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terça-feira, 23 de abril de 2024

27ª Bienal Internacional do Livro de SP anuncia curadores dos espaços culturais

Evento contará com os espaços Arena Cultural, Salão de Ideias, Cozinhando com Palavras, Infâncias, Cordel e Repente, Papo de Mercado, BiblioSesc e o estreante Espaço Educação. Foto: divulgação


A 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e organizada pela RX, que acontece entre os dias 6 e 15 de Setembro de 2024, no Distrito Anhembi, em São Paulo, anunciou os curadores dos nove espaços culturais oficiais do evento. Eles ficarão responsáveis pela programação de mais de 1.500 horas e têm o desafio de contemplar atividades para crianças e adultos, das mais diversas faixas etárias e interesses, com temas contemporâneos e que abarcam a diversidade em todos os aspectos. São esperados 600 mil visitantes em 10 dias de evento.

“Estou muito feliz e empolgada com este time de curadores que estará à frente de toda a programação com muita experiência e competência. Tenho certeza de que mais uma vez a Bienal de São Paulo será inesquecível para os visitantes, com experiências que irão conectar crianças e adultos ao universo mágico da literatura. Vale destacar o papel da liderança feminina neste grupo que reforça o nosso compromisso com a diversidade”, afirma a presidente da CBL, Sevani Matos.

Diana Passy mais uma vez será a curadora da Arena Cultural, espaço no qual os visitantes têm a oportunidade de ter contato com autores best-sellers nacionais e internacionais, em bate-papos e palestras exclusivas. “Minha parte favorita de fazer a programação da Arena Cultural é presenciar o momento em que o autor se conecta com seus leitores, e os leitores se conectam uns com os outros. A proposta da Arena Cultural é refletir todos os leitores que circulam pelos corredores da Bienal. Para este ano, eu pretendo aprofundar esse olhar ainda mais, e tentar trazer de volta à Bienal pessoas que perderam o hábito de visitá-la, ou que acreditam que o evento não é para elas”, diz Diana.

Sucesso absoluto, o espaço Cozinhando com Palavras terá o chef André Boccato à frente da programação – ele é o curador há mais tempo no evento. “A Bienal do Livro é uma grande festa da cultura, do congraçamento, de alegria e, como sabemos, alegria se põe à mesa. A festa tem que ter sempre a comida, a gastronomia, que é algo que perpassa por toda a nossa cultura, por toda a humanidade. Talvez, por isso, a gastronomia seja sempre lembrada e valorizada nas Bienais do Livro e ela faz a conexão. Temos como desafio abrigar uma programação tão grande, com mais de 50 eventos, sendo a maior do ponto de vista de programação”, afirma Boccato.

Já o Salão de Ideias contará com curadoria de Leonardo Neto, pela CBL, e Clivia Ramiro, pelo Sesc SP, entidade parceira do evento. O espaço trará grandes nomes para gerar discussões atuais com questões de relevância social e cultural. “Estar no time de curadores, para mim, é um privilégio muito grande. Entre os principais desafios do Salão de Ideias está a busca por temas importantes da atualidade, mas que tenham uma certa perenidade. Temos a preocupação de que todas as vozes possam ser ouvidas, de todas as matizes, de todas as cores, de todos os pensamentos estarem reunidos no Espaço para fazer algo absolutamente plural!”, pontua Leonardo Neto.

Com curadoria de Tiago Marchesano e Clivia Ramiro do Sesc São Paulo, a BiblioSesc (Praça da Palavra e Praça de Histórias) terá espaços pensados especialmente no sentido de valorizar o livro e incentivar a leitura. “Em 2024, contribuiremos com uma parcela da programação do Salão de Ideias e com diversas atividades no estande das Edições Sesc, além da Praça da Palavra e da Praça de Histórias, com os caminhões biblioteca do programa BiblioSesc e ações para todos os públicos. Serão bate-papos, contações de histórias e apresentações artísticas, entre outros formatos, fomentando reflexões acerca de questões fundamentais para entendermos nosso presente e vislumbrarmos perspectivas coletivamente, e, sobretudo, estimular a prática da leitura e a formação de leitoras e leitores”, afirma Tiago Marchesano, Sesc SP.

Em 2024, o Espaço Infantil se transforma em Espaço Infâncias, com curadoria de Elisabete da Cruz, e trará atividades educativas para os pequenos leitores, como narração de histórias, oficinas temáticas e atividades de curta duração. Haverá repertório específico para público escolar de todas as faixas etárias, assim como agendas para famílias. “É uma responsabilidade e ao mesmo tempo uma honra poder fazer parte de um time de curadores de excelência, onde você tem pessoas das mais diversas modalidades dentro da literatura e cuidar da literatura para a infância é um privilégio. A mudança do nome foi uma condição muito importante para a gente colocar a infância no lugar certo dentro de uma Bienal”, diz Elisabete da Cruz.

Mais uma vez com a curadoria de Lucinda Marques, da Câmara Cearense do Livro (CCL), o espaço Espaço Cordel e Repente mostrará a vitalidade atual da literatura de cordel, com uma extensa programação que inclui debates, palestras, shows, contação de histórias e apresentações artísticas, relevantes ao tema. Além das oficinas, debates e encontros com autores, o espaço terá uma carreta palco para as apresentações dos repentistas e recitadores. “Este será o quarto ano de curadoria. Teremos um espaço bastante dinâmico, com muita música, poesia, cordelistas, repentistas, autores, ilustradores, editoras diversas e de vários estados do Nordeste”, afirma Lucinda Marques.

Estreando o espaço tendo como missão promover encontros e propor a discussão de temas como como educação ambiental, inovação, diretrizes públicas, as políticas educacionais, a BNCC, o novo ensino médio, a reforma do novo ensino médio, o Espaço Educação terá curadoria de Solange Petrosino. “Não se fala em formação de leitores e desenvolvimento da capacidade leitora sem falar em educação, sem cuidar de educadores, dos gestores, dos pais que também são educadores, da comunidade como um todo. Então, o Espaço Educação pretende ser esse espaço, que contemple diferentes interlocutores, que todos são importantíssimos nesse conceito de educação voltado para a literatura, para o leitor e para a ampliação dos saberes”, explica a curadora.

Papo de Mercado – Com curadoria de Cassia Carrenho, o espaço é dedicado às reflexões sobre temas de interesse dos profissionais da cadeia do livro e focadas na troca de experiências. “Já trabalho no mercado editorial e fiz a curadoria do ano passado e esse ano do encontro de editores, livreiros, distribuidores e gráficos, também da CBL. A Bienal do Livro traz um outro público do setor, que são autores, tradutores, revisores, e que nem sempre têm espaços para ampliar diálogos. O grande desafio é criar uma programação que seja atraente para esses dois públicos e debates ideias sobre as leis que estão em pauta, as grandes discussões e temas de interesse, como inteligência artificial”, salientou Cássia.

País homenageado

A Colômbia é a convidada de honra desta edição da Bienal do Livro de SP, destacando a rica diversidade cultural e literária que a América Latina tem a oferecer. O país contará com uma área de 300m2 no evento, onde uma série de atividades culturais e de negócios serão realizadas.

O evento já conta com mais 150 expositores editoras, livrarias, distribuidores e editoras independentes entre eles empresas como: Ciranda Cultural, Record, Cia das Letras, Sextante, VR Editorial, Faro Editorial, Distribuidora e Livraria Loyola, Livraria da Vila, HarperCollins, Cortez, Labrador, Panini, Girassol, entre outros.

Sobre a Bienal Internacional do Livro de São Paulo:

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e organizada pela RX, é um dos maiores eventos literários da América Latina, reunindo autores, editores, livreiros e leitores em um espaço dedicado à celebração da cultura e da literatura.

Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/bienaldolivrosp/

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Twitter: https://twitter.com/bienaldolivrosp


Serviço

27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

6 a 15 de Setembro de 2024

De segunda à sexta das 10h às 22h

Distrito Anhembi

Rua Olavo Fontoura, 1209 | Santana | São Paulo

segunda-feira, 22 de abril de 2024

.: Osmar Prado e Maurício Machado nos palcos em "O Veneno do Teatro"

Após hiato de dez anos, Osmar Prado retorna aos palcos, ao lado de Maurício Machado, em um texto clássico e contundente do espanhol Rodolf Sirera, um dos dramaturgos contemporâneos de maior renome na Europa. A direção é de Eduardo Figueiredo, que assina inúmeros sucessos do teatro nacional.  texto já foi encenado em mais de 62 países em todo o mundo. Grande sucesso de público e crítica em São Paulo, chega em maio no Rio de Janeiro! 


Osmar Prado e Maurício Machado: duelo vibrante em cena. Foto: Priscila Prade


Depois de 10 anos afastado dos palcos, Osmar Prado está de volta em um texto clássico e contundente do espanhol Rodolf Sirera, um dos dramaturgos contemporâneos de maior renome na Europa. No palco divide a cena com o premiado ator Maurício Machado, dirigido por Eduardo Figueiredo (diretor de inúmeros sucessos de público e crítica no teatro nacional).

Uma obra reconhecida e premiada em vários países, uma espécie de thriller que trata de temas importantes e atuais. O texto propõe uma reflexão pertinente sobre a ética, estética, as máscaras das convenções sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento tão latente em todos nós, dentro dos limites da realidade e da ficção.

O texto de Sirera já foi traduzido para o inglês, francês, italiano, eslovaco, polonês, grego, português (de Portugal e do Brasil), croata, húngaro, búlgaro, japonês, entre outros idiomas. Foi encenado em mais de 62 países (Espanha, Inglaterra, França, Venezuela, Polônia, Grécia, Porto Rico, Argentina, México, Estados Unidos e Japão, etc), e coleciona prêmios mundo afora. Sempre em cartaz em algum país desde então, recentemente reestreou na Espanha e Argentina, depois de ter excursionado por alguns países, com grande êxito de público e crítica. O que explica parte de seu sucesso: vitalidade e contemporaneidade.

Em cena dois atores premiados, num vibrante duelo: o renomado ator Osmar Prado e o experiente Maurício Machado.

O espetáculo, escrito na década de setenta após a ditadura de Franco no início do processo democrático na Espanha, se passa na França em 1784, pré-revolução francesa, ressaltando o período neoclassicista.

Nesta nova versão brasileira, a peça assume uma postura atemporal, inspirada na década de 20 em Paris.

"Es una obra interesante, un juego dialéctico sobre ser y representar. Es una fábula moral, un thriller en torno a lo que es el arte”, conta o autor.

“Em um momento com tantas adversidades, em que o homem apresenta sérios sinais de retrocesso e barbárie, a obra de Rodolf Sirera nos apresenta uma importante reflexão sobre civilidade, poder e até onde pode ir a crueldade do ser humano”, diz o diretor Eduardo Figueiredo.

O espetáculo é todo pontuado com música ao vivo executada pelo violoncelista Matias Roque Fideles e tem direção musical de Guga Stroeter.

A montagem que teve pré-estreias em Belo Horizonte e Brasília, em janeiro, com casas lotadas e sessões extras, agora termina a sua temporada de São Paulo com sucesso de público e crítica. E após uma breve turnê em abril (Belém, Goiânia e Porto Alegre) enfim chega ao Rio de Janeiro no dia 02 de maio de 2024 no Teatro Firjan SESI Centro.

“O Veneno do Teatro cria envolvente suspense com Osmar Prado e Maurício Machado em jogo afiado. Os dois atores criam um jogo sofisticado e surpreendente.”

Miguel Arcanjo, crítico/ jornalista/ jurado APCA, SP


“O texto de Sirera oferece dois grandes personagens, de perfis e estruturas diferentes, que são defendidos com garra pelos intérpretes. O Veneno do Teatro, na concepção de Figueiredo, é uma peça de ideias, um daqueles espetáculos que deseja provocar o público com um texto que revela camadas inesperadas. A opção de levar ao palco a obra de Sirera prova a conexão de Figueiredo com o seu tempo na escolha dos projetos.”

Dirceu Alves Jr., jornalista, escritor e crítico de Teatro/SP


“O carisma de Osmar Prado é inigualável. Seu personagem é dúbio e possui uma fina camada de idiossincrasia. Sua paixão pelo teatro o leva ao limite da razão. A atuação de Maurício Machado vai crescendo numa espantosa velocidade e robustez. Entendemos, nesse momento, a escolha do parceiro. Dois gigantes, cada um de seu tempo.”

Eliana de Castro, crítica de Teatro/SP



Sinopse:

Um ator é convidado pelo excêntrico Marquês para interpretar uma peça teatral de sua autoria (inspirada na morte de Sócrates). Um encontro entre o Marquês (Osmar Prado), um nobre aristocrata egocêntrico que, de forma surpreendente, passa a controlar através de um jogo psicológico o outro personagem, o ator Gabriel de Beaumont (Maurício Machado).

Depois de muitas surpresas no decorrer do espetáculo, o Marquês revela-se um psicopata capaz de qualquer coisa para atingir seu objetivo.


SERVIÇO

O Veneno do Teatro

Texto: Rodolf Sirera

Tradução: Hugo Coelho

Direção: Eduardo Figueiredo

Elenco: Osmar Prado e Maurício Machado

Músico: Matias Roque Fideles

Direção Musical e Trilha: Guga Stroeter

Cenário e figurinos: Kleber Montanheiro

Desenho de Luz: Paulo Denizot

Em cartaz de 02 de maio a 02 de junho

Quintas e sextas às 19h

Sábados e domingos às 18h

Local: Teatro Firjan SESI Centro

Endereço: Av. Graça Aranha, nº 1, Centro, Rio de Janeiro, RJ

Classificação etária: 14 anos

Ingresso: R$ 40 (inteira) | R$ 20 (meia)

Canal de venda: Sympla ou na bilheteria do teatro

Duração: 70 minutos


Ficha Técnica

Espetáculo: "O Veneno do Teatro"

Texto: Rodolf Sirera

Tradução: Hugo Coelho

Direção: Eduardo Figueiredo

Elenco: Osmar Prado e Maurício Machado

Músico: Matias Roque Fideles

Direção musical e trilha: Guga Stroeter

Assistente de direção musical e trilha: Pedro Pedrosa

Cenário e figurinos: Kleber Montanheiro

Desenho de luz: Paulo Denizot

Desenho de som: Anderson Moura

Fotografias em estúdio: Priscila Prade

Programação visual: Raquel Alvarenga

Assistente de direção: Gabriel Albuquerque

Camareira: Charlene Soares

Técnico de som: Henrique Berrocal

Técnico de luz: Lucas Andrade

Contrarregra: Rodrigo Bella Dona

Cenotécnico: Evandro Carretero

Administrador: Marcelo Vieira

Produção executiva: Paulo Travassos

Assistente de produção: Mavi Uema

Assessoria de imprensa: Liège Monteiro e Luiz Fernando Coutinho

Relações públicas: Liège Monteiro e Luiz Fernando Coutinho

Financeiro: Thaiss Vasconcellos

Leis de incentivo: Renata Vieira

Idealização e produção: Manhas & Manias Projetos Culturais

domingo, 21 de abril de 2024

.: "Também Guardamos Pedras Aqui", com Luiza Romão, no Sesc Vila Mariana


Vencedora do Prêmio Jabuti nas categorias Poesia e Livro do Ano em 2022, a obra reconta a Guerra de Troia sob uma perspectiva feminista. Para adentrar no universo dos poemas, a peça, dirigida por Eugênio Lima, utiliza a linguagem do spoken word e coloca a própria autora em cena. Foto: Luiza Sigulem

Para Luiza Romão, a fundação da literatura e do teatro ocidental aconteceu a partir de um massacre. Isso porque as obras consideradas os grandes marcos desse processo, “Ilíada” e “Odisseia”, ambas de Homero, evocam a Guerra de Tróia sob uma ótica estritamente masculina. A atriz e poeta subverteu o clássico e publicou o livro de poemas “Também Guardamos Pedras Aqui” com o objetivo de amplificar narrativas e personagens femininas historicamente apagadas na história oficial . O trabalho ganhou os palcos e faz sua estreia no Sesc Vila Mariana entre os dias 26 de abril e 18 de maio de 2024, com sessões às sextas-feiras e sábados, às 20h00. Nos dias 11 e 18 de maio estão programadas apresentações extras, às 18h00. 

