terça-feira, 5 de outubro de 2021

.: 1x3: The Big Leap avisa que "The White Swan Lives!"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


O terceiro episódio de "The Big Leap", intitulado de  "The White Swan Lives!" começa com uma volta ao passado de Monica (Mallory Jansen), quando era protagonizava como bailarina no espetáculo "The Black Swan". Contudo, um acidente feio, durante um ensaio, muda o rumo dela na dança. Assim, entendemos bem como Monica chegou ao reality show e a causa das amarguras dela. 

Eis que um carro entra na jogada do programa. Os participantes se animam com isso, o que causa revolta em Monica. Aproveitando o momento, Nick joga sujo com a parceira de programa e aperta propositalmente um botão abrindo o som para que todos ouçam. Contudo, outra treta é plantada para movimentar o episódio. Logo, as pontas soltas entre Gabby e Brittney (Anna Grace Barlow) são puxadas para agitar a trama do reality show.


Mike (Jon Rudnitsky) faz um cenão engraçado para tirar as medidas, mas é no ônibus envelopado do reality que os participantes vivem um momento de grande loucura -e até dúvida. Para resolver qualquer mal-entendido, Gabby levanta-se, mesmo diante de uma câmera e esclarece uma fofoca espalhada por Brittney.

Em Nova Iorque, para assistir uma apresentação do espetáculo que estão ensaiando, todo o grupo caminha pelas ruas muito bem vestidos, até que Mike e Paula, estando ela faminta, mudam a rota separando-se dos demais. Já que no busão foi sentada ao lado de Reggie Sadler (Ser'Darius Blain), Brittney se aproxima dele. Por outro lado, ele é um amigo fiel e junto de Gabby entram de bico numa convenção de dentistas, o que significa "open bar". E o público vê muita dança!



Julia Perkins (Terri Polo) tenta convencer o marido, via telefone, a pensar mais nas filhas. E ela, destemida, chega a entrar num site porno para desvendar a mente do marido dela. Apesar da bela apresentação de balé, o episódio "The White Swan Lives!", próximo ao fim, uma sequência de dança extremamente divertida pelos quartos e corredores do hotel em que a turma do reality está hospedada. 

A verdade é que "The Big Leap" é movimentado pelos desafetos do passado, seja quando Mike tenta mostrar que superou a ex-mulher ou quando Monica reencontra a rival para quem perdeu o protagonismo, uma vez que se acidentou no ensaio. E assim, em meio a superações do momento e do passado, "The Big Leap" consegue ser uma série extremamente agradável de se acompanhar.


Seriado: The Big Leap
Temporada: 1
Episódio 3: 
"The White Swan Lives!"
Exibido em: 4 de outubro de 2021, EUA.
Elenco: Piper Perabo (Paula Clark), Scott Foley (Nick Blackburn), Teri Polo (Julia Perkins), Mallory Jansen (Monica Suillvan), Ser'Darius Blain (Reggie Sadler), Kevin Daniels (Wayne Fontaine), Simone Recasner (Gabby Lewis), Anna Grace Barlow (Brittney Lovewell), Jon Rudnitsky (Mike Devries), Raymond Cham Jr. (Justin Reyes), Adam Kaplan (Simon Lovewell), Tom Lennon (Zach Peterman), Robert Wisdom (Earl), Fabrice Calmels (Claude)

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm





.: Entrevista: Andréia Horta fala sobre Lara, protagonista de "Um Lugar ao Sol"


A atriz comenta o novo trabalho: “Tenho muita alegria de estar com a Lara neste momento da vida porque ela é muito leve, luminosa”. Foto: Globo/Fabio Rocha


No instante em que Christian (Cauã Reymond) conhece Lara (Andréia Horta), logo no primeiro capítulo de "Um Lugar ao Sol", a próxima novela das nove da TV Globo, o encanto é imediato. Formada em gastronomia e muito determinada, a jovem é neta de Noca (Marieta Severo), com quem tem uma relação de muita cumplicidade.

A luz que Lara irradia conquista Christian e ele logo se dá conta de que o que sente é amor, algo que nunca experimentara. O sentimento é recíproco e os dois vivem uma paixão intensa. Ravi (Juan Paiva), que incialmente se interessa por Lara, entende que a vaga no coração dela já está preenchida por seu melhor amigo e apoia o casal.

Durante algum tempo, Christian chega a pensar em desistir da busca pelo irmão gêmeo de quem foi separado na infância. Antes, seus objetivos no Rio de Janeiro se resumiam a resgatar esse fio perdido do passado. Agora, Lara preenche todos os espaços e a vida dele ganha um novo sentido.

O acaso, no entanto, vai se interpor entre o casal. Quando finalmente decide seguir em frente, Christian se vê diante de Renato, o irmão que por tanto anos procurou. Como numa peça pregada pelo destino, Renato, o gêmeo que cresceu criado por uma família rica do Rio de Janeiro, morre logo após esse reencontro. Mesmo abalado, Christian, que cresceu em um orfanato e estudou apenas até o ensino médio, vislumbra a possibilidade de finalmente ter tudo o que lhe foi negado ao longo da vida. Assim, ele assume a identidade do irmão, abrindo mão Lara, seu grande amor. "Um Lugar ao Sol" é uma novela criada e escrita por Lícia Manzo, com direção artística de Maurício Farias e com direção geral de André Câmara e Maurício Farias.

Como você define a sua personagem, Lara?
Andréia Horta - A Lara ficou órfã ainda criança, quando os pais morreram em um acidente de carro, e foi criada pela avó materna, a Noca, personagem da Marieta Severo. Lara é uma personagem muito bonita, com uma honra e uma integridade muito grandes. Tenho muita alegria de estar com ela neste momento da vida porque a Lara é muito leve, luminosa.


Como é a relação da Lara a com a avó, Noca?
Andréia Horta - A Lara e a Noca se amam e se bicam muitíssimo, porque a vó é uma perdulária, enquanto a Lara é supercertinha, supercorreta, tem valores inegociáveis. A Noca é uma personagem superousada. A Lara fez gastronomia, seguindo os passos da avó, que cozinha muito bem. A avó tem essa bandeira de reaproveitamento de alimentos, de não desperdiçar nada, tanto que elas vão virar sócias em um restaurante. Elas se amam profundamente, se aconselham, seguram a onda uma da outra e brigam também. Brigar faz parte do amor.


Fale um pouco sobre Lara e Christian.
Andréia Horta - No primeiro capítulo, a Lara conhece o Christian e eles se apaixonam. Quando ele é dado como morto e toma o lugar do irmão, ela perde seu grande amor e sofre esse luto. Lentamente, a Lara tenta refazer a vida ao reencontrar um namorado de adolescência, o Mateus, interpretado brilhantemente pelo Danton Mello. Ela, no entanto, nunca esqueceu o Christian, que é o maior amor que ela tinha vivido até então.


