domingo, 30 de agosto de 2020

.: #ResenhaRápida com Luciano Nassyn, do "Trem da Alegria" para a vida adulta


Por 
Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.

Luciano Nassyn é um nome inesquecível para muitos que estão perto ou nos 40 anos de idade. Ele, que iniciou carreira solo ainda menino, fez ainda mais sucesso ao integrar o grupo musical "Trem da Alegria". Nos anos 80, ao lado de Patricia Marx, Juninho Bill e Amanda Acosta era unanimidade. Por conta da pandemia do covid-19, precisou parar de se apresentar temporariamente nos shows que vem  fazendo ao lado de Patricia Marx em uma turnê linda que celebra o passado, mas que também mira para o futuro. Entre um compromisso e outro, respondeu com exclusividade as perguntas indiscretas do #ResenhaRápida.

#ResenhaRápida com Luciano Nassyn

Nome completo: Luciano Alves do Nascimento.
Apelido: Lu Nassyn.
Data de nascimento: 7 de julho de1973.
Altura: 1,70m.
Qualidade: ser grato.
Defeito: vários.
Signo: câncer.
Ascendente: aquário.
Uma mania: olhar para céu.
Religião: universalista.
Time: São Paulo.
Amor: Vivi Leonel e Lorenzo Nassyn.
Sexo: energia.
Mulher bonita: a minha.
Homem bonito: Mestre Hilarion.
Família é: porto seguro.
Ídolo: Jesus.
Inspiração: Paulo Coelho.
Arte é: sobrevivência.
Brasil: lugar da sobrevivência.
Fé: a chave.
Deus é: o Sol Central.
Política é: uma bosta.
Hobby: brincar com meu filho.
Lugar: Egito.
O que não pode faltar na geladeira: cerveja sem álcool.
Prato predileto: comida japonesa (tudooo).
Sobremesa: torta de banana.
Fruta: morango.
Bebida favorita: cerveja.
Cor favorita: não tenho.
Medo de: sentir medo.
Uma peça de teatro: "Momix".
Um show: Iron Maiden.
Um ator:  Tony Ramos.
Uma atriz: Fernanda Montenegro.
Um cantor: Bruce Dickinson.
Uma cantora: Tina Tunner.
Um escritor: Paulo Coelho.
Uma escritora: Zibia Gaspareto.
Um filme: "Interestelar".
Um livro: "Portal Multidimencional - Além da Magia e do Orbi Terrestre", de Luciano Nassyn
Uma música: "Powerslave", do Iron Maiden.
Um disco: "Powerslave" - Iron Maiden.
Um personagem: Super Man.
Uma novela: "Roque Santeiro", de Dias Gomes.
Uma série: "The Mentalist".
Um programa de TV: "Alienígenas do Passado" (History).
Indique um Instagram: Espaço Terapias Vibracionais.
Uma saudade: praia.
Algo que me irrita: funk.
Algo que me deixa feliz é: meditar.
Quem levaria para uma ilha deserta? Vivi e Lorenzo. Para passear
.Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo, seria... Fred Mercury. Para ensinar algumas pessoas o que é cantar de verdade.
Não abro mão de: trabalhar.
Do que abro mão: de conviver com pessoas que não me acrescentam nada de bom!
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: águia
O que seria se não fosse cantor: eu já sou! Terapeuta multidimensional.
Música em uma palavra: liberdade.
Televisão em uma palavra: interrogação.
Anos 80 em uma palavra: incrível.
Trem da Alegria em uma palavra: nostalgia.
Ser cantor é: dom.
Ser homem, hoje, é: ser digno.
Principal diferença entre o Luciano criança e o Luciano homem: maturidade.
Luciano Nassyn por Luciano Nassyn: um eterno aprendiz!!

"Me Engana Só Mais Uma Vez" - Luciano Nassyn

.: Crítica musical: Deep Purple prova que o rock ainda pode ser divertido


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

"Whoosh!" é o nome do vigésimo primeiro álbum de estúdio da mítica banda de rock inglesa Deep Purple, lançado no início do mês de agosto de 2020. E esse novo trabalho apresenta os músicos veteranos totalmente a vontade tocando um hard rock com aquele infalível toque dos anos 70. A formação atual da banda conta com Ian Gillan (vocal), Ian Paice (bateria), Roger Glover (baixo), Don Airey (teclados) e Steve Morse (guitarra). Essa formação aliás vem se mantendo nos últimos anos.

O álbum foi originalmente programado para ser lançado em junho, mas foi posteriormente adiado devido à pandemia de covid-19. Algumas canções do álbum foram lançadas como singles em plataformas digitais, começando com a ótima "Throw My Bones". A instrumental "And the Address" apareceu pela primeira vez como a faixa de abertura do álbum de estreia da banda em 1968, "Shades of Deep Purple". E agora ganha uma nova versão, sendo que o único músico a participar das duas gravações foi o baterista Ian Paice.

