terça-feira, 19 de outubro de 2021

.: Entrevista: Walcyr Carrasco revela tudo sobre "Verdades Secretas II"


Autor de "Verdades Secretas II", Walcyr Carrasco revela o que o público pode esperar da obra. Foto: Globo/Victor Pollak

Faltam dois dias para a chegada dos 10 primeiros capítulos da novela Original Globoplay "Verdades Secretas II", a partir do dia 20. Para aplacar a curiosidade de quem está contando os dias, o autor Walcyr Carrasco adianta o que o público pode esperar da história. Com mais de 60 livros publicados, o jornalista, autor e dramaturgo assinou peças de sucesso como "Batom" (1995) e "Êxtase" (1997), pela qual recebeu o prêmio Shell de melhor autor.

Em 2008, Walcyr Carrasco ingressou na Academia Paulista de Letras e, em 2010, ganhou o prêmio da União Brasileira dos Escritores pela tradução e adaptação de "A Megera Domada", de Shakespeare. Para a TV, Walcyr começou a escrever no final da década de 1980. A primeira novela na Globo foi "O Cravo e a Rosa" (2000), dirigida por Walter Avancini, com quem repetiu a parceria em "A Padroeira" (2001). As novelas "Chocolate com Pimenta" (2003), "Alma Gêmea" (2005), e "Êta Mundo Bom!" (2016), dirigidas por Jorge Fernando, consagraram o autor no horário das seis. A estreia na faixa das sete foi com a comédia romântica "Sete Pecados" (2007). Depois, escreveu "Caras & Bocas" (2009) e "Morde e Assopra" (2011). 

 A primeira novela das nove foi "Amor à Vida" (2013), grande sucesso de crítica e público. Para a faixa das onze, Walcyr Carrasco escreveu ‘Gabriela’ (2012) e "Verdades Secretas" (2015), que conquistou o Emmy Internacional, além do Troféu APCA e do Prêmio Extra de Televisão como Melhor Novela. Além disso, recebeu o Prêmio Jabuti, em 2017, pela tradução e adaptação de Romeu e Julieta. Voltou ao horário das nove com "O Outro Lado do Paraíso" (2018) e "A Dona do Pedaço" (2019). Agora retoma a parceria com a diretora Amora Mautner em "Verdades Secretas II", continuação da premiada novela de 2015 atualmente no ar na TV Globo. Confira abaixo a entrevista com o autor.


O que o motivou a escrever 'Verdades Secretas II' e como foi o processo de reencontro com a trama tanto tempo depois?
Walcyr Carrasco - 
O extraordinário sucesso de 'Verdades Secretas' e o desejo do público de assistir à continuação da história foi o que mais me motivou para escrever esta nova temporada. Acredito que o processo de realizar esse trabalho seria um desafio grande a qualquer momento, pois é preciso conseguir manter a trama viva e surpreendente.   


Quais foram os critérios para decidir os personagens que estariam nessa sequência?
Walcyr Carrasco - Os critérios foram determinados pela dramaturgia. Ou seja, com quem a história continuaria, quais personagens tinham histórias que possibilitavam sequência. Cada temporada tem uma história diferente, mas juntas elas se entrelaçam. 


Quase todos os personagens vivem de forma politicamente incorreta e têm uma moral própria. Por isso, acabam seguindo caminhos tortuosos. Existe algo maior que os move para que escondam sua "verdade secreta"?
Walcyr Carrasco - A vida é que move a todos, porque todo mundo tem sua verdade secreta, mesmo que escondida no fundo do coração.


Para além do book rosa, é possível ver que as cenas de sexo entre os personagens estão sendo retratadas de diferentes formas nessa nova fase da trama, especialmente na relação entre Angel e Percy. O que poderia falar a respeito?
Walcyr Carrasco - A questão da venda do corpo pode ultrapassar os limites do que é psicológica e fisicamente saudável. É o que o mostro nessa relação.


Assim como na primeira fase, "Verdades Secretas II" vai abordar o uso de drogas e você tem experiência em tratar desse tema, inclusive em livros. Existe algo novo envolvendo a questão que será mostrado na continuação da trama?
Walcyr Carrasco - Acho importante falar da droga que a pessoa toma sem ter consciência do perigo, como no caso de alguns remédios de emagrecimento, por exemplo. Esse é o principal alerta, além da dependência química.


O que o público, que está na maior expectativa por "Verdades Secretas II", pode esperar da obra?
Walcyr Carrasco - O público será surpreendido por novos aspectos da misteriosa Angel e novas histórias envolvendo a agência, com os lançamentos de jovens atores. 

.: "Dogville", com Mel Lisboa, ganha temporada online para todo Brasil


"Dogville", adaptação teatral do filme de Lars von Trier, celebra três anos com temporada digital pelo Teatro Faap. Foto: Ale Catan


Dirigido por Zé Henrique de Paula, o espetáculo "Dogville" ganha nova montagem virtual que promete colocar o espectador dentro da cena, com uma câmera acompanhando os atores em cima do palco do Teatro Faap, em temporada de 5 a 28 de novembro, sexta-feira a domingo, às 20h, com transmissão pelo Sympla.

O elenco é formado por Alexia Dechamps, Ana Andreatta, Blota Filho, Eric Lenate, Fernanda Couto, Fernanda Thurann, Gabriel Miller, Gustavo Trestini, Lucas Romano, Marcelo Villas Boas, Marcia Oliveira, Mel Lisboa, Munir Pedrosa, Otto Jr., Rodrigo Caetano e Rosana Penna.

Sucesso de público com passagem por 5 capitais desde sua estreia em novembro de 2018, a adaptação teatral para a obra do cineasta Lars von Trier ganha nova e última temporada gravada no palco do Teatro Faap. A montagem foi readaptada para o formato digital aproximando o espectador da cena.

O espetáculo "Dogville" dialogava com o cinema por meio de projeções em grandes telas. A nova montagem virtual promete colocar o espectador dentro da cena, com uma câmera acompanhando os atores em cima do palco do Teatro Faap, em temporada de 5 a 28 de novembro, sexta-feira a domingo, às 20h, com transmissão pelo Sympla. A trilha sonora, alguns objetos, os figurinos e quatorze cadeiras movimentadas pelo elenco compõem o ambiente da fictícia cidade homônima.

O elenco é formado por Alexia Dechamps, Ana Andreatta, Blota Filho, Eric Lenate, Fernanda Couto, Fernanda Thurann, Gabriel Miller, Gustavo Trestini, Lucas Romano, Marcelo Villas Boas, Marcia Oliveira, Mel Lisboa, Munir Pedrosa, Otto Jr., Rodrigo Caetano e Rosana Penna.

A temporada celebra os três anos de trajetória da peça, que estreou em 2 de novembro de 2018, no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro. Com idealização de Felipe Heráclito Lima, a produção trilhou um caminho de sucesso em apresentações no Rio de janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba. Foram 31.323 espectadores, em 88 apresentações, 26 atores integraram o elenco, com destaque para os protagonistas Mel Lisboa e Fábio Assunção. Outros nomes também passaram pela coxia de Dogville como Bianca Byington, Anna Toledo, Thalles Cabral, Chris Couto, Selma Egrei, Dudu Ejchel, Larissa Maciel, Thiago Furlan e Andre Satuf.

O espetáculo foi indicado ao Prêmio Shell (Melhor Figurino), ao Prêmio Cesgranrio de Teatro (Melhor Espetáculo, Melhor Atriz para Mel Lisboa e Melhor Figurino), e ao Prêmio Botequim Cultural de Teatro (Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Atriz em Papel Coadjuvante (Selma Egrei), Melhor Figurino e Melhor Iluminação). No Prêmio Bibi Ferreira, Fábio Assunção ganhou na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, e João Pimenta venceu em Melhor Figurino.