E o Ravi, como entra na vida dela?
Andréia Horta - A Lara trabalha em um restaurante onde o Ravi também vai trabalhar. Ele fica encantado com aquela mulher, aceita o convite para ao aniversário dela e chama o Christian para ir junto. Só que na festa a Lara e o Christian se conhecem e se apaixonam. Então a Lara conhece o Christian por meio do Ravi. Esse trio acaba tendo uma amizade muito forte.


Como foi para você gravar a novela durante a pandemia?
Andréia Horta - Eu atuo desde criança, mas sem dúvida que esse momento foi o mais desafiador, por estarmos no meio de uma pandemia. Para retratarmos a relação da Lara e da Noca, por exemplo, que é de amor e de muito carinho, com abraços e beijos, nós ficamos estudando dentro do protocolo o que era o mais seguro. Ao mesmo tempo, atuar ganha outra dimensão. Muitas pessoas ainda estão em casa, o medo ainda está aí, e de repente você entende que precisa sair de casa, tem que atuar, contar histórias, falar das relações humanas, das desigualdades sociais num país como o nosso. Sair de casa com uma personagem tão íntegra, tão incorruptível como a Lara, faz tudo valer.


.: Entrevista: diretor Jayme Monjardim fala sobre a volta de "O Clone"


A obra divide a faixa com as emoções finais de "Ti Ti Ti". Foto: Globo / João Miguel Júnior

"O Clone", um dos maiores sucessos da teledramaturgia, está de volta no "Vale a Pena Ver de Novo". A novela, que permanece viva na memória do público após 20 anos da exibição original, também é um marco forte na carreira da autora Gloria Perez e do diretor Jayme Monjardim, que inovaram ao abordar uma história que mistura clonagem humana e cultura árabe tendo como fio condutor o amor proibido entre a muçulmana Jade (Giovanna Antonelli) e o brasileiro Lucas (Murilo Benício).

O diretor Jayme Monjardim não pensa duas vezes ao elencar "O Clone" como um dos trabalhos que mais impactaram sua trajetória. "Essa novela é um marco na minha vida, sempre digo que os trabalhos são como filhos, e alguns deles como 'O Clone' e 'Terra Nostra', por exemplo, vivi de forma muito intensa, eles irão estar comigo para sempre no coração. O 'Clone' é uma novela mágica e é muito bom que ela esteja de volta. Me emociono assistindo às chamadas da programação", revela Jayme. 


O que sentiu quando soube que "O Clone" iria ao ar novamente 20 anos após a exibição original?
Jayme Monjardim - 
Quando soube que a novela seria reexibida fiquei muito feliz, pois é uma obra incrível que aborda a clonagem e o mundo muçulmano de forma muito mágica. A Gloria escreveu os personagens e o universo por onde eles caminham carregados de magia, exploramos de forma linda o Marrocos, desde Marrakech, até Fez e o deserto do Saara. Juntamos o que tinha de mais bonito no Marrocos e isso deu um charme, impactou na imagem e na obra como um todo. É muito bom que a novela esteja de volta e mais pessoas possam assisti-la.   


Como foi gravar por mais de um mês no Marrocos?
Jayme Monjardim - Ficamos de 45 a 50 dias, era muito deslocamento em várias cidades do Marrocos. Trabalhamos em Fez, Marrakech, Darfur e muitos outros lugares, então nossa estadia foi longa. Gravamos sob um calor de 50 graus, mas foi inesquecível, faria tudo de novo.


Quais foram os maiores cuidados para abordar os principais temas: cultura muçulmana, clonagem e uso de drogas?
Jayme Monjardim - Uma das coisas mais importantes foi o cuidado para falar de um tema novo, a clonagem. A Gloria estudou muito, estava dominando esse processo, e depois mostrar para todos o universo da campanha contra as drogas, para que as pessoas entendessem o que realmente acontece, como identificar se algum parente seu está começando a se envolver, quais são os sinais. Nas conversas com o dependentes químicos tomamos muito cuidado para trazermos a realidade, sermos delicados na hora de abordar o tema e tomamos todos os cuidados possíveis na captação de imagens. Foi uma campanha maravilhosa que fizemos e que deu muito certo, num momento muito importante. Foi uma das maiores campanhas que a televisão fez até hoje.


O que "O Clone" representa em sua carreira?
Jayme Monjardim - Essa novela é um marco na minha vida, sempre digo que os trabalhos são como filhos, e alguns deles como 'O Clone' e 'Terra Nostra', por exemplo, vivi de forma muito intensa, eles irão estar comigo para sempre no coração. O 'Clone' é uma novela mágica e é muito bom que ela esteja de volta. Me emociono assistindo às chamadas da programação.


A atuação do elenco foi muito importante para o resultado da obra. Quais foram suas maiores surpresas?
Jayme Monjardim - Sempre digo que a novela escolhe seus atores. Por mais que às vezes a gente queira muito um ou outro ator, é incrível porque vão acontecendo coisas e você acaba não tendo aquele ator e vem outro que acaba sendo muito melhor do que o que você tinha escolhido. É incrível, isso aconteceu em "O Clone" e acontece muito.


Qual a principal lembrança que guarda das gravações?
Jayme Monjardim - As lembranças são as melhores. Eu já tinha morado no Marrocos quando pequeno com a minha mãe, mas acabei tendo uma grande vivência nesse universo árabe com a novela que foi muito importante para minha vida e meu crescimento pessoal.   


Qual núcleo era mais interessante dirigir?
Jayme Monjardim - A novela como um todo, mas claro que o núcleo que morava no Marrocos era muito interessante pelos costumes, pelas danças…Mas o mais importante é que quando implantamos uma novela, damos um tom, e cada núcleo tinha sua importância e seu significado. Para mim sempre é mais importante conceituar o trabalho como um todo e cada pedacinho da novela tem o seu encanto.


Em suas produções normalmente a música antecede a criação da teledramaturgia. A trilha sonora de "O Clone" foi muito marcante, especialmente a trilha incidental. O que você recorda do processo de elaboração de toda a trilha sonora da trama?
Jayme Monjardim - A trilha de "O Clone" é muito marcante, como alguns outros trabalhos que já fiz com o Marcus Viana. Quando você pensa na trilha de "O Clone" percebe que música, imagem e texto se completam. "A Miragem" definia a Jade, quando você escuta essa música e o refrão "somente por amor a gente põe a mão..." você vê a novela ali. Acho que esse entrosamento da música com imagem e texto faz com que você nunca mais esqueça alguns momentos da história.


De volta a partir do dia 4 de outubro, "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso. 

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

.: 1x2: "The Big Leap" faz seleção para "Classic Tragic Love Triangle"


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


O segundo episódio de "The Big Leap" batizado de "Classic Tragic Love Triangle" começa com uma volta ao passado. Assim, estamos em novembro de 2019, na Costa do Golfo da Flórida, com o diretor do reality show de dança que dá o nome da série: Nick Blackburn (Scott Foley). Na situação antiga, nota-se o quão questionoável é a ética dele ao comandar 12 participantes de um reality no mar, ou melhor, sub-aquático. Resultado da falta de responsabilidade com a vida alheia em não parar de filmar, e garante problemas. Ao menos não causa mortes.

