quinta-feira, 29 de agosto de 2019

.: "Habilidade Social": as cinco dicas do Henrik Fexeus para se comunicar


Autor do best-seller "A Arte de Ler Mentes", o sueco Henrik Fexeus está de volta com um novo propósito: recuperar a habilidade de comunicação dos seres humanos modernos, que, segundo ele, está em declínio. 

Em "Habilidade Social – Exercitando sua Habilidade de Comunicação", o autor apresenta técnicas essenciais para desenvolver a capacidade de diálogo e relacionamento interpessoal. 

Nascido em 29 de setembro de 1971 em Örebro, Suécia, Henrik Fexeus é um mentalista, escritor e apresentador de TV. É autor do best-seller "A Arte de ler Mentes", também publicado pela BestSeller, além de Jogos de poder e Quando você faz o que eu quero. Confira cinco dicas do autor para se comunicar melhor:

1. Sobre linguagem corporal: se for difícil para você ficar com as mãos paradas, pode usar o truque de juntar o polegar com o indicador e o dedo médio e relaxar os braços. Isso vai evitar movimentos desnecessários e é confortável.

2. Faça uma pergunta de cada vez. Se você fizer duas perguntas seguidas, a segunda pergunta costuma ser fechada e mostra um sinal de insegurança: você precisa fazer uma pergunta adicional para ser claro o suficiente.

3. Se você tiver problemas para conseguir que as outras pessoas ouçam você ou façam o que você quer, verifique a quem você está se dirigindo. É importante direcionar suas necessidades a uma pessoa específica.

4. Seja claro sobre o que você quer e o que não quer. Não diga: “Vamos ver o orçamento mais tarde?”. Explique que isso é uma prioridade, dizendo: “Eu quero que a gente dê uma olhada no orçamento mais tarde”.

5. Quando quiser levar uma ideia adianta, tente não usar expressões que a amenizem, como "quase", "talvez", "acho que", "pouco". Quando for necessário, seja enfático.

.: Autor do best-seller "A Arte de Ler Mentes" estará na Livraria Cultura

Palestra-show de Henrik Fexeus ensina técnicas essenciais para
aprimorar a comunicação interpessoal

Após o fenômeno do best-seller "A Arte de Ler Mentes", o sueco Henrik Fexeus está de volta com um novo propósito: recuperar a habilidade de comunicação dos seres humanos modernos, que, segundo ele, está em declínio. Em "Habilidade Social – Exercitando sua Habilidade de Comunicação", o autor apresenta técnicas essenciais para desenvolver a capacidade de diálogo e relacionamento interpessoal.

O autor apresentará sua palestra-show no auditório da Livraria  Cultura do Conjunto Nacional na próxima segunda-feira, 2 de setembro, às 19h. O evento é gratuito, com distribuição de senhas 30 minutos antes do início. A Cultura fica na Avenida Paulista, 2073.

Antes de vir a São Paulo, Fexeus é uma das atrações internacionais da Bienal do Livro 2019, no Rio de Janeiro. Em 30 de agosto, ele faz apresentação na Arena #SemFiltro e realiza sessão de autógrafos no estande do Grupo Editorial Record.

No best-seller "A Arte de Ler Mentes", Henrik Fexeus falou sobre como relacionar a linguagem corporal às características pessoais de cada um e, assim, influenciar pessoas e ler seus pensamentos. Agora, o autor nos convida a dar o próximo passo: potencializar as habilidades sociais. Lançamento da BestSeller, "Habilidade social – Exercitando sua Habilidade de Comunicação" apresenta ferramentas que buscam auxiliar os indivíduos a lidarem com qualquer situação social, desde um bate-papo a um conflito sério, ao desenvolverem sua habilidade de comunicação.

Segundo Fexeus, no mundo moderno a capacidade humana de se comunicar está diminuindo em uma velocidade preocupante, com pessoas cada vez menos empáticas entre si e cada vez piores em compreenderem umas às outras. Se sentir irritado com colegas, incompreendido pelo parceiro, não se sentir parte de um grupo ou ter uma frequente sensação de desanimo são sentimentos comuns entre os seres humanos modernos.

Em "Habilidade Social", o autor explica a razão dessa decadência da comunicação e apresenta ferramentas para evitá-la. O livro aborda maneiras de entrar em contato com outras pessoas já a partir de conversas com conteúdo, sem precisar quebrar o gelo, como ser um ouvinte de verdade, como ter tato para lidar com assuntos polêmicos, além de mostrar como a mente trabalha impondo uma barreira para as habilidades comunicativas.

Indivíduos com habilidades sociais aperfeiçoadas são frequentemente apontados como líderes, são promovidos mais rapidamente e podem criar relações significativas e profundas com um grande número de pessoas. A obra de Fexeus é um convite para compreender técnicas para aperfeiçoar e explorar todo o potencial comunicativo.


.: "Nove Histórias", de J. D. Salinger: o livro que redefiniu a arte do conto


Em um dos mais importantes livros do século XX, J. D. Salinger esmiúça a vida americana no pós-guerra com humor e delicadeza.

“ [...] com uma prosa que se recusa a ser encontrada onde se espera que ela esteja, Salinger reafirma, com Nove histórias, sua singularidade na literatura do século XX e de todos os tempos. Nesse sentido, sua publicação no Brasil pela Todavia, em tradução impecável de Caetano W. Galindo, é para ser celebrada como um dos grandes acontecimentos literários de 2019.”

Trecho da análise de Maria Esther Maciel, escritora e crítica literária.

Conto a conto

1. "Um dia perfeito para peixes-banana"
Seymour Glass, veterano da Segunda Guerra Mundial, faz amizade com uma menina na praia, enquanto sua jovem mulher tem uma longa conversa ao telefone.

2. "O tio Novelo em Connecticut"
Duas ex-colegas de faculdade se encontram para uma tarde de bebidas e conversas — reveladoras — sobre o passado.

3. "Logo antes da guerra com os esquimós"
Uma jovem estudante vai à casa de uma amiga cobrar uma dívida e conhece seu irmão.

4. "O Gargalhada"
Um garoto narra sua experiência no grupo dos Comanches e as desventuras do Gargalhada, personagem inventado pelo líder do grupo.

5. "Lá no bote"
“Boo Boo” Glass tenta compreender por que seu filho persiste com a mania de fugir de casa.

6. "Para Esmé — com amor e sordidez"
Um soldado sofrendo com os efeitos da guerra relembra o encontro com a jovem Esmé e seu irmão Charles.

7. "Linda a boca, e verdes meus olhos"
Um colega de trabalho liga para um amigo em busca de notícias sobre sua esposa, que não voltou para casa depois de uma festa.

8. "O período azul de Daumier-Smith" 
Um jovem pintor falsifica o próprio currículo para se tornar professor de artes por correspondência no Canadá.