“Na minha visão, tudo o que é considerado saber e humano no Ocidente foi moldado a partir dessas narrativas violentas. E, num contexto de guerra, o corpo feminino também vira um campo de batalha. Assim, quando escolho recuperar essas figuras apagadas da historiografia oficial, como Cassandra, Ilíone, Ifigênia e Polixena, quero discutir os violentos estratagemas do patriarcado e diferentes formas de subjugação do sistema colonial”, comenta Luiza.

Publicado pela editora Nós em 2022, o livro foi uma sensação e venceu o Prêmio Jabuti nas categorias Poesia e Livro do Ano. Seu primeiro desdobramento, ainda no mesmo ano, foi uma vídeo-poesia que teve Menção Honrosa no International Videopoetry Festival (Grécia) e foi exibido no Weimar Poetry Film (Alemanha). Agora, a obra também se transformou em espetáculo – e sob a direção de Eugênio Lima. “Sentimos que o mais importante para a encenação era a palavra ser a grande força. Por isso, optamos pela linguagem do spoken word e utilizamos fotos e vídeos projetados. O foco é a performance de Luiza sobre os seus poemas, ao vivo”, conta. Garanta o seu exemplar de “Também Guardamos Pedras Aqui”, escrito por Luiza Romão, neste link.


Sobre a encenação
Sendo a palavra o centro da ação, Eugênio e Luiza usam-na de variadas formas: como som, como gesto, como ruído, como eco, como coro, como grafia, como pixo, como projeção, como pedra, como música, como sussurro e como testemunho. É uma maneira de a peça se manter fiel à proposta do livro, já que as poesias não seguem necessariamente um estilo tradicional. 

“Brinco muito com a linguagem no livro. Por isso, tem poema que é como uma canção de karaokê, tem poema que é uma mancha gráfica, como se fosse um documento censurado, tem poema em forma de manifesto, tem poema que é homenagem e tem até um escrito que é um acerto de contas”, revela Luiza. 

Na prática, para seguir toda essa diversidade narrativa, os poemas serão performados de inúmeras formas: falados direto no microfone, reproduzidos com efeitos de delay ou sobreposição, falados sem o auxílio de um amplificador de volume ou simplesmente escritos. Eles também podem aparecer em meio às projeções. A trilha sonora é operada ao vivo por Eugenio Lima para criar uma ambiência que remeta à Grécia Antiga, mas sem se descolar do momento presente da encenação.

Para as imagens projetadas, a atriz e escritora fez uma ampla pesquisa.  Viajou por vários países buscando ecos da violência tão celebrada nas narrativas sobre a Guerra de Tróia e fez algumas das fotos e vídeos presentes em “Também Guardamos Pedras Aqui”. Um dos espaços evocados durante o espetáculo, por exemplo, é Vallegrande, região no interior da Bolívia onde Che Guevara foi assassinado. Além disso, o espetáculo utiliza trechos de filmes e registros de ações urbanas na paisagem visual do trabalho. Quem assina a videografia é a VJ Vic Von Poser. 

O espetáculo foi convidado pelo Itamaraty para se apresentar na Feira do Livro de Bogotá, em abril, onde fará a pré-estreia. Além disso, Luiza viaja em maio para a Feira do Livro de Buenos Aires, onde fará apresentações em slams e participará de mesas de debate.


Sinopse do espetáculo
“Também Guardamos Pedras Aqui” é um espetáculo baseado no livro homônimo da poeta e atriz Luiza Romão, publicado pela editora Nós e vencedor do Prêmio Jabuti de Livro do Ano e Livro de Poesia em 2022. Com direção de Eugênio Lima, a encenação estrutura-se a partir da linguagem do spoken word (palavra falada) e do jogo entre a performance dos poemas ao vivo, imagens projetadas (fotografias, intervenções urbanas e vídeos de arquivo sobre o tema) e bases musicais gravadas (coro de vozes, samples e trilha original). 

A dramaturgia reconta a Guerra de Troia desde uma perspectiva feminista a fim de pensar a fundação da literatura e do teatro ocidental. Ao recuperar figuras apagadas da historiografia oficial (como Cassandra, Ilíone, Ifigênia, Polixena, entre tantas outras), o espetáculo discute os violentos estratagemas do patriarcado e diferentes formas de subjugação do sistema colonial. Compre o livro “Também Guardamos Pedras Aqui”, de Luiza Romão, neste link.


Ficha técnica
Espetáculo “Também Guardamos Pedras Aqui”
Atriz e spoken word: Luiza Romão
Direção e direção musical: Eugênio Lima
Produção executiva: Iramaia Gongora
Iluminação: Matheus Brant
Figurino: Claudia Schapira
Videografia e pesquisa imagética: Vic Von Poser
Cenário: Wanderley Wagner
Assistentes de produção: Julia Fávero e Isadora Fávero
Técnicos de som: João Souza e Clevinho Souza


Serviço
Espetáculo “Também Guardamos Pedras Aqui”
Datas: 26 e 27 de abril e 3, 4, 10, 11, 17 e 18 de maio, às sextas e sábados, às 20h00. Dias 11 e 18 de maio, sessão extra às 18h00.
Local: Auditório: 1º andar – Torre A do Sesc Vila Mariana
Endereço: R. Pelotas, 141 - Vila Mariana, São Paulo
Duração: 50 minutos
Faixa etária: 16 anos
Ingressos: disponíveis pelo aplicativo Credencial Sesc SP e pelo Portal Sesc SP e nas bilheterias do Sesc em todo o Estado – R$ 12,00 (credencial plena); R$ 20,00 (estudante, servidor de escola pública, idosos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 40,00 (inteira).


Sesc Vila Mariana | Informações
Endereço: Rua Pelotas, 141, Vila Mariana - São Paulo
Central de Atendimento (Piso Superior – Torre A): terça a sexta, das 9h às 20h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (obs.: atendimento mediante agendamento).
Bilheteria: terça a sexta, das 9h às 20h30; sábado, das 10h às 18h e das 20h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h.
Estacionamento: R$ 8,00 a primeira hora + R$ 3,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). R$ 17 a primeira hora + R$ 4,00 a hora adicional (outros). 125 vagas.
Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização travas de seguranças). 16 vagas
Informações: 11 5080-3000

quinta-feira, 18 de abril de 2024

.: Sesc Vila Mariana estreia "Primeiro Hamlet" em 11 de maio

“Primeiro HAMLET”, de William Shakespeare, estreia no dia 11 de maio na sala Antunes Filho, no Sesc Vila Mariana. Gabriel Villela encena a primeira versão conhecida de Hamlet, mais célebre tragédia de William Shakespeare.  Chamada de primeiro in-quarto (Q1) pelos especialistas, a tradução para o português chegou aqui apenas em 2014, pelas mãos do doutor em literatura inglesa e norte-americana José Roberto O´Shea

