quarta-feira, 16 de outubro de 2019

.: AHS 1984: Epsiódio cheio de fôlego revela "True Killers"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em outubro de 2019



CONTÉM SPOILERS!

Que a nova temporada de American Horror Story, "AHS: 1984", não está para brincadeira, o público notou há tempos. Mantendo a qualidade do episódio de estreia, em "True Killers" o fôlego da trama aumentou tanto a ponto de liberar surpresas, com mortos ressuscitando em grande estilo e deixando qualquer um boquiaberto.

De volta ao ambiente de uma academia, desta vez, é Montana (Billie Lourd) quem comando aulas de aeróbica exclusivas para garotos. Eis que um "novato" adentra o local que é puro rock´n´roll, incluindo o figurino da professora e a trilha sonora. 

Perdido em seu sentimento -de possessão?!- Montana interage com o "Rambo", o Night Stalker (Zach Villa). Contudo, o visitante sai de cena, mas prepara para a moça uma surpresinha com intestino alheio exposto e tudo. Para o casal, aquilo é o combustível perfeito para aguçar a libido. Que louco amor! Assim, a ligação de Montana e o Nigh Stalker é explicada.


Entretanto, a maior revelação do quarto episódio de "AHS 1984" não é essa volta ao passado do casal perturbado. A cena mais impressionante está na confirmação de que Margaret (Leslie Grossman) é a grande assassina em série. Tadinho do Mr. Jingles! Ele foi apenas um joguete nas mãos da adolescente insana e, agora, dessa mulher sem qualquer escrúpulo.

Calminha! É claro que Jingles não é um santinho a ser canonizado. No acampamento, ele reencontra uma funcionária. Conversa vai, conversa vem, assim como a geleia é espalhada por ela em pães para o ex-amigo de trabalho. No entanto, Xavier Plympton (Cody Fern), escondido debaixo da mesa, se faz notar e a sequência é de deixar qualquer um assombrado. O forno que o diga! Mas é a funcionária quem paga o pato.

Como está a mocinha da trama, Brooke Thompson (Emma Roberts)? Presa. Sai de um quartinho, escapa de uma armadilha mortal, mas cai diretamente numa rede, tal qual uma caça. Entretanto, Mr. Jingles e o Night Stalker, em assombroso embate não percebem que a loirinha deu pista.

E como estar no lugar errado, em produções de terror, é o mesmo que assinar o próprio atestado de óbito, aqui é a vez de dar tchau para o bombadão e dono de certa protuberância: Trevor Kirchner (Matthew Morrison). Contudo, ele não é o único a bater as botas. O Nigh Stalker também segue para a Terra dos Pés Juntos. Por outro lado, dedicado a ser um filho de Satã, o assassino serial literalmente ressuscita. Para o desespero dos que estão no acampamento e lutam por suas vidas.

Bom demais! Que venha o novo episódio hoje... para a nossa alegria!

Episódio: "True Killers" 
Exibição: 9 de outubro de 2019
Elenco: Emma Roberts (Brooke Thompson), Billie Lourd (Montana Duke), Leslie Grossman (Margaret Booth), Cody Fern (Xavier Plympton), Matthew Morrison (Trevor Kirchner), Gus Kenworthy (Chet Clancy), John Carroll Lynch (Benjamin Richter / Sr. Jingles), Angelica Ross (Enfermeira Rita), Zach Villa (Richard Ramirez), DeRon Horton (Ray Powell), Tara Karsian (Chefe Bertie), Orla Brady (Dr.ª Hopple).


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm


Teaser do episódio

.: "Sweet Child O 'Mine" é o single número um dos anos 80

Confirmada como uma das atrações principais do Lollapalooza 2020, o Guns N' Roses está no topo da lista das bandas dos anos 80 e 90 com vídeos com maior visualização no YouTube


"Sweet Child O 'Mine" é o single número um do Guns N’ Roses. Agora, ele também é, oficialmente, o primeiro videoclipe dos anos 80 a entrar para o Billion Views Club, do YouTube. Esse novo recorde marca a história da banda, que já tinha alcançado outro marco épico no ano passado, com o recorde de visualizações do vídeo da obra-prima "November Rain”. Esse é o primeiro (e até agora, único) vídeo dos anos 90 a atingir 1 bilhão de visualizações.

Desde o início de sua trajetória, o Guns N 'Roses já mostrou que veio para mudar o cenário do hard rock mundial e cativou o mundo inteiro com “Appetite For Destruction”, lançado em 1987. Ele foi o primeiro álbum da banda e se tornou o álbum de estreia mais vendido na história da música, com mais de 30 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. O sucesso da banda se perpetua até hoje. Prova disso é a turnê mundial "Not In This Lifetime", já considerada como a quarta mais bem-sucedida da história da música, em seus dois primeiros anos.

O poder do Guns N 'Roses é inegável. Com mais de 6,7 milhões de inscritos no YouTube e vídeos com recordes históricos ao longo de décadas, a banda e suas músicas continuam conquistando e cativando cada vez mais novos admiradores. Sem contar a grande legião de fãs por todo o mundo, que continua eternizando os vídeos clássicos da banda, que a colocaram entre os 200 artistas mais vistos no ano de 2019 em todo o mundo, somente no YouTube.

Confira mais informações sobre o sucesso que esses ícones do rock tiveram no YouTube, seguida pelos cinco principais vídeos dos anos 80 e 90:

• O vídeo de "November Rain" é o único videoclipe dos anos 90 no Billion Views Club.
• O vídeo de "Sweet Child O 'Mine" é o primeiro videoclipe da década de 1980 a entrar no Billion Views Club.
• O Guns N 'Roses acumula mais de 6,7 milhões de inscritos em seu canal oficial.
• As visualizações diárias do canal oficial da banda atingiram uma média de 3,1 milhões de views, em 2019.
• O Guns N 'Roses está entre os 200 artistas mais vistos de 2019, em todo o mundo e nos EUA.
• O Guns N 'Roses já conquistou mais de 895 milhões de visualizações em 2019, alcançando números expressivos em países como Estados Unidos (163M), Brasil (117M), México (112M), Argentina (48M) e Colômbia (37M).
• O videoclipe oficial de "Sweet Child O 'Mine" teve uma média de 590 mil visualizações diárias em 2019

Assista:

Top 5 vídeos de música por décadas [1980 - 2019]:
  
1980s
Guns N' Roses - Sweet Child O' Mine (Official Music Video) - 1B
a-ha - Take On Me (Official Music Video) - 943M
Cyndi Lauper - Girls Just Want To Have Fun (Official Video) - 786M
The Police - Every Breath You Take (Official Music Video) - 699M
Michael Jackson - Billie Jean (Official Music Video) - 694M

1990s
Guns N' Roses - November Rain - 1.2B
Nirvana - Smells Like Teen Spirit (Official Music Video) - 968M
The Cranberries - Zombie (Official Music Video) - 962M
Whitney Houston - I Will Always Love You (Official Music Video) - 859M
4 Non Blondes - What's Up (Official Video) - 765M

.: Bryan Adams se apresenta esta semana em São Paulo e Rio de Janeiro

O multiplatinado ícone canadense traz a turnê mundial do novo álbum “Shine A Light” apenas para São Paulo (18/10 – Allianz Parque Hall) e Rio de Janeiro (19/10 – Jeunesse Arena). Ingressos à venda em livepass.com.br

Foto: divulgação 

Com uma carreira de mais de quatro décadas e uma marca registrada de sucessos do rock 'n' roll, o ícone canadense Bryan Adams, que iniciou a turnê mundial “Shine A Light” com shows no Canadá, Reino Unido, Nova Zelândia, Austrália e Europa, desembarcou este mês na América do Sul.

