domingo, 22 de dezembro de 2019

.: “A Mulher na Janela” deve dar o primeiro Oscar a Amy Adams


Confira abaixo o primeiro trailer e pôster de “A Mulher na Janela” ("The Woman in the Window"). Longa-metragem dirigido por Joe Wright, traz no elenco Amy Adams, Gary Oldman, Julianne Moore, Anthony Mackie e Brian Tyree Henry. O filme chega aos cinemas brasileiros no primeiro semestre de 2020. 

Trailer de "A Mulher na Janela" (legendado)

.: Linha de colecionáveis da Mattel traz produtos que fazem cocô de glitter


A Mattel, maior fabricante de brinquedos do mundo, expandiu sua famosa linha de colecionáveis chamada Pooparoos. Dentre os últimos lançamentos estão os Toiletes Surpresas, os Familyroos e as Mini Figuras Surpresa.

Os brinquedos trazem pequenos toilettes que escondem criaturinhas fofas e gostosas de apertar - apenas ao abri-los é possível saber qual o modelo de Pooparoo obtido. Além disso, o conjunto inclui pacotes de papeis mágicos e solúveis em água que revelam a comida do animal de estimação e seus tipos de “cocô”.

Os produtos podem ser encontrados em lojas varejistas de todo o Brasil e são uma ótima sugestão de presente de Natal. Os papais só devem ter cuidado para as crianças não comerem com o intuito de fazer cocô de glitter. Preços sugeridos: Mini Figuras Surpresa (R$69,99), Toiletes Surpresas (R$129,99) e Familyroos (R$199,99).

.: Yuval Harari filósofo e autor de best-sellers estará no "Roda Viva"


Na segunda-feira, dia 23, a partir das 22h, na TV Cultura, o "Roda Viva" exibe a entrevista com o israelense Yuval Harari, professor de História da Universidade Hebraica de Jerusalém. PHD pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, ele é autor de "Sapiens, Uma Breve História da Humanidade" e "21 Lições para o Século 21", que venderam mais de 20 milhões de exemplares em todo o mundo. 

A bancada de entrevistadores é formada por Celia Rosemblum, editora de Projetos Especiais do jornal Valor Econômico; Raul Juste Lores, editor-chefe da revista Veja São Paulo; Paulo Saldiva, médico patologista e diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP; Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas e colunista da Folha de S.Paulo; e Fernanda Diamant, curadora da FLIP e editora de Ciência da revista Quatro Cinco Um. O Roda Viva é apresentado por Daniela Lima e conta com a participação do cartunista Paulo Caruso.


.: Francisco Brennand (1927 - 2019): divinamente longe de Deus


Por Oscar D’Ambrosiojornalista e crítico de arte.

O prazer de criar comandou a poética do artista pernambucano Francisco Brennand, falecido no último dia 19, aos 92 anos, em Recife, no Pernambuco. Se algo o mobilizava, era justamente uma força demiúrgica que se faz presente em todo seu trabalho, tanto na pintura como na escultura. Esses dois universos, muitas vezes dissociados, parecem brotar e um mesmo manancial: a capacidade de se sentir vivo e de compartilhar esse sentimento de estar no mundo.

Talvez por esse motivo a melhor forma de visitar o Museu Oficina Cerâmica Brennand seja iniciar a jornada pelo prédio batizado como Accademia, onde estão desenhos e pinturas que não só apresentam uma trajetória consistente, como também revelam como o ceramista estava contido no pintor.

A sensualidade presente nos desenhos ganha expressão tridimensional nas esculturas, mas possui uma mesma força vital. Brennand foi um artista da vida, da infinita capacidade humana de criar. Suas incontáveis mulheres, seja no plano ou no espaço, evidenciam um poder ilimitado de sedução e de conquista.

Elas funcionam como as sereias em forma de aves de rapina que tentam Ulisses na Odisseia. Têm o poder de encantar e de matar, porque são grandiosas em todos os sentidos. O problema está que a maioria dos observadores se coloca perante o universo de Brennand de duas formas que pouco contribuem para a apreensão dos seus trabalhos: a inferioridade adoradora submissa ou a superioridade crítica arrogante.

