A HBO lançou um guia que oferece sugestões para utilização da linguagem inclusiva. Baseado nas expressões utilizadas na série "Todxs Nós", o "Guia Todxs Nós de Linguagem Inclusiva", que promove reflexão sobre a comunicação como forma ativa de dar visibilidade a pessoas transgênero ou não-binárias. Elaborado com o apoio da consultoria especializada em diversidade [Diversity Bbox] e criado pela HBO Latin America, o material traz informações que vão desde o uso de pronomes neutros até construções gramaticais com alternativas à utilização de pronomes masculinos e femininos. Para acessar o material completo, você pode baixar o guia neste link. Confira abaixo algumas dicas para uma comunicação mais inclusiva: Inclusão do gênero não-binário na língua portuguesa Hoje, no nosso idioma, usamos o masculino quando falamos de forma generalista. A proposta é passar a usar o som da letra E no lugar do O ou A. Sugere-se também o uso do pronome de gênero ILE no lugar de ELE para evitar a usual generalização no masculino. Nome de profissões A noção binária de gênero e generalizações no masculino também aparecem quando vamos denominar profissões. É mais inclusivo usar termos como “corpo docente”, “classe política” e “pessoal da enfermagem” em vez de “os professores”, “os políticos” e “as enfermeiras”. E se eu não souber o pronome de alguém? A sugestão é perguntar com respeito. Aqui vão alguns exemplos de como fazê-lo: "Desculpe, quais são seus pronomes?". "Eu não entendi seus pronomes, quais são?". "Você pode me lembrar seus pronomes, por favor?". Sobre "Todxs Nós" Em "Todxs Nós", Clara Gallo dá vida a Rafa, jovem de 18 anos, pansexual e não-binárie, que decide deixar a família no interior de São Paulo e mudar-se para a casa de seu primo, Vini (Kelner Macêdo), na capital. Vini já divide o espaço com sua melhor amiga, Maia (Julianna Gerais), e ambos ficam surpresos ao descobrir que Rafa se identifica com o pronome neutro e não com o gênero feminino ou masculino. Já na chegada, Rafa explica, por exemplo, que é prime - e não prima - de Vini. "Todxs Nós" é uma produção realizada integralmente com investimentos próprios da HBO Latin America. A série tem direção geral de Vera Egito, que assina também a direção dos episódios e roteiro junto com Daniel Ribeiro. Os roteiros contam com a colaboração de Alice Marcone e Thays Berbe. A produção é de Luis F. Peraza, Roberto Rios, Eduardo Zaca e Claudia Clauhs, da HBO Latin America Originals; Gil Ribeiro, Marcia Vinci e Margarida Ribeiro, da Coiote, e Heitor Dhalia e Egisto Betti, da Paranoïd Filmes. A HBO Latin America é uma rede de televisão premium por assinatura, líder na região, respeitada pela qualidade e pela diversidade de sua programação, que inclui séries, filmes, documentários e especiais originais e exclusivos. A rede exibe também alguns dos mais recentes blockbusters de Hollywood, antes de qualquer outro canal premium. Os conteúdos são exibidos em HD em mais de 40 países da América Latina e do Caribe por meio dos canais HBO®, HBO2, HBO Signature, HBO Plus, HBO Family, HBO Mundi, HBO Pop, HBO Xtreme e o canal básico Cinemax®. A programação é oferecida também por meio de várias plataformas, como a HBO GO® e HBO On Demand®.
Ainda nos primeiros meses de gravidez, Dulce María contou detalhes dessa nova experiência de vida. Em entrevista para a revista "Cosmopolitan México", a cantora abriu o coração ao falar sobre o significado da gestação nesse momento de pandemia, de que maneira já está encarando a maternidade e como foi a descoberta, logo no início do isolamento social. "Foi muito forte, porque eu estava gravando uma série desde janeiro com um ritmo de trabalho de segunda a sábado e, de um dia para o outro, tudo acabou. Foi um choque inesperado que nos afetou fisicamente, emocionalmente e mentalmente. Somado ao medo das notícias e o constante bombardeio de informações. Dias depois, comecei a me sentir mal e não fazia ideia do que era, fiz milhares de exames, testes de tudo e um pouco depois, descobri que estava grávida!", contou. Dulce María contou ainda, que antes de descobrir a gravidez, passou por um período difícil longe da família, e que a fez reavaliar a importância de estar perto das pessoas amadas e cuidar de si mesma. "Antes de confirmar, lembro que estava triste, queria ver minha família, sentia falta deles. Você começa a não tomar nada como garantido; valorizar seus entes queridos, sua saúde, porque agora é a única coisa que podemos fazer: tomar vitaminas, cuidar da alimentação, seguir em frente, dormir o suficiente, café da manhã, almoço e jantar, ter hábitos para evitar perder a cabeça", comentou a cantora. Além disso, a gestação também teve um papel importante para ela, que ressignificou o momento de pandemia que assola o mundo. "Senti minha gravidez como uma mensagem de Deus: quando o mundo está angustiado, preocupado e com medo, eu estaria criando vida. Por um lado, passei a ser grupo de risco, mas é um milagre saber que uma vida cresce dentro de mim. Essa quarentena me colocou contra a parede, como muitas pessoas ao redor do mundo, onde tudo parou. Há outra vida que depende de mim, eu parei de ser apenas eu, agora devo ver primeiro o meu bebê. Desta vez, trabalhei muito emocionalmente para continuar dando vida e estar bem, devo inspirar mensagens positivas para meus fãs, pois é minha responsabilidade. A vida me disse: 'Ou você é forte ou você afunda'", completou.