A trama se passa na fictícia cidade de "Dogville", um pequeno e obscuro vilarejo situado no topo de uma cadeia montanhosa, ao fim de uma estrada sem saída, onde residem poucas famílias formadas por pessoas aparentemente bondosas e acolhedoras, embora vivam em precárias condições de vida. A pacata rotina dos moradores é abalada pela chegada inesperada de Grace (Mel Lisboa), uma forasteira misteriosa que procura abrigo para se esconder de um bando de gangsteres.

Recebida por Tom Edison Jr. (Rodrigo Caetano), que, comovido pela sua situação, convence os outros moradores a acolhê-la na cidade, Grace, apesar de afirmar nunca ter trabalhado na vida, oferece seus serviços para as famílias de Dogville em agradecimento pela sua generosidade. Porém, no decorrer da trama, um jogo perverso se instaura entre os moradores da cidade e a bela forasteira: quanto mais ela se doa e expõe a sua fragilidade e a sua bondade, mais os cidadãos de bem exigem e abusam dela, levando a situação a extremos inimagináveis.

“A proposta de comemorar três anos de 'Dogville' no formato on-line, repensando o espetáculo em uma versão híbrida entre o teatro e o cinema, justificando que ele fosse encenado mais uma vez, surgiu para encerrarmos o ciclo desse projeto tão especial, que trouxe tantas alegrias e conquistas para todos nós. Passamos por várias cidades com sessões esgotadas e estávamos com outras temporadas confirmadas quando começou a pandemia. No momento atual, com a Covid-19 ainda em curso, encontramos no formato uma boa equação para preservar o distanciamento social e proteger todos os envolvidos na montagem. Além de utilizar os recursos digitais para ampliar a experiência artística e realizar uma nova leitura do projeto, essa será de fato a última temporada e uma chance para quem ainda não viu o espetáculo”, revela o produtor Felipe Heráclito Lima.

O diretor Zé Henrique de Paula enfatizou os detalhes que fizeram com que a adaptação teatral brasileira de Dogville fosse um sucesso. “A montagem funcionou como um espelho para todos nós, pois mostra as falhas de nossa sociedade que já estava no roteiro original e, consequentemente, resultou em muitas reflexões em quem assistiu. Todos os atores que passaram pelo elenco tiveram um engajamento, uma adesão, uma verdade de passar esse conteúdo por meio de suas interpretações. Foi uma conjunção de fatores que gerou essa identificação com o que estava ocorrendo no palco”.

Murilo Alvesso, responsável pela direção audiovisual, contou detalhes da nova versão da montagem. “A ideia para essa nova versão de Dogville, foi fazer com que o teatro, da plateia ao fosso, fosse utilizado como o cenário dessa cidade, enaltecendo esse espaço. Quem assistir pode esperar uma sensação de ser parte do espetáculo e fazer o percurso da encenação junto com os atores, já que as câmeras caminham como personagens pela cena. O espetáculo sempre se torna uma obra diferente quando entram no jogo as câmeras”.


O filme
Considerado pela BBC um dos melhores filmes do século 21, "Dogville", longa-metragem de Lars von Trier, lançado em 2003, foi estrelado por Nicole Kidman, Paul Bettany, Patricia Clarkson, Udo Kier, James Caan, Philip Baker Hall, John Hurt, entre outros. O título ganhou o Prêmio do Cinema Europeu e o Robert Award e foi indicado à Palma de Ouro no Festival de Cannes.


Ficha técnica:
"Dogville"
Título Original: Dogville. Autor: Lars Von Trier. Direção: Zé Henrique de Paula. Direção Audiovisual: Murilo Alvesso. Idealização: Felipe Heráclito Lima. Elenco: Alexia Dechamps, Ana Andreatta, Blota Filho, Eric Lenate, Fernanda Couto, Fernanda Thurann, Gabriel Miller, Gustavo Trestini, Lucas Romano, Marcelo Villas Boas, Marcia Oliveira, Mel Lisboa, Munir Pedrosa, Otto Jr., Rodrigo Caetano e Rosana Penna. Música: Fernanda Maia. Assistente de Direção: Lucas Romano. Produção Executiva: Dani D’Agostino e Juliana Trimer. Direção de Produção: Ana Paula Abreu e Renata Blasi. Produção: Diálogo da Arte Produções Culturais. Produção Audiovisual: Assum Filmes. Realização: Sevenx Produções Artísticas e Brisa Filmes.

Serviço:
"Dogville"
Temporada online de 5 a 28 de novembro de 2021
Sexta a domingo, às 20h.
Ingressos: R$ 30
Classificação: 16 anos.
Duração: 100 minutos.
Venda ingressos e acesso à transmissão: Sympla.com.br


.: Tudo pronto para a grande final do "The Masked Singer Brasil"


Os jurados Tais Araújo, Rodrigo Lombardi, Simone e Eduardo Sterblitch tiveram a missão de descobrir quem estava por trás da máscara e se emocionaram a cada apresentação. Foto: Globo/Kelly Fuzaro


As investigações do "The Masked Singer Brasil" estão chegando ao fim! A grande final do reality acontece no dia 19, terça-feira, após a novela "Império". No início, eram 12 personagens que encantaram o público com apresentações de tirar o fôlego e fantasias cheias de brasilidade, mas agora restam apenas quatro participantes na disputa: Arara, Unicórnio, Monstro e Gata Espelhada. 

Com apresentação de Ivete Sangalo e Camilla de Lucas nos bastidores, os jurados Tais Araújo, Rodrigo Lombardi, Simone e Eduardo Sterblitch tiveram a missão de descobrir quem estava por trás da máscara e se emocionaram a cada apresentação. "As revelações foram momentos importantes. A gente ficava com uma mistura de sentimentos, com pena de tirar a máscara e querendo saber quem era ao mesmo tempo. Muitos personagens me emocionaram muito, era bonito ver a revelação das pessoas e a emoção que elas sentiam no palco", conta Taís Araújo.

Para abrir a grande final, os jurados se apresentam juntos, pela primeira vez, com a apresentadora Ivete Sangalo. E para definir o grande vencedor serão dois combates - Gata Espelhada contra Unicórnio e Arara contra Monstro - os dois menos votados pela plateia serão desmascarados e o dois mais votados se enfrentam em um combate final para que os jurados definam o vencedor da temporada. "Não é fácil adivinhar quem está por trás da máscara, principalmente quando é um artista do seguimento diferente da música, fica difícil de reconhecer a voz", explica Simone. 

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil e tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção artística de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). Com apresentação de Ivete Sangalo, com Camilla de Lucas nos bastidores, o reality vai ao ar nesta terça-feira, dia 19, na TV Globo, após "Império", e também é exibido no Multishow, na quarta-feira, dia 20.


segunda-feira, 18 de outubro de 2021

.: 1x4: "The Big Leap" tem "Nothing But Money Shots" com dança e faz rir


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


A nova série da Fox, "The Big Leap" chega ao quarto episódio com o nome de "Nothing But Money Shots". Nesse episódio conhecemos mais da conturbada vida -amorosa- de Wayne Fontaine (Kevin Daniels). De quebra, descobrimos como foi escolhido o nome do reality show a que assistimos e que ele é o produtor. Tudo simplesmente acontece. Quem foi a mente brilhante? Ele volta para a história. O que garante boas risadas em minutos mais adiante. Em tempo, não sei explicar bem, acredito que seja pela altura e a careca, mas Fontaine lembra muito RuPaul. Estaria eu vislumbrando um reality show de dança para RuPaul?!