Posso citar ainda as faixas "Man Alive" e "The Long Way Round" como outros bons momentos desse novo trabalho. Claro que o vocal de Ian Gillan não é mais o mesmo dos anos 70. Mas ele ainda consegue fazer a banda pulsar com um feeling de fazer inveja a muito vocalista iniciante. E é preciso ressaltar o entrosamento da parte instrumental – com destaque para os solos Steve Morse e Don Airey e a cozinha ritmica sempre eficaz de Glover e de Paice.

Deep Purple é uma banda que dispensa apresentações. Mesmo se você não conheça pelo nome, é bem provável que você já tenha ouvido a música dela em algum lugar. Com uma carreira longa influenciando dezenas de dezenas de bandas, o Deep Purple é uma lenda indiscutível. E em pleno 2020, poderíamos supor que ela já não teria mais o que mostrar de novo. Entretanto, "Whoosh!" é a prova concreta e sonora de que o rock como gênero musical pode e deve ser sempre divertido.

"Man Alive"

"Throw My Bones"

"The Long Way Round"

.: A pedido do público, "Pantera Negra" será a atração do "Tela Quente"


Inédito na TV aberta, o longa será exibido em homenagem ao astro Chadwick Boseman, com apresentação de Manoel Soares.

Os fãs pediram e a TV Globo atendeu. Nesta segunda-feira, dia 31, teremos “Wakanda Forever” na "Tela Quente" A exibição do sucesso da Marvel Studios "Pantera Negra" é uma forma de homenagear o astro Chadwick Boseman, que faleceu na última sexta-feira, 28, após uma batalha de quatro anos contra um câncer no cólon. Lançado em 2018, o longa de Ryan Coogler ainda é inédito na TV aberta no Brasil.

Antes da exibição do filme, o apresentador Manoel Soares, que compõe o time do 'É de Casa', fala sobre a importância histórica de um filme de super-herói ter sido protagonizado por um ator negro. "Eu esperei quase 40 anos para ter um super-herói parecido comigo e a pessoa que personificou esse sonho não está mais entre nós. Chadwik Boseman representou essa geração que ansiava por isso e se espelhou nessa conquista. Nesse momento em que o povo negro luta muito por representatividade, é lindo a TV Globo fazer essa homenagem para um homem e um filme que transformaram o imaginário social. 

Hoje, quando se pensa em África não se pensa só em pobreza e morte, mas também em Wakanda", acredita o apresentador de 40 anos, que gravou a chamada para o filme de sua casa, com direito a cartaz e bonecos do personagem de seu acervo pessoal no cenário. "Me fantasio de Pantera Negra para os meus filhos. Tenho paixão pelo personagem e também por isso é um orgulho imenso interagir com o filme através dessa homenagem", completa Manoel.     

A história de "Pantera Negra" é baseada no personagem de mesmo nome da Marvel Comics. Na trama, após a morte do rei T'Chaka (John Kani), o príncipe T'Challa (Chadwick Boseman) retorna a Wakanda para a cerimônia de coroação. Nela são reunidas as cinco tribos que compõem o reino, sendo que uma delas, os Jabari, não apoia o atual governo. T'Challa logo recebe o apoio de Okoye (Danai Gurira), a chefe da guarda de Wakanda, da irmã Shuri (Letitia Wright), que coordena a área tecnológica do reino, e também de Nakia (Lupita Nyong'o), a grande paixão do atual Pantera Negra, que não quer se tornar rainha. Juntos, eles estão à procura de Ulysses Klaue (Andy Serkis), que roubou de Wakanda um punhado de vibranium, alguns anos atrás.   

Décimo oitavo filme do universo cinematográfico Marvel e primeiro título solo do personagem, 'Pantera Negra' foi aclamado pela crítica especializada, com destaque para as performances do elenco, figurino, sequências de ação, trilha sonora, roteiro e direção. Os críticos e o público o consideram como um dos melhores filmes de super-herói de todos os tempos, principalmente, pelo significado cultural de um afro-americano liderar uma produção da Marvel Studios, além de um elenco composto majoritariamente por atores negros. Grande sucesso de bilheteria, foi o quinto título Marvel a ultrapassar a marca de um bilhão de dólares em arrecadação mundial.

O filme recebeu diversos prêmios, com total de sete indicações no Oscar 2019, com vitórias para Melhor Figurino, Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Direção de Arte. 'Pantera Negra' foi o primeiro filme de super-herói a receber uma indicação de Melhor Filme e o primeiro título Marvel a ganhar um Oscar. O filme também recebeu três indicações no Globo de Ouro 2019, obteve duas vitórias no Screen Actors Guild 2019 e doze indicações no 24º Critics' Choice Movie Awards, vencendo três prêmios. "Tela Quente" é exibido após "Fina Estampa".

