quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

.: Troia Editora, recém-fundada, promete uma grande surpresa para 2021

No próximo ano, a Troia Editora, fundada neste final de 2020 em São Paulo pela atriz, produtora, escritora e empresária Fernanda Emediato, Diretora Executiva da Geração Editorial, onde trabalha desde os 14 anos, vai fazer um megalançamento secreto que promete surpreender e movimentar o mercado editorial. Em seu currículo como editora na Geração, Fernanda Emediato lançou pelo selo Jardim dos Livros os best-sellers "O livro dos cinco anéis", de Miyanoto Musashi (1584-1645), o mais célebre samurai de todos os tempos; "Casos dos exploradores de cavernas", do americano Lon L. Fuller; e "O peregrino", do britânico John Bunyan, este último o segundo livro mais lido no mundo, atrás somente da Bíblia. "A Troia Editora nasce com a inspiração da própria aventura literária de Homero”, afirma Fernanda.  A conquista de Troia é contada por Homero (século VIII a.C.) no poema épico Ilíada. 

A nova editora vai se dedicar a publicar somente livros clássicos que estão em domínio público. A Troia Editora criou também uma linha infantojuvenil, com o selo de Troinha, “uma proposta jovem, mas com a tradição da aventura literária – como foi a conquista de Troia pelos jovens gregos”, ressalta Fernanda Emediato.

A Troia Editora  chega com a proposta de levar ao mercado uma cuidadosa produção gráfica e editorial, que inclui o zelo com as capas e a esmerada apresentação dos textos, em papel impresso ou no formato digital, com o apuro que as novas tecnologias oferecem e exigem. A editora vai publicar de obras em domínio público, de autores nacionais e estrangeiros, sempre com diferenciais como tradução direta do idioma original, cadernos de fotos, apresentações e contextualizações. A editora está no FaceBook: troiaeditora e na Internet: troiaeditora.com.br.

Troinha – O selo infantojuvenil da nova editora vai levar aos leitores jovens um mundo de beleza e de aventura, de sonho e de esperança, em livros que despertam a curiosidade e a reflexão, com alegria e diversão. “Desejamos desenvolver o que há de bom em nossos pequenos leitores”, diz Fernanda Emediato. Os livros do selo Troinha, a editora acrescenta, se voltam para a alfabetização e o desenvolvimento da linguagem das crianças, plantando ainda valores importantes para os novos tempos, como igualdade social, autoaceitação e proteção do meio ambiente. “Por isso, a Troinha é mais que uma editora: é uma vocação”, arremata. 

Artista e executiva – Fernanda Emediato tem se destacado em várias atividades. Como escritora, publicou A menina perdida (Geração Editorial, 2013) e A menina sem cor (relançado pela Troinha em 2020), livro selecionado em 2016 pelo Programa de Ação Cultural (ProAC), do Governo do Estado de São Paulo. Como produtora, em 2016, fez o lançamento do filme O outro lado do paraíso, de André Ristum. Em 2015, produziu a peça A jornada de Orfeu, da Cia Coexistir. Incansável ativista dos direitos infantis, Fernanda visita escolas dentro e fora de São Paulo desde 2013. Em 2017, participou de um projeto muito especial com atividades voltadas para as crianças da Fundação Dorina Nowill, usando como tema seu livro A menina sem cor. 

Entre outras ações, em 2015 criou a campanha social “Você faz, você pode”, na qual arrecadou dinheiro por meio de crowdfunding e brinquedos, que foram distribuídos na periferia de São Paulo e também na Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP). Em todas as suas áreas de trabalho, Fernanda Emediato enfatiza a importância da leitura na construção e no crescimento da personalidade das crianças.   

.: Diário de uma boneca de plástico: 9 de dezembro de 2020

Querido diário,

Você não tem vida própria e vive no aguardo do desenho de minhas palavras. Pois é... Confesso que eu, mesmo um pedacinho de plástico tenho meus momentos filosóficos.

Vou contar um segredinho... tem horas que paro para pensar e... pow! Só repito: Não acredito! Como não pude perceber? 

Não são só as minhas rebarbas nas bordas de meu corpinho que são falhas. Eu também sou! 

Não me atento ao que vão fazendo para mim, aos pouquinhos, aos poucos, um pouco mais, aos montes... Daí, eu estouro! E sou eu quem fica de a "Bruxa da história".

Eu me seguro, pois a vontade maior é de devolver a grosseira e responder à altura. Eis que penso que isso não é ganhar altura, mas se rebaixar, então... Fico na minha e vou me afastando assim como um barquinho perdido, entregue ao mar. Sem volta...

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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.: Doce Perigo: história de amor hot por dentro da máfia

 

A adrenalina e paixão dos filmes de Hollywood invadem a literatura em "Doce Perigo", novo lançamento erótico da escritora Valéria Veiga


Sarah Campbell é uma mulher de personalidade e dona de si, em busca de realização profissional. Sem perceber, envolve-se com Ryan Cooper, chefe de uma máfia americana envolvida com tráfico de armas, drogas e lavagem de dinheiro.

Este poderia ser tranquilamente o enredo de um filme de Hollywood, mas compõe a eletrizante trama de "Doce Perigo", o primeiro livro de uma série de seis volumes, lançado pela escritora Valéria Veiga.