No Brasil, o artista se apresenta, esta semana, apenas em São Paulo (18/10 – Allianz Parque Hall) e Rio de Janeiro (19/10 – Jeunesse Arena). A turnê é uma experiência Move Concerts e conta com patrocínio da Itaipava, TNT Energy Drink e Hospital Sancta Maggiore (este último, apenas em SP). Os ingressos continuam à venda em http://www.livepass.com.br/event/bryan-adams.

Um dos cantores e compositores mais aclamados da música, Bryan Adams é conhecido pelos singles de sucesso “(Everything I Do) I Do It For You”, “Summer Of ’69” e sua colaboração com Rod Stewart e Sting, em “All for Love”.

O artista vencedor do Grammy obteve sucesso e chegou ao topo das paradas em mais de 40 países. Adams já vendeu mais de 65 milhões de discos. Sua sede em realizar apresentações únicas e ao vivo o tornou um dos melhores cantores de rock do mundo.

Bryan Adams é um dos músicos ao vivo mais emocionantes do mundo e seu desempenho energético, presença no palco sem esforço e vocais incríveis são garantidos para emocionar e entreter.

A influência de Adams se estende por quatro décadas e lançou 14 álbuns de estúdio. Seu mais novo disco “Shine A Light” estreou na 1ª posição na parada do Canadá em março de 2019. A faixa-título do álbum foi co-escrita por Ed Sheeran e apresenta um dueto com a popstar norte-americana Jennifer Lopez. Suas composições lhe renderam inúmeros prêmios, entre três indicações ao Oscar, cinco indicações ao Globo de Ouro e um Grammy.

A turnê mundial tem a colaboração da líder global em logística DHL. “A parceria com a DHL recebeu uma grande mensagem ambiental. Espero que essa mensagem se torne o padrão de todas as parcerias. Precisamos cuidar do planeta o máximo que pudermos”, declarou o artista.

Bryan Adams é um cantor, compositor, produtor musical, fotógrafo, filantropo e ativista canadense. Adams continua em turnê pelo mundo tocando suas grandes baladas e sucessos icônicos do rock and roll, que se tornaram os pilares do rádio rock.

“SHINE A LIGHT” – Datas América do Sul:
11 de outubro – Lima, Peru
16 de outubro - Buenos Aires, Argentina
18 de outubro - São Paulo, Brasil
19 de outubro - Rio de Janeiro, Brasil
22 de outubro - Santiago, Chile

Links relacionados:
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SERVIÇO 
SÃO PAULO | 18 de Outubro | Allianz Parque Hall 
Classificação etária: 16 anos desacompanhados. Menores de 16 anos poderão comparecer ao evento desde que acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais. Informação sujeita à alteração, conforme decisão judicial.
Canal de vendas oficial: http://www.livepass.com.br/event/bryan-adams

Setores e preços:
Deck: R$ 720,00 | Deck meia-entrada: R$ 360,00
Pista VIP (setor único): R$ 620,00 | Pista VIP meia-entrada (setor único): R$ 310,00
Cadeira Premium: R$ 450,00 | Cadeira Premium meia-entrada: R$ 225,00
Cadeira Nível 2: R$ 300,00 | Cadeira Nível 2 meia-entrada: R$ 150,00

RIO DE JANEIRO | 19 de outubro de 2019 | Jeunesse Arena 
Classificação etária: 16 anos desacompanhados. Menores de 16 anos poderão comparecer ao evento desde que acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais. Informação sujeita à alteração, conforme decisão judicial.
Canal de vendas oficial: http://www.livepass.com.br/event/bryan-adams

Setores e preços:
Pista Premium (setor único): R$ 480,00 | Pista Premium meia-entrada (setor único): R$ 240,00
Cadeira Nível 1: R$ 440,00 | Cadeira Nível 1 meia-entrada: R$ 220,00
Cadeira Nível 3: R$ 240,00 | Cadeira Nível 3 meia-entrada: R$ 120,00
Camarote: R$ 500,00 | Camarote meia-entrada: R$ 250,00

MEIA-ENTRADA: Confira no link planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12933.htm#art1 as leis de meia-entrada do seu estado, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios solicitados.

.: Fernanda Montenegro, 90 anos: ela encarna o melhor do Brasil

Foto: Bob Wolfenson

Neste dia 16 de outubro, celebramos o aniversário de Fernanda Montenegro. No marco de seus noventa anos, a Companhia das Letras publicou Prólogo, ato, epílogo, livro de memórias que traz o frescor de uma artista eternamente genial.

Você, que é estudante, venha participar do Radioteatro da Mocidade!”, anunciou o locutor da Rádio MEC. Aos quinze anos, Arlette Pinheiro cursava secretariado na Berlitz, e decidiu atender ao chamado. Saiu do subúrbio onde morava com a família e apresentou-se para a seleção no pequeno prédio da emissora, em frente ao Campo de Santana, no centro do Rio. Pouco depois de ingressar na rádio, ela adotaria o nome artístico que viria a se tornar sinônimo de excelência no teatro, no cinema e na televisão: Fernanda Montenegro.

Essa e muitas outras histórias da atriz estão reunidas, agora, em seu livro de memórias. Conhecemos a saga de seus antepassados lavradores portugueses, do lado paterno, e pastores sardos, do lado materno. Lidos hoje, são relatos que podem “parecer um folhetim. Ou uma tragédia” — gêneros que Fernanda domina com maestria. Na turma de jovens que circulavam pela rádio estava Fernando Torres, que ela reencontrou nos ensaios da peça Alegres canções na montanha , quando começaram a namorar. Fernando largou a Panair, Fernanda largou a Berlitz, e o casal se entregou de corpo e alma à arte, paixão de uma vida. Constituíram uma família e realizaram juntos um sem-número de peças, ao lado dos principais nomes do teatro brasileiro.

Em páginas de grande emoção, ela narra os desafios de criar os filhos sobrevivendo como artistas; a busca permanente pela qualidade; a persistência combativa durante os anos de chumbo; a capacidade de constante reinvenção; o padecimento de Fernando; o inesperado sucesso internacional nos anos 1990; a crença na terra que acolheu seus antepassados imigrantes e a devoção por este país.

Fernanda encarna o melhor do Brasil. Como disse Carlos Drummond de Andrade: “Não se sabe o que mais admirar nela: se a excelência de atriz ou a consciência, que ela amadureceu, do papel do ator no mundo. Ela não se preocupa somente em elevar ao mais alto nível sua arte de representar, mas insiste igualmente em meditar sobre o sentido, a função, a dignidade, a expressão social da condição de ator em qualquer tempo e lugar”.


"Com oito anos, participei de um dramalhão português chamado Os dois sargentos , que era muito representado nos circos. Fiz o papel, como menino, de um dos sargentos. Uma única apresentação. Foi a primeira vez que pisei num palco. Guardei para sempre na lembrança a sensação de levitar, envolvida numa luz cor-de-rosa e eu me sentindo fora de mim. Mas nem sequer suspeitei de que, um dia, aquele mistério seria o meu ofício. A minha vida."



.: Cia Razões Inversas estreia "Heather", no Sesc Pinheiros

A peça, que entra em temporada pela primeira vez, traz texto inédito do autor britânico Thomas Eccleshare e montagem de Marcio Aurelio. O elenco é formado pelos atores Paulo Marcello e Lais Marques. 

Foto: João Caldas

Idealizado pela atriz Laís Marques junto a Cia Razões Inversas, o espetáculo retrata uma reclusa escritora de livros juvenis que torna-se, do dia para a noite, um fenômeno de vendas. Seus livros são como tesouros preciosos estimados, sobretudo, pelos jovens leitores identificados com a heroína Greta. Entretanto, quando os verdadeiros aspectos da sua vida pessoal veem à tona o público pergunta a si mesmo: “o que interessa mais: o autor ou sua obra?”

O texto teatral Heather foi escrito no ano de 2017 pelo jovem autor britânico Thomas Eccleshare, vencedor do Verity Bargate Award e Catherine Johnson Award, além de recentemente indicado ao Off West End Award como um dos mais promissores escritores da atualidade.