Originário de Chicago, nos Estados Unidos, o grupo The Devonns, uma das revelações recentes da música soul, acaba de lançar o seu álbum de estreia. E já vem obtendo boa repercussão junto a crítica especializada com canções que tem como forte inspiração a produção da música negra norteamericana dos anos 60 e 70. O vocalista e principal compositor da banda, Mathew Ajjarapu, concedeu uma entrevista para o Resenhando para falar como se deu o início da banda. Ele comenta o atual panorama da música e ainda disse que aprecia a nossa música. “A música brasileira tem sido extremamente influente nos últimos 70 anos”. Como foi o início da banda Devonns? Mathew Ajjarapu - Bem, é uma resposta um pouco complicada. Antes de começar o Devonns, eu tinha estudado um pouco na faculdade de Medicina (para fazer meus pais felizes). Mas eu não era um bom aluno e desisti rapidamente. Depois disso, eu não consegui um emprego por um longo tempo, então fiquei apenas ouvindo música ou lendo enquanto esperava alguém me dar uma entrevista de emprego. Meus irmãos haviam me mostrado alguns álbuns antigos que eu tinha perdido... "Jim", de Jamie Lidell, e "The Way I See It", de Raphael Saadiq. Mesmo que fazer a coisa retrô em um contexto moderno não seja novo de forma alguma (a soul passa por um reavivamento de tempos em tempos)... o que realmente ressoou comigo nesses dois álbuns foi que Jamie Lidell e Raphael Saadiq fizeram a maior parte da escrita e produção por conta própria. Os dois álbuns eram uma exibição monumental do virtuosismo individual em várias áreas muito difíceis (letras, músicas, etc.). Muitas pessoas não percebem que grande parte da música que você ouve no rádio é realmente escrita por compositores profissionais. A pessoa que a canta é apenas um cantor. Essa pessoa geralmente não faz muita escrita ou produção e pode nem tocar um instrumento. Então, para fazer da maneira que Raphael ou Jamie fizeram, leva muito mais tempo e é realmente um trabalho árduo e lento. Eu também me deparei com o álbum de estréia de Remy Shand, "The Way I Feel", e ele se aproximou ainda mais do ideal de Prince ( que escreveu todas as músicas e letras e basicamente tocava a maioria dos instrumentos). Voltando à história... nessa época, eu havia passado por dois rompimentos muito dolorosos, um após o outro... e estava muito deprimido. Aqui estava eu... eu havia abandonado a escola, não conseguia emprego, não tinha namorada ... e, com toda essa emoção, escrevi algumas músicas que achei muito boas. Gravei algumas demos por conta própria e depois as toquei para alguns amigos, e outras pessoas pensaram que havia definitivamente algo lá. Isso me fez pensar que eu poderia querer tocar ao vivo. Eventualmente, eu conheci um ótimo baixista através do Soundcloud, e então seu colega de quarto tocou bateria, o que foi ainda melhor. Foi assim que tudo começou. Nós éramos originalmente chamados de "The Signatures", quando eu estava cantando originalmente para um som dos anos 50/60 ... eu queria que começássemos com o estilo doo-wop ("I Only Have Eyes For You ", do The Flamingos, é minha música favorita de todos os tempos). Mas então, quando reunimos todos para o primeiro ensaio (incluindo um guitarrista que conheci no Craigslist) ... em cinco minutos, ficou claro que ninguém conseguia cantar. Eu também gostava muito de soul dos anos 60, grupo feminino, soul do norte e funk dos anos 70 (em particular), então imaginei que focássemos mais no soul / funk, talvez aprenderia a cantar bem o suficiente para, eventualmente, adicionar alguns vocais doo-wop no repertório mais tarde. Quais foram as suas principais influências? Mathew Ajjarapu - Essa é outra pergunta muito difícil de responder. Por muitos anos, quando comecei a fazer / tocar música, eu queria tocar um instrumento "legal". Por causa disso, mesmo tendo estudado piano por muitos anos desde que eu era criança ... tive o trabalho de me ensinar a tocar primeiro o baixo e depois a guitarra durante o ensino médio. Então, durante esse período, minhas primeiras influências musicais foram realmente mais "tocadores" do que escritores. No baixo, eu realmente idolatrei Stuart Zender (de Jamiroquai), Bootsy Collins (outro artista que meu irmão me mostrou) e, claro, James Jamerson. E na guitarra, eu realmente idolatrava a maneira como Jimmy Page tocava, porque ele era capaz de fazer blues, slide e folk, e muitas de suas músicas tinham uma qualidade mística ou triste (para meus ouvidos). Eu também gostei muito do Nick Zinner (do grupo Yeah Yeah Yeahs) porque em muitas músicas, ele basicamente faz seu violão tocar o ritmo e as partes principais do instrumento, bem como o baixo, e ainda o mantém cativante e cinético. Menciono todos esses instrumentistas, porque sempre que escrevo músicas para o The Devonns, costumo escrever muitas no baixo ou na guitarra primeiro, mesmo que eu toque teclas no The Devonns. Eu acho que faço isso porque passei muitos anos tocando guitarra e baixo para outras pessoas, e é realmente fácil abordar esses instrumentos como instrumentos melódicos e de percussão ao mesmo tempo ... você pode simplesmente definir um ritmo com as duas mãos literalmente. Mais tarde (depois que eu me cansei de tocar para outras pessoas e comecei a tentar escrever), eu realmente comecei a gravitar em torno dos escritores, especialmente as pessoas que faziam a maioria de suas próprias composições. Os heróis realmente importantes para mim foram Burt Bacharach, Carole King, Lamont Dozier + Brian e Eddie Holland, Smokey Robinson, Nickolas Ashford + Valerie Simpson, Curtis Mayfield, Leroy Hutson, Leon Ware ... pessoas assim. Todas essas pessoas são músicas, mas eu realmente penso nelas como escritores PRIMEIRO, uma vez que criariam música e letra, o que é significativamente mais difícil do que fazer por si só. E todas essas pessoas tinham tantos ganchos incríveis... ganchos musicais, líricos... se você os trancasse em uma sala com nada além de piano ou violão, provavelmente devolveriam ouro musical sólido. Eu também devo mencionar a profunda influência que Prince teve em mim, porque ele meio que incorporou todas as possibilidades: ele escreveu tantas músicas que estava dando hits para outras pessoas... ele podia superar e cantar a maioria das pessoas ... e ele era o artista consumado no palco. Você assiste a vídeos dele, e seu magnetismo e confiança são completamente de outro mundo. Eu ouvi praticamente todo o seu catálogo disponível (incluindo coisas de seus pseudônimos, atos para os quais ele escreveu, demos)... e sua proporção de suspense por filme é chocantemente boa para a quantidade de material que ele escreveu. Acho que se você quisesse uma resposta mais curta (em nenhuma ordem específica): Prince, The Isley Brothers; Terra, Vento e Fogo; Leroy Hutson; Curtis Mayfield; Os Bar-Kays; Willie Hutch; O sistema; Rufus e Chaka Khan; Aretha Franklin; Stevie Wonder; Remy Shand; Jamie Lidell; Raphael Saadiq; Norman Connors; Leon Ware; Phyllis Hyman; Rick James; Jimmy Jam e Terry Lewis; Bryce Wilson (da teoria de Groove). Além dos compositores que eu mencionei antes (Burt Bacharach, Carole King, Holanda-Dozier-Holland, Smokey Robinson, Ashford & Simpson, etc). Provavelmente estou deixando alguém de fora, mas esses são todos os escritores cujas músicas eu realmente ouvi bastante nos últimos cinco anos e procurei aprender. Como funciona o processo de criação musical da banda? Mathew Ajjarapu - Eu faço toda a composição sozinho. Eu sei que algumas bandas gostam de tocar ou escrever juntas, mas eu pessoalmente sempre odeio tentar fazer isso. Simplesmente não funciona para mim. Em vez disso, escrevo a música, as letras, tudo e, em seguida, geralmente gravo uma demo e trago essa faixa demo básica para a banda, para descobrir exatamente como a faremos ao vivo. Meu processo exato quando escrevo músicas é espontâneo. Normalmente, o que vai acontecer é que vou fazer alguma coisa (como tomar banho ou dirigir)... e ouvirei um gancho na minha cabeça. Pode ser um gancho lírico, pode ser uma linha de baixo... apenas algo que serve como um ponto de partida. Vou anotá-la ou cantarolá-la no meu telefone para não esquecer... e mais tarde, quando estiver