Por viver nos Estados Unidos e morar perto dos estúdios de cinema, a escritora resolveu trazer a emoção dos longas-metragens para dentro da literatura. Somado a um romance picante e conturbado, repleto de reviravoltas, o livro evidencia temas como moral e ética, e empoderamento feminino, com a personalidade da protagonista.

Depois de se envolver física e emocionalmente no relacionamento, Sarah percebe que as coisas começam a mudar em relação a Ryan, já que ele passa a dar sinais de perseguição e extrema proteção. É quando abre o jogo e revela o fato de levar uma vida dupla como criminoso.


“Queria pensar de outra forma, mas a verdade é que eu

estava correndo perigo ao lado dele. Eu tinha a opção

de não querer saber de nada daquilo, terminar com ele,

mas ainda assim eu continuaria sendo perseguida.”

(Doce Perigo, pág. 143)


Com uma trama envolvente e uma narrativa fluida, a escritora mostra que mesmo um sentimento genuíno como o amor pode levar pessoas por um caminho sombrio e duvidoso. Autora de títulos como “Sem Fim” e “Casa Comigo?”, Valéria Veiga já é um nome conhecido em plataformas de leitura digital, como o Wattpad. Soma mais de 2 milhões de registros de leitura no Wattpad e 750 mil downloads no Amazon Kindle.

Sinopse: Sarah se formou em publicidade e quer uma vaga como assistente na empresa de Ryan Cooper. Um dia, quando está voltando pra casa distraída, ela é atropelada por ele e, a partir deste momento, inicia-se um pequeno relacionamento bem hot, até descobrir que ele será seu chefe. Mas além de CEO, Cooper tem uma outra vida que pode colocar a dela em perigo. Trabalhando juntos, eles vão iniciar um relacionamento intenso, movido por paixão, ciúmes e muitos encontros picantes. Sarah não faz a linha submissa, e isso vai virar a cabeça desse dominador que nunca tinha sido desafiado. Embarque com Ryan e Sarah Cooper nessa comédia romântica hot eletrizante, que vai acrescentar ação e suspense em sua continuação! 

Sobre a autora: Valéria Xavier da Veiga nasceu em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. É formada em educação física e mora desde 2016 nos Estados Unidos, onde trabalha como personal assistant em um escritório. No início de 2020, estreou com o livro Sem Fim – A história real de Felipe e Juliana, o primeiro de uma série de três volumes, e Casa Comigo? um romance “hot” que tem feito um grande sucesso entre os leitores no Wattpad e Amazon Kindle. Doce Perigo é o terceiro lançamento físico de Valéria e o primeiro de uma série que terá seis volumes ao todo. Você pode comprar o livro neste link: amzn.to/3lOJhO9

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terça-feira, 8 de dezembro de 2020

.: Como foi a CCXP Worlds? Impressões e destaques do evento. Aqui!

“CCXP Worlds: A Journey of Hope”, a primeira edição virtual foi uma experiência épica

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em dezembro de 2020


Durante o primeiro final de semana do mês de dezembro de 2020, mais precisamente, entre os dias 4 e 6 de dezembro, os fãs de cultura pop produzidos nos meios da indústria dos vídeo-games, histórias em quadrinhos, filmes e séries para TV tiveram como deleite a CCXP Worlds, evento muito diferente das edições anteriores, sempre presenciais. Nesse ano, por conta da pandemia do Covid-19, a Comic Con brasileira acrescentou o Worlds no nome, o subtítulo "A Journey of Hope" e foi totalmente virtual.

.: CCXP Worlds: escritor Neil Gaiman estreia o palco Thunder Arena

Nos palcos Thunder Arena, Artist´s Valley, Omelete Stage, Creators & Cosplay Universe e Game Arena, em ccxpworlds.com, diversos artistas marcaram presença e, por vezes, levaram o público ao delírio. Já no primeiro dia, o convidado de honra, o escritor Neil Gaiman, autor de clássicos como "Coraline" e "Sandman", estreou o palco Thunder Arena. 

Extremamente simpático, em entrevista ao jornalista Marcelo Forlani, relembrou quando esteve no Brasil e contou sobre projetos em andamento. A respeito da adaptação de "Sandman", revelou ter aceitado a proposta da Netflix pelo fato de a empresa ter disponibilizado um alto orçamento, destacando que agora é possível realizar a série.

A escritora Emil Ferris, criadora de "Minha coisa favorita é monstro" e vencedora do Prêmio Eisner, contou como superou a paralisia numa das mãos e revelou ter passado fome enquanto escrevia a história em quadrinhos, que foi rejeitada por 48 editoras antes de chegar ao Brasil. A artista Emil Ferris usa canetas esferográficas e canetinhas nas ilustrações.