As duas opções são perversas para colocar numa dimensão adequada o talento de Brennand. Perante a magnitude do que vê, a maior dificuldade do observador está em dialogar com elas de igual para igual – e quem consegue isso dá um passo gigantesco para penetrar com mente e olhos livres no espaço criado pelo artista na Várzea pernambucana.

Quando se observa esse universo em uma posição de inferioridade, corre-se o risco de ler o trabalho plástico ali presente apenas com adoração, como se fosse um templo. As esculturas ganham então uma dimensão mítica e o demiurgo Brennand passa a ser venerado como se fosse um Deus.

Esquece-se que é um artista plástico e, acima de tudo, um ser humano. Por isso, ver os desenhos e pinturas antes das esculturas é essencial. Torna-se evidente que se está perante um criador de grande capacidade, mas não de um deus, já que seus temas e técnicas evidenciam justamente sua humanidade, com as cenas de engenho e retratos familiares.

De fato, o desenho é uma forma de arte na qual não se mente. E o autêntico Brennand está ali, seja nos autorretratos, nas imagens da família e na maneira como vê o mundo ao seu redor, inclusive com imagens de qualidade ímpar como as que tratam do tema das relações visuais e simbólicas entre os célebres personagens da Morte e da Donzela.

Outra possibilidade do visitante é adotar uma posição de superioridade crítica, sob a desculpa de um olhar técnico sobre a produção exposta, tanto no Templo Central, em que o Ovo Primordial é o centro das atenções, no Salão de Esculturas, em que o olho se perde perante a quantidade de esculturas, na Praça Burle Marx, em que gramados, cisnes selvagens e peças bi e tridimensionais constituem uma admirável cenografia, o Templo do Sacrifício, com sua solenidade grávida de referências, e a mencionada Accademia, berço de uma criatividade e talento diferenciados.

Ao se conhecer o universo de Brennand com esse olhar, perde-se também a perspectiva humana. O olhar frio e voltado apenas para questões de forma, proporções e recursos plásticos em si mesmos deixa de lado o fato de que um homem criou aquilo tudo que se vê. Desconsiderar esse aspecto significa ignorar a capacidade mítica de que cada um de nós pode ser o demiurgo de uma própria realidade interior e virtual, de sua própria Second Life.

Se o olhar inferior coloca Brennand num pedestal inatingível, vertente agravada ainda pelo fato de ele, com sua volumosa barba branca e chapéu de abas largas, parecer de fato um ser divino, o olhar superior tende a apagar a figura biográfica e humana do artista, resultado, como diria o filósofo espanhol Ortega y Gasset de suas “circunstâncias” temporais, vivenciais e influências absorvidas, assimiladas ou negadas.

O infinito poder de criar de Francisco Brennand só pode ser captado com os olhos de quem está pronto a estudar o artista e a sua obra de frente: sem ver no homem nascido em 11 de junho de 1927, no Engenho São João, um Deus, mas também sem se esquecer que ele existiu concretamente e tem uma história para contar.

O artista pernambucano foi, antes e acima de tudo, um homem, como qualquer um de nós. Entender isso, sem mitificá-lo, é passo essencial para um melhor mergulho em sua significativa obra. E, nessa linha de raciocínio, ele é mais e densamente humano nos trabalhos expostos no espaço batizado de Accademia. Ali está o artista pleno, tão divinamente longe de Deus e liricamente perto dos homens como qualquer um de nós pode, deve e precisa ser.

.: Pesquisa: WhatsApp é a principal fonte de informação dos brasileiros

Especialista em Marketing Digital explica os motivos da preferência pelo aplicativo


Um aplicativo gratuito, funcional, de uso intuitivo e com recursos interessantes para pessoas e empresas. Essas podem ser algumas das respostas para a pesquisa realizada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, que revelou o WhatsApp como principal fonte de informação dos brasileiros. Nela, 79% dos entrevistados afirmaram receber notícias por meio da rede.