em casa, basicamente transformarei em uma ideia musical. Normalmente, quando ouço um gancho na minha cabeça, ouço as partes da música juntas (por exemplo, eu nunca ouço apenas uma linha de baixo por si só ... geralmente é uma linha de baixo mais um riff de guitarra ou talvez um de guitarra linha sobre como a bateria seria tocada). Vou usar meu computador e um microfone e basicamente acompanhar cada parte uma de cada vez para criar uma faixa demo básica (como tocarei a parte das teclas... depois tocarei um riff básico de guitarra sobre isso... então eu tocarei a linha do baixo... etc, uma de cada vez, manualmente). E é daí que a música vem, de qualquer maneira. Essa é a parte mais fácil. Quanto às letras, isso é muito mais difícil. Eu realmente não tento forçar as letras, pois isso não funciona para mim. Em vez disso, se eu gostar de uma ideia musical, apenas participarei dessa demonstração até que a letra chegue até mim. Às vezes, leva muito tempo (como mais de um ano). Outras vezes, é muito rápido. “Come Back” eu escrevi em dez ou quinze minutos (então eu provavelmente estava muito deprimido quando a idéia veio à minha mente, já que a letra veio para mim totalmente completa, com quase nenhuma revisão necessária). Mais tarde, quando conheci minha namorada atual, escrevi "Tell Me" e "Think I'm Falling In Love" sobre ela, e isso também veio muito rápido liricamente (provavelmente porque me senti muito forte com nossas emoções um pelo outro). Ou uma vez, ela e eu brigamos, e isso se tornou a música "More" porque eu estava extremamente bravo com ela. Como tem sido a divulgação do álbum em meio a pandemia da Covid 19 Mathew Ajjarapu - Infelizmente, a pandemia do Covid-19 acabou com uma série de atividades típicas do músico. Eu não sei como é em outras partes do mundo, mas aqui em Chicago, nenhuma banda está tocando em nenhum lugar, ninguém está em turnê... nada. Suponho que os Devonns tenham sorte por termos assinado um pequeno contrato de gravação; na verdade, terminamos nosso álbum e o submetemos antes que a pandemia se tornasse um grande problema mundial. Nossa gravadora (Record Kicks) realmente teve o trabalho difícil de promover um álbum sem shows ou turnê. Caramba, é difícil até ir a algum lugar de Chicago para tirar fotos promocionais neste momento. Por causa disso, a gravadora nos organizou com várias entrevistas como esta, bem como algumas na BBC Radio London (agradeço a Robert Elms, Karen Gabay e Anne Frankenstein no Reino Unido!). Admito... não poder sair em turnê foi um pouco de alívio para mim. Atualmente, estou de volta à escola e trabalho meio que horas loucas (8 a 12 horas por dia), por isso teria sido muito difícil adiar meus outros compromissos de vida. Qual a sua opinião sobre o streaming? Mathew Ajjarapu - Eu meio que tenho sentimentos mistos sobre streaming. É uma plataforma tremenda e oferece a muitos artistas uma voz e uma voz que talvez não tenham recursos ou meios para seguir a rota tradicional (digamos, por meio de uma gravadora). O streaming tem sido um processo muito democratizante para os músicos; você pode se tornar tão famoso por meio de reproduções de streaming quanto conseguir uma grande gravadora como a Capitol (e muitos músicos fizeram exatamente isso). Não só isso… o streaming tem sido absolutamente ótimo para ouvintes de música. Agora, os ouvintes têm inúmeras opções e escolhas na ponta dos dedos, e acho que isso levou muito mais ouvintes a encontrar o que gostam ou explorar músicas que possam interessar. Heck, eu uso principalmente os serviços de streaming do Google Play e do Youtube Red, e foi apenas por causa desses serviços que consegui encontrar muitos raros ringtones de soul e funk que realmente me ajudaram a me desenvolver como escritor e músico. Portanto, direi que o streaming é bom por esses motivos e não estaria onde estou hoje sem ele. Talvez o lado ruim seja que isso contribuiu para a morte lenta das estações de rádio tradicionais e das listas de reprodução criadas por DJs. Algumas empresas gigantes possuem muitas estações de rádio em todo o mundo, e elas têm playlists corporativas razoáveis que alguns executivos ou grupos focais criaram (provavelmente girando na maioria das vezes entre os Top 40 atuais ou o mesmo rock clássico antigo). A outra coisa ruim sobre o streaming é que ... do ponto de vista dos músicos, simplesmente não paga muito bem. Eu acho que essa última crítica se aplica a todas as etapas da indústria da música ... em todos os níveis, de cima para baixo, as pessoas geralmente se ferram mais são músicos. Para dar um exemplo… o primeiro cheque de royalties que recebi (no ano passado) foi de US $ 6 (cerca de R $ 30,00). Resumindo ... acho que o streaming geralmente é bom, mas, caramba, eu gostaria que pagasse melhor. Como você viu o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam)? Mathew Ajjarapu - Eu acho que o movimento Black Lives Matter é uma coisa ótima e chegou muito atrasada. Na América, os negros foram marginalizados, vitimados, maltratados, difamados, ignorados, abusados, encarcerados e assassinados pelas mãos de autoridades que remontam a centenas de anos. A América sempre foi assim... nas décadas de 1700, 1800, 1900 e continuando no século XXI. Especificamente em relação à brutalidade policial, esse não foi um fenômeno novo. O que há de novo, no entanto, é a capacidade dos telefones celulares de registrar evidências indiscutíveis de brutalidade policial. É lamentável que, durante décadas e décadas, pessoas de cor tenham reclamado de tratamento desproporcionalmente injusto nas mãos das autoridades e sido completamente ignorado pelo público americano. Mas também é lamentável que, mesmo com todas essas evidências em vídeo aparecendo constantemente, muitos americanos ainda não querem admitir a possibilidade de que o racismo ainda esteja vivo nos Estados Unidos. Se não é totalmente óbvio pelo que estou dizendo... acho que o movimento Black Lives Matter é ótimo, e apoio completamente eles. Lembro-me de como fiquei triste quando o assassino de Trayvon Martin não foi enviado para a prisão; como fiquei triste por o assassino de Aiyana Jones ter saído completamente de graça; como fiquei triste quando Ahmaud Arbery foi caçado e executado; Sandra Bland; Botham Jean; Philando Castile; Amadou Diallo; e incontáveis, incontáveis outros. Foi essa tristeza e frustração que me levou a escrever uma música sobre ela (Blood Red Blues), que aborda a disparidade racial e econômica, bem como a violência armada. Eu acho que a agitação social e os protestos que estamos testemunhando nos Estados Unidos são uma coisa boa, pois está forçando muitas pessoas a pelo menos admitir que talvez haja algo errado com os EUA. Eu gostaria de dizer que as reformas policiais ou as mudanças sociais virão de tudo isso, mas sempre fui um pessimista e temo que muitas pessoas no poder (assim como cidadãos comuns) fechem seus ouvidos e olhos. Você conhece a música brasileira? Mathew Ajjarapu - Eu absolutamente amo música brasileira. Sou um ouvinte de longa data da música brasileira e até toquei teclas em uma banda de jazz brasileira até recentemente. A música brasileira tem sido tão rica e extremamente influente nos últimos 70 anos. Você ouve sua influência em todos os lugares, mesmo em músicas que não são explicitamente jazz, samba ou bossa nova. É claro que é impossível não expressar um profundo amor e apreciação de algumas figuras muito grandes na música brasileira como Antonio Carlos Jobim, Ivan Lins, Os Cariocas e, especialmente, Sergio Mendes. No entanto, meus músicos brasileiros favoritos são na verdade Walter Wanderley (organista e pianista), Marcos Valle e Sylvia Telles. Como tocador de órgão, tentei adaptar meu estilo de tocar para arrancar a técnica e o tom de Walter. Como escritor, eu amo a escrita de Marcos, particularmente o período entre os anos 60 e 80. E há algo na voz de Sylvia que realmente me emociona. Existem tantas cantoras brasileiras fantásticas... mas eu realmente acho que Sylvia Telles tinha uma voz com uma qualidade muito atemporal. Pode ser divertida, triste, bem-humorada e paqueradora, tudo ao mesmo tempo. Ela é uma das minhas cantoras favoritas.