Outro entrevistado aguardado do dia foi o ator Jim Beaver, que interpreta o Bobby Singer, personagem importante na trama do seriado "Supernatural", que encerrou na 15ª temporada. O ator que já está envolvido com a série "The Boys", mais uma vez ao lado do ator Jensen Ackles, o Dean Winchester de "Supernatural", contou uma curiosidade envolvendo o personagem. Ele revelou ter escrito um bilhete, como se fosse o Bobby Singer, para uma fã da série dos irmãos Winchester, que estava muito doente e prestes a falecer.
Ainda no Thunder Arena, no Multiverso Globo, atores como Claudia Raia, Mariana Ximenes e Alexandre Nero, no painel sobre vilões, concordaram que apesar da vilania, sempre há uma dose de humanidade até nos personagens maus. Na sequência, o painel ainda da Globoplay com Cauã Reymond, Tony Ramos e Christiane Torloni, sobre os gêmeos da teledramaturgia, foi bem humorado e quando questionados sobre o pagamento ser dobrado, Tony Ramos recordou as gêmeas interpretadas por Glória Pires, Ruth e Raquel, de "Mulheres de Areia". Na época, muitos nos corredores da Rede Globo falavam que a atriz recebia dobrado. Como se vê, tudo não passava de uma brincadeira.

Torloni chegou a comentar sobre as semelhanças de gêmeos, uma vez que ela foi mãe de gêmeos. "Essa experiência de ter sido mãe de gêmeos e mãe muito nova me fez conviver de maneira especial com as diferenças. Eles eram irmãos idênticos. Como muita mãe, eles já brincavam de um se fazer passar pelo outro desde pequenos." Ainda no Multiverso Globo, Taís Araújo, Seu Jorge e Lázaro Ramos comentaram sobre a feitura e dificuldades para a realização do filme que continua sem data de estreia no Brasil, "Medida Provisória"

Outro destaque para o evento, no Thunder Arena, foi a participação dos atores Nanda Costa, Diego Boneta, Milla Jovovich e o diretor Paul W. S. Anderson. A atriz brasileira, embora não tenha encontrado o ator Diego Boneta nas gravações de "Monster Hunter", na live, os dosi chegaram a brincar, pois ele, mexicano, arranha na Língua Portuguesa. O filme está em cartaz desde 3 de dezembro. 

No Sextão do Terror, além da participação da atriz Neve Campbell anunciando que haverá uma quinta sequência para a saga "Pânico" -que ganhou duas versões no formato seriado "Scream"-, contou com outro grande momento no palco, uma entrevista pra lá de descontraída com os protagonistas de "Freaky: No Corpo de um Assassino": Vince Vaughn e Kathryn Newton. O filme será lançado dia 10 de dezembro. 

No painel com o elenco bem humorado da série "The Walking Dead: World Beyond", composto por Julia Ormond, Nico Tortorella e Annet Mahendru foi comentado que haverá ainda mais caos e vingança para a segunda temporada do seriado que ainda não tem data para estreia. "Esperam vingança. Felix não vai parar por nada no mundo até se vingar de Huck", destacou Nico Tortorella. Logo após, participaram também Alexa Mansour, Aliyah Royale, Hal Cumpston e Nicolas Cantú.

"G.I. Joe: Snake Eyes" foi anunciado para os cinemas em 2021, pois o grande encerramento da Thunder Arena foi com o ator Andy Garcia. Entrevistado por reviver Vincent Mancini, 30 anos depois de "O Poderoso Chefão 3", uma vez que o filme foi reeditado pelo próprio diretor Francis Ford Coppola e batizado de "O Poderoso Chefão - Desfecho: A Morte de Michael Corleone". Andy Garcia que venceu uma estatueta do Oscars, confessa não esperar nova indicação para o filme que já está em cartaz nos cinemas.

Ainda teve uma surpresa para fechar o primeiro dia de CCXP Worlds: a exibição de um vídeo dos bastidores da nova produção "Top Gun: Maverick", revelando os malabarismos dos pilotos. No vídeo com um pedacinho do filme, foi mostrado que o protagonista enfatiza que o humano é mais importante do que a grande tecnologia, além de deixar claro que o ator Tom Cruise dispensa dublês para as cenas de ação. "Não é possível interpretar a distorção no rosto. Eu estou orgulhoso do que eles fizeram, é trabalho pesado", comentou.

No dia 5, sábado, de volta ao palco Thunder Arena, após exibição da Funimation, serviço de streaming que está chegando ao Brasil e México, a grande atração do dia foi o ator Edgar Vivar, o inesquecível Senhor Barriga da série "Chaves". Vivar contou que Roberto Gómez Bolaños, o criador do universo de "Chaves" e "Chapolin", o conheceu num comercial e que o perfil dele se enquadrava perfeitamente no personagem que cobra aluguel da vizinhança. 

Ao relembrar de Ramón Valdés, intérprete do Senhor Madruga, Edgar Vivar disse que eram bons amigos e que por morarem perto, ele sempre era visitado. O ator também comentou sobre a briga por direitos autorais do filho de Bolaños com as emissoras, uma vez que a exibição da série, atualmente, está proibida nos canais. Vivar acredita que "Chaves" voltará à televisão no próximo ano. 

Embora eu tenha perdido o fim da entrevista, ao apertar por algumas vezes o F5, no palco estava Dinho Ouro Preto interpretou a música-tema do "Homem-Aranha", em inglês. Assim, a entrada da atriz Katee Sackhoff, conhecida por estrelar a série de televisão do Sci Fi Channel Battlestar Galactica, interpretando Kara "Starbuck" Thrace, revelou a importância de personagens femininos no gênero ficção científico, pois na infância dela, era pequena a representatividade das mulheres.