9. "Teddy" 
Teddy, um prodígio espiritual de dez anos, ilumina os adultos enquanto fala sobre laranjas.

O livro
Da cultuada “Um dia perfeito para peixes-banana”, em que o leitor tem seu primeiro — e impactante — contato com a família Glass, à emocionante “Para Esmé — com amor e sordidez”, as histórias aqui reunidas dão a justa medida do talento inesgotável de J. D. Salinger. Poucos escritores souberam capturar com tanta maestria uma época, seus temas e anseios.

Neste que é um dos mais célebres e festejados livros da língua inglesa, Salinger deu a seus leitores nove obras-primas da narrativa curta. Ao longo das nove ficções, os Estados Unidos do pós-guerra aparecem com inédito frescor literário conforme acompanhamos os efeitos, às vezes sutis, do conflito na vida de indivíduos e famílias. Mais que isso, Nove histórias traz à tona alguns dos mais marcantes personagens da prosa do século XX, como o misterioso Seymour e a adorável Esmé, bem como pistas importantes para o quebra-cabeça da família Glass, que Salinger continuaria trabalhando em seus próximos livros.

O autor
J. D. Salinger nasceu em 1919, em Nova York, nos Estados Unidos. É autor de O apanhador no campo de centeio (1951), Nove histórias (1953), Franny & Zooey (1961) e de Erguei a viga, carpinteiros & Seymour — Uma introdução (1963) (título provisório). Sua última história foi publicada na revista New Yorker em 1965. Morreu em 2010 em Cornish, New Hampshire.

.: Tudo sobre “Norman Fucking Rockell” o novo álbum de Lana Del Rey


Inspirada pela faixa-título do disco, Lana desenvolveu toda a identidade do novo projeto. Saiba um pouco mais sobre a nova fase da cantora: Norman Rockwell foi um pintor norte-americano, nascido no final do século XIX, responsável por diversos trabalhos que fazem parte da cultura pop do país. Suas ilustrações são parte do movimento de arte figurativa e ganharam popularidade rapidamente por contarem cenas do cotidiano. 

As imagens que estamparam capas das revistas The Saturday Evening, Boy’s Life, jornais como o The New York Times e tantas outras publicações importantes dos anos de 1920 em diante, até sua morte, no final dos anos 70, hoje são vendidas por milhões em leilões do mundo todo, colocando o artista popular – em sua época – nos mesmos patamares dos grandes gênios que representam os Estados Unidos.

Foi usando o autor para personificar alguns de seus relacionamentos, que Lana Del Rey se divertiu – ao lado do produtor Jack Antonoff (Fun, St. Vincent, Lorde e Taylor Swift) – para criar a faixa que nomeia o álbum. A canção “Norman Fucking Rockwell” fala sobre alguém que se acha superior intelectualmente, mas que nem é tudo isso, apesar de ainda conseguir provocar sentimentos na cantora. Em entrevista a um DJ da Nova Zelândia, Lana contou como sempre “acabava namorando esses tipos criativos, que não param de falar de si mesmos, enquanto eu fico tipo ‘ah sim, sim’. Adorei o título que criamos para faixa e decidi me inspirar nela para escrever o resto do álbum”.

Com 14 canções, o disco “Norman Fucking Rockwell” – que chega às plataformas nesta sexta – tem sido apresentado aos fãs desde o ano passado, com o lançamento das faixas “Venice Bitch” e “Mariners Apartments Complex”, lançadas em setembro. Em maio deste ano, Lana divulgou o cover de “Doin’ Time”, do Sublime, que também faz parte do repertório. E na semana passada foram lançadas mais duas faixas que fazem parte do álbum, “Fuck it I Love You” e “The Greatest”, com um clipe duplo.

Ela vem compartilhando em entrevistas as inspirações que a levaram a compor cada uma das canções. “Mariners Apartments Complex”, por exemplo, foi escrita durante uma caminhada noturna com um ex, que a levou até o condomínio de um amigo: “Ele colocou as mãos nos meus ombros e disse que estávamos juntos por sermos parecidos e bagunçados emocionalmente”, a cantora revelou em uma entrevista. “Achei aquela a coisa mais depressiva que já ouvi e respondi ‘Eu não estou triste, não achei que você estava se identificando comigo desta maneira. Na verdade, estou muito bem’. Ele ficou meio decepcionado e, então, decidi escrever a música. Tive que assumir o papel positivo e guiá-lo de certa forma”, explica sobre a faixa.

Em “Venice Bitch”, Lana traz novamente a referência a Rockwell, mas não se lembra o motivo. “Acho que queria reforçar a ideia um pouco mais. Não me lembro no que estava pensando quando escrevi essa música”, diz. “Mas adoro ter referências de pintores porque acho que, às vezes, quando você está compondo uma música, é como se estivesse pintando aquelas ideias no mundo”, finaliza.

Continuando com as referências a artistas do passado, Lana Del Rey cita a romancista e poeta britânica Sylvia Plath em “hope is a dangerous thing for a woman like me to have – but I have it”, quando canta “I’ve been tearing around in my fucking nightgown/24/7 Sylvia Plath” ("tenho chorado por aí, de camisola, lendo Sylvia Plath, 24 horas por dia"). 

Para a revista Billboard, ela conta que a faixa foi inspirada no movimento #metoo – que levou tantas artistas em Hollywood a falarem sobre o assédio na indústria – porque ela diz ter visto “muitas coisas que não soavam certas, mas que ninguém parecia ter permissão para falar sobre, já que todos sabiam e ninguém se pronunciava. A cultura tem mudado bastante nos últimos anos e agora as pessoas acreditam em você. Eu já estou na indústria há 15 anos! Então, escrevi a música para mim mesma. Esperança é realmente algo perigoso para uma pessoa como eu sentir”, ela respira fundo e finaliza: “mas eu sinto”.

Na última semana, ficou disponível no canal da cantora, o vídeo duplo de “Fuck It I Love You” e “The Greatest”, no qual ela aparece pintando e surfando, outra referência forte no disco. “A princípio, a influência vinha completamente do som criado em Santa Mônica, mas foi se modificando um pouco, adquirindo uns elementos do surf em algumas músicas, muita guitarra, um toque de Red Hot Chili Peppers aqui e ali”, descreveu a artista. Na entrevista da Billboard, Lana disse que o disco é “música ambiente”, uma vez que ele não foi criado para tocar em rádios pop comerciais.

Trabalhando com Jack Antonoff desde dezembro, Lana conta: “Já produzimos uma seleção de músicas e eu as coloquei em uma sequência da qual gostei muito”.