Trailer dublado de "Pantera Negra"

.: Grátis: Márcia Limma reconstrói mito de Medeia e fala sobre empoderamento


No 
espetáculo, a atriz Márcia Limma parte de uma leitura própria do mito de Medeia, 
personagem que desconstrói o mito para convocar as mulheres à retomada do poder. Foto: Adeloyá Magnoni

Dentro de apresentações teatrais das lives #EmCasaComSesc, nestquarta-feira, dia 2 de setembro, às 21h30, a atriz Márcia Limma parte de uma leitura própria do mito de Medeia (compre o livro neste link) e da invisibilização da voz feminina, "Medeia Negra". O espetáculo traz o patriarcado como metáfora das mortes que as mulheres negras são obrigadas a carregar e pode ser assistido no YouTube do Sesc São Paulo youtube.com/sescsp -  e no Instagram do Sesc Ao Vivo - @sescaovivo

"Medeia Negra", que está há dois anos em cartaz, traz a interculturalidade e referências afro diaspóricas, por meio de arquétipos das divindades como Nanã, Iansã, Exu e Omolu. Nos tempos passado, presente e futuro, a personagem desconstrói o mito para convocar as mulheres à retomada do poder. A ancestralidade e a evocação aos cânticos negros de libertação disparam um embate entre público e personagem, a partir das reflexões levantadas. 

O solo de Márcia Limma, nona montagem do Grupo Vilavox, começou no interior do estado da Bahia, em 2018, passando por diversas cidades brasileiras e chegando até a Alemanha, além de ter sido apresentado no FIT - Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto. A direção é de Tânia Farias, da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS), com dramaturgia de Márcio Marciano e Daniel Arcades. Márcia Limma é atriz, cantora e performer, e nasceu no bairro de Pituaçu, em Salvador (BA). Filha de uma empregada doméstica, conheceu o mundo levada pelo teatro, seu ofício e paixão. Classificação: 16 anos.

Comemorando 35 anos de carreira, a atriz Ana Beatriz Nogueira apresenta o solo "Um Dia a Menos", que será apresentado na sexta-feira, dia 4. Adaptação do conto homônimo de Clarice Lispector (1920-1977), com direção de Leonardo Netto, a peça acompanha a história de Margarida, uma mulher às vezes engraçada, às vezes patética, que traz uma humanidade à flor da pele. A personagem vive só, desde que sua mãe morreu, na mesma casa onde nasceu e cresceu. 

Ela cumpre seus rituais diários, esquenta sua comida, almoça, torce para que o telefone toque, e vai buscando o que fazer até a hora do jantar, quando finalmente anoitece e pronto, um dia a menos. Até que, esgotada pela repetição infinita, Margarida tem um rompante inesperado. Em tom intimista e com economia de recursos, Ana Beatriz Nogueira utiliza apenas uma poltrona, uma mesa de apoio e um telefone para chegar ao essencial do teatro: o ator e a ideia central contida no texto. Classificação: 14 anos.

No domingo, dia 6, Felipe Rocha, do grupo Foguetes Maravilha, recebe o público para a apresentação de "Ele Precisa Começar", primeiro texto escrito pelo ator. A peça conta a história de um homem de 35 anos, fechado em um quarto de hotel, numa segunda-feira de folga, que se dispõe a começar a escrever uma narrativa ficcional. Como não tem nada planejado, escolhe a si mesmo e ao seu quarto de hotel como ponto de partida para sua história. A partilha com os espectadores do processo de criação da escrita desse texto se mistura às situações que o autor enfrenta ao ver-se abduzido pelos universos e personagens que cria. A direção do espetáculo é do próprio ator, em parceria com Alex Cassal, e a classificação é 12 anos.

Agenda de 30 de agosto a 6 de setembro, sempre às 21h30

30/8, domingo: Grupo Maria Cutia, com Leonardo Rocha e Mariana Arruda, em "Auto da Compadecida".
31/8, segunda-feira: Lilian de Lima em "Pagu, Anjo Incorruptível".
2/9, quarta-feira: Márcia Limma em "Medeia Negra".
4/9, sexta-feiraAna Beatriz Nogueira em "Um dia a Menos".
6/9, domingo: Felipe Rocha, do grupo Foguetes Maravilha, em "Ele Precisa Começar".

.: Grátis: "Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?)", discute a opressão


Clássico da dramaturgia nacional criado por Roberto Athayde completa 50 anos em 2021. Texto ganhou adaptação online de Abílio Tavares, com direção de Nicolas Iso. Foto: Jefferson Vanzo

Autoritária, centralizadora e altamente provocativa, a personagem Dona Margarida foi criada em 1971 pelo dramaturgo Roberto Athayde em "Apareceu a Margarida", texto escrito no contexto da ditadura civil-militar brasileira e que logo se tornou um fenômeno de encenações dentro e fora do Brasil. O ator Abílio Tavares, que revisitou o texto em diversas ocasiões, encontra-se novamente com a professora em "Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?)", que após temporada de cinco semanas, reestreia dia 5 de setembro, em exibições ao vivo no YouTube A Dona Margarida Oficial, sábados e domingos, 20h.