O texto é estruturado a partir de três narrativas curtas, exibidas diretamente ao espectador através do jogo ágil entre dois atores. Na primeira parte há uma troca de emails entre um editor e uma promissora escritora, misteriosamente reclusa. Na segunda parte do texto, uma conversa presencial entre ambos expõe as suas verdadeiras identidades, o que acarreta uma reviravolta geral em meio ao tremendo sucesso obtido com a estreia de Heather no mercado literário. Finalmente, na terceira parte, o próprio best seller é encenado numa perspectiva cinematográfica, dando margem para que a heroína Greta e sua caneta mágica encarem as trevas de um mundo intolerante.

Heather tematiza de uma maneira caleidoscópica o delicado jogo das aparências na arte e, em especial, no mercado editorial dos best sellers juvenis. A intenção principal da peça é evidenciar o abismo muitas vezes existente entre a obra e o seu criador e, com isso, revelar as facetas mais obscuras do ser humano, inclusive do artista mitificado pelo seu público, tanto quanto pelo lucrativo mercado editorial.

Ficha Técnica
Texto: Thomas Eccleshare
Encenação: Marcio Aurelio
Atuação: Laís Marques e Paulo Marcello
Direção de Arte e Trilha sonora: Marcio Aurelio
Figurino: Cia Razões Inversas
Fotografia: João Caldas Fº
Produção: Andréa Marques
Idealização: Laís Marques

Sobre o autor Thomas Eccleshare: Escritor, ator e diretor teatral, formado pela Escola Jacques Lecoq. Como dramaturgo, recebeu os Prêmios Verity Bargate, Catherine Johnson e também foi indicado ao Off West End Award, como um dos mais promissores dramaturgos britânicos da atualidade. Ele escreve para TV e cinema regularmente, sendo que no ano passado recebeu o primeiro incentivo para o JJ BAFTA Screenwriting Bursary. Eccleshare é co-diretor artístico da Cia Dancing Brick com a qual tem realizado inúmeras turnês nacionais e internacionais. Atualmente está em cartaz na Royal Court. 

Sobre o encenador Marcio Aurelio: Professor Doutor pelo Departamento de Teatro da Escola de Comunicações e Artes da USP e livre-docente pelo Departamento de Artes Cênicas do Instituto de Artes da UNICAMP, Marcio Aurelio é um dos mais premiados e reconhecidos diretores de teatro brasileiro. Como encenador, montou espetáculos no Brasil e no exterior a partir de textos de Sófocles, Shakespeare, Bertolt Brecht, Nelson Rodrigues, Alcides Nogueira, entre outros. Em 1990, criou a Companhia Razões Inversas na qual dirigiu espetáculos premiados como “Senhorita Else”, de Arthur Schnitzler, “A Bilha Quebrada”, de Kleist, e “Agreste”, de Newton Moreno. Em 2009, dirigiu “Ballo”, com a São Paulo Companhia de Dança. Sua primeira colaboração com a dança foi com a bailarina Marilena Ansaldi, em 1987, com o premiado espetáculo, “Hamlet-Machine”. Entre 1997 e 2000, dirigiu o bailarino e coreógrafo Ismael Ivo, no Deutsches National Theater, em Weimar, na Alemanha. Já recebeu prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte, do Troféu Mambembe, do Prêmio Molière e do Prêmio Shell, em diversos espetáculos, como “Lua de Cetim”, “Pássaro do Poente” e “Pólvora e Poesia”. Em 2018 dirigiu “Caixa de Memórias”.

SERVIÇO
Heather
De 17 de outubro a 16 de novembro de 2019. Quinta, sexta e sábado, às 20h30. Feriados (2 e 15/11), às 18h.
Local: Auditório (98 lugares)
Ingressos: R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia entrada: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 9 (credencial plena do Sesc - trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes).
Duração: 80 minutos. 
Classificação indicativa: 12 anos. 

SESC PINHEIROS
Endereço: Rua Paes Leme, 195.
Bilheteria: Terça a sábado das 10h às 21h. Domingos e feriados das 10h às 18h.
Tel.: 11 3095.9400.
Estacionamento com manobrista: Terça a sexta, das 7h às 21h30; Sábado, das 10h às 21h30; domingo e feriado, das 10h às 18h30. Taxas / veículos e motos: para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$ 12 (credencial plena do Sesc) e R$ 18 (não credenciados).
Transporte Público: Metrô Faria Lima – 500m / Estação Pinheiros – 800m

Sesc Pinheiros nas redes
Facebook, Twitter e Instagram: @sescspinheiros

.: O Trovador: Festival Ópera na Tela começa na sexta, em São Paulo

Rigoletto, de Giuseppe Verdi


Dez filmes inéditos de ópera da temporada europeia recente, um recital com a mezzzo-soprano Valentine Lemercier e um ciclo de palestras ministrado por Sérgio Casoy - pesquisador e estudioso de música lírica -, este último gratuito. A primeira edição do Festival Ópera na Tela começa nesta sexta-feira, 18, em São Paulo no parque do Museu da Casa Brasileira, em Itaim Bibi, oferecendo aos paulistanos montagens grandiosas em tela gigante, com alta qualidade de som e imagem, cadeiras confortáveis e preços acessíveis. Depois, as projeções ao ar livre seguem para o Rio de Janeiro, dia 31 de outubro, abrindo a quinta edição carioca do evento no Parque Lage, no Jardim Botânico. Os títulos, em cópias digitais e legendadas, integraram a temporada europeia recente e trazem diversidade na programação em montagens clássicas e releituras mais contemporâneas, tornando a atualidade lírica mundial acessível ao público brasileiro. A programação completa do festival pode ser conferida no site: www.operanatela.com

Sucesso há quatro anos no Rio de Janeiro e pela primeira vez e São Paulo, o Festival Ópera na Tela reúne as principais montagens de récitas em exibições na Europa. Exibindo sempre uma récita por dia, em São Paulo poderão ser vistos dez filmes e no Rio, 12. Em tela gigante, com alta qualidade de som e imagem e cadeiras confortáveis, o público terá a oportunidade de acompanhar as mais famosas composições de ópera de nome como Giuseppe Verdi, Franz Lehár, Mozart, Giacomo Puccini, entre outros. Do italiano Giuseppe Verdi teremos “A Traviata” (apresentação que marca a estreia do diretor Simon Stone – um dos mais notáveis no teatro hoje – na Ópera Nacional de Paris), “Falstaff” (a última ópera de Verdi, regida pelo maestro Daniel Barenboim, um dos mais proeminentes músicos do fim do século XX e início do XXI), “Atilla”(que abriu a temporada lírica do Scala de Milão 2018/2019, um dos mais importantes e  prestigiados teatro de ópera do mundo, e com IIdar Abdrazakov, o bass mais famoso do momento). Ênfase também para “O Trovador” (drama em quatro atos com a soprano superestrela Anna Netrebko, no papel de Leonora, cantando pela primeira vez diante dos 20 mil espectadores da Arena de Verona numa última encenação monumental de Zefirelli, falecido em junho de 2019) e “Rigoletto” (outra obra muito popular encenada no deslumbrante palco flutuante do Festival de Bregenz, com uma engenharia espetacular). O festival traz ainda obras de Mozart (“Don Giovanni”, da Ópera de Paris); Christoph Willibald Glück (“Orfeu e Eurídice”, da Ópera de Milão, com o famoso tenor peruano Juan Diego Floréz); de Jacques Offenbach (“Os Contos de Hoffmann”, da Ópera Nacional Holandesa); de Franz Lehár (“A Viúva Alegre”, da Ópera de Paris), com a presença do barítono brasileiro Paulo Szot no papel masculino principal; de Claudio Monteverdi (“A Coroação de Popeia”, do Festival de Salzburgo, com a diva búlgara Sonia Yoncheva); de Richard Wagner (“Lohengrin”, do Festival de Bayreuth na Alemanha) e de Giacomo Puccini (“Manon Lescaut”, do Teatro de Milão).