Longe dos holofotes do programa, Mike (Jon Rudnitsky) conserta o fogão da ex-mulher e aproveita para mentir sobre o relacionamento com Paula (Piper Perabo). Assim, Paula e Mike vão a um jantar com a ex-mulher para mostrar o quão felizes estão, até que a ex pergunta sobre como se conheceram. Até que Paula solta que Mike a salvou. E com uma história mirabolante, a gargalhada é garantida. A história de como Paula foi salva por Mike e a ex é atingida exatamente como o esperado.


E como nada acontece de graça em "The Big Leap", Monica segue seu tratamento agressivo no joelho machucado. Contudo, a desgraça está por perto daquela que quase protagonizou a montagem dos sonhos de toda bailarina. Destaque para uma sequência bem amarrada que começa na fala de Monica para Justin e implica num trio fazendo poses e termina numa coreografia com outros dois no chão. Lindo! Afinal, "The Big Leap" é focado na dança.

Julia Perkins (Teri Polo) traz às claras as indiferenças com um membro do reality show que já dançou para o marido dela. Chega a ir até o ambiente de trabalho, mesmo tendo como instrumento o "pole dance". Julia discute a respeito do paradeiro do marido com a rival, até que se ajudam. No fim do "encontro inusitado".

Eis que o reality show está começando a ganhar espaço na mídia, tanto é que Gabby (Simone Recasner) é reconhecida em um hospital. Para tanto, é preciso de mais material de divulgação. Desta forma, Monica e Fontaine fazem as fotos de promoção, mas as verdades a respeito de um e do outro vem à tona para ataque e contra-ataque. Briga de amigos!

No quarto episódio, Fontaine tem uma parcela de trazer um sustinho, seguido de muitas risadas. O ex dele, quem batizou o programa de "The Big Leap" volta para a história querendo 50% dos direitos da produção. E não é que ele promove o caos no set de gravação?! Cena muito inusitada e divertida!

Ainda embarcando na fama, Gabby segue para um encontro. Fala, fala e o rapaz logo diz que tudo bem, pois ela é engraçada. Pois é! Ela não era alguém tão especial para ele, era mais uma somente. Contudo, é nesse episódio que Gabby e Reggie, o jogador conversam, na casa dela. O filho da moça chega, mas o papo continua agradável. 

Assim, nova cena linda é estrelada por Monica e Justin. Um número de dança apresenta cenas lindas de serem vistas, até que um tombo a deixa no chão. Lembra do joelho dela com problema?! Pois é! O rapaz não sabe o que fez de tão errado, sendo que aquilo tenha sido apenas um tombo. Infelizmente, ele não faz ideia do que tenha causado. Sim! Foi bem no joelho já afetado.

"Nothing But Money Shots" traz para pauta a homofobia e, para a nossa alegria, os personagens de Justin e Simon (Adam Kaplan) se entendem. Como?! Por perto, um grupo faz uns passos estileto e todos se juntam tal qual numa dança de alguma "house".

E como não poderia faltar Nick (Scoot Foley) marca presença no quarto episódio, mas ao lado da filha que prova o ditado: "filho de peixe, peixinho é". Nick e a filha passam um dia cheio de alegrias, até que discutem por ele ter falado mal da mãe dela. Contudo, como um passe de mágica Paula e Mike surgem no meio do set e protagonizam uma cena romântica com vento nos cabelos dela e tudo. Quando iria sair um beijo, o gay dono do nome do reality adentra o cenário. Hilário!

E esse love fica por aí?! Não mesmo! Fora das câmeras indesejadas e pra lá de invasivas, Paula e Mike chegam ao primeiro beijo e seguem até além. E não é que Mike esquece a carteira no apê da moça?! Sim. Paula esbarra na carteira dele e lá está a informação que tem tudo para separá-los, assim ela mudará a forma de lidar com Mike. Ainda eliz pela conquista e a noite que teve com Paula, Mike protagoniza uma sequência linda e típica de filme de quando um homem feliz está amando. 

Nick e a filha se filmam, afinal ela pergunta sobre o mais dá medo nele. E a resposta é que ele teme o afastamento entre eles. Lindo! Uma vez que ele parece ser um cara muito calculista. Eis que Reggie acorda no sofá da casa de Gabby com o filho dela no colo e sai. Você pensa: - Foi embora! Pois não foi bem assim, quando a mãe de Gabby diz não gostar de Reggie, a própria Gabby confessa não amá-lo, exatamente quando ele adentra o lugar. Que cena!

Contudo, não acaba nessa cena bafo! Afinal, Monica e Fontaine estão com a amizade estremecida. Monica está no hospital, quando o grande amiga a visita e fala sobre relacionamento tóxico e libertação -fala ele que foi resgatado do banheiro por Nick. "Break Free" de Ariana Grande toca, com direito a dança, grande parte da turma se abraça e todo elenco posa para fotos de divulgação. Que venha "We Were Just Babies"!!


Seriado: The Big Leap
Temporada: 1
Episódio 4: 
"Nothing But Money Shots"
Exibido em: 11 de outubro de 2021, EUA.
Elenco: Piper Perabo (Paula Clark), Scott Foley (Nick Blackburn), Teri Polo (Julia Perkins), Mallory Jansen (Monica Suillvan), Ser'Darius Blain (Reggie Sadler), Kevin Daniels (Wayne Fontaine), Simone Recasner (Gabby Lewis), Anna Grace Barlow (Brittney Lovewell), Jon Rudnitsky (Mike Devries), Raymond Cham Jr. (Justin Reyes), Adam Kaplan (Simon Lovewell), Tom Lennon (Zach Peterman), Robert Wisdom (Earl)

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


.: Entrevista: Alinne Moraes fala sobre a personagem de "Um Lugar ao Sol"


Namorada de Renato, Bárbara é enganada e fica com Christian quando ele assume o lugar do irmão. Foto: Globo / Fabio Rocha

Na contramão de seu visual fashion, Bárbara (Alinne Moraes) é uma jovem com um histórico familiar disfuncional e carente de autoestima. Ela é filha do empresário Santiago (José de Abreu), irmã de Nicole (Ana Baird) e de Rebeca (Andrea Beltrão). Órfã de mãe desde criança, cresceu em uma vida de luxo, mas sem a atenção e o cuidado que tanto buscava.

No início da história de "Um Lugar ao Sol", a personagem é namorada de Renato (Cauã Reymond). O casal vive às brigas, mas Bárbara é completamente apaixonada pelo rapaz e tem a ilusão de que um dia ele vá mudar. Quando Renato morre e Christian assume o lugar do irmão gêmeo, Bárbara chega a acreditar que seu desejo está se realizando: o novo Renato é um homem responsável, comprometido com o trabalho e que quer se casar com ela. A felicidade de Bárbara, no entanto, ainda está bem distante...

Com previsão de estreia em novembro, "Um Lugar ao Sol" é uma novela criada e escrita por Lícia Manzo, com direção artística de Maurício Farias e com direção geral de André Câmara e Maurício Farias.

Como você enxerga a Bárbara?
Alinne Moraes - A Bárbara é uma personagem bem complexa, tem todos os sentimentos à flor da pele. Apesar de ela ter tintas mais pesadas, não a vejo como vilã. Ela é uma vítima de toda a estrutura: tem tudo, na parte material, e ao mesmo tempo faltou amor. A Bárbara perdeu a mãe ainda criança e o pai sempre trabalhou bastante, então ela cresceu muito solitária, praticamente criada pela Nicole (Ana Baird), irmã do meio, já que a Rebeca (Andrea Beltrão), que é a mais velha, é irmã só por parte de pai. Acho que o maior sonho da Bárbara é ter uma família, conquistar o amor e a atenção que ela acredita que deveria ter tido.