Confira abaixo a tracklist completa:

1. "Norman Fucking Rockwell"
2. "Mariners Apartment Complex"
3. "Venice Bitch"
4. "Fuck It I Love You"
5. "Doin’ Time"
6. "Love Song"
7. "Cinnamon Girl"
8. "How to Disappear"
9. "California"
10. "The Next Best American Record"
11. "The Greatest"
12. "Bartender"
13. "Happiness is a Butterfly"
14. "hope is a dangerous thing for a woman like me to have – but I have it"

O disco fica disponível nesta sexta-feira, 30, em todas as plataformas digitais. A versão física chega às lojas de todo o país no dia 20 de setembro.

.: Garimpeiros reveem o episódio de Serra Pelada e compartilham histórias

As Vidas de Serra Pelada – Foto: ©Sebastiao Salgado
No dia 4 de setembro, quarta, o Sesc Avenida Paulista promove o bate-papo "As Vidas de Serra Pelada", com a presença de garimpeiros que viveram e trabalharam no que foi o maior garimpo a céu aberto do mundo, na Amazônia Paraense. A conversa mediada pelo jornalista Paulo Roberto Ferreira faz parte da programação integrada da exposição "Gold – Mina de Ouro Serra Pelada", registro da década de 1980 do premiado fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado. 

Os mineradores Etevaldo da Cruz Arantes e Ivan Barros de Almeida Lima compartilham com o público sobre como era o dia-a-dia no garimpo, as vidas que se perderam, os homens que enriqueceram e os que saíram de mãos vazias. A atividade é gratuita e para participar é necessário retirar ingressos com uma hora de antecedência.

O garimpo
Um morro que se transformou em cratera e a cratera que se findou lago, assim foi o processo de exploração da mina de ouro conhecida como Serra Pelada. Desde sua descoberta em 1979, o local, na atual cidade de Curionópolis, chegou a receber 50 mil garimpeiros, de diversas partes do país, em busca do mesmo sonho: enriquecer. 

O "formigueiro humano", que recebeu o título de maior mina a céu aberto do mundo, tinha um fluxo intenso de trabalho, com 200 metros de diâmetro e mesma profundidade. O garimpo era repartido em lotes de 2x3 metros, e os trabalhadores divididos segundo suas funções: meia-praça, cavador, apontador, apurador e o formiga. Não eram permitidas mulheres, armas e álcool, sendo os policiais federais responsáveis por conter a violência. A mina foi fechada em 1992, por questões de segurança.

Os convidados
Ivan Barros de Almeida Lima, 72 anos, nasceu em Grajaú, no Maranhão, chegou em Serra Pelada em fevereiro de 1980. Trabalhou duro carregando saco nas costas. Pegou mais de 40 quilos de ouro e hoje vive como artesão no Distrito de Serra Pelada, município de Curionópolis, Pará. Sua casa é simples e a rua não é pavimentada.

Etevaldo da Cruz Arantes, 55 anos, ingressou no garimpo com 16 anos, na condição de "furão" (sem autorização). Nasceu no Espírito Santos, no município de Pinheiros, migrou com a família em busca de Terra e se estabeleceu em Marabá. É uma das lideranças dos garimpeiros e por isso mesmo já enfrentou repressão e foi preso. Estava na ponte rodoferroviária, em 1987, quando a Polícia Militar desobstruiu a via de forma violenta. Ainda hoje mora em Serra Pelada.

Paulo Roberto Ferreira, 67 anos, jornalista e escritor, autor do livro "Encurralados na Ponte - o massacre dos garimpeiros de Serra Pelada". Já escreveu várias reportagens sobre a dinâmica de funcionamento e a vida nos garimpos no Pará.

A exposição
A exposição "Gold – Mina de Ouro Serra Pelada", em cartaz no Sesc Avenida Paulista de 17 de julho a 3 de novembro, traz o registro da década de 1980 feito pelo premiado fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado. As mais de cinquenta fotografias revelam o que foi o maior garimpo a céu aberto do mundo, na região da Amazônia Paraense. Até novembro uma série de atividades acontecem na programação integrada à exposição, com cursos, oficinas, bate-papos e saída fotográficas.

Serviço
"As Vidas de Serra Pelada"
Bate-papo com Paulo Roberto Ferreira, Etevaldo da Cruz Arantes e Ivan Barros de Almeida Lima
Dia 4 de setembro de 2019, às 19h30 (quarta), na Praça (térreo)
Grátis – retirada de ingressos com uma hora de antecedência no local
Classificação: 14 anos

Exposição "Gold – Mina de Ouro Serra Pelada"
De Sebastião Salgado
Até 3 de novembro de 2019, das 10h às 21h30 (terça a sábado) e das 10h às 18h30 (domingos e feriados).
Arte I (5º andar) – Educativo no 6º andar
Grátis – não é necessário retirar ingressos
Classificação: livre
Agendamento de grupos: agendamento@avenidapaulista.sescsp.org.br

Sesc Avenida Paulista
Avenida Paulista, 119, São Paulo
Telefone: (11) 3170-0800
Transporte público: Estação Brigadeiro do Metrô – 350m
Horário de funcionamento da unidade: terça a sábado, das 10h às 22h.
Domingos e feriados, das 10h às 19h.
Horário de funcionamento da bilheteria: terça a sábado, das 10h às 21h30.
Domingos e feriados, das 10h às 18h30.

.: "Vamos falar de Amor, Amor?", no Teatro Folha, em São Paulo

Em nova temporada, no teatro Folha

Ana Guasque. Crédito: Gal Oppido


A peça começa com uma mestre de cerimônias que apresenta um convidado
muito especial,  que todos conhecem, em todas as culturas, desde o princípio dos tempos. Ele  é nossa glória e nossa dor, inspira a paz, mas já fizeram guerras por ele.  Não é Deus, não é celebridade, mas também é muito famoso. Com vocês: “Amor!”

A partir daí, para encontrar o amor, a personagem se enreda em grandes aventuras e confusões, levando o público a uma enorme identificação e muitas gargalhadas com as loucuras que ela faz por amor.

A comédia "Vamos falar de Amor, Amor?" traz reflexões sobre os limites entre os desejos, a busca incessante por amar e ser amado e as sua obsessões. Interpretada por Ana Guasque, com direção de Grace Gianoukas e roteiro original das duas artistas, a comédia retorna aos palcos de São Paulo no dia 8 de agosto, com sessões as quintas-feiras, 21h, teatro Folha.

"Vamos falar de Amor, Amor?" narra as aventuras de Marta, uma mulher que se apaixona perdidamente e é capaz de fazer loucuras por amor. Na sua ensandecida jornada para conquistar Augusto, entre desventuras e decepções, busca compreender a si mesma, ainda que sem êxito.

Nessa jornada desesperada para capturar o ‘amor da sua vida’ é surpreendida por situações provocadas por suas próprias escolhas. Carente, desesperada e desajustada, encontra no jogo do vale tudo por amor sua válvula de escape, tornando risíveis as carências, os afetos, os desafetos, as obsessões e os desajustes humanos.