A Netflix divulgou o trailer da animação "A Caminho da Lua", que estreia no segundo semestre de 2020. Na trama, apaixonada pela ciência, Fei Fei constrói uma nave espacial e parte para a lua determinada a comprovar a existência de uma deusa lendária. Chegando lá, ela acaba assumindo uma missão e descobre uma região habitada por criaturas fantásticas. Dirigido por Glen Keane, um grande nome do mundo da animação, e produzido por Gennie Rim e Peilin Chou, "A Caminho da Lua" é uma divertida aventura musical que revela o poder da imaginação e mostra a importância de seguir em frente diante do inesperado. A Netflix é o principal serviço de entretenimento por streaming do mundo. São 183 milhões de assinaturas pagas em mais de 190 países assistindo a séries, documentários e filmes de diversos gêneros e idiomas. O assinante Netflix pode assistir a quantos filmes e séries quiser, quando e onde quiser, em praticamente qualquer tela com conexão à internet. O assinante pode assistir, pausar e voltar a assistir a um título sem comerciais e sem compromisso. Ficha técnica de "A Caminho da Lua" Diretor: vencedor do Oscar® Glen Keane ("Dear Basketball"). Produtoras: Gennie Rim ("Dear Basketball"), Peilin Chou ("Abominável"). Escrito por: Audrey Wells ("O Ódio que Você Semeia"). Codiretor: vencedor do Oscar® John Kahrs ("O Avião de Papel"). Produtores executivos: Janet Yang ("O Clube da Felicidade e Sorte"), Glen Keane, Ruigang Li, Frank Zhu e Thomas Hui. Canções originais por: Christopher Curtis ("Chaplin"), Marjorie Duffield e Helen Park (KPOP). Trilha Sonora por: vencedor do Oscar® Steven Price ("Gravidade"). Elenco da dublagem em inglês: Cathy Ang (Fei Fei), Phillipa Soo (Chang'e), Robert G. Chiu (Chin), Ken Jeong (Gobi), John Cho (Pai), Ruthie Ann Miles (Mãe), Margaret Cho (Tia Ling), Kimiko Glenn (Tia Mei), Artt Butler (Tio), e Sandra Oh (Sra. Zhong).
Baseada em um best-seller do jornal The New York Times, "Cursed - A Lenda do Lago" é uma releitura da lenda do rei Arthur contada pelos olhos de Nimue (Katherine Langford), uma jovem com um dom misterioso destinada a se tornar a poderosa Dama do Lago. Após a morte da mãe, Nimue encontra um parceiro inesperado no mercenário Arthur (Devon Terrell) e sai em missão para entregar uma espada ancestral a um mago chamado Merlin (Gustaf Skarsgård). Ao longo de sua história, ela acaba se tornando um símbolo de coragem e rebelião contra os terríveis Paladinos Vermelhos e o Rei Uther (Sebastian Armesto). "Cursed – A Lenda do Lago" é uma história sobre amadurecimento, com temas conhecidos de nosso tempo: destruição da natureza, terror religioso, guerras sem sentido e a coragem de assumir a liderança quando tudo parece impossível. Os fãs de "Cursed – A Lenda do Lago" podem seguir as notícias oficiais da série nas redes sociais: Twitter, Instagram, Facebook. #ALendaDoLago
Formato: dez episódios de uma hora. Criado por: Tom Wheeler & Frank Miller. Baseado no livro de: Tom Wheeler & Frank Miller. Showrunner: Tom Wheeler. Produtores executivos: Tom Wheeler, Frank Miller, Leila Gerstein. Coprodutora executiva: Silenn Thomas. Produtor: Alex Boden. Elenco: Katherine Langford (Nimue), Devon Terrell (Arthur), Gustaf Skarsgård (Merlin), Daniel Sharman (O Monge Chorão), Sebastian Armesto (Rei Uther Pendragon), Matt Stokoe (Gawain), Lily Newmark (Pym), Shalom Brune-Franklin (Igraine), Emily Coates (Irmã Iris), Billy Jenkins (Esquilo), Bella Dayne (Lança Vermelha), Peter Mullan (Padre Carden).
João visita Poliana e leva feijão para distraí-la. Antonio chega e conta a eles que Waldisney fez Nanci de refém. Gleyce fala para Jeff que Waldisney foi preso e diz que ele e o Rato. Jeff revela para Gleyce que sabia que Waldisney é o Rato e conta que ele o ameaçava. Nanci consegue fujir e é acolhida por Mirela e dona Branca. Glória vai falar com Pendleton e pergunta se ele que roubou as jóias da família da Luisa. Marcelo e Luisa recebem uma mensagem no celular dizendo que Poliana está paraplégica. Falcão fala para Lindomar não fazer o enredo da escola de samba. As crianças do clubinho desconfiam que Pendleton está mentindo e acham que Ester está envolvida no acidente de Poliana. Filipa conversa com Guilherme sobre seu pai. Sérgio e Joana tentam se entender. Arlete conta para Verônica que acha que viu Roger na comunidade. João conversa com Antonio e diz que não sabe o que fazer para ajudar Poliana e tenta encontrar uma forma para que ela volte a jogar o Jogo do Contente.
Capítulo 555, terça-feira, 30 de junho
Foto: João Raposo/SBT
Poliana recebe a visita de todos os seus amigos e se emociona. João organiza uma festa surpresa para Poliana. João mostra para Poliana vídeos com depoimentos de pessoas que jogaram o Jogo do Contente. Poliana fica muito feliz com a festa e agradece. Verônica procura Roger na comunidade. Poliana resolve ir para a escola. Violeta avisa Antonio que vai viajar. Durval recebe uma ligação de Raquel. Ruth conversa com Helô sobre os problemas da escola. Antonio e Luisa levam Poliana para a escola. Marcelo conversa com Pendleton sobre Poliana.