Foto: João Caldas


A peça traz Chico Carvalho no papel de Hamlet. Essa é a sua sexta parceria com o diretor, sendo a segunda montagem de Shakespeare (a primeira foi A Tempestade).  Na opinião do ator, as personagens do dramaturgo inglês são como “um prisma cujas diversas faces são iluminadas por seus versos, daí sua riqueza imensurável”.  O elenco também conta com outros grandes atores. Elias Andreato interpreta Corambis (chamado de Polônio nas outras versões), Claudio Fontana faz o Rei Cláudio e, ao seu lado, como Rainha Gertred (Gertrudes, nas outras versões), está Luciana Carnieli.  Ciça de Carvalho é Ofélia.  Ivan Vellame faz o melhor amigo do protagonista, Horácio; André Hendges, o irmão de Ofélia, Laertes; Gabriel Sobreiro e Breno Manfredini são os colegas de Hamlet, aqui chamados de Rosencraft e Gilderstone; por fim, João Attuy interpreta tanto o Coveiro, quanto o invasor norueguês, Fortimbrás. Não menos importante, visto que o diretor tem especial apreço pela musicalidade em todos os seus trabalhos, Dan Maia executa a trilha sonora ao vivo.  

Uma das peculiaridades dessa montagem é a escolha do texto.  Poucas pessoas sabem que há três versões da mais famosa tragédia do bardo, chamadas respectivamente de Q1 (de 1603), de Q2 (de 1604) e de Fólio (de 1623), todas autênticas, conforme atestado pelos estudiosos da área.  Elas diferem sobretudo em extensão, sendo que a primeira tem metade dos versos do Fólio, a mais conhecida e montada entre nós.  A diferença de tamanho torna o “Primeiro Hamlet” mais ágil e menos metafísico.  “A convivência de múltiplas versões era comum no período Elisabetano-Jaimesco”, explica José Roberto O´Shea.  Já Gabriel Villela afirma ter escolhido a primeira delas, não por ser menos conhecida e inédita em São Paulo, mas porque “é a fonte primordial, de onde nasce água pura capaz de purificar, hidratar o rosto das almas, Hamlet!”.


Sobre a encenação

Os atores narram e dramatizam a tragédia shakespeariana sobre um palco coberto por troncos de árvores carbonizadas, ou o que sobrou de uma floresta queimada. J. C Serroni inspirou-se na paixão do autor por florestas, facilmente identificada no protagonismo que exercem em Sonho de Uma Noite de Verão, ou na força trágica que tem em Macbeth.  Uma cama, também carbonizada, é manipulada para sugerir diferentes ambientes, chegando a funcionar como um pequeno palco dentro do grande palco para acolher cenas emblemáticas da tragédia.  

Na concepção de Gabriel Villela, a devastação da natureza sobre a qual se desenrola a trama é uma alusão aos desafios impostos pelo Antropoceno.  O diretor diz ter ficado especialmente comovido com as queimadas no Cerrado, no Parque Nacional das Emas “que trouxe a terrível imagem de um Tamanduá carbonizado.  Essa foto girou o mundo, tornou-se um incêndio simbólico”.  Já o diretor-adjunto, Ivan Andrade, entende que esse texto, “como qualquer clássico, absorve questões do tempo em que está sendo montado.  Colocar Shakespeare, que, nas palavras de Harold Bloom, inventou o homem, em sobreposição a essa destruição causada pelo próprio homem deflagra a necessidade de reflorestamento não apenas das nossas florestas, como também do imaginário.  O colapso ambiental é humano, e é sobretudo da imaginação”.

Gabriel Villela conta que a escolha do elenco deu-se pela voz dos personagens: o desenho da voz de cada ator auxiliou na formação final desta equipe. “No Brasil, a voz foge de convenções inglesas, americanas; o nosso método é Dercy Gonçalves e Grande Otelo, é circo. Isso implica em outra lógica para essas escolhas e faz com que caiba o melodrama do circo na cena da peça dentro da peça, por exemplo”.  Para trabalhar as vozes, Villela contou com sua parceira de muitas décadas, Babaya Morais, além de Dan Maia, ambos responsáveis pela direção musical. A maior parte das músicas é cantada em latim ao vivo pelos atores. O ponto de partida é o cantochão gregoriano, que vai ganhando polifonia ao longo da tragédia.

Os figurinos são, como sempre, assinados por Gabriel Villela, e a luz é de Wagner Freire. 

Para Chico Carvalho, “o Hamlet aqui não é uma versão minha, mas, principalmente, produto da linguagem do Gabriel.  Estamos a favor de uma maquinaria, de uma linguagem.  Com essa premissa, a gente se livra um pouco dessa enrascada de tentar definir o personagem, porque ele é indefinível”.

Sinopse

O jovem príncipe Hamlet da Dinamarca depara-se com o espectro de seu pai, que revela que seu irmão Cláudio, tio de Hamlet, agora casado com Gertred - mãe do Príncipe, o envenenou. Atormentado com esta descoberta, Hamlet cria um plano para testar a veracidade do crime narrado pelo fantasma de seu pai e vingar seu assassinato.


Sobre Gabriel Villela

Artista de teatro, diretor, cenógrafo e figurinista, conhecido por sua teatralidade barroca e fortes traços de brasilidade com mais de 50 espetáculos encenados. Gabriel Villela tem como característica forte a mistura entre uma formação erudita e a estética popular. Estudou Direção Teatral na Universidade de São Paulo.

Sua extensa produção, iniciada profissionalmente na década de 1980, vem colecionando críticas positivas e prêmios (3 Prêmios Molière, 3 Prêmios Sharp, 13 Prêmios Shell, 10 Troféus Mambembe, 6 Troféus APCA, da reconhecida Associação Paulista de Críticos de Arte, 5 Prêmios APETESP, da Associação de Produtores de Espetáculos Teatrais de São Paulo, 2 Prêmios PANAMCO, 1 Prêmio Zilka Salaberry.e 1 Prêmio APTR), com espetáculos exuberantes, que derivam de textos de autores clássicos como Shakespeare, Schiller e Beckett, mas também de um mundo mais prosaico e particular, no qual se revela sua paixão pela estética popular. A inspiração do circo e a narrativa épica são características marcantes de seu teatro.

Sua peça de estreia, Você vai ver o que você vai ver (1989), já chamou a atenção de críticos e público. No ano seguinte, dirigiu a grande atriz Ruth Escobar em Relações Perigosas. Tornou-se um dos mais renomados diretores teatrais com reconhecimento internacional, sendo convidado a participar de Festivais nos EUA, Europa e América Latina representando o Brasil. Com o Grupo Galpão (ROMEU E JULIETA), Gabriel Villela foi convidado para uma temporada no Globe Theatre, em Londres, conquistando a crítica e o exigente público londrino. O espetáculo voltou a Londres em 2012 para participar da OLIMPÍADA CULTURAL, evento paralelo aos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres. Outras encenações do autor inglês merecem destaque, como Sua Incelença Ricardo III (2010), Macbeth (2012) e A Tempestade (2015/2016).

Encenou Pirandello (Henrique IV e Os Gigantes da Montanha), Camus (Estado de Sitio e Calígula), Heiner Muller (Relações Perigosas), Calderón de La Barca (A Vida é Sonho), Schiller (Mary Stuart), William Shakespeare, Strindberg (O Sonho) e Eurípides (Hécuba), e os dramaturgos brasileiros Nélson Rodrigues (Boca de Ouro, A Falecida e Vestido de Noiva), Arthur Azevedo (O Mambembe), João Cabral de Melo Neto (Morte e Vida Severina), Luís Alberto de Abreu (A Guerra Santa), Ariano Suassuna (Auto da Compadecida) e Alcides Nogueira (Ventania, A Ponte e A Água de Piscina). 