Na sequência, foi hora de rir com o apresentador Fábio Porchat com o programa "Que história é essa, Porchat?" entrevistando os atores Edmilson Filho e Rafael Infante. Os brasileiros continuaram a programação do palco Thunder Arena para divulgar o filme "Eduardo e Mônica". No painel, os protagonistas Alice Braga e Gabriel Leone, super animados com o cineasta René Sampaio comentaram a importância de Renato Russo e a genialidade do mestre. Durante a conversa mencionaram o #Renatoverso, pois o novo filme é a segunda canção do poeta cantor que é adaptada para as telas de cinema.

O fofurômetro da CCXP chegou pertinho de explodir com o painel da Maurício de Sousa Produções que apresentaram as novidades ao público como Chico Bento, Franjinha, Magali e Piteco, pelas mãos de Orlandeli, Vitor Cafaggi, Lu Cafaggi e Eduardo Ferigato, respectivamente, além de um encontro anunciado entre Turma da Mônica com Garfield e Amigos. Enquanto isso, o amado Cebolinha, fez diversas interferências e até mudou o nome do evento para "CBXP Worlds". Contudo, uma grande emoção foi ver um teaser de outra grande novidade: "Turma da Mônica - Lições" nos cinemas.

Coladinho, veio o painel para apresentar a animação "Croods 2", com direito a bate-papo com o diretor da produção Joel Crawford e o ator e dublador Rodrigo Lombardi. Depois, os atores Lana Parrilla e Sean Maguire conversaram sobre o sucesso "Era uma vez" (Once upon a time). A atriz, intérprete da Rainha Má, a vilã, transparencia estar bem apática soltando raras risadas.

Outro momento no Thunder Arena foi a apresentação de novas peças produzidas pela Iron Studios que serão lançadas em 2021. A empresa anunciou parceria com a Disney e irá trabalhar com produtos das franquias Marvel e Star Wars. Para representar o longa "As Agentes 355", um painel lindíssimo e curtinho foi composto pelas atrizes Jessica Chastain, Penélope Cruz e Fan BingBing.

Chastain deixou bem claro que, embora o filme tenha um elenco de protagonistas mulheres, "As Agentes 355", não pode ser rotulado como feminino. Juntinho, foi apresentado outro painel breve sobre os dois filmes brasileiros "A Menina que Matou os Pais" e "O Menino que Matou Meus Pais", com a atriz Carla Diaz e os roteiristas Ilana Casoy e Raphael Montes. 

Com Steven Weintraub, do site Collider, os diretores Joe e Antony Russo relembraram a dedicação e comprometimento do ator Chadwick Boseman, intérprete do personagem Pantera Negra que faleceu de câncer, em 28 de agosto. Entre os vários projetos, os irmãos comentaram sobre "Citadel", para a Amazon, que vem sendo rodado. Na ocasião, destacaram o filme para 2021, "Cherry" com Tom Holland protagonizando, mas nenhum material inédito foi exibido. E já avisaram que terão projetos com Chris Pratt (Star Lord, de "Guardiões da Galáxia") e Chris Hemsworth (Thor, de "Os Vingadores").

O papo seguinte foi intermediado pelo apresentador Serginho Groissman com as atrizes Marjorie Estiano e Tiera Skovbye (conhecida por interpretar a Polly, irmã de Betty Cooper em "Riverdale"), ambas atuando em seriados médicos, Tiera Skovbye em "Nurses" e a talentosa Marjorie Estiano em "Sob Pressão". Para fechar o segundo dia, a Amazon Prime divulgou duas séries novas e uma quinta temporada. Do painel participaram 14 membros do elenco das séries originais "Invincible", "The Wilds" e "The Expanse".

O terceiro e último dia no Thunder Arena começou com a Funimation, serviço de streaming que está chegando ao Brasil e México, e seguiu para o painel de "Verdades Secretas 2", com a atriz Camila Queiroz, o ator Romulo Estrela e a diretora artística Amora Mautner. A promessa é de mais sexo e suspense na trama. O painel seguinte teve como convidado o quadrinhista Dave Gibbons, que foi extremamente simpático e falou sobre Watchmen.

No entanto, foi o escritor e roteirista de quadrinhos Tom King quem roubou a cena. Carismático, ele foi espetacular durante a conversa, do início ao fim. Confessou que o Batman favorito dele é o do Michael Keaton, que o marcou aos 12 anos. Sobre a série "WandaVision" revelou que a pretensão era de ser uma família, o que é bobo, mas a ideia é que ela se canse da vida em família e fique louca. Antes de ser muito educado na despedida mais calorosa da CCXP Worlds comentou: "Não sei eu sou atraído por personagens loucos ou eu torno os personagens loucos". Tom King foi o cara do evento! 

Depois veio uma sequência da Warner Media, das 15 horas até 21 horas, com exibição de animações, apresentação de trailers ou pedacinhos de novos filmes como o novo "Space Jam" com o subtítulo "O Legado", "Tom e Jerry" em live-action. Das presenças que causaram alvoroço foram as de Dafne Keen e Amir Wilson, do elenco de "His Dark Materials" e Zendaya e Sam Levinson, da série "Euphoria", que teve ainda um show inédito do cantor, compositor e produtor musical inglês, Labrinth. Além disso, foi apresentado um vídeo de bastidores da nova "Batwoman", interpretada pela atriz Javicia Leslie, na segunda temporada da série.

