Heróis e vilões da história e do cinema mostram como a arte de falar bem pode ser decisiva
O fim do ano está aí e, com ele, geralmente vêm alguns dias de folga. Que tal aproveitar o recesso para aprimorar a oratória, habilidade essencial no mercado de trabalho atual? O diretor pedagógico Júnior Fernandes, sócio fundador da Vox2you, empresa que oferece cursos na área de oratória e comunicação, elaborou uma lista de oito filmes para você entender a importância da arte de expressar-se bem em público. Assim, enquanto desperta para esta habilidade, você ainda aproveita o tempo com uma atividade cultural e de lazer. Confira a lista: O Discurso do Rei Após a morte de seu pai, o rei George V, e a renúncia do rei Edward VIII, o príncipe Albert (Colin Firth) herda o reino da Inglaterra no começo da Segunda Guerra Mundial. Coroado como rei George VI, ele precisa vencer suas dificuldades com a oratória para discursar para o povo em um momento de crise. O destino da uma nação Após assumir o posto de primeiro-ministro da Grã-Bretanha em maio de 1940, Winston Churchill (Gary Oldman) proferiu três discursos que mudaram o rumo da Segunda Guerra Mundial. As falas históricas ditaram o tom da resistência britânica, mobilizando a amedrontada população em meio à ameaça nazista. Jobs Um dos grandes oradores das últimas décadas, o lendário Steve Jobs – um dos fundadores da Apple, interpretado no filme por Ashton Kutcher – dava extrema importância para as apresentações de novos produtos. E se preparava para elas, com discursos seguros e focados nos diferenciais da Apple em relação aos concorrentes. Invictus Após o fim do apartheid, o recém-eleito presidente Nelson Mandela (Morgan Freeman) lidera uma África do Sul que continua racial e economicamente dividida. Ele acredita que pode unificar a nação por meio da linguagem universal do esporte. Líder nato e dono de uma oratória impressionante, Mandela junta forças com Francois Pienaar, capitão do time de rúgbi, promovendo a união dos sul-africanos em favor do time do país na Copa Mundial de Rúgbi de 1995. Sociedade dos Poetas Mortos Em 1959, na Welton Academy, uma tradicional escola preparatória, o ex-aluno e agora professor de poesia John Keating (Robin Williams) se torna o novo professor de literatura. Mas logo seus métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a ortodoxa direção do colégio. Com discursos inspiradores, ele fala aos seus alunos sobre a "Sociedade dos Poetas Mortos".
Prenda-me se for Capaz Não que alguém vá se inspirar no personagem do filme, mas o papel de golpista interpretado por Leonardo DiCaprio é arrebatador. Frank Abagnale Jr. já trabalhou como médico, advogado e copiloto, tudo isso antes de completar 18 anos. Mestre na arte do disfarce, ele aproveita suas habilidades para viver a vida como quer e praticar golpes milionários, que fazem com que se torne o ladrão de banco mais bem-sucedido da história dos Estados Unidos com apenas 17 anos. Em seu encalço está o agente do FBI Carl Hanratty, que usa todos os meios para encontrá-lo e capturá-lo. Mas Frank está sempre à frente. VIPs Outra incrível história de golpista, que mostra como um talento pode ser usado – também – para o mal. No filme, inspirado na história real de Marcelo Nascimento da Rocha, Wagner Moura interpreta o protagonista que não consegue conviver com sua própria identidade, o que faz com que assuma a dos outros. Assim, passa a ter diversos nomes. Sonhando em ser um piloto de avião como o pai, ele aplica seguidos golpes e se envolve em inúmeras aventuras. Em uma delas, finge ser Henrique Constantino, filho do dono da companhia aérea Gol, durante um Carnaval no Recife. Nelson Gonçalves O filme narra a trajetória do cantor Nelson Gonçalves, interpretado por Alexandre Borges, destacando os desafios que enfrentou para fazer sucesso na carreira artística e alguns episódios inusitados por causa de sua gagueira. Ainda criança, o pequeno Nelson era levado por seu pai a praças e feiras para cantar. Possuído pelo dom da música, ele cresce e passa a se dedicar à carreira de cantor, não sem antes possuir vários empregos fixos e até mesmo iniciar uma carreira profissional no boxe.
Alto volume de som nos palcos e estúdios pode prejudicar a audição ao longo dos anos. Diversos astros da música brasileira e mundial sofrem de perda auditiva mas alguns conseguem driblar a deficiência sem abandonar a carreira
Eric Clapton. Foto: divulgação
O que seria da vida sem música? Com um microfone nas mãos ou tocando um instrumento musical, os músicos levam alegria e descontração às pessoas. Exercem seu dom nos palcos, na maioria das vezes em meio a altos volumes de som. E quando não estão nos palcos, estão em estúdios de som. Esquecem, muitas vezes, do risco que correm de sofrerem danos auditivos cada vez mais severos. Eric Clapton, considerado um dos melhores guitarristas da história do Rock, já anunciou que está perdendo a audição. O guitarrista, em entrevista para um documentário sobre sua carreira, falou sobre as sequelas; reflexo dos mais de 50 anos que passou em cima dos palcos.