Fale um pouco sobre a ligação da Bárbara com o Renato.
Alinne Moraes - Logo no começo, a gente vê que é uma relação até meio maternal. Ela cuida do Renato como se fosse um filho. Ele é tão desestruturado quanto a Bárbara, mas o amor faz com ela tenha muito afeto e esteja ao lado dele mesmo nos erros. Quando ela perde o Renato, isso muda, porque ela não assume mais esse lugar de "cuidadora". O Christian chega muito mais sério, mais duro e consciente de toda a sociedade, até por causa da origem dele. Então eles batem muito de frente e ela se sente muito solitária.

Quando o Christian assume o lugar do Renato, ele acaba ficando com a Bárbara, que era namorada do irmão. Como isso impacta na vida dela?
Alinne Moraes - A Bárbara é apaixonada pelo Renato. Quando ele morre e ela não sabe, o Christian assume o lugar do irmão, e ela sente que algo está errado. Ela é uma personagem completamente desestruturada. A Bárbara começa a quase enlouquecer, porque não é mais aquela pessoa, o cheiro não é o mesmo... Aquele buraco se torna realmente um abismo e é muito assustador pra ela.


Como é a relação da Bárbara com o pai, Santiago?
Alinne Moraes - Ela está sempre tentando proteger o pai, como forma de chamar a atenção dele para a existência dela, de ganhar a aprovação dele. Ela ama demais esses pai.


E com as irmãs, Nicole e Rebeca?
Alinne Moraes - A Bárbara é uma extensão da Nicole e vice-versa. Elas se conhecem mais do que ninguém, então uma aponta para a outra os defeitos e as qualidades que ambas têm. A Nicole se sabota o tempo inteiro, preenchendo o vazio emocional com comida, enquanto a Bárbara é muito maldosa com ela mesma, por não acreditar no próprio potencial. E a Bárbara tem um respeito enorme pela Rebeca, como se fosse, de forma inconsciente, um pouco da mãe que ela não teve. Por saber que a Rebeca é a filha preferida do pai delas, existe uma certa rivalidade, mas ao mesmo tempo ela admira muito a irmã.


.: Tudo sobre "Verdades Secretas II", primeira novela brasileira do streaming


Romulo Estrela e Camila Queiroz em cena quente da novela que estreia exclusivamente na internet a partir de quarta-feira. Foto: Globo / Divulgação

A atmosfera de mistério, erotismo e sedução, no submundo escondido sob o glamour da moda, do luxo e do poder, está de volta na primeira novela brasileira para o streaming e produção original Globoplay, “Verdades Secretas II”'. Seis anos após o enorme sucesso da trama de Walcyr Carrasco, a continuação da história será exibida, agora no Globoplay, e com direção artística de Amora Mautner. Os dez primeiros capítulos estarão disponíveis na plataforma para os assinantes a partir do dia 20. 

Motivado pelo resultado da primeira fase e pelo desejo do púbico de se reconectar com a narrativa, o Globoplay retoma o projeto com Walcyr Carrasco, que conta sobre o desafio de continuar a escrever a trama e destaca diferenças e pontos em comum entre elas. "O processo de realizar ‘Verdades Secretas II’ é um desafio grande, pois é preciso conseguir manter a trama viva e surpreendente. Nesta nova fase, o público encontrará a mesma Angel, com sua dualidade, seu mistério e sua sensualidade. E será surpreendido por novos aspectos dela, além de novas histórias envolvendo a agência de modelos, com lançamentos de jovens atores”, adianta o autor.

"Verdades Secretas II" começa no momento em que Arlete, a Angel (Camila Queiroz), perde o marido Guilherme (Gabriel Leone) em um misterioso acidente de carro e Giovanna (Agatha Moreira) acaba de chegar de Paris. Desconfiada, a filha de Alex (Rodrigo Lombardi) procura Angel para induzir que ela matou Guilherme, primo dela, assim como matou seu pai anos atrás. A partir daí começa um grande confronto entre elas, com Giovanna disposta a tudo para colocar a rival na cadeia e provar a morte de Alex, cujo corpo nunca foi encontrado. Para isso, contrata Cristiano (Romulo Estrela), um charmoso investigador particular, com quem as duas acabam se envolvendo.   

 
A trama
Com o passar dos anos, Angel (Camila Queiroz) se torna uma mulher madura, mas mantém a mesma aparência inocente, apesar de esconder muitos segredos. Passando por dificuldades financeiras, especialmente quando o filho pequeno fica gravemente doente, ela volta a trabalhar como modelo e está disposta a ir além do "book rosa" para pagar o tratamento e curá-lo.

Giovanna (Agatha Moreira) ganhou bastante experiência de vida após uma longa temporada vivendo em Paris. De volta ao Brasil, ela quer provar que foi Angel quem matou seu pai para que possa tomar posse da herança, já que o corpo de Alex (Rodrigo Lombardi) ainda está desaparecido. Sem pudores, ela inicia um grande confronto com a modelo e investirá em diversas táticas para que a rival confesse o crime e vá para a cadeia. No centro da guerra entre as duas, está Cristiano (Romulo Estrela), um charmoso investigador particular, que forma, assim, um inusitado triângulo amoroso.

Personagens marcantes retornam à nova fase da história, como os divertidos Visky (Rainer Cadete) e Lurdeca (Dida Camero), e a família de Giovanna, composta pelo irmão Bruno (João Vitor Silva) e a mãe Pia (Guilhermina Guinle), que casou e teve um filho com o seu ex- personal trainer Igor (Adriano Toloza).

Na agência de modelos, a nova e poderosa dona agora é Blanche, interpretada pela atriz portuguesa Maria de Medeiros, conhecida por sua atuação em filmes famosos, como "Henry e June", de Philip Kaufman, e "Pulp Fiction", de Quentin Tarantino. Entre os principais nomes do casting de Blanche, estão Laila (Erika Januza), Bruno Montaleone no papel de Matheus, Mayara Russi como Vitória, e Ícaro Silva como Joseph. Modelo de carreira internacional, Rhay Polster, estreia no papel de Chiara, uma das melhores profissionais da agência, e Julia Byrro chega como a adolescente Lara.  Desfiles de moda grandiosos serão novamente reproduzidos na trama, agora com a estilista Betty (Deborah Evelyn) à frente dos eventos em parceria com Blanche.

Além da agência, um dos principais cenários da trama é a casa noturna de Ariel (Sergio Guizé) e Percy (Gabriel Braga Nunes), ambientada em São Paulo, onde os modelos e outros personagens se divertem. Uma trama instigante, profunda e misteriosa, com personagens intensos, que sabem exercer seu fascínio, "Verdades Secretas II" tem todos os ingredientes para fazer o público querer acompanhar cada detalhe de sua história.

"Verdades Secretas 2" é uma novela original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Walcyr Carrasco, com Nelson Nadotti, Márcio Haiduck e Vinicius Vianna. A direção artística é de Amora Mautner, com direção de Isabella Gabaglia, Bruno Safadi, Fellipe Barbosa e Gabriela Amaral. A produção é de Barbara Monteiro e Isabel Ribeiro, e a direção de Gênero é de José Luiz Villamarim.