Mas não cabe a nós julgá-la. Afinal quem nunca foi um pouco Marta e nunca cometeu nenhuma loucurinha de amor, que atire a primeira pedra!

Quem nunca encontrou em seu caminho alguém que nos fizesse perder a cabeça? Essa é Marta, aquela que perdeu a cabeça e não conseguiu mais encontrar.

SERVIÇO
"Vamos falar de Amor, Amor?"
Texto original: Ana Guasque e Grace Gianoukas
Direção: Grace Gianoukas
Elenco: Ana Guasque
Estreia: dia 8 de agosto
Temporada: de 8 de agosto a 14 de novembro, todas as quintas-feiras, às 21h.
Duração 70 min
Ingressos: setor A R$ 50,00 / R$ 25,00 (meia),
setor B R$40,00/R$20,00

Teatro Folha – 305 lugares
Shopping Pátio Higienópolis
Av. Higienópolis, 618 - Santa Cecilia

Bilheteria:
Ter. a Qui. 15h às 21h | Sex. 15h às 21h30 | Sáb. das 12h às 22h30 | Dom. 12h às 20h
Cartões: Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex.
Não aceita cheques.
Acesso para deficientes físicos.
Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885 ou (11) 3101-8589.

Pela internet: teatrofolha.showare.com.br/
FICHA TÉCNICA:
Atriz: Ana Guasque
Direção: Grace Gianoukas
Texto: Ana Guasque e Grace Gianoukas
Diretor de produção: Paulo Marcel
Assistente de produção: Carlos Luis Quintella
Fotos: Gal Oppido
Designer de Luz: Paulo Marcel
Concepção de figurino: Grace Gianoukas
Trilha sonora: Nikolas Gianoukas Levin
Concepção de Visagismo: Cabral
Arte gráfica: Eliandro Ramos
Operação de som: André Omote
Operação de luz: Manuela Cruz
Costureira: Silvana Carvalho
Assessoria de imprensa: Flavia Fusco Comunicação
Social mídia: O! Serviços Criativos
Realização: Ventilador de Talentos

.: Sessões extras de "Criatura, uma autópsia", na Oficina Cultural

Em cartaz na Oficina Cultural Oswald de Andrade, solo Criatura, Uma Autópsia ganha quatro sessões extras em setembro. Escrito e estrelado por Bruna Longo, espetáculo entrelaça clássico ‘Frankenstein, ou O Prometeu Moderno’ e a vida de Mary Shelley


Foto: Danilo Apoena 

O solo "Criatura, Uma Autópsia", da atriz e dramaturga Bruna Longo, ganha sessões extras nos dias 13, 14, 20 e 21 de setembro, na Oficina Cultural Oswald de Andrade. O espetáculo fricciona o clássico da literatura “Frankenstein, ou O Prometeu Moderno”, da inglesa Mary Shelley (1797-1851), com a vida da própria autora.

A primeira ideia para montar esse trabalho surgiu em 2017, quando Bruna decidiu inicialmente adaptar o clássico para o palco a partir do ponto de vista da criatura. Em fevereiro de 2018, a atriz e a colaboradora artística Larissa Matheus começaram a ensaiar e a buscar pontos de fricção entre o romance e a vida de Shelley.

Naquele mesmo ano, enquanto tratava com a Universidade de Oxford, na Inglaterra, para conhecer os documentos originais de Mary Shelley e sua família, Bruna foi convidada pela Bodleian Libraries e pelo curador Stephen Hebron para ter acesso aos diários, cartas e manuscritos originais da escritora, o que geralmente é concedido apenas a pesquisadores. Na viagem, ela também visitou todos os lugares relevantes à vida da autora em Londres e Bournemouth, onde está o túmulo da família. Além disso, teve acesso a outros documentos na British Library.

A versão final da dramaturgia, escrita na volta ao Brasil, não se propõe a criar uma biografia de Mary Shelley e tampouco da criatura de seu romance. É como uma autópsia de um romance e de personagem revelando as entranhas, artérias, musculatura de dores pessoais e universais. O “marcador” para a dramaturgia é a morte, tema bastante presente na vida da escritora britânica desde o seu nascimento – a mãe dela, por exemplo, morreu dez dias depois de ter dado à luz a ela. Cada morte da vida de Mary é como um pedaço desse grande cadáver que é reanimado no espetáculo.

As duas narrativas – da vida e da obra – surgem paralelas por meio de partituras físicas. No primeiro ato, Mary e Victor dividem o mesmo corpo – da coleta de materiais no cemitério à feitura da criatura –, como um paralelo às inspirações que deram gatilho aos temas da obra. No segundo, a criatura e o romance nascem, e acompanhamos Mary-Criatura explorando as sensações desse pós-parto violento e o mundo ao redor. 

A personagem Criatura não procura manter-se fiel ao romance do que tange sua descrição física, e também não tem qualquer referência à clássica imagem do mostro verde com parafusos no pescoço. A principal inspiração foi o fenômeno conhecido como "criança feral", crianças abandonadas pelos pais ao nascer que são criadas por animais ou sozinhas, sem qualquer referência cultural ou comportamental humanas. 

Sobre Mary Shelley

Mary Wollstonecraft Godwin (Shelley) nasceu em Londres, na Inglaterra, em 30 de agosto de 1797. Mary Wollstonecraft, sua mãe, é considerada uma das precursoras do feminismo, tendo escrito livros como "Uma Reivindicação pelos Direitos da Mulher", ainda hoje estudado em universidades do mundo todo. William Godwin, seu pai, foi um famoso filósofo político e autor de "Inquérito acerca da justiça política". Ambas são figuras polêmicas e cujo estilo de vida causava assombro à sociedade inglesa. 

Wollstonecraft, antes de conhecer Godwin, havia tido um romance com o americano Gilbert Imlay e uma filha ilegítima, Fanny. Ela e Godwin viviam em casas separadas e casaram-se apenas quando ela descobriu estar grávida. Infelizmente, Wollstonecraft veio a falecer 10 dias após dar à luz a Mary, em decorrência de febre puerperal.  

William Godwin casou novamente, dessa vez com Mary Jane Claimont, viúvas com dois filhos: Charles e Claire, e criou Fanny como se fosse sua própria filha. Mary Wollstonecraft Godwin foi criada em uma casa abundante de discussões intelectuais e frequentada por pensadores e escritores, admiradores de seus pais. Leitora ávida desde a infância, costumava frequentar o túmulo de sua mãe cemitério adjacente ã Igreja de Saint Pancras, onde passava tardes estudando a vasta biblioteca que possuíam. 

Um dos admiradores de Godwin a visitar a família foi Percy Bysshe Shelley, um poeta famoso então apenas por ter sido expulso da Universidade de Oxford. Os encontros escondidos com Shelley, a quem levava ao túmulo de Wollstonecraft, desencadeariam os eventos que levariam Mary a fugir de casa e eventualmente escrever seu primeiro romance.