Coldplay. Foto: divulgação
Além de Clapton, diversos músicos famosos têm perda auditiva. Chris Martin, vocalista da banda britânica Coldplay, foi diagnosticado com Tinnitus (Zumbido) há mais de dez anos. Phil Collins, Ozzy Osbourne, Bono Vox, o brasileiro Rogério Flausino, do Jota Quest, e até mesmo Ludwing van Beethoven tiveram que realizar mudanças ou rupturas em suas carreiras após uma perda de audição significativa.
Phil Collins. Foto: divulgação
"É importante que os músicos atentem para a importância de se prevenir de danos auditivos usando tampões durante os shows. E para quem já foi ao médico e detectou a perda auditiva, é recomendada a avaliação com uma fonoaudióloga para que se identifique o melhor aparelho auditivo. Além de não ouvir direito, perda auditiva em músicos pode causar perda emocional também. Por isso, é tão importante usar a prótese auditiva, que traz de volta não somente a audição, mas também a sensibilidade por meio da música e da criatividade", explica Marcella Vidal, fonoaudióloga da Telex Soluções Auditivas. Atualmente, com as novas tecnologias, os aparelhos auditivos são discretos, têm design moderno e podem oferecer uma boa qualidade de vida, inclusive com a continuidade da carreira musical dos artistas. Estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) considera a perda de audição relacionada ao ruído musical a segunda maior causa de surdez no mundo. Por isso, Vidal recomenda o uso frequente de protetores auriculares. "Os protetores não eliminam o som por completo e nem impedem que o músico ouça o seu instrumento ou o que acontece à sua volta. Eles apenas reduzem o volume excessivo que chega aos ouvidos, protegendo a cóclea e propiciando uma audição mais confortável do som ambiente", ressalta a fonoaudióloga, que é especialista em audiologia. Existem vários tipos de protetores auriculares no mercado, como os da Telex, por exemplo, que são feitos em acrílico e moldados de acordo com a anatomia do ouvido de cada pessoa, e que diminuem o barulho ambiente em 15 ou 25 decibéis, conforme a necessidade do usuário.
Cantor volta à São Paulo para apresentação no dia 7 de fevereiro e monta repertório recheado de grandes hits de carreira
Foto: divulgação
O Espaço das Américas se prepara para receber um dos maiores nomes da música popular brasileira. Fábio Jr., volta à casa, para única apresentação, em 07 de fevereiro de 2020. Na noite, o cantor apresentará seus grandes sucessos que embalam até hoje casais apaixonados. Um dos grandes destaques desta turnê é o cenário, que é revelado através de painéis de led, colunas e elementos que valorizam a estética de forma simples e sofisticada. O conceito da proposta, criativa e versátil, permitirá que o cantor utilize a mesma cenografia em todos os shows, independente do tamanho, mantendo a dinâmica e beleza do espetáculo com o auxílio da iluminação que permite um resultado visualmente impactante, tornando-se um atrativo a parte. Fazem parte do repertório, canções que marcaram a carreira do artista, como “Só Você”, “Alma Gêmea” e “Caça e Caçador” e que continuam dando todo o toque de romantismo ao show. Além de músicas que fazem sucesso na voz de outros cantores como, “Tente Outra Vez”, “Dias Melhores” e “Casinha Branca”. Um dos destaques especiais do show é o momento acústico, onde o cantor demonstra toda a sua sensibilidade. Com mais de 30 trabalhos em sua discografia, Fábio Jr. é um artista completo com talento reconhecido também como compositor, ator e apresentador. Os ingressos para esta grande noite já estão à venda. Os preços variam entre R$ 80,00 e R$ 320,00 e podem ser adquiridos pessoalmente nas bilheterias do Espaço das Américas ou através do site (https://goo.gl/xgibPV). Serviço – Fábio Jr. | Espaço das Américas Show: Fábio Jr. no Espaço das Américas Data: 07 de fevereiro de 2020 (sexta-feira) Abertura da casa: 20h Início do show: 22h Censura: 14 anos Local: Espaço das Américas (Rua Tagipuru, 795 - Barra Funda - São Paulo - SP) Acesso para deficientes: sim Capacidade da casa para este evento: 3394 Ingressos: PISTA PLATINUM: R$ 320,00 (inteira) e R$ 160,00 (meia) | SETOR AZUL PREMIUM: R$ 240,00 (inteira) e R$ 120,00 (meia) | SETOR AZUL: R$ 200,00 (inteira) e R$ 100,00 (meia) | SETOR A, B, C E D: R$ 180,00 (inteira) e R$ 90,00 (meia) | SETOR E,F, G E H: R$ 140,00(inteira) e R$ 80,00 (meia) | SETOR PCD: R$ 140,00 (inteira) | CAMAROTES A e B: R$ 320,00 (inteira) e R$ 160,00 (meia). Compras de ingressos: Nas bilheterias do Espaço das Américas (de segunda a sábado das 10h às 19h - sem taxa de conveniência) ou Online pelo site Ticket 360 (https://goo.gl/xgibPV) Formas de Pagamento: Dinheiro, Cartões de Credito e Debito, Visa, Visa Electron, MasterCard, Diners Club, Rede Shop. Cheques não são aceitos. Call center Ticket360: (11) 2027-0777 Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de audio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
Catapulta Editores lança mais uma obra, que reúne 12 receitas de doces e salgados para as crianças se aventurarem na cozinha
Que tal aprender a cozinhar brincando? O livro "Finger food" acaba de integrar a coleção de livros práticos da Catapulta Editores. Este livro com 12 receitas doces e salgadas criadas especialmente para você aprender a preparar pratos simples e compartilhar com os amigos. Chame os amigos para a Festa do Pijama, para um Piquenique ou uma reunião informal em casa. Além do livro, cortadores, fôrma, colher de sorvete e pincel de silicone acompanham a obra. São utensílios que deixarão as receitas muito fáceis de serem preparadas. Barrinhas de cereal, tortinhas e bolachas são algumas das delícias que as crianças vão aprender a fazer. Uma das propostas do livro é dividir o aprendizado com os amigos. As crianças poderão trocar experiências na cozinha enquanto desenvolvem autonomia e senso de auto-organização. O Finger food já está disponível nas principais livrarias do país, em lojas físicas e online. O preço sugerido é de R$ 89,90 e é recomendado para crianças a partir de oito anos.