O WhatsApp possui mais de 136 milhões de usuários no Brasil, é tão popular quanto o Facebook. “Essa ferramenta é tão importante que já é até instrumento de trabalho. Nos dias em que apresenta erros, os usuários ficam desesperados”, lembra a professora de Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter, Maria Carolina Avis.

Para a especialista, o sucesso do aplicativo está na comunicação, que é pessoal e cada vez mais próxima. “A verdade é que pessoas acreditam em pessoas, o aplicativo acaba sendo uma fonte de informação confiável, embora saibamos que as fake news são facilmente distribuídas por lá também”.

As mídias sociais são versáteis e estão em constante transformação, por isso, não há como garantir a preferência do público por muito tempo. “Como existem muitos escândalos de compartilhamento de dados pela empresa Facebook, que operacionaliza o WhatsApp, pode ser que nos próximos anos as pessoas passem a usar com mais frequência outras redes sociais. Já existe o Telegram que é muito parecido com o Whats, mas a adoção ainda é muito tímida no país”, explica Maria.

sábado, 21 de dezembro de 2019

.: MIS São Paulo: "Musicais no Cinema" em 11 motivos para não perder

Escada do MIS SP. Crédito: Mary Ellen Miranda Fotografia


Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em dezembro de 2019 



Que o Museu da Imagem e do Som de São Paulo, localizado na Avenida Europa é versátil, não é novidade. Eis que a exposição voltada aos fãs do cinema musical, intitulada "Musicais no Cinema" promove uma afetiva e prazerosa viagem no túnel do tempo -com direito a cartilhas em braile. Afinal, todos sempre guardamos na lembrança alguns filmes que marcaram nossa infância. A mostra é vasta e contempla desde o clássico gringo "O Mágico de Oz" ao brasileiro "Super Xuxa Contra Baixo Astral"


1. Painel e entrada

Do lado de fora, o painel anuncia um pouquinho do que o Museu da Imagem e do Som de São Paulo abriga. A bela decoração da entrada e a lojinha de itens relacionados à exposição, deixam o visitante no clima do vasto material que os aguarda.


Entrada do MIS SP. Crédito: Mary Ellen Miranda Fotografia


2. Escada de encher os olhos
Em grupo, o ingresso a "Musicais no Cinema", começa na escada que dá acesso ao primeiro andar, espaço forrado com cartazes de "Grease", "Bye, Bye, Brasil", "Mary Poppins" e "A Estrela Sobe", entre outros.


3. Corredor de sucessos
Após a contextualização do guia e um painel que detalha a exposição, concebida pelo Musée de la Musique – Philharmonie de Paris, um "céu de luzes" marca o corredor de cartazes raros iluminados à moda antiga. 


4. Oscars aos visitantes
Em um camarim estilizado, é possível manejar réplicas de Oscars com os nomes dos artistas. Ao serem posicionados em locais indicados, na tela é exibido um trecho do musical.


Oscars e cenas de musicais. Crédito: Mary Ellen Miranda Fotografia


5. Cantando na Chuva

O espaço do musical com Gene Kelly, Donald O'Connor e Debbie Reynolds apresenta fotos, versões com a canção -uma delas até para maiores-, assim como um cenário instagramável que permite tirar fotos na réplica do clássico poste da produção de 1952.


6. Carmen Miranda
No espaço dedicado a cantora e atriz brasileira, de nacionalidade portuguesa, mas radicada no Brasil desde os dez meses de idade, há exibição de trechos de filmes, fotos de gravações e até mesmo itens usados por ela, como tamancos, turbantes e brincos. Antes, já na escada há um gigante painel para que o visitante seja Carmen em "Entre a Loura e a Morena".



