domingo, 26 de março de 2023

.: #ResenhaRápida com Tiago Feijó, um dos mais promissores da atualidade


Por Helder Moraes Miranda, editor do portal Resenhando.com. 

Um dos escritores mais promissores da atualidade. Este é o escritor e professor Tiago Feijó, que assina o romance “Doze Dias”, lançado em 2023 pela editora Penalux, após colecionar prêmios em Portugal. No livro, que tem elementos autobiográficos, o autor narra o reencontro entre Raul e Antônio, pai e filho que têm uma relação distante e estremecida, a qual precisa se reconfigurar justamente quando a saúde do pai se encontra debilitada. Os doze dias do título simbolizam o período em que ocorre essa catarse.

Também é autor dos livros “Insolitudes” (7letras, 2015), “Diário da Casa Arruinada” (Penalux, 2017), finalista do Prêmio São Paulo de Literatura, e “Doze Dias” (Penalux, 2022). Tem textos publicados em diversas antologias, revistas e blogs de literatura. Garanta o seu exemplar de "Doze Dias" neste link.


#ResenhaRápida com tiago Feijó

​Nome completo: Tiago Raul Feijó Silva.
Apelido: Mino.
Data de nascimento: 20 de maio de 1983.
Altura: 1,74m.
Qualidade: compreensivo.
Defeito: ansioso.
Signo: Touro.
Ascendente: Peixes.
Uma mania: organizar coisas.
Religião: nenhuma, mas gosto de algumas.
Time: Palmeiras.
Amor: minha filhota.
Sexo: em lugares insólitos.
Mulher bonita: a minha.
Homem bonito: Pepe Mujica.
Família é: um edifício feito de amor e desmoronamento.
Ídolo: meu pai.
Inspiração: minha mãe.
Arte é: um respiro.
Brasil: um sonho.
Fé: na vida.
Deus: é em nós que ele está.
Política é: necessária.
Hobby: ler.
Lugar: onde estou.
O que não pode faltar na geladeira: água.
Prato predileto: qualquer um, desde que bem feito.
Sobremesa: camafeu.
Fruta: melancia.
Bebida favorita: vinho.
Cor favorita: verde.
Medo de: cobras.
Uma peça de teatro: "Medéia". 
Um show: Caetano Veloso.
Um ator: Matheus Nachtergaele.
Uma atriz: Marjorie Estiano.
Um cantor: Chico Buarque.
Uma cantora: Elza Soares.
Um escritor: João Guimarães Rosa.
Uma escritora: Adélia Prado.
Um filme: "Dogville", de Lars von Trier. 
Um livro: "Noturno Indiano", de Antonio Tabucchi.
Uma música: "João e Maria", de Chico Buarque e Nara Leão.
Um disco: "Transa", de Caetano Veloso.
Um personagem: Diadorim, de "Grande Sertão: Veredas" (Guimarães Rosa).
Uma novela: nenhuma.
Uma série: "Ruptura" (Apple TV).
Um programa de TV: "Castelo Rá-Tim-Bum".
Uma saudade: da minha infância.
Algo que me irrita: injustiça.
Algo que me deixa feliz é: pessoas felizes.
Uma lembrança querida: Do sítio onde cresci.
Um arrependimento: Não ter sido mais corajoso.
Quem levaria para uma ilha deserta? Minha filha, para ficarmos mais juntos.
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo, seria... Minha mãe, para que ela visse quem me tornei.
Se pudesse fazer uma pergunta a qualquer pessoa do mundo, seria... Perguntaria a Chico Buarque o que ele acha de Raul Seixas e Mamonas Assassinas. 
Não abro mão de: fazer o que gosto.
Um talento oculto: cozinhar.
Você tem fome de quê? De viver.
Você tem nojo de quê? De maldade.
Se tivesse que ser um bicho, seria: uma águia. 
Um sonho: ver minha filha ser tornar uma mulher plena.
Teatro em uma palavra: magia. 
Televisão em uma palavra: abismo.
O que seria se não fosse ator: sou professor, mas seria ator se tivesse talento.
Ser escritor é: lutar a luta vã.
O que me tira do sério: injustiça.
Democracia é: uma ideia fundamental em construção.
Ser homem, hoje, é: aprender sobre os nossos erros.
Palavra favorita: farfalhar.
Tiago Feijó por Tiago Feijó: professor que não sabe bem como escolher uma gramática. 

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