O programa "Roda Viva" leva ao ar a entrevista com o jornalista e escritor Laurentino Gomes, na segunda-feira, dia 30, a partir das 22h. O programa apresentado por Daniela Lima ainda tem a participação do cartunista Paulo Caruso. Autor de "Escravidão", primeiro volume de uma trilogia destinada a contribuir com importantes dados e análises para a compreensão desse longo período na história do País, Gomes responde a questões como: quantos milhões de escravos, vindos da África, o Brasil recebeu? Quanto tempo durou a escravidão? Qual é a verdadeira história do Quilombo dos Palmares e do herói Zumbi? Porque a carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal permaneceu como um documento secreto durante séculos? O "Roda Viva" traz uma bancada de entrevistadores formada por Yasmin Santos, repórter da revista Piauí; Rinaldo Gama, editor sênior da revista Veja; Tiago Rogero, repórter do jornal O Globo e apresentador do Negra Voz Podcast; Maria Fernanda Rodrigues, repórter de literatura do Estado de S.Paulo; Marcos Augusto Gonçalves, editor do caderno Ilustríssima e editorialista do jornal Folha de S.Paulo.
Cantora e compositora, Adriana Calcanhotto abre a programação 2020 do Teatro Porto Seguro com o show "Margem", em apresentações nos dias 25 e 26 de janeiro, feriado de aniversário da cidade de São Paulo, com apresentação no sábado às 20h e no domingo às 19h. A cantora encerra a turnê internacional do álbum homônimo, lançado em junho de 2019, que já passou por cidades da Europa e Estados Unidos. Adriana Calcanhotto assina a direção do espetáculo de seu novo álbum, "Margem", lançado em junho de 2019. O repertório do show inclui as canções do novo trabalho, resgata músicas de "Maritmo" (1998) e "Maré" (2008), os outros dois discos da trilogia marinha (como "Mais Feliz", "Vambora" e "Quem Vem Pra Beira do Mar"), além de sucessos da carreira, como "Devolva-me" e "Maresia". Duas canções foram arranjadas especialmente para o espetáculo, "Futuros Amantes", de Chico Buarque, de 1993, que a cantora gravou como faixa exclusiva para a versão japonesa do álbum "Margem", e os "Ilhéus", de José Miguel Wisnik sobre poema de Antonio Cícero. A banda que a acompanha é formada pelos mesmos músicos que tocaram e co-produziram o seu mais recente trabalho de estúdio. Rafael Rocha (mpc, bateria, percussão, Handsonic, assovio), Bruno Di Lullo (baixo e synth) e Bem Gil (guitarra e synth). As vendas começaram a partir das 15h do dia 11 de dezembro. No período das festas de fim de ano o Teatro Porto Seguro estará em recesso. Entre os dias 16 de dezembro a 12 de janeiro a bilheteria estará fechada. De 13 a 18 de janeiro a bilheteria do teatro passa a funcionar de segunda a sexta, das 12h às 18h. A partir de 21 de janeiro, voltará a funcionar às terças e quartas, das 12h às 18h; quintas a sábado, das 12h às 20h e aos domingos, das 12h às 19h. Ingressos à venda a partir de 11 de dezembro. Durante o período de recesso os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Tudus – www.tudus.com.br Serviço Adriana Calcanhotto no show "Margem" Dias 25 e 26 de janeiro - Sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Ingressos: R$ 140 (plateia) / R$ 120,00 (balcão/frisas). Classificação: livre. Duração: 80 minutos.