A reestreia do espetáculo discute opressão e autoritarismo, temas ainda vigentes em 2020. “São 17 lousas que Dona Margarida escreve quando anuncia algo que é muito importante. Para ela, o quadro é um instrumento de poder”, diz Abílio Tavares, sobre a personagem. Dar aulas online foi uma realidade enfrentada por muitos professores e professoras no mundo todo, por causa da pandemia. Preparados ou não, foram obrigados a expor suas casas e formas de viver em aulas preparadas em formatos e plataformas que nem sempre dominavam. 

Dona Margarida é a nova professora do quinto ano primário e como tantos, precisa dar aulas online. O formato em que destila suas opressões mudou, é virtual, mas a verve arrogante é a mesma de quando o texto foi criado. Em sua sala de aula, pouco se fala em liberdade ou autonomia. Autoritária, centralizadora e altamente provocativa, a personagem foi criada em 1971 pelo dramaturgo Roberto Athayde em Apareceu a Margarida, texto escrito no contexto da ditadura civil-militar brasileira e que logo se tornou um fenômeno de encenações dentro e fora do Brasil.

O ator Abílio Tavares, que revisitou o texto em diversas ocasiões, encontra-se novamente com a professora em "Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?)", que após temporada de cinco semanas, reestreia dia 5 de setembro, em exibições ao vivo no YouTube A Dona Margarida Oficial sábados e domingos, 20h. Nesta montagem, Abílio nomeou a peça como Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?) por flagrar nela uma espantosa atualidade. “Passados quase 50 anos, é como se a peça estivesse retomando a mesma força de quando foi escrita. A alteração no nome foi para enfatizar que hoje há muitas Margaridas autoritárias protagonizando a cena nacional”, reforça.

O ator também destaca que o título faz uma referência ao sucesso do espetáculo na história da dramaturgia brasileira, visto que ele recebeu mais de 400 montagens traduzidas para cinco idiomas em mais de trinta países. “De certa forma esta nova montagem da Margarida abre o cinquentenário da peça, que será comemorado em setembro de 2021”, destaca Abílio. O projeto tem direção de Nicolas Iso, que junto com Paula Zurawski coordena as ações pedagógicas do espetáculo; Marco Lima deu consultoria sobre direção de arte e Ewerton Correia participou da pesquisa e colaborou para a direção cênica.

Os quatro cômodos e oito diferentes ângulos utilizados na montagem – a partir da casa do ator Abílio Tavares - criam uma dimensão de cenários variados e recursos cênicos que ampliam a narrativa. “Em todos os enquadramentos que são mostrados ao público durante a peça, há a presença da lousa. São ao todo 17 quadros que Dona Margarida escreve quando anuncia algo que é muito importante. Para ela, o quadro é um instrumento de poder”, conta o ator, ressaltando a numerosa ação de contrarregragem da peça, já que ele lida com objetos de sua casa o tempo inteiro, como panelas, mesas, cadeiras, utensílios de cozinha e as já citadas lousas.

Para o ator, o que torna Dona Margarida mais rica é a sua contradição. “Ela é extremamente autoritária, opressora, mas é muito evidente o quanto ela está repetindo com os alunos um modelo que viveu e que não consegue se libertar. Ela oprime porque foi oprimida e isso a torna infeliz”, diz Abílio, lembrando-se de um dos princípios da obra Pedagogia da Autonomia, do educador e filósofo Paulo Freire, em que o autor destaca que “quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor”.

“Seu desejo de controle total é frágil, e por isso ela precisa, o tempo inteiro, reafirmar a passividade dos alunos, a impotência deles. Em vários momentos, ela afirma que a voz na sala de aula é dela e que os alunos não dizem ou sabem de nada porque são passivos”, finaliza Abílio. Para a direção do espetáculo, Abílio convidou um jovem diretor, Nicolas Iso, para que fosse possível ter o olhar de uma nova geração sobre um texto tão emblemático e que ainda diz muito sobre o que vivemos enquanto sociedade. “Todo mundo quer ser Dona Margarida porque fomos criados acreditando que a busca pelo poder é a busca pela felicidade, mas a peça é uma alegoria sobre como esse poder nos afasta do que nos torna mais humanos, empáticos e de toda possibilidade de encontrar uma felicidade verdadeira”, diz o diretor.

Para ele, a peça é a demonstração de um ciclo vicioso que precisa ser quebrado e a relevância de uma nova montagem é justamente alertar para as questões que persistem nos dias de hoje. “Assistir a opressão de Dona Margarida contra os alunos e perceber a figura triste dela nos impulsiona a buscar uma educação e comunicação mais afetiva e amorosa”, finaliza.

Sobre o autor Roberto Athayde
Dentre as muitas colaborações de Roberto para o teatro, estão a peça Apareceu a Margarida (escrita em 1971 e estreada em 1973), de sua autoria, que, no Brasil, ganhou montagens de Aderbal Freire Filho protagonizada por Marília Pêra e que teve também montagens na França, na Argentina e nos EUA, entre outros países.