.: "De 5 a 10", com grandes artistas, segue em cartaz até novembro


Espetáculo de Ana Beatriz Nogueira apresenta o projeto teatral e musical "Teatro com Bolso" tem no elenco Analu Prestes, Andrea Beltrão, Du Moscovis, Gabriel Contente, Guida Vianna, Claudia Netto e Luis Felipe de Lima, Jackson Antunes, Julia Lemmertz, Louise Cardoso, Marcia Rubin, Maria Eduarda Carvalho, Vanessa Giácomo e Zélia Duncan com apresentações online pré-filmadas.


O espetáculo "De 5 a 10" apresenta trabalhos dos artistas Andrea Beltrão, Vanessa Giacomo, Jackson Antunes, Zélia Duncan, Analu Prestes, Julia Lemmertz, Guida Vianna, Louise Cardoso, Gabriel Contente, Claudia Netto e Luis Felipe de Lima, Du Moscovis, Marcia Rubin e Maria Eduarda Carvalho, filmados com exclusividade no palco do Teatro Com Bolso. São 13 apresentações teatrais e/ou musicais com duração máxima de cinco a dez minutos cada, exibidas em sequência.

Os ingressos são gratuitos e também colaborativos, marca o início de uma série de encontros e criações sempre com o objetivo de contemplar um artista que esteja passando por momento delicado. Nesta edição, o contemplado é o ator paulistano Luciano Chirolli, que se recupera de uma cirurgia.


"De 5 a 10" no "Teatro com Bolso
Idealizado e produzido por Ana Beatriz Nogueira, o espetáculo é um conjunto de apresentações teatrais e/ou musicais, com duração máxima de 5 a 10 minutos cada, gravados no palco do Teatro Com Bolso - espaço criado por Ana Beatriz, em sua própria casa, e equipado para transmissão de eventos em temporadas pré-filmadas ou ao vivo.

Este trabalho inaugura uma série de encontros e criações artísticas que tem como objetivo, a cada edição, homenagear e contemplar um artista que esteja passando por momento delicado. Nesta edição, o contemplado é o ator Luciano Chirolli (Lucchi, como carinhosamente o chamam), nome importante da cena teatral paulistana, que atualmente se recupera de uma cirurgia.

A ideia que permeia a criação deste projeto é a de que, ao beneficiar um artista, todos os colegas participantes são também beneficiados. Por isso, a ação não se restringe somente ao caráter beneficente de arrecadação, mas presta homenagem ao artista em questão, levantando, assim, o ânimo de todos os envolvidos e aumentando o sentimento de coesão e solidariedade.

Depois de idealizar e pautar em 2020, ao lado de Andre Junqueira, o “Teatro Já”, projeto pioneiro que levou de volta ao palco do Teatro PetraGold peças teatrais e shows musicais em transmissão ao vivo, e que lhe rendeu o título de Carioca do Ano de 2020 pela Revista Veja Rio, e uma indicação ao Prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, Ana Beatriz Nogueira inaugurou o “Teatro Sem Bolso” em sua própria casa, e que voltou este ano rebatizado de "Teatro com Bolso".

O projeto apresenta peças (solos ou duos) e pocket shows musicais, diretamente do palco criado e equipado na casa de Ana Beatriz, em transmissões online ao vivo ou pré-filmadas. A atriz e diretora montou, com recursos próprios, uma estrutura em sua casa com luz, palco, câmeras e todo equipamento necessário para transmissões online. A programação é regular e semanal, trazendo peças e shows a preços populares, além de programação gratuita.

Artistas participantes - Uma ciranda entre amigos
“De 5 a 10”, como define a própria Ana Beatriz Nogueira, é uma ciranda entre amigos. Os textos e/ou músicas apresentados são de livre escolha dos artistas participantes, podendo ser próprios ou de outros autores. Seguem os artistas participantes e suas performances que compõem o evento:

Analu Prestes - “Para Emily com amor d’apres Wotzik”, recorte do texto de Eduardo Wotzik já interpretado por Analu, e mais outros poemas de Emily Dickinson;

Andrea Beltrão - o poema “Impressões do Teatro”, de Wislawa Szymborska, e trecho de Ricardo III, de Shakespeare, personagem Rainha Margaret;

Du Moscovis - “Tigre Branco”, texto de Daniela Pereira de Carvalho, escrito especialmente para o projeto;

Gabriel Contente - “A Carta”, de Karl Valentim;

Guida Vianna - Trechos de “Uma Prece”, texto de Sergio Roveri;

Claudia Netto e Luis Felipe de Lima - Música “O Teatro (Dom Quixote)”, de Tom Zé;

Jackson Antunes - Coletânea de textos próprios;

Julia Lemmertz - Poema de Gerardo Araña que faz parte da peça "A tragédia e comédia latino-americana", em que Julia atuou, sob direção de Felipe Hirsch;

Louise Cardoso -  Um monólogo da personagem Neusa Sueli, de “Navalha na Carne”, que ela interpretou no teatro, e depoimento sobre a montagem; 

Marcia Rubin - “Fio”, performance de dança;

Maria Eduarda Carvalho - Texto próprio, “História Para (Re)Humanizar Gente”;

Vanessa Giacomo - Três cartas do livro “Cartas Extraviadas”, de Martha Medeiros;

Zélia Duncan - O texto “Maria da Graça”, de Paulo Mendes Campos + a canção  “Vou Gritar Seu Nome”, Juliano Holanda e Zélia Duncan.


Ficha técnica - "De 5 a 10"
Idealização: Ana Beatriz Nogueira
Elenco: Analu Prestes, Andrea Beltrão, Claudia Netto e Luis Felipe de Lima, Du Moscovis, Gabriel Contente, Guida Vianna, Jackson Antunes, Julia Lemmertz, Louise Cardoso, Marcia Rubin, Maria Eduarda Carvalho, Vanessa Giacomo, Zélia Duncan
Iluminação: Rodrigo Lopes 
Operação de luz e som: Rodrigo Lopes
Ambientação cênica: Ana Beatriz Nogueira
Operação de câmera e edição de vídeo: Eduardo Kozlowski
Fotos: Eduardo Kozlowski 
Programação visual: Rodrigo Lopes
Idealização e produção "Teatro com Bolso": Ana Beatriz Nogueira
Assessoria de imprensa "Teatro com Bolso": JSPontes Comunicação 


Serviço - "De 5 a 10"

Temporada gratuita ou ingressos colaborativos opcionais
Ingressos colaborativos: R$ 20, R$ 50, R$ 100, R$ 300, R$ 500, R$ 1.000
Horários: sempre aos sábados, às 21h
Retirada de ingressos: www.sympla.com.br/teatrocombolso
Duração aproximada: 50 min / Classificação indicativa: 12 anos / Temporada: até 27 de novembro


.: Peça inédita "Sujeito a Reboque" em cartaz no Teatro PetraGold


O Teatro PetraGold apresenta a peça inédita "Sujeito a Reboque", com texto de Herton Gustavo Gratto e direção de Emilio Orciollo Netto, com Leonardo Paes Leme e Gustavo Novaes no elenco. Apresentações presenciais com capacidade 30% da plateia total.


O Teatro PetraGold recebe a montagem inédita de "Sujeito a Reboque", de Herton Gustavo Gratto com direção de Emilio Orciollo Netto e os atores Leonardo Paes Leme, também idealizador do projeto, e Gustavo Novaes. Colocando uma lente de aumento na relação humana com a burocracia, a peça reflete sobre até que ponto estamos reféns do “sistema”, essa entidade sem rosto nem endereço que dita as regras a que somos submetidos. 