Turbante original de Carmen Miranda usado em "Uma Noite no Rio". Crédito: Mary Ellen Miranda Fotografia


7. Original ou dublada?
Cabe ao visitante escolher se prefere a versão da música original ou dublada. Com um toque é possível conferir o trecho do filme selecionado, clicando no nome da atriz que interpretou o papel ou no nome da dubladora. Um exemplo é de "My Fair Lady", protagonizado por Audrey Hepburn, dublada -nas canções- por Marni Nixon, o que deixou a atriz de "Bonequinha de Luxo" arrasada. 


8. Musicais brasileiros
Ao longo da exposição, os musicais brasileiros são bem valorizados. Seja no espaço em que há trechos com entrevistas e cartazes, de "Noel: Poeta da Vila", por exemplo, ou mesclado com diversas produções de todo o mundo. 



Musicais de Roberto Carlos. Crédito: Mary Ellen Miranda Fotografia

9. Aula de sapateado
No amplo espaço em que há um vídeo de "La La Land - Cantando Estações" e suas referências, figurinos usados por Claudia Raia em musicais, assim como uma entrevista com a atriz, também é possível fazer uma aula de sapateado. Basta bater a claquete e seguir as dicas da professora. Na sequência, a câmera gravará, para exibir na televisão, em quadros, as aulas recentes dos tentantes.


10. Musicais infantis
Os pequenos de agora e os de antigamente também são presenteados com um telão que exibe trechos de "Os Saltimbancos Trapalhões", "O Mágico de Oz", "Aristogatas", "Frozen", "Trolls" e mais. No mesmo espaço há ainda um espelho para reproduzir os malabarismos de Xuxa em "Super Xuxa Contra Baixo Astral", um espaço instagramável de "Mary Poppins", além de desenhos em sequência que ao girar uma manivela ganham movimento.


11. Pista de musicais
Nos embalos dos musicais, há uma pista de dança com personagens como Dorothy, de "O Mágico de Oz" e outras até suspensas, além de fotos e cartazes de vários musicais. No entanto, um totem com tela touch permite que o visitante selecione um cartaz de filme para ouvir uma canção.


#MusicaisNOMISP #MISSP #MusicaisNoCinema


Término da exposição do MIS SP. Crédito: Mary Ellen Miranda Fotografia


Serviço:

Musicais no Cinema no Museu da Imagem e do Som, São Paulo
De 13 de novembro a 16 de fevereiro de 2020
Horários: Terças a sábados – 10h às 20h, Domingos e feriados – 10h às 19h
A permanência no espaço expositivo é de até duas horas após o último horário
Endereço: Av. Europa, 158, Jd. Europa, São Paulo - SP, Brasil 


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm




Um pouco de "Musicais no Cinema"



.: Diário do Senhor Selvagem: sobre o plot twist de final do ano




Querido diário. O ano termina com um plot twist do caralho, em que sobraram estilhaços para todos os lados que me atingiram. Direcionados a mim ou nem tanto, mas se o intuito foi me "ferrar", parabéns, conseguiram. O luto começa com negação e talvez nesse momento eu esteja na fase da revolta. Talvez? Ou com certeza, quando se diz algo sobre você? 


São pensamentos tão contraditórios que, definitivamente, não sei. Mas escrever sempre me salvou e o desafio é colocar para fora em 15 linhas. Sucintamente. Colocar para fora, exteriorizar sem me expor tanto e alimentar a curiosidade daqueles que só me acompanham nas redes sociais para fofocar. A todos, um recado breve e bem fofinho: eu quero que vocês se danem. 

E me deixem em paz, de preferência. Quando se está com raiva, pesquisar "como se fazer um boneco de vudu" é mato. Então, cuidado com quem vocês mexem, já que o intuito aqui é escrever sem mascaramentos. Não sou eu quem escreve, pode ser o seu vizinho ou qualquer um que se sinta injustiçado. Não teriam peito se eu não fosse um Zé Ninguém, mas, quer saber? Fodam-se!

Senhor Selvagem,
21/12/2019.