Em contrapartida, os fãs que estavam em polvorosa se acalmaram diante do painel mais aguardado: "Mulher Maravilha 84". Apresentado pela diretora Patty Jenkins, o painel teve a participação da intérprete da heroína protagonista: Gal Gadot. Logo em seguida, foram acrescidos ao bate-papo os atores Chris Pine, Kristen Wiig e Pedro Pascal. Segundo Kristen e Gal os bastidores do filme foram de muito amor, pois uma se apaixonou pela outra. "A tensão está sempre ali. E eu amei trabalhar com você, Kristen", comentou Gadot. Para brindar a festa virtual os fãs foram presenteados com o trailer do filme. 

O grande encerramento intitulado de "Não é o fim" foi ao som de muito rock n´roll com "Pretty Woman" e o "Hino" da CCXP. Sem dúvida, a “CCXP Worlds: A Journey of Hope” foi um evento que proporcionou um final de semana diferenciado aos fãs de cultura pop e foi além dos limites da cidade de São Paulo, incluindo fãs do mundo inteiro. A primeira CCXP virtual foi uma experiência épica. 

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm


.: Crítica: "Heróis", com Paulo Azevedo, em 11 motivos para você assistir


Espetáculo "Heróis", pela primeira vez em versão online, é livremente inspirada nas vidas e músicas de astros da cultura rock dos anos 60 e 70. Foto: Vitor Vieira.

Em cartaz até o próximo domingo, dia 13 de dezembro, o espetáculo "Heróis" traz o ator Paulo Azevedo em sua melhor forma. Apresentado pela primeira vez de maneira virtual, ele interpreta um astro do rock no auge da fama que se sente esgotado pelas demandas de ser um mito. No caminho para mais um compromisso com a banda, Ele se depara com uma formiga. Esse encontro inesperado provoca uma jornada interna. A montagem parte dos mitos em torno do artista para abordar a relação com o tempo e os valores do mundo contemporâneo, além de revelar como todos são um pouco heróis. O Resenhando listou 11 motivos para assistir ao espetáculo.


1. Espetáculo teve David Bowie como inspiração.
 Ídolo de várias gerações, o astro David Bowie foi a principal inspiração do espetáculo. Mais que escrever uma peça teatral, o autor buscou criar algo como uma entrevista com um artista. Por isso, a audiência assume um papel: a de jornalistas em uma coletiva de imprensa com o astro do rock, criando um jogo entre a ator e o espectador.


2. Astros do rock britânico e americano dos anos 60 e 70 serviram de inspiração.
Além de Bowie, Lou Reed, Jim Morrison, Bob Dylan, The Rolling Stones e o lendário fotógrafo Mick Rock estão entre as influências da montagem.


3. O talentoso Paulo Azevedo é um motivo e tanto.
O espetáculo "Heróis" representa o episódio “Música” da “Trilogia Solo”, idealizado, escrito, dirigido e interpretado pelo ator Paulo Azevedo  e realizado pela Suacompanhia Criações Artísticas. A encenação se apropria do conceito de que o protagonista é o agente da cena. É possível acompanhar o fluxo de pensamento do artista no trânsito intenso entre os espaços de "fora" (realidade, o cotidiano) e o de "dentro" (o imaginário, o desejo, em que ideias e pensamentos se realizam com extrema liberdade). 


4. O 
rock dos anos 60 e 70 em evidência. 
A peça, que estreou em versão online, é livremente inspirada nas vidas e músicas de astros da cultura rock dos anos 60 e 70. O desvelar dos bastidores de uma criação aponta para um relato formado por muitas vozes. Os limites entre o que é real e o que é imaginário enriquecem o essencial: compor uma obra cênica compartilhada “com” e construída “para” o espectador.


5. Você pode se identificar MUITO.
"Heróis" aborda valores submersos no cotidiano contemporâneo, como a tentativa de controlar o tempo, a busca da identidade, a anestesia dos afetos e o respeito pelas diferenças. 
“Esse espetáculo fala sobre um indivíduo só, tomado de questões acumuladas ao longo de uma vida. Esse momento da vida, em que se abre uma fresta e podemos acompanhar os minutos de extrema potência em que tudo pode ser visto de um novo lugar. Seguir, fazer, reinventar a própria vocação por meio de novas e antigas companhias”, comenta o ator Paulo Azevedo, idealizador, dramaturgo, diretor e intérprete do espetáculo


6. Monólogo também se baseia em biografias, músicas e filmes. 
A pesquisa dramatúrgica que transita pela autoficção é baseada em biografias, músicas e filmes em torno do universo cultural a partir de biografias, músicas e filmes. Como na performance, o jogo cênico é revelado a todo instante, e o intérprete do personagem canta, dubla ou apenas acompanha a tradução projetada em vídeo das canções e das rubricas (como uma ordem suprema para o performer, em uma metáfora da presença do autor/diretor). 


7. Espetáculo traz referência a escritores.
"Heróis" traz referências no mundo da música, mas também se refere
 a autores, como Clarice Lispector, Guimarães Rosa e Samuel Beckett. A “Trilogia Solo” é idealizada, escrita e dirigida por Paulo Azevedo sobre a relação entre o teatro e outras áreas afins - a música (“Heróis”), as artes plásticas (“Passe-Partout”) e o rádio (“Fora do (M)ar”). 