Em uma trama de ares "kafkianos", um homem fica preso no labirinto da burocracia ao tentar retirar seu carro rebocado de um depósito.Com humor, ironia e pitadas de absurdo, a peça convida a uma reflexão sobre a incomunicabilidade e a ausência de empatia presentes no mundo contemporâneo. 


Sinopse do espetáculo
Antar (Leonardo Paes Leme) tem seu carro rebocado após estacionar num local supostamente proibido. Ele procura o órgão responsável e é atendido por um funcionário robotizado (Gustavo Novaes) que impõe, através de muita burocracia, inúmeros obstáculos para a retirada do veículo. Antar trava um verdadeiro duelo com o atendente, que se mostra indiferente ao drama do motorista exasperado na luta para cumprir as infinitas exigências do sistema.

Mas o pior ainda está por vir. Numa noite, Antar vai até uma farmácia em busca de um remédio para o filho ardendo em febre. Começa uma chuva forte, e ele decide deixar rapidamente seu bebê dentro do carro enquanto busca o remédio. Apesar de não estar estacionado em local proibido, o veículo é novamente rebocado e Antar se vê mais uma vez diante da burocracia do sistema. Só que agora há um agravante: seu filho está dentro do carro. 


Palavras de diretor e idealizador
“Como diretor, pretendo focar a história no trabalho dos atores. Peça mais que oportuna, num momento em que ninguém se escuta e a comunicação entre as pessoas está cada vez mais falha. É a minha segunda direção no teatro, e temas assim, atuais que proporcionam diversão e reflexão, me interessam. A incomunicabilidade o desejo se fundem, a raiva e a dor também. O sistema está completamente viciado e preguiçoso. Até que ponto deixamos nos envolver pelo ambiente, pessoas? E a empatia? Questões que serão abordadas com delicadeza.Que país é esse? Precisamos descobrir”, diz Emilio Orciollo Netto.

“Em 2019, Herton me sugeriu um de seus textos, mas acabou vindo a pandemia e (o projeto) não foi pra frente. Mas a mesma pandemia, e o trágico momento político, fortaleceram ainda mais a vontade de estar no palco. Chamei amigos e parceiros para se juntarem a mim nessa caminhada: Emilio Orciollo Netto, para dirigir, e Gustavo Novaes, para estar em cena ao meu lado. O texto é muito atual e fala sobre a burocracia sistêmica que sobrepõe o humano. Até quando vamos deixar o humano em segundo lugar?”, Leonardo Paes Leme, ator e idealizador do projeto.


Emilio Orciollo Netto - Diretor
Ator com 32 anos de profissão, formado na EADECA USP, tem o seu caminho no teatro cinema e televisão. No teatro seus últimos espetáculos são:“Também queria te dizer “ monólogo de Martha Medeiros e “Família Lyons” de Nick Silver.Como diretor a peça “Atrás da Porta” deGuilherme Scarpa.


Leonardo Paes Leme - Ator
Leonardo Paes Leme é ator, produtor, diretor e roteirista. Aos 6 anos de idade começou a fazerTeatro e nunca mais parou.No Cinema já participou de 6 Longas Metragens; Flor da Gigoia (Caften Adolph) e Encena, O Jogo(antagonista Ricardo) o qual produziu e escreveu tb.3 Séries de TV e 4 Curtas-Metragens. 1 Novela inteira eparticipação em outras 12. Mais Linha Direta, Sitio doPica Pau Amarelo, A Grande Família, Zorra Total…No Teatro trabalhou em 3 Companhias de Teatro e foram 6 peças. Leonardo também ministra aulas deTeatro para adolescentes.Natural do Rio de Janeiro.


Gustavo Novaes - Ator
O ator paulistano Gustavo Novaes iniciou os seus trabalhos aos 8 anos em propagandas. Sua última novela foi “Amor de Mãe” (TV Globo) e é sucesso no canal Tio Tube, no YouTube. Formado em ArtesCênicas pelo Célia Helena Centro de Artes eEducação, fez mais de 30 filmes entre eles os longas“Aparecidas”, “A flor da Gigóia”, “Hebe”, “Canastra Suja”,"O Roubo da taça", "Minha mãe é uma peça 2", entre outros. Também integrou o elenco des séries da FOX, Netflix e Globoplay. Em novelas esteve em “Orgulho ePaixão”, “O Sétimo Guardião", "A regra do jogo","Saramandaia", "Aquele Beijo" (Globo); "Carinha deAnjo" (SBT); "A Terra Prometida" (Record TV); entre outras participações. 

Ficha técnica - "Sujeito a Reboque"
Texto: Herton Gustavo Gratto.
Idealização: Leonardo Paes Leme.
Direção: Emilio Orciollo Netto.
Elenco: Leonardo Paes Leme (Antar) e Gustavo Novaes (atendente).
Cenografia: Fernanda Teixeira.
Figurino: Mariana Barretto Orciollo.
Iluminação: Luciano Xavier.
Fotos: Cristina Granato.
Direção de Movimento: Ursula Mandina.
Produção: Leonardo Paes Leme.
Direção de Produção: Maria Alice Silvério.
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany.

Serviço - "Sujeito a Reboque"
Apresentações em transmissão ao vivo e presenciais (com plateia reduzida a 30% do total).
Horários: sempre às sextas-feiras, às 20h.
Ingressos: R$60 e R$30 (meia).
Onde comprar e assistir: https://site.bileto.sympla.com.br/teatropetragold/ ou na bilheteria com até 1h de antecedência para plateia presencial / Capacidade de plateia presencial: 117 espectadores / Duração: 50 minutos / Classificação indicativa: livre / Temporada: até 29 de outubro.
Teatro PetraGold - Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon - Rio de Janeiro.


.: Tudo sobre a banda Mistreated: heavy metal no Rio Grande do Sul


A Mistreated, banda de heavy metal do Rio Grande do Sul, lançou “In Pieces”, o segundo single autoral.

Mistreated é uma banda brasileira de Heavy Metal e Hard Rock, formada em 2021 na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul. A banda consiste em Henrique Radünz (vocalista), Emanuel Murialdo e Diego Corral (guitarristas), Davi Isac (baixista) e Rodrigo Reinhardt (baterista).

A banda iniciou quando o guitarrista Emanuel conheceu o vocalista Henrique pelo Instagram, ambos viram que tinham as mesmas influências e decidiram fazer uma nova banda, chamando para o projeto o baterista Rodrigo, que já tocava com ele. Em seguida, a banda recrutou Davi Isac para o baixo e Diego Corral para a outra guitarra, e assim a banda se mantém nessa formação até os dias atuais.

A ideia desde o início do projeto foi lançar um primeiro álbum de autorais, no estilo Heavy Metal e Hard Rock, que será chamado de Brand New Rust. O primeiro single do álbum, chamado “The Enemy Inside Me” foi lançado em 24 de Julho e está disponível em todas as plataformas digitais!

E no dia 16 de outubro, a banda lançou o segundo single do álbum, chamado de “In Pieces”. A letra da música foi escrita pelo vocalista Henrique Radunz e fala sobre uma decepção amorosa. Já o instrumental, foi composto pelo guitarrista Emanuel Murialdo, e tem influências principalmente em Black Sabbath e Iron Maiden, bandas que influenciam muito a banda. A música está disponível em todas as plataformas digitais.


"In Pieces" - Mistreated

domingo, 17 de outubro de 2021

.: Baterista da Legião Urbana, Marcelo Bonfá lança álbum inédito


Depois de lançar a música "Improvável Certeza" o músico disponibiliza o álbum completo e homônimo, com dez faixas.  