Com esse erro e consequências dele, descobrimos a necessidade absoluta de Nick fazer com que "The Big Leap" decole. Embora tenha plena consciência de que um programa sobre balé não seja tão atrativo. Em casa, Julia Perkins (Teri Polo) aparece ao lado do marido na cozinha expondo o vício dele: assistir vídeos pornográficos 7 horas por dia. Assim, ela o comunica que está no reality show de dança, afinal, para ela, é a última oportunidade de seguir esse sonho.

Eis que reencontramos Mike Devries (Jon Rudnitsky) que enquanto faz uma entrega a base de desaforo, desabafa. Diz estar em cinco trabalhos e ter sido deixado pela esposa, enquanto que a cliente após deixá-lo lavado de café, desculpa-se, pois tem o marido trabalhando em casa, sendo que a filha mudou-se para a casa dela com os netos. Por fim, o que Mike faz? Mostra resiliência, pois sabe o que é viver uma segunda chance.

É com Gabby Lewis (Simone Recasner) pronta para se entregar ao mundo da dança, uma vez que pediu as contas do trabalho, junto de Justin Reyes (Raymond Cham Jr.), que os personagens secundários reaparecem para a trama e o público é levado aos bastidores de um reality show. Ao longo do episódio, descobrimos que o triângulo amoroso a que se refere o título do episódio acontece no espetáculo "O Cisne Negro". Para tanto, depoimentos dos participantes e dos apresentadores do programa são filmados, mas sempre deixando claro que ali é feito um reality show.

Personagens joviais e texto ágil tornam a comédia-drama uma série irresistível. "The Big Leap" é imperdível!!

Seriado: The Big Leap
Temporada: 1
Episódio 2: 
"Classic Tragic Love Triangle"
Exibido em: 27 de setembro de 2021, EUA.
Elenco: Piper Perabo (Paula Clark), Scott Foley (Nick Blackburn), Teri Polo (Julia Perkins), Mallory Jansen (Monica Suillvan), Ser'Darius Blain (Reggie Sadler), Kevin Daniels (Wayne Fontaine), Simone Recasner (Gabby Lewis), Anna Grace Barlow (Brittney Lovewell), Jon Rudnitsky (Mike Devries), Raymond Cham Jr. (Justin Reyes), Adam Kaplan (Simon Lovewell), Tom Lennon (Zach Peterman), Robert Wisdom (Earl), Fabrice Calmels (Claude)

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm



.: "The Masked Singer Brasil" chega à semifinal nesta terça

Foto: Globo / Kelly Fuzaro


Após sete semanas de apresentações incríveis e muito mistério, o ‘The Masked Singer Brasil’, que começou com 12 personagens mascarados, chega à semifinal nesta terça-feira, dia 5, com apenas cinco deles classificados – a Arara, o Unicórnio, o Monstro, o Jacaré e a Gata Espelhada. Os jurados e a plateia têm a difícil missão de escolher os quatro melhores para a grande final. O programa ainda conta uma super apresentação musical da apresentadora Ivete Sangalo com a jurada Simone.

Na dinâmica desta terça, é a primeira vez que os participantes se apresentam individualmente. Depois das cinco apresentações, a plateia vota e escolhe quem serão os dois primeiros finalistas do reality. Dos três menos votados, um poderá ser salvo pelos jurados e os outros dois irão para o combate final, em que será definido o desmascarado da noite. 

‘The Masked Singer Brasil’ é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil e tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção artística de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). Com apresentação de Ivete Sangalo, com Camilla de Lucas nos bastidores, o reality vai ao ar às terças-feiras na TV Globo, após ‘Império’, e também é exibido no Multishow, às quartas-feiras.  

Siga o 'The Masked Singer Brasil' nas redes sociais 

Instagram - instagram.com/maskedsingerbr/

Twitter- twitter.com/MaskedSingerBR

Facebook- facebook.com/maskedsingerbr


.: Diário de uma boneca de plástico: 4 de outubro de 2021



Querido diário,

Hoje é dia de São Francisco de Assis, meu santinho. Sou devota ao santo que compreende a mãe natureza. E respeitá-la é uma premissa tão importante. Admirá-la nos torna grandes também.

Amo tanto esse capuchinho que até batizei a cidade da história ilustrada "As Winsherburgs", meu primeiro romance, de "São Francisco de Assis". Acompanhe aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ovXJmyVLlx8&list=PLtSeMrWLhSNXdH4q8sGSCP_wsffe064BS

A verdade é que tudo o que é bom temos o dever de preservar, afinal, nos faz bem e nos acrescenta. Contudo, o que não tem qualidade deve ser descartado ou pelo menos afastado de nossas vidas. Inclusive relações sem sentido.

Claro que os bons e verdadeiros amigos, aqueles que nos acompanham, mesmo que distantes... Não entram nessa lista.

Cada vez mais entendo os unfollows que recebo na vida e agradeço a vinda de cada um. É a concretização da maior sinceridade da outra parte. Ainda mais certeira do que quando deu "follow" gerando uma aproximação forçada ou interessada em tirar alguma vantagem.

É bom que o "rompimento" aconteça, mesmo que surpreenda, assim se descobre que aquela aproximação não era saudável. Logo, o que não nos acrescenta, deve ser mantido longe.

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg




.: Entrevista: Antonio Calloni relembra o sucesso de Mohamed em "O Clone"


A partir desta segunda-feira, dia 4 de outubro, a obra divide a faixa com as emoções finais de "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: João Miguel Júnior


Dono de um talento inquestionável, Antonio Calloni já se destacou em muitas novelas, mas com o comerciante Mohamed em "O Clone" experimentou o auge do sucesso na carreira. O personagem, apesar dos pensamentos rígidos, era simpático, divertido, amoroso e intenso, e cativou o público. "Até hoje as pessoas falam do Mohamed e fico muito feliz com isso. Não só no Brasil, mas no mundo inteiro, é impressionante como ele teve repercussão. Nas viagens que fiz as pessoas vinham falar comigo, algumas muito emocionadas, especialmente na Rússia, onde a novela fez muito sucesso. Teve uma mulher da Moldávia que encontrei em uma fila de um dos parques das Disney e veio chorando até mim. Foi uma situação chocante e muito bacana. Ela disse que a novela passou em seu país e que adorava o personagem. É incrível o alcance que temos com nossas novelas", conta o ator.

O amor entre Mohamed e Latiffa (Leticia Sabatella) também encantou os espectadores. Antonio Calloni enaltece a parceria com Leticia Sabatella, que deu vida à esposa do personagem na trama. "A coisa mais linda que teve na história de Mohamed e Latiffa foi que eles se casaram por obrigação e descobriram um sentimento genuíno. O amor deles é emocionante e muito real. Eles constituíram uma família e, dentro dessa família, sempre existiu muito amor. O sucesso do casal me fez muito feliz, ainda mais a parceria com a Letícia, que fez um trabalho absolutamente brilhante. Ela compreendeu a personagem de uma maneira absoluta. Tinha poesia, amorosidade, cuidado e carinho", relembra.  Em entrevista, o ator conta mais sobre as lembranças do trabalho que marcou sua trajetória.