Sucesso nacional e internacional, o texto esteve em mais de quarenta produções na língua alemã, quase trinta na língua francesa, e já foi encenado em mais de vinte países. Foram 250 montagens em todo o mundo. Segundo o autor da peça, foi a montagem francesa com Annie Girardot interpretando Madame Margarite, que catapultou a peça pelo mundo.

Sinopse
Dona Margarida é a nova professora do quinto ano primário que chega para preparar os alunos para o temido exame de admissão ao ginásio, segundo ela, a prova mais terrível de quantas já fizeram até hoje. Escrita em 1971, a peça combina elementos intensamente cômicos com elementos dramáticos. Essa releitura em 2020, com a participação de antigos companheiros na equipe de criação e de jovens artistas na pesquisa e colaboração para a direção cênica e a ação pedagógica, é o sétimo reencontro de Abílio Tavares com Apareceu a Margarida. Ensaiando desde janeiro para estreia em julho deste ano, no teatro convencional, o processo foi interrompido em março em função da pandemia e foi totalmente refeito, agora, para essa versão online.

Ficha técnica - "Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?)": 
Direção e ação pedagógica:
Nicolas Iso
Consultoria pedagógica: Paula Zurawski
Pesquisa e colaboração para pesquisa cênica: Ewerton Correia
Consultoria em direção de arte: Marco Lima
Visagismo: Carol Badra (Consultoria) e Jefferson Vanzo (Criação)
Preparação física: Mahal Araujo Personal
Consultoria corporal: Juliana Monteiro
Direção de vídeo abertura: Kleber Goes
Música: Hino da Cruzada Alfabética
Compositor: Roberto Athayde
Voz: Abílio Tavares
Arranjo e produção musical: Rodolfo Schwenger
Edição de vídeo: Felipe Rolli - NoName Estúdio de Animação
Consultoria jurídica: Grupo Prismma
Comunicação digital: BMG Comunicação
Assessoria de imprensa: Canal Aberto - Márcia Marques
Assistentes de assessoria de imprensa: Daniele Valério e Diogo Locci
Produção: MoviCena Produções
Assistente de produção: Luciana Venancio
Assistência de coordenação geral: Karina Cardoso
Concepção, viabilização, coordenação geral do projeto e atuação: Abílio Tavares
Agradecimento especial: Instituto Vladimir Herzog

Serviço
Reestreia de "Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?)"

Releitura de Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde
De 5 de setembro a 27 de setembro de 2020 | Sábados e domingos, às 20h *
*As sessões serão exibidas ao vivo e não ficarão registradas no canal
Acesso gratuito | Onde: YouTube A Dona Margarida Oficial
Duração: 50 minutos | Classificação: 12 anos
Redes sociais do espetáculo: Instagram @adonamargaridaoficial
Facebook: @adonamargaridaoficial

sábado, 29 de agosto de 2020

.: Tudo sobre “Smile,” o aguardado novo álbum de Katy Perry sobre resiliência


Lançado pela Capitol Records, o novo álbum de
Katy Perry, “Smile” (compre neste link), é repleto de músicas sobre resiliência e gratidão. As canções vieram a partir da jornada pessoal de Katy em tempos sombrios, como ela explicou em uma entrevista à NPR "Morning Edition"

No início da semana, Katy compartilhou vídeos alternativos para as faixas “Never Really Over” e “Harleys in Hawaii” e continuará revelando um novo vídeo diariamente enquanto comemora o lançamento de “Smile”. Ela também lançou o clip “Cry About It Later”, dirigido pelo animador/ilustrador britânico SykoSan, que reimagina contos clássicos como “Cinderela” e “Drácula”, com a heroína virando o jogo contra seus colegas homens. 

De acordo com o tom alegre do álbum – e o tema circense do vídeo oficial da faixa-título, “Smile” – ela lançou o jogo "Katy’s Quest" (“A Busca de Katy”). Desenvolvido pela Double A Labs e a Alienware e com a curadoria de Mathew Cullen, que dirigiu o vídeo “Smile”, ele leva os jogadores a uma divertida e rápida brincadeira através de um "Circo de Equívocos" ("Circus of Misconceptions"). O videogame de dois níveis, acessível via navegador web, será lançado amanhã com um evento de fim de semana no Twitch que beneficiará a MusiCares e Extra Life.

Dia 27 de agosto, Katy e Postmates se uniram à World Central Kitchen para doar refeições do Tender Greens  para a Igreja Batista Good News, em Los Angeles. Postmates está lançando uma edição especial de seu “The Receipt” (“A Receita”) e oferecendo entrega gratuita para os fãs neste fim de semana.