8. "Heróis" também bebe da sétima arte.
F
ilmes como “Shot! O Mantra Psico-Espiritual do Rock”, de Barney Clay; e “Encontros e Desencontros”, de Sofia Coppola, também estão presentes em "Heróis". Em comum, personagens que tornam o espectador cúmplice da própria condição universal do ser humano de estar em constante adaptação e vulnerabilidade diante das transformações da sociedade. Além disso, trazem um olhar aguçado e poético sobre o cotidiano, as contradições do ser urbano e seus conflitos, sem perder de vista um humor refinado e a poesia.


9. 
A trilha sonora traz composições originais e releituras de clássicos do rock. A partir da seleção musical de Paulo Azevedo, as composições do espetáculo foram criadas por Barulhista. As cenas foram pensadas como faixas de um álbum, com títulos e minutagem, na qual as letras das músicas pontuam determinados momentos da narrativa. Alguns dos títulos vieram de nomes de canções de estrelas do rock que inspiraram a obra. “Atravesse para o Outro Lado”; “Onde Estamos Agora?”; e “Voltando à Vida” são alguns deles. As letras das canções são também dramaturgia e foram escolhidas a dedo. Por isso, a tradução em português é projetada pra que a audiência possa solfejar em inglês.


10. Você tem pouquíssimo tempo para assistir.
 
"Heróis", espetáculo estreou em versão online no último dia 20, fica em cartaz até o próximo domingo, dia 13 de dezembro. As apresentações ocorrem a partir da próxima sexta-feira, dia 11, sábado, dia 12, e domingo, dia 13. Além disso, para aprimorar a experiência, o blog Suacompanhia traz vídeos, entrevistas e clipes que inspiraram a montagem, além de impressões sobre o processo de criação no endereço virtual blogsuacompanhia.blogspot.com.


11. As sessões de domingo têm convidados especiais. 
Todas as sessões de domingo têm um convidado. Dia 13 não será diferente e a Suacompanhia, em parceria com o podcast Almasculina, receberá um convidado especial. Na conversa, será abordado temas relacionados ao espetáculo, como a relação com artista convidado com a criação, o tempo, as influências e confluências de linguagens em sua obra, além de como cada um tem se reinventado em tempos pandêmicos. O encontro é aberto e gratuito para o público que assistir a sessão do dia. Em seguida, o material gravado será divulgado nas redes sociais da Suacompanhia. 

Ficha técnica - "Heróis"
Direção, texto e atuação: Paulo Azevedo
Codireção: Ana Paula Cançado
Consultoria dramatúrgica: Adélia Nicolete
Direção de arte e figurinos: Martielo Toledo
Trilha sonora original: Barulhista
Seleção musical: Paulo Azevedo
Consultoria de desenho de luz: Marina Arthuzzi
Direção vocal: Lucia Gayotto
Preparação de canto: Mariana Brant
Cabelo: Ricardo Rodrigues
Modelista/pilotista: Noemi Bernardes
Projeto gráfico: Glaura Santos
Fotos e diretor de streaming: Vitor Vieira
Consultoria de streaming: Janaína Patrocínio
Teasers e vídeos: Paulo Azevedo (roteiro, edição e direção), Vitor Vieira (direção de fotografia), Barulhista (trilha sonora) e Camila Picolo (operação de drone)
Operação de câmera e luz: Camila Picolo
Revisão de textos: Soraia Azevedo
Tradução espanhol e inglês: Gladys Souza
Produção executiva: Dora Leão - PLATÔproduções
Corealização: Comcultura Comunicação e Cultura
Realização: Suacompanhia Criações Artísticas
Apoio cultural: RIRO Salon, JPZ Comunicação, Vitor Vieira Fotografia e Podcast Almasculina
Agradecimentos: Secretaria Municipal de Cultura, São Paulo Film Commission/Spcine

Serviço "Heróis":
Duração aproximada: 50 minutos
Classificação etária recomendada: 12 anos
Gênero e modalidade: Drama cômico
Link para acessar ingresso: https://beta.sympla.com.br/eventos/teatro-espetaculo
Valor: de R$ 10 a R$150
De 20 de novembro a 13 de dezembro, sextas e sábados, às 21h e domingos, às 17h




.: Live sobre colecionismo acontece no Instagram, na quinta-feira de TBT

Recordar o melhor da infância é sempre um prazer. Para fazer esse resgate do passado, no dia 10 de dezembro, às 21 horas, acontece um bate-papo nos Instagrans @colecionismo8090, André Viana, e @photonovelasoficial, Mary Ellen e Helder Miranda, sobre brinquedos que marcaram época. 

Quer participar dessa quinta-feira de lembranças? Então, anote na agenda para não perder essa conversa descontraída e comente durante a live. Depois, fique atento que o vídeo ficará disponível no canal do Photonovelas, no YouTube. Aqui: youtube.com/c/Photonovelas


.: Kell Smith lança o lado B do álbum "O Velho e Bom Novo"

Segunda parte do álbum da cantora e compositora apresenta 6 faixas inéditas e conclui obra explorando temas como autoconhecimento, a força da arte, do empoderamento feminino e do amor

Capa de Velho e Bom Novo / Lado B - Foto: Gustavo Arrais / Arte: Beatriz Trentino


"Sou obra viva, inteira em processo. Não me conclua não!" Os versos do refrão de "Me Deixe Viver", faixa que abre o lado B de "O Velho e Bom Novo", soam como um manifesto: Kell Smith ainda tem muito a dizer.