O que sentiu quando soube que "O Clone" iria ao ar novamente 20 anos após a exibição original?
Antonio Calloni -
Eu me senti 20 anos mais velho (risos). Brincadeiras à parte, eu fiquei muito feliz, porque é uma novela que só me traz lembranças boas. Muitas alegrias por causa do sucesso que ela fez. O personagem fez um imenso sucesso. Não só no Brasil, como no mundo todo e, olha, eu estou louco para ver a novela de novo. Com certeza vou ser um espectador assíduo.

O que você recorda de todo o processo de construção do Mohamed e como foi a preparação para interpretá-lo?
Antonio Calloni - 
O processo de construção foi muito bacana. Eu estudei muito o Islã com o Sheik Abdul, que era do Sudão. Ele me deu muitas aulas, em casa e nos Estúdios Globo. Foi um aprendizado muito rico, tenho um respeito imenso pela religião. Aliás, eu adoro o tema religião. Não estudei, mas sou curioso a respeito de várias religiões. A preparação foi bastante intensa. Tanto que, até hoje, eu sei a primeira surata do Alcorão de cor em árabe. Já recitei a primeira surata no "Conversa com Bial". Até eu fico surpreso com isso, foi uma preparação muito intensa e rica.

Como analisa a trajetória do personagem na trama, sua personalidade e seus conflitos?
Antonio Calloni - 
A trajetória do Mohamed é fascinante, porque ele continuou até o fim sendo muçulmano, respeitando as leis do Islã, porém, morando no Brasil. E a coisa mais linda que teve na história de Mohamed foi que ele e Latiffa se casaram por obrigação e descobriram um sentimento genuíno. O amor deles é emocionante e muito real. Eles constituíram uma família e, dentro dessa família, sempre existiu muito amor. Isso foi muito bonito.

Essa novela é um de seus trabalhos mais marcantes na carreira. De que forma "O Clone" impactou sua trajetória profissional?
Antonio Calloni - 
O Mohamed realmente é um dos personagens mais marcantes da minha carreira, sem dúvida nenhuma. Eu lembro sempre com muita alegria, foi lindo. Porque antes do Mohamed, eu tinha feito o Bartolo em 'Terra Nostra', que foi um grande estouro, também por causa da própria temática da novela, que falava da imigração italiana. Inclusive, da imigração do meu bisavô. Então, começou ali, uma virada, digamos assim, na minha carreira, e o Mohamed veio consolidar isso. Um personagem que tinha muito humor. Tinha uma força muito grande e um amor gigantesco, que ele foi construindo ao longo da história pela Latiffa e pela família dele. Eu já tinha feito outros trabalhos muito legais na Globo desde 1986 com a minha estreia em "Anos Dourados", mas esses dois, "Terra Nostra", em 2000, e "O Clone", em 2001, foram trabalhos muito marcantes e o Mohamed veio coroar essa nova fase na carreira.

Até hoje o público fala desse trabalho com você? Como são essas abordagens?
Antonio Calloni - 
Até hoje o público fala do Mohamed e eu fico muito feliz com isso. Não só no Brasil, mas no mundo inteiro, é impressionante. Nas viagens que fiz pelo mundo as pessoas vinham falar comigo, algumas muito emocionadas. Teve uma mulher da Moldávia, que encontrei em uma fila na Disney com meu filho e veio chorando falar comigo. Foi uma situação chocante e muito bacana. Ela veio muito emocionada falando que a novela passou lá e que adorava o personagem. É incrível o alcance que temos com nossas novelas e era uma loucura a repercussão do personagem. 


Você disse que quer muito rever a trama. É muito autocrítico ao revisitar um trabalho antigo?
Antonio Calloni - 
Vou ver a novela com muito prazer. Inclusive vejo, eventualmente, algumas cenas de trabalhos meus antigos. Eu gosto muito de revisitar alguns trabalhos e "O Clone", em especial, vai ser um prazer redobrado, porque eu fui muito feliz fazendo.

Como foi a parceria com a Leticia Sabatella na construção da relação de Mohamed e Latiffa?
Antonio Calloni - 
O casal Mohamed e Latiffa até hoje é lembrado e isso me deixa muito feliz, muito emocionado. Foi muito feliz a parceria com a Leticia, que fez um trabalho brilhante. Nossa, ela compreendeu esse personagem de uma maneira absoluta. Tinha poesia, amorosidade, cuidado, carinho. Foi um trabalho excepcional da Leticia e, depois, encontrei com ela em outros trabalhos também. Antes de "O Clone", a gente já tinha feito "O Dono do Mundo". Ela é uma pessoa de um talento gigante. Foi um prazer imenso trabalharmos juntos. Espero um dia retomar essa parceria. Quem sabe? Mas a relação Mohamed e Latiffa foi fantástica. Uma ideia para a Gloria: colocar o Mohamed e a Latiffa em outra história dela, mais velhos. A Letícia não, porque a Letícia não envelhece, mas eu posso fazer o Mohamed mais velho em outra história da Gloria. É uma boa ideia, eu acho! (risos).


De volta a partir desta segunda, dia 4 de outubro, "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso.


Antonio Calloni, que viveu Mohamed, marido de Latiffa, é outra razão para que Leticia considere "O Clone" 

.: Marcelo Varzea estreia terceira edição do projeto "(In)Confessáveis"


Baseada em confissões de atores de todo o Brasil, peça online inicia temporada em 05 de outubro com narrativas de 41 artistas com idades entre 18 e 55 anos.

Quais são os segredos que você guarda a sete chaves? Aparentemente, eles surgem apenas na sala dos analistas, mas na parte final da trilogia de “(In)Confessáveis” os atores estão dispostos a abrir seus mais íntimos relatos. O formato de peça interativa e ao vivo idealizado por Marcelo Varzea em agosto de 2020 foi um sucesso de público, crítica e também entre atores que buscavam continuar em cena mesmo em meio ao caos da pandemia do Coronavírus. Na sequência, vieram “(In)Confessáveis 2", com 31 novos artistas, e agora “(In)Confessáveis 3”. 


Mudam os artistas, mudam as histórias
Desta vez, 41 novos atores e atrizes de estados como Alagoas, Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília e Santa Catarina contam suas histórias. "Nesta edição temos até uma atriz da Itália, da cidade de Padova, Alessia Krisanovski. Esse formato, com três salas simultâneas, é o último, mas certamente seguirei trabalhando, também, com a Autoficção", pontua o diretor. 

Entre os atores, há desde jovens em início de carreira a atores e atrizes com mais de cinquenta anos e com vasto currículo. "Essa diversidade etária promove um colorido interessante de se observar. Corpos distintos e vivências diversas criam histórias com muitos recortes", explica Varzea. 