Na semana passada, Katy estabeleceu um novo recorde quando seu single “Firework” foi certificado 12xs Platina, se tornando a faixa de uma artista feminina mais bem classificada na história da RIAA. A música foi um dos cinco singles do álbum 8xs Platina “Teenage Dream”, lançado há 10 anos. Na preparação para o lançamento de “Smile”, Katy compartilhou várias músicas do álbum, incluindo a faixa-título mais "Daisies", a canção "Never Really Over", que recebeu Certificado de Ouro, "What Makes A Woman" e "Harleys In Hawaii”. Ela falou recentemente com a Associated Press e, com a People para uma matéria de capa.

O Los Angeles Times saudou “Smile” como "ainda quintessencialmente Perry: alegre, brincalhona alegre, neon pop" em uma recente matéria de capa do Sunday Calendar. A Rolling Stone disse: “Katy Perry volta ao básico” com “Smile” e, elogiando a faixa-título, observou: “Sobre um groove otimista e dançante para combinar com as vibrações positivas das letras, Perry exalta a virtude da perseverança”. A US Weekly disse: “‘Only Love’ tem um ritmo deslumbrante e fala sobre como superar os erros”. O USA Today observou: “A alegria e o contentamento recém-descobertos de Perry transparecem em grande parte de 'Smile', que contém algumas de suas canções mais cativantes e despreocupadas desde 'Prism', de 2013”. A RIFF Magazine declarou: “'Smile’ é o álbum que encontra o momento da época em que vivemos. Uma celebração adequada de força, dor e individualidade em circunstâncias terríveis”.

Desde a estreia de Katy Perry na Capitol Records, em 2008, com “One of the Boys”, ela já acumulou 45 bilhões de streams ao lado de vendas mundiais de mais de 45 milhões de álbuns ajustados e 135 milhões de faixas dos seus álbuns “One of the Boys”, “Teenage Dream”, “PRISM” e “Witness” e de seus últimos singles, que receberam Certificado de Ouro, "Never Really Over", "Small Talk" e "Harleys In Hawaii". 

Katy foi a primeira artista feminina a ter quatro vídeos com mais de um bilhão de visualizações cada. Seus vídeos para “Firework” e “Last Friday Night” têm mais de um bilhão de visualizações, enquanto “Roar” e “Dark Horse” ultrapassaram a marca de dois bilhões. A performance de Katy no Super Bowl de 2015 é a mais bem avaliada na história do evento. Ela é uma das únicas cinco artistas na história a ter chegado a 100 milhões de unidades certificadas com seus singles digitais – e a primeira artista da Capitol Records a se juntar ao clube de elite RIAA 100 Million Certified Songs.

Além de ser uma das artistas da indústria da música mais vendidas de todos os tempos, Katy é uma defensora ativa de muitas causas filantrópicas. Em 2013, a estrela foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade do UNICEF como resultado de seu compromisso em melhorar a vida das crianças em todo o mundo. 

Desde viajar para o Vietnã e Madagascar para destacar as necessidades de algumas das crianças mais vulneráveis ​​do mundo, capacitar meninas e apoiar adolescentes que vivem com HIV/AIDS, bem como aumentar a conscientização para os esforços humanitários da UNICEF, Katy usou sua voz poderosa para defender as crianças e apoiar a missão da UNICEF de garantir o direito de toda criança à saúde, educação, igualdade e proteção. Ela foi premiada com o Prêmio Humanitário Audrey Hepburn, em 2016.

“Cry About It Later”,- Katy Perry


.: Grátis: Lilian de Lima apresenta "Pagu, Anjo Incorruptível" em live teatral


espetáculo musical sobrepõe camadas narrativas ficcionais e teatro documentário, a partir de fragmentos da vida e obra da jornalista, escritora e ativista Patrícia Galvão. Foto: Carlene Cavalcante

Dentro de apresentações teatrais das lives #EmCasaComSesc, nest
segunda-feira, dia 31, às 21h30, a atriz Lilian de Lima apresenta "Pagu, Anjo Incorruptível". O espetáculo musical sobrepõe camadas narrativas ficcionais e teatro documentário, a partir de fragmentos da vida e obra da jornalista, escritora e ativista Patrícia Galvão (1910-1962), conhecida como Pagu. A peça teatral pode ser assistida no YouTube do Sesc São Paulo youtube.com/sescsp -  e no Instagram do Sesc Ao Vivo - @sescaovivo

Lilian de Lima, que também canta e assina a dramaturgia e direção, traz para a cena a história ficcional, mas tão real e possível, de outra Patrícia: uma moradora da periferia de São Paulo nos dias de hoje. Duas mulheres, duas Patrícias separadas pelo vão de um século, trazem à tona uma pergunta: em cem anos, o que de fato mudou? O espetáculo estreou em 2018 e fez turnê em várias cidades brasileiras. Lilian de Lima é atriz, cantora, dramaturga, diretora e preparadora vocal. Fundadora do Núcleo Toada, também faz parte do grupo paulistano Cia. Do Tijolo, entre outros. Classificação: 14 anos.