Após abordar temas como vulnerabilidade, saúde mental e ressignificação do luto, no lado A de "O Velho e Bom Novo", segundo álbum de sua carreira, lançado em maio de 2020, agora, a cantora e compositora encerra um ciclo lançando as 6 faixas inéditas que compõem o lado B. A obra chega à todas as plataformas digitais, pelo selo Na Moral e está disponível no link: http://bit.ly/LadoBKell

Na jornada durante as canções, todas escritas por Kell, vemos uma artista versátil, não apenas em lírica e potência vocal, mas em temáticas contemporâneas à vida de uma mulher jovem, em franco processo criativo e de autoconhecimento. Mantendo o equilíbrio entre técnicas analógicas e digitais, apresentadas no lado A, vemos no lado B de "O Velho e Bom Novo" uma outra faceta de Kell Smith, mais solar e romântica, mas igualmente engajada, visceral, sensível e despida de qualquer recurso de afinação artificial. É um álbum orgânico, como a própria vida.

Assim como no lado A, a segunda metade de "O Velho e Bom Novo" conta com produção e arranjos do maestro Bruno Alves. Aqui, Kell segue abordando a vida real, sem medo de encarar conflitos e expor feridas. Em cada faixa, a artista transborda sentimentos, vivências, referências literárias e autobiográficas, sempre dialogando com questões urgentes, como o feminismo e o empoderamento da mulher, como na faixa "Princesa", que subverte o lugar comum machista de um conto de fadas.

Mas, antes disso, o lado B se apresenta com "Me Deixe Viver", uma balada ao mesmo tempo romântica e questionadora, que revela, verso após verso, o processo de autoconhecimento.

Em seguida, chegamos à supracitada "Princesa", um manifesto pop, com doses generosas de R&B e nuances latinas, que convulsionam a lógica da fragilidade feminina. A Princesa criada por Kell é forte, dona de si, empoderada e pronta para a luta, a Princesa se salva sozinha sem precisar de ninguém para defendê-la.

O álbum segue em sua pluralidade rítmica, em "Vai Com Alma" flertando com o Ska, gênero musical nascido na Jamaica, marcado pela potência dos metais com trombone, sax e trompete. Com citação à Belchior, sua maior referência como compositor, a canção é um apelo por mais sentimento e intensidade nas relações humanas e na relação com a vida.

Logo depois, somos apresentados à "Poesia", composta em parceria com Bruno Alves, com a suavidade do piano embalando uma declaração de amor cheia de esperança. Já em "Que Seja Com Você", mais uma dobradinha com Bruno Alves, os versos de Kell revelam a esperança de um futuro feliz através de um amor recém descoberto.

O lado B de "O Velho e Bom Novo" se despede com "Nossa Bossa", parceria com o violonista e guitarrista Edson Guidetti, a canção é uma espécie de síntese do álbum que nela se encerra. Um protesto em forma de poesia, uma Bossa de ‘quase amor’, que reflete os tempos atuais. Aqui, Kell olha para dentro de si, mas também ao redor, revelando de maneira visceral e crítica, sua busca pelo autoconhecimento, força feminina, amor e sobretudo, excelência artística.

Força, aliás, é a palavra que define o Lado B, seja na força do amor, na força pelo direito de amar, da intensidade de viver, do protesto em forma de poesia e a força pelo grito de liberdade.

Todos estes elementos se encontram em perfeita harmonia, em uma bossa que remete à um período de ouro da nossa música, que em "O Velho e Bom Novo" é resgatado não apenas no apuro técnico, mas no talento vibrante de uma cantora e compositora que, mesmo após 12 faixas divididas em 2 lados, seguirá tendo muito a dizer.


.: "A Pandemia da Invisibilidade do Ser": poemas misturam visual e sonoridade

"A Pandemia da Invisibilidade do Ser" é o novo livro de poemas da artista multidisciplinar, escritora, designer, artista visual, diretora de arte e cenógrafa, Paula Valéria Andrade. Ganhadora de diversos prêmios, entre eles, Jabuti, APCA, UBE-NY e Mambembe.

Segundo o poeta Pedro Tostes (poesia maloquerista), na apresentação de orelha do livro, Paula "é uma artista que surge de diferentes origens. Oriunda das artes visuais e do teatro, seus poemas misturam visualidade e sonoridade".

Neste trecho do prefácio, assinado pelo famoso compositor carioca, poeta, editor e jornalista, Tavinho Paes (autor de canções como "Você é linda" com Caetano Veloso e outras com o Lobão) , podemos ter uma ideia do que está por vir: "... Se este livro fosse uma pintura, a imagem poderia ser a mesma para duas ou mais pessoas, mas, a artimanha da poeta, ao construí-lo, concatenando os poemas como fotogramas de filme sendo montado, dá a esta pintura uma qualidade excepcional: a poeta fornece as tintas, mas, o pincel sempre estará na mão dos leitores.

O livro traz as ilustrações de Angelita Cardoso, artista plástica com exposições na França e Alemanha. A poeta aborda em quatro capítulos a saga do sujeito contemporâneo nas seguintes subjetividades: Físico - Rito Humano; Social - Plural; Intimo - Infinito Lírico; Metafísico - Mito.