Foi diretor artístico do Teatro Glória/RJ (1997/99) e também do TBC Teatro Brasileiro de Comédia/SP (2000/01). Dirigiu musicais, óperas, companhias de dança e especiais para TV. 

Na Dança, acabou de dirigir a G2 Cia de Dança do Balé do Teatro Guaira montando “GAG, sobre o Teatro de Marionetes” baseado na obra de Kleist. Seus últimos trabalhos no teatro foram com os grupos teatrais Os Geraldos (CORDEL DO AMOR SEM FIM e UBU REI) e Maria Cutia (O AUTO DA COMPADECIDA). Quase todos os espetáculos que dirigiu fizeram temporada na cidade de São Paulo, onde reside.

“A explosão visual do teatro de Gabriel Villela está na refração da luz de velas dos altares ou na ribalta dos dramas das arenas de circo, nas alegorias de uma religiosidade que reverbera trevas medievais ou em palhaços que subvertem a sisudez do clássico sem roubar-lhe a alma.” (Macksen Luiz, crítico teatral)


Sobre o tradutor

José Roberto O’Shea formou-se bacharel pela Universidade do Texas-El Paso (1977), mestre em Literatura pela American University, D.C. (1981) e PhD em Literatura Inglesa e Norte Americana pela Universidade da Carolina do Norte-Chapel Hill (1989). Na condição de "research fellow", realizou estágios de pós-doutoramento no Shakespeare Institute-Universidade de Birmingham (1997, fomento CAPES), na Universidade de Exeter (2004, fomento CNPq) e, novamente, no Shakespeare Institute (2013, fomento CAPES). Foi bolsista da Folger Shakespeare Library (2010). Ingressou no quadro de docentes da Universidade Federal de Santa Catarina em 1990, como Professor Adjunto, e nessa instituição foi Professor Titular de 1992 a 2016. Atualmente, é Professor Titular voluntário (aposentado) e membro permanente do Colegiado do Programa de Pós-graduação em Inglês da UFSC, atuando em pesquisa, orientação e docência na área de Literatura de Língua Inglesa, sobretudo nos seguintes temas: Shakespeare, Performance, e Tradução Literária. É pesquisador do CNPq desde meados dos anos 90, com projeto que contempla traduções em verso e anotadas da dramaturgia shakespeariana, tendo publicado as seguintes peças: Antônio e Cleópatra; Cimbeline, Rei da Britânia (Prêmio Jabuti, menção honrosa, 2003); O Conto do Inverno (Prêmio Jabuti, finalista, 2008); Péricles, Príncipe de Tiro; Hamlet, o Primeiro In-Quarto; Os Dois Primos Nobres; Tróilo e Créssida (estas últimas no prelo). Tem cerca de 50 traduções publicadas, abrangendo ficção (longa e curta), não ficção, poesia e teatro.

Sobre J. C. Serroni

José Carlos Serroni é um dos principais mestres da cenografia no país, atuante há cinco décadas. Seus trabalhos receberam dezenas de prêmios em festivais nacionais e internacionais e chegaram ao maior evento da área, no mundo, que é a Quadrienal de Praga, na República Tcheca. Em São Paulo, junto do diretor Antunes Filho e do Centro de Pesquisas Teatrais do Sesc, trabalhou em espetáculos icônicos, como “Paraíso Zona Norte”, “Vereda da Salvação” e “Antígona”, e coordenava o Núcleo de Cenografia e Figurino do CPT. Sempre envolvido na formação de novos profissionais, criou o Espaço Cenográfico, no centro de São Paulo, e os cursos de cenografia/figurino e técnicas de palco, da SP Escola de Teatro; além de ter publicado livros de referência como Teatros: uma memória do espaço cênico no Brasil (Senac, 2002), Cenografia brasileira – Notas de um cenógrafo (Sesc, 2013) e Figurinos – Memória dos 50 anos do Teatro do Sesi-SP (Sesi, 2015). 

J. C. Serroni começou como artista plástico, em São José do Rio Preto e formou-se arquiteto pela Universidade de São Paulo. Foi aluno de Flávio Império, professor de gerações de profissionais e colaborador de renomados diretores teatrais. Levou sua expertise para a tevê (TV Cultura, TV Globo e MTV), para a ópera, dança, ao cinema, shows musicais e montagens de exposições, sendo também responsável por reformas de teatros e espaços multiuso em todo Brasil. Há 15 anos seu lugar de experimentações é o Armazém da Utopia, no Rio de Janeiro, junto da Companhia Ensaio Aberto. 


Serviço:

"Primeiro Hamlet"

Sesc Vila Mariana. Endereço: Rua Pelotas, 141, Vila Mariana - São Paulo

Temporada: de 11 de maio a 16 de junho. Quinta a sábado às 21h e domingos às 18h.

Dias 7 e 8 de junho, sexta e sábado, haverá sessões extras às 15h. 

Em todas as 4 sessões dos dias 7 e 8 de junho haverá tradução em libras

Duração: 120 min - com 15 min de intervalo

Classificação etária: 14 anos

Elenco: Chico Carvalho, Elias Andreato, Claudio Fontana, Luciana Carnieli, Ciça de Carvalho, Ivan Vellame, André Hendges, Breno Manfredini, João Attuy e Gabriel Sobreiro

Ingressos: Os ingressos disponíveis no aplicativo Credencial Sesc SP, pelo Portal Sesc SP e nas bilheterias do Sesc em todo o Estado – R$ 15 (credencial plena); R$ 25 (estudante, servidor de escola pública, idosos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 50 (inteira) 

Central de Atendimento (Piso Superior – Torre A): terça a sexta, das 9h às 20h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (obs.: atendimento mediante a agendamento).  

Bilheteria: terça a sexta, das 9h às 20h30; sábado, das 10h às 18h e das 20h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h.

Estacionamento: R$ 8,00 a primeira hora + R$ 3,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). R$ 17 a primeira hora + R$ 4,00 a hora adicional (outros). 125 vagas.

Paraciclo: gratuito (obs.: é necessário a utilização travas de seguranças). 16 vagas

Informações: 5080-3000


quarta-feira, 17 de abril de 2024

.: "Guerra Civil" estreia na Cineflix Cinemas de Santos. Programe-se!

Cena de "Guerra Civil" que estreia na Cineflix Cinemas de Santos


A unidade Cineflix Cinemas Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia o aguardado filme de ação, "Guerra Civil", em 18 de abril. Seguem em cartaz os sucessos de bilheteria a aventura "Ghostbusters: Apocalipse de Gelo", a comédia romântica nacional "Evidências do Amor", o drama "O Sabor da Vida" e a animação  "Kung Fu Panda 4". Programe-se e confira detalhes abaixo! 

A pré-venda dos ingressos para o longa de ação "Planeta dos Macacos: O Reinado", que estreia em 5 de maio, está aberta. Garanta os ingressos pela internet antecipadamente aqui: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.


Estreia da semana na Cineflix Santos


"Guerra Civil" ("Civil War"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama bélico, açãoClassificação: 14 anos. Duração: 1h49. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: A24, Diamond Films. Direção: Alex Garland. Roteiro: Alex Garland. Elenco: Kirsten Dunst, Wagner Moura, Cailee Spaeny, Stephen McKinley Henderson, Sonoya Mizuno, Nick OffermanSinopse: Num futuro próximo, uma equipe de jornalistas viaja pelos Estados Unidos durante uma guerra civil em rápida escalada que envolveu toda a nação.