Teatro Porto Seguro Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo. Telefone (11) 3226-7300. Bilheteria: de terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h. Capacidade: 496 lugares. Formas de pagamento: Cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners). Acessibilidade: dez lugares para cadeirantes e cinco cadeiras para obesos. Estacionamento no local: Estapar R$ 20 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto. Serviço de Vans: transporte gratuito Estação Luz – Teatro Porto Seguro – Estação Luz. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. Como pegar: na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro. Bicicletário – grátis. Gemma Restaurante: terças a sextas-feiras das 11h às 17h; sábados das 11h às 18h e domingos das 11h às 16h. Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h. Vendas:tudus.com.br Facebook:facebook.com/teatroporto Instagram:@teatroporto
Em mais de 40 anos de carreira, o Grupo Tapa já trabalhou com incontáveis textos de autores internacionais e nacionais. Um dos dramaturgos mais presentes em seu repertório é o sueco August Strindberg (1849-1912) com os espetáculos Camaradagem, Credores, Senhorita Julia, além de uma leitura dramatizada de A Mais Forte. Em 2020, o Tapa encena mais uma peça do autor obcecado pelas relações conjugais, Brincando com Fogo estreia dia 9 de janeiro, quinta-feira, às 20h30, no Teatro Aliança Francesa. Eduardo Tolentino de Araujo assume mais uma vez a batuta da direção e conta com o elenco formado por Bruno Barchesi, Camila Czerkes, Daniel Volpi e Luana Fioli, além da participação especial de Oswaldo Mendes e Mara Faustino. A temporada é somente até 16 de fevereiro com sessões de quinta à sábado, às 20h30, e domingo, às 19h. Escrita em 1897, a trama mostra um casal entediado que cria um jogo para discutir e testar a relação envolvendo um amigo e uma prima da família. Os protagonistas “brincam com fogo” ao vivenciar situações que levam a reflexão sobre os limites do amor e da fidelidade em uma relação conjugal. “A história é uma espécie de um “quadrângulo amoroso”. Traz uma família burguesa com um jogo perverso das relações, onde existe um mergulho no domínio e poder de um sobre o outro. Strindberg soube, como poucos, ir fundo nas questões conjugais, tinha obsessão na relação entre homem e mulher. Lidava com assuntos que ultrapassavam os tabus de sua época, Brincando com Fogo é quase que discutindo uma relação aberta”, conta o diretor. Tolentino ressaltou a ligação entre as obras de Strindberg, um especialista de histórias que se passam entre quatro paredes. “Mesmo sendo escrita posteriormente, Brincando com Fogo desencadeia como resultado Credores, de 1884. Uma peça complementa a outra, Credores é sobre um triângulo, as consequências do que houve com o quadrângulo de Brincando com Fogo. Essa é a temática que o dramaturgo conhecia e habitava bem”. Cenário e figurino possuem elementos que deixam o visual atemporal, mais próximo de algum tempo do século XX. Os personagens ficam em um ateliê de pintura que ganha um caráter mais onírico ou um limbo com a iluminação. Funciona também como uma espécie de purgatório quando os personagens expurgam os sentimentos por meio das palavras. Strindberg tratava de personagens ligados ao mundo da arte e boêmia. Foi o primeiro autor a colocar sua própria vida nas peças, a chamada dramaturgia do eu. Chegou a declarar que nós não podemos conhecer plenamente a vida de outros personagens, pois só temos conhecimento de nós mesmos; só assim para alcançar todos os detalhes e profundezas de uma alma. Iniciou o chamado drama de estações, onde uma cena não necessariamente precisava ter conexão direta com a anterior, trabalhando pela primeira vez de forma épica com cenas isoladas, e todas em torno da história de um personagem, geralmente o seu alter-ego. Quebrou paradigmas e padrões da dramaturgia da época, fonte de inspiração para a modernidade, como a do próprio Nelson Rodrigues. Para o diretor, “Strindberg é o pai da Modernidade no teatro, um renovador da linguagem da cena, abriu a porta para explicitar o inferno das relações, é moderno tanto na forma quanto no conteúdo, um autor para a vida inteira”. Sobre o Grupo TAPA: Um dos mais tradicionais e importantes grupos da cena teatral paulistana, o TAPA acumula 82 prêmios da crítica especializada. O grupo se notabiliza por seu repertório voltado aos autores clássicos. Sua trajetória inclui a maior parte dos grandes autores da dramaturgia universal, como Anton Tchekhov, William Shakespeare, Molière, Henrik Ibsen, August Strindberg, Maquiavel, Luigi Piradello e muitos outros. Entre os autores brasileiros encenados pelo TAPA destacam-se Nelson Rodrigues, Plínio Marcos, Millôr Fernandes, Jorge Andrade, Artur Azevedo, Oduvaldo Vianna Filho, entre outros. Além do cuidado com a escolha do autor e no trato com o texto, outro foco do grupo é o ator, razão pela qual dedica grande atenção à preparação e à formação técnica de seus integrantes. O TAPA realiza ainda grupos de estudos regulares para os atores e atua como formador de público, para o qual realiza palestras, seminários, leituras dramáticas abertas, entre outros eventos. Ficha Técnica: Texto: August Strindberg. Tradução: Augusto César. Direção: Eduardo Tolentino de Araujo. Iluminação: Nelson Ferreira. Elenco: Bruno Barchesi, Camila Czerkes, Daniel Volpi e Luana Fioli. Participação Especial: Oswaldo Mendes e Mara Faustino Produção Executiva: Ariel Cannal. Fotos: Ronaldo Gutierrez. Arte Gráfica: Mau Machado. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Serviço: Brincando com Fogo – De 9 de janeiro a 16 de fevereiro De quinta à sábado, às 20h30, e domingo, às 19h. Preço: Quinta-feira R$50 (Inteira) e R$ 25 (Meia). Sexta-feira, sábado e domingo: R$60 (Inteira) e R$ 30 (Meia). Compra Online: sympla.com.br Classificação: 12 Anos. Duração: 60 Minutos TEATRO ALIANÇA FRANCESA Rua General Jardim 182 – Vila Buarque. Capacidade: 226 lugares + 4 PNE. Ar condicionado. Café Espace Douce France. Estacionamento conveniado em frente e na Rua Rego Freitas 285. Informações: (11) 3572-2379 teatroaliancafrancesa.com.br | facebook.com/teatro.af
Competitividade sem limites nos esportes e homossexualidade nas escolas são dois dos temas centrais da sociedade contemporânea. Ambos são tratados no filme canadense “1:54”, título que alude ao tempo necessário pelo protagonista para conseguir chegar à final nacional da prova dos 800 metros rasos. Ele tem 16 anos e convive com uma série de questões, como a morte da mãe, que o levou a abandonar a prática do atletismo, inseguranças sobre a orientação sexual e um desejo de vingança a qualquer custo que pode levar a trágicas consequências. A isso se soma o suicídio de um colega homossexual e o complexo de culpa de não o ter ajudado. Tanto o jovem atleta como um amigo sofrem bullying de alguns colegas. Cabe a Sophie Nélisse, jovem e premiada atriz, interpretar a aluna que dá suporte ao rapaz para que não mergulhe no caos. Mas a repetição e diversidade das violências sofrida, sejam pessoais ou virtuais, levam a uma ação impensada e violenta, compreensível, mas injustificável. A direção de Yan England ressalta os dramas da juventude, principalmente as incertezas. Embora muitos busquem apontar a adolescência como o momento mais esplendoroso da vida, o cineasta aponta com precisão as dores e sofrimentos do jovem perante um sistema educacional que cobra bons resultados, treinadores que cobram vitórias e uma sociedade que exige escolhas, que vão da escolha das roupas e do corte de cabelo à orientação sexual.
Dia a dia corrido, contas, obrigações. Desde muito cedo, aprendemos que produzir é ser melhor, que o tempo livre é algo que nos afasta dos nossos sonhos, que progresso é sinônimo de sofrimento e muito, muito trabalho. O fisioterapeuta Sérgio Bastos Jr questiona: será que tem que ser mesmo assim?
O fisioterapeuta Sérgio Bastos Jr, que realiza um trabalho de Saúde Integrativa, que descobre as causas emocionais de dores e doenças físicas, enfatiza: “uma coisa que aprendemos em meus anos de clínica é que as pessoas felizes são as mais saudáveis. E que as pessoas felizes são aquelas que fazem mais do que gostam, realmente”. E Sérgio lembra: “quando falamos sobre esse assunto, é muito comum as pessoas terem uma reação muito radical, como se, para fazer o que gosta, fosse necessário largar tudo, sair do emprego, dizer adeus a toda e qualquer obrigação. Mas não precisa ser exatamente assim”. Claro que, muitas vezes, estamos tão desconectados daquilo que amamos, que tudo parece errado, e pode ser que esteja mesmo. Ainda assim, o especialista ressalta que essa transição, pessoal e de carreira, precisa ser feita de uma forma tranquila, ponderando as possibilidades e construindo uma nova realidade, aos poucos. “Se não for esse o seu caso, incluir mais alegria ao seu dia a dia pode ser muito mais fácil do que você imagina. E, acredite, sentir-se bem consigo mesmo, sentir-se feliz, perceber que a sua vida é mais do que números e obrigações, faz uma diferença danada para a saúde integral, ou seja, emocional, mental e física”, lembra Sérgio. “Perder estímulo pela vida é uma das principais causas primárias da depressão, por exemplo. A tristeza se instala quando nos sentimos impotente diante de alguma situação ou dificuldade, e quando percebemos que estamos sozinhos, que não temos com quem contar. Geralmente, estamos esperando que as respostas venham de fora, que alguém chegue e nos tire da situação estressante. Nós temos que ser essa mão, cabe a nós entender os processos que estamos vivendo e acarinhar a nós mesmos”, revela o fisioterapeuta. A primeira coisa que precisa ser modificada é essa crença de que, para ser bem-sucedido, para “vencer” na vida, é preciso sofrer, é preciso lutar, é preciso “matar um leão por dia”. “Pensar assim já torna qualquer tipo de trabalho, emprego ou grupo social estressante. Quando notamos que a pessoa está muito condicionada por crenças, começamos a mudança por aí”, explica Sérgio. O fisioterapeuta lembra que o PSYCH-K® funciona muito bem, como técnica que trabalha na mudança da frequência do pensamento, encontrando e modificando crenças limitantes que possam estar contribuindo para escolhas que não necessariamente estejam conectadas com a nossa verdade pessoal. “Quando entendemos quais são essas crenças, muitas vezes conseguimos compreender o caminho que a pessoa, inconscientemente, escolheu