Partindo de uma leitura própria do mito de Medeia e da invisibilização da voz feminina, "Medeia Negra", com a atriz Márcia Limma, na quarta-feira, dia 2 de setembro, traz o patriarcado como uma metáfora das mortes que as mulheres negras são obrigadas a carregar. A peça, que está há dois anos em cartaz, traz a interculturalidade e referências afro diaspóricas, por meio de arquétipos das divindades como Nanã, Iansã, Exu e Omolu. No tempo passado, presente e futuro, a personagem desconstrói o mito para convocar as mulheres à retomada do poder. 

A ancestralidade e a evocação aos cânticos negros de libertação disparam um embate entre público e personagem, a partir das reflexões levantadas. O solo de Márcia Limma, nona montagem do Grupo Vilavox, começou no interior do estado da Bahia, em 2018, passando por diversas cidades brasileiras e chegando até a Alemanha, além de ter sido apresentado no FIT - Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto. A direção é de Tânia Farias, da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (RS), com dramaturgia de Márcio Marciano e Daniel Arcades. Márcia Limma é atriz, cantora e performer, e nasceu no bairro de Pituaçu, em Salvador (BA). Filha de uma empregada doméstica, conheceu o mundo levada pelo teatro, seu ofício e paixão. Classificação: 16 anos.

Comemorando 35 anos de carreira, a atriz Ana Beatriz Nogueira apresenta o solo "Um Dia a Menos", que será apresentado na sexta-feira, dia 4. Adaptação do conto homônimo de Clarice Lispector (1920-1977), com direção de Leonardo Netto, a peça acompanha a história de Margarida, uma mulher às vezes engraçada, às vezes patética, que traz uma humanidade à flor da pele. A personagem vive só, desde que sua mãe morreu, na mesma casa onde nasceu e cresceu. 

Ela cumpre seus rituais diários, esquenta sua comida, almoça, torce para que o telefone toque, e vai buscando o que fazer até a hora do jantar, quando finalmente anoitece e pronto, um dia a menos. Até que, esgotada pela repetição infinita, Margarida tem um rompante inesperado. Em tom intimista e com economia de recursos, Ana Beatriz Nogueira utiliza apenas uma poltrona, uma mesa de apoio e um telefone para chegar ao essencial do teatro: o ator e a ideia central contida no texto. Classificação: 14 anos.

No domingo, dia 6, Felipe Rocha, do grupo Foguetes Maravilha, recebe o público para a apresentação de "Ele Precisa Começar", primeiro texto escrito pelo ator. A peça conta a história de um homem de 35 anos, fechado em um quarto de hotel, numa segunda-feira de folga, que se dispõe a começar a escrever uma narrativa ficcional. Como não tem nada planejado, escolhe a si mesmo e ao seu quarto de hotel como ponto de partida para sua história. A partilha com os espectadores do processo de criação da escrita desse texto se mistura às situações que o autor enfrenta ao ver-se abduzido pelos universos e personagens que cria. A direção do espetáculo é do próprio ator, em parceria com Alex Cassal, e a classificação é 12 anos.

Agenda de 30 de agosto a 6 de setembro, sempre às 21h30

30/8, domingo: Grupo Maria Cutia, com Leonardo Rocha e Mariana Arruda, em "Auto da Compadecida"
31/8, segunda-feira: Lilian de Lima em "Pagu, Anjo Incorruptível"
2/9, quarta-feira: Márcia Limma em "Medeia Negra"
4/9, sexta-feira: Ana Beatriz Nogueira em "Um dia a Menos"
6/9, domingo: Felipe Rocha, do grupo Foguetes Maravilha, em "Ele Precisa Começar"


.: Fábio Porchat conta que não chora há 19 anos no #Provoca desta terça-feira


No programa inédito, o apresentador, roteirista e humorista fala sobre a politização do humor, "Porta dos Fundos" e muito mais. Foto: Nathalie Bohm1

Fábio Porchat está no #Provoca desta terça-feira, dia 1º de setembro. Em entrevista a Marcelo Tas, o humorista, apresentador e roteirista comenta sobre o canal Porta dos Fundos, os limites do humor, a "lacração" da internet e, ainda, fala sobre o tema que dominou as redes nas últimas semanas: é possível ter humoristas em países autoritários? O programa inédito vai ao ar às 22h15, na TV Cultura e no canal oficial do #Provoca no YouTube.

Ao lado de Ian SBF, Antônio Tabet, Gregório Duvivier e João Vicente de Castro, Porchat fundou um dos maiores canais de humor da atualidade. No programa, ele fala sobre os benefícios de seguir com conteúdos para a internet. "O 'Porta dos Fundos' virou o meu SBT. Eu sou o Silvio Santos do 'Porta dos Fundos'. Então, eu posso criar o que eu bem entender da minha cabeça. [...] Eu falo 'quero fazer um programa de viagem', o pessoal fala 'pode fazer'", comenta.