O romance Frankenstein, ou O Prometeu Moderno, publicado em 1818, é considerado a primeira obra de ficção científica e um dos livros mais famosos já escritos. A criatura, a quem erroneamente chamamos pelo nome de seu criador, está fixada em nosso imaginário graças à interpretação de Boris Karloff no famoso filme lançado em 1931. Usamos Frankenstein como expressão para tudo aquilo que é criado a partir de partes desconexas ou sem harmonia, e quando falamos em manipulação da vida pelo homem "tentando fazer papel de deus”. É curioso observar que a maioria das pessoas jamais leu o romance e muitos se surpreendem quando descobrem que foi escrito por uma menina de 18 anos.

Além dessa obra-prima, Shelley escreveu romances como “Mathilda” (1819), “Valperga: ou, a Vida e as Aventuras de Castruccio, o Príncipe de Lucca” (1823), “O Último Homem” (1826), “The Fortunes of Perkin Warbeck” (1830), “Lodore” (1835) e “Falkner” (1837), além de contos e poemas

Sobre Bruna Longo – atriz e dramaturga

Atriz e dramaturga, Bruna Longo é mestre em Movement Studies pela Royal Central School of Speech and Drama – University of London, Reino Unido, 2010. Entre seus trabalhos mais recentes como atriz estão: Os 3 Mundos, com direção de Nelson Baskerville, no Teatro Popular do SESI (2018); Um Dez Cem Mil Inimigos do Povo, de Cassio Pires sobre texto de Henrik Ibsen. Direção: Kleber Montanheiro (2016); Ópera do Malandro, de Chico Buarque de Hollanda. Direção: Kleber Montanheiro (2014/15); Crônicas de Cavaleiros e Dragões, de Paulo Rogério Lopes. Direção: Kleber Montanheiro. Teatro Popular do SESI (2013); Kabarett, direção: Kleber Montanheiro (2012/14); Cabeça de Papelão, de Ana Roxo sobre conto de João do Rio. Direção: Kleber Montanheiro. Prêmio de Melhor Atriz no Festival de Teatro de Taubaté em 2013 (2012/16); Cada Qual no Seu Barril, dramaturgia corporal de Bruna Longo e Daniela Flor. Direção: de Kleber Montanheiro. Indicada como melhor atriz ao prêmio FEMSA de Teatro Infantil e Jovem em 2012 (2011/2018); Carnavalha, de Bruna Longo. Direção: Kleber Montanheiro (2011); The Marriage of Medea. Direção: Eugenio Barba. Holstebro, Dinamarca (2008); Landrus & Cassia, escrito e dirigido por Brian O’Connor. Virginia, EUA (2007); Shentai – The Circus Must Go On. Direção: Martha Mendenhall. Virginia, EUA (2007); Ur-Hamlet. Direção: Eugenio Barba. Ravenna, Itália – Helsingør, Dinamarca - Holstebro, Dinamarca - Wroclaw, Polônia (2006/09). É também preparadora corporal e diretora de movimento, tendo trabalhado em projetos na Europa, Brasil e Estados Unidos.

SINOPSE 

Criatura, Uma Autópsia, espetáculo solo de Bruna Longo, é uma fricção entre o romance Frankenstein, Ou O Prometeu Moderno e a vida de sua autora, Mary Wollstonecraft Godwin (Shelley).

FICHA TECNICA

Concepção: Bruna Longo
Assistentes: Giovanna Borges e Letícia Esposito
Dramaturgia: Bruna Longo
Cenário: Bruna Longo e Kleber Montanheiro
Cinotécnica: Evas Carreteiro e Nani Brisque
Figurinos: Kleber Montanheiro
Objetos: Bruna Longo com colaboração de Larissa Matheus
Desenho de luz: Rodrigo Silbat
Operação de Som: Giovanna Borges / Leticia Esposito
Operação de Luz: Rodrigo Silbat / Giovanna Borges. 
Trilha Sonora: Bruna Longo
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Fotos: Danilo Apoena  
Colaboradores artísticos: Larissa Matheus (provocações de dramaturgia), Lino Colantoni (edição de trilha), Mateus Monteiro (interpretação textual), Victor Grizzo (direção de arte) e Anna Toledo (canto). 
SERVIÇO 

Criatura, uma Autópsia, de Bruna Longo
Oficina Cultural Oswald de Andrade – Rua Três Rios, 363, Bom Retiro
Sessões extras: 13, 14, 20 e 21 de setembro (inicialmente a temporada aconteceria apenas até 31 de agosto)
Às sextas, às 20h, e aos sábados, às 18h 
Ingressos: Grátis, distribuídos uma hora antes de cada sessão
Classificação: 14 anos
Duração: 70 minutos

.: Prêmio Influenciadores Digitais está com votações abertas

Pelo quarto ano consecutivo, premiação reconhece influenciadores de destaque em 21 categorias


A plataforma Negócios da Comunicação anuncia que estão abertas as votações da 4ª edição do Prêmio Influenciadores Digitais, o primeiro a verificar a relevância nacional desses profissionais, que movimentam likes e cifras nas redes sociais. A escolha dos vencedores e destaques é feita por meio de votação popular e técnica, pelo site: premioinfluenciadores.com.br/indicados, e o prazo de votação se encerra em poucos dias.

Ao todo, foram selecionados 126 perfis, divididos em 21 categorias. A identificação dos mais relevantes foi realizado pela Airfluencers e a votação conta com auditoria da BDO Brazil. Entre os seis indicados em cada categoria, serão premiados três pelo voto técnico e três pelo voto popular, e ainda um destaque de cada público.

Para Márcio Cardial, publisher da Negócios da Comunicação e diretor do CECOM - Centro de Estudos da Comunicação, o Prêmio Influenciadores Digitais reconhece a competência e o valor desses profissionais: "os influenciadores são parte do ecossistema que envolve marcas e consumidores, reconhecer os mais relevantes é valorizar e destacar a competência de profissionais criativos e inventivos, que agregam legitimidade ao discurso e ajudam empresas a aumentar diálogo e engajamento com seus públicos".

A cerimônia de premiação dos vencedores e destaques será realizada em São Paulo, no dia 15 de outubro, com a presença de influenciadores de todo o País. Na mesma data, será realizado o 5º Influent Minds – Fórum sobre Marketing de Influência, o maior fórum direcionado ao assunto, que discute a relação entre influenciadores e marcas no ambiente digital. O evento é gratuito e contará com debates sobre os negócios que envolvem a relação entre gestores de marca, creators, e profissionais de agências.

"O propósito do CECOM é disseminar projetos que valorizem a criação de narrativas inovadoras no marketing de influência. Criamos o fórum, que chega à sua quinta edição, como um espaço aberto para troca de experiências entre grandes marcas, agências e influenciadores, para incentivar o desenvolvimento desse ecossistema, que tanto cresce no Brasil", afirma Márcio Cardial.