Depois de duas temporadas bem-sucedidas, com mais de 3.500 espectadores, o projeto volta a investigar a observação do público através da gamificação. Esse “jogo” é pautado no objeto de pesquisa do diretor, que vai da Autoficção ao Teatro Narrativo. Nele, é o público que decide no que acreditar, escolhendo se as histórias contadas pelos atores são verdadeiras ou falsas, já que os espectadores são informados logo no início que irão assistir a um material com três possibilidades:

1) Eu estou contando a minha história;
2) Eu estou contando uma história real, mas não é minha. É de algum colega de elenco;
3) Eu estou contando uma história ficcional, mas introduzi dados pessoais para brincar com a sua percepção.

Ao final de cada rodada, um dos mini solos é eleito “o mais verdadeiro” de cada sala. O público, então, migra para um único ambiente virtual no qual são apresentadas as três histórias eleitas como as mais verdadeiras e decide o vencedor da sessão. Na sequência, direção e elenco conversam com os interessados.


Quem é Marcelo Varzea
Ator e diretor carioca, radicado em São Paulo desde 1991, Marcelo Varzea fez inúmeros trabalhos e passou por diferentes plataformas como TV, cinema, streaming e teatro. Como diretor, destaque para “Michel III - Uma Farsa à Brasileira”, de Fabio Brandi Torres; “A Porta da Frente”, de Julia Spadaccini; e, mais recentemente, “(In)Confessáveis - O Jogo da Verdade”, a primeira versão do espetáculo em questão. Em 2018, Varzea encenou o solo de sua autoria "Silencio.doc", estreando na dramaturgia com ótimas críticas, além de lançar o texto em livro editado pela Cobogó. Em 2019 escreveu e dirigiu o monólogo “Dolores”, estrelado pela atriz Lara Córdulla, indicada ao prêmio APCA e Aplauso Brasil por esse trabalho.


Sinopse:
41 artistas de diversos estados brasileiros e do exterior abrem suas confissões ao público em formato de solos interativos. No formato virtual dirigido por Marcelo Varzea, é o público quem decide se as cenas são verdadeiras ou não. 


Ficha técnica
"(In)Confessáveis 3 - A Saga Final"
Direção e dramaturgia:
Marcelo Varzea

Elenco
Sala 1:
Alessia Krisanovski, Camila Paredes, Daniela D'eon, Fernanda Fiuza, Gabriella Bavuso, Guilherme Cedran, Hyago Matos, Karla Bonfá, Letícia Alves, Ju Prado, Mariana Gallindo, Mayara Travassos e Rafaela Bortoletto. 

Sala 2: Aline Sayuri, Cláudio Nadanovsky, Ianô Hak, Larissa Carmo, Letícia Laranja, Letícia Vilela, Letícia Zapata, Luiza Fuchs, Maria Rizza, Oton Duarte, Pedro Indra, Pedro Lobo e Thamires Araujo. 

Sala 3: Andréa Mattar, Camila Lorenzo, Ela de Meira, Guilherme De Rose, Karine Viana, Joelle Malta, Juliana Suaide, Jullia Leite, Luly Barbalho, Marta Tramonti, Otto Blodorn, Tércio Moura e Veronica Nobili 

Textos e atuação: o grupo
Co-direção: Brenda Nadler, Talita Tilieri e Vini Hideki
Direção de fotografia: Vini Hideki
Música: Márcio Guimarães
Design gráfico: Guilherme Trindade
Direção de produção: Leonardo Devitto
Assessoria de comunicação: Katia Calsavara e Renan Rezende
Realização: Mava Produções Artísticas


"(In)Confessáveis 3 - A Saga Final"
Dias 5, 6, 12 e 13 de outubro.
Terças e quartas, às 21h.
Ingressos disponíveis no portal Sympla: https://linktr.ee/inconfessaveis
Bilheteria colaborativa - Valor: R$10, R$20 ou R$30
Duração: 60 minutos
Indicação etária: 16 anos
Apresentações pela plataforma Zoom
Informações para a imprensa: ascomimpermanente@gmail.com



.: Documentário "Transo" retrata a vida sexual de pessoas com deficiência


"Transo", filme do documentarista Lucca Messer, busca retratar a vida sexual das pessoas com deficiência no Brasil. Projeto autoral, produzido de maneira independente, filme pretende mostrar a pluralidade e quebrar os tabus que rodeiam a sexualidade dos deficientes no país. 

Um documentário em media-metragem que busca afirmar a vida sexual das pessoas com deficiência no Brasil, compartilhando abertamente as suas histórias e experiências. Em síntese, esta é a proposta do projeto "Transo", do documentarista Lucca Messer, que acaba de lançar teaser com algumas das personagens que comporão a produção, com previsão de lançamento para 2022.

O documentário – produzido por Lucca Messer de maneira independente – contará com a participação de pessoas de vários pontos do Brasil, de diversas idades e com diferentes tipos de deficiência, visando unir suas vozes para a afirmação de sua sexualidade.

Para isso, Lucca Messer deu início a uma pesquisa minuciosa, em que notou a triste ausência de produções audiovisuais nacionais, que abordassem o tema da sexualidade de pessoas com deficiência no Brasil. Em seguida, munido apenas de câmera e tripé, o cineasta iniciou as filmagens em maio de 2021, buscando retratar a pluralidade sexual destas pessoas e enfatizando também as suas identidades de gênero, com o objetivo de derrubar os diversos tabus que rodeiam o tema.

Dentre os participantes do documentário, destaque para uma das idealizadoras do projeto, a atriz Mona Rikumbi (50 anos), a primeira cadeirante negra a atuar no Theatro Municipal de São Paulo. O filme contará ainda com a participação de personalidades como a paratleta Nilda Martins (63 anos, São Paulo), a ativista Flávia Diniz (36 anos, Rio de Janeiro) e o modelo e ativista Daniel Massafera (33 anos, São Paulo).

Também participam da documentário Kollinn Costa Benvenutti (Homem Trans, 24 anos, Santa Catarina), Ana Maria Norberto (51 anos, São Paulo) e Zilda Gonçalves (50 anos, São Paulo). Como a produção está em curso, este elenco de entrevistados para o filme ainda será acrescido.


Quebrando tabus
“Busquei enquadrar e focar os entrevistados para que suas deficiências se tornassem secundárias, já que não é isso que as define. Foram conversas ótimas, sem tabus e sem barreiras”, enfatiza Lucca Messer. Sobre o projeto ser realizado de maneira autoral e independente, Lucca Messer destaca que “ao assumir este conceito, tive mais liberdade e pude ter uma aproximação maior com os entrevistados, possibilitando uma intimidade que os deixou mais à vontade”.