Sala 3 (legendado) - De 18 a 24 de abril: 15h30 - 18h00 - 20h30

Trailer de "Guerra Civil"


Seguem em cartaz no Cineflix Santos


"Evidências do Amor" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédia românticaClassificação: 14 anos. Duração: 1h45. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Warner Bros. Pictures Brasil. Direção: Pedro Antônio. Roteiro: Fábio Porchat, Pedro Antônio, Luanna Guimarães, Álvaro Campos. Elenco: Fábio Porchat, Sandy, Jason PackerSinopse: A história acompanha um casal, Marco Antônio (Fábio Porchat) e Laura (Sandy) que se apaixonam após cantarem a música juntos em um karaokê. Em meio a muitos altos e baixos, o casal acaba terminando, mas todas as vezes em que escuta Evidências, Marco automaticamente se lembra de cada discussão que teve com a ex. Determinado a se livrar dessas lembranças indesejadas, ele inicia uma jornada para superar Laura e seguir em frente com sua vida

Sala 2 (nacional) - De 18 a 24 de abril: 15h10 - 18h20 - 20h40



"Ghostbusters: Apocalipse de Gelo" ("Ghostbusters: Frozen Empire"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédia, fantasiaClassificação: 12 anos. Duração: 1h56. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Sony Pictures Brasil. Direção: Gil Kenan. Roteiro: Gil Kenan, Jason Reitman. Elenco: Carrie Coon, McKenna Grace, Finn Wolfhard e Paul Rudd, Bill MurraySinopse: A família Spengler retorna ao icônico quartel de Nova York, onde os Caça-Fantasmas originais atuaram em seus anos de glória. Quando a descoberta de um artefato antigo desencadeia uma força maligna, novos e antigos Caça-Fantasmas precisam se unir para proteger seu lar e salvar o mundo de uma segunda era glacial.

Sala 1 (dublado) - De 18 a 27 de abril: 18h30
Sala 1 (legendado) - De 18 a 27 de abril: 21h00


"O Sabor da Vida" ("La passion de Dodin Bouffant"). Ingressos on-line neste linkGênero: romance, dramaClassificação: 14 anos. Duração: 2h16. Ano: 2023. Idioma original: francês. Distribuidora: Diamond Films. Direção: Tran Anh Hung. Roteiro: Tran Anh Hung. Elenco: Juliette Binoche, Benoît Magimel, Emmanuel SalingerSinopse: A cozinheira Eugenie e seu patrão Dodin se afeiçoam ao longo de 20 anos, e seu romance dá origem a pratos que impressionam até chefs ilustres. Quando Dodin se depara com a relutância de Eugenie em se comprometer, ele começa a cozinhar para ela.

Sala 4 (legendado) - De 18 a 27 de abril 15h20 - 18h10 - 20h50

Trailer de "O Sabor da Vida"


"Kung Fu Panda 4" ("Kung Fu Panda 4"). Ingressos on-line neste linkGênero: animaçãoClassificação: 10 anos. Duração: 1h34. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Universal Studios. Direção: Mike Mitchell. Roteiro: Jonathan Aibel; Glenn Berger; Darren Lemke. Elenco: Jack Black (Po) Viola Davis (Camaleoa) Dustin Hoffman (Mestre Shifu) James Hong (Sr. Ping)Sinopse: Depois de três aventuras arriscando a própria vida para derrotar os mais poderosos vilões, Po, o Grande Dragão Guerreiro( Jack Black) é escolhido para se tornar o Líder Espiritual do Vale da Paz. A escolha em si já problemática ao colocar o mestre de kung fu mais improvável do mundo em um cargo como esse e além disso, ele precisa encontrar e treinar um novo Dragão Guerreiro antes de assumir a honrada posição e a pessoa certa parece ser Zhen (Awkwafina) uma raposa com muitas habilidades, mas que não gosta muito da ideia de ser treinada. Como se os desafios já não fossem o bastante, a Camaleoa (Viola Davis), uma feiticeira perversa, tenta trazer de volta todos os vilões derrotados por Po do reino espiritual.

Sala 1 (dublado) - De 18 a 27 de abril: 16h20

Trailer de "Kung Fu Panda 4"

Vem aí na Cineflix Cinemas em maio!
"Planeta dos Macacos: O Reinado" ("Kingdom of the Planet of the Apes "). Ingressos on-line neste linkGênero: ação, aventuraClassificação: 14 anos. Duração: 2h18. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: 20th Century Studios. Direção: Wes Ball. Roteiro: Josh Friedman, Rick Jaffa, Patrick Aison, Amanda Silver. Elenco: Owen Teague, William H. Macy, Freya Allan, Kevin Durand, Peter MaconSinopse: O longa realiza um salto no tempo após a conclusão da Guerra pelo Planeta dos Macacos. Muitas sociedades de macacos cresceram desde quando César levou seu povo a um oásis, enquanto os humanos foram reduzidos a sobreviver e se esconder nas sombras.

Sala 3 (dublado) - De 9 a 15 de maio: 15h00
Sala 3 (legendado) - De 9 a 15 de maio: 18h00 - 21h00



terça-feira, 16 de abril de 2024

.: "Guerra Civil" estreia na Cineflix Cinemas. Antecipe os ingressos!

Na Cineflix Cinemas, já estão abertas para venda os ingressos do longa britânico-estadunidense "Guerra Civil". Durante 1h49, o filme apresenta a trama de um futuro próximo e distópico, quando uma equipe de jornalistas viaja pelos Estados Unidos enquanto acontece uma guerra civil entre o governo estadunidense e as "Forças Ocidentais Separatistas", lideradas pelo Texas e pela Califórnia. 

O grupo luta por sua sobrevivência numa época em que o governo se torna uma ditadura, e milícias extremistas partidárias cometem regularmente crimes de guerra. De gêneros drama bélico e ação, "Guerra Civil" é dirigido e roteirizado por Alex Garland, e estrelado por Kirsten Dunst, Wagner Moura, Cailee Spaeny, Stephen McKinley Henderson, Sonoya Mizuno e Nick Offerman. 

O longa foi bem recebido pela crítica especializada, que elogiou amplamente as atuações de Dunst e Moura, inclusive por aqueles que avaliaram o filme de forma mais negativa. O filme arrecadou mais de US$ 25 milhões nacionalmente, superando "Hereditário" como a produção com o maior fim de semana de estreia na história da A24, bem como o primeiro filme do estúdio a liderar as bilheterias.

A produção estreou no South by Southwest (SXSW) em 14 de março de 2024. Nos Estados Unidos, foi distribuído nos cinemas em 12 de abril de 2024, pela A24, quando também foi lançado no Reino Unido, pela Entertainment Film Distributors. No Brasil e em Portugal, a produção com o brasileiro Wagner Moura, no elenco, será lançado nos cinemas em 18 de abril de 2024.

Garanta os ingressos na Cineflix Cinemas mais perto de você: vendaonline.cineflix.com.br


"Guerra Civil" ("Civil War"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama bélico, açãoClassificação: 14 anos. Duração: 1h49. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: A24, Diamond Films. Direção: Alex Garland. Roteiro: Alex Garland. Elenco: Kirsten Dunst, Wagner Moura, Cailee Spaeny, Stephen McKinley Henderson, Sonoya Mizuno, Nick OffermanSinopse: Num futuro próximo, uma equipe de jornalistas viaja pelos Estados Unidos durante uma guerra civil em rápida escalada que envolveu toda a nação.

Trailer de "Guerra Civil"


segunda-feira, 15 de abril de 2024

.: Fábio Ferretti estreia o solo "Oliver e o Monstro dos Olhos Verdes" no teatro


Espetáculo é uma espécie de contação de histórias para adultos e surge a partir da obra "Les Faux-monnayeurs", escrita em 1925 pelo autor francês André Gide. 


Considerado um dos expoentes do romance moderno, o livro “Les Faux-monnayeurs” (traduzido no Brasil como “Os Moedeiros Falsos”) do escritor francês André Guide (1869-1951) é o ponto de partida para o solo "Oliver e o Monstro dos Olhos Verdes", escrito, dirigido e protagonizado por Fábio Ferretti. O espetáculo tem sua temporada de estreia no Teatro Arthur Azevedo, entre os dias 2 e 26 de maio (exceto de 16 a 19 de maio), com apresentações de quinta a sábado, às 20h, e no domingo, às 18h.