A participação no 5º Influent Minds – Fórum sobre Marketing de Influência é gratuita e a entrada é condicionada à doação de um pacote de fraldas ou um quilo de alimento não perecível destinado à Casa Hope (instituição de apoio biopsicossocial e educacional a crianças e adolescentes de baixa renda portadores de câncer). O formulário de inscrição e a programação completa do fórum estarão disponíveis a partir de setembro.

Sobre a Plataforma Negócios da Comunicação: a plataforma Negócios da Comunicação é formada por entusiastas da comunicação que trabalham pela transformação desse mercado. Com um olhar 360, os debates sobre o futuro da comunicação estão na revista impressa e digital, redes sociais e portal atualizado e completo. Além disso, fóruns e eventos são ponto de encontro para as ideias e inspirações dos principais agentes de comunicação atualmente. A Revista Negócios da Comunicação leva ao leitor tudo o que há de relevante sobre o setor, incluindo a opinião dos grandes especialistas, novidades e tendências. É o título de maior circulação no segmento, com 20 mil exemplares, sendo a revista mais lida por jornalistas, influenciadores digitais e profissionais das áreas de comunicação e marketing das marcas. Sua missão é promover de forma participativa a evolução do mercado da comunicação.

Sobre o CECOM (Centro de Estudos da Comunicação): O Centro de Estudos da Comunicação tem o propósito de disseminar projetos que valorizem os profissionais e as profissões que edificam e desenvolvem as narrativas de nossa sociedade. Um país democrático - e com um bom ambiente de negócios - se constrói com uma imprensa forte e independente e influencers preparados e cientes de sua responsabilidade como criadores.


.: Conecte-se gratuitamente com as empresas mais inovadoras do Brasil

Jovens talentos serão direcionados para empresas que mais tenham a ver com seu perfil, de acordo com ‘match’ profissional da Fundação Estudar


Estão abertas as inscrições para o processo seletivo da “Conferência Na Prática Empreendedorismo & Inovação”, evento gratuito da Fundação Estudar para conectar cerca de 600 jovens com as empresas mais modernas do país. Os interessados têm até o próximo dia 2 de setembro para se candidatarem e realizarem os testes de perfil, lógica e de inglês. O evento acontece no dia 28 de outubro, em São Paulo. 

Já estão confirmadas organizações como a TV Globo, o Grupo XP, Loggi, Citibank, Quinto Andar, entre outras. Com base nos perfis dos jovens e das empresas, a Fundação Estudar promove um “match” profissional, ajudando cada selecionado a encontrar os potenciais empregadores que mais combinem com suas características. O evento é voltado para jovens universitários ou recém-formados. 

“A Fundação escolhe os participantes a partir do histórico pessoal, profissional e acadêmico. Levamos em consideração os projetos que eles desenvolveram durante os estudos, as pesquisas e também participação em organizações estudantis”, explica Tito Ferraz, supervisor de Produto da Fundação Estudar. Não há restrições de curso para participar da Conferência Empreendedorismo & Inovação. 

No dia do evento, um momento será reservado para que alguns participantes, previamente escolhidos, façam um pitch, ou seja, eles terão dois minutos para “vender seu peixe” para os recrutadores das empresas presentes na Conferência.

Serviço:
Conferência Na Prática Empreendedorismo & Inovação
Data: 28 de outubro de 2019
Horário: das 8h às 18h
Local: São Paulo, local à confirmar
Inscrições: http://bit.ly/2ZKIx2a 

Empresas confirmadas:
. Ambev
. Axur
. Breiv
. Citibank
. ClearSale
. Creditas
. Empiricus
. Fanatee
. FS
. Grupo Pão de Açúcar
. Grupo XP
. In Loco Media
. Linx
. Loft
. Loggi
. Mercado Livre
. Quero Educação
. Quinto Andar
. Raízen
. Rebel Bank
. RIO Energy
. Santander
. Skore
. Stone
. SumUp
. TV Globo
. Vereda
. Volanty
. Xerpa

Sobre o Na Prática: O Estudar Na Prática é uma iniciativa da Fundação Estudar que apoia o desenvolvimento pessoal e profissional de jovens, conectando-os ao mercado por meio de cursos, conferências e conteúdo digital gratuito. Mais informações: napratica.org.br  

Sobre a Fundação Estudar: A Fundação Estudar contribui para a formação das futuras lideranças transformadoras do Brasil por meio do estímulo à experiência acadêmica de excelência e do apoio ao desenvolvimento pessoal e profissional dos jovens. Mais informações: estudar.org.br

.: Circuito “Detetives do Prédio Azul” terá presença de atores da série

Circuito de “Detetives do Prédio Azul”, no Mooca Plaza Shopping, vai contar com a presença de dois atores da série. Atração inspirada no sucesso do Gloob estará no empreendimento até o dia 30 de setembro e terá encontro dos fãs com os atores Pedro Henriques Motta e Nicole Orsini

​Crédito: Juliana Coutinho

Colocar a capa da cor preferida e se sentir um detetive de verdade. Esta é a experiência que promete divertir a garotada que passar pelo Mooca Plaza Shopping, em São Paulo, entre os dias 29 de agosto e 30 de setembro. Durante todo o período, o empreendimento recebe o circuito “Detetives do Prédio Azul”, com estrutura de 71 m² inspirada na série homônima do Gloob. A programação fica ainda mais especial com a presença do ator Pedro Henriques Motta, o detetive Pippo, nos dias 15 e 22 de setembro. Nicole Orsini, intérprete da feiticeira Berenice na série exibida pelo Gloob, também participa do encontro no dia 15 de setembro. Os pequenos vão poder conhecer e tirar foto com os personagens, entre 15h e 17h.

“’D.P.A.’ é o nosso grande sucesso nacional, não só na TV, mas também nas diferentes plataformas e formatos pelos quais se apresenta ao público. Um deles é o circuito de atividades ‘Detetives do Prédio Azul’, uma experiência divertida para as crianças, que proporciona um contato mais próximo com o universo lúdico dos personagens. Estamos animados em levar as aventuras e investigações da série para mais crianças a cada dia”, destaca Luciane Neno, gerente de marketing e plataformas digitais dos canais Gloob e Gloobinho.
O evento conta com cinco áreas diferentes baseadas nos cenários da série. A missão começa na portaria, onde os pequenos detetives precisam encontrar a chave da porta que dá acesso ao prédio. Já na área que reproduz o pátio do Prédio Azul, a garotada se depara com o jogo “Encestando o Lixo”, que consiste em recolher todo o material encontrado no chão. Divididas em equipes, as crianças têm que encestar as bolinhas de borracha nas cores correspondentes aos materiais recicláveis. 