Capítulo 556, quarta-feira, 01 de julho
Foto: Lourival Ribeiro/SBT
Mirela cobra de Vinícios os ensaios da coreografia. Gael, Benício, Mário e Lorena perguntam para Poliana se Ester fez algo com ela. Felipa pede Débora ajudá-la no ensaio. Nanci conversa com Antonio sobre Violeta. Poliana ouve Felipa e Débora falando sobre ela. Pendleton fala para Luisa que está a procura de um tratamento para Poliana e pede para cuidar dela enquanto ele estiver fora. Filipa fala com Ruth e Helô sobre o musical. Ruth diz que resolveram cancelar o musical de final de ano depois do acidente de Poliana. Filipa fica furiosa com o cancelamento. Poliana pede para Ruth não cancelar o musical. Luca convida Mirela para ensaiar com ele. Durante o leilão uma repórter pergunta para Verônica sobre a acusação de Roger ter desviado dinheiro. Poliana fala para Luisa que pediu para Ruth não cancelar o musical. Luisa diz para Poliana que Pendleton viajou. Poliana fala para Luisa que está feliz pelo sucesso do aplicativo do Jogo do Contente. Mirela ensaia com Luca e Vinicius aparece. Pendleton envia uma mensagem para Luisa dizendo que voltará logo. Mirela pede desculpas para Vinicius, mas ele não aceita.
Capítulo 557, quinta-feira, 02 de julho
Foto: Lourival Ribeiro/SBT
Vinicius termina o namoro com Mirela.Policiais procuram Antonio e falam que Violeta será presa. Antonio passa mal. Luisa chama o médico. Falcão quebra tudo na padaria de Durval porque Mosca não paga o que deve a ele. Antonio conta para Branca que Violeta é uma criminosa. Mirela fala para Nanci que Vinicius terminou com ela. Glória se reúne com Verônica, Arlete, Gleyce e Branca para falar sobre o comitê de decidem criar o Clube do Laço Lilás. Benício fala com Sara para distraí-la, enquanto Gael, Lorena e Mário entram no laboratório e encontram Ester. Eles tiram Ester do laboratório. João conversa com Bento e Poliana chega. Vinicius fala para Jeff que não foi bem na prova por causa de Mirela.
Capítulo 558, sexta-feira, 03 de julhoFoto: João Raposos/SBT
Gael, Benício, Mário e Lorena tentam ligar Ester. Jeff conta para Gleyce que passou no vestibular. Arlete e Lindomar perguntam se Vinícius conferiu o gabarito do vestibular. Ele diz que não passou. Durval e Claudia voltam de viagem. Waldisney recebe a visita de sua mãe na cadeia. Durval chega na padaria e vê tudo quebrado. Mosca diz que a culpa não foi dele. Jeff conversa com Kessya sobre Gleyce estar triste. Raquel volta de viagem. Henrique vai visitar Gleyce e a beija. Verônica divulga o Clube do Laço Lilás e encontra Roger. Luisa conversa com Poliana e diz que sabe a verdade sobre o acidente. Lorena ouve a conversa e vai contar aos meninos.Roger conversa com Verônica e diz onde estava escondido. Verônica diz que ela o denunciou. Raquel encontra com Mirela e diz que voltou para ficar.Mirela conta que não está mais namorando com Vinícius.
"A Tensão Superficial do Tempo" é o novo e urgente romance de Cristovão Tezza, um dos maiores escritores contemporâneos brasileiros.
O escritor Cristovão Tezza retorna aos livros com "A Tensão Superficial do Tempo", mais uma magistral demonstração de suas imensas qualidades como ficcionista. A história do químico e “pirateiro” de filmes na internet é uma espécie de fábula contemporânea (e muito brasileira) sobre público e privado, política e intimidade, desejo e solidão. No livro, Cândido, um especialista em piratear filmes na internet, conhece os formatos dos arquivos, os fóruns onde encontrá-los e os grupos amadores que os legendam. Só de bater o olho, já sabe se é uma cópia mal gravada num cinema ou um tesouro em alta resolução. Sua coleção de milhares de filmes é meticulosamente organizada, num sistema infalível de pastas e HDs e nomes. A ocupação de pirateiro, no entanto, é quase acidental, e os filmes servem para alimentar sua mãe, com quem o químico de quase 40 anos mora desde que se separou. É para a mãe que ele entrega os pen drives com dramas asiáticos, comédias francesas, mistérios, romances. E é com ele que a mãe comenta cada um dos filmes no apartamento que dividem em Curitiba. A atividade oficial de Cândido é dar aulas de química em um cursinho, onde ele tem uma participação societária. Curitiba ainda vive sob os efeitos das operações policiais e do judiciário que colocaram a cidade no centro da crise política que assola o país, efeitos que Cândido sente no seu dia a dia. É a professora bolsonarista com quem toma café em um intervalo entre as aulas, são as constantes discussões que dividem amigos, famílias e colegas de trabalho. É o procurador federal, enfiado até o pescoço nas investigações, e a mulher dele, Antônia, com quem Cândido tem um caso. Sentado em um banco de parque, sem dar notícias há dias, Cândido vê todas essas pontas se encontrarem e se desenrolarem: o fim amargo do antigo casamento, as pretensões profissionais esmagadas, o novo afeto negado, a vida que se dissolve num caldo de guerra política e social. Em "A Tensão Superficial do Tempo", Cristovão Tezza — no auge de sua forma como ficcionista — usa o momento recente do país para investigar os pontos de contato entre público e privado, entre política e intimidade, entre desejo e solidão. Sobre o autor Cristovão Tezza nasceu em Lages, Santa Catarina, em 1952. Um dos mais celebrados autores brasileiros contemporâneos, traduzido para mais de 15 países, é autor de vários romances, entre eles "O Filho Eterno", que recebeu os prêmios Jabuti e Portugal Telecom. Dele, a Todavia publicou "A Tirania do Amor" (2018), finalista dos prêmios São Paulo, Jabuti e Oceanos.
Guilherme Schwab lança álbum Tempos dos Sonhos em live do evento online Nikity Sunset, terça-feira, dia 30, às 17h
Cantor e multi-instrumentista, Guilherme Schwab faz live em parceria com o músico Fábio Lessa (diretor Musical da Preta Gil) em prol dos profissionais de cultura da cidade de Niterói, no projetoNikity Sunset. Acompanhados pelo percussionista Junior Moraes, a apresentação acontece na terça-feira, dia 30, às 17h, e conta com repertório dos dois artistas. Realizado por profissionais e artistas da cidade fluminense, as apresentações do evento online tem em seu formato o encontro de dois nomes da cena musical da cidade de Niterói, com transmissão pelo canal oficial do projeto Nikity Sunset Live no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC_ceEtEnkRQ9xqluSfHfcLw. Na live, Guilherme Schwab apresenta músicas que marcaram sua carreira e que gravou para trilhas de novelas, bem como as inéditas que fazem parte do seu novo álbum "Tempo dos Sonhos", trabalho inspirado no aprendizado do instrumento didgerido – instrumento musical oriundo dos aborígenes australianos. Bem como algumas canções que marcam sua carreira em trilhas de novelas. Vencedor do Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro, em 2015, pela gravação do disco "Sol-te" com a ex-banda Suricato, Guilherme Schwab lança "Tempo dos Sonhos", álbum com arranjos solares e refrões marcantes, que reitera seu talento como autor e intérprete. Gravado no estúdio Nave 33, e mixado por Moogie Canazio, em Los Angeles, onde Guilherme Schwab aportou para finalizar o projeto. Você pode ouvir "Tempo dos Sonhos" neste link: https://ffm.to/ejzvdor.