Uma espécie de contação de histórias para adultos, Oliver e o Monstro dos Olhos Verdes não é uma adaptação do romance, mas opta por refletir sobre as relações existentes nas personagens retiradas do romance e ao mesmo tempo criar relações destas personagens com a quarta personagem introduzida na encenação. Todo o processo dramatúrgico é construído a partir destas relações de amor e amizade, encontros e desencontros.

André Gide, vencedor do prêmio Nobel de literatura em 1947 por seu romance "L'immoraliste" ("O Imoralista"), foi contemporâneo e amigo de grandes escritores marginalizados como: Jean Paul Sartre, Oscar Wilde e Jean Genet. E é um dos grandes nomes da literatura na primeira metade do século 20. Sua obra é marcada pela recusa a restrições morais e puritanas.

A sexualidade, sempre presente na obra de André Gide, é explorada sem filtros, sem julgamentos. Heterossexualidade, homossexualidade e bissexualidade estão presentes através desses personagens, porém não definem as suas relações interpessoais. Para Gide, os homens devem mostrar afeto, carinho e amor entre si, independente da sua sexualidade.

Na trama, após a morte do companheiro, um homem entra em contato com um acervo de cartas e diários guardados pelo amado. No material encontrado, o homem descobre fatos e acontecimentos até então desconhecidos, que ocorreram há 40 anos e que foram determinantes para que ele pudesse encontrar seu companheiro. 

O material encontrado foi escrito e deixado por Eduardo, seu sobrinho Oliver e o amigo deste, Bernardo. Os fatos descritos narram a relação destes três homens, onde cada um expõe seu ponto de vista sobre os acontecimentos. A amizade de Oliver e Bernardo, a amizade de Bernardo e Eduardo e a relação amorosa entre Oliver e Eduardo são descortinadas e possibilitam ao homem, depois de todo esse tempo, descobrir os meandros da sua própria história e os acontecimentos que possibilitaram a ele ser o homem que se tornou.

A dramaturgia do espetáculo parte da premissa de que os fatos que serão narrados por Eduardo, Bernardo e Oliver são extraídos de cartas, diários e depoimentos e estão impregnados de sentimentos contraditórios: amor, amizade, companheirismo, ciúme e inveja. Assim, através destas referências, a encenação procura descortinar essas personagens, no intuito que o espectador possa reunir elementos que lhe permitam refletir sobre os temas e as relações dessas quatro personagens.

"Oliver e o Monstro dos Olhos Verdes" dá continuidade ao processo de pesquisa da Cia. Ferris sobre as relações humanas, buscando ampliar o olhar sobre certas questões e mergulhando nas relações das personagens. Relações surgidas a partir de sentimentos inesperados e indefinidos e que provocam rupturas emocionais. 

Entre as tantas perguntas sugeridas pelo texto, podemos citar: Há algo de concreto no amor e na amizade? Há diferenças comportamentais nas relações amorosas ou de amizade? E esses comportamentos diferem com a idade? A experiencia pessoal prévia é garantia para relações saudáveis?

Com "Oliver e o Monstro dos Olhos Verdes", a Cia. Ferris reafirma a importância do teatro na busca de criar mecanismos que permitam ao espectador vivenciar experiências diversas e que possibilitem o autoconhecimento.


Ficha técnica
Monólogo "Oliver e o Monstro dos Olhos Verdes"
Texto e Direção: Fábio Ferretti
Interpretação: Fábio Ferretti
Figurino, cenário e luz: Cia Ferris.
Realização: Cia Ferris


Serviço
Monólogo "Oliver e o Monstro dos Olhos Verdes"
Teatro Arthur Azevedo – Sala Multiuso - Avenida Paes de Barros, 955, Mooca
Temporada: 2 a 26 de maio, de quinta a sábado, às 20h, e no domingo, às 18h (na semana de 16 a 19 de maio não haverá espetáculos devido a programação da Virada Cultural)
Ingressos: Gratuitos, retirar na bilheteria uma hora antes do espetáculo.
Reservas on-line em www.sympla.com.br
Duração: 75 minutos
Classificação: 16 anos
Capacidade: 50 lugares
Acessibilidade: teatro acessível para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

domingo, 14 de abril de 2024

.: Com Reynaldo Gonzaga, "O Controle" faz reflexão sobre a liberdade individual


Monólogo “O Controle” é uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Foto: Wanderson Alves


Texto inédito de Guilherme Fiuza, o monólogo "O Controle" faz uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Com Reynaldo Gonzaga e direção de Alexandre Reinecke, o espetáculo segue até 30 de maio, às quartas e quintas-feiras, às 21h00, no Teatro União Cultural.

O texto inédito é de autoria do jornalista, roteirista e escritor Guilherme Fiuza, autor de “Meu Nome Não É Johnny” (adaptado para o cinema), entre outros livros e roteiros para TV. A interpretação é do consagrado ator Reynaldo Gonzaga, que atua sob a direção de Alexandre Reinecke, um dos diretores mais atuantes do país, tendo dirigido mais de 55 peças nos últimos 18 anos, dos mais variados gêneros e autores.

“O Controle” se passa em um futuro não muito distante. Um homem está preso sem ter noção do porquê. Ele se considerava um cidadão exemplar. Cumpridor abnegado de todas as medidas governamentais garantidoras da ética coletiva. Tinha orgulho da sua elevada pontuação no esquema de crédito social – e estava quase alcançando uma faixa de pontuação cidadã que lhe permitiria morar numa área mais nobre.

Separado do seu iPhone, não tem mais acesso à sua posição social – ou seja, não consegue saber nem quanto tempo vai ficar preso. Vai dividindo sua perplexidade com o companheiro de cela, que se mantém em silêncio até que a morte o alcança. É em seus pertences que o protagonista encontrará as pistas para o motivo da sua prisão.

O espetáculo “O Controle” é uma reflexão sobre a liberdade individual em tempos de ascensão dos mecanismos de controle coletivo. Onde está a fronteira entre o aperfeiçoamento das regras civilizatórias e as tentações totalitárias de controle central. A super conexão entre indivíduos de todo planeta por meio da tecnologia digital pode ser libertadora ou aprisionadora. Estaríamos caminhando para uma espécie de “unificação das mentes”?


Ficha técnica
Monólogo  “O Controle”
Autor: Guilherme Fiuza
Direção: Alexandre Reinecke
Elenco: Reynaldo Gonzaga
Gênero: comédia dramática
Projeto de luz: Fran Barros
Música original e trilha sonora: Ricardo Severo
Idealização, Criação de Projeção e Arte Visual: N2M Criação
Administração: Keila Blascke
Fotografia: Sal Ricardo
Aderecista: George Silveira
Estudo numerológico: Liliana Filardi
Consultoria de produção: Cássio Reis
Idealização e realização: Ricardo Peixoto Produções


Serviço
Monólogo “O Controle”
Duração: 55 minutos
Recomendação: 14 anos
Temporada: até dia 30 de maio. Quartas e quintas-feiras, às 21h.
Ingressos: R$ 80 inteira | R$ 40 meia
Bilheteria: abre 1h30 antes do espetáculo
Ingressos on-line: https://www.sympla.com.br/eventos?s=teatro%20uni%C3%A3o%20cultural
Teatro União Cultural – 269 lugares
Rua Mario Amaral, 209 - Paraiso
Estação Metrô Brigadeiro
Telefone: (11) 3885-2242

quarta-feira, 10 de abril de 2024

.: Cineflix estreia "Evidências do Amor", "Ghostbusters 2" e "O Sabor da Vida"

Cena de "O Sabor da Vida" que estreia na Cineflix Cinemas de Santos


A unidade Cineflix Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia três filmes em 11 de abril, a aventura "Ghostbusters: Apocalipse de Gelo", a comédia romântica nacional "Evidências do Amor" e o drama "O Sabor da Vida"Seguem em cartaz sucessos de bilheteria como o suspense "Instinto Materno", o drama nacional "Saudosa Maloca", a animação  "Kung Fu Panda 4". Programe-se e confira detalhes abaixo! 