O RECITAL
A mezzo-soprano francesa Valentine Lemercier faz recital no sábado, 19, às 18h, acompanhada da pianista georgiana Nino Pavlenichvili. Com 28 anos de idade, desde os 16 Valentine se dedica ao canto lírico. Já atuou em grandes casas de óperas europeias interpretando mulheres fortes como Mercédes em ‘Carmen’, de Bizet; Adalgisa, em ‘Norma’, de Vincenzo Bellini e ‘Kate Pinkerton’, em Madame Butterfly, de Giacomo Puccini. Logo após a apresentação, será exibida a récita “Rigoletto”, de Giuseppe Verdi, com venda de ingressos. No repertório estão: “Nuit d’Espagne” (Jules Massenet), “Habanera”(Carmen, Georges Bizet), “Seguedille” (Carmen, Georges Bizet) - Interlúdio musical com a pianista Nino Pavlenichvili, “Pleurez mes yeux”(Le Cid, Jules Massenet) - Interlúdio musical com a pianista Nino Pavlenichvili, “Aria da Elisabeth” (Tannhauser, Richard Wagner), “Io son l’umile ancella” (Adrienne Lecouvreur, Francesco Cilea)-  Interlúdio musical com a pianista Nino Pavlenichvili, “Carceleras” (As filhas de Zebedeu, Ruperto Chapi), “Ah que j’aime les militaires”(A Grande Duquesa de Gerolstein, Jacques Offenbach). O programa é casado e ao comprar entrada para o recital, será possível assistir a exibição da ópera.

OS CICLOS DE PALESTRAS
Com o intuito de democratizar a arte lírica, facilitar sua compreensão, acesso e formar novas plateias, o evento oferece um ciclo de três palestras com entrada franca. Depois do bate-papo, basta adquirir o ingresso na bilheteria para a exibição da ópera da noite. As aulas serão ministradas pelo pesquisador e estudioso da música lírica, Sérgio Casoy.

 “A ópera: do barroco ao verismo” é o tema dos encontros dos dias 23, 25 e 26 de outubro, sempre de 16h às 18h30m, no Museu da Casa Brasileira. Dia 23, a conversa gira em torno 'das origens ao barroco; dia 25, 'do classicismo ao romantismo' e dia 26, 'do romantismo ao romantismo tardio'. Autor de vários livros, entre eles “A Invenção da Ópera – A história de um engano florentino” (Editora Algol, 2007); “Ópera à Brasileira”, livro coletivo (Editora Algol, 2009) e “Contos de Óperas e Cantos” (Editora Algol, 2009), Casoy recebeu, em 2008, o The Puccini International Award, por sua destacada atuação na difusão da ópera, concedido pelo Ministério de Relações Exteriores da Itália em associação com a Fondazione Puccini, por ocasião das comemorações dos 150 anos do nascimento do compositor. Foi o único prêmio concedido em toda a América do Sul.

O Festival Ópera na Tela tem produção da Bonfilm– responsável também pelo Festival Varilux de Cinema Francês – e da Atti Comunicação, e conta com patrocínio master da Leroy Merlin, de Sofitel Hotels & Resorts, Ministério da Cidadania, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Especial da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Lei de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, Lei Municipal de Incentivo à Cultura - Lei do ISS. E com o patrocínio da EDF e de EDENRED TICKET.

PROGRAMAÇÃO DE SÃO PAULO
18/10
O TROVADOR, de Giuseppe Verdi
Arena de Verona
Maestro: Pier Giorgio Morandi
Direção: Franco Zeffirelli
Orquestra, Coro e Corpo de Baile da Arena de Verona
Drama em quatro atos
Libreto de Salvatore Cammarano e Leone Emanuele Bardare, com base na peça El Trovador, de Antonio García Gutiérrez.
Duração: 2h15
Elenco: Anna Netrebko (Leonora), Yusif Eyvazov (Manrico), Luca Salsi (O Conde de Luna), Dolora Zajick (Azucena) e Riccardo Fassi (Ferrando)
Cantada em italiano, legendas em português
Encenada pela primeira vez em 1853 no Teatro Apollo de Roma
Sinopse: Leonora ama Manrico, ignorando que ele vem a ser o irmão do Conde de Luna, a quem sua mão havia sido prometida. Os dois antagonistas se enfrentam sem saber que são na verdade irmãos. Acreditando na morte do seu amado, Leonora decide viver num convento. Manrico surge e leva a jovem ao altar. O casamento, porém, é interrompido quando recebem a notícia de que Azucena, a mulher a quem Manrico considera sua mãe, está sendo levada à fogueira. Manrico é capturado e morto por Luna. Leonora se envenena e Azucena revela, afinal, que Luna matou o próprio irmão.

19/10
RIGOLETTO, de Giuseppe Verdi
Festival de Bregenz
Maestro: Enrique Mazzola
Direção: Philipp Stölzl
Figurino: Kathi Maurer
Orquestra: Wiener Symphoniker
Coros: Festival de Bregenz e Filarmônico de Praga
Ópera em três atos.
Libreto de Francesco Maria Piave, baseado na peça Le Roi s´amuse, de Victor Hugo.
Cantado em italiano, com legendas em português
Encenado pela primeira vez em 1851 no Teatro La Fenice, Venezia.
Duração: 2h10
Elenco: Vladimir Stoyanov (Rigoletto), Mélissa Petit (Gilda), Stephen Costello (Duca) e Miklos Sebestyen (Sparafuccile)
Sinopse: O Bobo da corte do Duque de Mántoua, Rigoletto, é odiado por todos, especialmente pelo Conde Ceprano, cuja esposa o Duque deseja. Amaldiçoado pelo Conde Monterone, tem sua filha Gilda raptada e cortejada pelo Duque disfarçado. Em uma armadilha, Rigoletto contrata o assassinato da própria filha, pensando ser para o Duque, e cai em desespero.

20/10
LOHENGRIN, de Richard Wagner
Festival de Bayreuth
Maestro: Christian Thielemann
Direção: Yuval Sharon
Cenário e figurinos: Neo Rauch e Rosa Loy
Iluminação: Reinhard Traub
Orquestra e Coro do Festival de Bayreuth
Ópera em 3 atos
Libreto de Richard Wagner
Cantada em alemão
Encenada pela primeira vez em 1850, em Weimar
Duração: 3h40
Elenco: Georg Zeppenfeld (Rei Henrique), Piotr Beczala (Lohengrin), Anja Harteros (Elsa de Brabante), Tomasz Konieczny (Frederico de Telramund), Waltraud Meier (Ortrud) e Egils Silins (O Arauto do Rei)
Sinopse: Elsa, uma jovem princesa, é acusada de ter assassinado o irmão. Em sua defesa ela invoca um sonho no qual um nobre cavaleiro surge para inocentá-la da acusação infame. Nesse exato momento um misterioso cavaleiro surge num pequeno bote puxado por um cisne! Ele se oferece para submeter a questão ao julgamento de Deus, travando um duelo pela honra da princesa e se casando com ela em seguida. Impõe uma única condição: que ela não tente descobrir de onde ele vem, nem quem é. O cavaleiro derrota com facilidade o autor da acusação, Telramund; poupa a vida dele e depois se casa com Elsa. Porém Telramund, humilhado, planeja sua vingança com a esposa, Ortrud.