Depois de lançar o single inédito “Improvável Certeza”, Marcelo Bonfá, o célebre baterista da banda Legião Urbana  está de volta com o lançamento do álbum homônimo. Ouça e baixe aqui: https://onerpm.link/AlbumImprovavelCerteza.

Com dez canções no repertório, sendo nove cantadas e uma eletrônica, o disco foi totalmente produzido por ele, em apenas dois meses. Quando as músicas já estavam finalizadas, Bonfá convidou o filho guitarrista João Pedro para dar um toque especial às canções.

O processo de produção contou com uma técnica antiga utilizada pelo baterista desde os tempos de Legião Urbana. Para o disco “Improvável Certeza”, ele apostou em questões que exploram o autoconhecimento e afirma que o compilado surgiu de forma intuitiva.

“O disco veio de uma forma natural, intuitiva. O que me instiga a compor são os timbres e as sonoridades. Eu sempre compus assim. Dali, eu extraio uma melodia e, inclusive, sempre fizemos dessa forma na Legião Urbana. Sempre criamos a música antes da letra. A frase inicial é o que vai ditar a letra inteira. Esse álbum foi feito durante esse período estranho que estamos vivemos e é um trabalho em que eu volto para mim mesmo. Já faz tempo que estou tentando trabalhar certas questões para me conhecer melhor. É um disco bonito, de poesia”, explica.

Os fãs, que já devem estar se perguntando sobre shows, podem ficar tranquilos. Marcelo Bonfá garante que pretende voltar aos palcos, mas com segurança. “Em algum momento, quando a situação for possível e os protocolos forem sérios, eu quero voltar a fazer show”, revela. Em abril de 2020, o artista disponibilizou o EP solo “Outono”, com cinco músicas. O trabalho contou com a colaboração dos baixistas Champignon, saudoso integrante do Charlie Brown Jr., e PJ, membro do Jota Quest.

O filho do baterista da Legião Urbana também marca presença em todas as faixas do compilado. Em sua carreira solo, Marcelo Bonfá já vendeu mais de cem mil cópias de álbuns. Em 2015, para comemorar os 30 anos do primeiro disco da Legião UrbanaMarcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos saíram em turnê pelo Brasil para celebrar o marco. Depois de diversos shows entre 2015 e 2017 com a turnê "Legião Urbana XXX Anos", os dois músicos voltaram a se apresentar, em 2018, para tocar canções dos discos “Dois” e “Que País É Este”. Assim como faziam no auge da banda, eles arrastaram multidões por todo o território nacional para acompanhar a nova turnê.

Depois de “Dois” e “Que País É Este”, a Legião Urbana ainda lançaria mais quatro álbuns de estúdio até a morte de Renato Russo. A Legião Urbana foi uma das maiores bandas de rock da década de 80 e 90, com grandes clássicos e hits durante sua trajetória. Com fãs espalhados pelo mundo afora, o grupo, que surgiu em Brasília, fez história no cenário da indústria musical nacional e, até hoje, é lembrado por todos por seus refrões marcantes e melodias imponentes.

Confira a tracklist completa do álbum “Improvável Certeza”

1.    Improvável Certeza
2.    Cenários
3.    O Que Te Faz Sofrer
4.    Volte Pra Você
5.    A Vida Que Eu Levo
6.    Darma
7.    Eclipse
8.    Meninos e Meninas
9.    Avatar
10. Antes do Amanhecer

"Cenários"


.: Fresno anuncia álbum de inéditas com "INV000", single de "INVentário"


Nos últimos meses, acompanhamos a Fresno abrir o seu "INVentário" e dividir com os fãs faixas que estavam guardadas no HD da banda. Agora, eles lançam a "INV000", que de maneira surpreendente anuncia o nono disco do grupo.


Desde que a Fresno deu início ao projeto "INVentário", em agosto, o público recebeu uma enxurrada de singles novos que foram chegando sem anúncios prévios ou explicações muito maiores a respeito. O ciclo entra, agora, em sua vigésima primeira faixa. Intitulada “INV000” (ouça aqui), essa música tem uma missão importante, que é a de anunciar mais músicas, ou melhor, um disco de inéditas da Fresno. 

Lucas Silveira (vocal e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra) e Thiago Guerra (bateria) escolheram fazer o anúncio do seu novo álbum por meio da “INV000” a partir de um simples questionamento: “Por que que a gente não usa o nosso espaço musical, dentro do que experimentamos com INVentário, para divulgar uma coisa que vai acontecer fora dele?”.

Por mais que a chegada do disco  "Vou ter que Me Virar", no dia 5 de novembro, possa sugerir o fim de "INVentário", esta não é uma verdade. A playlist seguirá como um organismo vivo, que pode receber novas peças a qualquer momento. Foi uma porta que se abriu para a Fresno experimentar formatos e texturas. “A gente pode alimentar ela como e quando a gente quiser”, comenta Lucas Silveira.

O nono álbum da Fresno surge cheio de possibilidades e carrega a autonomia conquistada pelo grupo ao longo do caminho percorrido até aqui. “Eu acho que a liberdade é o que a gente mais preza, porque é ela que nos faz ter vontade de realizar coisas novas e nos faz crescer”, reflete Lucas.

"Vou Ter que me Virar" irá somar à discografia de estúdio da banda que é composta por: "Sua Alegria Foi Cancelada" (2019), "A Sinfonia de Tudo que Há" (2016), "Infinito" (2012), "Revanche" (2010), "Redenção" (2008), "Ciano" (2006), "O Rio a Cidade a Árvore" (2004) e "Quarto dos Livros" (2003).


.: Pedro Granato e Ruthie Osterman apresentam peça em SP e Liverpool


Espetáculo acontece simultaneamente em São Paulo e Liverpool em parceria do brasileiro Pedro Granato com a israelense Ruthie Osterman. Foto: Nadja Kouchi

O diretor Pedro Granato e a atriz, diretora e dramaturga israelense Ruthie Osterman se juntaram para montar o espetáculo "Weapon is a Part of My Body". Apresentado ao vivo, cada um em sua respectiva cidade (Granato em São Paulo e Ruthie em Liverpool), compartilham histórias pessoais que cruzam nascimentos, guerras, mortes e conquistas.

O ponto de partida para a criação foi a ideia de violência segundo o conceito do filósofo esloveno Slavoj Žižek, que aborda não apenas sua aparência óbvia e visível, mas também seu caráter simbólico e como toda forma de poder está profundamente conectada a ela. O espetáculo estreia em quatro sessões dias 24 e 31 de outubro e 7 e 14 de novembro, às 11h, com transmissão pelo YouTube da Contorno Produções. A montagem também integra a programação do festival Porto Alegre em Cena, nos dias 24 e 31 de outubro.

Co-produção Brasil-Israel-Reino Unido, "Weapon is a Part of my Body" é um espetáculo desenvolvido entre o brasileiro Pedro Granato e a israelense Ruthie Osterman. Em telhados de suas respectivas cidades (Granato em São Paulo e Ruthie em Liverpool) compartilham histórias pessoais que cruzam nascimentos, guerras, mortes e conquistas. O espetáculo estreia em quatro sessões dias 24 e 31 de outubro e 7 e 14 de novembro, às 11h. A montagem também integra a programação do festival Porto Alegre em Cena, nos dias 24 e 31 de outubro.

Em cena, dois artistas de teatro beirando os quarenta anos, pais de primeira viagem, questionam como a violência está atrelada às suas identidades, suas sobrevivências e conexões a um lugar. O ponto de partida para a criação foi a ideia de violência segundo o conceito do filósofo esloveno Slavoj Žižek, que aborda não apenas sua aparência óbvia e visível, mas também seu caráter simbólico e como toda forma de poder está profundamente conectada a ela.