para si”, diz ele. E Sérgio complementa: “a partir desse estudo do que é ou não condizente com o que realmente nos faz feliz, é possível começar a desenhar uma realidade diferente. Se eu gosto de esportes, incluir mais atividades físicas no dia a dia. Se gosto de passear, começar com passeios possíveis, próximos de casa, sem que seja preciso, por exemplo, gastar todo o cartão de crédito ou entrar no cheque especial”. Nem sempre mudanças precisam ser grandiosas. Se dar um presente de vez em quando, uma refeição especial, um passeio com alguém cuja presença seja agradável, uma roda de amigos e risadas gratuitas podem fazer maravilhas com a nossa saúde emocional. É preciso, claro, descobrir o que faz bem para cada um, e aí, começar a pincelar os dias com um pouco mais de alegria. Sobre a Biointegral Saúde: A Biointegral Saúde é uma clínica especializada no tratamento de memórias traumáticas e crenças limitantes, com foco na saúde integrativa e em tratamentos personalizados, que visem eliminar as causas primárias de dores e doenças crônicas. Utilizando técnicas como a Microfisioterapia, o PSYCH-K® e as Barras de Access, entre outros, os fisioterapeutas Frésia Sa e Sergio Bastos Jr buscam a integridade dos potenciais de seus pacientes. Entre aqueles que procuram por mais qualidade de vida e por um dia a dia mais pleno e saudável estão esportistas, influenciadores digitais, celebridades e outras pessoas que são atingidas diariamente por estresse, auto cobrança e síndromes e que retornam ao controle da própria vida e atingem estágios mais amplos da sua saúde física e emocional com o trabalho da Biointegral Saúde. Acesse: biointegralsaude.com.br
A partir de pesquisas sobre as performances culturais (rituais, brinquedos e celebrações) africanas, afro-brasileiras e ameríndias o diretor Zeca Ligiéro desenvolve o conceito de Teatro das Origens. Desta forma, ele procura ampliar a noção de teatro do estrito senso da tradição eurocêntrica, abraçando os encantos das inúmeras manifestações populares que, ao utilizar o inseparável quarteto batucar/dançar/cantar/contar evocam cosmogonias e ancestralidades, mesclando mitos antigos com as batalhas contemporâneas da luta diária das comunidades e das periferias tão longe das casas do espetáculo teatral conhecido.
Ao longo de décadas de trabalho, Ligiéro tem demonstrado sua devoção e conhecimento em relação aos Estudos da Performance. Ele tem participado da tarefa de desenvolver os Estudos da Performance globalmente e, muito especificamente, no e para o Brasil. Seu pensamento e escrita sobre Estudos da Performance é uma parte importante da rede de acadêmicos e artistas cujo trabalho continua a irradiar e informar os domínios do pensamento social, político e estético.
“Estou particularmente agraciado pelo fato do livro Teatro das Origens do Professor e Doutor Ligiéro ter aparecido. Seu livro dá continuidade ao trabalho urgente e necessário dos Estudos da Performance”. Richard Schechner, Professor da NYU, Editor da Revista The Drama Review, NY, 2019. Ficha técnica: Título: TEATRO DAS ORIGENS: ESTUDOS DAS PERFORMANCES AFRO-AMERÍNDIAS Idioma: Português Encadernação: Brochura Formato: 14 x 21 296 páginas Ano de edição: 2019 edição: 1ª ISBN: 9788576174806
High Hill, famosa girlgroup brasileira de K-Pop, apresenta seu novo hit "Cinco Oitavas", que chega abalando em clima dançante e sensual. Com distribuição feita pela Atração Fonográfica, o hit já está disponível em todas as plataformas digitais. A música tem uma levada no ritmo do reggaeton e conta a história de um possível encontro que pode ser muito divertido. O girlgroup brasileiro, que estreou em 2017, é composto por cinco meninas: Mari, Egla, Demetria, Rayssa e Aya. Elas bebem de fontes musicais como R&B, pop, hip hop, muito k-pop e até mesmo MPB. Também são compositoras, além de dançarinas com coreografias bem executadas. Nesta entrevista exclusiva, elas revelam tudo o que os fãs querem saber e nunca tiveram a oportunidade de perguntar. #ResenhaRápida especial com as meninas da girlgroup pop High HillNome completo: Mariana Mendes de Souza Lourenço. Apelidos: Mari e Marildes. Data de nascimento: 20 de dezembro de 1995. Qualidade: independente. Defeito: preguiçosa (risos). Signo: sagitário. Ascendente: escorpião. Uma mania: estalar meu corpo. Religião: não tenho. Time: não tenho. Amor: conexão. Sexo: intimidade. Mulher bonita: todas as mulheres. Homem bonito: quem respeita. Família é: quem te escolhe e quem você escolhe. Ídolo: Marilyn Monroe. Inspiração: tudo pode virar uma inspiração. Arte é: tudo. Brasil: casa. Fé: importante. Deus é: infinito. Política é: na teoria uma coisa, na prática outra. Hobby: dormir. Lugar: Nova York. O que não pode faltar na geladeira: Coca-Cola. Prato predileto:pizza. Sobremesa: petit gateau. Fruta: morango. Cor favorita: preto. Medo de: perder quem eu amo. Uma peça de teatro: "Hamilton" (musical da Broadway). Um show: High Hill. Um ator: Leonardo DiCaprio. Uma atriz: Meryl Streep. Um cantor: Bruno Mars. Uma cantora: Lana Del Rey. Um escritor: Caio Fernando Abreu. Uma escritora: Rupi Kaur. Um filme: "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain". Um livro: "O que o Sol Faz com as Flores", de Rupi Kaur.