21/10
FALSTAFF, de Giuseppe Verdi
Opera do Estado de Berlim
Maestro: Daniel Barenboim
Direção: Mario Martone
Cenografia: Margherita Palli
Figurinos: Ursula Patzak
Coreografia: Massimo Giordano
Comédia lírica em três atos.
Libreto de Arrigo Boito baseado em As alegres comadres de Windsor e trechos de Henrique IV, de William Shakespeare.
Cantado em italiano, com legendas em português.
Encenada pela primeira vez em 1893 no Teatro alla Scala de Milão.
Duração: 2h10
Elenco: Lucio Gallo (Sir John Falstaff), Alfredo Daza (Ford), Francesco Demuro (Fenton), Jürgen Sacher (Dr. Caius), Stephan Rügamer (Bardolfo), Jan Martiník (Pistola), Barbara Frittoli (Mrs. Alice Ford), Nadine Sierra (Nanneta), Daniela Barcellona (Mrs. Quickly) e Katharina Kammerloher (Mrs. Meg Page)
Sinopse: Falstaff é um homem sem escrúpulos, que recorre à mentira para zombar e se aproveitar de todos ao seu redor. Depois de tentar conquistar mulheres casadas, invadir e roubar a casa de um homem e demitir injustamente seus criados, ele está na mira de todos aqueles a quem prejudicou. Essa produção do Stattsoper de Berlim transpõe Falstaff na época atual, revelando assim como essa história é atemporal e sempre muito divertida.

22/10
A VIÚVA ALEGRE, de Franz Lehár
Teatro da Ópera de Roma
Maestro: Constantin Trinks
Direção: Damiano Michieletto
Maestro de Coro: Roberto Gabbiani
Figurinos: Carla Teti     
Coreografia: Chiara Vecchi
Orquestra e coro da Ópera de Roma                                       
Opereta em três atos
Libreto de Victor Léon e Leo Stein, baseado na comédia de Henri Meilhac L’Attaché d’Ambassade (1861)
Baseada na comédia de Henri Meilhac L´attaché d´Ambassade (1861)
Cantada em alemão
Encenada pela primeira vez em 1905, em Viena
Duração: 2h35
Elenco: Anthony Michaels-Moore (Baron Mirko Zeta), Adriana Ferfecka (Valencienne) Nadja Mchantaf (Hanna Glawari) e Paulo Szot (Conde Danilo Danilovitsh)
Sinopse: Hanna Glawari acaba de se tornar viúva e ameaça retirar sua fortuna do banco Pontevedro, a instituição financeira que pertencia ao seu marido. Para evitar que isso aconteça, é preciso a todo custo encontrar um novo esposo que a convença a deixar o dinheiro ali. Contudo, o candidato mais provável, Danilo, é um funcionário dado a bebedeiras e com uma queda pela vida de boemia.

23/10
MANON LESCAUT, de Giacomo Puccini
Teatro alla Scala de Milão
Maestro: Riccardo Chailly
Direção: David Pountney
Conjuntos: Leslie Travers
Figurino: Marie-Jeanne Lecca
Orquestra e coro do Teatro Alla Scala
Drama em 4 atos
Bibliografia: G. Giacosa, L. Illica, D. Oliva, M. Praga, baseada em uma novela do Abbé Prévost
Cantada em italiano
Encenada pela primeira vez em 1893 no Teatro Regio de Torino
Duração: 2h10
Elenco:
Maria Jose Siri (Manon), Roberto Aronica (Chevalier Des Grieux) e Massimo Cavaletti (Lescaut)
Sinopse: Um estilo de vida sóbrio não é adequado para Manon, que escolhe ser cuidado por um velho rico. Sua propensão ao luxo a leva à prisão, e ela é deportada para Nova Orleans, onde sua vida inquieta tem um fim trágico. Nesta aventura infernal, Des Grieux, movido por seu amor cego por Manon, não deixará de segui-la.

24/10
ORFEU E EURÍDICE, de Christoph Willibald Gluck
Teatro alla Scala de Milão
Maestro: Michele Mariott
Direção: Hofesh Shechter e John Fulljames
Coreografia: Hofesh Shechter/Hofesh Shechter Company
Coro e orquestra do Teatro alla Scala
Cenografia e figurinos: Conor Murphy
Produção da Royal Opera House, Covent Garden, Londres.
Drama em três atos
Libreto de Pierre Louis Moline, no libreto original de Ranieri de Calzabigi.
Cantado em francês, com legendas em português.
Duração: 1h45
Encenado pela primeira vez em 1762 no BurgTheater de Viena.
Encenado pela primeira vez na versão francesa no Teatro alla Scala.
Elenco: Juan Diego Flórez (Orfeu), Christiane Karg (Eurídice) e Fatma Said (Amor)
Sinopse : Orfeu chora a morte de sua esposa, Eurídice, e decide pôr fim à vida ao ficar sabendo, por Amor, que Júpiter, comovido pela sua dor, permite que ele vá buscar Eurídice no Inferno, impondo como única condição a promessa de não se virar para trás e olhar sua mulher enquanto faz o caminho de volta.

25/10
DON GIOVANNI, de Wolfgang Amadeus Mozart
Ópera Nacional de Paris
Maestro: Philippe Jordan
Direção: Ivo van Hove
Figurinos: An D’Huys
Maestro de coro: Alessandro Di Stefano
Orquestra e Coro da Ópera de Paris
Coprodução com o Metropolitan Opera de Nova York
Drama giocoso em 2 atos
Libreto de Lorenzo da Ponte
Cantada em italiano, com legendas em português
Duração: 3h10 com intervalo
Apresentada pela primeira vez em 1787, no Teatro dos Estados de Praga.
Elenco : Étienne Dupuis (Don Giovanni), Ain Anger (Il Commendatore), Jacquelyn Wagner (Donna Anna), Stanislas de Barbeyrac (Don Ottavio), Nicole Car (Donna Elvira), Philippe Sly (Leporello), Mikhail Timoshenko (Masetto) e Elsa Dreisig (Zerlina)
Sinopse: Don Giovanni, supostamente um sedutor de milhares de mulheres, falha em suas várias tentativas contra Donna Anna, Zerlina e Elvira. Ele é apresentado aqui como um mitômano que usa poder, intimidação e força muito mais do que sedução. Don Giovanni foi tanto caracterizado como viciado em sexo, campeão da liberdade ou “grande senhor homem mau”.

26/10
LA TRAVIATA, de Giuseppe Verdi
Ópera Nacional de Paris
Maestro: Michele Mariotti
Direção: Simon Stone
Cenário: Bob Cousins
Figurino: Alice Babidge
Maestro de coro:José Luis Basso
Orquestra e Coro da Ópera Nacional de Paris
Ópera em três atos
Libreto de Francesco Maria Piave
Baseado na peça de Alexandre Dumas, La Dame aux Camélias
Encenada pela primeira vez em 1853 no Teatro La Fenice (Venezia)
Cantado em italiano, com legendas em português
Duração: 3h00
Elenco: Pretty Yende (Violetta Valéry), Benjamin Bernheim (Alfredo Germont), Catherine Trottmann (Flora Bervoix), Christian Helmer (Baron Douphol), Marion Lebègue (Annina) e Jean-François Lapointe (Giorgio Germont)
Sinopse: Violetta é a mais famosa e sofisticada cortesã de Paris e apaixona-se por Alfredo, que já a amava. Temendo a reação do pai do rapaz e da sociedade parisiense, mudam-se para o campo. Procurada por Giorgio Germont, pai de Alfredo, ela se afasta de seu amado e parte. Alfredo se sente traído e tem raiva. O pai, arrependido, revela a verdade, mas quando Alfredo retorna Violetta está gravemente doente e morre em seus braços.