Nascida em Israel e atualmente morando em Liverpool, Ruthie Osterman aborda como a violência moldou seu modo de viver usando os relatos de opressão com que se deparou em sua juventude durante a Guerra do Golfo, o aprendizado com sua avó – uma sobrevivente do Holocausto – e a experiência no Exército Israelense. O paulistano Pedro Granato cruza estas histórias com sua experiência no poder público e a aproximação a políticos e seus violentos jogos de poder. “No Brasil vivemos uma violência muito grande no tecido social, que muitas vezes, são mais contundentes e explicitas do que um próprio ato violento, é a violência das regras, da disputa de poder. E a maternidade/paternidade também é um processo visceral que envolve limites, brigas e disputas”, fala Granato.

A colaboração entre os artistas começou em 2019 com Babylon Beyond Borders – Babilônia Sem Fronteiras, espetáculo que acontecia simultaneamente em quatro cidades ao redor do mundo (Londres/Bush Theatre, Nova York/Harlem Stage, São Paulo/SESC Consolação e Joanesburgo/Market Theatre), com transmissão ao vivo, e que teve grande repercussão de público e crítica em diferentes países.

Em a "Weapon is a Part of My Body", continuam explorando a temática do exílio contemporâneo, agora focado no cruzamento entre Israel e Brasil, explorando as tensões políticas atualmente existentes entre os dois países e dentro de cada um, tentando entender e revelar como a violência formou suas identidades.

Para desenvolver a montagem, os criadores trabalharam a ideia de mostrar a cidade como cenário, a partir de um lugar significativo para cada um. Ruthie trabalha em cima de um prédio abandonado em reconstrução, e Granato no terraço da Secretaria Municipal de Cultura, onde passou boa parte das experiências relatadas em cena.

O formato digital permite a criação de um trabalho para o público dos países de origem, e simultaneamente, para pessoas ao redor do mundo. “A combinação entre mídias digitais e apresentação ao vivo não apenas funciona como também complementa o conteúdo de nossa pesquisa artística, com a linguagem contemporânea que representa o espírito do tempo”, diz Granato.

“Acreditamos que neste momento de pandemia, com fronteiras fechadas, radicalização, medo do outro e domínio das mídias sociais, o encontro humano e colaborações internacionais sejam criticamente necessárias e tenham o verdadeiro poder de gerar uma mudança significativa. É por isso que criamos juntos. Além disso, é importante para nós que estas colaborações não sejam apenas pontuais, mas sim, a longo prazo. A colaboração, o diálogo, o envolvimento com os participantes e o público são muito mais profundos e interessantes”, completa Ruthie Osterman.


Sinopse
Uma mãe e um pai, com continentes de distância refletem sobre como o poder e a violência moldaram suas trajetórias. Em telhados de suas cidades compartilham histórias pessoais que cruzam nascimentos, guerras, mortes e conquistas.


Sobre Ruthie Osterman
Nascida em 1982 em Israel, Ruthie é criadora, diretora, dramaturga e intérprete de teatro. Atualmente, mora em Londres. Graduada em Dramatic Arts do Kibbutzim College em Tel Aviv e na Royal Central School of Speech & Drama de Londres. Já realizou espetáculos em Israel, Polônia, Londres e Índia e ganhou uma variedade de prêmios por seus trabalhos. Ruthie participou como representante israelense no Lincoln Center Directors Lab NYC em 2013 e 2014. Em 2015, o conselho de artes da Inglaterra a definiu como uma "artista promissora" e recebeu um "visto de talent excepcional" para o Reino Unido. Foto: Nuphar Blechner


Sobre 
Pedro Granato
Atualmente coordenador de Formação na Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, em 2019 e 2020 foi também Coordenador dos Centros Culturais e Teatros Municipais. Em sua gestão em um ano, dobrou o público destes espaços e inaugurou o Centro Cultural da Diversidade, além de participar da criação e execução de Festivais como Verão Sem Censura e Palco Presente. E reinaugurou os teatros Paulo Eiró e Arthur de Azevedo.

No Pequeno Ato investiga o teatro imersivo e a formação de novos públicos. Essa pesquisa permanente resultou em espetáculos criados colaborativamente que conquistaram a crítica e o público jovem: Fortes Batidas - Prêmio APCA de Melhor Espetáculo em Espaço não Convencional, Prêmio Especial por Experimentação de Linguagem no Prêmio São Paulo e Prêmio Zé Renato para circulação e 11 Selvagens pré-indicado para “melhor texto original” no Prêmio São Paulo; entre os 10 melhores espetáculos de 2017 pela Revista Veja e PROAC Circulação para viagens ao interior do estado.

Em 2019, em absoluta sintonia com o momento político do país, o Núcleo estreou Distopia Brasil, indicado ao Prêmio Aplauso Brasil nas categorias Melhor Arquitetura Cênica e Melhor Figurino para o 1º Semestre de 2019. Foi contemplado pelo Prêmio Cleyde Yaconis realizando 20 apresentações em espaços públicos do centro de são Paulo, tendo os ingressos esgotados em menos de 5 minutos, e 8 apresentações em CEUs. Em 2021, conquistou público e critica com Caso Cabaré Privê eleito como Melhor Espetáculo Jovem no Prêmio APCA; Prêmio WeDo! nas categorias Performance, Direção, Prêmio do Júri Popular e Interatividade; também foi destaque pelo Observatório do Teatro nas categorias Luz, Figurino, Atriz Coadjuvante (Gabriela Gonzalez), e no Guia da Folha entre as 5 melhores atrações do ano para se ver pela internet. A mais recente montagem, Descontrole Público estreou em agosto de 2021, um espetáculo onde o público controla personagens como avatares de um videogame.

Ficha técnica:
Performance e criação: Ruthie Osterman e Pedro Granato. Diretor técnico: Gustavo Bricks. Visual UK: Nuphar Blechner. Direção de arte e transcrição de texto: Isabella Melo. Trilha Sonora original: Décio 7. Figurinos UK: Shir Bar-Hen. Câmera UK: Nuphar Blechner e Tom Szypryt. Operador de Transmissão: Henrique Natálio. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Assistente de Produção e comunicação: Carolina Henriques. Teaser e Midias Sociais: Carolina Romano.Assistente de Projetos: Bianca Bertolotto. Produção: Pequeno Ato e Contorno Produções. Direção de Produção: Jessica Rodrigues e Victória Martinez.

Creation and Performance: Ruthie Osterman e Pedro Granato. Technician director: Gustavo Bricks. Camera and Visual UK: Nuphar Blechner. Art Director and transcription: Isabella Melo. Original Sound: Décio 7. Costumes UK: Shir Bar-Hen. Cinematography UK: Nuphar Blechner e Tom Szypryt. Transmition Operation: Henrique Natálio. Press Office: Adriana Balsanelli. Production and comunication assistant: Carolina Henriques. Social Media Advice and Teaser: Carolina Romano. Projects assistant Bianca Bertolotto. Production: Pequeno Ato e Contorno Produções. Management: Jessica Rodrigues e Victória Martinez. Este projeto foi contemplado pelo edital Proac Expresso Lei Aldir Blanc n.º 47/2020 “Prêmio por Histórico de Realização em Teatro”.


Serviço:
"Weapon is a Part of My Body"
Dias 24 e 31 de outubro e 7 e 14 de novembro – Domingos, às 11h.
Duração: 60 minutos.
Classificação etária: 14 anos.
Ingressos: grátis.
Transmissão: https://www.youtube.com/c/ContornoProdu%C3%A7%C3%B5es


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