link.

Sobre o autor
Diego Araújo é mestre Licenciado no Método de Grabovoi. Palestrante e Head Code Trainer®, é criador do método Code Healing®, que ajuda na transformação das pessoas através da Estruturação Consciencial de forma prática e efetiva, tornando-as criadoras conscientes de sua realidade. Também é autor do livro "O Amor Que Eu Mereço".

.: Brasileiro que cruzou América a cavalo lança livro


Aventureiro, que percorreu 12 países movido por um sonho de infância, também se prepara para lançar filme e documentário em 2021. Filipe foi embaixador do maior rodeio do mundo e tem duas estátuas em sua homenagem no Brasil.

Filipe Masetti Leite, o primeiro brasileiro a atravessar a América a cavalo percorrendo mais de 25 mil quilômetros, lança neste mês o segundo livro de sua jornada: "Cavaleiro das Américas rumo ao Fim do Mundo".

A obra, publicada pela editora Ex Parte Press, traz detalhes da segunda viagem feita pelo aventureiro por toda a América: o trecho de 7,5 mil km de Barretos, no Brasil, a Ushuaia, na Argentina, e conta com prefácio escrito pelo ator Caio Castro. A jornada se dividiu em três. Na primeira, de Calgary, no Canadá, a Barretos, no Brasil, ele percorreu 16 mil quilômetros. E a última e mais recente, de Fairbanks, no Alasca, a Calgary, no Canadá, teve 3,5 mil quilômetros percorridos.

Depois de enfrentar meses de depressão após o retorno de sua primeira viagem, Filipe resolveu iniciar a segunda jornada com um propósito: ajudar o Hospital de Câncer de Barretos levando informações sobre o diagnóstico precoce da doença para famílias. Foi também neste trajeto até Ushuaia, no deserto da Patagônia, que ele conheceu o amor de sua vida: a argentina Clara.

Filipe e seus cavalos também passaram por inúmeros desafios e dificuldades no percurso como ursos pardos, temperaturas diversas entre calor intenso de 45 graus e frio abaixo de 15 graus negativos, cartéis de drogas, estradas completamente vazias, desertos, rios, montanhas, neve, florestas e, claro, muitos imprevistos. Persistente, cruzou países em trechos nem sempre fáceis de percorrer, beirando abismos e passando ao lado de caminhões a 120 km/h.

A primeira jornada se tornou um livro chamado "Cavaleiro das Américas", publicado pela editora HarperCollins Brasil. A obra, que virou best-seller, ficou por mais de 13 semanas na lista de livros de não-ficção mais vendidos no Brasil e irá originar um filme e um documentário com previsão de lançamento para 2021. Essa obra também foi publicada em inglês pela editora Ex Parte Press, do Canadá. O segundo livro, lançado agora no Brasil, também se tornou best-seller no Canadá em sua versão em inglês.

O sonho de percorrer a América a cavalo vem desde criança quando o brasileiro escutava do pai a história quase mítica de um homem que cavalgou da Argentina até Nova York para provar que os crioulos são os cavalos mais resistentes do mundo. As cenas dessa odisseia eram narradas de geração em geração na família de Filipe até que, já adulto, ele descobriu o homem real por trás de seu herói: o professor suíço Aime Tschiffely, que realizou essa jornada na década de 1920. Inspirado pela ousadia e determinação dele, Filipe nunca se esqueceu do sonho de menino de fazer a sua própria expedição.

Embaixador do Calgary Stampede, um dos maiores rodeios do mundo, Filipe foi homenageado com duas estátuas para celebrar a jornada, uma no Parque do Peão de Barretos e outra no Parque de Exposição de Londrina. O primeiro par de botas usadas na primeira viagem está exposto no museu Bata Shoe Museum, em Toronto, no Canadá. Com a jornada, ele também já ajudou a arrecadar mais de 60 mil reais em doações para o Hospital de Câncer de Barretos, em que ele é voluntário e ajuda a alertar sobre o diagnóstico precoce do câncer infantil. Filipe também roda o Brasil dando palestras em escolas e outras instituições. Você pode comprar "Cavaleiro das Américas rumo ao Fim do Mundo", de Filipe Masetti Leite, neste link.

Sobre o autor: 
Filipe Masetti Leite é jornalista, escritor, palestrante, caubói e aventureiro. Formado em jornalismo pela Ryerson University de Toronto, ele já fez trabalhos para o programa Fantástico da Rede Globo e escreve para o maior jornal do Canada, o Toronto Star. É escritor e autor do livro "Cavaleiro das Américas", que narra detalhes da primeira viagem de Filipe de Calgary, no Canadá, a Barretos, em São Paulo.