27/10
A COROAÇÃO DE POPEIA, de Claudio Monteverdi
Festival de Salzburgo
Maestro: William Christie
Direção: Jan Lauwers
Dramaturgia: Elke Janssens
Figurino: Lemm&Barkey
Coreografia: Academia Experimental de Dança de Salzburgo e Bodhi Project
Orquestra: Les Arts Florissants
Ópera em um prólogo e três atos
Libreto de Giovanni Francesco Busenello
Cantada em italiano
Encenada pela primeira vez em 1642, em Veneza.
Duração: 3h15
Elenco: Sonya Yoncheva (Popeia), Kate Lindsey (Nero), Stéphanie d’Oustrac (Otávia), Carlo Vistoli (Oto), Renato Dolcini (Sêneca), Ana Quintans (Virtude/Drusila), Marcel Beekman (A ama da imperatriz) e Dominique Visse (Arnalta)
Sinopse: O imperador Nero mantém um relacionamento apaixonado com Popeia, esposa de seu amigo Oto. Para se casar com a amante, Nero planeja se desvencilhar da imperatriz, Otávia. Esta, por sua vez, manipula Oto de modo que ele, com a ajuda de sua antiga amante, Drusila, venha a matar sua esposa infiel. O complô, contudo, acaba sendo revelado.   

Serviço:
Festival ÓPERA NA TELA em São Paulo
Ingressos: site.bileto.sympla.com.br/operanatelasp
Durante o evento também haverá bilheteria nos espaços
Data: entre os dias 18 e 27 de outubro
Horário: Sábado, 19/10 às 18h, Segunda a Sábado às 19h e Domingos às 18h. 
Local: Museu da Casa Brasileira – Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705 - Itaim Bibi
Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia)
Capacidade: 500 lugares
Classificação indicativa: Livre ou 14 anos, dependendo da obra
Outras informações: meia entrada conforme legislação e para classe artística mediante comprovação

Sobre Festival Ópera na Tela: Em sua quinta edição, o Festival Ópera na Tela exibe até 12 óperas inéditas e recentes em um cinema, com telão, espreguiçadeiras e som de última geração, montado ao ar livre no Parque Lage especialmente para o evento. Em São Paulo, pela primeira vez, a tela gigante será montada no Museu da Casa Brasileira. Em seguida, a seleção de peças líricas entra em diversas cidades brasileiras. A programação completa está no site www.operanatela.com.br

.: Parque Raul Seixas, em Itaquera, ganha playground inclusivo

Foto: divulgação

Depois da Praça Santos Coimbra, no Morumbi, é vez do Parque Raul Seixas, em Itaquera (Rua Murmúrios da Tarde, 211) receber um parquinho inclusivo. A inauguração está marcada para 19 de outubro, sábado, quando começam os festejos de comemoração dos 30 anos do local.

Até o fim do ano, mais três áreas públicas receberão playgrounds acessíveis pessoas com limitações motoras e intelectuais. Entre os brinquedos, projetados pelo designer Lao Napolitano, da LAO Design, estão balanços, trepas-trepas e painéis com pictograma, ábaco e xilofone.

A ideia, segundo Napolitano, é que todos usem esses espaços e não apenas os deficientes. “Queremos que o design una pessoas, independentemente da condição física, cultural e social, e ajude a quebrar barreiras e preconceitos entranhados em nossa sociedade”, reflete.

Esse avanço na criação de espaços públicos de uso universal é resultado do trabalho iniciado em 2015, por um grupo de mães, empresas e profissionais da iniciativa privada, em parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência e com a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, da Prefeitura de São Paulo.

Histórico dos brinquedos: As peças, segundo o designer, têm origem em um brinquedão, criado em parceria com profissionais do Lar Escola São Francisco (LESF), para o Parque do Ibirapuera, em 2010. “Nessa mesma estrutura, que mede em torno de 100 metros quadrados, reunimos elementos bem diversificados, que vão de instrumentos musicais a escorregador e balanço”, explica Napolitano. 

Em 2014, ao lado de equipes multidisciplinares, que integravam (muitos ainda integram) o projeto Anna Laura Parques Para Todos (ALPAPATO), foram criadas, a partir da experiência do brinquedo gigante, peças menores e mais econômicas. A Associação de Assistência à Pessoa com Deficiência (AACD), da Mooca, foi a primeira instituição contemplada.

Hoje, mais de dez entidades de todo o País utilizam os equipamentos com fins terapêuticos e de pesquisa para aperfeiçoamento. “Nosso trabalho não acaba quando a obra é entregue, explica o designer. “Acompanhamos os usos, em visitas regulares, para possíveis melhorias e descobertas”, finaliza.
Sobre a LAO: empresa especializada em soluções ecológicas para áreas de lazer, prática de esportes e infraestrutura urbana. Com madeira certificada e materiais reciclados, produz playgrounds, equipamentos de ginástica, bancos e estruturas de madeira, como pontes, passarelas, mirantes, deques e pergolados, entre outros. 

.: Ensinar crianças a aprender inglês, qual a diferença?


Segundo Fernanda Surian, que leciona há 11 anos e está prestes a lançar sua Metodologia própria, muita gente se pergunta como fazer para que as crianças queiram aprender e para que não vejam o inglês apenas como uma necessidade, mas como algo prazeroso. Afinal, aprendemos mais rápido e melhor daquilo que gostamos, certo? Para ela, essa não é uma tarefa tão difícil, mas requer um certo cuidado e alguma dedicação.

Fonte: Fernanda Surian

“Eu recebo muitos pedidos de pais que estão desesperados porque o filho, ainda criança, simplesmente não se interessa por inglês. Ou demora para aprender. E o que mais vemos por aí são adolescentes, de 13, 14 anos, que já não aguentam mais fazer aula de inglês. Estudam uma vida toda e não aprenderam tudo”. A frase é da professora de inglês há 11 anos e que está prestes a lançar sua Metodologia própria, Fernanda Surian. Segundo ela, a equação tem uma saída.

“Ao contrário do que muita gente pensa, essa não é uma tarefa tão difícil assim”, explica ela, “mas o primeiro passo para entender a questão é perceber que o inglês, geralmente, é colocado como mais uma obrigação na vida da criança. Poxa, gente, deixa a criança brincar, deixa ela ser feliz. E aí, basta ser feliz no inglês, também”! Ou seja, só se aprende se houver uma conexão entre a pessoa e o objeto de estudo.

Fernanda lembra que é primordial fazer com que o inglês seja apetitoso para a criança, gerar curiosidade, manter essa chama acesa e entregar o conhecimento de forma que a criança consiga entender, para que ela sinta que está aprendendo algo que faça sentido para ela. “Se a gente forçar demais, ela rapidamente enjoa. Se usarmos algo que esteja além da compreensão de mundo dela, vai se tornar algo inatingível e aí rola o total desinteresse, também. Quantas vezes nós, adultos, pensamos ‘para que estou aprendendo isso?’ e simplesmente não conseguimos fazer aquele conhecimento entrar na mente, porque ele parece, naquele momento, inútil? Acontece o mesmo com os pequenos”, enfatiza.

Fernanda pese que pensemos na linguagem hipotética como um exemplo: “o adulto vai poder aprender algo que ele vai usar “se alguma coisa acontecer”. A criança não funciona assim, ela quer o agora, o lógico, no tempo dela. Não adianta colocar o carro na frente dos bois, não adianta ensinar coisas que a criança não usa. Ou que ela “vai usar um dia”, lembra ela. 

“Inglês para criança tem que ser divertido, tem que ser lúdico, tem que ser no agora. A aula tem que ter brincadeira, música, vocabulário, conversa, mas dentro do universo infantil, com as limitações nos recursos de linguagem. E ir aprimorando, acrescentando, no devido tempo”, explica Fernanda, que enfatiza a importância do tempo: “criança aprende no seu tempo. Quanto mais tranquilo e divertido, melhor. Sem pressão, sem pressa, e mais: sem querer que ela aprenda algo que não está no seu alcance. Deixe que ela vá no seu passo, que guie um pouco as aulas. Vai ser mais divertido, com menos expectativas não alcançadas e, quem sabe, ela consiga aprender antes de virar aquele adolescente que vai dizer “pô, mãe, inglês é chato”, finaliza

Sobre Fernanda Surian: Professora de inglês desde 2008, Fernanda já coordenou professores, deu aula fora do Brasil e agora oferece um curso próprio com foco em inglês instrumental. Formada em nutrição, Fernanda foi se especializar no inglês cursando tradução e legendagem. É certificada por Cambridge e pelo CELTA. Em 2014, Fernanda se apaixonou pelo mundo do Crossfit e começou uma carreira de atleta de alta performance. Desde 2016, Fernanda uniu os dois mundos e hoje compartilha em seu blog informações preciosas sobre técnica, treino e autoconhecimento e oferece cursos com foco nesse universo do esporte, para ajudar coaches e alunos a melhorarem seu desempenho.

terça-feira, 15 de outubro de 2019

.: TV Cultura lança série de podcasts com principais programas da emissora


Imagine ouvir as entrevistas do "Roda Viva", as provocações de Marcelo Tas ou as últimas notícias do universo cultural do "Metrópolis", no momento e lugar que você quiser... Tem ainda muito conteúdo e informação sobre esporte, jornalismo e entretenimento, que estarão disponíveis ao público, a partir de agora, quando a TV Cultura lança uma série de podcasts nas principais plataformas de streaming de música digitais, como o Spotify.