Uma música: "She Used To Be Mine" - Sara Bareilles.
Um disco: "Ultraviolence", de Lana Del Rey. Um personagem: Daenerys Targaryen, de "Game of Thrones". Uma novela: "Cordel Encantado", de Duca Rachid e Thelma Guedes, amei muito esta novela! Uma série: "Game of Thrones". Um programa de TV: "Rá-Tim-Bum" marcou a minha infância. Um podcast: "Filhos da Grávida de Taubaté". Uma saudade: de pessoas queridas que já se foram. Algo que me irrita: falar algo mais de duas vezes (risos). Algo que me deixa feliz é: comer algo gostoso depois de um dia estressante. Não abro mão de: da minha casa. Do que abro mão: muitas coisas. Digo sim a: AMOR. Digo não a: preconceito. Sonho: alcançar todos os meus objetivos. Futuro: turnê com High Hill. Morte é: fim de um ciclo. Vida é: começo de um ciclo. Uma palavra: respeito. Ser cantora pop é: ser cantor exige muito estudo, dedicação e foco, independentemente do estilo. Nome completo: Vanessa Demétria da Silva. Apelidos: Demétria, Demi e Vannys. Data de nascimento: 17 de março de 1998. Qualidade: proativa. Defeito: sem paciência. Signo: peixes. Ascendente: virgem. Uma mania: coçar o nariz. Religião: católica. Time: Corinthians. Amor: verdade. Sexo: sensação. Mulher bonita: confiante. Homem bonito: sorriso. Família é: base. Ídolo: Jesus. Inspiração: Leigh-Anne, do Little Mix. Arte é: expressar. Brasil: carnaval. Fé: convicção. Deus é: fonte de luz. Política é: conflito. Hobby: vôlei. Lugar: Porto Seguro (Bahia). O que não pode faltar na geladeira: ovo. Prato predileto: strogonoff. Sobremesa: sorvete. Fruta: manga. Cor favorita: azul. Medo de: perder. Uma peça de teatro: "O Cortiço", de Aluísio Azevedo. Um show: High Hill. Um ator: Wagner Moura. Uma atriz: Taís Araújo. Um cantor: Xamã. Uma cantora: Priscilla Alcantara. Um escritor: Erick Mafra. Uma escritora: Thalita Rebouças. Um filme: "Pantera Negra". Um livro: "O Garoto do Sonho", de Erick Mafra. Uma música: "Cinco Oitavas" - High Hill. Um disco: não sei. Um personagem: Homem de Ferro. Uma novela: "Malhação - Sonhos". Uma série: "3%". Um programa de TV: "Fantástico". Um podcast: "Coexiste". Uma saudade: viajar. Algo que me irrita: esperar. Algo que me deixa feliz é: sambar. Não abro mão de: fazer o que tenho vontade. Do que abro mão: controle. Digo sim a: liberdade. Digo não a: violência. Sonho: realizar. Futuro: promissor. Morte é: passagem. Vida é: eterna. Uma palavra: amor. Ser cantora pop é: desafiador. Nome completo: Denise Aoki Ueda. Apelido: Aya. Data de nascimento: 23 de março de 1999. Qualidade: confiança. Defeito: teimosia. Signo: áries. Ascendente: escorpião. Uma mania: pensar demais. Religião: nenhuma. Time: nenhum. Amor: essencial. Sexo: energia. Mulher bonita: Pony (Pony Makeup). Homem bonito: meu namorado. Família é: força. Ídolo: J-Hope. Inspiração: Lady Gaga. Arte é: vida. Brasil: diversidade. Fé: enigmática. Deus é: não acredito, nem desacredito. Política é: complicada. Hobby: maquiagem. Lugar: Japão. O que não pode faltar na geladeira: maçã. Prato predileto: lámen. Sobremesa: sorvete. Fruta: abacaxi. Cor favorita: vermelho. Medo de: decepção. Uma peça de teatro:"Escola do Rock" - crítica neste link. Um show: Jonas Brothers. Um ator: Tom Hiddleston. Uma atriz: Meryl Streep. Um cantor: Freddie Mercury. Uma cantora: Lana Del Rey. Um escritor: J. R. R. Tolkien. Uma escritora: J. K. Rowling. Um filme: "A Viagem de Chihiro". Um livro: "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban". Uma música: "The Coast" - Far East Movement & RAC feat. Jvzel. Um disco: "Lust For Life", de Lana Del Rey. Um personagem: Blair Waldorf, de "Gossip Girl". Uma novela: "Hello, My Twenties!". Uma série: "Gossip Girl". Um programa de TV: "Queer Eye". Um podcast: nenhum. Uma saudade: infância. Algo que me irrita: injustiça. Algo que me deixa feliz é: sair com os amigos. Não abro mão de: sonhos. Do que abro mão: pessoas que me fazem mal. Digo sim a: empatia. Digo não a: ódio. Sonho: High Hill. Futuro: High Hill. Morte é: inevitável. Vida é: montanha-russa. Uma palavra: ikigai (é uma palavra japonesa que significa "razão de viver", "objeto de prazer para viver" ou "força motriz para viver". Existem várias teorias sobre essa etimologia. De acordo com os japoneses, todos têm um ikigai). Ser cantora pop é: dedicação. Nome completo: Rayssa Catherine da Silva Trichês.