A pré-venda dos ingressos para o longa de ação "Planeta dos Macacos: O Reinado", que estreia em 5 de maio, está aberta. Garanta os ingressos pela internet antecipadamente aqui: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

Estreias da semana no Cineflix Santos

"Evidência do Amor" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédia românticaClassificação: 14 anos. Duração: 1h45. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Warner Bros. Pictures Brasil. Direção: Pedro Antônio. Roteiro: Fábio Porchat, Pedro Antônio, Luanna Guimarães, Álvaro Campos. Elenco: Fábio Porchat, Sandy, Jason PackerSinopse: A história acompanha um casal, Marco Antônio (Fábio Porchat) e Laura (Sandy) que se apaixonam após cantarem a música juntos em um karaokê. Em meio a muitos altos e baixos, o casal acaba terminando, mas todas as vezes em que escuta Evidências, Marco automaticamente se lembra de cada discussão que teve com a ex. Determinado a se livrar dessas lembranças indesejadas, ele inicia uma jornada para superar Laura e seguir em frente com sua vida

Sala 2 (nacional) - De 11 a 17 de abril: 15h10 - 18h20 - 20h45



"Ghostbusters: Apocalipse de Gelo" ("Ghostbusters: Frozen Empire"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédia, fantasiaClassificação: 12 anos. Duração: 1h56. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Sony Pictures Brasil. Direção: Gil Kenan. Roteiro: Gil Kenan, Jason Reitman. Elenco: Carrie Coon, McKenna Grace, Finn Wolfhard e Paul Rudd, Bill MurraySinopse: A família Spengler retorna ao icônico quartel de Nova York, onde os Caça-Fantasmas originais atuaram em seus anos de glória. Quando a descoberta de um artefato antigo desencadeia uma força maligna, novos e antigos Caça-Fantasmas precisam se unir para proteger seu lar e salvar o mundo de uma segunda era glacial.

Sala 1 (dublado) - De 11 a 17 de abril: 15h20
Sala 1 (legendado) - De 11 a 17 de abril: 18h00 - 20h40


"O Sabor da Vida" ("La passion de Dodin Bouffant"). Ingressos on-line neste linkGênero: romance, dramaClassificação: 14 anos. Duração: 2h16. Ano: 2023. Idioma original: francês. Distribuidora: Diamond Films. Direção: Tran Anh Hung. Roteiro: Tran Anh Hung. Elenco: Juliette Binoche, Benoît Magimel, Emmanuel SalingerSinopse: A cozinheira Eugenie e seu patrão Dodin se afeiçoam ao longo de 20 anos, e seu romance dá origem a pratos que impressionam até chefs ilustres. Quando Dodin se depara com a relutância de Eugenie em se comprometer, ele começa a cozinhar para ela.

Sala 3 (legendado) - De 11 a 17 de abril: 15h30 - 18h10 - 20h50

Trailer de "O Sabor da Vida"

Seguem em cartaz no Cineflix Santos


"Instinto Materno" ("Mothers' Instinct). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, thriller, suspenseClassificação: 14 anos. Duração: 1h34. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Imagem Filmes. Direção: Benoît Delhomme. Roteiro: Sarah Conradt-Kroehler. Elenco: Anne Hathaway, Jessica Chastain, Caroline Lagerfelt, Josh CharlesSinopse: As donas de casa Alice e Celine são melhores amigas e vizinhas que parecem ter tudo. No entanto, quando um trágico acidente destrói a harmonia de suas vidas, a culpa, a suspeita e a paranoia começam a desfazer seu vínculo.

Sala 2 (legendado) - De 11 a 17 de abril: 21h00

Trailer de "Instinto Materno"


"Kung Fu Panda 4" ("Kung Fu Panda 4"). Ingressos on-line neste linkGênero: animaçãoClassificação: 10 anos. Duração: 1h34. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Universal Studios. Direção: Mike Mitchell. Roteiro: Jonathan Aibel; Glenn Berger; Darren Lemke. Elenco: Jack Black (Po) Viola Davis (Camaleoa) Dustin Hoffman (Mestre Shifu) James Hong (Sr. Ping)Sinopse: Depois de três aventuras arriscando a própria vida para derrotar os mais poderosos vilões, Po, o Grande Dragão Guerreiro( Jack Black) é escolhido para se tornar o Líder Espiritual do Vale da Paz. A escolha em si já problemática ao colocar o mestre de kung fu mais improvável do mundo em um cargo como esse e além disso, ele precisa encontrar e treinar um novo Dragão Guerreiro antes de assumir a honrada posição e a pessoa certa parece ser Zhen (Awkwafina) uma raposa com muitas habilidades, mas que não gosta muito da ideia de ser treinada. Como se os desafios já não fossem o bastante, a Camaleoa (Viola Davis), uma feiticeira perversa, tenta trazer de volta todos os vilões derrotados por Po do reino espiritual.

Sala 2 (dublado) - De 11 a 17 de abril: 16h00

Trailer de "Kung Fu Panda 4"

"Saudosa Maloca" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: dramaClassificação: 14 anos. Duração: 1h28. Ano: 2023. Distribuidora: Elo Studios. Direção: Pedro Serrano. Roteiro: Rubens Marinelli, Guilherme Quintella. Elenco: Paulo Miklos (Adoniran), Leilah Moreno, Gero Camilo (Mato Grosso), Gustavo Machado (Joca). Sinopse: Em uma mesa de bar, o velho Adoniran Barbosa conta a um jovem garçom histórias de uma São Paulo que já não existe. Inspirado em uma das músicas mais famosas do compositor e sambista brasileiro Adoniran Barbosa, o filme Saudosa Maloca apresenta um já velho Adoniran Barbosa (Paulo Miklos) narrando suas histórias de uma São Paulo que já não existe mais para Cicero (Sidney Santiago), um jovem garçom de um bar. Com falas e personagens eternizados nos sambas do compositor, ele relembra a vivência na maloca com seus amigos Mato Grosso (Gero Camilo) e Joca (Gustavo Machado), além da paixão deles por Iracema (Leilah Moreno). Com a ajuda do samba, o grupo de amigos sobrevive, mas tem suas vidas ameaçadas quando o bairro do Bixiga começa a passar por grandes transformações e a metrópole é lentamente engolida pelo "pogréssio".

Sala 2 - De 11 a 17 de abril : 18h00

Trailer de "Saudosa Maloca"

Vem aí na Cineflix Cinemas!
"Planeta dos Macacos: O Reinado" ("Kingdom of the Planet of the Apes "). Ingressos on-line neste linkGênero: ação, aventuraClassificação: 14 anos. Duração: 2h18. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: 20th Century Studios. Direção: Wes Ball. Roteiro: Josh Friedman, Rick Jaffa, Patrick Aison, Amanda Silver. Elenco: Owen Teague, William H. Macy, Freya Allan, Kevin Durand, Peter MaconSinopse: O longa realiza um salto no tempo após a conclusão da Guerra pelo Planeta dos Macacos. Muitas sociedades de macacos cresceram desde quando César levou seu povo a um oásis, enquanto os humanos foram reduzidos a sobreviver e se esconder nas sombras.

Sala 3 (dublado) - De 9 a 15 de maio: 15h00
Sala 3 (legendado) - De 9 a 15 de maio: 18h00 - 21h00



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