Paralelamente ao lançamento do teaser do documentário, Lucca Messer, colocará no ar a “Plataforma Transo”, com página no Instagram que reunirá bate-papos, entrevistas e making of das gravações. “Será uma maneira de falar sobre o tema e, quem sabe, conhecer novas histórias para o doc”, adianta o documentarista. Além disso, diante da abrangência do tema, não estão descartadas novas produções com novos personagens relatando as suas histórias.

Lucca Messer nasceu na Inglaterra, mas veio para o Brasil aos quatro anos, quando seus pais mudaram-se para São Paulo. Decidiu ingressar na fotografia aos 17 anos e, aos 19, iniciou-se na profissão como assistente de profissionais como Mario Testino. Em seguida, passou a dedicar-se a projetos autorais, trabalhando com cinema e fotografia entre São Paulo e Londres. Atualmente se dedica à produção de conteúdo e documentários de impacto social para marcas, além de implementar estratégias transmídia em seus projetos. Em 2019, ele fundou a ONG Assim Somos, agência que representa, capacita e cria conteúdo com artistas com deficiência.


Ficha técnica:
Documentário: 
"Transo"
Projeto Documental: Lucca Messer
Produção: Lucca Messer e Mona Rikumbi
Figurinos: Flávia Rosette
Participações até o momento: Mona Rikumbi, Nilda Martins, Flávia Diniz, Daniel Massafera, Kollinn Costa Benvenutti, Ana Maria Norberto, Zilda Gonçalves

Teaser de "Transo":


.: "A Usurpadora" começa nesta quarta-feira: resumos dos capítulos 1a 3


O SBT exibe, a partir da próxima quarta-feira, o remake de "A Usurpadora", uma das novelas mexicanas mais bem-sucedidas que já exibiu; A primeira versão foi ao ar no final da década de 1990. A novela vai ao ar de segunda a sexta-feira, logo após “Carinha de Anjo”.


Capítulo 1, quarta-feira, 6 de outubro
Carlos Bernal, presidente do México, está preocupado ao ver milhares de manifestantes e diz para sua assessora que não sabe o que está fazendo de errado e ela pede que não leve o protesto para o lado pessoal. Carlos teme que os manifestantes possam paralisar o país. Paulo entrega a Paola uma foto de Paulina (sua irmã gêmea) e informa que ela vive na Colômbia. Carlos vive um casamento conturbado com Paola, mas sua assessoria o aconselha a fazer uma sessão de fotos com a família para mostrar estabilidade. Paola pede o divórcio a Carlos. Ele responde que esse é o pior momento porque o país está paralisado e pede a ela que tenha paciência. Paola mostra a Manuel um vídeo de Paulina e lhe oferece muito dinheiro se conseguir trazê-la ao México para usá-la em seu plano. Paulina recebe uma ligação de Manuel oferecendo uma doação para a fundação onde trabalha, mas a condição para isso é que viaje até o México para uma entrevista. Paola informa ao marido que viajará por alguns dias. Paulina é levada de jatinho particular para o México, dopada e levada para um lugar distante. Ela se assusta ao recobrar a consciência e ficar frente a frente com Paola. Paola se apresenta como primeira-dama do México e comunica que ela ocupará seu lugar até um dia depois da festa da independência. Paulina se nega, mas é ameaçada por Paola. Paola prepara Paulina para que ocupe seu lugar. Paola propõe a Gonçalo que se case com ela. Na cerimônia do grito de Independência, Paulina é atingida por um disparo


Capítulo 2, quinta-feira, 7 de outubro
Gonçalo fica em choque ao perceber que Paola preparou uma armadilha para matar a própria irmã e decide se afastar porque acredita que ela pode atrapalhar seus negócios. Fora de si, Paola diz que não está louca e acusa Gonçalo de provocar a morte de milhares de pessoas com o seu “negócio”. Carlos é aconselhado por sua assessora, a fazer um pronunciamento à nação. O médico diz a Carlos que sua esposa reagiu bem à cirurgia, mas seu estado é muito grave. Carlos pede a sua assessora que encontre Fernando, um ex investigador e amigo, que faça uma investigação paralela sobre o atentado. Paulina entra em desespero e tenta dizer ao médico que está sendo ameaçada, mas ele entende que sua confusão mental se deve a anestesia. Ela também tenta revelar a Carlos sua verdadeira identidade, mas é interrompida pela mãe de Paola. Gonçalo critica Paola por ter misturado álcool e drogas. Manuel tenta injetar veneno na veia de Paulina, mas é interrompido pela chegada de Carlos. Manuel liga para Paola e avisa que o plano deu errado e precisa voltar imediatamente porque Paulina está viva.


Capítulo 3, sexta-feira, 8 de outubro 
Paola diz a Manuel que Paulina tem que morrer, o culpa pelo plano ter falhado e diz que só deve voltar a ligar quando Paulina estiver morta. Gonçalo pergunta a Paola o que fará agora. Ela é agressiva na resposta e afirma que os dois estão juntos nisso. Teresa diz a Manuel que eles não têm a culpa que Paulina não tenha morrido no atentado. Santiago diz a Gonçalo que ficou louco ao se envolver com a primeira-dama do país e colocar em risco os negócios. Santiago enfatiza que essa mulher está louca e terá que matá-la pois logo a Interpol estará atrás dela. Paulina pede a Manuel que diga a Paola que já cumpriu com o combinado e precisa reassumir seu lugar. Manuel diz a Paulina que se não quiser que aconteça nada com sua mãe terá que aguardar a decisão de Paola. Gonçalo diz a Paola que irão viver na região da Toscana, mas antes precisa ordenar a Manuel que acabe com Paulina. Manuel e Teresa assassinam o franco atirador e ficam com o dinheiro que deram a ele para matar Paulina.


domingo, 3 de outubro de 2021

.: Entrevista: Leticia Sabatella fala sobre o sucesso da Latiffa de "O Clone"


Personagem é um dos papeis de mais destaque na carreira da atriz. A partir desta segunda, dia 4 de outubro, "O Clone" divide a faixa com as emoções finais de "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: Globo / Renato Rocha Miranda


Uma das atrizes mais talentosas de sua geração, Leticia Sabatella já tinha feito alguns trabalhos na TV antes de "O Clone". A estreia em novelas foi dez anos antes, em "O Dono do Mundo", exibida em 1991, mas na trama de Gloria Perez ela ganhou uma projeção bem maior. O intenso trabalho de composição para viver a muçulmana Latiffa, sem dúvida, fez a diferença e ressaltou ainda mais o talento da atriz. "Acho que muitas pessoas se apaixonaram pela Latiffa. Me senti muito acarinhada pelo público. Ter encontrado a Gloria Perez e o Jayme Monjardim foi maravilhoso para a minha carreira, porque depois eu pude repetir trabalhos com eles. Fiz 'Caminho das Índias' com a Gloria, e 'Tempo de Amar' com o Jayme, dois trabalhos que amei. Fiz outros com o Jayme também. 'O Clone' foi um marco na minha trajetória, sem dúvida", revela Leticia.   