Membro do importante movimento artístico Clube da Esquina e parceiro de grandes nomes da música brasileira, Lô Borges se apresenta nesta quarta-feira. Foto: João Diniz
Dentro da programação de junho do #EmCasaComSesc, quarta-feira, dia 1º de julho, às 19h, o músico, cantor e compositor Lô Borges percorre os sucessos de sua longa estrada musical no show "Paisagem da Janela". O Sesc São Paulo vem promovendo uma série de shows diários com transmissões pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp.
Com os característicos voz e violão, Lô Borges relembra músicas como "Clube da Esquina N.° 2", "Paisagem da Janela", "O Trem Azul", "Tudo que Você Podia Ser", "Para Lennon e McCartney" e "Um Girassol da Cor dos Seus Cabelos", além de canções mais recentes, como "Dois Rios" e "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor", acompanhados de surpresas trazidas da imersão criativa do artista nos últimos anos. Membro do importante movimento artístico Clube da Esquina e parceiro de grandes nomes da música brasileira, como Milton Nascimento, Beto Guedes, Nando Reis e Fernando Brandt, Lô atravessou gerações como uma grande referência do cancioneiro nacional. Na quinta-feira, dia 2, o cantor e compositor sergipano Lula Ribeiro apresenta seu repertório autoral com foco no último disco, "O Amor É Sempre Assim". Parcerias com grandes músicos, como Zeca Baleiro, Vander Lee e Alexandre Nero estarão no repertório, além de homenagens a compositores já gravados pelo cantor, como Luiz Melodia, Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Paulinho Moska. Pensado para ser uma celebração musical junto ao público em casa, o show de Lula Ribeiro traz ainda músicas de discos anteriores, como "Mercê de Você", "Te Amo Aracaju", "Congênito", "Você Não Tava Lá" e "Muito Prazer".
A série Música #EmCasacomSesc também tem sido uma oportunidade para promover o Mesa Brasil, programa que conecta empresas doadoras e instituições sociais para o complemento de refeições de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissõesonline para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, basta acessar o site mesabrasil.sescsp.org.br.
A apresentadora Adriane Galisteu comanda o podcast "Fala Galisteu", em que aborda temas do universo feminino. A aposta no podcast, formato de conteúdo que mais cresce na atualidade, mostra a atuação multiplataforma da comunicadora, que possui uma rede com milhões de seguidores em suas plataformas digitais. Ela, que construiu uma bem-sucedida carreira como comunicadora multiplataforma, usará sua experiência na indústria da comunicação para comandar o programa, que trata dos desafios impostos às mulheres em suas trajetórias profissionais. No podcast, a paulistana discutirá, ao lado de convidados, os desafios e particularidades da atuação feminina nas áreas de moda e entretenimento, com subsídio de suas experiências pessoais e dos debates atuais sobre o olhar feminino e a desigualdade de gênero. Tudo sem filtros ou ensaios. Os debates sobre o universo feminino são parte importante da trajetória da comunicadora, que tem programas como "Ponto G" (Gazeta), "É Show" (Record), "Charme" (SBT) e "Muito+" (Bandeirantes) em seu portfólio. Com mais de 7 milhões de seguidores em suas redes sociais, Galisteu faz sucesso compartilhando dicas e contando anedotas do cotidiano feminino, sempre com positividade e sua perspectiva pessoal para suas seguidoras. Conquistando novos fãs e reforçando sua credibilidade como uma influenciadora atenta aos desafios do feminino no mundo contemporâneo, o "Fala Galisteu" trará seu olhar aguçado para uma nova audiência, além de apresentar o formato podcast para milhões de pessoas em sua base de seguidores. Na Pod360, o maior hub brasileiro dedicado à produção de podcasts, Adriane Galisteu passa a fazer parte de um casting estrelado que conta também com Fernando Rocha, Alison Paese, André Vasco, Elcio Coronato, Felipe Solari e Ivan Moré, entre outros nomes.
Neste período de pandemia, a bailarina, atriz e diretora santista, Victoria Ariante, lança o projeto Anfiteatro, que consiste em lives no Instagram a fim de debater aspectos do teatro e das artes em geral frente ao momento de isolamento. Entre os convidados que já participaram, estão Duda Maia, diretora do espetáculo “Elza”, os atores e músicos Renato Luciano e Eduardo Rios, ambos integrantes da Cia. Barca dos Corações Partidos e Letícia Soares, protagonista do musical “A Cor Púrpura”. As lives estão ocorrendo semanalmente, seguindo o conceito etimológico da palavra anfiteatro, onde os espectadores ficam dispostos em ambos os lados do palco. Desta vez, adaptando-se à tecnologia e às condições geradas pela quarentena, Victoria recebe um convidado online, onde conversam sobre teatro e arte. As lives ocorrem toda quarta-feira, às 21h, pelo Instagram @victoriaariante e ficam disponibilizadas posteriormente no mesmo perfil. Victoria Ariante é atriz, bailarina e diretora, graduada em artes cênicas pela Escola Superior de Artes Célia Helena e em teatro musical pela 4Act Performing Arts, com passagem pela Escola Livre de Teatro de Santos. Atualmente, na cidade, dirige o grupo Trama - Teatro Musical, da Escola de Ballet Lúcia Millás. Na capital, dentre seus trabalhos mais recentes, destacam-se a direção do espetáculo "Se Essa Lua Fosse Minha", com indicações como melhor direção pelo portal Broadway World e melhor musical pelo prêmio Bibi Ferreira de 2019. É diretora associada de "Out of Water - A Brazilian Pocket Musical", em Londres e foi assistente de direção de "Cargas D’água - Um Musical de Bolso", o qual também foi swing feminina e diretora de movimento. Foi também preparadora de elenco de "Pluft, o Fantasminha", da Cia. Vila Teatro, contemplado pelo Circuito Cultural Usiminas - Série Espetáculos Didáticos. Victoria está em fase de produção da montagem do espetáculo “A Máquina Maluca”, baseado no livro homônimo de Ruth Rocha. O livro conta a história de um cientista, o professor Batista. Ele também era inventor e, certo dia, inventou uma máquina que fazia tudo, tudo mesmo: acendia e apagava as luzes da rua, produzia pão e engarrafava o leite, entre outras maravilhas. As pessoas pararam de trabalhar, claro. Quer dizer, o único trabalho delas era levar para a máquina o que ela, às vezes, pedia. Mas com o tempo a máquina começou a exigir demais: 20 mil latas de goiabada, mil litros de perfume francês e até uma fantasia de carnaval. Quando perceberam, as pessoas estavam trabalhando muito mais do que antes, só para satisfazer aos desejos dessa máquina tão estranha. Atemporal, bem-humorado e reflexivo como toda obra de Ruth Rocha, A máquina maluca também aborda as complexas relações entre homem e máquina, ou melhor, entre o fascínio das invenções científicas e a dificuldade de dar a elas um uso adequado, fazendo permanecer a dignidade humana e as relações intrínsecas ao convívio social e familiar. A peça é autorizada pela própria autora. Devido a pandemia do Covid-19, o espetáculo ainda não tem data confirmada para a estreia em São Paulo. Mas já é possível acompanhar @amaquinamaluca no Instagram para mais informações, como elenco, equipe criativa e curiosidades da obra.