Apelidos: Ray, Ra e Rayssus.
Data de nascimento: 23 de fevereiro de 1998.
Qualidade: determinação.
Defeito: apego emocional.
Signo: peixes.
Ascendente: virgem. Uma mania: arrumar o cabelo. Religião: mistura. Time: Avaí.
Política é: equivocada. Hobby: escrever. Lugar: Florianópolis. O que não pode faltar na geladeira: fininhas. Prato predileto: arroz, feijão, bife e purê de batatas. Sobremesa: torta de limão. Fruta: banana. Cor favorita: azul. Medo de: altura.
Uma peça de teatro: "O Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna.
Um show: High Hill. Um ator: Leonardo DiCaprio. Uma atriz: Viola Davis. Um cantor: Michael Jackson. Uma cantora: Lauryn Hill. Um escritor: Hermann Hesse. Uma escritora: Thalita Rebouças. Um filme: "A Origem". Um livro: "Demian", de Hermann Hesse. Uma música: "O Show tem que Continuar". Um disco: "The Miseducation of Lauryn Hill". Um personagem: Sinclair, de "Demian" (livro de Hermann Hesse). Uma novela: "Sangue Bom", de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari. Uma série: "How to Get Away with Murder". Um programa de TV: "Extreme Makeover" Um podcast: "Coexiste". Uma saudade: família. Algo que me irrita: indiferença. Algo que me deixa feliz é: união. Não abro mão de: estar com quem eu amo. Do que abro mão: conforto. Digo sim à: igualdade. Digo não ao: ódio. Sonho: High Hill no Brasil todo. Futuro: trabalho duro + resultado. Morte é: passagem. Vida é: experienciação. Uma palavra: "meraki" (do grego) – Fazer algo com alma, criatividade ou amor. Colocar parte de si em algo que está a fazer… Ser cantora pop é: inspiração. Nome completo: Egla Nayara Rodrigues Campos.
Religião: cristã. Time: Palmeiras. Amor: meus sobrinhos. Sexo: troca de energias. Mulher bonita: Rihanna. Homem bonito: Michael B. Jordan. Família é: não sei. Ídolo: não vem ninguém em mente. Inspiração: Lady Gaga, Rihanna, Beyoncé.
Arte é: formas de se expressar.
Brasil: uma grande bagunça. Fé: acreditar. Deus é: divino. Política é: divisões de opiniões. Hobby: jogar. Lugar: meu quarto. O que não pode faltar na geladeira: água gelada. Prato predileto: massas no geral. Sobremesa: pudim.
Fruta: manga.
Cor favorita: preto. Medo de: fracassar. Uma peça de teatro: "Everything". Um show: One Direction. Um ator: Joaquin Phoenix. Uma atriz: Najwa Nimri. Um cantor: Ruel. Uma cantora: Ina Wroldsen. Um escritor: J. R. R. Tolkien. Uma escritora: J. K. Rowling. Um filme: "A Cinco Passos de Você". Um livro: "Harry Potter". Uma música: "Cinco Oitavas" - High Hill. Um disco: não faço ideia. Um personagem: Kakashi Hatake, do desenho animado "Naruto". Uma novela: "Rubi", remake da telenovela mexicana produzida em 1968, adaptada por Ximena Suárez. Uma série: "Vis a Vis". Um programa de TV: não assisto. Um podcast: não sei (risos). Uma saudade: minha avó. Algo que me irrita: ignorância. Algo que me deixa feliz é: comer. Não abro mão de: sair com meus amigos. Do que abro mão: assistir séries. Digo sim a: ajudar. Digo não a: morango. Sonho: show mundial. Futuro: novas experiências. Morte é: fechamento de um ciclo. Vida é: desafios. Uma palavra: foco. Ser cantora pop é: incrível.
Clipe "Cinco Oitavas" - High Hill
Um dos últimos hits da High Hill foi “Não Sou Obrigada”
Lana Del Rey encerra 2019 colecionando elogios e conquistas com o mais recente álbum, “Norman Fucking Rockwell!” (NormanFuckingRockwell), apresentado em agosto. O disco chegou repleto de grandes sucessos e traz os aclamados hits “Venice Bitch” e “Mariners Apartment Complex” e “hope is a dangerous thing for a woman like me to have – but i have it”. Indicado este ano na categoria “Álbum do Ano”, no Grammy®, o disco figura em todas as prestigiadas listas dos aplicativos de música em 2019. A cantora também conquistou o 19º lugar entre os 200 melhores álbuns da década, da prestigiada lista da Pitchfork. Já o disco “Ultraviolence”, lançado em 2014, está na posição 99º dos 100 melhores álbuns da Rolling Stone dos anos 2010.