A parceria com Antonio Calloni, que viveu Mohamed, marido de Latiffa, é outra razão para que Leticia considere "O Clone" um dos melhores trabalhos que já fez. E o ator também faz parte do começo da carreira de Leticia na TV. "Ele é um parceiro incrível. É um dos atores que eu mais admiro no Brasil e no mundo. É um ator completo e uma pessoa que eu adoro, de uma inteligência, uma sagacidade, uma delicadeza, uma gentileza. Eu tinha trabalhado com o Calloni em 'O Dono do Mundo' e na época eu me sentia muito crua, estava começando minha primeira novela, caindo de paraquedas em uma obra do Gilberto Braga, com direção do Dennis Carvalho, profissionais incríveis. E o Calloni, já muito novo, estava muito pronto.  Quando eu fui fazer 'O Clone' com ele, eu tive esse propósito. Pensava: 'Caramba, agora eu quero fazer uma superparceria, retribuir a atenção que ele teve comigo. Quero estar a altura desse ator e valorizar o trabalho dele'. Eu assumi esse propósito de fazer uma superparceria com ele e assim foi, fiquei muito feliz com o resultado", conta. Em entrevista, a atriz conta mais sobre as lembranças do trabalho que impactou sua trajetória.


O que sentiu quando soube que "O Clone" iria ao ar novamente 20 anos após a exibição original?
Leticia Sabatella - 
Ah, "O Clone" é um fenômeno, né? Eu fui para a Rússia e era reconhecida na rua. Pessoas aprenderam a falar português na Rússia por causa de "O Clone". Eu tenho seguidores russos, já recebi presentes. É muito lindo isso. Não só na Rússia, mas em outros países, é um fenômeno. A Gloria Perez segue a tradição das nossas grandes autoras, como Janete Clair. A criatividade dela é incrível. Na época eu pensava: "Meu Deus, como consegue isso?". Juntar clonagem, universo muçulmano. Abordar questões fundamentalistas com questões da ciência com tanta sensibilidade. Eu percebi que as pessoas se encantaram e viram a humanidade daquele povo. Misturou o núcleo árabe com o núcleo popular, de São Cristóvão, ali da Dona Jura (Solange Couto). Nós atores fomos muito felizes, porque a gente era uma trupe. A gente se divertia demais fazendo, do início ao fim. Não teve nenhum momento em que teve uma barriga, cansaço. "O Clone" é uma novela que, até hoje, a gente lembra dos personagens. Eu fico feliz que a novela, até hoje, tem o que dizer. Vale a pena demais rever "O Clone".

O que você recorda de todo o processo de construção da Latiffa e como foi a preparação para interpretá-la?
Leticia Sabatella - 
A produção passou toda a pesquisa da Gloria para os atores. A Gloria cedeu toda a pesquisa, todos os livros. Eu li tudo, devorando, e fiquei encantada. A gente viu filmes iranianos, filmes árabes incríveis, tivemos acesso a tudo isso. Tivemos acesso à comunidade muçulmana. A sheiks, que nos ensinaram o alcorão e a declamar o alcorão. Tivemos aula de dança do ventre, de culinária. Tive contato com uma pessoa que traduziu meu texto, eu aprendi o texto dos primeiros 20 capítulos em árabe, fui aprendendo o sotaque. E aí, por fim, ficou aquela poeirinha de sotaque, que tinha uma região, um jeito de falar, mas eu estava impregnada. E quando a gente foi ao Marrocos gravar as primeiras cenas, teve mais essa vivência também. A gente teve uma preparação muito rica. Teve mais uma pessoa que me ajudou muito, que é uma amiga dos meus pais. Foi uma série de coisas que me deixaram apaixonada, completamente apaixonada, pelas cores e pelos sons, por tudo. Ficaram muitas histórias fortes para contar da viagem. Histórias bem pitorescas e isso deu toda a alegria, toda a vitalidade, e deu também entendimento. Acho que foi uma imersão muito bonita e um trabalho de equipe muito bonito. Muito bonito mesmo.

Como analisa a trajetória da personagem na trama, sua personalidade e seus conflitos?
Leticia Sabatella - 
Ah, foi uma graça, porque ela era uma pessoa com uma alma, de um certo modo, libertária, mas ela vivia aquele amor idealizado, romântico, e ela realmente se apaixonou pelo Mohamed. Ela deu uma sorte danada, porque ela tinha todo o ideal de se casar e tal, e ela se casa e aprende a amar. Bateu, deu química, deu certo. A sorte da Latiffa e do Mohamed é que eles tinham a ver e se davam muito bem. Assim como eu e Calloni, a gente se dava muito bem também, em cena. A gente ria muito. Foi muito divertido, ele é um parceiro que comprava as minhas ideias, sabe? O nosso núcleo ficou colorido, dançante, divertido. Nosso núcleo tinha muito humor, mas tinha drama e sensibilidade também. Foi uma trajetória que me deu muitas alegrias. O Marcus Vianna, que compôs músicas da trilha, também me chamou para gravarmos o livro dos poemas místicos do oriente, e até hoje as pessoas me agradecem por esse CD. Muitas pessoas ouvem, meditam e dormem com esse CD. E isso veio do sucesso da Latiffa. As pessoas têm sempre uma lembrança boa. Ela teve uma empatia muito imediata com o público. Uma personagem como ela não é feita só do ator. Eu sou a ponta de um iceberg.  Ela é feita pela sensibilidade da autora, pela sensibilidade do público. Acho que foi muito bem compreendida por todos.

Quais aprendizados para viver uma mulher muçulmana foram mais desafiadores?
Leticia Sabatella - 
A dança do ventre foi um pouco desafiadora, entender o alcorão... Tudo era um desafio, mas para mim, foi um parque de diversões. Acho que o maior desafio para todos nós era que não trouxéssemos uma caricatura. Eu tomei muito cuidado com isso. O “Inshalá” ("Deus queira"), eu tomava muito cuidado de não transformar em um bordão vazio, porque, quando eu fui para o Marrocos, eu percebi que quando você fala “Alá”, é do fundo da alma. Pedi muita, muita inspiração a Deus. Acho que esse era o desafio: tratar com delicadeza.


Conte um pouco mais sobre a parceria com Antonio Calloni para a construção do casal Latiffa e Mohamed, que fez tanto sucesso...
Leticia Sabatella - 
Ele é um parceiro incrível. É um dos atores que eu mais admiro no Brasil e no mundo. É um ator completo e uma pessoa que eu adoro, de uma inteligência, uma sagacidade, uma delicadeza, uma gentileza. Eu tinha trabalhado com o Calloni em "O Dono do Mundo" e na época eu me sentia muito crua, estava começando minha primeira novela, caindo de paraquedas em uma novela do Gilberto Braga, com direção do Dennis Carvalho, profissionais incríveis. E o Calloni, já muito novo, estava muito pronto. Quando eu fui fazer "O Clone" com ele, eu tive esse propósito: “Caramba, agora eu quero fazer uma superparceria, retribuir a atenção que ele teve comigo. Quero estar a altura desse ator e valorizar o trabalho dele”. Eu assumi esse propósito de fazer uma superparceria com ele e assim foi, fiquei muito feliz com o resultado.