Nesta primeira fase, a TV Cultura irá disponibilizar conteúdo em áudio dos programas jornalísticos "Roda Viva", "Matéria de Capa" e "Opinião Nacional", além do "Metrópolis", "Provocats" (#Provocações com Marcelo Tas) e "Cartão Verde". Haverá ainda o "Podcast dos Podcasts" e o "Jornal dos Jornais", dedicados à crítica de mídia.

Segundo o presidente da TV Cultura, José Roberto Maluf, a iniciativa de lançar podcasts está atrelada à missão da emissora de democratizar a informação. “Nossa intenção é, cada vez mais, disponibilizar o conteúdo da Cultura nas mais diferentes plataformas, indo ao encontro do público onde e quando ele desejar, com um conteúdo de qualidade, diferenciado, produzido por uma emissora que preza pela informação, educação e cultura, com entretenimento”.

Entrevistas com personalidades dos mais diversos segmentos, como política, justiça, economia, esporte e cultura, que passaram pelo centro do principal programa de entrevistas da televisão brasileira, o "Roda Viva", poderão ser ouvidas em versão podcast. Já estão disponíveis todas as entrevistas apresentadas por Daniela Lima, incluindo do ministro do STF Gilmar Mendes; do jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil; do ex-presidente Michel Temer; do chef Jefferson Rueda; do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles; e do deputado federal Alexandre Frota.

O "Opinião Nacional", com Andresa Boni, traz a cada edição entrevistados que tratam de temas de interesse nacional, como política, economia, educação, saúde, comportamento, entre outros. No "Provocast", do programa #Provocações, Marcelo Tas recebe convidados de diferentes áreas para um bate-papo provocador sobre política, atualidades, cultura e temas polêmicos. O "Provocast" ainda terá conteúdo extra com comentários do Tas repercutindo as mensagens das redes sociais.

No "Metrópolis", Adriana Couto e Cunha Jr., além de repórteres como Chris Maksoud, falam sobre os principais acontecimentos do universo da arte e cultura, incluindo as estreias no cinema e no teatro, e lançamentos musicais e de livros. Também entrevistam personalidades do meio cultural e dão dicas sobre o que assistir, ler, ouvir etc. Os primeiros podcasts incluem entrevistas com a cantora Elza Soares; os diretores Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, do filme Bacurau; e o escritor Laurentino Gomes, sobre o recém-lançado livro "Escravidão - Volume I".

O apresentador Vladir Lemos também entra em campo para falar sobre os principais acontecimentos do esporte, incluindo as notícias do mundo da bola, no primeiro podcast produzido pela equipe do programa "Cartão Verde". Com o "Matéria de Capa", apresentado por Andresa Boni, será possível conhecer, entender e se aprofundar nos temas mais importantes que ocorrem no mundo. Dentre os podcasts que poderão ser acessados, estão "Caminhos da Felicidade", "Segunda Guerra Mundial" e "O Colapso das Civilizações".

O "Jornal dos Jornais" terá comentários de Leão Serva, diretor de Jornalismo da TV Cultura, sobre coberturas jornalísticas e a imprensa. As pautas mais relevantes do momento entram no foco do podcast. O episódio de estreia discute a licitude da cobertura jornalística sobre vazamento de documentos proibidos.

O "Podcast dos Podcast" reúne as jornalistas Karyn Bravo e Amanda Freitas, com a participação de Leão Serva. Eles fazem indicações de podcasts e episódios para o público. Toda semana, o público confere uma nova conversa sobre podcasts disponíveis nos principais tocadores de áudio.

.: Elenco do "MasterChef" surpreende fãs em ação inédita na Avenida Paulista

Henrique Fogaça, Paola Carosella, Erick Jacquin e Ana Paula Padrão tiraram fotos com o público
Os fãs de "MasterChef" foram surpreendidos nesta segunda-feira, dia 14, com uma ação especial realizada no vão do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Além de poderem tirar fotos na bancada do talent show culinário mais disputado do mundo, o público pôde fazer aquela selfie com a apresentadora Ana Paula Padrão e os jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin.

O evento foi realizado para promover "MasterChef - A Revanche", que estreia nesta terça-feira, dia 15 de outubro, às 22h45, na tela da Band. A nova edição traz de volta 20 cozinheiros já conhecidos do público, que participaram das temporadas com cozinheiros amadores.

"Eu estou super empolgada e já quero que comece logo essa nova edição para eu poder assistir. Torço muito para a Juliana Nicoli, que é da sexta temporada. Gostei bastante dela, porque ela tem foco e consegue dividir o emocional do que ela precisa fazer", contou a pedagoga Jéssica Pacheco.

"A ideia é muito massa porque vários participantes foram muito 'top', mas não chegaram à final por algum motivo", afirmou a médica Vanessa Monteiro, que costuma assistir ao programa para aprimorar suas habilidades gastronômicas. "Eu sou péssima na cozinha, mas fico lá babando pelos pratos e sonhando – quem sabe um dia? – em aprender alguma coisinha", completou.

O desenhista Thiago Nascimento aproveitou o evento para presentear os chefs Henrique Fogaça e Paola Carosella com um quadro feito por ele. "Eu já sigo o Fogaça há bastante tempo, devido a banda de metal que ele tinha, a Oitão. Depois do MasterChef, eu comecei a curtir todos eles", contou.

Visivelmente empolgado com o encontro com os jurados, o artista afirmou que pretende também entregar um desenho para Erick Jacquin. "Já estou começando a fazer [o desenho] e, daqui uns dois ou três dias, vou terminar. E vou inventar alguma forma de entregar pessoalmente para ele também. Com muita fé, eu vou conseguir", completou.

O pioneiro e maior talent show de gastronomia do Brasil retorna à tela da Band nesta terça-feira, às 22h45. No programa de estreia, os 20 cozinheiros disputarão duelos para decidir quem entra em definitivo na competição. Os jurados escolherão os melhores de cada desafio e eles garantirão a dólmã para entrar no programa.

Através de um sorteio comandado por Ana Paula Padrão, os cozinheiros irão escolher seus oponentes. O ex-participante sorteado escolherá um dos seus concorrentes para ser seu adversário, quer escolherá o tema gastronômico nesse verdadeiro mata-mata.

Prêmios
Todos os desafios seguem valendo prêmios. Os vencedores das provas individuais acumularão R$ 1 mil em compras no cartão Carrefour; já as mini provas e as provas coletivas valerão R$ 500 para os vencedores. Os dois finalistas ainda serão premiados com R$ 1 mil por mês, durante um ano, para fazer compras com o cartão Carrefour.

O grande vencedor vai ganhar R$ 250 mil do Banco do Brasil, um curso de técnicas tradicionais da culinária francesa no Le Cordon Bleu Rio de Janeiro, uma cozinha completa da nova linha Brastemp Gourmand, uma cozinha equipada com produtos da Tramontina e o troféu MasterChef - A Revanche.