.: Estreia de "Era Uma Vez" promete movimentar noveleiros saudosistas


Exibida originalmente em 1998, estreia do dia 4 de janeiro marca um novo horário de novelas no VIVA. Foto: Divulgação VIVA

Uma história cheia de amor, aventura e magia está pronta para chegar no VIVA. Nesta segunda-feira, dia 4, o canal estreia "Era Uma Vez" em uma nova faixa de novelas. Exibida originalmente em 1998 na TV Globo, a trama ambientada na cidade fictícia de Nova Esperança, na região de Santa Catarina, vai ao ar de segunda a sábado a partir das 12h30, com reapresentação à 1h15. Com Drica Moraes, Herson Capri, Deborah Secco, Marcos Frota, Antonio Calloni e Diogo Vilela, "Era Uma Vez" foi escrita por Walther Negrão e dirigida por Jorge Fernando, Marcelo Travesso e Fabrício Mamberti.

A novela conta a história do viúvo Álvaro (Herson Capri) que mora com seus quatro filhos - Glorinha (Luiza Curvo), Zé Maria (Alexandre Lemos), Marizé (Alessandra Aguiar) e Fafá (Pedro Agum) - no modesto sítio de seu pai, Pepe (Elias Gleizer). O rico e poderoso Xistus (Cláudio Marzo) - avô materno das crianças e dono da fábrica de chocolates da cidade - contrata Madalena (Drica Moraes) para trabalhar como governanta em sua casa. Com seu jeito espontâneo, logo cativa os filhos de Álvaro, que também se apaixona por ela. Quem não gosta nada disso é Bruna (Andrea Beltrão), namorada de Álvaro. O elenco também conta com Nair Bello, Tuca Andrada, Cláudio Heinrich e Nívea Stelmann.

"Era Uma Vez" marcou a primeira protagonista de Drica Moraes em uma novela da TV Globo. "Ter feito a novela foi um presente enorme dado pelo Jorge Fernando. Era uma personagem doce, amorosa, bondosa e delicada. Tive muito prazer em interpretá-la. Acho que falta isso nos dias de hoje, a gente aprendeu a gostar dos bandidos e vilões e a desprezar os personagens bondosos e generosos. Tenho muito orgulho de ter participado e trabalhado com um elenco tão maravilhoso", afirma Drica.

Herson Capri, par romântico de Drica na novela, reforça a atualidade da trama. "Depois de 20 anos o público vai perceber que as questões centrais continuam muito atuais porque trazem o amor e o afeto como o eixo condutor da história. ‘Era Uma Vez’ é uma novela de família feita para a família. Tem alguma coisa de 'Noviça Rebelde', com uma governanta apaixonante que as crianças adoram e uma quase madrasta não tão querida. E também é uma história de amor. Foram gravações muito agradáveis e eu ainda tive o prazer de montar cavalos de corrida na pista em alta velocidade, que foi uma experiência única", relembra.

Antonio Calloni, que viveu o andarilho Maneco Dionísio na trama, acredita que a estreia da novela chega em um momento oportuno. "O Maneco representa tudo o que o Brasil precisa, que é generosidade, fraternidade e força. Ele tem essas três características. É super bem humorado, muito engraçado, um cara totalmente do bem. As pessoas comentaram muito isso na época. Foi um personagem muito bem quisto, um astral maravilhoso. Foi uma imensa felicidade ter feito esse personagem", diz.

Intérprete do bon vivant Horácio, Marcos Frota celebra a estreia e relembra seu personagem. "O canal VIVA tem presenteado o público trazendo o melhor da teledramaturgia da TV Globo. ‘Era Uma Vez’ era uma novela muito simpática e que o público vai acompanhar com muito prazer. Tem um enredo gostoso e um elenco muito equilibrado. O Horácio foi, para mim, uma diversão. Ele flutuava pelos vários núcleos da novela, sempre tentando aprontar alguma", diz. O ator reforça também a presença de Nair Bello na trama, que viveu Dona Santa no folhetim. "Uma atriz de uma estirpe das grandes do país, que vai da comédia ao drama com muita facilidade, talento e carisma. Contracenar com a Nair foi um prazer absoluto e eu a tenho para sempre no coração", afirma.

Diogo Vilela, que viveu Frei Chicão, padre franciscano irmão de Dona Santa, lembra com carinho da novela. "Foi um momento de muita alegria para mim ter sido convidado para fazer a novela. Era um personagem forte por ser um religioso e eu me identifiquei por também ser místico. Walther Negrão falava da fé com muita ternura mas sem exageros, o que dava um tom extraordinário para as cenas e para o horário na época. É uma novela familiar e que foi gostosa de se fazer", recorda Diogo. "Tenho muitas saudades desse tempo e vai ser um prazer assistir novamente a novela, agora no VIVA. No momento trágico em que vivemos chega ser aconchegante ver a pureza das relações da novela", completa.

A nova faixa de horário do VIVA retorna para atender os pedidos dos fãs. "O VIVA começa 2021 com esta grande novidade. Atendemos aos pedidos dos fãs da marca para trazer novamente mais um horário para novelas com tramas mais leves e lúdicas tanto para o público adulto, quanto para os mais jovens. ‘Era Uma Vez’ traz um elenco maravilhoso com uma história leve e descontraída, com o romance clássico dos folhetins", comenta Stephanie Purwin, gerente de programação do GNT, VIVA e Mais na Tela. 




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