Essa novela é um de seus trabalhos mais marcantes na carreira. De que forma 
"O Clone" impactou sua trajetória profissional?
Leticia Sabatella - 
Acho que muitas pessoas se apaixonaram pela Latiffa. Eu me senti muito acarinhada pelo público. Ter encontrado a Gloria e o Jayme foi maravilhoso, porque depois eu pude repetir trabalhos com eles, fiz "Caminhos das Índias", com a Gloria, e "Tempo de Amar" com o Jayme, trabalhos que amei. Fiz outros trabalhos com o Jayme também. "O Clone" foi um marco, sem dúvida.


Você pretende assistir novamente à trama? É muito autocrítica ao rever um trabalho antigo?
Leticia Sabatella - 
"O Clone" toda hora aparece para mim, porque me mandam muita coisa. Ainda continua tendo muita repercussão em várias línguas, né? Então, parece que não deixou de passar. No mundo inteiro está sempre reprisando, e é uma delícia de rever. Inspira a gente. É cheio de sabores, né? Cheio de coloridos. Eu vou adorar rever mais um pouquinho.


Latiffa, como vários personagens da trama, tinha um figurino muito bonito. Você guardou alguma peça ou outra recordação desse trabalho?
Leticia Sabatella - 
Eu levava algumas peças, alguns lenços que comprei na viagem para a Latiffa. Fiquei com uma peça de um brechó, que foi um vestido preto, e a Daniela Escobar me deu um vestido muito bonito. Eu emprestei também algumas joias artesanais, grandes, para a Nazira (Eliane Giardini). A gente fazia umas trocas entre o elenco (risos).


Atualmente você está no ar em "Nos Tempos do Imperador" e tem sido muito elogiada pela atuação. "O Clone" também foi um trabalho marcante e está de volta. Podemos dizer que você vive um momento especial de sua carreira na TV agora?
Leticia Sabatella - 
Ah, eu vivo. Eu me envolvo e me apaixono por cada trabalho. Isso não é só déjà vu, clichê, sinceramente é uma característica minha. Eu tenho um entusiasmo, eu trabalho através dele e tenho tido o privilégio de fazer grandes personagens sempre, como foi recentemente em "Tempo de Amar", como foi em "Órfãos da Terra". E agora, fazendo a Imperatriz Teresa Cristina, é uma grande descoberta. Uma mulher que na história foi tão silenciada. Eu acho que é um momento especial. Eu acho que cada vez mais a gente vai se aprofundando e ficando com mais agilidade. Emocional, mental e com mais experiências de vida. Você consegue carregar personagens com mais complexidades ainda. Esse é um momento especial, algo para se agradecer. Eu tenho muita gratidão, o que me move é uma eterna gratidão.


De volta a partir desta segunda, dia 4 de outubro, "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso.


.: Lista: sete filmes e séries que aliam música e sentimentos

Dia Internacional da Música, especialista explica como a música é uma forma de expressão 


O International Music Council, organização não governamental fundada com o apoio da UNESCO, criou o Dia Internacional da Música em 1975. Assim, 1º de outubro é a data concebida com o objetivo de levar a música a todos os setores da sociedade e promover os valores de paz e a amizade. 

A música e seus diferentes gêneros têm a capacidade de mudar o humor, animar e elevar os sentimentos dos ouvintes. Seja para focar nos estudos, ou para embalar bons momentos de descanso, sempre há uma trilha sonora ideal para a ocasião.

Para a professora de Música do Colégio Marista São Luís, Eliana Hafermann Dumke, a música é uma linguagem capaz de transmitir emoções e sentimentos. “A música é uma linguagem universal e cada país e região tem a sua forma musical a sua cultura musical. Por meio da música é possível expressar sentimentos, o que pensamos, o que fazemos, é uma arte em geral”, afirma.


Confira sete filmes e séries que usam a música como forma de expressão:


Mesmo se nada der certo

O longa reúne os gêneros comédia, drama e musical com estrelas como Adam Levine, da banda Maroon Five, Keira Knightley e Mark Ruffalo. A história mostra uma cantora inglesa que se muda para Nova York com o namorado americano em busca de sucesso na carreira. Apesar do relacionamento logo acabar, ela encontra parcerias importantes para despertar seu próprio talento que ficava ofuscado pelo sucesso do ex-namorado. A música Lost Stars foi indicada ao Oscar em 2015.


O som do Silêncio

Riz Ahmed vive um baterista de uma banda de heavy metal que sofre súbita perda auditiva. Ele e a namorada estão prestes a começar uma turnê pelo país e vão ter de lidar com essa nova situação. Adiado em função da pandemia, o filme foi aclamado pela crítica e bastante premiado. Recebeu seis indicações ao Oscar 2021, incluindo Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Ator Coadjuvante e levou as estatuetas para Melhor Som e Melhor Edição. Está disponível na Amazon Prime. 

Zoey e a sua Fantástica Playlist

Imagine se sua vida tivesse uma trilha sonora ao vivo. É isso que acontece com Zoey, uma programadora, que mora em San Francisco e depois de um incidente magnético, ganha um poder bem inusitado. Ela é capaz de ouvir e sentir as emoções de quem está a sua volta por meio de musicais. A série tem duas temporadas e está disponível no Globoplay.

O som do coração

O pequeno Evan Taylor, vivido por Freddie Highmore, diz que a música o cerca e que em tudo há melodia, apesar de outras pessoas não acreditarem nele. Órfão, ele acredita que a música seja uma mensagem de seus pais. Ao se encontrar sozinho em Nova York, o menino usa seu dom musical nato para sobreviver e é justamente a música e o mundo musical que pode ser a chance de reunir novamente a família que foi separada pelo destino.

Glee

A série de televisão já foi aclamada mundialmente por seu sucesso. Os episódios retratam o dia a dia de um grupo de estudantes na luta contra o bullying nos corredores de William Mckinley High School. Entre vários temas importantes para os jovens, como relacionamentos, amizades, sonhos, sexualidade e muitos outros, a música sempre está presente nos episódios e nas tramas, em covers de diversas épocas e estilos.

Whiplash - em busca da perfeição

Premiado pelo Oscar, Globo de Ouro, Sundance e outros festivais, o filme conta a história de Andrew, um obstinado estudante baterista de jazz, e de seu professor abusivo Terence. Bastante exigente, o professor leva os alunos, em especial Andrew, ao limite para atingir o potencial que ele procura. As músicas Whiplash e Caravan são as principais ensaiadas pela banda do conservatório e ditam o ritmo do longa. 

Apenas uma vez

Um músico de rua e uma jovem mãe se encontram na cidade e por meio da música se conectam em uma amizade que reforça o talento e a criatividade de ambos. A amizade traz de volta a esperança de realizar sonhos musicais e a possibilidade de voltar a ter esperança. 


← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial
Tecnologia do Blogger.