“MasterChef Para Tudo”
Exibido aos domingos, às 22h15, o "MasterChef Para Tudo", vai representar o programa exibido na terça-feira com conteúdo especial. O programa estreia no dia 20 de outubro.

"MasterChef - A Revanche", é a versão brasileira do "MasterChef All Stars", formato da Endemol Shine Group. O programa é uma produção Endemol Shine Brasil para Band e Discovery Home & Health. O talent show vai ao ar às terças-feiras, às 22h45, na tela da Band com transmissão simultânea no aplicativo da emissora para smartphones. A partir do dia 18 de outubro, a atração também irá ao ar às sextas-feiras, às 20h30, no Discovery Home & Health, com reapresentação às quartas-feiras às 20h30.

.: MTV World Stage Seville com Green Day estreia durante MTV EMA

Premiação será exibida ao vivo do domingo, dia 3 de novembro, às 17h. As votações estão abertas no site oficial do evento incluindo a categoria “Melhor Artista Brasileiro”, na qual concorrem Anitta, Emicida, Kevin O Chris, Ludmilla e Pabllo Vittar. Colgate, Fiat, Havaianas e Samsung são os patrocinadores oficiais do ‘MTV EMA’ 2019 no Brasil 


A MTV acaba de anunciar a estreia do MTV World Stage com a icônica banda Green Day, durante a transmissão do MTV EMA. A premiação será apresentada por Becky G e transmitida ao vivo no dia 3 de novembro, a partir das 17h, diretamente de Sevilha, na Espanha. 

O MTV World Stage é uma série global que apresenta os artistas mais bombados e é gravada durante os shows mais exclusivos e os maiores festivais do mundo. O MTV World Stage é o lugar garantido na primeira fila para os amantes da música conhecerem os maiores artistas, sem deixar o conforto do seu sofá. 

“O Green Day é, sem dúvida, uma das bandas de rock mais bem sucedidas do mundo! Depois de três décadas, sua música permanece atual e relevante”, comenta Bruce Gillmer, Head de Música e Talento na Viacom e Head de Co-brand da MTV Internacional. “Estamos empolgados e ansiosos para presenciar a banda oferecendo aos fãs uma performance icônica, como sempre acontece”. 

Premiado com “MTV EMA ÍCONE GLOBAL” 2016, o Green Day lançou recentemente seu novo single “Father Of All…” -- faixa principal de seu décimo terceiro álbum que leva o mesmo nome, que será lançado em Fevereiro de 2020 (Reprise/ Warner Records). 

O MTV EMA 2019 será realizado no FIBES, Palacio de Exposiciones y Congresos de Sevilla, na Espanha, e transmitido ao vivo pela MTV em quase 180 países no domingo, 3 de novembro, às 17h. 

As votações estão abertas em br.mtvema.com/ até dia 2 de novembro, incluindo a categoria “Melhor Artista Brasileiro”, na qual concorrem Anitta, Emicida, Kevin O Chris, Ludmilla e Pabllo Vittar. 

@MTVEMA #MTVEMA @GREENDAY 

.: Cinematographo traz "A Montanha Sagrada" com trilha sonora ao vivo

Longa-metragem de 1973 ganha sonorização exclusiva com a banda O Campo e a Cidade. A exibição acontece no dia 20 de outubro, domingo, e os ingressos podem ser adquiridos no site da Sympla e recepção do MIS
A edição de outubro do Cinematographo do MIS - instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo - mergulha no mundo fantástico do chileno Alejandro Jodorowsky. O programa mensal do Museu traz o filme "A Montanha Sagrada" (1973) sonorizado ao vivo pelo projeto musical O Campo e a Cidade. Os ingressos para a sessão (R$ 20 inteira e R$ 10 meia), que acontece no dia 20, domingo, às 15h, podem ser adquiridos na bilheteria do Museu ou site da Sympla.

Sobre o filme
A "Montanha Sagrada" ("La Montaña Sagrada" / "The Holy Mountain", EUA-México, 1973, 1h54. Direção: Alejandro Jodorowsky) é um filme méxico-estadunidense de 1973, dos gêneros drama surreal-fantástico, escrito e dirigido por Alejandro Jodorowsky, que também colaborou como ator, compositor, cenografista e figurinista. O filme foi produzido pelo empresário dos Beatles na época, Allen Klein, que trabalhava na ABKCO Music and Records quando Jodorowsky dirigiu El topo, aclamado tanto por George Harrison quanto por John Lennon. 

Ladrão (Horacio Salinas), figura similar a Jesus, perambula por estranhos cenários repletos de símbolos religiosos e pagãos. Um guia espiritual (Alejandro Jodorowsky) o apresenta a sete pessoas, cada uma representante de um planeta do sistema solar. O grupo segue para a Montanha Sagrada. A ideia é ocupar o lugar dos deuses imortais que lá vivem e dominam o mundo.

Sobre a banda
A poética urbana dos guetos e o ritmo que viaja entre o rock latino e raízes brasileiras são a pegada do trio O Campo e a Cidade, formado pelo paraense Marcello Gabbay, o paulista Neto Rocha e o sergipano Tony Karpa. São três discos lançados. “Dia de São João” (2013) e “Passarinho” (2014) traziam o lado rock rural; “Tarot” (2017) era o metade acústico e metade elétrico. Agora, o próximo disco “Baixo Augusta” (2019) entra de cabeça na sonoridade urbana. A primeira faixa do novo álbum conta com a luxuosa parceria da cantora Aíla, que canta o rap-rock “Baixo Augusta” e assina como co-autora da música.

Os integrantes da banda vêm das artes cênicas, onde já assinaram trilhas sonoras originais em diversas linguagens. Neto Rocha, formado ator pela Casa de Artes de Laranjeiras (RJ), já compôs trilha original para espetáculos como “Eróticas”, de Suzana Nascimento, “Tá Rindo de Quê?”, da Companhia Teatro Inato, e “O Mesmo Sol” de Julia Spadacinni, todos no Rio de Janeiro. Marcello Gabbay já compôs trilhas para espetáculos e instalações no Pará e no Rio de Janeiro, como “Devagarinho eu Deixo”, de Wlad Lima, e o projeto “Ritos”, este premiado com o Fundo para Iniciativas Estudantis da Cité Internationale de Paris, em 2011; além do curta-metragem “Quase Todas as Mulheres do Mundo”, de Jair Silva, no Rio, e a exposição “Arqueolgia do Mangue” de Osvaldo Gaia, também no Rio. Juntos, Neto e Marcello compuseram músicas para o espetáculo “Rodriguianas”, dirigido por Amanda Acosta, em São Paulo, 2017.

Marcello Gabbay: músico e pesquisador. É também professor universitário e autor de um livro sobre o carimbó da Ilha de Marajó. Como baixista, já acompanhou artistas da cena independente regional no Brasil e no exterior. Como compositor, já assinou trilhas de teatro, curta-metragem, performance e instalação.

Neto Rocha: músico e ator. Já trabalhou em espetáculos de teatro no Rio de Janeiro, tendo se formado pela Casa de Artes de Laranjeiras, e depois na Escola Célia Helena de São Paulo. É autor de trilhas sonoras para teatro e musical.

Tony Karpa: baterista e professor de música. Atuou na cena punk de Sergipe, e em São Paulo já acompanhou diversos artistas da cena independente. Atualmente, é o baterista da banda Garotos Podres, além de professor e endosser de marcas de instrumentos de percussão.

Serviço
Cinematographo |"A Montanha Sagrada"
Domingo, 20 de outubro, às 15h
Auditório do MIS (172 lugares)
Ingressos a R$ 20 (inteira), R$10 (meia) à venda na Recepção MIS e no site www.sympla.com.br
Classificação: 18 anos

Museu da Imagem e do Som – MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo| (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br
Estacionamento [Conveniado]: R$ 18
Acesso e elevador para cadeirantes. Ar-condicionado.

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