Programação com importantes nomes da dança nacional, de diferentes vertentes, traz espetáculos ao vivo de Diogo Granato e da dupla Key Sawao e Ricardo Iazzetta. Foto: Haroldo Saboia
A programação da série Dança #EmCasaComSesc, que apresenta sempre às terças e quintas, às 21h30, uma atração diferente, traz esta semana dois novos espetáculos para o público: "Toda Vez que me Despeço", com Diogo Granato, na terça-feira, dia 30 de junho, e a dança do dia, com Key Sawao e Ricardo Iazzetta, na quinta-feira, dia 2 de julho. Sempre às terças e quintas, às 21h30, uma atração diferente apresenta trechos de obras, fragmentos, adaptações ou íntegra de coreografia em transmissões ao vivo no YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp - e o Instagram do Sesc Ao Vivo - instagram.com/sescsp.
"Toda Vez que me Despeço", de Diogo Granato é um improviso cênico virtual: uma despedida, uma celebração. No meio da pandemia, ele faz seu último trabalho em seu estúdio, relembrando danças, momentos, trabalhos, alunos, parceiros e companhias, transformando tudo em apresentação ao vivo. Uma mistura de criações e emoções, lembranças e movimentos, improvisos e coreografias, com momentos de seus trabalhos solo Aretha, Sketchbook, Graxa, Mulher Diaba e Dr. AmorEstranho, além de trechos de trabalhos dos grupos em que atua como o Silenciosas, a Mais Companhia e a Cia Nova Dança 4. Já a dupla Key Sawao e Ricardo Iazzetta, parceiros artísticos que dirigem a KZ&C - key zetta e cia, celebram a linguagem da dança na apresentação a dança do dia. Juntos, eles exploram o ir e vir no tempo, onde diferentes espaços, pensamentos e gestos surgem como atravessamentos, se atualizam e criam a dança de hoje. A dança do dia se apresenta como um agradecimento. Key Sawao e Ricardo Iazzetta se lançam na proposta deste encontro através do corpo e do movimento, de afetar e ser afetado pela experiência do momento, habitando a zona do acontecimento mais imediato. Sempre às terças e quintas-feiras, às 21h30, acontece uma apresentação diferente no formato de solos, duplas ou com mais integrantes - desde que estes já estejam dividindo o mesmo espaço neste período de quarentena - podendo ser coreografias na íntegra, trechos de obras ou adaptações, de acordo com o espaço e proposta de cada trabalho. As apresentações têm duração de até 50 minutos. Em tom intimista, os artistas também são convidados a fazerem comentários sobre o trabalho após a performance. Dentro desta linguagem, a experiência das diversas edições da Bienal Sesc de Dança, que teve sua 11ª edição realizada em setembro de 2019, possibilita a expansão da atuação digital da instituição. A programação terá como foco abranger o maior número de vertentes e movimentos da dança, em suas expressões, diversidades e poéticas de corpos, dentro das muitas áreas de pesquisa, como a clássica, urbana, contemporânea, performática e experimental. A iniciativa faz parte das diversas ações digitais que expandem a atuação da instituição no campo virtual, como a plataforma do Sesc Digital e a programação de transmissões de música e teatro da série Sesc Ao Vivo. "As artes, em todas as suas linguagens, têm sido altamente impactadas pelas restrições de convívio social e pela suspensão das contratações dos artistas e de toda a cadeia de criação e produção. O desenvolvimento da Plataforma Sesc Digital expressa nossa preocupação com a expansão da atuação social do Sesc para o ambiente digital", comenta Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo. "Acreditamos ser possível, ainda que desafiadora, a experimentação de uma prática cênica, performativa, em novos formatos, gramáticas e suportes. Pretendemos contemplar outras linguagens artísticas em nossas transmissões ao vivo nos próximos dias", conclui.
Consagrada no teatro e na televisão, Débora Falabella leva ao palco a adaptação de um conto de Murilo Rubião. Foto: Lenise Pinheiro
Dentro de apresentações teatrais das lives #EmCasaComSesc, nesta quarta-feira, dia 1º de julho, às 21h30, a atriz consagrada pelo teatro, cinema e televisão, Débora Falabella apresenta um fragmento da peça "O Amor e Outros Estranhos Rumores", do Grupo 3 de Teatro.A peça pode ser assistida no YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp - e no Instagram do Sesc Ao Vivo - @sescaovivo.
Com Débora Falabella, o espetáculo, cuja estreia ocorreu em 2010, adaptou três contos do principal escritor brasileiro dedicado exclusivamente ao gênero fantástico: Murilo Rubião. A peça trouxe ao palco a originalidade, o humor e o fantástico que marcam a obra do escritor mineiro. Para o Teatro #EmCasaComSesc, o texto recebeu nova adaptação de Silvia Gomez, direção de Yara de Novaes e luz de Gabriel Fontes Paiva. A atriz apresentará o conto "Memórias do Contabilista Pedro Inácio", em que irá viver o contabilista, cujo personagem soma os custos de sua vida amorosa. Risíveis e absurdas, essas histórias compõem um espetáculo que busca expressar o quanto há de ordinário e, ao mesmo tempo, extraordinário em nossas vidas. A encenação contará com participação especial de Gustavo Vaz. Nesta sexta-feira, dia 3, Debora Lamm encena a peça "Mata Teu Pai", de Grace Passô. O enredo revisita o trágico mito grego de Medeia, inserindo a figura da feiticeira nos dias de hoje, criando assim um debate sobre a condição da mulher atual. "Preciso que me escutem!", diz uma Medeia tomada pela febre, em sua primeira fala na peça. Medeia está em movimento, vive em meio a escombros da cidade, e encontra mulheres de diversas nacionalidades: síria, cubana, paulista, judia, haitiana. Ela se vê na mesma condição de imigrante. Percorre um caminho interior, onde decide que quem tem que morrer é Ele, fazendo uma alusão direta ao patriarcado. Da companhia OmondÉ e com direção de Inez Viana, a peça estreou em 2017, passando por Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Debora Lamm é integrante e fundadora da Cia OmondÉ, que completa uma década de existência neste ano. Acumula mais de 40 espetáculos como atriz e diretora, 11 indicações e cinco prêmios de teatro no currículo. Para encerrar a programação da semana, neste domingo, dia 5, a atriz Renata Sorrah encena "Em Companhia". Junto com o dramaturgo e diretor Marcio Abreu, a atriz constrói uma ação a partir de fragmentos dramatúrgicos das obras junto à companhia brasileira de teatro, coletivo de artistas de várias regiões do país. Mesclam-se textos das peças "Esta Criança", "Krum" e "Preto", que construíram juntos, e ainda trechos de outras obras que auxiliaram na pesquisa e criação dos trabalhos, além de fragmentos de outras obras de sua trajetória. A peça se articula a partir da fala pública de uma mulher em sua casa, vivendo a quarentena, em junho de 2020. Temas como isolamentos, lamentos, obscurantismos, nacionalismos crescentes, belicismos exacerbados, preconceitos e extremismos religiosos estarão em pauta, em uma sequência vertiginosa de momentos de intensidade da atriz. Com texto e direção de Marcio Abreu e colaboração artística de Felipe Soares, Giovana Soar, Nadja Naira, Cássia Damasceno e José Maria, a peça tem criação e produção assinadas pela companhia brasileira de teatro. Sobre a atriz, Renata Sorrah tem mais de 40 anos de carreira, marcados por impactantes e inesquecíveis atuações em espetáculos, filmes e na televisão, que fazem dela, indiscutivelmente, um dos grandes nomes das artes cênicas no Brasil. Para conferir a programação de teatro, basta acessar as páginas youtube.com/sescsp ou o novo endereço do Sesc São Paulo no Instagram criado especialmente para a série Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo, às segundas, quartas, sextas e domingos, sempre às 21h30.