.: Diário de uma boneca de plástico: 21 de dezembro de 2019

Querido diário,


Estava aqui com meu Auden Pink, tranquila, cuidando da casa quando ouvimos um ecoante: "Pega ladrão!". Na rua, um total reboliço, gritaria. Corremos até a janela e vimos um casal numa moto. O motoqueiro, que não estava em nenhuma motona, deu conta do bandido. Desceu rapidamente e imobilizou o ladrão. 

A moça da garupa ligou para a polícia que em menos de quatro minutos chegou ao local. Dois policiais desceram, o rapaz que o imobilizou logo tentou contar o que havia acontecido, assim como a moça e o senhorzinho que também tiveram a casa invadida. O que houve? O ladrão, rechonchudo, entrou em duas casas e arregaçou o portão de uma delas.

Sabe qual foi a fala de um dos policiais? "Onde está o cara da moto que segurou ele -o bandido? Faz isso e vai embora? Não é assim, não!". Ué! Por que os policiais, assim que chegaram, na cena toda, logo não anunciaram "Ninguém sai daqui!"?

Diante da alegação de que não havia "testemunha", apenas as vítimas, o senhorzinho da casa invadida, indignado falou para o ladrão, enquanto retornava vagarosamente para a casa: "Vá, cara! Pode ir roubar mais".

A verdade é que a situação totalizou 20 minutos e o ladrão, de fato, seria liberado, não fosse a moça indignada. Resumo: o bandido saiu do chão, sentou-se na porta de uma casa, pegando sombra do muro e até tomou água geladinha -de um vizinho-, pois disse estar passando mal. Enquanto isso, as vítimas revoltadas tentavam convencer os quatro policiais -nesse meio tempo chegou outra viatura- de que algo deveria ser feito.

O que aprendi hoje, amiguinhos? Ladrão -de galinha ou de colarinho branco- tem tudo a favor e você que trabalha... aaaah! É outra história!!


Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,


Donatella Fisherburg 

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.: "O Livrinho do Mau Humor"para quem cansou de ver o lado bom das coisas


Dane-se o pensamento positivo. Esqueça esse lance de yoga. Meditação é um saco. Quem precisa ficar zen? Para quem está cansado da obrigação de estar bem humorado o tempo inteiro, a Globo Livros lança "O Livrinho do Mau Humor", um livro de atividades para pessoas cansadas de verem o mundo com óculos cor-de-rosa. Nele, colocar a raiva para fora, desestressar, odiar o mundo e liberar o ranço está permitido.

Criado para ajudar as pessoas a liberarem o seu pior lado sem dor na consciência, o livro traz uma série de listas a serem completadas com coisas que fazem morrer de raiva, boneco de vodu para projetar aquela pessoa que sempre pisa no seu calo e uma série de outras atividades que ajudam a colocar a raiva para fora. Não tenha medo de mostrar ao mundo quanta ira cabe no seu coração!

O livrinho do mau humor é um espaço para quem engoliu sapo o dia inteiro ter onde cuspir alguns dragões! Afinal, é mais saudável despejar seu ódio em um livro do que no coleguinha.

Sobre a autora:
Lotta Sonninen é editora de ficção e também já traduziu diversos livros de não ficção. Ela teve a ideia de escrever "O Livrinho do Mau Humor" enquanto editava mais um de muitos livros sobre pensamento positivo. Em seu tempo livre, Lotta toca em uma banda e tenta ser engraçada fazendo comédia stand-up.

Você pode comprar "O Livrinho do Mau Humor" aqui amzn.to/3kpRJ8Z

.: Roupa Nova lança videoclipe inédito de “Noites Traiçoeiras”


Rumo à 2020, ano em que comemoram 40 anos de carreira, Roupa Nova preparou uma surpresa para os fãs e admiradores da banda. 

Cleberson, Feghali, Kiko, Nando, Paulinho e Serginho se reuniram em São Paulo e gravaram o clipe de “Noites Traiçoeiras”, canção que ficou conhecida na voz de Padre Marcelo Rossi, e ganhou um novo arranjo gravado pelos seis ídolos da música brasileira.