Livro: A Pandemia da Invisibilidade do Ser

Autora: Paula Valéria Andrade

Gênero: Poesia

276 páginas


Capítulo 1

Capítulo 2

Capítulo 3


Capítulo 4




.: Diário de uma boneca de plástico: 8 de dezembro de 2020

Querido diário,

Natal... e logo lembro da minha diva amada: Mariah Carey. Ah!! "All I want for Christmas is... you!"

E não é que hoje já é dia 8 de dezembro e ainda nem mesmo enfeitei a minha casa para a época do ano que mais amo? O nascimento de Jesus Cristo!

Esse ano não foi nada fácil. 

Tentei, tentei, mas não consegui escrever diariamente em você, meu querido diário! 

E ainda, para piorar, o indestrutível Covid-19 chegou, ficou e continua levando tantas pessoas de modo tão brutal. É pavoroso quando temos conhecimento de que alguém que tínhamos carinho se foi justamente por conta desse bichinho do mal. E ainda ouve-se: Acredita que não saia de casa?

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

.: Turma da Mônica - Lições: Mauricio de Sousa emociona fãs na CCXP


Durante o festival, lives exclusivas e o painel principal consolidaram as novidades para o cinema, telinhas e para os leitores do Bairro do Limoeiro


Acabaram os spoilers! Não é mais segredo pra ninguém que a MSP entregou tudo e mais um pouco na CCXP Worlds. Foram três dias de muita emoção - muita, mesmo! No total foram sete lives que trouxeram lançamentos de quatro graphics, uma nova animação, um cross e ainda um trechinho do segundo live action - isso tudo fora os bate-papos incríveis e cheios de curiosidades!

No primeiro dia de festival (04), durante a live que estreou a MSP na Hollywood Strip, Sidney Gusman e Mauricio de Sousa bateram um papo sobre os desafios e a trajetória de sucesso do pai da turminha. A conversa no Painel MSP +60 anos abordou curiosidades sobre como tudo começou, as parcerias inusitadas e os rumos que essa história tomou ao longo dos anos. Dá pra acreditar que Mauricio começou como repórter policial na Folha de S.Paulo? Para conferir essa e outras histórias que marcaram a criação da MSP, vale conferir o bate-papo na íntegra.

Ainda na sexta-feira, grandes nomes do selo Graphics MSP apresentaram seu trabalho para o pôster oficial da CCXP Worlds - a arte foi desenvolvida em comemoração aos 50 anos do lançamento da revista Mônica e Seus Amigos. Falando em artistas, o painel Estúdio Ao Vivo destacou as histórias de Ana Lage, Felipe Marcantonio, Flávio Teixeira, Matheus Oliveira, Mauro Souza e Roberto Martins na MSP. Eles são responsáveis por dar vida aos personagens criados por Mauricio de Sousa lá no estúdio. Foi ótimo para conhecer essa galera boa de traço e como a produção funciona.

No sábado, Daniel Rezende e Mônica Sousa participaram do painel tão esperado pelos fãs do live action da turminha. Durante a conversa, o pú blico acompanhou curiosidades do roteiro e dos bastidores das gravações de Turma da Mônica - Lições. Sem muitos spoilers, foi possível descobrir até novos personagens e participações especiais como da atriz Malu Mader. O prime iro teaser do segundo live action de Turma da Mônica ganhou as telas e o coração de milhares de participantes do painel principal.

Na ocasião, apesar da conversa entre Mauricio de Sousa, Sidão e o diretor de arte do estúdio, Wagner Bonilla, apresentar uma conexão instável por conta de uma intelvenção, outras novidades também ganharam destaque. Se Mônica Toy já era fofo, dá pra acreditar que uma animação Turma da Mônica Baby está por vir? As boas novas também chegaram para o selo das Graphics MSP. Chico Bento, Franjinha, Magali e Piteco ganharão novas páginas em 2021 pelas mãos de Orlandeli, Vitor Cafaggi, Lu Cafaggi e Eduardo Ferigato, respectivamente. E mais um cross foi anunciado e vai deixar Mingau um tanto quanto bolado: Turma da Mônica com Garfield e Amigos.

A tarde do terceiro e último dia do festival, uniu geeks de vários lugares do mundo para uma conversa entre o editor Sidão e os autores das novas graphics MSP. Se eram novidades e curiosidades que o fandom queria, os artistas não ficaram devendo. Eles trocaram ideia sobre todos os processos de produção - desde a concepção até a aprovação dos materiais que ganharam tanto espaço em oito anos de criação do selo.

Fechando a participação da Mauricio de Sousa Produções na CCXP Worlds com chave de ouro, Mônica conversou com José Márcio Nicolosi, diretor de animação da MSP e responsável por tirar do papel os personagens criados por Mauricio ao longo dos anos. Com 40 anos de casa, Nicolosi abordou as singularidades de cada produção em que trabalhou e os desafios que estão por vir com o lançamento de Turma da Mônica Baby.

É com um gostinho de ‘quero mais’ que a MSP se despede da CCXP Worlds e aguarda ansiosamente a CCXP 2021 para continuar presenteando seus fãs e tornando essa história ainda mais épica.




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