No clubinho secreto, os participantes se transformam em detetives, como os personagens de “D.P.A.”, com direito a lanterna, lupa, binóculo e capa. Ao chegar na cozinha da Dona Leocádia, eles encontram pistas e desvendam charadas. Vencido mais esse desafio, os detetives mirins chegam à despensa da bruxa, mas terão de correr para sair de lá antes que ela volte.
Além de brincar no circuito de atividades, a criançada pode passar pelas estações de fotos para registrar o momento dentro de uma TV com os personagens do canal e em um painel dos detetives do prédio azul. E para as crianças de até quatro anos, a atração disponibiliza a área “Pequenos Detetives”. Neste espaço não é necessária a retirada de senha para participar.

O circuito funciona de segunda a sábado, das 10h às 22h. Aos domingos, das 12h às 20h. O valor é R$ 20 para 20 minutos de diversão. Cada minuto extra custa R$ 1. Todos os eventos do Gloob são adaptados para receber crianças especiais, que terão acesso a todas as atividades, acompanhadas sempre de um responsável.

Serviço:
Evento: D.P.A - Mistérios e Aventuras no Prédio Azul
Local: Mooca Plaza Shopping
Endereço: R. Capitão Pacheco e Chaves, 313 - Mooca, São Paulo - SP, 03126-000
Data: 29/08 à 30/09/2019
Horários:
Segunda a sábado: 10:00h às 22:00h*
Domingos e feriados: 12:00h às 20:00h*
(*entrada da última turma)
Valor: R$ 20,00 (20 minutos) + R$ 1,00 (minuto adicional)
Idade permitida: 4 a 12 anos

Meet & Greet
Encontro com Pippo e Berenice: 15/09
Pippo: Encontro, das 15h às 17h
(Distribuição de senhas a partir das 14h)
Encontro com Pippo: 22/09
Pippo: Encontro, das 15h às 17h
(Distribuição de senhas a partir das 14h)
* Sessões de 50 minutos em cada encontro;
** Sujeito a disponibilidade e lotação - senhas limitadas.

Sobre o Mooca Plaza Shopping: Inaugurado em 2011 pela brMalls, o Mooca Plaza Shopping possui mais de 230 lojas com um mix completo de moda (masculina, feminina e infantil), tais como Zara, Brooksfield e Morena Rosa, acessórios, beleza e restaurantes. Nas opções gastronômicas, Outback Steakhouse, Madero, Di Cunto, Hocca Bar, America, The Fifties e Nakombi. O Mooca Plaza Shopping ainda tem o Pet Park, um parque exclusivo para cachorros, com uma área verde de mais de 2 mil m². Para atender as necessidades dos clientes que buscam serviço, o empreendimento oferece lotérica, pet shop, depilação a laser, agências de viagem e câmbio, salão de beleza, além da Unidade de Atendimento Pré Natal do Grupo São Cristóvão e um posto da Polícia Federal que, inclusive, emite passaportes. O Mooca Plaza Shopping oferece uma experiência completa com entretenimento e serviço para seus consumidores. 

Sobre a brMalls: A brMalls é líder no setor de varejo na América Latina, com participação em 39 Shoppings Centers nas cinco regiões do Brasil e com mais de 200 milhões de visitas por ano.  Orientada pela inovação e com o propósito de transformar seus espaços em destino de felicidade e oportunidade, a companhia busca promover a melhor experiência ao consumidor e gerar resultados sólidos e de longo prazo para lojistas e investidores.

Sobre o Gloob: Um mundo de diversão para crianças, a qualquer hora e em qualquer lugar. Esse é o Gloob, mais do que um canal de TV por assinatura, uma marca multiplataforma de entretenimento que oferece programação para TV, VOD, site, redes sociais, games, aplicativos, eventos e produtos licenciados. Com DNA 100% brasileiro, investe e acredita em boas histórias, em produções nacionais e internacionais de alta qualidade nas quais a criança se reconheça como protagonista. O Gloob é parte do portfólio de canais Globosat, maior programadora da América Latina.

Sobre o Gloob Play: Lançado em julho de 2015, o Gloob Play é a plataforma de Vídeo On Demand do canal, gratuito para assinantes. Além de contar com programação ao vivo e com episódios das principais atrações na íntegra para serem assistidos onde e quando quiser, o app ainda traz games, filmes e episódios exclusivos para o digital. O Gloob Play está disponível para tablets e smartphones nos sistemas IOS e Android e também no site gloobplay.com.br. Para ter acesso basta se cadastrar no site da operadora de TV por assinatura e utilizar os mesmos login e senha no endereço gloobplay.com.br ou em um dos aplicativos disponíveis gratuitamente nas lojas: Apple Store ou Google Play Store.”

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

.: "A Fazenda" confina “venenosos” e repórteres em Itapecerica da Serra

Nomes como Fabíola Reipert, Amin Khader e Fabíola Gadelha vão encarar de perto e na pele os perrengues e desafios do programa; Emissora também promove outra iniciativas para esquentar a estreia da atração

Marcos Mion será o apresentador do reality show. Foto: divulgação Record  TV


A 11ª temporada de "A Fazenda" estreia só no dia 17 de setembro, mas, antes disso, a sede do programa vai receber outros participantes bem afiados e prontos para qualquer desafio. No dia 7 de setembro, os “venenosos” de várias regiões do país, além de repórteres de entretenimento da emissora, ficarão confinados por um dia em Itapecerica da Serra para sentir na pele os perrengues do reality show.

Na lista das peoas e peões estão nomes como Fabíola Reipert (Balanço Geral SP), Amin Khader (Balanço Geral Rio), Gabriel Rodrigues (Minas Gerais), Vitor Moreno (Espírito Santo), Kaline França (Campinas), Maga (Pernambuco), Mayara Magalhães (Bahia), Cecilia Comel (Paraná), Marta Gomes (Santa Catarina), Sabrinna Albert (Distrito Federal), Cristal (Goiás), Mariana Sena (Pará), Fabíola Gadelha (Amazonas), Priscilla Freire (Natal), Ana Paula Neves (Hoje em Dia) e Erick Ricarte (Sergipe). Será que eles vão arrumar alguma treta?

Os convidados, que adoram uma fofoca alheia, agora vão virar alvo de comentários dos colegas de confinamento. Além do isolamento, também participarão de uma atividade especial. A sede, claro, estará pronta para receber os “venenosos”, que prometem contar tudo depois na TV como foi essa experiência inesquecível.

Para aumentar a ansiedade para a estreia da atração, que será comandada novamente por Marcos Mion, 16 emissoras do Painel Nacional de Televisão receberão uma mala customizada com o logo do reality show para promover conteúdo local. Além disso, na sede da emissora na Barra Funda, em São Paulo, haverá um espaço personalizado com itens que remetem ao reality show "A Fazenda".