O apresentador, que comanda os programas "Papo de Segunda" e "Que História É Essa, Porchat?", ambos do GNT, também conversa com Marcelo Tas sobre dramas da vida pessoal. Quando perguntado se sua hiperatividade é uma forma de evitar olhar para dentro, ele responde: "Talvez. Eu faço análise. [...] Mas eu, por exemplo, não choro. Estou esperando alguém morrer pra eu chorar, pra dar uma soltada. A última vez que eu chorei eu tinha 18 anos. [...] Foi quando eu saí de São Paulo para vir pro Rio. E aí eu fui sair da casa da minha mãe, fui contar pra ela, ela chorou e eu chorei eu também. Ouvindo Roberto Carlos ao fundo".

.: Escrito por youtubers, “As Aventuras de Mike” é o mais vendido do ano


Escrito pelos a obra lidera o ranking dos mais vendidos em 2020 no segmento infantojuvenil.

Lançado em setembro de 2019, “As Aventuras de Mike” (compre neste link)  é o livro mais vendido deste ano, no Brasil, na categoria infantojuvenil, segundo o Portal PublishNews, maior informativo especializado em notícias sobre a indústria do livro. A obra criada pelos youtubers Gabriel Dearo e Manu Digilio, que somam quase 11 milhões de inscritos em seus canais, foi lançada também em Portugal em julho deste ano e conquistou o primeiro lugar de vendas das livrarias Fnac e Bertrand em apenas uma semana em terras europeias.

“Vocês não têm ideia da sensação que é saber que o nosso livro está sendo o mais vendido num ano tão difícil.  Isso é incrível”, comemora Manu. Baseado nas histórias interpretadas pelo próprio casal, apresenta informações exclusivas da família que já é querida pelo público do canal, como Mike, Priminha Irritante e Robson, a capivara de estimação. Além disso, a obra envolve o leitor em diversas situações vividas pelos personagens, ao longo de um semestre.

Inspirado na aparência de cada personagem, através dos vídeos, e analisando gostos e imagens de cada um deles, o livro ilustrativo se tornou visualmente acessível até mesmo para as crianças que ainda não sabem ler. A primeira obra lançada pelo casal conta com 144 páginas, pela Editora Planeta. Enquanto comemoram o sucesso do primeiro livro, os youtubers se preparam também para a chegada da segunda obra, que está sendo finalizada. Em breve estará nas livrarias de todo o Brasil e, quem sabe, do mundo?

Sucesso de vendas no Brasil, com mais de 60 mil exemplares, o livro "As Aventuras de Mike" repercutiu com o público e chegou a terras europeias. Lançado em Portugal, em uma semana conquistou o primeiro lugar de vendas na categoria infanto-juvenil das livrarias Fnac e Bertrand. Também foram destacados pelo Prêmio Destaques do Ano Saraiva, vencendo nas categorias Autor Revelação e Melhor Livro Infantojuvenil.

A obra foi criada em formato de diário, com ilustrações dos personagens do canal “FalAidearo”. Mike e sua família ganham vida nas 144 páginas, com uma linguagem descontraída e muitas imagens. Inspirado na aparência de cada personagem, através dos vídeos, e analisando gostos de cada um deles, o livro ilustrativo se tornou visualmente acessível até mesmo para as crianças que ainda não sabem ler.

.: Finalistas do “MasterChef” darão volta ao mundo em desafio cheio de tensão


No próximo “MasterChef”, cozinheiros preparam massa à carbonara.

​Na próxima terça-feira, dia 1° de setembro, oito novos participantes entram na cozinha mais famosa do país para disputar o tão sonhado troféu "MasterChef 2020". No primeiro desafio da noite, os competidores terão de preparar uma massa à carbonara, famosa receita italiana replicada em todo o mundo. Para chegar ao prato perfeito, o cozinheiro terá de demonstrar muita técnica e personalidade. Quem errar no ponto ou apresentar um molho com a textura errada será eliminado logo de cara. 

Na prova decisiva, os candidatos aprovados farão uma volta ao mundo. Os jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin mostram seis caixas repletas de ingredientes típicos de seis países - México, Argentina, Portugal, Espanha, Japão e Brasil – e exigem receitas que tragam no paladar o verdadeiro sabor da cultura de cada região. Como no "MasterChef" é tudo mais complicado, o vencedor da disputa anterior terá a vantagem de dividir as caixas entre os adversários. Não será uma tarefa fácil, ainda mais quando os cozinheiros amadores se depararem com alguns ingredientes que nunca trabalharam antes. 

​O autor do melhor prato conquistará o oitavo troféu do "MasterChef Brasil", além de ganhar R$ 5 mil do PicPay e doar a mesma quantia para a Casa Vincular, uma organização voluntária do Recife que atende moradores de rua e pessoas em situação de vulnerabilidade social. O vencedor do episódio ainda será premiado com uma bolsa de estudos integral para graduação ou pós-graduação da Universidade Estácio, um dispositivo Echo e R$ 5 mil em compras no site amazon.com.br. A Brastemp também dará ao campeão um forno da linha Gourmand, digno de um chef, e a Tramontina oferecerá um jogo de panelas profissional e um Kit Chef de facas. 


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