No #Provoca em Casa desta terça-feira, dia 30, Marcelo Tas entrevista, de forma remota, a empresária e chef de cozinha Paola Carosella. No programa, ela – que é ativa nas redes sociais – fala sobre o atual momento político e social do Brasil, ditadura, agricultura, sobre o crescimento do mercado de alimentos "do futuro" e muito mais. Vai ao ar às 22h15, na TV Cultura e no canal oficial do #Provoca no YouTube. Sobre os movimentos que pedem pela volta da ditadura, a jurada do programa MasterChef afirma: "Eu conheço a história da ditadura na Argentina e sei que morreram muitas pessoas... Adolescentes foram sequestrados, torturados e [estão até hoje] desaparecidos. Então, sair e pedir uma ditadura é de uma burrice... É criminoso". Paola também comenta sobre sua relação com a alimentação. "Eu sou uma defensora da comida de verdade, que para mim é a que a gente faz com ingredientes frescos, que saem da terra, que respeita a biodiversidade, o ambiente. Do outro lado da culinária que eu defendo está a cozinha ultraprocessada. [...] Na época que eu li o rótulo [do hambúrguer do futuro], além da soja, ele tinha papel, metilcelulose, e devia ter uns 2% de beterraba. O resto são corantes artificiais, essência artificial, sabor artificial, açúcar, sal, ovo e óleo. Se esse é o meu futuro... Se eu continuar comento soja e milho, eu morro", conclui.
Comemorando 40 anos de carreira, Sandra de Sá apresenta canções que são clássicas em sua voz. Foto: Raissa Fortes
Dentro da programação de junho do #EmCasaComSesc, nesta terça-feira, dia 30, às 19h, a cantora carioca Sandra de Sá traz todo o seu gingado com uma apresentação inédita, selecionando seus maiores sucessos para o público de casa. O Sesc São Paulo vem promovendo uma série de shows diários com transmissões pelo Instagram @sescaovivo e YouTube do Sesc São Paulo - youtube.com/sescsp.
Direto do Rio de Janeiro, Sandra de Sá acumula 19 discos e comemora 40 anos de carreira apresenta canções que são clássicas em sua voz, como "Olhos Coloridos" (Osvaldo Costa), "Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua" (Sérgio Sampaio), "Flor de Lis" (Djavan) e "Madalena" (Ivan Lins / Ronaldo Souza). Quarta-feira, dia 1º de julho, o músico, cantor e compositor Lô Borges percorre os sucessos de sua longa estrada musical no show "Paisagem da Janela". Com seus característicos voz e violão, ele relembra músicas como "Clube da Esquina n. 2", "Paisagem da Janela", "O trem azul", "Tudo que você podia ser", "Para Lennon e McCartney" e "Um Girassol da Cor dos Seus Cabelos", além de canções mais recentes, como "Dois Rios" e "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor", acompanhados de surpresas trazidas da imersão criativa do artista nos últimos anos. Membro do importante movimento artístico Clube da Esquina e parceiro de grandes nomes da música brasileira, como Milton Nascimento, Beto Guedes, Nando Reis e Fernando Brandt, Lô atravessou gerações como uma grande referência do cancioneiro nacional. Na quinta-feira, dia 2, o cantor e compositor sergipano Lula Ribeiro apresenta seu repertório autoral com foco no último disco, "O Amor É Sempre Assim". Parcerias com grandes músicos, como Zeca Baleiro, Vander Lee e Alexandre Nero estarão no repertório, além de homenagens a compositores já gravados pelo cantor, como Luiz Melodia, Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Paulinho Moska. Pensado para ser uma celebração musical junto ao público em casa, o show de Lula Ribeiro traz ainda músicas de discos anteriores, como "Mercê de Você", "Te Amo Aracaju", "Congênito", "Você Não Tava Lá" e "Muito Prazer".
A série Música #EmCasacomSesc também tem sido uma oportunidade para promover o Mesa Brasil, programa que conecta empresas doadoras e instituições sociais para o complemento de refeições de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissõesonline para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, basta acessar o site mesabrasil.sescsp.org.br.
O jornal Folha de S.Paulo estreia neste domingo, dia 28, o curso online gratuito "O que Foi a Ditadura". Serão quatro aulas, com uma hora cada. Objetivo é explicar as várias fases da ditadura, desde antes do golpe de 1964 até a transição para a democracia. Inscrições abertas em: https://oquefoiaditadura.folha.uol.com.br. Recentemente, inspirado nas Diretas Já, o jornal lançou campanha em defesa da democracia. Além da publicidade e do curso online gratuito, o jornal fará produto editorial especial sobre o que foi a ditadura militar. #UseAmarelo pela Democracia.
Neste domingo, dia 28, o ator Jesus Borges fará parte da live Festival de Cultura e Parada Online do Orgulho LGBTQIA+ Brasil, que contará com várias atrações. Ele se apresentará com o grupo Síncope, o mesmo que cantou na parada gay do ano passado. Serão dez horas ininterruptas com diversas atrações culturais, saudações de personalidades, lideranças políticas, lideranças LGBTQIA+ e dos Direitos Humanos, relatos de pessoas LGBTQIA+ com histórias lindas de superação. A live pode ser assistida pelo Facebook pelo link: facebook.com/aliancalgbti. "Também vamos celebrar nossas conquistas e falar dos desafios no enfretamento à discriminação e na promoção da cidadania LGBTI no Brasil. Vamos todas, todos e todes. A nossa luta é pelo direito de amar. Pela liberdade de existir. Direito de amar quem quisermos e amarmos nós mesmos, sem culpa, medo ou vergonha. Pela liberdade de nossos corpos e identidades. Pela nossa cidadania e a democracia!", diz Jesus Borges, que ganhou notoriedade nacional ao encenar o espetáculo "A Mão na Face", sucesso de público e crítica por onde passou. A iniciativa da Aliança Nacional LGBTQIA+ começa às 14h, em parceria com a União Nacional LGBTI, o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI do Rio de Janeiro, Associação da Parada do Orgulho LGBTI de São Paulo, Rede Trans Brasil, Fórum Nacional de Pessoas Trans Negras, Rede Gay do Brasil, Grupo Dignidade de Curitiba, Grupo Gay da Bahia, Associação Brasileira de Famílias TransHomoafetivas, Instituto Transformar, Câmara de Comércio e Turismo LGBTQIA+ e mais de 30 organizações parceiras de todo o Brasil.