.: Última semana de "A Paixão de Brutus" no Teatro Pequeno Ato

O ator Pedro Sá Moraes interpreta 15 personagens no espetáculo. Foto: Davidson Rocha
Último fim de semana para conferir a readaptação para clássico Júlio César, de William Shakespeare (1564-1616), escrito em 1599, em montagem de Pedro Sá Moraes. "A Paixão de Brutus" tem últimas sessões nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, sábado e domingo, às 20h, no Teatro Pequeno Ato.

Com direção do argentino Norberto Presta, o ator e músico, Pedro Sá Moraes alterna 15 personagens e um narrador, além de cantar e tocar músicas originais, para colocar em cena uma história que traduz questões perenes da política e da vida em sociedade.

Na adaptação, assinada pelo próprio ator, as ideias, diálogos e ritmos do dramaturgo inglês se desdobram em composições inéditas, inspiradas em fontes diversas, dos cantastori italianos aos cordelistas do nordeste brasileiro, das composições para teatro de Chico Buarque, Vinícius e Guarnieri à épica de Bertold Brecht.

Peça inglesa do fim do século XVI sobre acontecimentos da Roma do século I a.C., Júlio César é um ensaio sobre conspiração e amizade, inveja e política, superstição e poder. A atualidade dos questionamentos levantados na peça foi o que despertou no artista a necessidade de encená-la. “O texto me arrebata porque revela muito sobre o nosso mundo – o ódio político, o jogo de cena, a vaidade – mas não fecha as questões. Não há um grande vilão como em outras peças de Shakespeare, como um Ricardo III ou um Iago (de 'Othelo'). O que existe é um grande espelho, um leque rico de personagens, equivocados, mas fundamentalmente humanos”, conta Pedro Sá Moraes.

Em cena, com um violão, o ator e músico entrelaça em uma só partitura a musicalidade dos diálogos à intencionalidade das canções. Ao longo do processo de montagem, que atravessou 2017 e 2018, Pedro e o diretor Norberto Presta chegaram à conclusão de que havia algo de específico na linguagem que desenvolviam, e que não era exatamente um musical. Teatro-canção foi o nome que deram a esta forma de fazer teatro: “A música não está só nas canções, ela é o guia permanente. A voz dos personagens, o ritmo e a intensidade dos diálogos, são regidos por um sentido musical. Os movimentos também nascem da música, como uma dança”, conta o ator.

Ao se permitir liberdades na adaptação de um texto canônico, o artista lança um olhar contemporâneo para o universo Shakespeariano. Referências do cinema, como César Deve Morrer (2012), longa com direção dos irmãos Paolo e Vittorio Taviani, ajudaram a encontrar o tom do diálogo com a obra – franco e irônico, sem perder a gravidade.

O cenário de Doris Rollemberg, a iluminação de Bernardo Gondim e o figurino, criado coletivamente, são propositadamente minimalistas, indicam a fricção de poder e conspiração, fausto e decadência, que marcam a obra shakespeariana. Mas o fazem de modo sugestivo, sutil. Como tudo no espetáculo, “a intenção é deixar espaço para que o público crie suas imagens e seus entendimentos. Num momento que nos impele a simplificações e verdades absolutas, o teatro pode ser um convite à reflexão pessoal genuína – sobre o pessoal e o coletivo, sobre o ontem e o hoje. A Paixão de Brutus quer ser este convite,” conclui o ator.

Sobre o diretor Norberto Presta
É ator, diretor, pedagogo e escritor teatral ítalo-argentino, com mais de 100 peças no currículo, fundador do Centro di Produzione Teatrale “Via Rosse” (Itália). Em 1981 participou do ISTA (International School of Theatre Anthropology) dirigido por Eugenio Barba. Desde então, desenvolve colaborações permanentes com grupos teatrais em vários países; Alemanha, Itália, Argentina, Espanha e Brasil.

Na Europa, ganhou o Prêmio Impulse 1992 Nordheim Westfalen por Terra Felicita; o Prêmio Nacional de Escritura Teatral por “Das Haus” (Alemanha, 1999) e o prêmio de Melhor espetáculo “M. Apostroff99” (República Tcheca, 2002), por “Ella y él”.

No Brasil, assina a direção e dramaturgia do mais recente espetáculo solo de Angel Vianna, “Amanhã é Outro Dia”, e atuou como pesquisador convidado na Unicamp, dirigindo o espetáculo “O que seria de nós sem as coisas que não existem”, do Grupo Lume e “Fuga!”, do Núcleo Fuga em parceria com Lume Teatro.

Sobre o ator Pedro Sá Moraes
É ator e músico do Rio de Janeiro, vencedor do Prêmio Profissionais da Música como Melhor Cantor Brasileiro de 2016. Sá Moraes começou sua carreira musical como intérprete de samba, e ao longo dos anos 2000 compartilhou palco e gravações com mestres do gênero, como Nelson Sargento, Wilson Moreira, Elton Medeiros e outros.

Desde trocar as noites do samba pela dedicação integral à veia autoral, a carreira internacional se abriu em frequentes turnês pela Europa, América Latina, Ásia e América do Norte. Nos Estados Unidos, foi escolhido pela rede nacional de rádios públicas (NPR) como um dos dez artistas revelação de 2012. Seu primeiro álbum, Claroescuro, foi eleito um dos dez melhores discos de World Music de 2010 (Boston Globe). Seu segundo álbum, Além do Princípio do Prazer, foi aclamado pelo crítico do NY Times, Jon Pareles, por sua “suavidade e violência”, num barítono “com ecos de Gilberto Gil”.

Pedro mantém envolvimento contínuo com a dança, teatro e performance há mais de dez anos. Em 2005 e 2006 integrou o duo Corpo Sonoro com o bailarino e coreógrafo pernambucano Henrique Schuller. Entre 2006 e 2011 foi membro do Coletivo Líquida-Ação, sob direção de Eloísa Brantes. Em 2016, a convite da diretora norte-americana Marina Gregory, passou três meses nos EUA, dedicando-se a um treinamento intensivo no método de ações físicas de Jerzy Grotowsky. Também em 2016 foi diretor musical, preparador vocal e ator, no espetáculo Mar de Ressaca, da Cia Impele, com direção de Marco André Nunes.

Ficha Técnica:
Atuação, Adaptação e Composições: Pedro Sá Moraes. Direção: Norberto Presta. Cenografia: Doris Rollemberg. Iluminação: Bernardo Gondim. Fotografia: Davidson Alves. Vídeo: Bernardo Scotti. Produção (São Paulo): Cida Serafim. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes.

Serviço:
"A Paixão de Brutus"
Teatro Pequeno Ato (Rua Teodoro Baima, 78). Até 1º de setembro. Sábado e domingos, às 20h. Ingressos: R$ 40 | R$ 20 (meia). Classificação: livre. Duração: 70 Minutos. Capacidade: 40 lugares. Ingressos onlinebrutus.eventbrite.com

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