Sob o comando da equipe DIG-JAM, produção executiva da Urban Beats e apoio da Techline, as imagens foram captadas em um cenário 3D, que os “mergulhou” em um céu estrelado e transmitiu a paz da canção. O resultado desse trabalho já está no canal oficial da banda no Youtube e em todos os aplicativos de música. 


Roupa Nova - "Noites Traiçoeiras"

.: Gustavo Mioto libera “Brechó", uma das músicas mais aguardadas

Gustavo Mioto libera “Brechó", uma das músicas mais aguardadas pelo público. Canção inédita faz parte do álbum “Gustavo  Mioto Ao Vivo em Fortaleza” 


Reconhecido pela mídia e eleito pelo grande público como um dos artistas sertanejos do momento, o cantor Gustavo Mioto lança pela ONErpm música e clipe de “Brechó”, mais uma faixa inédita do seu novo álbum “Gustavo Mioto  Ao Vivo em Fortaleza”. 

“Brechó”, uma das faixas mais esperadas pelos fãs, é uma parceria de Gustavo  Mioto, Luan Santana e Matheus Marcolino e é um recado para um ex  amor: “Muda de mundo e namorado, me joga num Brechó de amores usados...”  

“Gustavo  Mioto Ao Vivo em Fortaleza” traz músicas inéditas como  "Com ou Sem Mim", "Cala Boca Coração" e "Cadê Meu Baby", todas já disponíveis nas redes de Gustavo, e que juntas somam mais de 15,5 milhões de visualizações. Participações de Xand Avião e Wesley Safadão  e algumas regravações de hits já lançados pelo cantor também fazem parte do álbum.    


Confira  Brechó:


.: "Passa ou Repassa" terá elenco de "As Aventuras de Poliana"

Celso Portiolli. Foto: Leandro Taccilo/SBT


Neste domingo, 22 de dezembro, a partir das 11h, Celso Portiolli comanda as provas eletrizantes do Passa ou Repassa. E desta vez os personagens da novela “As Aventuras de Poliana” disputam a competição. No time azul:  Kessya ( Duda Pimenta),  Nanci ( Rafaela Ferreira), Waldisney ( Pedro Lemos) e Gleyce (Maria Gal), enfrentam o time amarelo com: Yasmin (Bia Lanutti), Ruth ( Myrian Rios), Afonso ( Victor Pecoraro) e Arlete ( Letícia Tomazella). Vai rolar muita torta na cara.

Tem também muita paquera no  “Xaveco. Num clima de balada, com muita música e alto-astral, 60 homens ou mulheres respondem  perguntas com o intuito de conquistar uma única pessoa. São três etapas, onde os que têm o perfil mais alinhado com o do pretendente vão avançando, até que reste o vencedor e o “match” estará dado. E o desfecho das histórias estará nas redes sociais oficiais do Domingo Legal.

A atração continua com mais um episódio da 5ª temporada do “Comprar e Bom, Levar é Melhor”, desta vez com  a participação da família Cardoso de Brasília/DF. Eles terão o valor de R$50 mil para dividir entre os quatro participantes. Eles terão 30 minutos para comprar o que quiserem na mega loja, totalizando  R$ 50 mil reais. Só que, para levar os produtos para casa, a família precisa passar por um “quiz” e responder  sete  perguntas sobre conhecimentos gerais. Cada pergunta terá um valor determinado e, se for respondida corretamente, dará ao participante a possibilidade de levar para casa todos os produtos selecionados pelos jogadores. Se errar, no entanto, o participante deve decidir qual dos produtos devolver (pode ser um dos produtos escolhidos por ele ou por seus demais familiares), o que acaba gerando conflitos,  situações divertidas e tensas entre os membros da família.

O Domingo Legal vai ao ar logo após Chaves, a partir das 11h, no SBT. Site oficial: sbt.com.br/domingolegal

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